ASSIN ~.TURAS ANO
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Palavra -
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SEU
AN ~.\RIO
I~DEPENDENTE
Diretor-Propi•ietario • HERCi.JLES SORD.ANI
Colaboradores -
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DIVERSOS
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ANO XVII
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JCed"~ão e
Olfcinus
Rua t3 tle ltfulo.
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Agudos,
Ipelo ocid:;:1te. Seja qual I~~n~:w~-e~ motoristas, pro -l que partem, . celebr ada ' A fUTURA for a razao, podem_os es~ hs81~na1s,_ _at~nder au , pelo. Reverend1sst mo Pe. DO BRA\'Il ,.&. 50• ATAnUE ~ tar ~e~·t?s de que 1sso ~ pubhco, md1stmtamente.l Aqumo; ~
O Momento Internacional
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Mario de
• • Mi~anda
Valvet·de
Em 15 de fevereiro ultimo, as forças aereas
. da a re ai·1zart1m o d'e· aIIa
um Imc~o do en:fraqueCI ~euto da _c Luftwaf!e , , Os pilotos ahados estao che· 1. gan d o a couuecer o 1.er • ritorio alemão tão bem ] d qu_anto a pa _ma e sur1s maos e , ro a 1s tarde. a Alemanha encontrará di ·· flculdad es e::n apresentar q u alquer s urpref'a no qu e se refer e a camnf]9Q'e ns ~ para iludir os hum bar· deadores aliados. Um tru que favorito dos alen 1ães é concentrar viole nto fo go anti-~>:e ru sobre a área tj camu ... ada para que a m esma se pureçri c:om o • · t. 0 b - b _,
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JOSE VILAR SAN J UAN Direto•· de Impt·ensa do c. E. para «A Gazeta dt ..li_qudos»
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No momento em que o Brasil se prepara p ara e fe -
de Policia de
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EDI T A L
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Os contraventores serão 1 2 - A 's 9 ?or~s, pas· pun idos de acordo com seata r!as cnanças do Nacion al de noss" G-rnp 0 Escolar e 0 Üúdigo Transito. basteame nto da B audei d d ra na ::;éde da Legião d "-.f -,gu o 8 ' 1 e l.~.iarçn P , . ,1ude 0 01 feão E~cola r 1944 . . eu t01:n·á 0 hino a es~e O Delegado ds P olicia ~- b 0 10 . ' s ( a)' W H l domu·o · De1fwo · de v1m _ A' 19 3 Arnorjm L ima. oras, Ressãu ClVIca na hPr·aça T iradentes, fazeudo uso . Jn pRla vra s. Exein Dr. DelegaCia 'r eixeira. Pombo, dignissiAgUdOS mo Juiz de Direito desta C0 rrte~rca e a pt>ofa. Lydia Requerimentos despa- Th' d cluulos Ie e. As solenidades selão Sebastião ~ 1 e, de b .. ,, 1 B · v s a ruuantadas p e a anda Souza, sob.·e P('nto de L' M · · 1 umclpa · a uto 1aovei1< Co mo req ne t, u·a regitre-se. Danzi Hi rae Seudo essas festiv ida~h t ,.~ t ' ues- dem onstracõ es de 80 : re Cpon u e CI U on:o· ciçi ~mo - comemo r ando ve'!::" omo requfl r reg ts · · 1 · ·f· t -:~.: "1ra L _ ' c:.\. Ium f l:lHO r1e a ta sJg m 1· 1 l)r~,~~~· ~!(-ll~~~l~O m::-vodi;:oÜ~e C:-\Gãl\ para OS nossos sol· t dados e para a nossa mo reqnel', registl'f' ~e. 1-'at:·i c~. a L. B. A. espera H ercuJe.' Sorman i, sobre o comp:-necim el1tn de ponto de n.l.ltorn <,vei~: Uo- todo .) pnvo Agndeuse.
INFLUENCIA NA EUROPA
tuar uma participação mais cimo quinto ataque conativa das I!USB forças na guer tr& a capital germanica, ra da Europa é justo de~ta· desde que foi iniciada a carm os a inflnencia com que batalha. de Berlim, 18 de política e culturamente os . brasileiros contribuirão na renovem bro do ano pa s~a · con:,trução do continente ocu do. Com este ataque elep ado, que hoje vê red uzidos vou-se para 23.800 tone · a farrapos os riquíssimos pa· ladas, o peso das bom drões de liberdade e justiça bas lançadas sobre a ca· que até pouco tempo orgu· lhavsm a humani dade. Si· 1 1 pita a emã. consideramos a intensa difu"d · Estes rei es gigantessão '.tue se processa atualmen cos exigem uma vasta te na I nglaterra e nos Esta· Organl.zaça-0 da ma1·8 per oo-)e IV~ . s om ar_uea dos Unidos, de todos os monumento,; cu lturais e historifel.ta efi.CI. enci·a. Bem maJ·s d ores :1 1Ia:I o~ d esc,J In tra~ cos do Brasil e bem as!>im o de mil aviões, de velo - qu e o obJetivo real mm ensino do iodioma brasileizo , cidades as mais dispares tas v ezes n ã.o é tão bem chega.se á conclu!;:ão de qu e e adequadas á altura s prutegiuo quanto a área quando forem derrotados os excepmona1s e dos d1ver camuflada, que os ule· totalitarios e for varrido da face da terra o espectro da sos tipos de bombard ea · mães esperam que sejn agressão, o Brasil será ch adores, precisam ser pos atacada. mado a intervir diretam&nte toi:l no ar no mais cur to na rf"s ulução d os magnos pro espaço de t empo. .Estes WWII''-"!!'!.!!.'!S"' blemas que inevita vel m~nte aviões d evem conservar· s u rgirão pura a reorgaoisução se juntos, a despeito da s mo requer, registr·e-se. !!!-!!!!!!!~!!'!!'!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! das nações invadidas e escra visad11s pelos nazi.facistas. velocidades diferentes e O Dr. vValdo miro Del- Alfredo Crês, sohre poo· Quando a Inglaterra e os a o ati~gir o objetivo, de· fino de Amori~. L ima, to ele auto t?o·_.·eis: q.o~o seus al:ados encerrs.rem suas ve deixa·los dentro de Delega do de Po l 1c1 ~ deste req ue r, 1ogtstre-se . ._,CJa•.> ações militares contra os ioi• Ag~das F. Clnb meia hora, mais ou m e· :·mtmieipio de Agudos, ett·. Tra\'ain . Hobre ponto de migos da civilisa<;ão, já estavs. rá representando oa Europa no~. · No solo, s~o neces· l _FA Z publico quC' , nos Hilt omo veis : ConJO requer, Panlista ~·. Clnb em toda a sua intensidade, o sanos quatro m1l homens pontos de estacicnawen. regi st 1e-se. Jo~é A ntvnio 1 (le A ra~aqna;oa. caudal imenso de ideRis depara c_olocar as bombas to ct·eados p<H· t>stn Dele · Tm vain. sobre ponto de mocratir.os, culturais e d e li 1 a 1 no~ mil aparel_h os e a ga gacia. estão á disposição a nt omoveis: Como requer; herdade que sempre honrou zolma consumtda eleva· dos interressado~, de acor· regi~ trC'-se. Manoel Segun· o BrasiL Conforme tivemos ocaa1ao se a mais de um milhão 1do com a tabela de pre- do Sobrinho, sobre ponto de notic iar em nosso num ero ~!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'! de galões. ços apr ovada pelo liJdit11 l de automoveis: Como nnterior, realisou-se no domin· Grupo O fogo ati-areos que de 1 de Março de 19-!:3, requet, t'egi r3h'e. se. Ave- go p pas::;ado. empolgante ~mbate futebolístico\ UQ Esta· os aviões aliados e ncon· os ~eguintes autos de !ino T t·avain, sobr e pooO, Amelia di o S. José desta cidade. traram no reide·a que nos condução pessoal, desta r 0 de automoveís: Corno Defrontaram-se ag_uerrida· Se("'undo ~oubemo5' , estamos referindo, foi cidade: requer, registre se. mente os valorosos esqua , · o • , d drões do «Paulista F. C.» de multo bi eve, ser~ c rea o muito violento, mas um PONTO N.o 1. Praça peque~<? ~umero de ca- Tiradentes, esquina das Ars.rr.quara e o c, Agudos F. na prospera localidade de Clnb», os q uais apresentaram D . .àmelia deste mnniciças ~mmigos apareceu rua 13 de M aio e Ruy' um jogo verdadeir!lmente ra pio, um Grupo Escolar para mterceptar as for· B . "'' . 183910 . ,.. 18 39? 1 Assistencia p1do e inteligente. unde fuocionr.rão quatro , ças aliadas. Os alemães _ a rbo~a . • · ..., ' Não tendo nenhum dos cl ~sses pa ra aluno:s de nunca deram a impr es· 1 183911, 183914, 1839 18, Na ultima reunião da quadros conl:!eguido levar de ambos os sexos. são de que, de fato, ti- 183916, e 183912. L egião Brasilei ra de .A.s- vencida o adversario, a peleEsta noticta qne nã11 nham poder para ernpre PONTO N.o 2. Rua sistencia d e Agudos, foi ja que rlecorreu quasi que deixa dP ser bastante gar um grande nume r o seguinte sem insidentes, terminou com a u s p 1 c 1 o s a pa l'a o 13 de Maio, em fl·e nta ao elaborado 0 de caças contra as forças um tmpate de 1 a 1 o povo daquela localidnaliadas nesses reides so ' " Bar de Rosa'": 183917, programa para as festie 183920. vidades a serem realizaDeveria ter seguido hoje de, é o r e:::ulrad o obtido bre Berlim. Aos senhores medicas, j d::ts oo proximo dia 7, pa ra Garça onde irá disputar ce m os esforços emprega· Muitos peritos, mesmo serà dada preferencia, comemorando a e utrega u(Ila partida amistosa com o dos pelas autoridadee es do estrangeiro, pensam para condução urgente. de Ba~de~ras N acion__ais c Brasil F. Club ,» o luzido colares desta r eoião e do que os a lemães estão Fica prohiwdo a locn- aos pr~~ eHo~ B atalhoes eaquadrão do «Agudos [{'. (J _., estado, ns qu:es com poupando &eu s aviões pa 1isso provam o que estão ra defender a Alemanha ção permanente de autos Expecbcwnar10s: 1 de aluguel pAra uma só 1 A' s 8 h o ras, missa quando as tropas aliadas Typ invadirem o continente, pessoa, e, obri-gados, aos em intenção dos soldados
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5 de Março de 1944
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Escolar de
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Impressos 1 - Nesta
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GAZETA
DE AGUOOS
CHEnt1E MATE NO DIAEO x:adrês Eu seria capaz de jogar para J erusalem e eu me,dizivel espanto. - Que de· até com o Diabo! achava, porisso, só. seja a esta hora em ~
Aquela minha descabi Abri cauteJ~.,sameute a lminha casa? da bravata, dita com porta e entrei. Acendi lo - Calma, meu amigo qNHECI' na celebre caf6 que fica junto a por· s~riedade e convicção go a vela e encaminhei· - l'espondeu o desconhe· c1dade de D amasco, ta de Banto Tomás inter·d f d • lh já lá se vão muitos ro~uei sobre o c~so 0 sur preendeu os meus me para o meu quarto. Cl o, ttan o me os (I o~ ~ companheiros. Um pesa· 0 b 01 · d d . . penetrante. - Calma, o ta suas eirotrinta e xa res, c h eique · · 1 ..E O: anos, um velhv enxadris famoso enxadrista. do e impressionante si1eu· com as e duás. lIb rah tm. ta cristão, chamado Ibra-! Como conseouira ele cio seguiu-se á5 minhas . Ipoucas pa avras expuca him Salemah. !enfrentar o prop~io Gênio palavras. Um maronita, peças, achava se JUSta· rei o motivo desta Era um homem baixo, do Mal? bom católico, fitou·me ~~nt~ como eu b~via minha inesperada visita. cal vo, de barbas brancas; O v~lho lbrahim, com horrorizado e respondeu- ea :a o. . Ouvi ho~e o teu insensa: tinha o nariz deformado sua enorme paciencia, me circunspecto: E como me sentisse to de:saf10. A tua petu· N-a'-•- u1ga .J' • Ib r a- ' vagamente nerv0so e sem lâocia initou·me. E aqui . ~ 1sso, l . Por uma cicat riz,· os seus contou-me o se2:uinte: olhos ne~ros, extl'ema* him! E' uma afroDta sono, reso v.' ana11sar e~tou para medir a tu& mente vivos, pareciam *· * _ à nossa crença! Iu~a. das part1das que ha- tao ce~ebrada força de dois pequeni nos bezouros - Nesse tempo eu 1~ao _Qual afrontra, nem i v1a JOgadt•, de t~rde: du j enxadrJsta. " - de est.ranbos bezouros passa.va de um presm~udo meia afronta! - repliquei rante ~ to.rnelO. . Só então percebi, . tre· do deserto que os árabes !e orgulhoso enxadrista. desabu sado. _ Diante do Preparei, pms, o tabolet' mnlo Je pavor, que tmha de minh a tribu denomi- A vaidade encastelara-se td boieiro não temo P.d ver· 'j rv e arrumei todas as diante de mim o Diabo navam ' 'astemalak'' em meu co ração. . Tinh~- ~ sário algum! . peças em seus bgares. . -, aquele inimigo qu e os Contaram-me .os damas me na conta. de l~~enet- l Nessa n oite, ent retanto, l Nesse morne~to ouv 1 ara~es .chamam " Chei' cenos que o che1qne lbra- vel. Couhec1a ro 1 :har~s ao réO'ressa r para a casa l nm estra nho rmdo. V oJ· tan, o mfernal. 0 him, por causa da sua de golpes secretos, contra· l sentia Çt Ue praticara n m a ; tei'rne rápido e vi, de pé, - Procurei dominar· 1 incorrigivel mania e pai- ataques que s~ ri am sufi. grave ~i m prude ncia. llma l dian te de mim um cava· me e b~lbuciei: xão pelo jogo de xa~rêz cieotente ~ara d~snor~ear inquit~ta<;ão indefin_ivel l lheiro alto, de ombros lar· - Nao me bato co m 0 envolvera-se em per!go- o adversar10 mats pen go- pesava em meu espirito l gos, t od o ves t'1d.) de pre t o- Demo!M d , d . dé . . sas aventuras. so. Já nm pouco contu r bado. I1 d { u aras e 1 a, 0 · · u · d · d ' p · d · seu rosto era cor e De uma feita vm-se ma noite, epo1s e · rocun'l omJDar a se omeu caro - ameaçou em seria atrapalhação ter derrotado num violen-! sação de temor que pou - bro?ze e seus olhos des~ Satan acompanhando a s com o proprio Diabo! ~o tor neio, varivs carl?-pe Ico a pouco me invadia. pedidtD nm estranho lu s? as. palavra~ d~ uma. Com o Diabo? ~ ~es, um de meus a mlgOS! A noite muito escura; me. , ? r~sadmha estr1dente, meta Devia Sbr surpreend en- mterpelon·rn e: poucas estrelas se a vista- ~ - Qu ~m e o senh~r._ hca, desagra~el. . - Você tel'ia cor~u!em -ça m no céu de Damasco_ = bradei, tomad'"' de lll ~ O de8af10 foi teu. E te essa aventu ra do cri stão com o Maligno que de bater-se conte~ o O Vt~nto, co m rajadas os àrabes denominam Emir do H edjaz, o cam- certas, val'ria as ruas "Cheitan". Proc.urei. co· peão d a Aràbih? desertas ui.va~do como I ,"j;= e;.:::::==::==::==::::::::::3 e:::::=:==:===::::::::::3=:===:===:~===:JE\tl nhece·la. E um dia, fm al~ - Ora, ora - re~po n- um chacal fam mto. i' t , lT mente, naquele pequeno di em tom de menoscabo. P assei por Aab ·el-Feredj, camiuhei pela. ru a - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - l\•1erac e cheguei, fina lffi~il~~~~~~~~~tp~~~~1~~~~~ffi ru en te, ~ nOSl'a _cas~t»m ~\e
(Lenda Árabe)
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rrefeitura Municipal ~e ftgu~os
Record de Carga
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A gigant esca umdade Quanto ac1 aço, o_ r ouu· .J que tem o espa ço de uma casa de qu iuze zimos no mesmo periodo, Telefone, 12 - LENÇOI S comodos é maior do que 8~ .063 ton eladas. E st. de São Paulo. o I10 aviões de carga co· Comereio- Paulis ta com Operações no Hospital de 3r-: 5 J muns e pes~ 1, tone a Minas l.l Agudos lJ. 1das vazio e quasi 7 5 to· .... ~ neladas quando carrega· :!\o Ullll passado, 0 global de 110ssas r emes· ~--------------------- sat1 de prud u to~ e à e Diplomado pela F aculdade de Medicina de São P11ulo
Aceitamos ~~~resenta.ntes
E m t odas a s cidades do i nter ior c que tra. balhe m p or conta p1·opria ARTIGOS: -
1)
SIJb.produtos de bnuana~ - (paesas e bsmauada) e doces em geral, balas, etc.
Sub.produtos de amoras sil vestre_,
2)
(gd éias e xaropes p urvs). Este p roduto largamente apreciado e consumido por elemen t0s tstraogeiros.
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)
P edimos referen~ias e fontes de informações comerciais bem como mencionar as funções atuais a
''DE BA N A'' r
PRODUTOS
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Rus Braulio GomE.e, 25 -
Conj. 203 -
LTDA . SÃO PAULO
xe ao seu, coraçao
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oronica de S ARITA .
O primeiro tiro de canhão foi rlisparado no r-no 85 da E'ra Cris· tã peio r ei Vitey contra os Tartaros. Posterior · mente, somente em 1336 apareceram nov0s ca· nhões desta vez de ori· geru alemã> u~advs pelos veneziano~ contra os ge·
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Assinem este Jornal
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a curnprir.
a ronda
compassiva d as i lusões mortas.
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Par~ MALBA TAHAN ~ - · ·••
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.A mda - sucessão de cwlos, em que cada Ser .se jaz e. deE.jaz; em que todo indi viduo - ~fm·a etapa _do etenlo - avança para o nada, D~xando de ~ me.smo apenas um risidtto,
Esse resto é que é tudo. B, no todo deluido, D e_um_ se1· para outro ser, ao_s poucoss(; _t,·aslada, Pe1 egnno da f orma, em mornmento asstdllo - A- Vida caminha,- uuma inf i nita estrada.
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Sao para o homem, tambem, do conti,?gente as leis. Já fui verme e serei uma folha talvez. ~ E ' me-tt igual o verme e a f olha e minha igual. ij> Morrer . . . Só uma ~01~a é que homem sob•revive. Aos outros .c;eres mazs e aos homens inclusive: r.J ~ E' o valor que o distingue e qtte o torna imortal. ~
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W Abrzl, !25 - 1942 _, K osciuzko B arbosa L eão ~ \ .~~~~~~~~~~J
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