AsSINATURAS
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Seção Livre Palavra -- $101 Editaes Palavra • $100
INDEPENDENTE
Diretor-Proprietario • HEB()(TLES SORUA.NI
ANO XIII
I
RedMeãe e OIII!Jnus
Ruo 13 de Mnto, 5"5
Colaboradores
DITEBSO~
Agudos, 5 de Abril de 1942
A J).\eSurreiçao • ,_ de c,l.IS •t I
reconstruindo, cada ·vez ! E' preciso que Jesus m 6lbur., pela iuflu encia! Olrenac:a nae conciencías da tnwedia de Cristv qu e, D . a.qu1no • . na s inteligencias e nos r, Pe. João com sun dontt inl'l e seu -·~~·cora~ões, para que possa . A. repitição da Hi8torla sangue, é '1 vencedo 1: in' " I . C m ais tarde resurgir nas na lição dos seculos ven civel o ve ncedot· sem· ,;. greJa ~to1lCa 0.0 midade, viu n'elee duas leis e in~tituiçõe~ politi• , piterno. ' ! mernO!li: no dJa d.e _hoJe, cou~as, que bastaram pa- cas e socraes. Estes dias melancolicos Romeu PiJJho a glor10sa resnrreH;ao de w o convencerem da verA resurreição de Oris· que transcorrem não po- - --·· _ : Jesus Cristo, qu e é o tri- da de à o que diziam . to é a garap.tia da nosRa dem impedir que o muu Viu a retidão moral e propria resurreição: 08 • unfo brilhante da uo ssa 1fé e da nossa ruai8 cara o q ue em su a alma pen- mortos do cristão se expanda em Brasil, País Formidavel renaceram das aleln.ías triunfai s. Cristo N~ann.íatnras de esperança. savum era o que diziam. ~uas Cinzas. As nossas ressuci tou vencendo a mad.-iras j Escolneu o senhor es-. Viu tarnbe m que não es - lagrimas s~rão então corrupção da morte. Ven A nos:;a export:-lção t1e 1a prova de ~-;ua di vinda tavam . ~1ucinados :nem transformadas em ale· ceste, J esus! nnfatnr:ts ti~ ~arleira:-~ que de não só r~~·a qu e ~ e en· era ll_! v1hmas de auto su - grias, a, nossa mieeria em 1 H oje inicia o RedentOJ· em" ~939 ~t\,,~;u a plednn:,j a I ce rrasse gl<,rJosamente a I gestao, nem nad.a do nbundaocia. a nostSa con· . . b 6.1uo Lonel.~cas, tonl'l a as, no 1 l · .. d . du q u e 11es.te 3 t e rnp O::;" lllVen 'f usão em g1ona · e a ncs · vitorwso a sua marc a valor de l.S?O contoo. 1$nbiu o.rga Se1Vct e e~ 1upe o triunfal através dos secu para 16.503 tonelada!' . valeu- mdagres. _. CGmprovantes tara0: a_Iguns para ~~s- sa m?rte em vida. ete~na. los que duruinará, e atra do 9 343 conto.:;, em 1940. ! de s~a d1\. mdade, como tentaL as suas te011as, Deixando os wfelizes vés das gerac:ões que ha . <? aumento destt>l pro dt!toF ; tambem pnn1 tflzer da re:, prep,;..radas para dester- incrêos errar pelos ca· de conquistar. Ano a ano mats se act•ntwm uo, allo pus : su rreição uma. prova sufl lt•ur do mundo se lhes · hos que escolhem a· sado quando ns n~"~ssas ven·) · . d · l'J f : j · · mm a Igreja reproduz, em to das ~lcan~aram. 2 1 120 tooe!a 1 Cient.e padra to <~s as 1ute l ~sse poss1ve , o cr1stm- paixonada e cegamente, das as vici~situdes de hl das, n o ":alor de 1.3.51 7 con . gcnCias e to r1os os se eu~ ms ~o. recoldamo"nus pois, para to e de jubilo, de marti tos de rets, o::d~ . . . , VIram e com Ele c.on- gozar do repc)uso que 0 ri0 e de vitot•ia, de mor· Côeo da Enía I\ o meJG ne tonas <~s j v~rsar~m durante 40 du1s. grande acontecimento nos te e de re~urreição, o , 1I conturbações que as.~a1 -. E, p01s, certo que Jesus trouxe a slma e para A cascA rlo eôco da B atll, t ! t• D J esus r esu- desf•·utal·rnos um d' .,. d duo, lo aspecto das ceuas nma . (1o c: qnt• · am vez enr boniZP. . o , rnun<. o 8 acanuo e. e us, que · ~ D • .1 ·a de que J et'llsalem f o i t•:}a micamvnte granulad os pi'Ortuz O lllCreo a llOftSa. cren~~, 1Clr~u, P018 so um ~u~ companhia do me1go J etro ha vinte seoolos. No um carvão :tl.-...--orv•· utc nfilizR- cuml>nl.endo as fllo liOÍI<IS !sena capaz de tal mlla sus pela eternidade das ~imples fato dessa perpe· do n~s má sca.rus contrJ gazes e UI'< revolu';Õe:-: a nossa ig::e. eternidades. tu idade, sempre r enovada morhferos. ·1 fé, J esm; re.~ ucitado res~ 1 A festa da Pascoa é !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!! pelo sent.imento uni ver· IVo"s:o. I"êde teleg1·itficn polldt• t1 w do e não ha querida para nós a re· AniversariDS sal, já se docum enta a Até priuuipios 00 ano pas. l ohjeçilo que não venh~ . s-urre~ção é a ale?l'Ía pa· gloria Hma:Lcessivel do sado, a ext~n;:iio da rede te de2fuzer-se de encf~ntro a j ra .n?·~ ,. p9rque garante Fazem anos: vencedor sempitel'no. Qu·~ legráfica do Brar>il era de pedt·a rlo se u ~epu.tcro. ,a dJv~ndaJe do Redentur Hoje~ , v jovem Renato · 60.42Çl.365 metros. I ·Ele re"LleÜc>u ve"uL,,Jei e ass1m todas as nossas super h ornem t em HSSlnt -- · • "' E , Dnmante, residente n e~ta 1 rep,tida, sem hiatos rlem l Origem 'lo n onH' r'arsiba rarnente. U roulldo, <iUe crencu~; po~que o van cidade; 1 ." · d e .!>, UH Fc~r~. ·nyo·l · . conh:~ceu os oposto] os e gelho e (.hvmo, porque a Amanhã, a galaute f a Ih as, a o dI:sSeJa -110 pcquenn, · . . l' ]' ·- , · - . · : ld d'l • 1 ef vida e morte? ou mar pequeno , sP.gundo com e les t.rutou na wh ~ ,.. ed~gJ.ao e 0I~vm~, porque meuf.1ln~ .M una S a, A d · d H 18 ' Teodoro Sanoaio. Capital: !e tvma a . greJa. ta 1 hmhn do r . Pro . . ca a Instante a . J oito Pessoi. ~uperficie: Fcrçam-se \le raiva os .M a.mante Torre:::. 111* to~·la se_ renova a tragedm 55.92 0 qu11 ometros quadrados. ....... impius e os incrêos: J e ' No dia 10, o jovem mllen.ar.ta. ~empre a~ mes Populnçtio: 1.612.912 habitan. 1 Dr. Heraldo Gintra de 1·bus e Deus. Luiz Mngri. m as IDJUSbças e v10lt'! H te:->. P roduz: cdé, coco, 1n.an· 1 Saibamc 8 acror a após · · t · ·d t. . · diocA !llgogãn AD· d rade f ' E> ' Aos amversanao es os mas, sempre 1 en lCas am 1 , haverm 0 s com~rnorado . b - ' . . b_1ç~es e co~at·d·Jas,. a 1.e · ADVOGA DO com todo c, entus1amo a n o~;"\os para ens. s1st.u.em ao 1m~erat1vo d~ f"UTEBOL I festa da Pascoa, ref:lni !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!li!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!! 13SplrltO bemfeltor e . l'S N o grama do d'J ·'Es,•ád'10 s. I AceitaC cau.sas nesta m a r· "u llO'-'., •.f:;•ln crerlça , mos· Assinatura dentor. de J esu~ Crlsto. JoF>é''. · desta cià~:~d~::, hoJe, ás: omarca tra~··nos h omens de fé, ·r e ve a geutilesa de Mas tnnda e sempre, n~ 16. ho~·ns, ?efrüntar se ão pelsl Ru& So.~~~~r••~~.~~nt, 6" 32 não só de; 1t ro da casa nos auxiliar, saldAndo a passado como no presen pr~melra ves us, f; .,rtes esq ui\ · Proximo ao Cartorio de Paz, do Senhor como no lar sua assina tu r::~ da «Gazeta · C· · d droes do I<PALESIRA de A- i , . . • te, e l'I Sto que, am a gndvs Fut<: bol Cl ube e ••Oorin-1 J».EJU~RNEIRAS entre a famüw, na .so01e· de .Agudo:S, y o nosso pre· uma vez, e111 todos. os thians de Agudos F. Clube». ~dade, na rua e no JOrnal sado amigo sr. Hermo· secu los, em todos os d1as, · com os nossos superi ores, genes Maz-tins de A vila, em todos os povos, ven· iguaes e inferiores. funcionario ào .Estado, ce, triunfa, domina e im· Procuremos levantar o residente em S. Paulo. pl-ra no primado da jus· V2B'~:S-SS espirlto do nosso povo e A gradecem0s tiça e da liberdade, oo Ieval·o a olhar mais para · ;~ d b d · Por Jn.•eeo de ocasião 1 rertwuo ,i em e a ca cima do que para os la ridade. 1 Tlansformador «Siemens» de 10 KVA para cor- dos. o\ sociedade s~m ((n Não se arre<:eiem os rente de 16 . 000, 15.ooo;.,~.OOO e 7 .500 v?lts. religião verdarleiramen· O musical mais excitante que o que temem pelo reino de 1 Motor !SJemeos» de 1~ HP com partida de re-1 te uma lampada apagada. mundo já viu ! - Um dos 6 de bilheteria de DeDeus em os dias qu~ ostato, cvmplet,o. 36 isoladores tu bolares para j Os costume re~axam's~, campeOas zewbro, em Nova York! correm. A h isto ria re· 24.000 volts. - 3 para-raios de cartuchos. - 3 c não ha moral'. não ha espf Eatrelaa fulgurantes, historia fascinao· te, romance encantador, comédia áepetir-se·á. Passam os ho" bobina~ de resistencia. - varias chaves, secas ell rito de obedieneia, nã0 ha liciosa, canções ioesqueciveis e bemens benéficos ou tira· trifazicas, isoladores, fios, etc. hnmiH:iade e não nos coa· lezas embriagadoras ! Alice Faye, Betty Grable, Jack nos, humildes ou sobol'' i Ver e tratar em Agudos, á a v. Sebastiann JÍormamos com a sorte Oalóe e John Payoe, hoj e, no CinE 1 bl'S, e o mundo se irá L eite, N. 2-!0. · adversa. Teatro São Paulo - 2 aessões.
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Vioa é Uma Cancão»
FÉ E. DEuS I
desejas_ de mim, ó amigo. forçosamente, engano de\- indàgou o velho escri parados nos mementos : =Nao posso entrar - tua parta. Sou pobre e ba, tomado de vivo, es mais angustiosos, eram • • . respondeu desconhecido. nada tenho ~e meu. As- panto. Quando foi (não meus irmãos. E o bem o proxim•> ?unca eatá pt.rto Estou com mu;:ta pressa seguro-te, po1s, que não me l'ecordú!) que te vi · que fizeste a um de meus de quem esta longe de Deus; • . ' sou creador d e pessoa al f . . . .. quem não se chega ac. pro~- e quero falar cont1go al' com orne e te de1 de co pequenmos 1rmaos, a m1m mo ee afasta de Deua(w G j guns mom entos apenas. guma. 'mer ou com sede, e te o fizeste! ~' essa a di vi..)I -De que se trata~- -. Escut~, roeu. bom, dei ~e beber? _li: quando da .~~e me referi; ~ essa E r~ em Damasco, no ' pe1guntou 0 escriba, a pro amtg.o. Estas mmto es·l te VI estrangen·o, e te a d1v1da que deseJo res· terce1ro dt~. lua de Rabiá. l ximando se do est'ranho quecldo. do teu passa?o. I hospedei, ou nú, e te ves gata r. O velho Naredin Naif a- visitante noturno. Bem 891 que a tua VIda Iti? Não me reco rdo igual E, e~tendendo o braGo, chava·se, alta noite, em I _ ~.ão procures, cbei· te~ sido tri~te, _ingrata ~ ~~e-nte do dia e~- que fni o misterioso visit.ante fez sua casa, empenhado na! que Naredin _ explicou• cheia de desl!usoes e tra vtsttar~te na pr1sao ~=:e ha o gesto de deposttar nas àrcua t~refa de copiar , 0 misterioso viajante - Ib~lho; são, e n~retanto, e~ t~~tos presos já· tenho vi mãos do c~eique Nai'e~in manuscntos Quando per- descobrir 0 meu nome on 1g.rande num er_o. O!'; benef~ · Sttado. alguma coisa- um obJe1 cebeu que alguem o chal desvendar 0 u 1 eu Jestioo.. c1os q:1e de ti Já rereb1. , . R espondeu o deRconbe l to valioso - uma moeda mava de fora. Ergueu se vejo me forcado a empt·e- 1Queres que eu diga? Ti- mdo (~ á sua voz era ela I de ouro, talvez. E, sem mais palavra, o bondoso copista, abriu ; ende•· uma longa viagem, ! ve fome, e deste-me d~l ra e firrue): a porta, e consiguiu vi·fl e nã<.' qu eria partir antes ! comer; tive sede e cleste --A bondade de teu afastou-se apressado, desalunbrar, apesar da escur•ii de regastar uma graude l me de beber; era estrau · corHção apaga de tua me· parecendo no meio das ?ão da noite, um vultoj diví~a que tenho p~\l'~\ g_eiro e hos~e~aste·me; es moria 0~ ~en P-ficios que! trevas in:en8as, que o JUnto ao portão. contigo. : uve n<\ pnsao e foste fRzes. Nao 1m porta. Actue céu parec1a derramar so· -Por Allah sobre ti! Diviua ? - repetiu : v~r·me! les que foram por ti ~o- bra a terra. 1 --exclamou Naredin. Que Nãredin, ~uprêso . - · Ha, E quandq foi isso ? crJrrid~J:3, visitados e amAo sentir·se sozinho, -
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N ar edi n r epa rou que as melho~, e, co.m certeza, 1 _Mas o bon doso Nar edi n Mister ioso V is itante ut'· lmJa s uas m ãos esta vam vazias. acharei a preciOsa m oeda . nao desistia de e ncon trar t urno. · A dadiva in es per ada do Na~ longas h oras do a m oeda. P rocurava .. a to ·r -X'lo I~ gener oso vi sitante h avia, dia, á luz arden te d o sol, d os os d ias com pacie ncia E ' assim tam bem na . • nat uralme nte, caí do n a t ?do esforç? f eito pelo pa e chei0 de fe. Um senti · vida, 0 irm ão dos árabeo! .i Medico O pe rador e Parteiro a r ela . c1en t e esc r1 ba f ora em men t o qua Iq uer , qu e pa r e Aq ue le q ue con fia na pn: 1 -E' preciso procurál 'a vão. A modda of e rtada , cia nascer no fu ndo do lav ra c!e Deus pr·ocura.j Diplomado pela F a::uldade - -- pensou . Não a m er eço, durante a n oite pelo via· cora<}ão, segreda- lhaa todo ás vezes, a m oed in h a q ueJ de Medicina de São Pau lo é verdade; mas não den), j ante in cógnito, não apa instan te: ''Ele não m en· con sola. e acha 0 t t}son t·o ~ 1 J T elefon e, 12 - LENÇOI S por desmedi do orgulh o, reci a . : ti u. E e n ão m enti u!" da salvação! Est. de São Paulo. 1 r egeita·la. Os a mi gos e vizinhos, I Um a tarde, afi nal, de· M a cheique tom ou de 1infO l'Ln ados . da sin g ula r pois da te rceira prece, ao rA L A AN ~ Operaçõe~;:rl~ospital d~ e uma lante rna e uoz·se a a ventu ra, rira m se da bôa ; re volver u m monte de 1 1 procurar"'a moeda· dt: ou · fé do velho Naredi o. folbas secas, juntP do por I Impressos? Nesta Tip. 1 @ ® ro. R evo lve-u a a r eia., pes - O de~conhecido q ue tão de s u a casa, N ar edin 1. - - - - - q uison to dos os recantos~ r ia diver ti r ·ee a tua cus· encontrou um rubí de 1 m as nada e nco nt rou . ta, ó Naredin! - diziam. extraot·d inarin vê-tlur. A · - Logo m ais, dura n te IProm eteu u m<1 recon pen - quela precios9. gt·ma, q ue Antign Oomp!lohia, com matriz em S. Paulo, tem o dia - penso~ o ch ei j sa q?e não ex ist.ia e q ue val ia u ma for tu na, era, urgcncia em r.omear Ulll repr%eatan t~> para e:>ta praque poder ei proctll'ar I por 1s::.o, nã.o ro 1 oa.ch ! precisamen te, dadiva do ça e podPndo ter rl:lÍll de t~ção nas praças vi~ inhas. ~~e· gocio faci l. el e alta finalidade patri ott c<~ e para ótima ~~~~~,~~ ! ========~==================== fu.ci l remuner~ção. Trata-s~ de ramo interess.wte e de difusão. dado 11 sua modiciJ11.de, pe rmitindo a entrada DfSPE ~TE B~LIS Con c ursos! Concur s os ! Conc Grsos ! li'm todos os lares. l:!:xigimrJs do candidato, apena~: at ividade, id oneidade mor·al e vontade dP. enriquecer. No Dasp. (escrituraric, etc.); no Banco d\) Brasil (fun· Cartas de proprio punho, pedindo mais informes á
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Assinam BStB Jornallm Anunciem neste JORNALm
as. gland~las rec~btêlm o 1odo qu~ l ~es ~~~~~ A scie ncla aHJrma..que o IODO NATURAL
é lndbpen$avel para ctue Cl$ p enõas
magras e esgotadas obt enham novas energias e re$isç-encla . SI está magro e esgotado, si sente ner·
vosismo e irritação, é que tem o sangue pobre e necessita de substaaclas nutriSU!l energia e dt>r-lhe carnes rijas, base da sua sa6de. A sclencia descobriu alioal a causa tivas capazes de augmentar
desses transtornos c oftareec um metho-
do novo e rapido de os corrigir. Alimentos e remedlos pouco llle adlantatilo no caso. O mal 68tá em que 11s substanclas dJgcrldao nl1o se t ransformam om carnes rljus, vigor e euergla. Essa tmnsformação é controlada por glandulas que exigem uma dóse regular de lODO NATURAL, nlio o chlmlcamente obtido, em geral toxlco, mas o que se encontra em quantidades minimas no espinafre. na allace, etc. O modo mais pratico de obter o IODO NATURAL é tomar Vlkelp, o maravilhoso concentrado de rulnera68 rmariuhos. O lodo contido em Vikelp uormullzu as glandulos, augmentando o peso e c urJquecendo o sangue.
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lua Paulluo Fernandes, 49 - Rio !,(J!~'!Ü-!:~úaQJ W !li ~· ·. ·.:.C ~ ;,i
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Siva o a Guorra Procisam do Cabolos (;f'~~~Z)~.~s~-T~~~-~-:;;::;:;:o~~-~~~l~n~:~~t::~~:~~;. :~ r
----··-·-----
SERRA
A m ulher liber ta-se do coneeguem ins pirar milha tributo oneroso com q u e res de artist'ls que chea t~xaram; a c usta de re- gam a , despreuder ·se da nhidas e calorosas luctas; tel'l'u em busca de côres atira. á~ tum~a~ as abo~i para repre:>eata·Ja; tal, navE:lS 1mpo~1çoes doa .f1- a impressã.o C}U e lhes ~au lhos d~ Adao;: e, ao m-1sa u costela de AJão. fl_uxo_<1as su b lim adas as Pelo bosqu ej o do maior pu·açoes ga~ga as ent'oa· poéta H.umen o, podemu' tas do alt r msm o qu~bran te-r idéia sproximatla: do os élos das cadeJa!'l do egojsmo var onil. Vi. ll UUI Lélo primor da untureza, «A libertação mental, sõ Fvrmos:. como a estrela uo nl\scente, se tor na possi vel q ua ndu •~ U fn anjo sitnilhante na beleza, a sociedade está suficien Um unjo gr::cioso c refulgente. temente forte para bas .tar-se . n _as fontes T l de sua InSJ?Iraçao.» a ~ez, .,0 0 ensmo ~e LeopOldo .~.da chado, vu;l umbre uma res tea explicativa do moti. _ . vo da condiçao h urm lhan· te da mulher d u rante dezenas de se;ulos.
I Não.1.b ha
muito, mulher
l'd ' · eqUi t . ro.va a tracJ lCIO
nal
cabeleira ccrnrriJa ; a ese~·a\·a romaHa, porque . . a lGava mowr valor e a f 1· dolga pura se ver rodea. da de bajuludores.
«.Mulheres hou\'e .ce lebnzada pela cabele11·a, S ena 1gnoranma ou pro . . posito do homem? c.omparnda ao:\ l'<l!Ot:i_ scm Fosse là o que fosse, o t!la~tes da col l s:-;elaç~<w Be facto é q u e ELA goza renwE', enrno ns prover·
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hoje, de confortos e direi-!1 hi &i.' "'' bolos de L ADY tos ainda não pàtent€a- GO!)[V A e da rni11ha E dos nos cla u stros histori LIZ:\ BETH dà Austra cos. De besta de Cê:lrga lia.» ou roda de u m mechauis . mo cruél tornou-se uma 1 « Em 1 ~ 99 > r r gr-<tr ou se 1e m Tviullteh, o ca~o :-:en CRIATURA, tornou- se 3acion~l.1 e tJma rbma de BURGUEZA, tornou· se um metro e 61 0e ntirneARISTOCRATA. . . . . trc.~ altu!·:~, apr?.·.: entav H Vendo- se em campo a· uma t ranç<J de um m~· berto. deu logo vasão á tro e ,)J cent.imet!'os de s u a vaiJade instintiva, camrm m euto . ., com o objectivo fi~urar Sclzqppenhauer teve lo como or namento pumvr ;,:.rica d1fer ellt&, c otHienúll dial no EDE~ co~tem- teut~zm eut.e o::: inestetic ~1S poram·o. E, P.ode ufn~ar- cóqu e~ e ~)irótcs, carHCt€' se da conqmsta obt1da· . . · d · d h q : n sando·Qs como deprec1 púlS a rn1ra ores a ue . f J \ as émub\s anvos; e, 0 gou. JastanP ar~ .idolatrar (le r.e com o altrmsmo de d e D1ana sao capaze 5 baixar aos suplicios do in- Cartago em que 4S muferno. Para não ver bal· lhers concorreram com dado 0 deU imuitü, eon· os cabelos pa1·a fAbrica serva·sf: vigilante como <;ão de cordas e outroB u· pmgmm ao redor de seu tensilioJJ. O exca sso nume ovo; lança mão aos ma1s r o de cabeleiras C(lmpn subtis exkatagemas: con das existentes nll lnglater trola a natalidade; obs- ra e -:10~ E stados U nidos, tern·se de alimentos; esiá sendo .Po~t,o a baixo submete-se ao espartilho pela descoberta de um ci anti-hygenicos e as ope entista escossez qu e en. rações de maquilagem; controu nos fi.os capilot~os piuta oslabios e as unhas; qualidad eõ execepcionais ata e desata os cabelos; na indus trialização d e ar isso, sem falar dab ino- mas expeCiais. Que isso vações disp~ndiosas das não aconteça ás mulhe· ves timentas exibidas e m res,malaias , porque iriam salões, einejJ]as, missas e para o infE'rno direitinho; praças publicas. Assim, p01s, o deus SIV A,, não
coragem espantosa, nas cam· panhas da Líbia. , 1 Esst;s recrutas conheciam 1 de sobra as histôrias dos 1 <<métodos Graziani~ . . Eu passei tantas vezes, como um pária, O general Balbo que anbs· perto de ti, mas tão distante 1 tituiu o general Gl-aúaQi. em do teu pensamento ... 1934, e que era mrud mode· rado, não conseguiu apagar Mas c~mo a sorte é vária da ruemona dos nativos o , e o destino é fatal quando a vida é inconstante que havi&.m sofrido com os metedos deshumanc1S de i'eu tive o presentimenta : antecessor. · ~heiks» eram que talvez, algum dia, lançados de aviões sob-re as I tu voltarias para mim, serenas, 1 , suas aldeiss; tribus ittteiras tu. voltarias para mim, piedosas, cercadas em campos de con· as tuas mãos, que tem o alvor das açucenaa, centração ;tara ali morrerem 1 1 e, consumando a barbaridade, as tuas mão8, que tem a veludez das rosas . .. ~ cimentavam os poços de agua. 0::; it&lianos obribaram mui· Mas, ai, m inha dourada fantasia, > tos guerre1ros da tribu dos meu ideal visionario ! Senussi a servirem no exér· não fostes mais que um sonho louco > cito colonÍ•ll italiano durante 1~ a torna-r mais peaada a cruz do meu calvario . . . <I a campanha da Líbía, tendo ); 11 ~ sido gr~nde o num ero delea aprisionados pelos britanicos. E ago1·a ' E com esse aprision&mento~ : fico a pensar como é tão pouco, quando souberam qne seus tão fugitivo es,qe prazer imenso 1 demais irmãos lutavam pela que, si nos.~· alma enflora , causa da !;herdade, Juraram e o coração anseia, 1 fidelidade á Ingl11.terra. r~ I lnumcro6 outros casos de sómente nos acena ao longe, como um lenço . .. 1 .; atrocidades dos italianús fo 1, ram então relatados, inclusive ); a obrigação de prestatem a· E tu partiste pela vida, ~cheia poio e serviço ao exercito I fascista, &oh pena de exter· do luminoso sol da tua primavera .. . roinio da família inteira da• 1: ... e eu fi qu ei tto silencio, a escrever sobre a areia . quele que se opuzesse. R u m nome de mulher, que não me odeia, d H oje, lado a lado com os que não me viu . .. 1 ~~ britanicos, os Senussi lutam 1 que não me amou .. . heroica e ciecididamente, con· · fia.ntes de que jnmai~:~ voltarão que não me espera . . . t r: I a cair em poder d·> domini.o ~~~=~ ..2"'~_~<>---~~~::::2:.=""'~ "' -e<>·!JJ italiano. TITO MARCONDES
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o alcolt;tra ecomo a enxur
quais recebia não menos de 1·ada, quando fraca é breve I m:lhares de rLinm·es i?·akiano.s, 1
formou a sua propria co absorvida pela arei,l; porem, llli.ssão de rel ações estrungei· quando forte descamba indo . r<~s e con~eguiu nrranjar cen. desaguar nos 'rios da desc-ren Uwa du.s ma1;; u s1~d.as ar .' teua& de udep' os f(ue foram ça e da infamia. m~:; ~o :SIStema pohttco al e· 1colocados e tu lugar.es de mais mao e, come todos su~e tU. a vu m"nos importancia. E não propn~ao<.la. Par?~ es.-e Íltn gas ! era somente do governo iraki A Com posição do ta~ sOrYJ•IS e:n.o rmes. i ano que ? G:an&e . « .Mufti » Gorpo Humano Lntre os <ttabes e m~çul · ! rcccbr a dmhc1ro. pviS, vergo· ... ' mauos encou tra rn os naZls~as I nhosamente, usufruía tarubeu1 Temo~ 1 50 ossos e u.m .tE_;. r r e n. o fertd, 2°/0 r!e :~abi rio de cada em 500 mu sculo.1-;; o peso do p01s as 1denls ah s ~x:n:adas j pregado do p:·oprio gov erno. deram alguns frutos. omao ve Tanto no Ir-ao como no lt·al<: sa.ngue de um adulto . é j~ mos o ca:;o d~ Grande « Muf 1 o.~ aliados lutar·um para se dt' 1 5 quilos; o di~metro tJ » de Jerusalem. . ! livrarem do~ agentes nazista~, do coraçã.o é d e 15 c~n Chegando ao Trak elli 1939, porém. hoje, de um modo timetro, batendo 70 vezes ali ficou até junho de 1941, gf'ral, pode'se ccnsiderar que poe m inu tn e 4.20" por Quando os seus planos ruiram esse.; dois paizes são franca· h ora. T odo o ~anr, ue pas por terra. Muito bem pago pe mente a favor da Grã Breta· los alemães e itali:;oos, dos nh u, especialmente no norte .sa em tres m inutos pe1 pulmões do Irak, onde existe uma lo Ct•ração. Os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! gmD d P por c> e nta ge m de «Ku r· con tem cinco litros dA ~n; 1 admite carécas no Parai- · dsn aoglófilos. re:spira·se 1.!:!00 por hora, zc! i Os territórios que já estive· áespendendo 300 litros O sexo gentil mesmo ~am. sob o domínio dos tota· de ar. Catlfl. ceutiruetro ' 1 t f' • 1' • •htanos, oferecem u11:1 terreno preso a e ega? e nvo lda· 1 muito pouco propício á propa· qun.dt·ado da pele tem 12.000 pót·os. de, accede, as vezes, ao gaoda nazista. vand~lismo das in spira- , Ao inicio da guerra •Js ho ções sisudas. Enquanto a : mens de urua tribu da Africa g uerra serve-se de se u , uo Nort~, o~ Senussi, pr?cu· A esperançu por mais cheia • • • raram 1medratamente alista· de enganos que seja, serve, e?t· . 1 ca b e 1o par a 0 ext.er mmw, ~ rem·se nas forças britanicas tretanta, para conduzirmos SIV A, por ele, procura e- muito contentes com a pers· 1 por caminho suave até o fim leva r o malaio a o Paraizol : pectiva de puderem lutar pe. da vida. - ....--,lv1ario de Jvliranda Valverd~
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