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ASSJGNATURAIS
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P 1J .BL I CAÇ ÕES
Se~ção
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Pugamento adeantad3
Numero avulso $ 30"
Dlreçtor.. ProJtrietario .. HERCULIIJS 80RliAXI
S. PAULO
A N NO Ylll
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Livre, linha, $ 30(
CO LLABORADORES DIVERSOS
Agudos, 5 lte Agosto de 1934.
Redacçào e Officinas
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Rua 13 de Maio, N. 36
BRASIL
t _NIJM. 3 6 5
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se foge tias. epidemias Popular, coru o pro · competP. á u nião. O _que de sà~ Ceut~·al em co?diçõ~s que contammam o cor· ~ram~a RaJ.io: «Assim verdade ha_ no serviço que sat111fat~r1n~;:-;. f!, __al~m,_ oo pu ou estragam 0 ca· e a vida» em 8 acto I a 1.? de sdemb~o! ~~ to · 1n:o l O . - • 11 b~t1tmr: _1m e ·a . .. • ·J. J J ,' B s, 1 do S. Paulo, sera mJctado, · drataruente 11:' aux1hares 1 ~tei' c a mocl a~ c co~ o~e ohr:. vive na afirmação :-erena I que te nh am r:aí,lo em falta .P~. AQUINO one~tada pel~ d~voça? ;:>.a feira, ~es:~ ao d_as que fazeu10s, proclamando ~ quer quat~to ao escrupulo O culto mariano es· la nossa amoro'5irs~ima , mat·Iana , se.ra mfle xl· . moças, sera paMsatlo ser o tra balho cen sitario lno cu111pmuen_to Jo~ se_us tá gra.udemente uesen· 1· ·t j vel na defesa da !é re· ; um dus melhores filrns indi!tpensuve l uara que te encargos, apelando rmeJ ra· maoe ce (;~e. .I ' ligios;a e não acceitará S8"l'llS: <Jesus de N·- nhamos um b~m governo jt:tme.~tte dê.sses átos para a v o Iven dú na nossa b e l· mariano ceuo ~e , . _ . -< a . 1· • • d . ,., · · Ooml3sã o Uentral. 1 Agu dos. 1lc't. b't o M . ·, s1tuac;oes dub1as. zaretlP , em 8 actos que, umg m o os n~noc10s' . .. la CI"d a d e <e 1 ua a ver ...,m r a O . . . . ' de no·sn vida colebvn o N o entanto para qne em 1 San t.lSSHI~a · manano ç;mcero com mu:stcas e cantt s , , e ~-SEO serve para con· n _a um CO· .' • . . ' faça inteligentcm e nt~ , acn - nós nos niio restlt duvida 1 fortar aquelles que só d1go de ensmamentos nao s e perder a !llln~a cos ehgwsos. dindo, com pres1eza e a· ! qualquer a respeito de nos· . f . "d : admiravei~· e enqu·m. nvs ~scolho.; da unpte cê rto ás m~'> uores necessi Jsé!s a:5severa~ões anteriore:) acre 1tam nq e 1tCl a, ' ' .• d 1. , · · . • • · . . ·J. dd l . ~ . . I to 0 seu ~coração con · . ua e, e snuera resr~tlr Serv•ço do lteeensen-• d,~des 1_le roda uma _mten <;a 1~ com us qu ;Js ~ncerramo~ . .d e O povo Jrad 1euo, . aos E>m bates da vulu mento cle moo-rafico. u- Je laborw,:a populuçao como . nosso:; co1nentnnos de do . · serva lla 1unpt ez com com uma re ~wnução . • e,., , · t ranfitl t o, t ra nscrc· quau do este de s p1r·se gr~co 1a, :t:ooh:e•uco e soe a contecer com a pau· ullngo . . . que e e se apresenta, · b . · • 1 d ..... t d d 1r t . · 13 d · de erroneo:3 prmCiptos . . completa a sua Vlda e!!!co a~- o .... s a o e Js a. va mos o n.o o men~JO. , se ~~ t~m01 uo_ santo SR· , , . • ' _ Sa.~ t•aulo f E não ::ó aí as fortes ra · [nado nrt. 8.o: ·- Orgams~>r e pro.s.har· s e a~S _pes CrlflClO da llllSSa, nada S~l a Uill Combnt e ~O.D Região uc Baurú-CounmicaJ o n. 2 zõ~s a que d everemo '> obe o ma pu Cscolll r do OlUnJ · da_ VIrgem Santlsstma I o faz de~Yinr se do c a . tmuo contra o , \ 'ICIO, He ferindo n os, em nossa <lecer, d~sejando o l,erfeito Ic.ipio·séde da região, con · e Implorar-lhe as ben· 1 minho da ve!·daue. 0 mas el_le. m orr e ra ~Of!1 bl ' , . . . . levanta me111o do cadastro 1 for~ne m~Jclo ~e que trn . . ~. t ., 11 I 1 . t pu_ ICI\Çao a nteno l , as van ~ .J I· . I· . 5. . . tllrao as ln stru çoes a serem çams d1vtoas rlas quaes JOVem CUJO cercbro 1 anqm h UI e~ a t'S lS I- tagens. decorrente s do co et~ .auoa · pJOc am ,l ~ ao<:~ I d' · 'e Ell a 11 rma mensa· se entupiU com os bo- <lo pelos. .nlllal'e S t e i'I10S } . b quatro ven1os , I u 1ecunento completo e a · · q'll' ., · . .:-:omos . . .1 ICX (Je tdas. . . _ ·· 11 . · · · d _ de Marm. soluto do que temos, do um po v~ qu~ Ja acmg•_r' I .Motivos. na e n!ao J>.ara geua. oa que som <•s e J,) qu" vale· as culrnmancra ~ de perfPtta . uue He a ftrme. categon ca1 01 ~ntos pnnCip~o s Não ha auem des-1 thel~mo; ou . d? mdeffesa-o· mos, (Jl'OCUr~mo~. sÓ· c iyili1=aÇão t_, no entre~antn, ~ lll~llt~. que um dos princi. • · . renh~rno rehgwso cha'! 1 rnen tt- u toJos çé.lzer vê r no!', os assuu anu ncwdos , pa1-> fms do recenseament•> canneça que, o mana- queara, d os martAllOS, . 1 • , • ' J. d . 1 · · t · · · · -t . 1 · t 1 . I-lo] ~'. as 3 hot·as da Ja exttm!luo do bem que n os esc~n 1ecemos m e1r~ t>XIs e no _ctJn 1ecunen ? p e· no smcero e um ente que acompanham pro· tarJe, se rá passado U·l nos advirá, 1lesde que, so- mente. uao tendo co~hec1 · no d_o uum1~1o de ruenore~ deconductairreprehec · . ~ - Q - . t" · l -1 b 11" , . . , d. Hcita e hone~tnule nte, aos mento du IJ'l e )JORStHmos.• ~m tda Je escolar t>, dnJ, . 1 G l.l~koe.' 1 eve l:s< os ~as ma e bSJma come Ia .i Ih f. do que c ultiva mo~ do que C'onsequenternente o se poSivel · ogo os - p·aes a · · · i p recenseouores es orce ·' ·· · .. ' _"/ . · 1:1uas msigna1s e pro · c a , ara.m')Unt., ç ·tmos dados exatos, dado:~ colhemos. der dizer, ~a l to e ~om_ 11om, VIsados, que. nao QUl· clamam «coram popu · A IlO!te, sera foca· que não sP.jRm sujeitos á Mas, pa r.1 que Fe alcan . que da boa reah!aça~ do t.erem repetir as pala- , lo• as sua8 _ crenças; lisacia a s upel' produe I menor duvida ou conside ceda gratHleza de vis· a._ ! r~cen s,.am ento, c~mo lm ~ 111 vras do famoso poeta i sua~, o mariano, ent:e · ção: ccUm Caca[ Ale- rarlos st~.>peito-.. . cios ~~e~~j:1,; d~ g~v ern o na !c~w~ ?onse9ue~_c • mais 1 1 t t o, nao · tt L"l" ·H ~ {JroJbJC-:âo em a·-tt rro pedetl}ao d e. ta•> tmpo:tau. 1aroa dJ~semrnaçaC> rlo en· , , l as Od es - N os va e · · .an e- gre) com Itam • · tias o · · , · 1comme · . . ar. de · lei, da ~divulgação te feito, bastar uos-á aten· SID? pnmano. e , &. I'em d o 1 , 1 mos men0s do que os 11 a actos es1vos aos we~ ~ m sua mte1 p1 e·, informações c•.>lhidas e de ~ temos á; suas ordenações . r;t :Hs . da p~rte do l?overno . noc;sos pnes e nossoE.~I seu~.s~rnelhantes e nem taçao. _ n~o p_oJer have r. indtvid~- ; constanles ;i~ art. 8Jl n.o 5, pop~1:a9~es rura1s, filhos valerão ffiP.DOS 8enbra praz~r em a· - Amanha a R. K. ah,;s; çao, conJuztu nos as i que d~krmma : Velar m ats sa dr. pensa de cu~da· , · . 1mesquinha1· os qU'e er· O a marca dos gran- conclusões a na! itit:as que' pela perfeição do re censea j doll, zelãndo lhes da saude, do que nos - devera o I tff d J , f") . JJUblic-árnos J<':;te h to e o I mento 00:5 limite:> ,Jo te r san t>nn do aM zonas menos . f"1Ihos o ' rnm · J. • . • • . . " .. . <i espertar nos N- e e s ao . so ,I,"en Io. es, 1 m ~.· no~ apreseó·. de ser· o cen ~ú es tr11amen- 1rttono comprN•ndtdo pela Icur-adas de male•, bem co0 culto mariano afim de i _. dao aspiram. a g ~ t~ra 'Agarrando -os V r •e estadoal, permitem nos i s ua de~egacin, quer na fáze 1mo,_ na vida agricola, a0s e s er mananl) os \OS». a11st>vere mos a os menos da coleta de modo a ser · aunc nltNes, prestando-lhe!! que ee. acos · · pr ogr~m· an~ad · os e ' m11 ·1 ~ c••;J ·lz.es es ta Isento · ' c1e f ~ Jh a~, quer ! eo Ih_es d' .1 • • . t um em e 1- . q_ue se d el~UrHm se d U· -~·3 :a f'e1ca, _lspensan•JO ass1s· 1 les a 1D8ptrar seus ac- z1r pela~ vatciades mun~~·ma Param o uu t, , Sim· de bem se não unpre:;s l~)· quanto a npuraçao da parte , te!lCia ef1caz que lhes pf'r tos nos ex~mplos de 11 dana~, que lhes erribo · bau em n pol·Lcntoso 3 nuretu. n}tda Je relaçao Q~l~ com p~te ~os aeus au·1 mrta melhore.~ .-:eu e:5tal~O )Urt' Z8 de sentimentoR I taram o cu t .i t " .. D. tenha () receusealllCIItO com xrlutres rmedllltos, exp~r- ; atunl de trab~lho, as mat~ l a c er. ; ac .o .., e rnai:s um L casos d e m ilitarisação d·l g andn·a Je t, rros e omu! das vezes amda tomado C d e mtlexlbihdade de Fu.1e.·se, portanto, do . z~ nho son?ro . .... _ juventude, medida es:m s?es, ~~fim de 9ue ,o ..,ma~e- das características primiti promessa) legados pe respeito hum a no, com o - 4.a f e 1ra - Se~sao que, de Jireito , apenas rwl seJa remettdo a Com t~· vas .
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COLUMNA MARIANA
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D2u bom resultt~do. O animal pulou, co.no gato, pnra um d os lados da picada. O homem pas~ou , ~aminlwndo 1 Quando abri o sitio nc ribeirão Tra Vf>BSil Graude, · Cl•mo se nada de anormnl hou ·;esse. Ma1s Sldwutc notou affluente do Tieté, h nvia u.nn el'trada de uutomo,·el fJa<:: _· que o IJicho cstdva rente com ell r . Hiscou outro phr,spartia c.le Lussanvira, estação da NoroC'ste, tendo por • ph0ro , que o nnimal fir.ou tiraudo uma li nha, cheirando ponto terminal o patrimonio Miraudopolis, aberto pelo L. G. IIEFFE e entretid(J. Mais u ma avançada, npparece outm vez o S~n udor RoJolpln Miranda n os seus íntetmínos dum í bicho implicante. 1•; assim fui por tod:.. a j0ruada, ris 111os. impossibilidade d e tra n<lporfar ctnauto se produzia para os I cando pHosphoros, afugentando o IJicho, até chegar <::m Lá.. já havia uma pharmacia bem montada, de r:enLros de cnn:::umo. o rancho onde a fami lia anciu,;a o esp<H'•Lva. propriedade de um moço magro e alto, muito bom, so· Mas .. uão quero fazer a h isteria tla znua,. de CGmo Nar:a ndo o acont.ecimrnto. p tovocou muitas ri zadas, lic!to el ge ntil. D&lphino d a Sil vei ra P iuto é o sPu uo . e!la se faz grnnd e, como to?ns. ns nossa: cmsas. Pre 1 e, '!Ó e ntão, ficou sabendo que foi ncompnnhado por uma me. Paulista da ge ma e bandeirante, que deixem a ca· tendo, apeuus, nar rar um ep1sud10, desses frequ en tes na onça quP. era uma féra que come gentf' etc. Eile nada pita!, depois de um bonito curso na Escola de Phar vida dos sertanejos. ~l as_, q ue muita gente ignora e ai- snbi~. ' ' ' maci a e de Odoutologia de S. Paul0, vindo estabelece r· tru ns l~a ~~~~ n e'n acraed,1~mn. .. • ~ .· . j Não res pondo pela veracidade deEt.a hi~toria, q ue S? em pleno sertão, u o kil0meiro 50 o u ltimo da refe. C?ntura m·r~l", ll,_,tra, que urr. J•lPO~Ie_!' cu_m praJa ode muito bem !ler daq uellas do Zé Corrêa. r1da efltrnda. . . m~s Q~llllzc alquei:es d~ te.rra bôa, !lO esp1gao. Cl!lCO ou p 0 7-é Oo rrêia conta que uma vez elle Psta vu numa O, Sena~~r Rodolpho t)Mtrau ~~ ~~~~h.a uma faze.ndn 1 sels k llomctros.. a.eru ..de M1ra n.dopohs; faz u ~n. piCuda e I dessas derrubada s noYI\S, com uns ca maradas. .-\' noite ~e caté no ktl. ~ 3, ~ no :-'8 eetll.\a m~ c1a udo suas der· ~omcçou- a abn~: roça_':luo, d e tr~l~~lll~~~ etc. F~1to o ran · luppareceu umu onça grande, m iando em red or do ran· JUb:ulas. a Cump.~olll a Alhança, ~apone~a . . lcho, para elle ttansfe1m_ n f~m r ha.• \ llldo mata de uma lcho. J untaram os cadJOrros 0 s&h iram em procura do · Mu·andopolls era era nm foco de luz da 1mmensa 1vez ua semana, ao patnmomo, af1m de se abastecer do ' . f"1m. p ara qua lquer , estn.ctamen~ u ecessan' n, d os gen er os que aJa . . sua t.erra llliUl 1go. escur1"dã·o d os m a tt os vu-gens .sem N d t . d , 19 pout<, que se preteudes•e cammhar depurava se com o I não produzia. ao emo rou .e m po e " onça era presa e guefla , o sertão. fechado, incognito e, d :gamos, respeitado. Nem Ce rta vez ia elle carre~;udo d.e sacr.os, picada a seudo a~arrnd&, p elo rabo, numa arvore. · lliDf\ aberta, n em uma clareira, a uão ser as feitas peloõ dentro, rumo de casa . e é surprcheudido pela n oite. Só- ~ Foram. dormi~ svc<"gados: . · ziu hn e desarmado, tranquillo como o h omem do trabn N~ d1a s~·gumte, qual nuo fo1 n sua surprePn , no indios, que não desejamos ver. A Complmhia Al lianç~ começou n receber grandes llt(t, culcu l11 odo o seu bem -estnr futur o. ch egar Junto a a:vore em que, na vespera, ama JTl~ram co:1t.ingent.cs de j :tponezes, os q uaes partiam do paiz do Su rge na picada um a ni mal, grund<", comprido, ; a o~~a : Estnva ~ome nte o couro. A ouçn, mesmo, tmhn , Sol, proprictarios no Brasil, e em poucos anuos LcYe com os olhos f.lisc:m tes de luz, alegre, sacudindo a cau- fug1do · · · poYoado~ os !'leus cinco mil ulqueires de te rra. , da e esfregando n ba rriga pelas ramas, im ped iudo n sua Eu disse não responder pe la evicção desta h istor ia, l\fa1s tarde. _entrou J oao Machs do e abriu uma la· pasengem. O japonez não se iutimidnu porque não co· por que ha ou~raõ semelhantes; mas, devo rlizer que n vou rn nns c!lb.~.>C'emas do Aguntemy, ta mbem Affluentf. nhecia o bicho. Procurou enxotar o intruso, nada con . a ouvi de um Yelh o morador de ~I irandopol i s, pef'son do rio 'Ii ~t é . Ontt·os proprietarios foram se nnim undo, :;eguindo. Lembrou , ent.ão, d:1 caixa d e phosphoros, co . de todo r.ouceito, que m e deu O n ome do j npone z. lw ue rsorle q ne, na rodu d e nus ci nco a;m0s, muitas fa me• recurso de emergeucia. roe da mesma, o qual está l<i, no seu l'litio, collwtHJo zen das surgirnm dentre as matt11 s, não obstante a qunsi · Saccou da caixa, risr.ou um pnlito e jogou n o bicho. café, sem lem brar, tnlvcz, d!"~te ca~o . . .
.Historia de onça
ALF ARRABI OS
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GAZETA
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A prophecia do derviche
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Especifico da dentição
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lagl'edo t·evela<:iiv do que lhe
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Já. lhe ueu Oalcbhina, o t•emsdio que vein pnwar que os aciJe nte;; da. primeira den-
tição uã.o exi::-tt•tn '? ·- Com o uso da Ü<~lcehina pod em os vn~sos filh os pos,uir tão bon'i t! .~ llt~-'s c0mo os povor:; do Sul da b~nro pa. A Cakellina é util em qnalqn et· itL: de. E' u:n p Hleroso tonic·J para os ct>nv i. I PcP nl <'.~- :\.
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OALU iüil~ \ e ví ta a tube r.:!u lu s•~. as i11fecções inte'itin aiscapendicite. - A U:\ L•; EIH :\ :\ <>xpele os verm es jntestinais e c rêê~ 11111 lll io illlp!Oprio á SU:i prolifernçãu.
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muito CHI'O, o v~lho Ha rim Saad ajuntou: ~ - Ha dez anrl() .:. ~ quando csti ,·e em Bag· Jad , CO[JSUltei um Sa· bio dervicho que SH acbava ua cid~-tde d n~ O c .·' I i"·1s e. pedl· ·ll1es qtl'"'' ....-.4 ~. .
ASaude das creanças
Ao vosso filhinho já nasceu o primeiro dente~ 'l'em ele bom apetite 1 E' ele fort•· eor~do ou raquitico e anemico ? Dorme bem du te a n noite ou chora em demasia? Os seu:i inte:;tiuos funcionam regularmente? Dorme com a boca aberta? Constipa se com hequencia? Assusta ·se quando dorme~
urante a saugreuta e m punho, s obre revulução que agi~ q ue enfrentavam. cbe~ 1 tou a velha cidade garam A deslumbnwte de Knbui, n os u l- snla do thl'ono, vnde timos meze:s do infeliz se entrincheirara o u i· A b dal- t 1mo . · do en11r· n uc1eo d e rests· l·et· u.,.d"' a u • lah Elghazi, appelidado ten cta. ' 'O Fal ... o' ', occorren Foi DO rico salão do um eprsodio que appa- emir -que os n obrc:·s rece, aliá~, narrado com ku!'dos de uoruina va m notavel brilhanti~mo di va u 1·ea l - qne niHÍ S num dos mai;; b ellos po· l accesa and ou a lntn. amas do inesqu ecivt-l Cuuta se qne o c uão poeta mu~sulmano AbGI f !eo u atapetado d.e Faros Ilfi cbtali eadav er"' ~ e de g net l'l1 1 08
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Ln da do l tJOll - (~ ne ro qne o d n ~ tt e\Jl ll v"z e:tlun P I 0 "t:) c::;::) vwtiw as cu c~tntnua:n j .•: \' Cll ~.ul11"e ',). t llrono i:JSt>_ll:sato, Jlllt·a sen :::•·g u•a : !~ C'-) O ataque foi inic iado Utll JOve u de qni 11 ;~c oos ehn.h:- , tUt Pl' c;~ :-tJg:o, ,.ellh a b uso11 r _ )I~ Sll iJC.: men :Ü ~ LU ~imultaueanwntH pelo aunos qn o arq n 1·jav a pellou o:s so ld<Hl\J S <.J llf uqui o Cúrp :> ci Psse m igo, n q 110 ~lisst· 0 as 4> c.-? ti o, junto á po nte de e m m•·io d o nrua poç.&~ fitl'\\' am pou n li z:tdo~"' d €'sd i roso o b,· lo r •põ· trolOi!.O ele B .;gdnd ·? 1 'E :;;: Khalfa, e pPla. pr·a{\a dl::l de SauguP, 0 p c•Jto · V êll'a aqt1.el '· ... l'd l ll.{fl z:n )10.r cu L.U 'I ' ' ' bt' ] oil ~~ "· I t-: . \ p ellaS es tas pa aVru .~ : ~ Charik<tr. q u e fi cou, no · por nm g., 1pe c.o, r des ft> tt•J· O 1 .1 _ '· , , ; n n·u <' que ret•e «0 ten fd! w 1 e m · n~a · (-y-) '0.0 ~ depois de successivos lanQa . ..,<~n em e :~~e men,.· ? Pr a ~ (IJ'd• m c1 .. (· he· . dor, h a ·lo 111 0 n ot Jttl: ll 1-1.-1 :l a: C•)mbates, rednziJa n Um do:s solda dos tlt.:l lllJ . Cu111n .. vm u \:'1 t- fe p :n L·n ~P ll1 dl-' mnm tlr n •lW! , 1 1---, Q L.U um montão de cscom- Aaaktr, toeêido pelo JJ ·tr<n·-~aqn .? par,1 0 bai r l'• J Ul' Hrtli- ' <r: '-'bros. itJfort nni o <ln pobre - b eubor -- 1\ ' ' pon H ;u~~a. IFumem cigarros da ~ "! Poderosa guarda de men,iuo, tom ou-o uo:; dt' tl_, um dos _gne ~·r·\:' 11 '" 8 fJá chegan .lo, co··1·cn á I Cia. Castellões. _ ... . . . . .._ ,.,. __ _ _ _Ln me rceuc\l'ios kurdos, br<~ços, e, co mo n;.l.o - Co nhe<;o, mfo.t ZIIJ en· lcja do ,·elho I h r im ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . assoldados pelo des· encontrasse oud6 aceo· t t•, esse ,P•·b :·e adoh·s · Saad :{ cuja po : t<~ o pota, l'tlSistin até ás illlllOda-lo, deixo n·tl eerll t>. PJI C'unlt•ftU 11 fnm:n c! <>~· Modernos pannos riscados para bordar a mão e a machina. prim~iras hor·as do Ji a, ('UidRdosaml.:'nte sob t> .E' o ftlh o n nit-o ri o cnidndo o sen «un glli ao ímpeto dos assalta n- riq .lissimo tb l'OUO de velh u Harin s~uHl , r·ico \é» ele pl·atn. Oaraniimos desenhos claros que não se tes. Já muito 'iilto i"' OUt~ e _ pu r pum. 1 me rcad(? " do b'lirro - S·.tbn ~ ond e rst ~í borram durante o trabalho. o sol no ceo da Petsia, E ah,· qual um fot·- d J Balr-Has ... a. P or u · t~ u fiaw ó i t l ~t· U !== I-lto ? quando os iufatigaveis moso prínc ipe de lt-n ~~·· a te ueridJ_.i ~ itH11m li· - p~ 1 ·g nnt 0 n 0 sol da· t:ombate ntes de .Asakir da, n o thr·o•w mHis ri f r e~w .. l, elle eut.rou i1o (h ao ~~hegar. 1 .Acccitamos qualquer fazenúa para riscar conseguirPm, a golp.:,s co do _O rient e, o moço ! plil1-1cio, j untam ent(" ~ ei , sim _ res. de audncia, esmagar gu~ rrt> t ro de Kab ul com as nossa. -; t.r~J~a s. l rondcn lhe o mr.rea ri /) 1' 1 Dispomos de mo ti vos ap1·opriados para escolas e casas particulares. os J efe nso 1·es e tran s- , d etxou pen~er a cah<>Ç;\ tlu rante o a~s:ll hJ . _ Mt'n filh o foi a<o:sis. 0 pô r os h umbra e .; de :->obre pe tto ens ;.~u· Excbmou A ""k•r: ti r ao as~~ lto dos remarm~re da palacio , grent<~do ~ Ccl rrou p:t~·.t, 1- Que . .Allab , o Uni - voltosos ao p<~laeio do t·eal. 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E Excia que afluÍ esteve pa· os. e;;ta, que via hoje, estava ra pr<;l'idir ás cerimonias a falar de uns ;·pet" 111al· cheia de risos e de cantos. da Ve.f..t ição de habito de • • Uit•) VÍCÍ<l q ue lhe!<; apecid~d~,Qh~st~lleu~~:rav~: r~ 'NO HOTET, AVENIDA duas Irmãs Theres inhas.l · ga ás lingn~~. e Jo ouAvenida Hio Hranco ~. 156 Con ~tou a homeJutge,n, de ll'u:-:, p ela iuvrja que carrega rlos de flores , que banquf>te no qual tomaram Ifoj e, nessa. Igreja, lhe:-; tut·.va o ~emblante. iam ern tr.lpel · pela esc~porte as autondades locnes, ' haverà culto ás 7 c as da rie marmore de .uma d d' d I ms~ l'S f:\l' S , po I' Ct•l'casa de marmore bra!lco. §~(() · c~ e .e . IVf'rsos iscur~os e • 19, 30 horas. rec.tatJvos. ... . tt'. a o tl e iJarttrem com E o Ohristo entrou na Ao m eiO t 1w, as au · }"'urél m t•n C•)! t trada~ las da E sc0la Domini- es1 o ftaco a1·tiguete q n 1~ cal!a, e no fundo df' nma sala de jaspe, deitado soAnniversarios nutH :· s da :-' 1 uas Llt>sta Jornaes c Revistas Ical, vcr~ão s o bre . Elt- ;;ah c d o co r aç.ão Ct~ Ulll um c.-. rritn de a l;,r•ua, hre um leito de vorpura, Fizeram a unos : cidad ,· ~ cAch :t n: -.:e á 1 viu um homem, cujos . Rece bemoe, e muito seu e os po Jr es . . u ão du vida I ão qn~ a cabellos ·em desordem esta ' Dta 28 do m ez P· d •:-- po:-:iç<iu d ~ ;:,(m legi- agradecemos.: (H l~e1s 4: 44 ); _?UJ? caralJn ~a lht•i3 foi feila vam coroados de rosas findo o sr. r\ ugusto I i IJdJ dou o, n e~ta re dac _ A «Boa Nova ~ t e xto aur e o d a l•çu~ e : vermelhas, e cujos la~i_o11 Cogo, resid e nte Em \':lO, clu;\ s ch aves (k . . ' « Em ve rdade vos digo á m e didn . ta Ih d 1 I revista mens all\lustra· I ' Prest amos- lhes in nuh~. vam verme o~_ e vm- 10 .tini~Ba ;J _ 11\0 to r ( e a ut O lll " VP . rla, refere nte no mez · ~UP, quantas _v e r.es o m er os vall i me llto~ , t", 0 O Chri:,to aJJroxirriou·se Ia ' ' 'l?e~Nmo Um film )tara os co. de Ag ost o corrente , fizeste~ a_ um l~esl~s unw bnm após 0 nlti~ delle. tocou lhe no horu · mez, a s ta. Mana l <~ru-:õe'l Chridãos! . I . l J meu~ ll'tnUúS mais pe bro, ·e lhe disst : p oleone, filha s nr. e r1~t-ac a no Rw .1 e ~- 1 que n.iuo~, n mim ·) fi m o, ll t>s<~olnimos inlri- Por que levas essa viela? Arcange lo Napo leonê; JeslJs de Nazareth neir rJ, ~ o b A. d1recçao ze~tes,: . (S. Math. :25 40). gas innocentes, q ~tf. no.~ O homem voltou ~e , [ Dia, 4 do mez correu A viua c o sublime d<? Br. Ramuel flocha liCl} l'rotat·:lm prúJUlzos. rE'conheceu·o c resp?~deu: te 0 sr·. Guido CorraJi sacriíicio do Filho d~ Lima. 1 Breve, <>S:::a lo uca incuras~~ P~rle;:~i~~a~:~,~~ d~nti~ta aqui residen te~ De us num film feito - }\ «G a zeta Juriveja qn e hora pe~a e Farão anno s : ' na Pale 3tina, 11os ' pro- dica. J, orga m offi cial l , , , m-eura ~obre a cabl'Ça outra vida ?.. . O ·Christo. sahiu de.5sa Ama·n hã, a exma. pr!os lugare~ e m c1ue do Cen.tro A cadPmico I de ...;;..:es am!YO$, ..e~w~il'._ casa. . . sra. d. Maria P. Ro.cha , J esus pa deceu ! · «,~oaqunn N}lhuco. l1:stá de fmit ivamt' llte · ~'~-~. ;· e u,t~o annnu cwr E na _rua VIU um~ mu esposa do sr Inneu Com cnntlcoH sacros t b hcada em S. Paulo . . ·, d · . , . s_e a a n o~ a b~IIJH[JÇ:t Iher, CIIJO rosto e CUJO ves· l . . . 10 1gc:\1\tza o o .1 ov u l ' 11· 1 , , , tido . estavam pintados, e Rocha; . . OructflC_l>r a m - n o ; e s ob .-a competente .<h- . ni$tedo. o pl'e::.ide ute r\.1e la , c•:mo nos . c cujrus pés eatavall! a~orna I - .A meruna E~ e~I. desde c ntao . n. sombrn rec_ça~?. d o dr. 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R1ta Lac cr?a, vulto, sc~pre l~ c1Jo e ci!lade nor~eRte rlr; Faze uda - · Artbnr ~e t·vnç~w . pa··a ··:tnda,·(,hn!ito se 11~roxunou do espo.sa .tio no~ ~o am1go sagrado, <..lo meigo Na- Lms, rcdatonada p <>los . d e S o uza d·L Cost (Rt 0 lhi-'S o tl e~e nvolvnnento homem, e, toc!*-ndo-lhe no sr. Alons o Maria La- zarc no. Na íuga dus sr'i. Calil Eiu e Rodolfo 1(' . d .1 • ~ I) a prodnzido eom o u o_shombro lhe d1sse · d . d .1 .r : • , :nan c u o 8u . 1 1 . j( u es torJaS a s llgura s ArdlttJ. Ev tal' .l ( 1r Jos.~ a I' so t·Xelllp.1 () d e lealda· ' - P orque segues essa Ctl' A a. . . d .. l · .... " • ., mulher e a olhas ~~~sim ? . os anm\·ersaria ntes , se . esva nece m, . to( as <l rat.o$1 pelas remes · los de . Macedo Soares . de e d~ t e. O homem ~oltou se, rc: aprefse ~t.am~s as uos asdl!:ha s s e de~r11n elf~· sa~. 1(~. Paulo). I A "sim, quaudo lhes conheceu o, e lhe respon saa e 1c1taçves. to a:; as- flamc1 s e~· H . : n utctrmos fJUe 1·ecPbe · _ \I ; •. 1 deu. . s~ I ...1 1\~cllll l la .d m.t;tll ; wa maiam . .• o o. VI! to lle J O" ..IID Ol. l'O S I' R.I · · ·. Eu era cPgo Tu me •• "'Idade '-' d B h te p ro t nn·pnes G n ..nna· y·<>m ... " r)l r · curaste, Que cou s~ melhor Acha ·se na ci•lade 0 Jesu:. \'!Ve :;und.IJ , ca da ogo e OC HS 1'it i·S (S.I!lta C~tharinn). OS fi e luz (ltn. ~nas AS · P?de:-jn lazer eu d~ minha sr. Pedro Caropreso, v ez ~~.~IS bm~Ido ua Do ••r.... ~b~atro 8. raulo :Viação - J oã o Mar <~~~sões evo lutÍYas,. rt~vts:a · · · : . . corretor em S. Paulo memo.Ia humana: co HoJe, SI o tempo per a u f's Llos R eis (Bahia). sul::tt lhe·rmo~ a stgm· 1'. o ( hn~to l'e aprox1 . . m o ~ e a s fwrl:l :-> s o Íu· ·. d e f,1 on t a r se-ao · I.!' • :..-1 b 'd . d. e ex pre~Hlent.e da U a . llH\11. J"JLIUCi-lÇ'iO n ~t·lV<l uca ç.~o 10 con f>Ct11 o } 1 . gu~sem parà au<rmentur mou da mu 1ler~ 1}le Jase . , . . 1 h < u 11 . ..1· -Este caminho que tu ' Rural S. João dos A h. f I .1 o .. - em J;go <e e~p e n .o ·ua p~n t: Ula ( ~liual'\ Gt~. manc am ~uto qne e c~ segues é o do peccado. ' 0O'udo~ des te municipio I e 0 · u.g·>r 108 traços os tnos <'Paultsta» e 1 •1es' · prt>ga m ct tantas alnus Por que o segues ~ ' ' • e a proj e cçã o tio per· «S oroc abano i ass1m b 11: A aind ., po r d e·sabt·ocbar ... co nstituídos: l'l.l a 10 . . g :nne· c A Piai-vos nns aos o uA mulher reconheceu-o -A' ?órdo .do vap0r •Ara fil. mugua•, vta Sa_ntos, re _ n o u MagalhaE'S (Pur· e, rindo, di~se: I. tn .s .» S. o~ocaean,?: - O caminh() que eu si· gressou de s.ua vwgem . de Peia Parocbia . e d a n a mbuco) Promove perante a Camara de Reaj"ustamen'to do RI'o de Janet'ro,
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Em AGUDOS : ··Avenida Gonçalves Dias. 1 RIO DE JANEIRO •
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e_al7radavel. Tu me per· rec.relo RJ(\ de Janei ro, Hoje, na matriz, se0 . d Q o sr. Manoel Lopt s do oa:ste os pecca os. ue I ·. . t D' " râo c~ lebradas duas pod=a eu fa zer do teu per· ..n ramen oca, n o~so · · · ' dão,?... collega. de im r rensn rio mts sns : a pnmetra a s E 0 Christo sentiu seu « Correio da Noroeste.>. 8, 30 e h segunda ás coração cheio de trillteza , 1O horas. e quiz abandonar a cidade. Donativo A' noite, reza J o E como sahisse, viu junto O sr. dr. ·F abio L terço com u bençam dos poços proximos um jo . _ . · d S' c.., l:l t ven sentatlo, que chorava. GUimaraes, Impo r ta nte 0 · o. oacr~ men O Ch ri .:~to se aproximou del · ngricultor neste muniRetreta le e,. tocundo lhe no cabe}· cipio e capitalista reHuje, si o tempo lo , dtsse : sidente em S. Paul o , pe qn.itir, a banda mu-?. Amigo, porque cho· fez ao Hospitn 1 desta ::-ical Lyra Municipal, r:1s : r.> . 'd · cidade o donativo de ~oh a regencia do sr. ll. U 1Jnvta mnrrt O e t·ooo~ooo J l • f , tu me resul)citaste. Qu e · ol!l • • oao An< reotti. ara o~tra co~su po~so fa zer de . Por nv~&o w .terme no co~eto da praça cel. mwha v1Ja ~ . . . dw. a d1redo na da. Delphmo, um concerto. E o Christo, entristecen quella casa de caridad e ·. ex ecutando lindas pe do, se uft~ston. muito agrndece a o ge - 1ças de seu vasto reO.SCAR WILD I~ ne rosissimo s enlHH'. I pertorio. 110
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Paulo R. Celidonio
Sedas Quadrilli, (novidade) Celiz, Georgete, Mixto e uma infinidade de cores e qualidades.
Rico ~ortímento recebeu a nova
Casa Brasil Rua 13 de Maio, 51
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Agudos, 5 de ·Agosto de 1934.
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que contammam o c.or-1 gramma Radio: «Assim verdade ha no serv1ço que sat1sfatcms; e, _al~m •. no pu ou estr~<:ratn :--11hshtmr. _1me 0 ca- é a vida» em 8 actos j a Lo de aetemb;•l? ~~l to 1 n:o 10: 0 · tl d t J ,' B l · ' do S. Paulo, sera IUlCiado, d1atameote t•s auxtharf>!l , fil~ er; c- a illOCl a_ e COI!l os.e O ll'. vive na ~tfirmn çào :;erena I que tenham ·r:uí.Jo em falta Pt!. AQUI.NO tme!'Itada pel~ d~voça? <>.a fetra, ~eseã.o dae que fazemos, proclamando quer qua~to ao escrupulo O culto mariano es- Ia nossa amoroc;issima ' mariana, se!'a mflexl- . moças, sera pas~ado ~cr. o trabalho censítariu no cumpmuento do_s se.us tá j:!randem~nte desen· mãe celtste. ~e! na def~su da f~ re- um doa melhores fdrns •mlt:.cpeusnvel potra que te 1 cuca~gos, :'p.ela~do uneJ1nJ hgw.;a e nao acceitará sacros: c Jesus de Na- nhamus uto bom governo 1tame.Qt': desses atos I>~' a a · I O mar1ano ce o ~e . vol ven do na nossa b e_ -1 b. e d. i ·ndo 0 8 ne ocios Com1ssao Central. la cidade de AguJos habitua a ver em Ma · 1's1tua~oes uu Ias. zareth•, em 8 actos, qu ' tr gt. )~ S · · . O mariano <sincero com musicas P. canti de n~ssa .vtda celettva, o _No enta~to, para que ~m .e 1880 serve para con· rJ.a autissm~a um co- . . .: . . . faça mtebgentewente, acu- nos UO <! LH:lO resta duvtdn fortar aquelles que só <hgo. ele _ensmnmPt.ltos na~ !~ plell\1~ 1 .'~. !1UU~a cos 1 ehgwsos. t!~ndo. _com pr~s teza c ~- Gllalquer a re~peito de . nos · 't f 1· 'd I admirave1s · e enquan· nc.H ....co lf\o:. ua tmple ecrto t11 PllOres uecesst asseveral(oe:; antenore:\ acre ' ,, '- · res1~hr · · Serviço do Reeensea- d.l(les' ,~e ' toda. uma _mten">a · · · d dd1 am n':l e .lCI. a- .l to 0 seu coração con , d a d e, e sauera t com as qu a1s ~nc~rruntos e o povo Lras1letro, I e va aos embates da v1da meuto demooorafico. e Jabcno!'a populaçuo como •uossos comeutar1os de do . 'd s r • ". • • . . . quan d O este d espir-se lla 1Impl ez com com · uma re s io-nação gr•eola, znoteen•cu e soe a contecer colll a pau · rnmgo transllto, tr·aoscre. . . que e e se apresenta, · · · o . · 1 d 0 F 8 t 8 d 9 d 1 1·15t · 1vamos 0 0 · 0 J 3 d0 men~JOde erroneos prmClpios _ completa, n sua v1da e!tco a~ e a. _ . , • ' sem temor no santo sa , b t ~i.tt I aulo I R nao , 0 <1-t ns fortes ra-,nudo nrt. 8.o:- Ürgamst.l" e Prost · (i 8. ffilSS8 , , na d a sera um C<>m 1 d.~ mum· . t•ar-se aos . . p6s Cfl·f·lClO . . H e .·cou . Regiuo de Bnurú-Comu•licadon. 2 z0es~ a qne d everem •.>~ o b_e · o. 1~1ap~ escoar da vIrgem Santtsslma o faz. tle~YH\f se do ca tmuo conti a o \!CIO, f . . decer dPsejando o pel"feltO C'lp!O·Sede da reg!aO, con· e implorar-lhe a.s ben· mioho da ve•·da ·l e 0 mas elle morrerá com ~.. ~ en~do nos,_ em nossa lcvanL·llnento tio caJastro jforme mode lo de que tr11 u · 'll' J • 1 . . pu:.> 1caçao ~ntenor as vun· t çams divinas das quiles jovem, cujo cerebro tnwqUJ lHaue, a~SISti- tc.geos decorrentes' do co estadoal: proclama ::!e aos 1t11:ao ~s tos ru çoes a serem ~ Ella ".1 · • do p e los. .r.lll''J'ea t e 1·nos I h · b <JUatro ventos n•Je ~omos exped1das. e ltutma me usa- , 8e entupm com os uo, n " n ecanento completo e u ·:_, · . . · · . . _ .ra lo t .· . · · d de Mana. soluto do que temos Jo um povo q<le J•\ aun~;lr>~. Mot1vos na e:ltao para gel • ren o a· · , · de pe r fe 'tt a Qne lle ant r·. m e. ca' t egortCH· · . os pllnCipJOs . que somns e tlo qu ~ 'vale· ,.1s c u 1mm.HIC1as
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mo~, procnrá niOs, tão só· ci_yili::açüe e.• no entre~anto, 111~nt<~, que um dos p.rinci. mentt• ' t toJos ta ze r vêr nos, os us~ tm umtncJados, I paH fms do recenseamento can .eça que, o . mana- quearn, dos marianos, · ' H OJ•', . ·,as 3 hon\s da da exten$i:ío '• 1. • t · · · t o p le · do ..be rn que nvs <1esc~nuccemos 1n etr~ extste no conh ectmeo no smcero e um ente que acompanham pro · tarJe, ~erá passado ll-l nos advirá, deHde ,4ue, 50 • m ente . nao ten,lo con.hecl· uo d.o nuro~:Jo de menore~ deconductairreprehec.· · ". f l ) L . · , d' llíc:ta e no11 c::tamente, aos menta dt> q•te posslllmo~. tm 1dade escolar t>, da1, . . l Cls~oe~, t.eve .tsr os tas ma e 11 ISSJm.l come Ia recenseodotcs lhes fom e do que cultivamo::: , do que <'onse quentellJente. o se po· s~vel , ogo OS _paes ~-~ ~uas msJgnais e pro- da fara.m '>unt., çamos dados exatos, dado:~ colhemos . Jer dizer. ~alto e ?om_som, Vtssdos, que, nao Qlll- clamam «coram popu- . A. no!te . sern .foca- que não s~jan 1 s ujeilo.s á Mas , parn que 11 e al~an que ela boa reah~aça'? do ~.:erem repetir as pala-,lo• aa suae crel!ças; heaua a super produ<.; menor duvtda ou cons1de ceda grandez:l v!s' a ,;lr:cens .. amento, c~mo un~· vras do famoso poeta j sua.!l o mariano entre. ção : ccU m Ca!-lal Ale- rnr!os suo~peito-<. dos tle:;ejot~ do governo un chata ?oose9uen_c111. rpa!s ' ' · · A ' b' ~t·., f · ,- d t~ · ·ta laraa d1:.se mmaçao do en · • das Odes - Nós vale · • tanto, nao commette- gre, com LI!wm Harprot IÇa?, em_ 8 • Jgo pe r e!'-'80 e a•J nn_Po• n- 1 · o · • · d I , 1 · · de le1 da J1vulgllçao das te fe1to b.1star uos-a aten· smo pruuano, e, 1t1em o mos men(Js do que os 1ra netos es1vos aos wey ~m sua mterpre- inforJ~ações Clllhidas e de I temos suas ordenações ~ m lis. da parte do goveruo. no-,sos paes e nossosj seud.S.~melhan~es e nem tação. _ n~o p_oller haver. inJ 1 vid~-! con 9 tantes d ~ art. 8.1) n.o 5, . í\s, pop~!ay?es rurai~, a.sua fll 1 sentua praz~J em a- .Amanha a H. K. 1an;;sçao, conduziU nos as ~1ue de~numa: - Vela r m<tJS sa dJ ,.. pensa de cutda 105 l va, erao d m~n?s j mesquinh.ar os que et·· O a mar\' a uos grnu- conclusões ana!iticas que pela perfeiçãc do recensca 1dos, zelando lhes da saúde, d0 que nos - .eveJ ao ram e es t ao •no" 1'i' ·te f.::to e o 1 mento nos lin1ites do ter 1sanef.lndo a~ zonas meno~ so ff ren d o d es' f'l1m~ nos ap··esen- pubiJ'c-' "' .,, ; " ~ • • • (l espertar nos ftlhos o I N. , 1 . , :\. ' , .I l de ser o cen~CJ est• itameo·l ritorio COlllDft.>f>ndido pela Icuradas de malel', bem co· culto mariano afim de I' . a o aspiram_ a g O· tara ' · gal'l'anuo 08 1. te estadoal, permitem nos i sua delegada, quer na fáze 1mo, na vida agricola, aos t } I'lB C1e Ser manan0 OS \'O:S». aasE>veremos aos mer1 os ld:! coleta de modo a ser agricultores prestando ·Jhes que s~ ac~s urnem e . que ~e deixaram sedu- 3.a feira, p10gram- avisudos e ' m a i:; c.trHzes Psta isento de faUHll', quer c lhes dis~enRando a ssisles a In~ptrar seus ac zir pelas vaidades mun· ma Paramount, , Sim- de be m ae não impre~s~J· quanto a aparação da parte te~cia eficaz ~u; lhes pe.r tos nos ext>mplos de 1 , danas, que lhes embo ban em g portentoso.3 narem. nada de rela çno q~1~ comp~te a.os aeus au ·1 m1ta melhore:-; . eu eshl't.o mreza de sentimento.::' tarom ca acte I t ·. D tenha o rece~~ear~en~o com x1hares uned~atos, exp~r· ntual de trab11_lho, as m111s 0 [ ~I r r. ; ac 08 e rnats uru e caso!l dl' m 1!Jt:msnçao d :1 gando·a d e t:rros e omts das vezes amda tomado c de Inflexibthdade de Fu~a-se, portanto, do . zenho son?ro. , _ juventude, medid. 1 e.sM l .sões, ~fim de 9uc ,o mat_c- dils c aracterísticas primiti promessa) legados p e r espeito humauo, como - 4.a fe1ra - Se:;sao que, de direito , ape na s ri '-'1 seJa rem etJdo n Com1~ · '·as.
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D~u bom resultad,. O animal pulllu, co.no gato, p»ra um dos hHios dn picada. O homem pasfou, caminhnndo Quando abl'i o sitio 11c l'ibeirão 'l'ravresn Gra nde, C<IJOO se nada de <J n orm nl h ou·;esse. Mnis ndiante notou ·que o bi<>ho cst.<\'1\ rente com eliP. Riscou ou tro phr.s· nfflueute do T iet.é, bnvia umn er:.trnda dê a\lt omovel ()lH: partia de Lnssanvira, eeta<;<1o da No ro(;ste, tendo pur . plt0ro , que o nnim:.l fi~ou tit'lll!do umn linha, cheil·ãndo pcmto terminal o patricnonio Miralldop(llis, nberto pelul L . G. HEFFE e (:>ntr<:>tidc,. -'lais uma a\'Hit('ada, appnrece outra vE>:r. o Seuador H.oJ olph:> Mi nl!ldn nos seus int~ nniuos dorui 1bicho impiicu n l••. g assim f1,i pOI' tod~t a jnrondn, ris impossi bilid}~ dc. do tnm<>portar f)Unnto se produz in para os I e<mdo phosphmt•s, at'ugentand<l o bicho, nlé chegar tm nios. LI\, já haviã uma ph~ll'tn <Lcia bem mo:\lada. de "Ctnros de con~=umo . rancho, oncle a f:.~miliH ancio,;n o cspe r~tva . rr?priedade .de um ~10ÇO ma~ro ~ n lt~. muito bom, soMns .. não (}Uero fnzer a historia da znua,. de cc-mo Narrando o l\COnt.ccirurnto. p ·ovocou muitas rizadas, llc!to elg~ntll. DE>Iph!Uo da Stl~etr:L Pmto ó ~ sPu no . e lln se faz grunde, co mo to~f~s. ns nossn-:; colsns. Pre 1 e, l:Ó entiio, fi cou sabendo que foi neomp11 nl1ado por uma me. Paulista da gema e baudE>JI'Imte, que de1x(lu n ca· t~ndo, apenas, narrar um op1sodJO, desses frequentes na ouça quP. era nma J'éra q ue come gentP etc. Eilc nftdà pitul_, depois de um ~onito cur~o nu ~ecola de Pbnr v1d•• dos sertanejos. Mas_, que muita ~ente ignora c ai !snbi~:. ' ' ' macu, e de Odont.ologta d.e S. _1 au!'.:l, Vtndo. estabc l ec~r· guns ha quo n ~ m acreditam. . . N:io rt-spondo pela veracidtlde deeta hietoria, que :e~ em pleno sertão, uo ktJ,)meu·o t>O o ult1mo da refe· C?ntarilm·m.e, ngora, que urc Jt!po~'e: co.mprant ode mnito bem !'P.I' daquellas do Zé Corrêa. nda efitrsda. . . m~s q?1oze rilque1t!'es dP le_rm bôa, !w esptgao, cJ.n co ou p 0 %é Conê:ia contn q ue uma '' ez ell e Psta,·a numa O Seua~?r ~odol pl.!o "l\11r:n~~ ~~~~h·'.l uma fnzendn 1 ~e1s k1lometros,. a.l:'lll de . ~1nan.dopolls; f a ;r. uma. ptcada e I dessas derrubad 11 a uov>~s, com uns c::uonrndltS. .-\' uoite de café no ktl. 13, ~ no :'8 e .. L!>.~a mtcnmdo su:-~s der- começou a ltbtlr, ru~a~.~~o. detr~1~and~1 , etc. F~1to o ran -\appa receu uma 011 ç11 gra nde mi:mdo em redor do rl:lll · rubaclns. 11 Comp~nhta Alhouçn, ~apoueza. . lcho, pura elle trausfenu_ n f~mtlla., nudo IDI\IS de UIDlllcbo. Juutl:mun os ctv; horros' e suhit·am em procuru do Mu·andopolts era ern um foco de luz du unmensa vez ua semoun, ao patramcmJo, afuu de se abastecer do 1· · · ' 'd- d · . p I I . . d .. JUlllllgo. escun ao os mnttos v1rgrns, .sem f1m. ara CJI!H q ue r estrtct.t~men~e n ecessm·Jn, o;; generos que ~' Ja su11 terr11 Nã d . . . d . ponto que se pretendes"'e cammhnr depnrnvn Sb com o I uúo produ:m\. • o emorou telupo a <I on ç.l era fH esa e g ue rra, o ser tão, eechado, incognito e, digamos, respcit.ado. Neu1 1 Certa vez ia ell c carrt't;ado de sac~os, picada a sendo Hrnnrr:~dn, pelo mbo, nurun arvore. umn aberta, ucm umn clnreira, a uão ser us feitas peloõ dcutro, rumo de Cll58 . e é surpreheudido pela uoite. SóForalll. donm~ socegados. . índios, que núo desejamos ver. · ziH ho e desarmado, tranquillo ct1mo o homam do tru buN~ dta s.egmnte, f!Ual não f01 r. su a surpres:"l, ao . A Comp~mhia Alliança começou a receber grandes Jbo, c;,\colando o seu bem ·estar futuro, · ch ej:!nr JUnto a a~v0re em que, na vespcnt, amarn~rnm co:.llmgentes de japonezes, os qunes partiam do paiz do S urge na picRda um animal, graude, comprido, i a o~ça: Estam ~o meutc o co uro. A ooçu, mesmo, t111ha Sol, proprietarios no Brasil, e e m poucos a nuos teve com os oihos f.l isMntes de luz, alegre, sacudindo n cnu· f ugtdo .. · po\"'oadoR. os ~eus ci nco mi l alqueil'es de terra. da e esfregando n barriga pelas ramas, imped indo a sua Eu di sse não responder pela evicção desta historin, Mats tnrde. entrou J oão Machado e abri u uma la passogem. O japontz não se intimidnu porque não co- por que ha outraa semelhantes; m as, devo riizer que a \'nurn nas cabeceir~:~s do Aguntemy, tambem nffluentElnhecia o bicho. Procurou en xotnr o intruso, n::lda con . a <1\lV Í de um -.,·elho morndor de Mirand(lpolis, pessoa rlo r io Ti~té. Outros proprietnrios foram se animando, :;eguindo. Lembrou, então, da caixa de phosphor(ls, co· de todo conceito, que me deu o n otne do japonfz. !tede sorte q u~, nn roda de uns cinco annos, muitas fa mo recurso de emergencia. roe da mesma, o q unl está 11, no seu sitio, colhclldo ?.endAs surgmtm d entre as mnttt.s, núo obstante a quusi · Sncr:ou da caixa, risrou um palito e jogou no bicho. café, sem lembrar, t<.lrez~ deste ca ~o . . .
Histeria de onça
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A Prophecl•a
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Especifico da denticão '
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punho, sobre o.s
s:..la do thr·ono, se ~utrinchei rara
ASaude das creanças
A o vosso f'lh' ., 1 101 10 Ja nasc~u o primeiro dente? 'l'crn ele bom apetite? E' ele forte cor~do ou raquitico e anemico ? ÜOl'ILle bem dl! te a a noite ou chorn em demasia? Os :~e u5 inte:>tíuos funcionam regularm ente'? Dorme com a. boca Aberta? Constipa se com fl'equ ·mcia? Assust11 -se quando do rme?
revulu<;ãoqu ,~ al!i· que eufreut:wam, cbe-1 tou a velha cida.•ie garam á deslurnbntut~
de K:~bui, nos ultimos mez~s do infel;z reiuado do emir Abdallall ~lgbazi, appelidado
DE AGUDOS
vlld(j o ui-
timo nuclco de resist ~ncia.
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Já lhe den Oalcbhina, o r·emedio que
rece, aliáf:, narrado cl)m kurdos
prl'VUL' qne os a cid e nte ~ da pritnci ra dentição nito exi t:tem '? - Culll o U ;5 o ua Calcel!iua porlem os vossos filllos pos~nit· tão
Fal..:o'', occonen Foi no J'tco sal:i.o do nm episodio que appa- emir -que os uobr~·~
''t--lll
_ _....,O_C> _
attitncle ~0111 ia de um :-e ~ : gt•t•dr) q nc lhe p:t l'l'l:ia ~ mnito caro, Yf>]bo II.t ~ r1m ~aatl njnnton: ~ ;:::, H,"" 'h ,J ... z ,'\LJtJ() ..: , ~ n1 "' qn;~ndo cst in3 em B:•guad, COtJSnltei Ulll SH I E bio dervicho que St' aot=
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I r os agoni~ante~. 1 ~N R prun~u·a nou 0 s ro b e 1c.es, 1 c:q.>P ie o~ vermes intestinais t• crêa tun 1 • ...H ~ o 1Jt ·ll 1a jll\.'111 pc •1·w h •C\'lll' (l"·= . e sem l ua d O mez d e dJO. , Tnt-io Ímproprio Á sua proJifen~ção. 1 (U Z .1 h a vreloraa, p.issa rnm a 1:so1 te t. e meu ostre mPct mada os l'õ be1ues c e- · f · I 1 h1 (!) · ' ' ' trt~te a rua de soccotrer VfNOf·Sf EM TODAS AS PHARMAGiAS c it D fil '! r-1 .J ~ fAmdok~ pelcl) va!ente os Cl)lupHuueiros !cri~ sa 1r, reso veram as- d .._ Ht1rim Snarl ~~;·gn ou I ~ ~ 1 saltar de ~orpn.·::::a 0 1 ,os. tU ~ 1 do-s~ orgulho.-0, eon palacio reaL · l!;ntre as nurnerM3S ~H tl<wer do rn alrndado l ~ o n - (~•le t'O q ne o clnin co m VdZ Paim 1 e 0 1n vieti111a5 e u eu 11 t.ra 1a m J• ! \'e u sob r e r • 1b rono 1~t st>n::::n Lo, pnn~ sen ~w o-uut : 1-:7 ...., o ataqn e ÍtlÍ íni ciarlo um joveu de quim~e dos ''chftb-.;" , Íllll'l' C<lstig:o, ,-enha busca r 0_ B~ S;.bc.-:, mrn a- 1 ~ [õ ~imulianPamt-ntH pelo annos quo arqu'"java 1 ~ellou os so! dad t~s que aqu1 o eurp o d~sse migo, l i Cjlltl disSt\ 0 as tU 11 0, junto á ponte de em m•·w de unm poç.a f1h1 vRm p eu;.dlz.'ldo.' dt>sdrr oso u bt• lu t·.q•c,- truloco tl e B:·~darl'? 1 1: Kbalfa, e pF>la praçn de d_e sauguP, o [ll:'l·t o vat':\ aquell cu . .. 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ID<D'CA
Promove perante a Camarà de Reajustamento do Rio de Janeiro, as habilitações dos credores be neficiados pelo Decreto, N. 24.~3:-l, acompanhando os processos até final liquidação.
Jesus volt:.m de Naza· reth. E uão reconheceu sua ~idade nA.tal. h Nazaret11 ~oue elle havia vivido era uma ci dade triste, cheia de lagri· mas e de lamentações. E esta, que via hoje, estava cheia de risos e de cantos. E o Ohristo eutrou na cidade, e viu escravos ~~RIO .,~a;'l!í. i';.~~;~\ss carregados de flored, que ian, em tr,)pcl pela escada de .marmore de uma casa de marmore branco. E o Christo entrou na casa, e no fundo t.le uma Forrtm t~IH!Oittl'auas sala de jaspe, deitado so · ..\nniversurJos num;•s dfts r·uas. dPsta bre um leito de porpura, Fizeram annos : ci uad ~ e ê•Ch = tt~: "'t:l á viu 11m homem, cujos 1 • nabellos em desordem esta ' D1a 28 do mez p. dt:o:po~iGã., dt> ~eu l ~gi· vam coroados de rosas findo o s r. A ugu::ito tin,u doJJo, nc~ta reJac vermelhas, e cujos labi.os Cogo, residente em çiw, dnas ehav\•s d·· estavam vermelho:~ de vm· Piratininga · motor do a n t om' . \•el ho. HO 'd O Chri::.to a proximou·se la ' , O ri? esmo Um filnt J•a•·a os co. delle. tocou lhe no bom mez, ll sta. Mana Narações Cbristão~ ! bro, ·e lhe diss'-': po]eone, filha d..> snr. -Por que leva!:! essa vida? Arcange lo Napoleoue: JeslJs de Nazareth O homem voltou ~e, Dia 4 do mez correu A vida e o ~uhlime rE-conheceu-o e· re.spondeu: te o ~r. tluído Corrucli sacrifício do Pilho de - Eu era lepro~Jo . Tu me ' . . · ' f) 1 f · curu 5 te. Por que levaria eu dentn:.tn aqm restdeote; e u s nn~ fi m mto outra vida? . . . Farão armos : na Pale-stma, nos proO Christo sahi~ deasa Amanhã, a exma. p!·ios lugare~ em que casa. . sra. <1. Maria P. Rocha, Jesus p a deceu! E na .rua VIU um~ mu· esposa do sr· Irineu Com canticos 8Ucros ! Iher, CIIJO rosto e CUJO ves· • · . . tido estavam pintados, e Rocha; . . CruClfiC_liram-no; e cuj<,a pés eatavam adorna A meJtma Ened1 desde cntao a s ombra doa de. perol-as. E viu a· na, fillu1 do sr. Felin· da cruz está impreS i A traz d~lla um homem que tho CostH e d. Maria na conscieucia dú mun a segu1a. Um homem cu· C D . ] 11o.· , f . .: jo ttsje era de duas côres, . . Utl a. , t o. h u nc.t se H lt~tcll a D1a 7, f~ra unnos. n da nos~ Et memor.Ja o e cujos olhos eatavam carregndos de desejos. r1: o sm. d. HJta LacerCJa, vulto, sempt·e luc1Jo c Ohristo se llproximou do Eisposa do nol=:l'O amigo sagrado, do meigo Nahomem, e, toc~n d_~·lhe no s r. Alons-o Ma•·ia La- znreno. Na fuga df\~ homb~~r~~:· d!~~u~s essa Ctrda. . . idades to•las as figuras mulher e a olhas ussim? Aos anm\·ersanantes, se desvanecem, toJas O homem "oltou se, re · apresentamos as nos iH! linhas se Jeprim em, conheceu o, e lhe 1 espon- sa3 felicitaç0es. todas as flamas des. deu: E "n ~a "'idade maiam. Só o vl! lto de 1 - - u Qt>ra cPgo · .LU me '-' · · 1u. ca da ' Jesu!i vive auH curaste. ue cou:;e. melhor Acha·se na c idade o · · · roderia fazer eu de minha p d C vez m~IS IImpHlo na vista 1. . . sr. e ro aropr~so, memona humana. CO · corretor em S. Paulo I~ o Christo Fe aproxi . . mo ~e as horas só fumou da mulher é lhe disse: e ex presidente du Um. g i:;,se m para augmeut1:! 1' - .ERte caminho <! ue tu 1 H.u r a l S. 1oiio dos .Alhe o fulgtn· dos traços !IP!;IIes é o d \l peccado. · gudo~. deste município. e a projecção do perPor Qlle o s~gues ? , , A mulher recooheceu·o -A bordo <.lo vnpor cA1·a fil. e, rindo, cüsse: ratlguá •, viH Sa!1tos, ro - O caminho que eu si· gress?u de s.ua VIagem . de Pela Paróchia go eagradavel. Tu m~ per· recreiO llO RIO de Jnueiro, Hoje, na matriz, se·loaste os peccad0s. Que 0 . sr. Manoel , Lllpts do 1 ão cE> Iebradas duas podill eu fSJer do teu per· Livramento ~OCII, uos~o . . . dão L . collega. de 1m prensa tio nnssas : a pnmeu·u às E 0 Ohristo senliu seu « Correw dt1 Noroeste,). 8, 30 e l1 segunda ás coração cheio de tri~teza, 1O horas. e quiz abandonar a cidade. Donativo A ' noite, reza do E como sahisse, viu junto O sr. dr. Fabio L terço com u ben<.;am dos poços proxitnos um jo , . · d S ~...~ ~ , t ven sentado, que chorava. Gutmarães, 1mpnrtnnte 0 · "'· oaetr.men O CIHisto se aproximou del- ag•·ic ultor neste muniRetreta le e,. toc:mdo lhe no cabel- cipio e capitalista re Hoj e, si o tempo lo, disse: sidente em S. Paulo, permitir, a banda rnu· • - ?. Amigo, porque cho. fez ao Hospital desta ::;i cal Lyra Municipal, I :lS . ' •.l d . . do sr. . .d c1ua e o d onatJvo (}e so b n regenCia EU havm IU0J'Tl O e 1'0 Üq,>ÜÜÜ J ' f ' tu me resu .. cit<lste. Que . O tlll • • oao Andreoth. ara outra coisa po!SSO fnzer de Por núS&O mterme no coreto na praça cel. minha viJa ? . . . dio. a diredoria da. Delphino, um concerto, E o Christo, entristecen quella casa de caridade ·I executando lindas pe· do, se ~fastQu. muito agrndece ao ge· ças do seu vasto reOSCAH WILD~ nerosissimo senhor. I pertorio.
Em AGUDOS : Avenida Gonçalves Dias. 1
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DE JANEIRO:
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No dia 21 do prvximo Otland~,
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findo, a dioce:~e de Botu-1 ~ota. Af1m de que 1 =- • catu feste-j_ou con~ignamen o JOgo ~ecorra em boa ~~xistem infelizment1, te o anJllversano de S. harmonm, os 51'S. tor . ' Exnia. 0 Snr. O. Carlos Da d . f t' J . enmn sempre tem ex1::> Costa 1ce 9' es ana lCOS e tido, u e~ta terrinha, cer · . sed com tos anngo:-) · · · 1npom·Jtas, O Oolleg1o N Senh_.,r~ verao portar . l 0 do Sagrado C~raçâo de um _p?uq~llllO e e ~ · bajula~or·e ...: , et.cobertos nossn cidade, prestou, no caç~o, P 015 • de~ta vez, sob o ven ela 10uocen · di:l 22. domingo, uma sig· j (J~ JO~adores !1:10 es1a- c ia os q U :-\t>S vi vt>m do-; nific.ativa bom*':'agem a S. rao d1spostos a atural· ma'is baixos ln l'Xt>ri co~ Exc1a que acpll esteve pa- os. , . . ' ra pr<::'idir ás cerimonias a .falar_ n.e uns, pelo lllallia ve:;:tiçiin de habito de tbt•), Vl~l•> qne llH'S ape dua!! Irmãs Theresinhas. Presbyteria~a ga as h ngna~. e Je ou· Con;;tou n homenagem, de t ros, pe]a iu v~ ja QUt\ banquete no qual tomaram Hoje, nessa lgl'eja, lh e~ t ur\·a o. em blante. pa1te ns autori·-l~des locftes. ] 1a à c lt0 ' 7 f! de diversos discur<>os e ver u as e a::i 1 l~s~PS t.aes, p ot· <!t>l'· 19• 30 ho.ras. . rec.itativo~. to. no defJarMem eom Ao m~IO <ha, as ~·~- este fraco at·tiauete qu~_• • las da I•Js c(Jla Domm1· 1 d , . ~ · .Jornae• e Revistas .l .,_;b. El S:i.IC o <.:Otaçao cu mo . !?a, ve1. ao so r e. 1- um grito de aJ:, 1•111 a, Recebem o~. e mmto seu e 08 pol:res. . · não úuvid<nâo que a a1!radecemos: ~I H.e~s -!. ~4-J·, .. ~uJ~ carapu<.;a Ih~~ foi feita _ A t<Boa Nova s t exto auteo d.t llçê:H~ e. á medida. revista mensal jllustra~ I«Em Yerdade vo8 thgo Prestaznos-lh~s innucia, referente no mez quP, quantas vezes 0 mer•)S vnllimento~. t', de Agosto corrente, ftzeste~ ~ um ~esteti urrw hora após o u!ti ..J· ..J R' l J meus 1rmuús ma1s pe eu~taua no 10 .~ e ~- f]ueuilloP, n mi.n n fi mo, dt•scobrimos inlri1 neJr(J, sob a dJrecçao 1zePtes>:.(S.Ma.th. 25 4 0). gas innocentes, q~u.~ DO:$ elo SJ'. Samuel flocha , acarretaram pn:Jutzos.
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«Joaquim Nahuco, pu -
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S · Paulo · ..~ , . se á a nó:s a bntHt(J<}õ-t . 0 t'•ramzauo o :1ovo 1\1t· ~ob .-a competente _di· i ni;terio. o pr·e:::i:leute ! A.té lá, cc!n1o nos . é 1 ec_ça\! do dr. Adelmo 1 da H.epnblic~n as 8 im es· ua bltt, pPcnltar de chus · blicnda em
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Teixeu·a. colueu ns seus auxilia I tão", proseguil e mos - - «A Ord em», bem , !es de Governo: cum a t;ll·efa. pr~stan1 feito confrade que vê j. J nstiça _ Viceute d.(,-lht<s os_ nossos presa. luz na florescente IHáo (S. Paulo). 1tunos, _a t•tulo de obCl~lade nor~este de I Fazeudn -· .Atthut· Eer:·nlçao, pa··a ·~:tnda.J·~ Lms, r~d~~onada pE>los d ~ S ouza da Costa (Rt ') lb t->s o ?e~envolv1mento 1 sr~. Oaltl.ti1d e Rodolfo ·chande dCl Sul) pt·odnztJo com o uos1 Arditti. Exteric,r ~ .l~sé Car so ('X"'IIIP!~' de lealda· G•·ato~:~ pelas remes · los de 11ncedo 8oHre 8 de e doe fe. sas. 1(~. Panlo). · A..;sim, qnaudo lhes Marinha- Almil'.an n otnnnos que rect>be · dogo de Bochas te Protog'"'nes Guima· · •·am o" pl·imeiros rai · nks (S.l:lta c~tharirw). os de lm: em ~uas RS· lto Bar de Tbeat- 8. Paulo V iação - Jofto :Mar ceu soes - evotu · t'1vas, enHoje, si o tempo per (!ll("S uos Reis (B<1hia} . sin~t lb e·("mo:,;, a signimitir, defrontar se -ão I•;,-luc<'~çã.o GnstHvo ficêt<;ft<> tlo conhecido em jf)go de empenho Uapauema (:\'linas G f:> . maudúmento que ell e"' os trios •' Paulista» e ,.nes). pre~nm ã. tantas almrL.s «S,)t'Oen.hano J ass1m ·r b lh A a ind ., por desnbrocbHr ... · 'J l"CI a 0 = · conslltu1 os: x Ih oO'Hllle· (Pc r· 'Ar:-tcu-vos uns aos o unoa n1ag<\ aPs So~ocaba~<?: ~é da nnmbuco) ! tt'( 'S » JONAS mFall?lae - >Vtquelra - , Ag• icnltur:l - Ou e !X. lo n Bl·~ga (Minfls Ge· _....,..,.,..,..,.,.,....,.,.....,...,,.......""""',..,~-
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Paulista : José
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Ladri- rxes) .
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,,... Çamisas de Crépe Espuma, Sauté, Tro picai e de tricoline. Alta novidade para cavalheiros.
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Rico flottimento recebeu a nova
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encontra-se nesta liv.
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Paulo R. Celidonio ADVOGADO
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