Gazeta de agudos 05 05 1946

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• • ANO $28,00 SEMESTRE $15,00

Palavra - SO,!!V

Num. avulso • $0,50

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Seção

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Palavra • $0,~0

SE MANA.BlOINDEPEND.E NTE

ANO XIX Mnn~o

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Colaboradore• • DIVERSOS

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Dfreto-Proprietario • BERCllLES SOBDA.N'I

Agudos, 6 de Maio

de 1948

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a avenida Ver g i ter -se ~:trrefecido aqud e ardur mngnifico apoio da . torcidà a R.ocha, avalíad os 1 intenso, aquela simpatia conta~ gudeose em Pederneiras, onde • • Sl hllld~d:_ de h v.rar da Cr·$.Z. 200 OO. Dos giante _pelo Agndos F. O e twsso q uad ro demonst:ou suas . . 130 ~d~oes de. europeus. _ I . ' ~ . s<Jus Jogadores, e a ·~ertezn possibilidades dp br1lbar no Es~a afu·mação drat!JatJca Nao .e uma s1~ples q uestão res~ectJ v_o ~u tos CO!l..,.~a matemattea nos seus triu nfos pre~:ente certeme, pri ncipoimen fm feita pelo ~X Presid_e nte dJe_ can~ad~ ou <te bondade. uma ce:tldao do Ofi Ci al , c Amicus c~rLus in r·e incer tfi ás moças destemerosas e le Hoú~e~ na Rad10 de P nr:s- Nao foi ~nado 0 _lend. lea~e do Hegtstro d e I moveis ta cernitur , - u amigJ cer- ais a Oi 1·etoria. do A udús F Ahv;a um p ou<:oe v10ga pnr.aaguerra? Potsscru. t~a td d t , 0 ri I ,' . . .g._ t 1. t . f 1 I Eacll cr·a.-lo paul ternn nar es a co m al ed . uU QlHl to Col1hcce se u as OCtlsiões iu O. mntnfcsta sun gtabd~v E'spe cctr,a~ 11tsaodna!las, se veriHca que • s o bre certas, es a, con pora aslas, g uns cta~o ur1s com a fo' me , que, come ('"gu"'r ~ . raudo que hoj e no confror:to tal:! d~ qtJe na Franç;, nada ra,_ é um d?s eami nhos que OS hens ór a l evados a Sim, são nos momentos d1 ~oro o Ncroesto F.O. todos. es~e ralta e &e come bem. Quao Vai dar ao fim do mund o, C&. . • ;'. ' i ficeis e COI\fll::>OS que devem JllOO a postos parn contribUir 1 · h 1 d' f p ra_ça, !J UaO COn . . I do se pensa que num jornal m1o o mais entv, !!1ai:-; 1s ar J h Sta QUe J :tparecar US mãoS omigns para para mais nm:-t V1torw. do Novo Mund o, sem grande çado. mas tiío grave t: tão oao l llCCa u ll V~SSe 'erguer e á'11pamt.. uos iufnrtu prestigio, telismente se pode peuoso como aq~1éla para o c onstituí d o h ipoteca nios é que se dt:v~m ouvir as diser i:sso: , Deix emos que u fn tu ~·o da humanJdade. OU o utros q u aisqu~L' O os palavras rle coufnrto o cora () la . Paulis ta de Força E uropa. rebente. Assim apren i nus reais. I·~ assim se _gem. J e Luz derá e ficará ma is tranq nilfl» 1 tão ditos bens levados No entantn, a cnda ft·acasso as declarações d e Il·>ove r ga I J ,, uosso quadre>, brott\Vt\!U ns A Usina de Avanhnnda nham infinito valor, pontue á p raça, no dia, hoea lam0ntl:lções e injurias execivas va respondem com patE>tica vee c lugar aci ma r·eiel'i e enervantes, intoxic:wd0 o ani n ------.I d d I d C::t·nos o prMer de sua visita meneia, a essa ~ordirla crnel uOS e arrtJmata . OS mn llf(ue es qne, aC0ro~oa o.o em dias da semana finda~ o ar. Crmin da.àe a rroj ada pelos que mui D e J .a IH'uça com u pr•a por quem mais de1· e/ poderis m erguer mais alto o d,, úe Andrade Ceaar, d<'stacado f uo t m m ' f dOS Qlle tem r. d 20 d · a s cicnario da C. P de Forca e Luz que, O CO e fl ace . ZO e l maiOr }&QCe Oferecer I 1\0 JTie d O !l Ot:!SO f U t ebO1• . :lOS relatou com OS devidos conheci fom e. E' um fato: o mundo , . . . . E' precJSl) sempre cons1dernr mentos de mnterio o andnme oto da tem .fome. o homem para. E u, o Dr. J osé 'I e1xei 1 aci ma do pu:~ço da a o valor c as oossi t,ilhlaJ e3 de vultuosa construvão da Usina Ilidro v1ver normelmente, necessita ra Pombo. J uiz de 1 valiacão. l!J pa1·a que . adversa rio. qu~ tamb<!m entrn Eletrica de .Avanhandava, A nova usina de Avanhandava em de 2650 calorias p or dia. di reito des t a cidade 1 chegue :to cenllecim~n l em cEtmpo. {.JHra ven<:er. con~trução pela 01a. Paulista de F ··Os franceses. entretanto . e comarca de Agu . to de quem pos -.;a ln Alem disso nessas ocasiões e luz, foi nutorisada pelo Governo constatou I) sr Hoover te m dos teressat· 1mande;1 expe do iuseg:nnoça Etngem Oh eu Federal em 1941, que estabeleceu A menos de... 1 900~>. E, 10V · . , tendidos em tecuica Eutebolisti utilísoção de uma descarga maxim:> • milhões_ de pessoas em todos Fa o saber aos UP- di ~· o p r esente 9-Ue será ca, e, tantos são aqueles que de 200.000 litros por segundo. O OS COOb nentes recebem me Ç t r t' j q d -' 1I afixado e publiCiidO Da apreseutr.m opiniões fantHSÍO pr(ljeto con aiste na instatação de tre:t nos de 1600. Com razão. es presen c et 1 a . e 1rorma da. l ei ll>BS varind·os e nbsurd!let) que é unidades geradoras de 14.206 c. v. mos, devido as diFiculdades surgidas creveu o M~nch estet·. G:w rcl1:u! t·a p raça com o p1·a~o Ao·udos 30 cte ·\-b l'il de preciso faser ouvidos rr.v\JCt s com n guerrn somente uma ger.ulora 5 : - A cr1sP. de a hu:.cotaçao! de :20 dias v frem ou I ., · . · j e sorrir. E, depois d,. jogn está scado montada. muodi~l é mais grave p ar_a a ~ele co n hecimen t o tive 1 1 9~6. s:~ U, _V1CetJte . ~êf' confnrme o desfecho apflrecem E, cato não Rurja nenhum impre hu~~mdade qu ~ :s Q:lerelas • a . ')f) de ret ra 11v_ e lra, es?l'lvao, os p •rtidl1rio.5 «do CO!Itr~>) visto, em setembro ou outubro estar;\ pohtteas ou os d1s~urs~s sobre ren_l qu", . no ~ I a --. ;'jSUbscrerro. JUIZ de para desmerE>cer uma vltrma funcionando a p.:Jderosa maquina que virá preencher s:ot isfatoriamente as as gra}1desus 110Cl(Jll81S. M alO p . ruturo, á::. 13 j Direit o (a) .J ~,<., T · l l.mstaeto b-. nita Oll un~n derrota necessida .ies da empresa e do$ consu Sera escutado o compren b ,., f t J ' O,:,u e t l · v· · . d 1 widores de energia eletrica. ,.d .t rl o ra~ , em rene ao eixni ra Po·nbo ·..; d Just.a. 1ruos as mna as go 1 1 1 UI o l) r r l o e n arme -~ nca d ificlo do l"or um e Ca ~ ·~ . ,., ·,: : . I <1 a 1 i riosus do Agudos" F. o. em do da ~Urú pa. pe lo _Pre,Hien . •'d .4 d ) fll l:ilS . b::;tà conYomle 11945. Süo foptm so' os joga te H oover áOS ~tnel'!ChDOS? . dera,_ nesta CL ~-.aC esc r 'vã o I dores CJUC \'('llCernm mns tnm Dí n do trabalho no hos Sa~em~s-:- diY. o ~ranc-T~ Aguoos, o port ea·o do~ l; bem aquel;\ tOI"cid~\ P.ntuzi:tstH })ital reu rh e and~<- qn_e a mutl a u ditoz·ios O U ctuern SU 1 Vicente ~\!ri'eira Sil e fcrvor,Jsa qne eucorajava quE: d· tos oraens e razao e cora . . : · Como nos nnos a nterio ção e m tod;JS Amcricas e não I as v~zes flser. levará I Vel l"il. ar 1au la, . "d I. res a:s operarias du Setif1 . t"d d d I e m pi·aça (.)C>o lJ~"-'D Nossn a d u tlln:tmeote, au b.s t1rnamos ..., .::>. ger i . d dtOlC! · · r . a n.uan 1 a Fe c ~tama a C: um c S!Itl JU)O m es ~io G lor!a , em coUlemo ra ao fmi: d O • plicf.vel não era mais aqueln am1gos tets com qu~ a ra u t encentes 1 João P-:tcca. acrecada Agra decunento ção do d ia 1.0 de m a i0, Ç!l nhd~outa. Hoover apo~ d o fonte cn:adord de ~nergias. guns ~~s na ?oss.r. caplta • d . t J . J~ntret::wto l)arece quo com nflo 'e csq uPcer ã m do~ Jescobnu sob a escuma dos .OS por es e. UlZO. lucros e do mercaJo negro conforme p r ocesso de U p•·eo_deu a te~p·J a realidade, e~ eufer~os p{Jbres i oterua · f od a r ea lidad _ult,mo em ~edel'!1~ 1 dos n o nusso H ospi tal tl pro U . e d e um arrecad a ç ão q u e cotTe . . domwg<~. rus IJUXI!JOu a couqUJsta de

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p~v~~angra_u o e pdha~o de u pelo cartori o do 2 O ofi 1Qunndo odomm~o p!ls~ad?~ du1 r:na .(rança eDl que o t a balho cio q u D conro r me l au 128, o Aoudo~ I. c.. seguia pa· e pobre e as c;·Janças perde l d '"' Ira Pederneiras. af1m de cum . _ 1 · u m compromisso · . raro a cor· Tal . como e - e c .o e ava laçao, ' con pr1·r ma1s no Hoover o sentiu~ :- .o p~v~ Sl St e m em. uma casa campE>onato . int~riornno de

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mais uma vitoria pelo apo10 lúoral. pela confiauça q ue d~ poqilou em noss(\S J·oondores ,.., pela certesa de sucesso. As, ffiOÇae parllcern quf' torciam ~1'8 1 .\Cdsdmerece .elpeJto e soh e r espeCtiVO tel'reno. 1946, sua Dlrêtonn estava ·loolcomc coração nos labios e ane a es que .8 e ,ou eTmms8 8 situados à rua Liber·o ge do supor que se formasse tantas expressões de nnim~ g ue com ens a 1t&oos e 0 , d :>uiicientes rumas, ja contribui Ba d aro sob n· 8-t cober,n.ma ca~awlll~. tao gra!l e. n e encNajamento. transforma . -~ · t~ ele teJhQS C0ffi <:l f flnJ de III Ce n t t VlH' OS JOgado ram UOSSOS J·(,gadoreB em bo •J · · meus voluotanvf'OS · .Jllcausavels · m os com. mm . tos mo!'tos rn1. 11 u . . r.t ' res agu d en ...es uu c1·d nd t vrz1 htres e c1v1s para a reconqms ~omodq~ mternos com nhn J · d ' o d l'b d d · '·' e est:josos e vencer. c ta d asns.r <;r a e:; que nos sao pat·e d es .. do barro , com E o ,.CJUe se. vi11 , n d Estação · comu " . san,I?o, a d escon r1au_ça e o r I e!' Mas esse sacrifício uão foi o respect-IVO terreno d:1 PliUtlstn fot uma verrlade~rn cred1to .geram o dE:smt~t·es~>e ~~ pura r:onqui~t~o~r n velhH libPr med indo ~2 mdt'OS de d!S)lllta de l ~garea especl_nl reSC:')ufa\Oça e o ~ntraqnecl dade. essa liberdade tãn co um lado e 8+ de outr·o q.ue couduztU f) ccEsquadrao mento. Avante, pOIS torcedo nheci<la de rebentàt' da fome.. . · , . . ,. li anlasma. » r·es e torcedoras agudeu~es! Muitus mortos, muitas doe u e. ainda, CO fi to. me a u o tato causon surpt f'Z&, é ~ vitoria nós a garautill)OS cas, a prag,1 da tub,w m tosc .. . to de arrec.adação, me c: aro. . fm:a do campl). qua::do crel\ N~ I talia e na F1aoça li mor de o terr eno 22 ms na E' que, devido n alguns in mos para os jo~udores esse ta.lidade já ntingiu 0 triplo de rua 13 de Maio' divi d in \t>uçess!_>e do nosso 9u~dro, a !lrnbiente de confwoça ~ certe an tes da "'ue rra. Disse-o a d I "' d ro coutoCJmeoto comumssnno uo sa reerguendo e ' rl)ammanclo b ·d o o pe. os tLI U os. co. . b . t H rute o1. mas q ue mwta geo e os mora1:nentc a nt1 os. a gora aos americauo~ o Presi den te Hoover c acrrdibtmos J oaq nun de Ohvetra não eutende ou talvez não muito que faze1' oinda a jorna que seu apelo será eacutndo Lima e de o u tro l ado p1·ocurn enteu1et· parecia dn não está perdida, Pelo

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levanuo- lbes de pr'e se n te para cvnsolu-los a d elica desa d e sua Vi:'i ta, ao t~m po ~~m que ofereciam tam ~em a

todos hos~it:t ·

l isados peln cat·idade pu olica, a ]gnns fr utos dó

como ser.~ ja m roupas, c hinelos, c1 ual't'ÓS uoces e biscoitosOs bencficiiidos pela b ondade do coraeão gen e

seu trabnl bo, ,...

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roso t!t>ssa::) operarias Cn t·ido~as, _.atisfeittH.-, agra·

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decem cordial m f' nie

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dos q uM contrib uil'am pa ra esta of(;rta, deseja n do lhes boa san de e a ben ção de D!i:US pal'a sem·

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AM~r... E~ .: !da por um indi vi duo de . t~m ~:; nte a ca mp:linba. se tipO estai ....... l a~pet.o so mbrió _q ue ocul ' Sob seu cu~·to roube mà_n ., sem~re a nos ~ !ta seu ro:5to. de1xandu de teau seus JOelhos tre mJsegmr. . fora dois olhos de expres arn. Não o olhes... Nãc te • . são extranha. Mas podia ~larnãe. si vem ele! voltes... ser tambem qu<'- por coin ' Ai estát - rnm·mut·ou o Não há pe l'igo. nbas mede. _ fastado a chegauu do ~rem cide ncia, fo s€ e aquele seu pequ eno, q ue pnrtilhava Mas o meninC\ sentia , ~ed~ ~~s d;~is nao eo m R . gola do, P~~leto le · cam inho e o palmilhasse\ do ter ror de qu e era tes t t·emer na sua a 1.11áo que era razoavel. Nao era i vantada e o chapeu mole ~t:m supor •) t 8 m01. que te mnnh a . . o arrastava , e a vo~ da ' UI~ de~ses terr~n·:s qu e !' so bre os olh(\ s. Segnira des pt>rtava .. Podia ~er um Mas a Cl'Íada atendeu jovem mãe, embú;·a se' Pr~voc>t a . chegada _da os sem se preucnpar com trausennte JO vfe n s rvo, ou ;e a briu a porta. O boesforçasse po~· .tranquili : nmta e que se co~1nn:ca 1o~ ~mtros passa_geiros. ~~ então; u m curioso um ' mem passon sem s e deZ:!-lc·, era opnm1da e chet a~ 1 S ser~s fracos e ID.lpies pre1tava·os enta t•? galaute iu di:::cr0to 1nt e t·es ' ter, lançando npenas um a de an si ed ndo. ISlOtHWeH:;? \ l!:lPs o bavi ?. m imaai· 8ado em u rrm Bllbu eta 1olb Hr a o portão e aos . Sucedia _isso desdtl qne . T otó não Baberia d iz~r nado (!O m um principio <lgráda,el· 1que at1·az dele se 1·efngia JUntos havulm repar ::.do 1SI era dele on sua mae l de inquif'tudP depressa A jovem senhora, e vi vam. oã insist~neia_ daqut>le ; que havi~ notado p1 i m~i : trans fo rma da em terror. den tenw ntc não ·admiti a - De pres!Sa Ma ria, fedesconbectd0, 1sto ~' de· 1ro o obstmado persegm· ; A nnite CHia. As run s da essas hi potesse~. Visivel cha! ordPuou a jovem -se poiH de terem Je~c_llJo do ; dor, uem como este che· lpequé na localidade Pstu · mente so transf~..H'nava 11horn com vóz alterada. trP.m que os tr1-1zia do gara :1 ass usta-los. O qu•3 ' . l ~ 't E' • ·t Atrnidon ~eu filbo, 5e -V ~m m:uuãe, vem . ' ~ Vdm c e;::er as. mu1 o J E d' . d J R lO e .' ;:metro. _. . :sem duvida o tornara sus j natural qne a gente SP pt'E'c ipitou pata t'> po rtão 1 eprt'S:':'.1 ntr(:) mos.1 - . I - · Drze, mama t: SI ele -t t . t d . de f Prl 0 e fez soar riolen 7.ia por s ua ve~ o menl1. 00 0 mHI pe· i o e: a : : _ ee a:: a segu1· -,= _ - Que jdéa, T otó... ~ ~ - =--=3 ~ ~ ~&là de jalltar e levantou Não ha n e ces~idade di sso e::== =::JE3 ~ n ma d~ s cortinas da jane

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que tu tambem : Q t .l tens ru ed o. ~ u~1 1H~ •H·a~ - Não meu fllbo! De1 xa de bobagens! Ele não passa d8 um pobre ho \ m mem. I ~ = T ens medi)! - re pe ! tiu o menino. ~ era verdade. A mãe tinha medo. Embora pro

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::~:-.~:!:~~:~ ~·~:~:~ lIb. arrasta ndo Totó. R

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J\presentará durante a semana OS seguinTeS filmes .. '"'-

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gra.na·lOSa sessa.o

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A's 8,30 em ponto

Jà chegamos Não te

-----------ltJ GA\~ IE'Jl.'A I Os originaes, m ~>3nto não pn blicadod, não serão dt volvidos

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. Ipal.Por que o df-ixnste par

·. Li r para nma longa da gen1? Si tle <Jstiv~::>se u• 1 : qui, co mo o dtJ t<,dos o~

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os bandidos. Não ~ ; te l'iamo~ medo. l Impot ente pRra domi · i nnl seu8 D8l'fOS a j o vem ~ · s onbo1a e~e• nden de re· pent e o rGsto entr·e as mãO' e omp em sol u

4.a-fel'ra. o granct'.lOSO f'rllm,.,~ int·, ·tulado. ' 7

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Roseiral Florido

Y co~: s~guid:n Tot6 la: ~ mt:mt<>u as pa lav1·as q ue

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an ll nl1J o· l lh a nossa casa como s .t ; qnizesse entn1r . . Oh, -ma mã~! Si vier matar·vos?... ll ~c r que não tenho pa

As Chaves do Reino W ~ ~~~d~!;.m:n~:~~e,r.o..~~

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Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados

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Quinta-feira , o SeflSacional filrne ·.

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Comediantes da Alcova

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Nãn te mamüi qn erida! Eu te defenderei

Sabado, , o super ftlflle

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Ta bela de pubhcuções e aJ'ju ncios :

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Gazeta de .A gudos Bi o hom<"m máu se ahe ameaeou cerrando os pe· quela inesper·a da apari<:ào aga1·ravrm desespdrada aproxHnou-se da grnrle 'er a entrhr eu o ruHta quenos punhos. ' - Fnra ou o m 11 to. mento aos fel'ros para Após uma custa varei com o t•evo! ver de Oevagatiuho, foi ao de) r ,. Sua voz t1•emia um pou sustentar o corpo ~acudi <!ibt c_:ão sua mão acariciou papai. _ ! mit~rio de. sua rr.ãi, que co Seu . et·~·açãJ pulsa v a 1 do de ~?luços conv ul sivo:: a t 1o rtte iurlináda elo l.to Dtll'ante todo o Jantar b:n·1a desc1cto ao r..ndar co m mais for<}n ' ~las o 1 =-= lotó ... que fazes? mern, que cbot·av:L L e~ nãt.> se fa lou mais do de baixo ab riu a guveta resultado qne obteve so· · , \ pReet!end<• atcaz delo va ui ou stu filho. gubt.:ndo. fC T otô p:n~ cia da wesinb. a de ca beçeirn brepujot1 s u as esperanGas .\ a mã i, tran stor!1ada, lhe _ Não é OJl:lift:i t or, Te· le-Io esquecido quauclo ! T irou o rRvolve t'. ~ vagabuudo olbon'o ... 1 anebat<.•o o revolver qae 1 tó - dis:sr, co m voz que s u a mãe o levc. n para a, - Ag11m uão tenho I!.,. dt' re~eutP- c~m um a~ ; ro u para longe borro n. ernoç.. ão fazia tremula camH . 1 mais mede> . \~ou müs- gemtdo, de1xvu cart· para l.'JZ:\da. . _ Abt•:.t.;.a·o .. E' te u paMal ela (J <1eix?u·. 811 j'tt·ar-te, handi~,.lo mtnmu- ra frente sua cabeca, que l p ept'IS ton1ando peln pai que v.)lta afinal de poudo- 0 adormeetdo 0 pe ron. bxteu rJ:-t gl'ade. A o me..: llt ao <1 pe qut-no descotJCPJ ~ ua viugem qae no se le vnutou silen ~m camisola, com os I 010 ttlilllJO suas mãog se tudo deseen a escada e ~~ q ue ficará para :'Pm cic~a:n<• tJte e :-5<' a 1,roxi- pés tlesca:ços para nã0 ~--pre · conn~co atim de pt·c meu da janela. !faz pt• barnlbo , de~çPn ao ' tpg .. t·-te .. · Enrostnrlo á grnde clo..j v.estib ulo CUJa p11rla ("n ' ,......,. , ---~'!!!!!!!!!~!!!!!!~~ jardim, nma silbtwt:\ imo treabr1u 1) m al ::~ silencio

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DE 1946

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Ijça, para_ pagamento de 1dão do Oficial - do Regis na forma da lei. Agudos LIVHOS INFANTIS 1

Sdi tal

cus~as e tmp_ostcs orçados ltro de Imoveis desta eo 30 de Abril de 19i6. J ; nc, mveutarw dos bens Imarca da qual se verifi Eu, Vicente Ferreira A Livraria da «Gaze· !deixados pelo fim-tdo NA ! ca que NAOZO SAlTO 8 .1 . . _ b ta de Agudos) recebeu De l.a praçta com o pra azo SAlTO, ben'3 per I . • • 1 veJI:a, - esunvao 6U s . zo de 20 dias . nao constttmu h1poteca crevz _ um lindo e variado sortencentes ao espo 110 1n Eu, o Dr. José Teixei ventariado, consistentes ou outros quaisq uer onus O juiz oe Direito tímento de livros inra Pombo, Juiz de di -, em cinco a lque!res de ter 1réais so~re os ben!JE' ora, (a ) J o~e Tejxcira Pombo. fantis rei to desta cidatie e cc ra uo valor de Or$~ .00,00 : lev~dos a praça, ~ as i marca de Agudos, (dois m~l crusE:iro), da pa1: sim ser~o ditos bens ou Banco Nurc•este do E. tl_e •te de vmte e tre~ alque1 sejam cmco alqueires de ; REFORMA DE MOVEIS s. Pantlo Faço saber os que 0 Irea de terras situados na terra levados à pnqa no E . d 1 • presente edital de . pra~"n Ifazenda TRES CA.PÕES diêl, h ora e lugar a cima Na "Oficina S Luiz'· à i Au VJ«l 0_ ~etab ageuCia - " -ld ··· . ~e guco~. tece emos o com. o praso de vfnte dt· ese mnniC~P 10 e c?mar referidos e arrematados Aveuido. Scbl'\stirna Lei. ! Relatorio annnl do cBu n a~ v1rem .ou dele conhe ca de Aguaos, avaliadas/ por quem mais der e te 240 - Reformam,se ' co Noroe~te do Estado de c~mento tlver~m que, no á raz_ão de Or$400,0(1 o maior lance oferecer a! moveis de todos 0 ~ lipos. S. Panlo» submetido á a d1a 27 de maiO p. futuro alq1:e1~e _e que em oeu ! cima do preço de ~valia 1 por precoG espeeiais. I; pruva<;ão da Alilsembléi,l aso& l 3 _l_1~ras, em frtnte ~otlo _d1v1de com "MAnoel !ção. ~ pora que chegue • .geral O rdio&ria de 28 dP ao ed1f1cw do Forum e Rorlr1gues Gomes! Fran ! . \ ' .Março Jo J 946 referente Cadeia ne~ta cidade de ciqco Pires de Lem(Js . at· con~lecanento de quer~ · Não de-vemos m enos prez,,r i' ao exerc~i~. so~inl encer· ~gu~os, o porteiro dos au e com o - Ribeirão da possa _ 1~teressar, mandel nossos inimiyos porque eles ··~do em 31 de Dezembro <htonos ou quem suas ve; Onça·- Dos respectivos expedll o present: que .fnlam 1·e~tlmente a ve~dude l de 1945. zes fiser, levará em pra autos consta urna certi será afixadv e publwado ! do que sentem de nos Agtê\dec~mos

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JNIOIATIV A

AGUDENSE

Coloborsçõcs exclusivas dos nlunos do G. E. «Cel. L eite»

Ano ÚI

Agudos,

5 de

Maio

de

Nu mero 57

1!146

Orieutaçiio

ue

D. LiJia Thiede -

Professora

29 de Abril! Ouviram-se os ultimos tiros de fuzis. Depois... ~oilencio. F.r a a paz que voltava. para. :J.legria. d:1 Hu~aniuatle! Era a luz q~c se abria para os olhos_cegos _do amor e d e piedade! Sairam os ultimos soldados da trincheira. E. entre tantos que li. ficaram, .àndirás ainda segurava sua arma. merte; Morrera u h~ro1 de .Agudos. ":"ou co ~epo1s, OUVIU·!~ o toque de clarim, como que a voz da Patria agradecida. Nossa Bandeira tremulou eutão no alto tlo mastro c aqueles soldados fal1gados e nndrn)osos, hveram aotmo amda para perC1Iar-se, em contineucia ao grande soldado!

gem para os campos de bata! d n -urop«. R Aodirás, imediatanleute oEe receu se como voluntario pa .Um heroi_ U?J e~emplo! ra seguir tambern. ., Benedito A. Ml,s~.<toue•ro 4.o grau t Antes de partiJ qui » rever •

Andlras Noguena de Abreu

1; Ih H

vida ueci n n~l: Hessnlta-;;e, « As minas de Pmta» <Ira por c.>xemplo, a Jat t• (!e 13, cema • €' outros. Faleceu uo cfcmeridc g.-atlss•ma para Hío ~e Janeiro, (>r;n 1877. todo:; us brasileiros , pois ues 1(roolmua n:> prox1m•> numero) .,u data regJqtreu•sc a abolição!: completa de todos os escr&VO'l.

Do mcn caderno •Je linguagem

Do meu caderno de linguagem

_

Quem nao trabalha nao come \"era Hei f'u:l Piuto Hodrigucs

a pros·• a poe.>ia O 29 de Abril foi lembra seu s pais, dona l~vangelina e I Era umn ve z um cavalo d~ com cur~nho, ar..aor e sau, Snr. Saturn.ino _de Paula . A· f qtt(' mor:: va la na roça. dade por nos todos, agudeu·l breu, .:;eus Irma<>!! c :sua cttla · Quem diz do dono aman~- lo se, po! ... ?essa d1~ traus curreu de natal. Aqui esteve faz Endo toda mt~uhã na carroça c, pnrue1ro amversarJO da as suas despedidas, o0ultaudo 1 () . 1 d . t _ _ a s ua n:u anun::~ e nao morte, em cem bate c:l o nosso porem, de s u t\ mae t b Ihavu "'100 st r' d' - . · quena ra a ar. c,()n e rraoeo. _ ~xpe ICIOnano t1da para a guenn. Nio que· 1 Porjsso mesmo o chicote :::>argeL.to And Jras . E: como ria ve·Ja sofrer i cena tinha ,je entrar·

I

Passar

com ,, u.::::i oaiura da farr.osA l Do meu caderno de linguagem lei :\urea, pelas· mãos sngra das da mag uaoima Priuce1>a Isabel, a RE-de[• tora, mulher de cantium adruiravel e de· ti lcicn Inokida 4.o ano fero. · · d as · exp1f'Dl1·w.1 a consCIHúCJa Dissertação no&.:;a:; reatidadt~s hístoricns-.1 coufonne a cl;.ssifica bio~rra • _ Quando eu_for moça desc fo u v· . . 0 ~ JO ser costurena. Na Italiu, h1mou parte eru · em uermes te tra 1 h . Apanhava todas as manhã'!; 1\ abolição da escravatura: A agul a. me atrai bastan todas as batalhas. mo!ltran- U cl' d , _ _ te. Gusto de ver modelos de do sempre eoragem e bravu·, m ti\ ~ . ono para ver Re e um acotectm e~to . unport_an · vestidos nos figurinos. ra. ele s-e cor_rtgta de1xou o s<:m te da noss:t h1stona. PotE< . o d estmo · - permttiu · · que Jcomer fechado. As costure iras ganham bas nao _ na c13trebarl!l _ · Ide ha . mu'to ' tempo • por ela t.ánte. i!.

I l

um heroi que ficou na nossa

meoageado em nos~a clas~e. Este bravo uasceu em Agu dos a 9 da maio de l 919_

do Brasil.

PaI

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ua:. fJ)etras do nosso ehxerdct to realizando o sen sou o e II m

-

Andiras vo lta&se a s ua patria Quem nao trabalha oao i s~ ?B:t•am. figuras C< JillO Quero aprender tambem a No ultimo c?mbate travad~ co~e. . ~ tn~m10, Castro ~lves . ..., Joa fa ser calças de homem:, pale no Vale do Rw Ren e, tombou L 0 _?avalo ao saber d1sso lqu1m Natuco, Lms _ liame. I tc. ~ e outras Cúusas h t:ro icamente defendendo para nao morrer de .fome pe Rui Barbosa, Aotooic Bentc1 I d h ~t t com outros b, J gou amor ao set'vi.;o. Raul Pompcla e úutros gra::1 1 e eub . apren er ad., an e, r avos as cores _ . . . que1 o a nr uma sa 1a e CuS da uo:,sa bandeira . _ _Moral: Quem 118.0 trabalha d.es vultos ~a mte l,ge?cl?- n_a tura )arll ver se aanho um Seu cori>C ho]·e reponsn._lon 1 nao come. c•oon.l. VeJamos as prmCJpats poucc~. n

Frequentl)u o nosso Grupo Escolar e o Gina:>io local, coo duindo os estudos segunda · rios em Banrú. Depois de algum tempo, I . 111gre~s~t~, como vo untan~; ser

--·· ·-·-

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btstorilt, ele foi citadô e ho

· menmo -

O que desejo ser

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eold a d o 1ge. daqui • no Oemiteri·o de 1 to1a, mas 0 seu nome, 0

,

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P1. ~! ,· seu i

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eb emJreh es d esse 1 mez,· "t tum _e':ll c amn o pe o espm.o r-e bg toso da no:>sa gente, o «Mez de Maria» o· 1

MAIO

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Assim aJ·udarei meus

p:1is.

doi

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Pelo seu esfMço e cumpt·i 1 r:xeruplo estara sempre pre- 1 manto do dever foi promovi!' sente o os nossos corações. 13 do logo a cabo e depois a. rWao motre . ,0 .. · quem,d eixa · f e1· :3.o sar euto. tos tao nobres na Histeria (Do semço I';lprensa E5colar N asce no Cea~a. MortmHwo POMBOS 1 Mais gtarde foi fazer um Patria. l D. E. I) de A,lencat~Jose de Alencar] ;::: . . .I um uos mais fa• m osos rornan ·I Compra-se e i• cursv de eliucação física no va 1ve , nossa h ero1,· A n d"1ral'.r ,1 O- mez de ma10 constitue 1 ctstas do Bra~:~~l, R o ano de , r Rio. Um dia so ube que o eii ~!!!!!!!!!!!!"!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!"!!!!!!!"!!!!!!!"!!!!!!!!!!!! ; !1~ J?s prío?i~ais marcos da · 1 829. Foi, ademais pvlitico' Paga- se bem qua lquer ')tHl.drão que comandava se histona brastleira. ~urante es advogado, jorn.alista e d~ama quantidade f'ncontra va de passagem ne& ! se mes foram e rele l' hvros m . ats ?O Inf. nesta Redação z:;n Cu pital, afim de seguir Vil\ vantes os aconteCimentos da nhectdos sao «Ü GuaraOJ>:., ..__ _ _ _ _ __ _ _ __ _:

de

J : ASSlllBill BStfl orna1 .

m~Jtos

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turg~. Set~S

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PUBLlCAQOES

ASSINATUR! ANO

Seção

$28,00

Livre

SEMESTRE Sló,OO

Palavra -

Num. avulso • $0 50 Num. atra8 • • 10:!50

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SO,W

Editae &

SE 11 ANA.RIO IN DEPENDENTE

Dlreto•Proprletarlo • DEBCllLES SORJIA.NI

ANO XIX

Jl Reda.~ão

e Ollelna8 _ ~" 13 de Mole, li•ol

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Agudos, & de Maio

tome 11

Colaboradore• •

: - :-:

DIVERSOS

de 1948

1com e moção por todoa aquelell . COm a a v e nid a Vergi tcr.se urrefecido aqutole ardl)d mnguifico npoio da torcida a q.u ~ .t ~m ao se.~ alca u0e a pos li o R o c ha, a valía d os intenso, aquela simpatia conLa ! gudeuse em Pederneira!!, oud<.> • • s1bthd~d~ d e h v.c ar da fome po r Cr·$" giante pelo Agndos F. C e o0sso quadro demonstrou suas 200 OO DOS seus 130 m llhor.s de eu ropeus. . . · jogadores, e a ·:et·tezn possibilidades dE' brilhar no Esta a firmação dramatica Não é uma sim ples questão r espectJVO autos constn. matematiCa nos seus tr mnfos oreEente cert&me, priucipalrnen foi feita pelo ex Presidente de caridade ou de ~ondadc. uma cer t i dão d o Oficial c Amicus certus in re incer tf' ás moças des!emerosas e le H ouver na Radio de P a ris. Não foi criado 0 .lend . lea~e do Hegistro d e I m o v e i s ta cemitur » - o amigo ce r ais, n Diretoria do Agudos F Al ivia um pouco e VIDga par.a a g:ue rra? P oiS sera· ~aiS d est a com a r e A ' 1 h .d certas h istorias, fal~as, claro fac1l cna -lo para ter mmar . .· . a. u a qna to cou ece- se nas ocusiões i11 C. manifeata sua grat1 ão t>spe está, contada., por a lguns turis com a fome, que com 0 a guer Se veuhca que, so bre certae, ra ndo que hoje no cunfrocto 1a::. de q ue na F raoçb nad a ra,_ é um d?s cnmiuhos qut OS bens Ól'a levados a Sim, sãl) 11 05 momentos d i r.om o Nc roeste F.O. todos este fa lta e se come bem. Quan va1 dar ao fun do mu ndo, ca p raça, não consta q ue ficeis e Cc)nfu:;os que devem jnm a postos para coutribuir Jo se pensa que n um jornal m inha mais lentú, mais disfar J oão Pacca h t)nves-se !~parecer as mãos amigns para paro maia umn vitoria! cio Novo Mundo, sem grande çado. mas tão g ra ve e tão erguer o á'llp& rar; uos iufortu prestigio, telisrnente se pode peu oso como arj~lela para o c onstituíd o hi poteca nios é que se devem ouvir 88 dise r il!so: •De ixemos que a fut u;o da humau1dade. OU o u tr·os qu aisqu~r O ''s palavras de conforto e cora Cia. Paulista de For~a Europa rehf>nte. A~si rn apren n u s reai s. ,.; f!SB im se gem. e Luz derá e ficará mais tranquíla> riio di to~ be .. l . l ~ No entartt(), u c:~da fracasso as rleclara ções de H r)o.JVer ga 1 .n..,_ evac o:; d,l nosso quadro, bJ•ütnvam as A Us ina de Avanhan(la obam in fin ito va lor, porque á p raça, no di.U, h m·a~l~t m<::ntàções e injurias execivas va respondem com pat~>ticu vee o lugar scima referi c enervao tos, intvxiC:l OUll u ani De:J-DOS o prMer de eua visita meneia , a essa sordida Cfll d • • dos e arr8matudos I mo dnq ucles qne, acoroçoacl03 em dias da semana finda, o ar. Ormin da de a rrojada pelos que mui D e l.a JH':tc,m co m o J)ra por quem mais d er e poderiam ergucor m a is nlto o do d.: Andrade Ceaar, destacado fuo to comem' :l. face dos qn e tem ~o de 20 dias ll:tai· or· J~ ~l[)C~ O~ft.":fr"'.'.er noJOó rlo no~:~so futebol. . :lOS cicnorio da C. P de e Luz qur.. 'J _- ...,•; ~ _ relatou com os Força devidos conheci f orne. E um fato: o mu ndo Ru , o Dr. J osé Teixei ! aci ma do Pl'f>ÇO da a 8' precisu sempre considerar mentos de materia o andamento da Tem fo me. <)homem para . O valor e 3S possiiJili,laJe.; do vultuosa constru.;ão dn Usina Hidro ra Po m b o, J u iz d e ' va liacií.o . 1•: para q u e.adversario_ que tamb~m entra Eletricade .\vanhandavn, vive r normalmente, necessita de 2650 caloria s po r d ia. direito d est a cidade Cl1 êgu~ ~lO cenhccimcn! em campo pr~ra Ve::IH:er. A nova usina de Avanhandava em ((Os franceses. entretanto. e comarca de Ag u . to de quem pos;-;a in Alem disso nessas ocasiõés construç~o pela. Cul. Pnulist.A de F constatou 0 sr Hoover te m , d · , , •a e luz, fo.• autonsuda p.elo Governo d OS te T'8SSa!' lU"O'"]CJ CX:Je r. mseg~mm ça !WI .,I? ID O!. en Feocrnl em J:l41 que e~tabcleceua 1 menos d e... 1900». E, 10\J · ct•, a .t '!' tendidos em tecuíca futebolisti utilí~açiio de um~ descar·g·n maxim11 - d e pessoas em to dos e q' ue ser·á ml·1·noes. Faç o s;J ber aos qu-" I n. o p re~en '-' ' ca, e, tantos so.o aqueles que de ~00.000 litros por segundo. o os contmentes recebem - me o 1 d .., ~fixado e p u bltca.do na Etpresentam opiniões fantar,io projeto CtlJJJiste na inlltatacão de trez nos de 1600. qom razao. es o pres....,n e e c 1 a. .e: rorrna da lei Ib:IS va.rínchs e absurda!>, que é unidades .geradora~ .de H .206 C: V , creveu o M~nchester. Guard i~U l1 ·a praça co m o p l'a~w ! Arru dos 30 de \ bt·P1 de preciso faser ouvidos rr.ollC< s Ul~B, devidO as dlftculdades surgidas : - A cr1se de a hrr.eo taçao de '1Q di as virem OU 1 S · c e sort'Ír E depois d -. J·ogo co~ a guerr~t somente uma gerddora 11<.J4f) li'u Vicen tn Fer · ' ' está sewdo monta<!a. m und 1~ J e maiS grave p ara 8 ({el e C0llb 0CÍ nlellt0 tiVe 1 ' . . • , ' • t; . _ 1COllfnnoe O desfecho aparecem E, caso não ~urja nenhum impre hu ~~nldade qu~ as querelas o d . •) d re i ra 811 ve!r a, escnvao, 06 p lrti da riofS ((do cont ra>> visto,. em setembro ou ontuhr? estará pohttcas ou os dJS~ll rs~.; sob re rell?- qu ....,, ' no l a --~ e I s u bscrev i·o. Juiz de para desmer{'Cer uma vitoria f~n,CIOHando a pJde_rosa ~aquma que a!s g randeSt\S B!ICJ(JUats. I M aiO p. fut uro, á~ 13, D i r-eit o (a) b;lJ>taete lwnita ou U!I!a derrota VIra p:eencher a~bsf&torla01ente aB Será l.$CUtado o compreo h c t o se e J. . . . neC('SStda,les da erupresll e do.s consu ' ·I J a oras. em 1re n e 8 0 e xel···a l.io: 'bO r-.rad·' JUSta. VImos HS JOrnadas glo widorcs de energia eletrica. d 1'd o o gr1't,o ue c1 a rme a nç d :~· . d l' C ; L • • •L• . ' cl · do ,\a do B' 0 e:.n 1 11•1Cl0 do dn E urc.pl'l pelo P residen O on~ m e a , mais Està conYor·n~e I nosas T.- • ':'u 3 ·, ·. / . ' " li do.Ja n esta roJdade dê i '· • ! 1945. 1"\ao f ,JJ31D SO OS JOga te 8H bover &OS d:~mCr!FnuOS. rr · ...., I v .. r I escrivã o I r:l ores C) nc vcnccrnm Olf\S 'tam Dia do trabalho no holf 3 dem~s~ 17• 0 ~rnnc· 1 Agu dos, O porteiro <.OS ' ; bem aquda t.{))'cida <'ntuzinsta pltal 1 reu\ e an ds - q u: n mui a uditorios o u t.t U('rri su: Vicente F .!f'.l0ira Hill1e rervorvsa que e:.Jcot·ujuvn que tos omens e ra:w.o e cora "' l , !v e· 1 d' Cotr.o nos Hnos suterio ção em todns A"rnE: t icas e não fl.S VP ZeS tlSGl'. e v Hr~ l Ira . · np au In. . . . . . •. substimamos a uantidade d e e m praca os bem; per i ~vssa totctda ultJL~ame.ute, res n:s oper arias du Setlf• 1 . . ' '1 F I ~ . =-== , tnmad!l dt· UID rl~snll J IDO lll es 1,,1·0 ·~ li) {",· a, :>.m nomemor·a am tgos ftelS com q11e a j rau teo cc. o teS aO f lD".... d 0 - em mn1s , aqueln " v "J 'v plicF.vel nac) ça a hd~onta . Hoover apr:>~taall J oão Pacc a arrecada Agradecimento do follte crEudora rJe E'Dergias ção do dia l.o de mato, g uns 1as cap1d , dos • . · o~b nos&& · p o r· este J mzo Entl'etouto, parece que com nilo ::e osqu('ceram d os ,Jesco h n u so a escuwa os · ~ d 11 1· I d · lucros e do mercaJo uegro co nfo rme p r ocess o de J: pren. te~p·J 11 reu H a e: e~ eu ferUlOS pobres m ternall profu nda realidade de um ar r eca d açao que COI're domm,.,o. .ulttruo em ~edt et ndl"t <.lo~ no n osso H ospital , .d '11 d d . . Q d . , t·as aux1 1wu 11 c onqtHs n e l d povo sangra o e p1 1a o eu pel o e m -ton o do ;3 0 oft l uan o domJUgo pnssado, d1a mn·s poio leva n do· hes e presente 1 nru 9 vitoria pelo ma Fran~'a en• que o tz·abnlho C"t·O que con f o rm e Ia u · 28 o Agudos "., C. segu·t·'" ,,,,. ' . l pe1a cou f.IUUça ''U" a du para c )[1 ~0 1a 1o<> a de1 1·08 , y L'. t" IDOI'n e pobre e as C"'Janças perde ra Peder neiras afim de cu m n ' '1. ... v l ::' ~ "am a c or T~l como ~ e d o d e ava1ia ç ão, c on . . ' , pollitou em uossos jogadores, desa de s u a vi s ita, ao • · , . t , pr1 r mnts um coruprom1sso no peiR certcsa de sucesso. As t f · u ma casa ca mpt>ooato iutc"iorauo de moçae parAcem q u," torclllm ' ~ mpo em que H oover o ,seotm~ -, ·o povo- Sl S e m e m ·• , d o el·eClSil) h . f ra 1.1 c~.s merece •eo pet 10 e 5011 e t'espect ivo terre no ~ 1946, s ua Dirdtoria estava loo coração nos lab· tambem a t o os osptta· dan ed ade que selou e m sau . . com c los_, e, 'I~ os s ttua d os à r u a Ll ber·o ge de éiUpo r que se fo r mas~e tantas expressões de animO Jisados pela ca ridade pu· . d g ue com seus a )Ia os em , suricietites ruinns, j a contribui B adii l'O sob n· 8-:t co b er• 11.ma cat:avaou. tão gra~lde, a e encNajamento, transforma blica, a lg u ns fr u tos dó mOS COm m uitOS mortOS mi)j ta d e telh as, CQfl1 3 1fil O de d ln~elltiVflr O~d aoga?~ ratn UOSSOS j~lgHdo:es em ~O Se U trabn l b0, COmO Se• t!lre~ e civis para a reconquis d . t res agu euoes uu CI ll e VIZI meus voluotarlúeos, IDCansaveJs . 1 . d J"b d d _ eo m O 08 lll ern OS COD1 nha .· e Jese:osos de >encer . Q de j am l'Otlpas, C'biO e OS, Cl ta as I {,f a .:!;) que nos sao p aredes de b a r·r·o, com E o que se viu, Ud Estllção sauim~, a descon fiaoç~ e o cies gar rós, í.loces e biscoitos. comuns. t' d · · · Mas esse sacriftcio uão foi o r e.spec l v o terr eno ~~ P au 1·1stã f 01· uma vet·ri <1 d e1.ra cre d.Jto .geram o d eslllt~res~e ~ Os bene f'ICI:.tdos pe1a p ora conqui~h·r a velhfl Jiber medmdo 22 metros d e dlsputa de l~garea u~ especJal cl~.-scoo f:anço e o entraquect bondade elo coracão gen~ dade, essa liberdade tão co 1u tn l ado e 8 • de o ut r·o clue couduz1u r) ((Esquadrão mento. Avante, pois torcedo . '*" Fant m » d roso dessas operanas canhecida de rebentar da fome.. . · d I' , as u. res e torcedoras agu e n~:es! Muitus mortos muitas doeu e, alO a., COO! O~m e a u 0 fat,o cnuson surprt>z&, é A vitoria u ós a ga rantimos 1'1dosas, S<tti ~feito~, agra· ças, a pntga .da 'tuberculose .•. t o d e al'l'ecadaç u o, me ela r~. . . fora do campo .. qua:~do crea decem cord ial mP-1.lte ~ to N~ Italia e ua Ftança a mor dH o t e r reno 2~ m s na IT, que, devtdo a alguns m mos. parll os JOW'dores esse tios q u ~ contri buiram p n talida d e j á atingi u o tt·iplo de r ua 13 de Mai o ' rli v idin rmçess•.>s do uosao 9u~dro, n ambleute de confumça ~ certe I' a esta ofeJ•ta, descja n f\ o ant es da g uerra. Disse- o ~ d o p e los fundos com I coutcCJmento comum~sJmo u o sa reergueudo e ra~mmaodo lh es b oa sande e a bengora aos americanos o . P rest ; • , \ f~tebol, mas que mUtta ger~e os ~oral::nente a~nttdos .. Ha • dente H oover c acnd1btmos 11 J~aq mm de OL \1 e li a nao euteude ou talvez uao! mmto que faze1· atnda a JOrna ção d e D ~ US para sem· que &e u apelo será escutado Lt ma e d e ou tr o lado procura euten:ier parecia da não está perdida. 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Ida por um individuo de.tatn€-llle a campainha. la;:,peto sombrió .que ocul !Sob seu cu~·to roube rnà.n • sem~re a no~ \ta seu ro~to. deixando <lc \ teau seus Joelhos tremtsegulr. fot·a dois olhos de expr es Iam . Não o ol hes... Nãc te • · aQOQ ~são extrauba. Mas podia -- :Yiamãe. si vem ele! voltes... ser tambem que- por coin: A i está! - rnnrmm:ou o Não há pel'igo. obus mede. _ J fa~tado a chegaua do ~rem cidencia, fosse :-~quele seu pequeno, q ue partilhava 0 medo dos dois uao eom P. gola do paleto le· caminho e o palruilbnsse do terror de qr:e era te~ .Mas o meuin0 sentia tremer na sua a mão que ' era raz.oa vel? .Não era! vantada e o chapeu moie )'::t~m supor 0 temur qu e temunha. da um desses terrores qn e l sobre os olbns. S egnim despertava. Podia set· um ; MAs n et·iada atend eu 0 arrastftva, e a voz jovem mãe, embú!'a se prPVI)Crl a chegada tll'llcs sem Sü preocupar com transeunte in,)fen~ivo, on 'e abriu a porta . O bcesforçasse por tranqttili· noite e que se cornnuica! o~ outros passageiros. ~s eu tão, um curioso um : mem passon st-tn se deza-k, era. oprimida e chei a~s ser~~ fl'acos e im)Jr es pr·eitava·os entãt'? galante indiscr·eto ~ntel'es ter, lnuGando n?e nas utu a de a ns;edadc. sJOnaveJs? I 11'Jes o bavi :> m imaoi ' sndo em uma s1lhueta olhar ao portao e aos Sncedia isso rlesd~ qne . Totó não 8aberin. diz~r\nado :!OID um priuciPlo agrád~vt>\' . qu e atl'az dele se l'efugia juutos bavium reparádo s1 OH\ dele ou sua mae de inquietucle ele pressa 1 A JOVE'm seu hora, e.v.t vam. . 1 ub insist~nc·ia. d~quPle que bavi~ notad o p1 inH~i ; transformada em terror., deotem~nte não ad~n.Jtla - !)('pressa ~~ana, fe· de~conhec1do, 1sto ~· de· ro o ob8ttnado persegm · : A uoit~ eain. As ni ns do ess;.~s h1potesse:s . .VJslvf· l cha! ortiet1ou ,a JOVt>m se poiH de terem Jesc_1do do · dor, IJ Blli como esto cbe·l p~quénn loca liclMle estfl- meu te !'e transt~lrnava nhot·n com voz alterada. tl'~m qu e o~ tr::~zJa do , gara a nssustél-los. O qu•3 ' vam deset'tas. L~' muitn Alnüdon ~eu fill.Jo, ~e - V 0m mamãe, ven~ R10 de .hnen·o. _. . sem duvi da o toruara ~usinatural ne a O'ente :::c pt't'CÍ!>itr;u )J<H<' o portão d.E:'Pli-'S~<ll Eotreroos! -· _d1 - · D l 7.E' tnamm: Sl ele . . ! . . q o . . f · l z 1a pvr sua vez o ruem. peito era qLle estava a: tuqLlJete vendn-~e segn1· <'le fel'ro e ez S•·nr no en . ' ~ t d 1 n os q UJzer u1:zer ma pe no, arrH~ nn o ~ua mae. 1 16 1 1 1 0

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- Não meu f1l ho! D_e' l xa de bobagE!ns! Ele nao I par;sa dt3 um pobre ho! = T ens med\l! ·- repe; tin o meniuo. 1 E era vel'dade. A mãe t1nha medo. Embo-ra pro

- Ele vem sempre a tras de nos.. . Aproxima se! - disse o m enino. A mão tremeu mais f,n te.

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Í\UCI'ida! Eu te dt)fenderet

I AUTO DE ALUGUEL Chapa N·o 183.917. «Ford>)- modelo 1929. Chamados no Ponto ~ de estaci onamento n. ~.

Torpeza Humana

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pam uma longa via ·

fende!'Ja e correria com w todo'3 os b<mdidos. Nãu ~ tl'l"!amM medo. ~ ~ I mpot en te fHHa àomi·

Roseiral Florido

e âf)UOCICJS; \ 80,20 por

Pc l' que não tenho pa }léll?

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Os originaes, mr•srno não pnblicados, niio ,;erão d(.volvidt>s

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Este jornol não se re~ponsuhili sa

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cdilaes até quinta feira Noticias até G.a feira

Tab ela de publicações

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Gaz e ta de A gudos oi o hom em

máu se atle amPacou cenauc!o os pe· quela ine8perHda apari<;ãol agarravrm desespt:lrada apt·oximou-se c..la grnd(' \er a eutrHr eu o ru::~ta qn euos pnnbos. - F~Ha ou o llJ HLo . mentl' aos f•.HTOS pum Após uma custa va1 rei C?lll o revolver de 1 _De~agarinbo, l'o~!lo doi' Sup. voz t1•emia um pou i sustentar o cc)t·po ~a~udi cila ~ão stHt mão acariciou papal.. mltorto de sna tr.at, qu r co Seu •!t•raçãJ pulsavaj do dt soluça::; eonvuls1vc::: a ftonte· iucliuada elo bo Durante todo o j cmtar ba\'Ía descido ao :-,miar com mais forcw :\las o · ~ Totó ... qu e fazes? mem, que cbou\va. Leuã<..' se falon m:;;i;; do va ! de baixo llbriu a guvéta resu ltado que obteve so· Apnret:end <• utraz del1! va Dlou seu filbo. gab:;ndo. mTCitô parpcia !da mesiu ha rle cnbeçeira brepujou suas espt=> rnnçHs;a mãi, transtoi'!'Jada, lhe _ Não é mRifeítor, Te, te -lo esqneciclo quando 1 Tirou o nwolver. ~ vagabundo ülbou·o .. . ; ar.r ebaton o re\· o]ve r que 1 tó - disse, com voz que sua mãe o lerou parn a i ~ A.gc.H·a tJ:in t1mho l a h,. d H re~cntA ~~~ ut,~1 <~~~eo ~t pal'a longe b ono n e m o ç-ão fazia tremula cam~1 . ! mals m·=dú .. \ 011 müs- ~em t do. denrun Cc~H par.1 U.<. .\da. . _ Abt'lH;a·o ... E' teu pnMal ela o deix~Hl. Sll tt·ar-te, bandido mm·rnu - ' a rreote ~llêl eabeca , que _Depc..'lS t oma ndo pdH p~i que V•)lta afinal de pondo· o atlormectdn o pelr·ou. . bateu na gl'ade. ~ ~> me~ mao o pequt-no desccmcPt ~: na viHgem q:1en o se lf'vanton silenl Em camisola, com os~ mo tempo suas mao~ ::e tudo desce n a escaJa 1:) }i~ que f1Cará para st>m cic~a:nt>ntP e ~r. n/Jroxi- pés descalç-os p::trn não pr<> · corw,co afim de p;·c. mcn d ê1 j:wela. I f:"l ZP l' barulho, dl'~(:en ao ' lt>g.~r-te . Encost~l tiO á grade rlo vesti bnlo cu ja·. p (l r~a ('~1 I _ . . . . ...- - - - a== jardim, nma silhnt3b imo:ti.'eabt'IU o UH\1 ~~ stlenCI() ,·el parecia P:-tudu r· 0 me ,sa ment0 qne poude . ro (!e sn itn-Ju. 0 mPui· l Co JrsPgnltldo·o apc1rece n no recouh e<.;e tt o vugabnn , na P!'CHdi:i ( xl E' Jlla c a· 1 Ue 2.a pm·aça. (Ext•·nto) do. ' . p~Joton b el iQ<>Snn~t-·n te :o: na com o uwasu de 3 0 dia!!i Sua delgada cnrinha to : arma na di t'('Ção da Xc> d ia 8 de ~laio p. m1n1 uma e~p re~são <'ner grad e Jo j:.t~·di m. tnln t'(J, à~ 13 l)(tt•as, en1 gica· - For~ g ri tou :1 n vl-Iga f tente hO ed ific10 rio E'ô· · - Agora va i:;: Vt'r l = bnnc!o, gelado dea nde da 1 rnn Caclei;,, ncsln éicla de dn Al!ml ns, o puete1rv ·! ·:· a uditorios ou q uem '-' 'la vc:::es fis•!r, le \·ará Pm SEGURAI\;ÇA ~ EC.or.:0 \1!.\ < Dl !~AUILID\DE I

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dos por queu1 ma 1s del' {' llH\lUl' lance of(' recet· a· eima do pu:ço da avalia·


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u az eta de Agudos ANO XIX

(EST. DE

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AGUDOS, 5 DE MAIO

S. PAULO)

1

DE 1946

11

NllM.

Iça, para. pagamento de dão do Oficial do Regis na forma da lei. Agudos j LIVROS INFANTiS , cus~as e 1m~ostcs orçados 1tro de !moveis desta co 30 de Abril de 1946. 'Dü mventano dos bens I marca da qual se verifi Eu, Vicente Ferreira A Livraria da «Gaze . . _ b ta de Agudos, r ecebeu I deixados pelo finado NA ·oa que NAOZO SAlTO . . 8 11veml, ·- escnvao su s De l.a. p raça c~m o p ra · OZú SAlTO bem e r · · _ . . . zo d e 20 d1as 1 ' um lindo e variado sor• P. nao const1tmu htpoteca crevi . tencentes ao espo 110 IU .• . . . • Eu, o Dr. Jos~ Teixe.i vent~riado, c~nsisteutes ~~ ?utros .qual~quer onus O JUIZ de D1reito timento de livros in1 ra Pombo, JUiz de di' em Cinco alque1res de ter , ~eais so~re os bens ora: (a) Jose Teixeira Pombo. fantis rei to desta cidaJ~ e c;; Ira uo valor de Or$2.00,00 levados a praça, E as l 1 marca de Agudo~,· {dois m~l crus~::iro), da pa1: .sim serão ditos bens ou ;·- -- - - - - - -- - Banco Ncu.·ueste do E. d <" j te de vmte e trea alque1' sejam cinco alqueires de I REFORMA DE MOVEIS s. P au lo Faço saber os que 0 ! res de terras situado~ na terra levados à pra~a uo L'S CAPOES · Enviado pela agencia presente .edita l d~ .praça.. lfazen da TR . L_::.~•-. ldi~J, h. ora e lugar a cima I Na _"Oficina s.. Luiz'· .à de Agndos, recebem os o com o pulso de vmte d1: d ese mnntclpio e comar refewlos e arrematados A veUida Seb~3.st1f!na Le1. 1 Relat01·io unnal do «Ban n~ virem .ou dele couhe Ica de Agudos, :)v aliadas 1por quem mais d~r · e te 2±0 - R 0 formam,!':e 'co Noroe~te do Estado d·~ c~mento ~Iver~m q.cue, no\ á ruz.fw de Or$400,0~ 0 1maior lance of~l·eccr .a: moveis de todos u9 tipos. 8. Panlo, s ubmetido á _a dw 27 du Wf\IO p... uturo jalquet~e .e que em oeuicirna do pre<:o de ~vaha por pr·eçoq e speeiàis. : !Jt'ovação da Assembléia lls.13 horas, em frt::nte i todo thvtde oom Manoel . E l I I geral On1 1· 0 ~ria de 28 d11 ·· · 1n d · G F çao. 1 para que c tegnc 1 .. 1 ao edlfJCIO do Forurn e. n.o r!gues ome8, 1 ran : . Mar,.o de 194.6 -eferente · · · p 1res · d e L emos . ac· conhecnneulo de quem. 1 -!\'-ao devemos 1nenos pre:mr 1 ao eX<'t'CJ~IO 'i . • '. • . soCial encer C a d e1a nesta c 1dade de cl~co Agudos: o porteiro dos au e com o Ribeirão . da possa _mteressctr, nl!~ndei nosso-9 inimigos porque eles t'ado em 31 de Dezembt'o ditorios ou quem suas ve 1 Onça·- Dos respectivos expedir o presente que falam 1·ealmente a verclude do 19~5. zes fiser, levará em pra · autos consta uma certi será afixadv e pablicado do que sentem de nós Agtadec~mos

·&dita\

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---

l~ICIATIV A .Colabors~Õ<!í\

AGUDENSE

exclusivas dos

oluuos do G. E. «Üel. Leite»

O~taçãít'ue D. Lidia rrhiede ==========~==========~====~============== •

Ano III

Agudos,

5 de Maio

de 1946

1\umero 57

Profeôsora

29 de Abril! Ouviram-se os ultimos tiros de fuzis. Depois... 1.ilencio. Era a paz que voltava para alegria da Iluru:micladel Era a luz q~e se abria para os olhos. cegos _do amor e de piedade! Saíram os ultimos so!.ladof? da trincheira. E. entre tantos que I& ficaram, Andirád ainda scgurevu sua arma. !'L• rte: M-orrera o h~ro1 de .:\gudos. ~ou.co ~epo1s, ouvm·se. o toque de clarim, como que a voz da Patria agradecida. Nossa Bandeira tremulou et~tiio no alto do tnnstrtJ c aquel~~ soldados-· fallgl\dOs e andraJOsos, t1veram ammo atnda para perfilar-se, em cootinencia ao graoue soldado! gem para 08 campos de b:ün ~ Do meu caderno 1e ling~1agem ; lha da Europ«. 1 Andirás, imediatarucnte ofe rece u se como voluntario pn · _Um hcroi_~u~n e~emplo! ra seguir tnrnb~':ll· . 1 \\:ra Helena Pinto Hodrigue~ Benedtto A. Mt.SlOllelro 4.0 grau Antes de portt.r quis r~:?VN 1 Passar a prosa a poP~!a Do meu caderno de linguagem

vida nBcion\ t;,. Ress::r!ta ,.;~, 1 « .\s minas de Prata» tira por t-xernr!~ a . d.atu <11? I.:,, jcetu~.i> f' ouiros. Faleceu uo cf...:m eride g·~tissima . pãra. Hí~1~e l Janeiro, E'!? 1877. . todo:> os bras11e1ros, p01s nes 1 (co . lm la no proxtm•> numero) :-:•t d:lta regi,..trElu • se a abolição I completa rJ,3 t <idos 03 escrr,v\J'i I

IQuemnão trabalha não come

Andirás Nogueira de Abreu.

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de Abril foi lembra seus pai~, dona ~~vangelina e Era umu vez um cavalo com a Dssioatma d:l farr.o.;n I Uo uleu caderno de linguagem d? com curinho, omor e >;!lU Snr. Saturn.ino. el e P:1uln . A' I que m or::va ta na roçn. lei r\ meu.• pel<1s. mãos .sagra I <laJe _p or nÓ::; todo;;, agutleu· bre u , .:;e u s ll'll.Ht•>S (' 3 lll\ cidt\ I Qnem di z do dono amarr'l·IO elas d·\ maguu.UIID fi Prmce!.a I se pot" ness e d1a tra11scurre u d e ualal. .t\qu1 rsteve fazt:ndo ·, d • . Isabel, a R (· d eitt(•ru., mulher • .'' • • • f LU a mnu 1w na carroça . ' Akicn Inokidn 4.o ano fcm. ú pnme 1ro nmver!'nt w da as suu:; d esped 1das ocultan do 1 . 1 d . t _ de canrlum ad run·avel e de 0 1 arwna ava r.mo e nao 1 J'd · · d ' Di~s ertação I uosso pcrew. d e .í ua mãe a s ua par morte, em cem b ute (o .· b Ih '' <.>xp t>u ' u cou-<>CJI'liJCJa as contenaneo E ,. d' · : ··d · . N.I qu en~ ra a ar. . I uo:,sas realidadHs hístorica:;, . JX~le lelonano <I a pata a g uerril . av que 1 Ponssu mesmo o ch1cote l f. l · .. , 1. · (T • Quando cu for moça dese ::)argecto Antliras. E como ria ve'la sofrer : . 1cou orme a c assJtH;a o uiO"'ra . . t . . . ' . e m cena tLOha Je entrar· f 0 H • V'' . JO set cos uretra. um h e ro1 que f1cou na nossa Na Itaha, tomou parte em . _ . en.a~ ~ JCira , A O' Ih · b . l 'st ·. 1 I 01· 0 ·t J h0 ; Apanhava todas ag manha.; ! • I\ abobçii.o da escnJ.vaturu. aou a me atra i astan ' auo e u un.,, e e todas as batalhas. moPtrau . , . . te. ÜGsto de ver modelos d<> menagea do em nos~a clas~e. do sempre eot·agem e bravu· Um dta f! ~o no para ver se e um acotectm el?to . unport.:w vestidos nos figurinos. Este bravo uasceu ern Agu ra. ele &e cor_rtgta de1xou o s~m te da nossa lustona . P o1s . _ 0 d · ·· comer fechado na estrebarln.l de ha mu ·to tempo por ela As costureira ... ganham bas do:: a 9 d~ maio de 1919 • · . es hno nao permttlu qu e Q _ _ , . ' . ' táute. Frequ e ntou . o ~osso Grupo Andtras voltaese a sua patria 1 uem nao trabalha oao I s~ ~a.tJam figuras CllffiO PaI Quero aprender tambem a Escolar e o Gma,:,JO local, con No ultimo combate travad" \come. · Itncm10, Ca8tro Alves. Joa f d h · d ' 1{' • 1 b d' · . . "" a ser ca 1ças e omens, pa1e c l UID o os estudos segunda· no Vale do Rio Ren e, tombon .., o _:a.va (, no sn er ISSO r qmm Na\: uco , Lma ümna I tLS e outra ~ CúUsas rios em Baurú. h~roicamente defendendo I p.na uao mon-er de Jomu pc 1 Rqi Barbusn, Antonio Bento! S " d h t t Depois de a lgum tempo, co.m outros b' ~ gou a mor ao se rviç:•. Raul Pompeia e (IUtros gra.:~! e eub . opren e r 1 ada an e. · ~ I t . 1 ruvos as cores quero a nr uma sa a e C•)S mgre:ss vo un ano, . Moral: Quem não trabalha des vulto s da intP.ligeocia na • • • • • • .. ou, · corno d . d a no~sa ban deJr<h tura para ver se ganho um na:> ft 1eu·as o nosso exerc1' Seu corpo h J. l 1 nao come. Ctona l. V CJamos a s prmctpats to realiza ndo o sen sonho de 1 e repousa, on 1 f · d d poucc,: . . . · ld d • ge daqui no Cemiterio d e Pi<:: e emJre es essP. m ez, tnm Assim aJudarei meus pa1s. memno - ser um s o a o 1t · ' · i bem chamado pelo espirito r e o se u nome, o Sc:lU I . . ota, mas . do Brast 1. 11g1oso da nossa gente, o .I , • , . 1 0 P e lo se u esf0rço e cumpn: .xemp e:stara sempr e pte · f «Mez de Maria» manto do dever foi promo•1i ·!sente nos noesos corações. D' 10 r W d . f. . Ja do logo a cabo e depois a. r ao morre quem eJxa et . . t •t b • H' · (Do ~Prv1ço de Imprensa Escolar do Nnsce 0<' Cea1á: Martiniano POMBOS 3. 0 .sargento . O:s ao no rel:> na 1stor1a, D E I) d AI (J , d AI ] Maie ta rde foi fa ze r nm Patrio. 1 • • e . encar .' ofse e. encar • Compr a -se e · "' 1 h · A d' ,' urn uos ma1s a m osos rornnn c urso d e eciucação fisica no o::>a ve, nossa e rot, 0 Jral'. · O mez de maio constitue · . \ d. I c1stas do BraliAl, ao ano de . U 1 R 10. _ m 1a so ube que o e .;; , u~ J?s prío?i~nis marcos da 1 829. Foj, adernais político!' Paga- se bem qualquer ")uadrao que coma.ndava s e l ' lustona brasileira. ~urante es ~ advogado, jornalista e drama quantidade 1 se mes foram mmtos e rei e turgo. Seus livros mais co Inf. nes ta Redação sa Cnpttal, aftm de segmr VIII . lJ l1 v antes os acontecimentos da nhec idos siio <<Ü Gnarani)),l

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