Gazeta de agudos 05 11 1939

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SORHA.NI

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Colaboradol'el!l •

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Agudos, 5 de Novembro de 1939

Kua t3 d e Male, -'•"

DE

INDEPEYDENTE

Fl~AD4JS

de continuando a ex i~ti · rem no cul to religi?so das nossas memonas. gsses resurge m purifica don dns sua.í" carneiras pele• milagre de LHZ<HO .J ] ua sau d uue, resurre1çao espiritul:.ll ue todos os mortGs. D ia dê finadoc; . . . Vol t.emvs para 0 alto os Cü rnçõe:-; n uma solene pr o· ce anue le nue gua rda 110 se lo '"~toda8 '"~as almas que 1ransitaram na tel'l'a. _1 todas dê g lD lsencor

I

!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!"!" _ "!!!!!!!~~~-

I Todas as noS$aS me· ; vida. Não é ~ais a dolom orias volt"l'QID· St->, DO Iro~a "' - COUfl t aça- o da fu lta dia 2, parq nqueles que que nos far.úm, qu e rnat· j á pene trarem no grande 1 camo8 numa da ta do misterio da morte. Si pa-I calendario. r ecem uma -yaidade a fÇ toda a contingenci2 pena e angustia q ue po- da nossa mi~eria orgaJJJ. mos em nossas lembrau- ca, fragil corno uma <;as, evocando com uma chnma ao vento, (l ue .., d• ôr imensa os que se lembram.JR ferindo ' a~ · mtegrara~ na eter n,a pnz,l sim, as vãs amhivões .esse sentimento e , no que fervem e refervem fund o generos_ o e nobre. no noc:;so ,!oração. dia do s~u perdão, por qn e cada uma é urnil Nosso cammho se pro 1 Aos que sobem d eontc •wfura àc sofrim~ n t.o j e!ll para alóm dn~ bar- i de um sepul chro cull1er e urn v!i\so trnns bordante re1ras nevoentas do set essa~ liQões de. sabin I phi. de 1agrimas ... pu Ic lu·o. losop Ilia - o J 1a ( é f1nfl E' pois, u m culto de dos vale por urna ii i!Çiio Pe. João B. de Aquino smor o culto d~ fi nados. com olc o san to. Pn cif.i· R epresenra a permanen · ca:lo o e~ pirito dos gc :Js l r11pDsto de l'ldustria cia. do nogso carinho e tolos anceios, dPaute da e Profissão a expressão nobre do 1 licü0 solene da morte. n 1 a 10 do corrente m :-z nosso resi?eito po1: todo s ~- vi'd!l se t0rna m e ~~os ;lo rl,e DeNovembro. pnga·se nu os que Ja termi naram lorosa, menos madrasta. C:oiPtoria E stadual. t'om o sua perigri~ação neste E ' qu e qua~ i todo o JOHI d e:;con to de 20% o im p ost 0 vale de lagnmas. . . !que ela nos C<l!l.:in ,1~m lc [n dust ria e Profis~ii o, re

I

E l!l• a do d e 8 . rnulo DR.t.HII-

11

llll.ERSOS

11 NUM.

459

·-

OS REMENDOS DE KHAUL\do~::;:~.~~. d:m ~~.~~~: o puet a <los rem endos 1n ou Kh,1l\l inchn a ndG'se t rJL'llOll"Se a figura mais res p(' itoso e i1upa~sivel po~ula r de E --pao ba . . (C·,nctusão da 4.a pagina)

·I

- os Yos~os subt~ i to~ 1·i E- ~P J~ pre tpe 0 f:-tm n l'Hm · ~e á mm ba chegnüa , ~() ~bnhl = gr·u_<;as ge ue· ('rllnll i nsensaros, sem ra· 1rosH..lade do ca lifa -· · (' l:a l.iÕ O algum<ll Aparecendo j levado a acre~centa r ma1 ~ nCJ 11 ; , c<..m estas l'O u pasl u m l't' tlle ndo a !;Ua ~·o u pa , [eita~ do remendos, q ni s jlembrava·so do per1go n. • r,1 ze r a.o pulJii co a provll ' ~u~ . se expusera quaud:.t cal>ai do qtwo to tendes . fenl'n, sem qucrêr , aval·d o gt . 1)f' l' o ...., o e bon) pai·a d ~de "c.· 1 . do . sobPl'ano. Ben1 l <V >Ul :~ min)Ja des valiosa sabta o Jovem. q ue so A pe~soa ! ! Manz~,)r eJ'll sm~p l 8s,. a . E pt·osseguiu C}t]mo e I mavel e bom) JJao de1 ~a ri ;:;()nho, uÜHm<lo c.h do ~n de s~r, tambem, m m to úe 01 gulho P muito f1to 1oesconfJado. T . I

I

os in n~jot'vS cot·' : res pa 1a um · . t<:-'sãos qne o rodeC:~v a m: i ,.,. a .. . ·· ! ''ovo pre ' 1ao JUU':t ·- Devo ?Jzer, parti g e ncin C h e va•ole t r~na

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,

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l

cul:u·,nente aqueles que I) e be1.IS::!tmo . . nspec t o ser:l troç~ll'illll da IllJUha bela o rnagestvso predio Ja • Ageu· veatllu e u ta, que os 11~1 me' / cia _C:he_vi~olet» qu~ ·o sr. J os.é J'l':30~

remeudo::s Je _m 1ub a Feltpe tra constrntr nrsta c!'

I'OllfJ:l sãu todos d1fe1·e n· 1 1~adP., segunc~~ a planb• 9ue t~>::; e for<ltn feitos exdn ·' tivemos oc~ s~no de :..~prec~:ll'. A dcmollçao do

.

11 nttgo

pn.~·

peda~()~ dio qu e foi adq11irido de sr. d os SHCCJS <'In q!w receb 1 Luiz .\lota, onde ser:í e difica· o ditJUei ro L10 nosso gen e da a nova agencia, acha se A morte\ Seu m1sten o 1de nós m es m o~, da ,un . f('l'ente 3•} 4 .0 trim<'l:ltl'e. O!:l r uso califa. A:-:.~im , cada qun~i concluidn. ~> , urna vt•z ter~inu da n desf"ntulhação, tragico se impõe hoj e, : bição sem limit~ rl e de cont ri buinte.~ c ujo s pr:? nomcs n·meu do que me, .Cobre I1serao a:; obras CJ.tacadas com tiverem C!lmo iniCial uma dHs mais que n unc11, às nos i esque c:~nno s qu e, um dia, ru pr<>~t~n h urna dadJVll, e! rapidez. . . A I V"rào qu e do turbante ao ____......,..,....____ sas conmenmas. cer· 1Jent.ro de se Le p:~lmo .~ letras de A. n rt ((~·jehral » tenho mil J'O' ; Fabrica de Fiação t.eza. bibli?a da ~ossn j de te rra ape nas , se an u m e uJ os "le tod as a~ for · 11 Como fo1· cll\·ulgadu, . ?OnhugenCia - l~mb~a-te llat:á o gignnte~CO tnll!ldu teve 1ug;\r no tll:lS e tnm:'tnbo~ ! Os dia 29 de> pnssndo, no 'l'heatro São n~mem cl~ que es_po, ao qu e sonh:Hn t)S . .. . \ t11 tntUI'l trnJ' es p ;erioS.JS l'iàO Paul~, a. solene pos.s~ _da Oir?torin po tornar~s ~ rnaw que está o graud~ seuLidu dl) · ProviBOI'III que Wl~ Jtrl"lr o movuncufeit OS com OS remen dos to purn a breve iustul:l;ào da f11brica nu nca aniqUi la a nossa diá Jc tiu ado:-;. E' be lv De em pa lhadores de do tee!Jo que e n ~Cl' J'<) I1 n de fiação em a nossa cidade. Ao üto inutil vaidade ! porque l'em lt>.Ll u elecomparecerAm os mrmbros todos ttU" V O:::>i' a bo ud hde ! ,.,.ru cmprPstando seu con-:urso :~o Cadeiras de · tabôa A comernuracão ao~ · vação e o confl) rtn de u~>vel l'mprPendimento qu,. já encJlo.! () .ealifa dt'. Cordova. ' de mortoa torna al:3aim a um sertnãu d ,; C b riôl o conten tamento :1 todos O!' (..OraçoPs t'ratar n'l rdação da «Gazela ,» d e p tJl~ de mullo eXfl ffil ugudcnses, como jú fosse uma es plcu· solenidade maj estosa de ' na montanha. IHH' a tn ] e n ttl::;a e orivi' d ida renlidnde. ()omo presid ente adurna lição impressionao E tod vs 08 qu e forem 1:'> hoc, nclawaJo pelo~ ;>reseutes, o sr. na\ !em bl'<H~(}a do poeta H eitor d e Oliveira, 11briu a sessão, te. Não é mais um sim 1bons, hones tos <:: puros, fiiVOJ"ilO di ~~C ; congratulando-se com todos pela .e:!-

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ples tri buto de saudade · todos os qu e, pelas suas I ' , colha acertada dos mernbro.s da d1rc· Por motivo de mudança para 0 ~ = ~a verdatlP, O m U. ~oriu provisoria, send_o imediatawen:e p r·estado a todos os ::;eres açõe;-:, deixa re m um per l;;~tados Unidos, venJcruos o moLi· r~u1tn fl U O.S! 0S reule ndos i ll pO$SC .d.) snT. Presidente, Pe. J oao Aq lllrto, 4ue, por s ua V<!7. empc>s· que nos foram querido s "if11me de b ondade na linria, cowpreendcndo ·sc: snla de 'i] t os do n o !~d<•o "'ndl1\ I. ' I· .R. ( as ves euu nos demuis eUl seus respectiV03 e q ue desapareceram pa jterri:l, terão como puga juntar, de v i ~it11 , dormitorios, peças de COSlllha, louças, maquina de COS· ra v e} itlfl i iYO pl'0 \'1-till C]a· cargos: . . . . . "' . · . A. tllre~ona llTOVIsona fic ou assm1 r~ sem pre no scenario d:!t a vid a etem a da saudatura (S ioger) ~te etc. l';J ll1Cn te a m Jll ba 2'enero I CJnstiluidn : - Pe Aq•tino, {Jresiden-·

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Tudo Tr·atar em àtirno d e Uu~dea con~er· ~idaci e ! vação. em estado Alfredo

Qut:>Íl'a A Já

~~ ~IV"~'fi'S,~~ '<.l:S~' "S'Cb-'' 'QS~~J:S>" ·~r;;-..s, l•'nmul de Bamú, E. F. S .) com a

Exaltn uo , que

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P•'C tas po :-::--a 111 ex i hi r

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trllmilia Maluf.

t DR JOSE' BARR0{1 AZEVEDO f ~r==;=c= .~sm ~ · \. ~ ~ 1r Vtcante Catmt 1i i~ M E O I C O ~ m .... ~ _ .... _ & j?roj~lisla ~

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C LI N I C ..\ lfEIHCA

CKI.l.~Ç ..\S

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DOENÇAS

Gi~l~(JOLOGIA

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AGUOOS • ROTIEL

I Execuc~n{~~·:~~~c:~:~~~ç~ ~ ~

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Ccnstrutor J:icenciado

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1 Carneiros de cimento armado, I Tnmulosde qualqner especie' e reformas dos mesmos. 11 1 Servi\·() ra~lido. P reços IUO~Ícos I, n,.. J ooo Pu•oo N. 2,;

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s~ m cisco Placco, t.o secre~rio;

tão J·enwnrla' J ~~~'teÔ~~~:;t~~ secretano;

s e~nstiiio

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AJfredo.Gulr_!io, vice-presiden te; I roylus Gu1rnaraes, 1.0 rcsourei· 0~ g 1·audcs ro; l~. Ca margo, 2.o tesoureiro: Frs. nJ

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OJRUROJÃO - DF.N'J'T 8T.\. p· l U · ·d d d '1. G · e a nrverer a e e " mas era1s

Diatenu in -

Ternpia de Lu z

RUA l3 DE MAIO, 851 .•

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GAZETA [)E t\ GUDOS G J.l.Z!E'Jl'A

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I·:XE• t-:OilSt'iTII<:

publica~·õc~

Rerebe se nrtigo.;, edita es nté quintn rPirfl

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recebidos pe l a L ivraria da ~ Gazet& » d iJ-

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Nottcios até G.a fcirn

niio p11hli- l cudo~, uão ~criio d •. v<•lviuos ~

O s origiunc~,

IIH' S illO

Este jonlfll não se rcspousobili::r<~ por artigos os~imtdos

Tabela de

-~-1 ubhcaçóPs

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J.lm·t~:,

Nf>tt'rn. l~i ragem. !~!l})~;rugf', Ttu·bilhão. '!.'t'4'"Ja, 'rcn•.

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S.ivrcs escolares e Pap-3is

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seguinte: to:n 2 C ''.~' ' · de ~ :. •\" L eite d • M. num cepo d'i~<;.;a, O•l <.1 !~ :t..: .

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de Phillips

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seu estt..J:l ::o, f:a·~.:ttf~ c ... ~.'r ~s n .•\J ...• 1s e ar vi , :.,un·lhc a cabeça . A o amn~ :. r- r ~r, s enth· - ~:.~~ ou. '"o. O<Jtm~ 2 c · "~eres de chá de Leite de n 1m co·,o d 'ac ua, ou de leite, e pa~sará o dia inteiro t U'.>iravdme ute bem.

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lc:v~n~ ·•~"- se ,

M aen c~ia

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Para sua ab,c:uta s•gt; ·anr a, exija e acceite sómenle o legitimo

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Si á noi te, d~P ·is d i' h <wer comi1o, cesso, fôr a trc ·.:lo 1c .-!·J.· (l . <" ,, . / ' · n .\l<.

Leitt- à e J\·' >gnesi;~ d e

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AGUDOS


G41ET. A,

=============================

AN N O X

NUM. 458

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 5 DE NOVEMBRO DE 1939.

11

C'

11

falta que b ateu rest~ ltando o

Os REMENDOs DE KBALIL Ght'onica ospor~ttva :~:n~:n~:· s.:~~~~~~uo:f!::~~ ---==== MALBA TAHAN . .

esteve muito precipitado. No·

- · ···-----

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ta 5.

O

Ampla vitória do «Aglldos F. Clllb» sobre o TRAVAIN - P a rece ter ouvido o conselho pois dri· «Luzitana f . Club)), leader do campeonato blou menos e porisso rend e•1 bi, do Sedjistam, sido benef iciado p•)la vosbauruense : 7 x 2. · mais. Marcou os 2.o e 3.o

CEL!i:B.Rl!} filosofo todos os c1ue me

virem e poeta El Khatt8 · n esse dia, o qua nto te nho

dizia:- « Para ca·!sa in exc~d iv el gHu e r of')ida p equ eno d ef e ito de.r''l d étd t>! O homem possuit· sete: No dia dn gt'ande sole· grandes qualida d es >! I nid ade, qu ~ndo O !'iCO sa A l-Manzor, califa de ! lão do «~ulant» jà :se ~Col'dov:~, CUJ· 1) n o m e fa- , cbava rr_plL·~o de_ .coov11f 1 moso aparece tanta s ve- ' d a d t' :S, C.t~se 0 ca L u:

tentos com calma. Nota 7. Prata Je casa é o que tem tã.o nosso amigo pela maneira RUBENS - Esteve mar: valor. J à em uma das mi nom que se portaram dentro cadissimo no segundo tempo, nhas chronicas, mencionei a e fora do gramado. Quadros qua ndo e ra sempre amarrado necessidaJc de se jogRr quasi como este é com quem de- pelos contrarias. Falhou oH sempr e com um mP.l>mo qun.· vemos manter l:cmpre o noeso distribuição. Marcou 2 ten tos drú para se obter a cou:sA. intercambio es portivo. Passo j sendo o ultimo o m nis bonito indispens;wel ne futebol: ho· agora ao desfile dos nossos da tarde. D eve ser mantido zes na Histo 1·ia do I s lam, I D eutl'O de pr>ur~qs mogeneitlade. «crackl:!»: Ino dificil posto. Nota 7. e stava longe d e aprl~~en- · momento~ o bom Kbalil O quadro que jogou domio· MART IN S - Dis putou uma 1 UIUS- Principiou jogando ta r, e ntre os predicados aq ni a pu l'~'Cvt·à. E toJos gc) pas3ado foi v mesmo CJUe partida folgada domingo. ~o- i fracamente e melhorou ri~ e impe rfe ições d e se u ca h ão de convir, p e la ma abãteu anter:ormente a «A.A. freu 2 tentos sem culpa. seuJo ! segunda ·fase quando m al'cou rate r, ess a admirav•·l u eira brilhante de tra5ar ü_e rq 1!eiren::se>>. E Q ll (:m, du· q ue 1! 0 2·0 devia ter tentado 1o::; 4.o e 5.o tentos. Tem di· 1 • v1d11ra qu e o quad ro esta se 1a d ef.:za. Nota 8 . dicnldaoe em chutar com ;\ 1 proporção preconi zada do n osso poeta, qn 8 a fi rmando? A prova está na I AHNALDO- Saíu-se bem I esquerda e o :seu jogo na pelo filosofo! E se mer€'- mil) ha g~nel'uS)dade par11 nov<>. vitoria, e esta, obtida etn todas as eutrad 1111 e jo !mein direita melhorará o d~ · cem 1cr edito os eru di tos com os h(lffit'nS de r Pnl so bre um adversario be u1 gou num mesmo p l:in o de bro. Nota 6. bis to;·iadol'eS da antiga i taJ.~nto do meu pai s nüo rn_ais crede:J_ciado. ~;o1~vém começo ao fim. Está sendo MOYA - O •crack» de E s panha muçnlraan11, o ' sofre p aralel o ~ G m a d e f1'1Zar que nao se esta cltzen . candidato efetivo ao _posto. I domingo. Fez uma b ela par· ~rande Al Manzor tinha , oinguen1 ! do q':le 0 . quadt·? deva se>J' ~otn. 9. tida e as suas centradas des· manttdo mtra~s1gen_tc m ~nte P~RE'lRA _ Começou J·o. 1cem todas á boca d!i rr.étu e. tres bel a s a.ualidades: e ra Aiguos minu tos deJ>Oisl df ::;~m ,u~a m? .~ iCaçao, lss_o ganda bem mas declinou mui · são faceis df serem aprove!" generoso, le al e valent~.! surgiu :10 s nutn oso di\'an n_ao, _quando seJ~ uma mod1 · to 110 seauudo temuo. Afasta 1tadas. Deu a bola para o bril ho desses predica- do vaidosv monarca a fj . fJCa?ao pal'a ~HHhO J'. . deroais ~nando vem o adver· '2.0 'goal>l. Se não fosse uns 1 dos ficava , pore m , e mpa· gura popu la r' d\3 Khalil. J a _na Capt~a! do ~stndo, sario. Isso resulta mal difi «corners» ro&l batidos alcao· 1 1 10 nado IJela nuvem sombria ~m VBZ IJOrt' m de tra - em vta s d~ ~ c do Campe · cultando a ação do cckeeper». çaria o gráu maximo: Nota 9. . . ' . ' . onnto Brasile iro, Lagreca, o 1Nota 6. * de um grande defetto: a \ ~er, a cob nrbm- lhe o cvr tecnico escolhido declarárr. á) . . ** v aidàde. .}j~ se pudessr-- p o esgui o, veste~ r iq ui ssi Imprensa que lorm .t ria um f .B UDidi A . Fm 0 ~je mats Pela expo.i ição que farei 1 u _orutl lldgo. d f ~t seus abaixo verão os interessa.dol5 m ns portanto, coru m as feitns d o t ecidos d e i seleciouado bra.r:co e subm e· fihllto , . . . _aos. t remo~. . u estirat sao oso «off-sidest os e él uosos admirave l Matemática d e I ouro c pedrttna:-; - eomo te1. o·ta so b sua I• cc 00 sem qu ~ é in~eressante a t:lbél!!., 1 7 t b 1 I d , on entaçao· õt se venftcar nesse d oois na classificação ha ai· Omar 1:\..::lyyam es a e e· l o esper ava m to c~, l-d .o quHdro alguma falha, e le e!J ·~~rle o 1\.;uz mal cometeo 0 gu us eropntes,tudo de pendeo' c e r . ~Ola propo ~·~o que p oe1.fl O~tt'ltHaV él v e r~ il. 1'1. tão iançará mão . de rcs.erva, fa ta '. !,o;C:L 4. do do esforço d e ca<la uo1 d eft msse, p elo SJ s~,ema de l r os tr!1J OS ds Ul!' lldJgo. <1 apen.1s pa.r~ cobnr essa fal ha, MANÉCO :- Reapareceu no 3.o jog<J da série. 0 1.0 El Kb~tlabi, o carater de ! LU!'baute, a «kam b:--», 11 :-em desma:!Char o cor.juoto. nwlhor; expenmentou algune lngar ainda não cs~á decidido, A l- Man 20l' e ncont-raria · 11 «aba', a ' cbu tual >> E' nmn. maneira hei\ e crite· e~utes em. «goal)). sem neces.· como parece, po1s os que . '· · f t ] · r· ·a e's" ~tdade pot::;a valer. a hnha r~ota estava 1 d mos o 1mtnuto qu omen· j e r am e1 os <'XC 118 ,.a men 1n ·'d. :; "'pde .~' P.~ '·tju . :;·tu· ' um marcando 6. teP.m 16 ou 17 pontos poderão t e de tres pari'\ um. T::tl · te de re m e l~do~ :-:;or t l do~ qull: ro. or ~::o:so,. ac~n~e,1110 , . fracassar no 3.o jogo e entã.o , , _ . 1 0 10 ~ , ~ · , c:: ~ n1s um r. v<>z a du·eçao tec . U 8:[A S Oome_çou mmto os menos cotudoa poderão f~lha, p o rt>m , nao nnpt>· 1e t"- ~'. <: li 0 ~· n1ca do « r\gurlo.~,> a mantet·,mdt>CISO, mas depo1s q~e pe. rvubndhe a d er:.nteira. Dtfendnm as suas coloca· d1a que o sobet·~no ~e 1 A . f1gnra g 1·oto~ea · 1le :s•Jment.c os jug;dorcs agudc:n gou u fn~co de sua/da f1rmou· Col'dova fosse rnmto estt-· 1Kbal1l cano:::.o u hilêni daue ses Ptn campo e não se ame·j ge o suf1c1eate. Nota 6. I)Ões defendendo e h on rando mado por (seus subd1tos 1 gt>ml o u tre " ~ nu me ro- drootar co m ~s titu los e f~ TIÃO- De8Irutou bem a o nome e~portivo de sua terra. e mnitiss irr10 admirado I so~ eoJ·te5:ãOS . O p A e t a t~a s _dos 9uaaros que nos VI" 1 . ,. . :t , ~ 1 . • 1 •• 1 c:: • • , Sltamç• po1s ~e o nosso «te<lln>> T ABEla\. ..\TUAL p e1os sa b1?.., e eSCll ore:-; I pt e t CIHl ~<l ttC!l10 ll ~ l l fll c\ estiver se t>llt(•nd('ndo bem, d e seu pa1s. Prova -o :-;o· genero~ui aue 0"' ~en p ro - o rendimc-ntCt ;:ern o ~r, esmo I .o j og o 2.0 Total pon tos bejamente o fato ocorrido ~ teto r u pl'esoutaudo·se pu · dv q<Ie se for enxcrtaJo e • 1 • • • l.o logar MARTINS 9 8 17 com o poPta Khalil, da · blicam e nte, como ~e fot·a qurça m htor . « . 20 URI::-3 10 6 16 cor te d o soberano cor · ! um meudica n te, cob e r to 2 ._oo " ARNALD(.) 7 9 16 dovês. . 1d e far 1·a pos ! c 3 RUBH:NS 8 7 15 URIAS 8 14 6 Certa ve_z A 1 -M nn z~r 1 Ao notar n_fi g u ra ri?i Em primeiro quéro friznr l !.O « pgRElRA 8 6 14 chamou o JOVe m Khnlrl · cnla de Kh alt l o C<d1fa á todos os torcedo res agu -to « 40 MOYA 5 14 9 · e disse-lhú: - No dia do se utin -~6 Cl'i vado d e iu · denses que as cotaçõ~1:1 feitas « TRAVAIN 6 7 13 ;JOr rniro nbdecem á conduta ~· 0 '' anive rsa ti o d o n osso in snltos: e ferido ua corda do jogador e m cada jogl), o.o « (.j TIÃO 5 11 MANE'CO 4: 6 10 com paravel Profeta (com se?.si vel d~ _s ua vaidad e, poia não se t rata de um con 7.o « 4 BUDHA 6 10 e le a g loria de Alá!) dare i g rttou , eolerJCo: . curao do melhor jogador agu· 7.o « aqui, em palac io uma . - Qu ere~ h ~tm_llhar o dense (como ha pouco se fez), *N* t Q te u sob e r m o 0 m crl'ato? o que não impé de ao jogador f h gran J e f es a. uero que 1 ' ' ~ · · de menc.s fama se r· clas;;ifi· Arbitrage m aCl1 teve a anin o, o nosso popu 1ar arapareças durante o ban- 1E oqueceo o s mil beueri- ca.do de ntre ús 3 pl·imeiros, bitr0. O eorrcu ero nlgum: eng•tnos sêtn importancia.. Nota 8. que te tl'Bjado d e tal mo- 1 CiOS, f a v or es e presentes tendo para isso se l"úbresníclo 1 Nota disciplinai 1 0. do q~e todos os oobtes qu e I em t•ec~~~ido ?e mim ? nos 3 jogos seguidos. E' 1' Preliminar fraquissima fo i disp:.1tada entre os 2.0 e intelectuais presen tes Não ~e SUJ eita 1mpune- puramente um premio de es· quq_dr0 s. Empate 2x2. Neta Gera! 5. possaru a valiat· 0 quanto mente o Califa d )S Oren· tim ulo onde o publico tamhellll "d tes ao l'iso e á c hacota lucrará a $ua parte, pois e :;:· Observador Tecni~o. t e nho ~1 o gen e r oso p ara tará livre de presenciar jogos I contigo . de seu s COl te~áos I Vais mouotonos em vista de serem , ======= ================ = R espo n àeu o talttltOFO J..l~~m·, Ó poe ta! com _a os joga dores os ma is int~res·l • ,

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GRIT!GA ESPORTIVA

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:.~;~lll~Di~eil meu s ' o lhos

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!táYc·~~~ =.'~" :f;~:, !ou~~:o:~ar~~ :;.~o'.;m.:!h~',t~i~:d:~ Jogo IImpressos Slffiples 8 do luxo! SomontB no

1I -

m en zeste !

cornção! fare i afim de deixar bem patente a

Antes de fa lar sobre os

Cal ifa de A lá ! excla' ~g~~o~~~~~~~Í~s ~~~r~.~;!~:~ ( Gonclil.e na 1.r. pag.) do «Luzttana», esse quadro

!na TI'porrra·fía da é

((Gazata dB Agrrudos))


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