Gazeta de agudos 05 04 1942

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AsSINATURAS

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Agudos, 6 de Abril de 1942

.\Jesurreiçao d e

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ca da vez ,l , -_, .. c~ E' preciso que .Jesus melb c.n·, pela i nflue ncia ;-\ .~.s renaç.a n.a s c.onciencias P e, J OUO B , .1:1l.qUJDO .. • nas mtehgenClas e . nos da t ragedia de Ct·isto que,, _ com s ua doutt i na e seu _....... coraçoes, para que possa A repitlção da Historia sangue, é o vencedo r in· mais tarde resurgir nas na li~ão dos scculos ven civel, o ve ncedor sem· A Igrej a Cat olica co midade, viu n' eles duas leis e instit uições poJiti· pitem o. m eruor a, no dia d e hoje , com:as, que bastara m pa - cas e sociaes. . Estes dias melaucolicos Romeu Pinho . a glor iosa res urre i<:ão de ra o convencerem de verA resurreição de Oris· qne transcorrem não po· _ I J esus <J r.isto, qu e é o tri· da de à o que dizia m . to é a garantia da nossa dem impedir que o mun · u nfo brilha n te da nossa Viu a retidão moral e propria resurreição : os do cristão se expanda em Brasil, País Formidavel f i e da nossa m ais cará o q ue e m sua alma pe n- mortos r~n.aceram das alelnias triunfai s. Cristo ?tbuufatnras de ' es perança. san1 m e ra o qu ~ diziam . ~ uas cinzas . · As nossas ressucitou ve ncendo a mad eiras l E scolne u o sen h or es-, Viu tarubem q ue não es - lagrimas s~rão então corrupção da m orte. Ve n A nossa ,e xportHç~o de ma \ ta pr.9va , de s ua di v1nda- tava m . ~lucinados :nem transf ormadas em ale' ceste, Jesus ! nu fntut·:.s o~ ~rlH d emls que, d e n ao so po ra qu e "e e n · e ra m v1bmas d e auto su grias, a·. nossa mieeria em HoJ·e inicia o Redento t· em 1939 abngm ape n as a 1 cerrasse gl(Jr iosamente a ges tão, nem n a da do b d c· a nossa con· 6.136 toneh1das, toneladas. nu ; . . . , a un an la. . vitorioso a sua march a va 1or de 1.570 con t o:,, snb'm · lorga seiva de es tupend o que nes 1 tes te mpos mven fll"a- 0 em gloria e a ncs· . triunfal at ravés dos sec u para 16.503 toneladas, valen· m1lagres . . com prova ntes tara m a g uns para s.u s- sa mort.e em vida eterna. los que dominará, e atra do 9 343 conto ~. em 1940 . 1dessa d1vmda de, con1i.1 tentar as s uas teonas, D eixa ndo os infelizes v és d as gerações que ha Q aumento destel produtos tombem pa r e\ fa zet' da re· 1 pr epf\radas p a ra dester- iucr e'os errar pelos ca· de conqui star. Ano a ano mats se ac entuou 00• o no pus ! surreiçã o uma pro va sufi I rar do mundo se lhes · h e~c lhem a' sa do quando as nossas ven· I · d · l' j f · l · t' mm os que ~ o a I g rej a r eproduz, em to da s ; lcançaram 21 .120 t oo e!a : Cle ut.e pdara t~ as a s mte 1 ~sse poss1ve , o cr1s 1a- paixonada e cegamente, das as vicb5itudes de lu das, no ":alor de 10.517 con· ; genCias e tou oH os se,c u- DI~ ~~ · , recoldamo"nos pois, p ara to e de jubilo, de marti tos de re1s , os.l . ,1 Vu a m e co m E le c.ou- g ozar do repouso que 0 rio e de vitoria, de mor · Côeo ela Baía No me1~ de t odas t:Js ; v~ rsar~m durante 40 dtas. grande a contecimento n os te e de r ss surre\Gão, o B , 1contu rbaçol:!s que as.~ ai- IE, pm.s, cer to que Jesu s trouxe a alma e par a 1 duo. lo aspecto das cen as nma A ca~ ca dob c~cod (a nt~. tam o mu ndo a taca n d o i é De us, que J esus res u- desfrutarmos um dia da vez ClH on1za o c q ur. , · · ... D · de que Jerus ale m foi tea micnmente granulados produz o w creo a no8sa . cren.9s, 1l Cir~ u, po is so um ~us companhia do meigo J etro ha vinte seculos. Nü um carvão ab:;orveute utiliza- com baten do as fllosoftas , seria capaz de tal mtla· sus pela ete rnidade das , ' I simples fato dessa perpe· d o n~is ma s c~>.ra s contra gazes . e as re vo tuç oe:-~ a n o::;s~:.~. l g re. e ter nidades. tu idade, sempt'e r enovad a morttferos. J fé, J esu s r esu cit a do resA festa da Pascoa é !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!! pelo sentimento uni v t~.·· Nus s:t r ê cie te1egm·áficn pond c! a tudo e não h a q uerida para n ós a r e· Anlversarios sal, ,iá se documen ta .~li Até priuuipios do ano pas l o bj eção q ue não v enh~ !; su rre~ção é a ale,g ria pa · _c ~ Fazem anos: 'glo ria Omarcessivel do sado1 _a extenRão ~ a rêde te· rJee:~~ze~·se t I~ :nco n t .ro a- r a _n?-:, porque garan t ~ vencedor sem pite rn o. Qu<J legrafi ca. do Bras1l era de ped. a el o seu ~ ep ul ct o. a d1v~nd ad e do R ede ntor H oj e, ú jove m R enato supe rhomem te m Rssin1 60.429.365 metro<;. • Ele res ucito u vc!·uadei . e. assn n. t odas a s nossa~ Daman te, t esident"3 nesta rep~tida, sem hia tos ne m Orig·em d o n o me Para1ba ra m e nte. ú m undo, q ue Ct enca~, ~o:que o E va o cidàde; p . . . co nh Pce u os opostolos e gelho e d1 vm o, porqu e a Amanhã, a galante fa lh as , a od i ~~seia de sun ara ·a y oa -110 pequeno, . - l ' 1· ·- ; d' · -. · M · 1-1 d'\ · vi da~ ruorte? ou mar pequeo<l, l:wgundo com e les ~rato u na mt.I -; ,\e ~g~.ao e l VJU ~, porque m en.m~ l' al'l a ua, I e · d H . Teodoro Saooaio Ounit·'ll· e < Üvma o. I g reJa . ta f1lhmh a do S r. Pro.f. . A ca d a m sta nte a JS _ • · •. : · F l • . . Joao Pessoa. S uperftcl e: ~ c rçam-se. ue raiVa os Ma mante Torre~. • 1 to~1a se. r en ova a tragedi a 55.920 quilometros quadrados. im pÍIJS e os inc rêos: J e · No di a 10, o jo ve m mllen_ar.ta . ~em p re a~ mes P~pD i ação : : .612:91~ hnbitan. 1 Dr. Heraldo Gintra de bug e Deus. Luiz M agri. ~ as lDJUStiç~s e . V10let 1 t~ .. Produz. ~ca fe, coco, rnan- 1 Saiba mos a (Tora. a p ós · " ; nt os Clas, sem pre 1de uhcas am · d 10cR , Algogafl. I Andrade b d Aos amversana es . _ . . . . . h ave rmos com e mora o n osaos para bens. b_Iç?es e co~atdJ as,. a 18 ADVOGADo com todo o e ntu 3ia m o a !!!!!!!!'!!!"!!!!!!!!!'!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! s1 st~r~m ao I m~era.t.vo ~~ FUTEBOL I -fe sta da Pascoa, re~mi· ~sptrito bemfe1tot e. te No gramado elo ·'Eetádio S. I Aceita causas nesta mar a n o:5sa cre nça, m os· dentor. de J e:ms Cr isto. JoFé". desta ci dad~, h0Je . ás Comat·ca tra:::·nos h om e ns de fé. ·r e ve a gentilesa de não só de ntro da casa M as ttmda e sempre, n o 16 bor11s, d e fr 0u ta r se ão pela I Rua SaT~l~fo~~Slnt, 6"32 n os a uxilia i', salda ndo a Proxirno ao Oartorio de Pax,. do Senhor com o no lar p assado como no presen · pr ~meira vôs 06 f~>rtes esqua· . sua. assinatura da «Gazet a , C . t · da droes do .. [> AL mS l'RA de Af '.. te, e riS O qu e, s.m gnd.:>s FuLt bol Clube e uCorin· PEDERNEIRAS e ntre a a nu 1Ia , na .soCie' de Agu dos, 1 o nosso pre· um a vez, em todos. os tbians de Agudos F. Clube». dade, na rua e n o JOrnal sado a mi go ~r. H ermo· seculos, e m todos os d1as, com os n ossos su peri ores, ge nes M~t·tins de Av ila, em todos os povos, ven· iguaes e inferiores. fu nciona ria do E stado, ee, triunfa, d omina e im· Procuremos levan tar o residente em S . P a ulo. ptra n o primado da jus · TSBI)SJ-SSJ eepirlto do nosso p ovo e A gradecemns tiça e da liberdade, n o l~val·o a olhar m ais para · d d b d · Po1· pre-;o tle ocasião rellJ a o ú em e a ca cima do que para os la r idade. 1 Tr an sforma dor cSiemens» de 10 K V A para cor- d os. 1\ sociedade sP.ro CançãO» N ão se arreceiem os ren te de 16.000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. religião verdarleiram en · O musical mais excitante que o que temem p elo r eino de 1 Motor «Sie mens» de lQ H P com par tida de re- te uma la m pada apagada . mundo já viu ! - Um dos 6 de bilheteria de De· De us e m os di as quP ostato, completo. 36 isoladores tu bola res para j O_s costume r~laxam·s~, oampeOes zembro, em Nova York I co rrem . A hi storia r e· 24.000 volts. - 3 para-raios de ca rtuchos. - 3 nao h a moral. n a o h a espl' E 3tre1as fulgurantes, histeria fascinante, romance encantador, comédia àe· l)etir·se·á . Passa m os h o' bobinas de resistencia. - varias chaves, secas e! rito de ob e rliencia, nã0 ha licioea, canções inesquecíveis e bem en s b enéficos ou tir a' t rifazicas, iscrladores , fios, etc. I humilda de e n ã.o nos con · lezas embriagadoraa I Alice Faye, Betty Grable, J aek nos, humildes ou sobe r· l· Ver e t ra tar em Agudos, á a v. S ebastia nnl formamo s com a sorte Oakie e Joho Payoe, hoj e, no Cio~ b l'S, e o mu ndo se irá Le~te, N. 240 . adversa. Teatro S ão P aulo - 2 aessões.

~leluia !

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desejas de mim, ó amigo. forçosamente, engano de - indagou o velho escri parados nos mementos ; =Não posso entrar - tua parta. Sou pobre e ba, tomado de vivo, es · mais angustioso~, eram .... , respondeu desconhecido. nada tenho de meu. As- pauto. Quando foi (não meus irmãos. E o bem do proxim•> _!lunca eatá ptrto · Es~ou com mu;ta pressa seguro-te, pois, que não me recordú!) que te vi que fizeste a um de meus e quem esta longe de Deus; " • . ' u cr ado 1. d pes · · quem não se chega aú prorl· ·e quero falar cont1go aJ· 80 e e soa a 1 com fome e te dei· de co pequem· no~ 1rmaos, a mtm mo se afasta de Deue. Iguns momentos apenas. guma. , mer ou com sede, e te o fizeste! ~' essa a di vi• (W. G.)j -De que se trata?_ -. Escuta, meu. bom dei ~e beber? .~ quando da 9~e me referi; ~ essa Er~ em Damasco, no' pe1 guntou 0 escriba, a pro am1g.o. .Estás mmto es- 1te Vl estrãngeuo, e te a d1v1da que deseJo restercelro dd. lua de Rabiá.l ximando se do estranho q uecldo. do teu passa~o I hospedei, ou nú, e te ves gata r. . O velho Naredin .Naif a- visitante noturno. Bem ~ei qu.e a ~ua viçta 1ti? Não me recordo igual E, e;;tendendo o braço, chava·se, alta nOite, em ~ão procures, chei· te~ Sido tr1~te, _mgrata e t~e.nte do dia e~ que fni o misterioso visitante fez ~ua casa, empenhado .na que Naredin _ explicou cheta d~ des1lusoes e tra· visitar-te na P!'~são ~e h~ o ~esto de ~epositar n~s ardua t~refa de cop1ar'l 0 misterioso viajante balho; sao, entret~uto, e~ t~ntos presos Ja tenho VI maos do chetque Naredm manuscritos quando per- descobrir 0 meu nome ou lg~·ande rmmEn:o. ?s benef~ · . Sttado! 1alguma coisa- um objecebeu que alguem o cha desvenda L' 0 meu Jestino . . cw.s q:1e de ti Ja. receb~.~ . Respo,nd~u o desconhe to valioso - uma moeda maYa de fora.. Ergueu ~e 1. vejo me forçado 8 empre- ~ Queres que eu d1ga? Tt~ ~Ido (~ él s.ua voz era clalde ouro, talv~z. o bo?doso cop1~ta .. abi:I~ Iend:r uma. longa y-iagem, . ve fo~e,. e deste-me dt3j 1 a e ftrme). E, sem mais palavra, a porta, e cons1gum v1~ Ie nao quena partir antes ! comer, t1vé sede e deste · --A bondade de teu afastou-se apressado, desalunbrar, apesar da eseuri · do regastar uma grande ! me de beber; era estran - coração apaga de tua me· parecendo no meio das dão da noite, um vulto divida que tenho par1l · geiro e hospedaste-me; es moria os beneficios que I trevas imensas, que o junto ao portão. contigo. I ti v~ na pri:5ão e f oste fazes. Não importa. A4ue céu parecia derramar so· -Por Allah sobre ti! - Divida ? - repetiu ; ç~r.me! les que foram por ti &O· bra a terra. --exclamou Naredin. Que Naredin, l:-uprêso. -- Ha, I - E quando foi isso ? co rridos, visitados e amAo sentir'se sozinho,

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A.p r eser1tará ô.u:cante a serr1ana os seguintes filn1s: 2 sessões -

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Quarta feira, dia 8

i1elodia Trágica l\Ierle Oberon

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GAZETA DE AGU DOS Naredin repa rou q ue as melhor, e, com certeza, 1 Mas o bondoKo Naredin J Misterioso Visitante suas m ãos estava m vazias. acharei a preciosa moeda. não desistia de encontrar turno.

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A dadiva inesperada do Na~ longas h oras do a moeda. Procurava··a to , :;. * >f. I~ generoso visitan te hav ia, dia, á luz arden te do sol, dos os dias com paciencia l E' assi m tambem na • naturalm eute, caíào n a todo esforço feito pelo pa e ch eio de fe. Um senti· vida, o hmão dos á rabeõl: · t e ese 11· ba .rIOra em ~en t o qua1quer, que pare Aqnel e que confia na pn · J Medico Operador e Parteiro areia. c1_en - E' p reciso pr ocm·ái·a vao. .A moci.da ofel'ta~a , Cia n~sce t· no fundo do lavra c!e Deus procur<1, Diplomado pela Fa:!uldade de Medicina de Sãt> Paulo - ·-pensou . Não a mereço, du rante a noite p13lo v1a · coraçao, segreda-lh e a todo ás vezes, a moed in ha q u ~ é ver da de; mas não de,· o·, jante incógnito, não apa instante: '' Ele não men· consola e acha 0 t~sou rol· ~ 1 Telefone, 12 - LENÇOIS por desmedi do orgulho, recia. tiu. Ele não mentiu!" da salv<1ção! Est. de São P:~ulo. 1 1 regeita·Ia. Os amigos e vizi nhos, l Uma tarde, afinal, deMALB JAH A N I _ . o ch eique tomou de 1intortnado s da singnla l' I pois da t erceira prece, ao )"A I Operaçoes n o Hospital de · " ;I revo )ver um m onte de Agudos ~ u rna l!in tet·na e poz·se a ja ven tu ra, r1ram se da boa 1 procurar a moed!l de ou· fé do v~> l ho Narediu. foloas s~eas, juntc1 do poq Impressos? N esta Tip. ; ® ~ ro. Revo lvf u a areín, pes - O descon hecido qu~ tão de su a casa, Nartd in ! ______ quison todos os recantos, ria diver tir se a tua cus· encontrou um ru bí de ' ta, ó Narediu! - diziam. ex.ttaordinari o v<l lür. A · mas naàa enco nt rou. - Logo mais, d urante IPrometeu uma reconpen - qllela precios!t gema, que AYJtig>l Companhia, com ru:ttriz em S. Paulo, tem o dia - pensou o chei j ~a que não e:-::isria e que val ia nn.a 1\)rtuua, e1·a, ur-gaocio em nomear u:n repr%enunte para e,;t.: pra· que poderei ptl)CUrar I por i:s6o. não foi uacl ·t! pl'ecisamente, dad1va do ça e ood,nd o ter mio de 11çào nu~ pt'nça::: vi~inhag. Sr·

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DOSEU FIGADO

Sem ca!omelanos-E Safará d• Cama Disposto PQI"a Tudo Seu f.rrado deve derramar , •'lnria• mente. no eotcma::ro. um litro de bllia. Se a bílis não corro lir.emente, oa allm~n tos não são digerido• e apodrec.-m. OH .n..::e:s inchnm o c$tOmRsto .

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nbalido o como QUO lnven.., t:.hd (1. Tudo ú ama~-o e a vlJa é um

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IcionarioNo deDasp. (escritur:uio, etc.); no Bauco J 0 Brasil (fun· categoria); no<> Departamentos Pu blicos (oficial i de

{:nm a ~i a, professor, et.c.); na Assoeit~<.:ão Edncacional de 1 Hão Paulo (rhefe de escritorJO, datilografo, tft.qui~raficu, etc).

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E XPEDIENTE

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Assinam ostoJornallffiAnunciem neste JOBNAL·m

A sclencla afflrrna que o IODO NATURAL

é fndfspe nsave l para que as pe ssõos magras e esgotadas obte nham novas energias e resbte ncia. Si está magro e esgotado, sl sente n~ voslsmo e Irritação, é que tem o sangue pobre e necessita de substanclas nutri· tlvas capazes de augmentar sua e!lerglll e dar-lhe carnes rijas, base da sua saOde. A sclencla descobriu atinai a causa desses transtornos e ofterooe um metbo· do nGvo e rapido de os corrigir. Alimentos e remed!os pouco lbe adian· tarão no caso. O mal estA em que as substancta.s digerldas n!o se transformam em carnes rijas, vtgor e energia. E88<l trans!orma~o

é controlada por gllllldu-

las que mdgem uma dÓ<Ié regular de IODO NATURAL, não o chlmlcamente obtido, em geral toxteo, mas o que se encontra em quantidades m.lnlmas no espinaire, na alface, etc. O modo mais pratico de obter o IODO NATURAL é tomar Vlkelp, G maravilhoso cGocentrado de mineraes fiDilrinbos. O lodo conlldo em Vikelp normaliza as gla ndulas, augmen!aodo o peso e enriquecendo o sangue. Experimente Vlkelp durante uma semana e observe como se sente melhor, com um somno tranquillo e maior appetite. Á venda nas bôas pbarmacias e drogarias. LABO iATOR IOS ASS OCIADOS DO BRAS IL, LTDA. / ' •....t • . ·J

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DI A:Q1IDD 9 :S ANO

AGUDOS {EST. DE S.

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PAULO), 5 DE

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ABRIL DE 1942

NUM.

575

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doU Cabelos (f?~xx:x:~~~~~~~~~~~ ~~~s~uad~b~~~çãBr:ta~~:. d~ Sl·va B a Guorra Procl·sam U Z) D S 'J:l I l f O SERRA -····TITO MARCONDES

hoje, ainda lutam com uma coragem espantusa, nas cam· panhas da Líbia. Essts recrutas conheciam de sobra as histôrias dos ccmétodos Graziani •. O gE'neral Balbo que snbs· tituiu o general Graziaoi em 1934, e que era maid mode· rado, não conseguiu apagar da memoría dos nativos o ' que haviam sofrido com os metedos deshumanos de seu ' antecessor. ~!:.?-heiks» eram lonçados de aviões sobre as 1

-· ~~ ·A m ulher lib erta-se do coneeguem inspirar milha 1 t ribu to oneroso com q u e res de artist9.s qoP. cheEu passei tantas vezes, como um pária, perto de l i, mas tão distante a tax ar am; a custa de r e- gam a desprender -se da do teu pensamento ... nhidas e calorosas luctas; terra em busca de côres a tira . á~ tu m~a~ as abo~i para represeata·Ia; tal, Mas cemo a sorte é vária n avE:IS lmpo~Içoes dos .fi-, a impressã.o f}Ue lhes 08U e o destino é fata l quando a vida é inconstante lhos d~ Adao;. e, ao m- 1sa a costela de Adão. tive o presentimento fl.uxo _u as s u bhmadas as Pelo bosquejo do maior que talvez, algum dia, pu ·açoes ga~ga as en eos- poéLa Rurneno, podemo") t u voltarias para mim, serenas, sur.s aldei~>s; tribus Í"Ilteiras t as d o altr u1s m o qu~bran tet iJéia c.~prox1mada: tu voltarias para mim, piedosas, cercadas t-m camJ.'os de con· d o os él os d as cadeias do as tuas mãos, qu e tem o alvor das açucen as, centração ?ara ali morrerem egoismo var onil. Vi . a um bélo primor da natureza, e, consumando a barbaridade, as tuas mãos, que tem a veludez das rosas . .. «A libert ação m enta l, sõ E'..:mnos~ como a est-rela do nascente, cimentavam os poços de agua, .-\ um anjo sirniJhante oa b eleza, se torna possi vel quandu Os it&liaoos obrig-aram mui· Mas, ai, minha dout·ada fantasia, u~ anjo gracio s::~ c refulgeute. tos guerreiros da trib.u dos a sociedade está suficien meu ideal visionario ! 11 Senussi a ::;ervirem no e:xér• tement e forte para bas Não ha muito, mulher não fostes mais que um sonho louco 9, cito uoloui>il italiano durante tar-se nas fontes de sua a campanha da Líbiu, tendo a tornar mais pesada a cruz do meu calvario . . . e quílibruva a tradiJicio inspiração.)) Tal vez., no nal cabeleira comprida; ~ sido grande o numero deles aprisionados pelos britanicos. ensino de Leopoldo ~,ia a esc!· à v a romana, porque E agora E com esse aprisionc.mento, ehado, vislumbre u ma res fico a pensar como é tão pouco, alçava maior valor e a fi· . quando souberam qne seus t ea explicativa do mot i· tão fugitivo esse prazer imenso demais irmãos lutavam pela dalga para se ver rodea que, ~'i noss'alma enflora vo da condição h u milhan· ·; causa da );berdade, juraram da de bajuladores . e o coração' anseia, t-1 fidelidade á Inglaterra. te da m ulher, d u rante de« Mulheres houve ce : sómente nos acena ao longe, como um lenço , .. '1 Inumeroo outros casos de zena s de seculos. lebrizada pelu cabeleira, 11 1 atrocidades dos italiaoús fo Seria ignorancia ou pro raro então relatados, inclusive * * p osito do homem? c.ompar nrla ao cl raio$_ scin , a obrigação de prestarem a · Fosse là 0 q u e f osse, 0 t.Jla~tes du. r.onsflelaç.ao Be , E tu partiste pela vida , ~cheia J poio e serviço ao exercito fa cto é q u e, ELA goza 1 r~n.JCe, ~nmo os prover· do luminoso sol dr:z tua pdmavera . , • · fascista, &ob pena de exter· ... e eu fiquei no silencio, a escrever sobre a areia rninio da familia inteira da.. h oje, d e c onfort os e direi- bi.:t1s c,; ue los Jc LADY tos ainda não pàtent6a- GODiVA e Ja raiuha K um nome de mulher, que não me odeia, qu~~j2;uÍ~d~ ~pl:d::~~om 05 doB n os cla u stros histori LIZABETH da Aust ra que não me viu · · . ,\ britanicos, os Senussi lutam heroica e decididamente, con· cos. D e besta de carga lia » ~~~. que não me amou . . . que não m e e~pera . . . : l.luntes de que jamai~S voltarão o u r o d a de um mechanis ~ ;. cair em poder d<> dominio IDIJ cru é l tornou-se uma « Em 1899, regic;tro u se em Munich, o caso :-;c n· ~ ~=~-~~~~"'"~-v~~ italiano. CRI ATURA, tornou-se oacionul de uma dama de BURGUEZA, tornou ·se u m metro e ()I centirne· o alcolatra ecomo a enx·u-r ARISTOCRATA. . . . trü2 altll!'11, apre~entR vn s~nu~sl· I quais recebia não menos de rada, quando fraca é breve Vendo · se em campo a- uma tn:inÇh Je um me"" ,.., 1milh>.~.re s de dinares irakianos, absorvida pela arein; porem, berto, deu logo vasão á tro e 5;) ceutimetros Je J ele formou a sua propria co ·d d · f 111 f ,Mario de ,Miranda Valverde ; missão de relações estrangei· quando forte descamba indo s ua Vai a e Ins · Iva, comprimento. » . 1n1s e con~ eguiu arranjar ceu. desaguar nos rios da descren com •o objectivo fi~urar Schappenhauer teve lo Uma da.s mau; us~<.d.a s ar ; t eua~ rle adeptos que foram ca e da infamia. co. mo ornamento pr imGr \ gica difere nte, cond e nvu m~s ~o 8Illtema .,pohl1co ale·\ cnlnc:tdos etn lugare~< d e mais t mao e, como todos S<~~e m . a {,U menos importancia. E não dIa l DO EDEN e ute o,.:- I· oestetl'cc.JS pro p &~ a 0 da · Par·a es·e f m gas• I1 ~ra I'.OIDente do governo iraki E , d con f em- teu".zm <• ~ 1 poram~o. , P.o e u a~ar- cóqu es e ~irótes , cara cte tam, som ns e_normes. . nno que o Graudc e< Mufti » A Compos içã o do Cor po Huma no se da conqmsta obtida· . · u' t h 1I · d · d h e' nsaudo ·os como rlepre CI c..n re os ara es e m~çu - 1 recebia dinheiro, pois, vergo· p01s, a mtra ares a qu . f l I t m:wos eocoutram os naz1s~.as nhosamente, usufruía tarobem Temos 150 ossos e para idolatrar as émulas ativo~; e, ugoo . ) aS an - u.m .t c;_rre~o ferttl, 2°/ 0 de f:a!>:rio de cada em 500 musculos; o peso do 0 de Diana são capazes de I te com altrulsmo de pots as 1deta.s ah semeada~ 1 pregad1) do proprio governo. sangue de u m adulto é baixar aos supli cios do in· Cartago em que as mu- ~ern m alguns frutos. Sinâo vel Tanto uo Iran como no lrak Je 15 qnil(JS; o diametl'O ferno. Para não ver bal· lher::> concorreram c.oro J~mos o Tcaso d~ Grande <<Muf 0 ~ aliados lutaram para se do con1.ç.ão é de 15 cendado seu intuit.:.., con- o~ cabelos para fabrwa ·. ti , de Jerusalem. livrarem do!.< agentes nazistae, 0 timetro, oatenclo 70 vezes d d t Chegando ao Irak eru 19!39, porém. hoje, de um modo serva·se v igilante como çao _ _e cor a s e ou ros u ali !icou até junho de 19411 Igeral, pode·se ccosiderar que pur minut<) e 4.200 poL' p inguim ao redor de seu tensiliO!.l. O e~casso unm.e quando os seus planos ruiram esses dois paizes são franca· hora. Todo o sangue pas ovo; lança mão aos mais ro de .cabele1rae compn- por terra. Muito bem pago pe mente a favor da Grã Breta· -8a em tres minutos pe· s ubtis ext!'atagemas: con das exis.te. ntes na Iogl.ater los alemães e ito.lir.oos, dos ohu, especialmP.nte no norte pulmões do Irak, onrle existe uma lo c~'ra(}ão . Os trola a natalidade; obs· ra e ::lOS E stad os U m d os, grandE> porcentagem de cKur· contem cinco litros de ~li·; 1 tem·se de alimentos; está sendo posto abaix~ admite carécas no Parai- I ds•• anglófilos. rel:)pira-se 1.~00 por hora, submete-se ao espartilh o pela descoberta de um CI zo! ' Os territórios que já estive· aespendendo 300 litros 1 anti-hygenicos e as ope entista escassez que en 0 sexo gentil mesmo ~am . sob o domínio dos tota· de ar Cat1a ceutim etro · l'd htanoE>, oferecem um terreno pele tem raço-es de maqui'lagem,· controu nos fios capilosos preso a' e 1ega,n t e f' nvo l a · i muito pouco propício á propa· quc.drado da 12.000 póros. pinta os labios e as unhas; qualidadecl execepcionais de, accede, as vezes, ao , gaoda nazista. ata e desata os cabelos; na industrialização de ar vaad 8lismo das inspira -I Ao inicio da guerra •)s ho isso, sem falar dab ino - mas expeciais. Que isso ções sisudas. Enqu anto a 1 mens de uma tribu da Africa vações dispendiosas das não aco~teça ás ~u.lhe· guerra serve-se de seu : dó Nort~, o~ Seoussi, pr~>eu: A esperanca por mais cheia . t ·b ·d res alala" porque r .. m b 1 . t · · raram 1med1atamente ahsta de enganos que seja, seYve, e, •. 1 1 01 ves tImen RS exl 1 as em ' . "'' - .. a • . ca e o para o ex ermmlO, rem·se nas forças britaoicas tretanto, para conduzirmos salões, oinernas, missas e para o mferno due1tmho, SIV A, por ele, procu ra e- \ muito contentes com a pers· por caminho suave até o fim praças publicas. Assim, pois, o deus SIV A, não l evar o m alaio ao Paraizol pectiva de poderem lutar pe.l da vida.

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