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'~ N l , ..., s ia m ile nr. ria d o bo11 u <;> m cs pe r,t\'H, vier:1 :1co mun du. c· m ai tiri "~" · con H• !'i n:t >U;l d vsgr<lçú InH· i1sa êlc l to u Yes~e i s m et ll nO::e· 1 ~uv e ntu s . }:i . <Jl ub , e e rêl preciso p1·e~La r lh e a s liu m t!IJ ::~C' us t1ue um re i tem aculh itlo, ,inl e Li Rand tJ, 0 Lr.~n r IJJi k·IIN\ 1io J ~J co raç-ão s on e A: : ~w !dh ~s . Jo do Ü aY e l r a F. Ol u l' , 1 d irc iLu :lL· u uscer. ~a suiiri:1 v n utu 1·na só se otJ\·:am as hum a 111 .. E ,·iu 0 b<J m ~ m C•• IJlc 111 :!a ndll, csta t1c~\. os cre · i sr . Eug~ n.10 Z a m nuto; qu nJro este co m p o sto passud ns , c q n.mdu (\ l)ll<\!\~l •, o cstmpi\.ll.l J o!l (·ll· puscu lus r rillS dPS . pri!nc onlios r\~1 nntun:Z!I~ _YI\H~ qunn d_o I J OVe m J osé , du a \ e m entos do «Vil m e ios so no le nt os. ·:: é lc c l1or.. u pel:t J•riiJ H·!ra ,.c7.; ;·w o C'r~~ ·, { r amao llo m t· filh o rh ~ r . -~nto u io , _ Iam a s:;i m . cpl.\ Ud ,, l} re i ma i.:; ))()\"\) e utrc os três, cida sn l}re s. ll jlrii Priu irmfto, \'i li() d ·;C;lí.l n ... V il>, dt'POi$,[1 . ' ~ la :::>e a 1u r a » e « ~1o r oesfal nu, quebr~udo " sil ,.aci.J s ·tgn.do dos c:•minhos : n lnl m :uJid ... dc <:> rgt~o· 1· so h1·e " p :·., p:in ittl."rlun io <1 p rul. Gu,m~ ! o._ te ~, dn \' Ís in lta c i d a de - L e.vo lh e oi ru. Oi ro e lbed uria . ~ .1 mi n ha p t'S p ri :l tiii'J><'Z:l: a inxm i<l d .. p p.tl.a(;illii _n :!u.z 'IItes c :\ fonH' .li !HU O nnno ~ : Ui! Bau r ú. sô•• o p·)d tl t' te·m p .. r.d o a l!ienci :\ h uman;t c un•am se d 11s tll~llli ••s; a r e lud t·i: · do:: .l ci t<IS d a rHJ U• za e a e1'." j Ota 7. o sr. :::3a u t o s D ad o miJ m ento a u to s u:t ul agestaJ~ ..L\ "''~ dio~s.e, ~oi em ,;unho qi11: xi! I·g n d·~s P '.'nst.i h u l •.~:l d;t ,·~q·m.i n :l. ~:1 l'~ m b:·;·l · da . \':~1· , S c :l p o l , d: t C i:t. Tde . .· ao rece bi e:sta o rd e m . Pu·:· ta nto, poré m , p a ra (JU C um n:i d:l.d (', a 111 \' (!J:l {U!l d iiJd oJ p :t.l"! f'~ llln:l c .. ro:l (> liin w11l~aoj )\ Woi ca Ura :;i le ira; d e feua s em que se e ntregue a um rei n asce ndo •J c1.oti·o da re!l. lew te rrcsLI'\:. p:u·:t _os ~~~!tH'll ta n ie~; e <C·II u t:II' I.J ·nm Ir .. no . !;ar:. ~ ~ e i l dia . jt,\'e·m 0- .a...cha m o_s qu ad r o s da 8 0 · for m oso d c> \'e se r o p 1lacio e m C!Ue es,.;c rl! i ve io ao d iv id m do as al~~ ma~ t' tJlre a s" Ile :li hei ·• . l ~:rcebt:ll, . ) ' (1 ed e r açao Bauruense , muu.d o. O ·bPrço r1 o,·e se_r do ced ro m:~is 11 n ti g:• d u Li cn ~im. 'l " <' u n ic·;tiiH' II te t'l':l · h•ollh.· In e qu? (.lp p roprio j lu v o J I~dad e , d o c om · u ã o foi possível à Dib lll0, e que d es.ple ndl,) l' o vé •l ! Pa rCCC·IU C vi'l:lo , C'lll li- era J nr: D li' . pnrq o.t'· I ) c ll';tÇà'l lt tl;:) J:tllll svrà l:lt l'll Hi1't t'lllC m e re to IOCcd. . ' IIgranas rioiro, d e:;ce.ldo ll rete r :lS dobras ... o mau~o i n deci~u e •'t<'l'lllllll\~;11\: ÍI IJ :)·:!·l\·it· •. r~ ' I' l'l ll d ·· "·"' ~·> tnp:l A o::; a n ni , ·e r.::;a ri n t es, r t: eto rm _uo Ju~en~us !Mm a s~~~ qa1·n9 ai ndn te ttm , é bl'ocadv c pmp u i'H, nhr ims. no t:111do ll:ê! a ~n:t>t ll'lt: , pe;·g un t:. ram llw o que n osso s parnb ens. e ~1tabo l a. r negoc1açoes e o Lap: te a s: ns . p~s. d e d :uu ,tsco rel.u7.CI.Jte. :. De v: . s:c r levava : . · . " d1rectas pa ra t: rran J ,u· . o pa l;.w1o ~ <l n ~!"t> Illa , ~orqne ess<:: re1 (d•zc m os livros --: ~l !.rrn - . rcs pnnd ~tL-:- : r:n·a _c .c!: ~ :· . . E qn e.~n JJiva·o ,Je Ouro s e um jogo co m 03 s:-~gn:d os) e I) re t d o,; 1'e ts. pede ht iS l riU ULliS AO ll:t"C(' I'. 11 :1!) (' ll!'lll It·l (' llt' nl S,\ . 1 Si lenc i.ou; e o sile n c io dos caminh ü'S so·. e ra lwva ce rdo te: é De ns Ele d e \'vrú te r :. parceiU·J ll ll (;o •l\l l) f: C't il ., Auxilia " ê:l m. n o s to- 1Llles m o ~ . . tn<:n Lc inLorro rupid o pe l a~ pass.tdas d os eamU•1:: t.: trr! ios. bra o n cnm n l u:r. . .. . . . I ' , ·. ,. , d E s tamos mformados - L e ,·o·lbe i nCCI).SO. -· di ~sc o segnwiv. - I nce nso ., E sik n <.;ia r:un ~J Ls :: p:J;'N·<'IHl " 11:1 11n1tc cali~Pt oRa 1man t tl ass ignt~tUIUS a que a Yin d a a es t~ c i 1 c fé. Não .J e ve ~cr re i o Aq uu n :1sce u, IO •IS um gi'<III ~C e t r:t nspai'•-·n te , g:1i::dns pPh• gr:1 11 rl~ <>!=1Iê 1.I . q~1~ 1:1 .d.'.'.r «Gazetu de .-~gudos,• i dad e ciCI campeão da S>Würduto .. N<~ mlllha pesaoa a alm >t bum.wa prost r:t -.,;e so b ,·a nm n ch oc~< , d e nt.1'" r.l, · q tl:d n :1 Ill:lllged ull ll set \ J,l o .:; Sl'CS. . à adora lo. ~ :'\.o dev.~ t:sLa r llUill p a h,c i '· Ul clS ll llllf tOin (il• l de l·cr~··_> il Ori~ tó : - o t.,: JÇ' I'Il'l n••n id... F ort una de Oonti, A !ta Pãu!Ista, q-arça 1> seu b e rco, e Ido r.rg uido . Por m ãus hn man ns .. Den JJ/Ll /HO CR'lll·JT T f Juli o L()re ~ )lev e ~ . Lio . Clu b, t era 1Ug':l r SE:!' nro tem'p lo C<J in O est:l ll Olte, e ~n CJllC 11 tt~ l'I'H. e () ui I I I l r : ·l > M tt ~ ne,;t e m ez. t:l r c a s cstrêla s os C<lll~ e lab.r os. P e rce b o tl.trt n j ,.~ •: ~~.a s . .. ·· · - ---.I c o 1~_10 U~ !l~ .. c r a. o ... , ~~~~~~ s u1 s navc:s perdu~a (' s!le n ci? .. t::Le mr>, c a s h ir iU lllla sl BQN ~='CAS ! Dél '" I IIO -~h e~ de S o uVisita que se fazem ou v!I' nos sacri [ ICios, se m e llnu1 se "" ru L z<~ , M:.il'Hil \0 Cam pos g ido taciturno d os _m a res .... Dc: ve L.cr IHtscid.u o ·~ 1Ce1:d ·J Le j ~ . -- ~--c=..:-----~---Hidalgo, :\me r i co E~ te ve na cidad e , d ·•s aace rc!:~tes e ~Hto o re 1 dos re 1s. O sen s•IITiso e de·, { ... <; n o~T u; n) I F ra u c hin, A 11 t o nio A ltl\lO· :l )SO p raze!' de alguma coisa do lllVllCn ve l Cll m O a CI'l!: 1ça, ll l:ts . ulim-;11 t G ·11 . tador d o ps ~i1·i t.u cnm o a. fé c a cs p 12 r,I!lÇ<l'.' Em fil igr a C o:u sa u dti ler, d., 111 o:m: nt0, \ a O. UI l CI me a- s ua v i s i t a, o jov em n r.t-~ rlc g •H ô a n o tni'I Ht d e ve sm· o vé ll ; 11 m :1 1to, de 11:osl :ti h o ras' cl1eia~ .]e e • JJe ra nça , vatato. Marian0 Campos Hi d~ anj os que re nunc ia:·am a ,·i ver co m cbs. p a ra qne e c·H·d c i ·,~óssa <IIU ÍZ<l df! A todo s , noss p s ualcro hora ree i d en t e d e las se f izesse o mau to. O tapete é a nro p 1:i:o IIa tme~<l . ~l<Tr<.1 decimento~ . I em t> Ou r itiba E s tad o 0 . 1g l J c co·· 1 tt~ 1t-tmr•nt o ' · 0 ~ de e nvolLrt ns cül11m1ta s e :u·c:1dRs d ê.;;sa te mplc., ~ n1 c; nle 0 ufc: o, ll !ll-l l··:nbra ·lÇI\ - - =Ptlrallà ' 00 c urv'ls pur~1 o céu , <mbi ní. o .fum ) d o i·~ce: ~sv ' !llC 11.<:: _. ofe rcco. Nãu d e vP. t e r nascido um re i t;llnp lesw e ii tc, . -, o 1>~. c h eia d e 'c: r d ,JJ <·, I Boas Fe!!ltas ma~ C? sa ce rd o1tc da humanid :1de ... :la g o ra di~, - diz Illl' t ud o : Do sr. Cels o Morato . t b d ., . . I RiUAOS A TINI E s.'.,e n c 1o u nm e.m. e o n nvo n s 1 ci.l Cio s.o a ra b elte, Impo rtante m~ = Cl a s c n ceas !}'1 ·1 n !n 1va ,; d d espert~\ao pe lo. estrup1~r os cam.elos pen::a tivos. :-\ :;ra u· · du s trial e :-t trl'i c ultor Executam com perfeição e garantia de estr.cla no CP.U C<tllgiUO!:.O pe rdia a c.>r o p desce nte,, ITI vestid a-> ti•! velul ,J · · · I I t · ? PI NTU HAS ANT l ~AS [ MO ~ [ HUS to rnando ~ u a lu:r. C'>~ll u p e1·o las l'C>SIIdas. . . l e S t! ffiUOlCl J)lO reCeQ te rC;ei ro, cuj o rosto n eg ro e m m ist.e ri o, repe lindo 1:1 oneq u inlus c o r de ;\ m e ix:Js , bernos de S. Pctulo Calafetam e enceram assoalhos ~ nbriJS la bios, lll •rrn inha", OU\! c se e! IC Jn tm, d~f j . a fim. bria d o turba n te , f.itou Ob CCI!D[):t.ll ltci ros. e .:d e> ngo n , Iuform e se e proc u re c ata Jcpnrs, o olha r pC' la llOJLC gu e sc J'C' rdl :l 11>1 gn aôl pe nam · t In itanclo n o .< ,;t4 :< qu ei x 'l-> c aJo c·lrtão tle Bôas logo d e esta mparias b ra s ide r1~l . Relembro u a pt:opri1l ''ida- tl c to rm c· IIt.Cls c l -t o d •l~ .. D e la :•, q ue m nü.rJ h a· de \Festa::: 0 que muito A' R U\ CAETANO BUE~O de d o r. Era h o m e m, t havta h o mens bC' m rr. c.ws rl es u le mbrar ou ter sa uda àe? . . . 111 ' .1 e Atr::z d:l Igreja de Santo Antooio grac::~ dus do que ê le. gra re i, e l1avia re is cnja nmtnra : I 1e . &~l'àu~cem o.; J nAda t urbava. Era pod emso, mas o p nd t: r ele nada lhe ' EU~ICE N. llE ABR EU re t n b u1rnos. A G !J D OS . 1,-.dia
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O Oéca é o bicho mais atrazad:s t a d o mundo. lAs nos~a ~ providc :Ic ias :>à.o lemb raria ;; e , ás v e z es, po sta.~ 37 n nnos ~ão ~t ssados. E.;s a fa ixa de te rras, irn· em acçà•J, quando os abusos já !'e t o rnaram lei s. . me osa , m a i:; d êí metad e do E stad o, f oi d ivid id ,, «j u · O Bo Üfilc:o empurrou·:lOs para a in de p ed encia , e L. O. H EFFE d icia lrne n te » co m títulos «ha bei.> », rece bid os pPlos j ni· ,_ . :tes el e d ir t· ito, ve ndida s a s t e rras, enrique cend o a m u i · e lla foi fei ta na s 1111\ rgen s do Ypirnnga, co m ·• polle ria ter ·sido n:t Serra o u no 01tbatiio , o n de (I lm pe raJor recc d o er:t m e n ino . Achava bo n ito. Ji:ra oo bo. N ao set s e tos p ro te g id os, fil hotes e a migo.:; d<" alcn.iJ es p o liticcs . bes:>e a s Cdrta .:; d o :seu pai. f) re i d e Portugal; P••rque os o u tm s c ontp ·l nh e iros h mbet n o cT a m . C a boclo p o bre, não grill o u. o P e drinh o já a d ei xara re s olvi da no l~i o pe!os movtroen F ique i cont~n te quando e m purra ram o OC'odoro :\go ra, c ogit1 s e d a c reaçih d e le is repre ~sivns tos d e l.o a 6 de :\gost o, HIÜ!'S de vir a S. P a ulo. pra gritar, no Cam po d<> s~u~ t' :\nnH, e m no m e do a os illus trPS grille iros . .. que, porve ntUrll , ~cred i tem. Não fora o grande An drad c1, c nós ficn riam os co « p o vo, Exe rcito e Ara m adêJ (!) Uo irado I ~str1 va do e n Mas , s ení pos :>ive l,? .. . N ern pa rece sé r io .. . mo costumam').., fi c ar .. . fi c nn d o. E u [nd t- pende n c ia te, e () 1la!'i irreso lu to. .'\.fin a t fez a «bob·l g !! , . E vi~ão h:t m ais te rras para grillar. Por a qui v :1mos é a inda u ma co nsequencia d o « Fi co ,> . va a l ~e pu blica! a ss :stindo a e spccta c ulo e di fic:! nte de saber q ue u m a O pt·imeiro Pedro e ra um fa n·i s t a <le m ·n c a. E->IIistoria narrad n tne hyg i.·a ph icam e.nte. m es m o a g ua é di v id ida dua <> vez e s, com d u as d e no colhe u a Gua n d .,,tra p 1m 111 11·:n; ; b~1 i ::;e r 0 ·~ari oca d e Ne <;:;a pri m e ira re pub!ic:a , c omo !l 'l nova, ta·Jto n:in :cõ"s ,rliffc re n t•~s. Titn!os d e fnm e iro. ~ nHl iS qu e g e a 1o folgazn.o, dono de um b•) lll h 'un·H· pe ren ne . D. L'c · ma nda quelll sabe c o mo que m n ã o su b e ; d.:: svrte.l s ao Ju lg,!•!:ls · · · dm H era circum-loce tu. l~ ..:tudi n,;o, so bt'iíl e ,;abio. ') qn e tem >:ido um lo ,Jvar a Deus de gntin h as o zelo m ais acceossi ve l diJs im percdvre ~ l3 mi-;sí m o . Tão b o m. pe lo p ·ü rimonio re qu issimo qu e ·rec ..l b ·mos d os a nt e f?o r " "" e m )t ivu é q u e etl ach') f'LUC a n rlamos c o m qu e o ~ b r<ts ilei ros nà'> o qn izera m m ais. passados dir ige nt e s. grandt! a tr<IZO toda v ez q ue ~e p Pnsa e m a m p arar o Uni c a vez e m qu e fom os prcci pit•tdos [vi nu p rtiCin. Co nh eço S. Paulo d e s d P 189 7. Cj'l nmlo vi m do pa trimooio recd, id o , e qno se «de ix o u fng ir» ... p•Ha ma~ão da R e iHibl ic:a, antes ri o te mpo. :'.Tiio fo i b e m Ri o, e tom e i· me na u li..: tn. p :ll'A to cios os ~ ffr i tos. s e mpre. UI;t a b 1r~n; m ·.\s. n cri anç.t nn.s ce u t u rb , ; niio .~ndi . l Então, 0 m<~p pn d o E:; t~tdo tinha u m n l!nh 1. - . r:_Ito a ·~te n o:> 4:0 a rwos, .J nn Ja is c on c e rtara, na n furm a d iv isoria. Do li ttora l pa ra e :<sa linha v ia m- se as cicia · Noi c onside ra d o grill e iro um po r tad o r do bbln çao v~lwsa de p essoas qu e entende m · eles , v il la.:;, f~s tradas, r ios e co rregos c ·mhec idos. d e rl o m inio lega l qu e « preten de u» localisa r se na a g ua fraha]h ni p ,:r I :l !>:·nc! am 1Çil0 d,t ltc,J UI>]ÍC1. !'}113.:1 lJe ;<:t linh L p ira den ' ro Í1avia um gran d e Je ttrei r 0 -- ~ qu e CO:np rí ra. p a rque OS C0nfronL\ nles j:L e r:1 111 Oll fi'OS.
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1
GAZETA
D. João VI, fia[ollo das [allinhas. . l ti\
JOÃO
VI 1appetite que lhe
não
.U•nn~~ :~faga~~fo\:~~~Y~u~:~ socego
DE AGUDO S
O matutino carioca de maior d'iffusão nos E stados
ASSIGNE M .-.Leiam "O JORNAL" HOJE MESMO O Eile le-;ra a todos os lares leitura sadill e uti l xiiiiiiR-
as , do Brasil com a sua Divia haver esperte EDUCA E DISTRAE .r política. Foi tambem za nesse negocio. E Oirv),Jlll ~lll toqo Q I}r~sp. ~pproxima o litol'al do o flagello dos gallina- havia. O R ei masti interior. ceos com a sua fume. gava o que podia, · E' conhecida, de mas o seu Real Galli-: N0s seus uumE:ros de domingo : quem lê a his toria do nheiro da\·a-se ao luxo Ooncorrrendo assim ao grande sorteio Supplemento Infantil e Litlerarzo nosao passado colonial d e vender o excedente que o mesmo oUerece a quem to a voracidade com que a. preços que naquella mar uma assignatura annual. Supplemento em Rotogravura o monarcha fugiti\·o época eram monstru Toda a corresponde-nci'' deverá ser dirigida ao ge· se atirava aos frangos. osos, se os confrontarrente d' cO JORNAL». Tirassem-lhe da mesa mos com os de h o je. t udo, não o pri va.;;s em Taes proporções to· Rua Rodrigo Silva, 12 • R I O de frangos nu tridos e mou o escandalo qu~ Preços das assignaturas- :elle estaria alegre, o povo do Rio de J acom a felicidade eatam · neiro, por inte rmedio Annual, ~5$)00 Semestral, 3ô$0041padu na cara de fan- de uma comwissão d e -------------~ Tl'imesta·nl, 1 ii $O O O e ltlensal, 5 $ O O O' to che de borracha , e figuras da m ellwr ca dispo sto a tornar mdis thegoria, fill~iu d e sour<J, 1. • .1 • ..., ümorar ~ pois o :s up· touav1a , que o se u f es amavel a existe ncia a glutoneira de Sua plicado cum t,)Ja a t!n se elcrniz.a s:::c com Jo nosso povo sub- MagestaJe, eudereçan- autorida d e ua o poe m nnifest(J da c rificio Jo rnisso. Quizessem, po- do-lhe es ta pitto!·esca duvida em ernbarca l- 1e~ to mHgo da <.: OHPcti· ré m, vel-o transfig ura- petiçãu: ' 'Dizem O·'i mo · ·.1 J O 1. ~ d d d t ·d i as para os nnvw.:J de v1uu e . , . <l o, a reuen.ar e co - ra ores es a CJ a( e, praça p e lo preço qt! e 1 D es de n n wi :; rem o1 lera, era dizerem-lhe quE: elles s uppli cante~, trata com os Jonas. 1• ta antig uida de q ue os que o tteal Gallinheiro :se vêm na maior cuns Sem e 1luwte proce Ji- 1oo ei ;:> s emp re co m era m nã o encontrára na H fei terna{\ã o l)OSsi vel pela l 1 · ' ~ meuto, 1•ll:' a S c n Iú r: mu1 to e n~~ Í! i di g e ~tõ e s rus e merca dos mai s falta de gallinh:u; e 1 11nre ce <.jue nrremata e apo pl e xi:· ~ fora m m oJo qut: mei ~ duzia d e mai $ criaçã o de pen - ~" 1 ção, n ã o lhe dá p o· lestia s illu:-; tre;; ... E se 0 cabeças para o brodio nas para rsoccorro cle res p1-1 r a tu i frtz e r, ' pro c ura r m os as c a u sa s Je uma noite. dos ~nfermos partic u · 1 · . 1· l · o que o s upJ>licad~. prufundu s dn ~ rebel. 1· l P orque d ev1a ter a ares, p o!s por u1u 1e1- escurece , coutiuund u u1as po pu ures não uos j 1 experiencia das tP.m- ro a gum as pór em · ~ erá difficil encoutra lp estades de D. João VI encontrar senão em nos se us m sulto s, a té mauJando c~ cn•Y o~ a s nos ab u1>0s d€ é que o seu .Real mão do Gallinheiro da de:scoullecido s Yend en· l10cca dos Ycllws co m · Gallinheiro não pou- Real Ucharia. do ·a criação ~·o J)O\' O m :~ nd a ut es de pov os . . . j)a.va el!er~ias na des Os habitantes dE:sta por pre ço avantuj ;td -J .--\ s rn e::; a::i fa ria..: J e ~ da ec:>n-lrnia da tpje, depende coberta da preoio~&. ~orte, Real ~enho!; de l$l 20 , J$ 0 40 , l $ OOU mai .; geram fa ~alrneute cornizaina. Vie~sem de sao_ conte~tes , _cum a ' c $ 960 ü cabeçR c 0 d·~~e~'pc r() e m to rn o a prosp9ridade de amanhã I 0nde viessem , faltas mawr sati~façao, qn e · ' 1 sem a quem faltassem, a H.eal U charia tenha l.: l Sto rara v ezes: Jlo ;· ' a::; m c-~;;v va sta<; · · · · re er em s ua m orat.li-1 C.u n ,os :'11AuL a epicuristas, a glutões, a. preferenclU com a · l J ''I a doentes, para o go- maior auumlancia po s- e em po. er os seu _,. ~===~:: ...,. ::-:='~~~ Prospe ctos e inÍ•Jrmações com o agente so de uns ou para a sivel, mas não que o a t!rav es:::adores P:l.l'<l r-vinho Creosotado dieta Je OUtl'OS. 80 D.eJ· l "l 11" } . t't 10 prOVO Car a alta f}U e ti o phatlt'- -chlnt. · u ~~lln fleu·o, a ! u tã o dolo s<une nte .:;xiste. \ JuAo DA SILVA é que não podiam ful uel a , aça. os mawre:s T l0 .18 t 0 R 1 s(~ ~_ .I SILVEIRA tar nunca. 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SUPPLEMENTO Ll1'TERAR10 aos DOMINGOS l@l mungava m n a~ e s- de ao tomar pois to- !O, e por tão grande militHl', 0 «Elixir de ~ B rmificação de fim de am1o e grande sorteio de premios entre os assignantes annuaes. ~ quina e nas boticas. das che~am emba r- merecime nto nã o s e Nogueira», formula elo ~ Eram para El-Rey gaJas e nenhuma se lhe deve faltar co:n 1 pha.rm aceut!co- chi mi co ~ ~ ~ Ageute nesta cidarle : JOSE' SANT' ANNA ~ . l " 0 end necess:uio" . 1 tantas ga 11Jn 1as !" o- v e para a s nec ~ s J oão da .;ilva Silve ira, meria tauto a!sim o sidades das àitas m<> E ssa petiçã o tem a 1 t t·ndo <Jh · ido sempr·e re sobe rano? Trouxet·a de lestias por mais deli- data d e Novembro d~ sul tados satis facto r-ios e ~~~~~!®'~tij~~~~~t;~~~~[®~~ Portugal com o susto gencia que façam os HH9. O seu fecho e , m '2smo completo sueque lhe 'pregaram os supplicantes a conco r- de sentido ironico, o 1 ces~o no tratamer1to das setenta mil soldados rerern ás praças na sua que muito da psy- : maniíest::.Qõ~:5 syphilitifrance.les de J unút, o procura. choiogia· do carioc~. ca :--t de 2.0 e 3 _o gráM, !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11!!!!!~!!!!!!!!!!!!11!!!!!!!!!!!!11!1 Apezar ~las grand~s Religios'> elle recebm qn~ muitos vrzes tenho faltas que tem havido as doenças como pre- visto cm·adas com o ns<J Para a construcção d~ em outras occ&si\3e~, mio divino. contmu,\do deste n pre1 sempre na praça a p Mas a divindade, não ciado pre p:1rado, que CARNEIROS pareciam gallinhas pa lhe era licito a bando- parece possui r· uma «acno Cemiterio Municipal · d o d e co·!1ção especifica sobre a ra soccorro d as neces- na1a d etxan Enca rrtg~t s~ de fazer esse sidades, o que não m er ga llinhas . . . Que lerrivel a!fecçâo». ~~~v:~~o ra pido e ganntido o a·contece agora com o se empanturrasse o (ass.) Dr. Bueno do Recebeu e está vendendo por pre~OB c.~ João Scimini novo Gallinheiro, sen- 1Rei, estoura~se os enPrado. ·---------..:..do a s ditas gallinhas xttndia s; não era justo, G t>noral Medico pechincha a livraria da «Gazeta de Agudos)>
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aem lhe dar descanso, ou trabalhar mais de 6 horH, continuas s em lhe dar agua e alimento; XVII - Cúoservar animais embarcados por mais A ''União internacional protectora dos Animaes'', de 12 horas, sem agua e alimento, devendo as empre · mstituição reconhecida de r1tilidade publica pt!los po· za.s d e transportes provid encinr, sobre as necessárias deres constituído ;, tendo em .-\bril do armo findo re · tllodificaçõcs no !'eu matenal, dttntro de 12 mêses a Enveredando pelo meiros a meJia de pro · presentudo ao então chefe do Governo provisorio no partir Ja publicação de~t~ l~i; sentido de .ser decretada uma lei de protecção aos !'e , XVIH conduzir auirnuia, por qualquer me10 nosso caminho, encon-j ducção foi de 340 arres inferiores, que uo:, colocus~:e ao mesmo ní vel das de locomoção. colocados de cabeça para baixo, de tramo-nos hoje de fren · robas do mesmo. Urge nações cultas, te\e a veniura de ser at\endida ern 10 nfãos ou pé~ atados, ou de qualquer outro modo que te com a Algodoeira no entanto accrescende Julho do mesmo anno. lhes ]Jroduza sc•frimvnto; Paulista Ltdo., concei- tar que embora c om Em tratando-se de um assumpto de alta reelv1m · cia e diffusão, para conhecimento do publico e das (Conclue no proximo nume1·(1) tuado estabelecimento mkchinas velhas e es.., autoridades, vamo~ ini.!iar hoje n publicação do rh cre industrial e o ma1s an- tragada~ esta Algodoeito que regula a referida lei uurea do~ animae.~. ' R tbeiro jú fallecid•> tigo no geuero nesta ra prorl.uziu no anno Hocha e de dona Annrt Maria de praça. ' de 1934 os melhores Decreto Federal N.o 24.645 Hoje t~a maiinée SE>O iiveiru, domiciliada e re· A AJgodt.)eira Pautypvs de a~godão. _ DE 10 DE .JULHO DE 1934 rãu exh •bido:- f,Jms da sideutc em Hiac'10 dP. Sant' list~ Ltda. funcionou As nova~ mstallaçoes · · d a I.,:wpu bl"tca Paramount num total Anna, Estado da Bahia. O Oh e f e d o G overnu P rovlsorw dos gstados Unidos do Brasil, usando das atribuiçõe~ Exibiram os clocumentos, até o anno p. findo serão feitas _Provisori~ · que lhe confere o artigo l.o do decréto n. 19.398, de de 4 p:tl'tes (> ll.l:.tis O~ exigid os pela lei. Si ~:~lguem com machiuas um tan mente no dJto deposi11 db n~vembro dl' 1930, 3°. t' 4°. episodio:;; du souber de algum impedi· to velhas as quaes dei· t.o em reparação, devi· Decreta: cThe~out·u do Pirata, mPuto, ncll!>e o uos ter·mos xaram muito a JP.f'-ejar, do o tempo ~er escasArt. l.o - Todns os animais existentes no Puíll A ' noit e HS H horas. da lei. para fin,; de direit''· mas, para o presente f'O para a constl'Ucção são tuteladoa do E stado. como Cf\lnplemon~o do Agudo!', 30 Je Dezcm está em reparações um (le no vos pavilhões, Art. 2o. - Aquel~ que em lugar público ou pri· ptogrHmtna: «A bdla bro de 1934. grande e couforttt vcl mas. uma vez fiuda · a vado, aplicar ou fizer aplicar maus traloa aos 1\Dimais. nn. :1 FL. • 1 , o 0(1J··z·b ,,•.4rz"ao ,.: l'i-1~, nPSE\ lJL)(• I:'' •· ~- 1 1 Jepo~itt) a n ll ex o a 8afra deste anno, terão mcorrerá em multa de 20$000 a 500$000 e ua pellll de prisão celular de 2 a !5 dia~, quer 0 delinqnênte uor-o, e em Sfog11ida lJr·nrditlu de Cawm.qo i .ocha mesma qu~ comporta- em seguida inicio taes seja ou não o respectivo proprietário, !em prej~izo da Sel'á pas~ado o 1·xtra· ·r · Ji'aço ~ahE-r que J.!rE'ten- rá perfeitAmente a ma- obras, cuja _planta tiação civil quo! p:~ssa caber. din:u io filu1 em 9 !ldOl-= dl'tlt cn,;;if·~e: _ .-\ki,les gestosa e excellente v~mos occasu1.o de apre· § l.o A criterio da autoridade que verificar n (VOLTAIJ:t~,. G uedes c dona Benedicw «Murray System» ad- Ciar. nfração da predtmte lei, será imposta GU:.llquer dus I0 o·· . L> l . intrrlJrt"tado por Geor- ' ave•.n~,. au• os "? tel· quirida nos E.stados UComo os Jemais esPenalidadEs acima estatuidas, ou umbftt>. . ro~, durwczlwdo~ to r·e:Hden· ~ 2.o A pena a aplica•· dependerá da gravidade ge A 1"11:-S. t.e~ nc~tc disl.ricto: Elle, nidos. Com estee no- tabelecimentoe do geJo delito, a juizo da autoridade. Amaultâ 1 rep1 ize d <.) COIJI 2~ annos de idade, vos e aperfeiçoados ma· nero citad<:>s, a Algo· § S,o Os animai~ serii.o as::;istido~ em juizo pelo:! bel 0 filnt c.-\ b Ja<;ã-ll1ll 1 (avt:tdor. na: uml cie Pe chinísmos pois ~ão d'"' doe ira Paulista dà tra representantes do Ministério Público. seus substitutos m~u \Jem,. .l rt>ira,., t!e:ote Estado. filho l e~ais . e pelos membros das !::-ociedatdes protetoras de lt·giri 111 o de .J el'uino Guedes ultimo tyJo, co~ 3 des balho para maia de m _e ia nnuna••· 3a. fei1:., a Pat·Htn ü nn• c de dona Eupltro~ina Gue· caroçadore~, prensa !lU · centena de operar10s. Art. 3.o - Consideram-se maul!l tratos: aprt-S('l·W<J·1i So~,h i :, dt·s . amhos f,.IJ I!eido.-; 1<]1 11 • tom~tica de a]ta denPossue esta imporr pra.tiear ato de abuso ou crueldade em quul Bayan 1.' C<n]., .. 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ConaregaçãO Mariana \
IV - golpear, íerir ou mutilar, volnntarinmeute, Ar111 H.u·d r. gn•·. nlcntos exigidos pela lei. nunciado mais um es· qualquer órgão ou tecido Je economia. exceto a ca~SabbHd,, _ Vel'emo.- :-:i :d!!u!'m ,_ 0 uut>r de ai · ft d t 1 tracão, só para animais domésticos, ou uperaçõ<>s ou .. ._ . tupen e 8 pec acu 0 : Na lell 1llaú tras• tmlticadal! em beneficio excluoivo du animal e a!' 11 o ~·au1 t;l• I e o n· It' I1 r l' .,!!Um itn j•edirneuto. ncu>'e·o · r e"liZ"d " " a no qua 1t omarao part e · . J , ' ·' no>' te ltroo:; da lei, para I · M t · · · exigida ~ par~t defesa do homem , ou no interesse da artJ:-;ta w=e Jü OgJCa em fws <lc direito. na grt>J:l a nz, qum- todos os arbst alj e vaciência; u momnnental filu1 ta feira ultima, por nos ammaes amestraV- abandonar animal doente. ferido. extr.nuarlo , O Rei d·•:-< Ci2'Hil · .:o:. > i\gudo~. 31 de Dczt·m es'ia entidade catholi- dos da companhia. ou mutilado, bem como deixar de nlinil'trr.r-lhe tudo o Din 13 -- «o ... x :Jl"t:.S.~(I UIU de 193 4 · ca ({esta Cl.dn I e tl""to que hutoanitariamente se lhe pos!'a p:·ovf>J', inclusive o Oficial interino c( I .. u· da ::3t'da » se exclu:.:ivamente das Baile dos Casados assistenci:. veterinaria; - ( 1nr mor t e rapt , 'd a, 1·IVre d e ~o rnmentt•l' · B r-eVE' · · i ur l e.::; q ue serão VI - IULO (( 'I, vp o~z('» : Bene.rlicto rle. Camargo Rocha f estlVH Ficou adiado para prolongados, a todo animal eujo rxterminio seja ne· c om .Johtl Banyru o n-'. levadas a effeito em um dos proxtmos sab· cessár io p~ira consumo ou não ; VIl - abater para o consumo ou fazer trabalhar louvor á S. Paulo, pa· bados o baile que os úS animA.is em periodo adi~ntado Je ge~tll~'ão; droeir\) de Agudo~t em ?asados de Agu dos V[[[ - nt•·elar> no mesmo vc-ículu, in~trumentr • 'r em nus sidu feitas ues- dia previnmente mar l1am P.ro:nover bon t em agricok ou industrial. bovinos com cquin.-)s, cum mua· Arseniato de ChumC'•Jo ,. .nda e .-. t~ mez.l no Saln.o uobre do res ou com a~ioioos, sendo ~ómeote pennitidu o tra · tes ult:mos tempos variAs ... ...1 -' <:> TI leatt·o S p au Io . trRnolJc:To l b , d bo em Po 0 balho em conjunto a animais da. mesmA e~;peci e ; AI,U•:,.Ao) r .:C umu~·otli ::o re cae\'ét o \ t · 'd J Encontra-ee com lllllUeru de cãrs que á noite _ .n.s re s n_v 1 da es seSecrutldO t.l· vemos- co IX utrelar animais n veicu Ios SP.m os apetre 1 f'> cho.s indi~pensaveis, corno e:ejam balaucim:, ganchos e HEI... IO FEKRI<~IK ..\ pe~ambu l am nns ruas d.t ruo patrf)C~ua as pe a nhecimP-nto, haverá. anças on com arreios incompletos, incomodo.~ ou em Aveuida J . Pe!t oa, 1 . Phouc, 31 parte alt·l da cidade (par'1 1Oongregaçao Mariana muitos come~ e bebes mau e~tado, ou cem acréscimo ele acessórios que os Caixa, 5 os lad?s da capei la de ~t '· que de todo$ os ao·u. f :J b ·1 ~~ moléstem ou lhes; perturbem rJ fuucionPmento do or· Esquina da Rua 7 de Setembro Antun1u} num ladrar stm d bo" no 1 e ell 0 ale, e ' 0 · fim . que muito i11com muda enses espera a oa [)Oderão tomar parte gantsmo ; X - utilisar, em serviço, animal cégo, ferido, a t<Jd.,s os morad<•res da- ajuda par:1. que tudo nelie pessôus casadas. enft:nno, fraco. extenuado ou de~ferrado, ~endo que qur·lla ZUIIa, principn\;nente se realize com o maior As musicas a serem este últirnú caso ~órnente se aplica a localidades C'HTI ··-== = -á noite:. brilho poRsivd. executadas, não pas · mas cnlçadHs; Faço saber que preten· Lembramo.,; ainda que 0 ' sarão de valsas, mat·Xf - açoitar, golpear ou castigar por qualqu~r dem cusar·se:- Angelo numero de cabtliS e r·abri. chas, mazurkas e polró rma a um animal caído sob o vriculo ou com êle, Mant'), e dona Francisca t.os soltos á noite no bairro Circo Pavi• devendo o condutor dt>sprende lo do tiro para Jevant:11· se; Rocha de Oliveira, ambos citndvJ aiuda aão diminuiu. lhão Infantil kas. XII descer ladeiras com veículos de tração solteiros, domiciliados e! - \ Por nossa vez, fazeanimal sem utilisação da:; respectivas travas, CUJ.O uso resicl.ente<i neste di10tricto: 1 D · d mos votos que o me~. U t t evena ter estrea é obrigatório; Ell<', com 36 uuoo:5 de idu e .re a 'd d Li mo se rea 1IZe mu:.to 1 XLIC - deixar de revestir cnm como ou material de, hwrador, natural de H o je, · wntcm, n est u Cl a e, 1. t ::l ~~ o tempo essa 1uem d a ut·eve. com a • • orgamsa f J o' a com identicn qualiJaJe de pr·otcçào, as correntes n Campinas, deste Estado, treladas aos animais de tiro; ftlho legitimo de Olivio 0 ' permitir, a Batula Ly· 1· pomp:t, a IID e recor · X rv - coodu~ir veículo lle tra ção animal. diri- MltO t:Y e de d ooa Thereza ra Municipal, darà compan ti 0 bna que, seg_un · Jar·mo~ os beHos tem• gido por condutor s<!ntado, sem que o mesmo tenha Riminey, umbo~ fallecidos;. . s ou emos, mllltO:i pos idol! que não vol· boléa fixa e &rreios apropriados, com tesoura~, pontas !Llla, cotu 2ô annos de irJa· rnatR um concerto Ru çcessos tem alcan- tnm mais . de guia. e retranca ; . de, de prendas domesticas, . musical 110 corêto do çado nas cidades por ~V - prender animais :.:traz do,; veículos ou a-~ natural d! H!ach!> de Sant' l Jardim da praça Cel. onde tem passado. Fumem os ci~arros clu tados as caudas de c>ntros; Anna, Estaoo da I3alua, . Ciu• Castellões XVI - f 1zer viaj·t r u•n ani1n .l a pé, m 1-1i~ Je 10 • fi h 1 natma l •le Fr.mci::co Delfmo. P<ll'a hoje está an-
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386 1 míll io êlo o trazia 110s labitlS, c niio ha · Futebol I dm· d e· l:lbios alheios. SllnboltJ du • =====-----,-----.-:::==-:=======- - - - - - - 1 hnmcm so fred•ll'. du nada lhe \":dia~~ eurüa. de natla llw F'izch.tm anno:, hvn·' Para a ta!"de espo r·· . . . . . 1 val ia o poderio~, de 11 td <l lhe va li<t o vuro. i.'crcehl:n- ~~ e3· tem : I tiva de hoje, está ma r· . A~raveti da uu1~e caltg11wsa? tra.nspa rellte, e 1? Sl ·ts:t tt oit<}, pel:1s ~ . hlclt:ts que os lli~.; i1ur. <ll'~l'lat' ao que O menino João Gau- jcHd:>. um:,tpa.l·tida nmi,;leu?JO, -~ ~-~~emplos__tl e rclu ~lo, os Lt_'e~ rc1~--:~~~1go~., g_ulalh:s; nu!õcia, q u_c 0 IH•rnem é inl't:li z, c qn o sempre (:tn~alde dcncio, filhinho do t:r·. tosa entre as P.q t1i pcs pela I!Svl e .•l dn grande lu1. d~ up.d.l , dlttol.lll~S~ ,\ ~u ll:leprocnrnra <l n·nLma. D~; ntm ue !:U ll alma rngt i'H LD \·· . 1 Nl· ·, · ·, I . tl_ém Ju~ ea. Entrn re i ~; lll<lS um t~lltrn r e 1 que a :111 1socnl 11 s dt: m::-c:r i" "· ~rc.:ulus de E'Scnn·idão, ~ecniPs de , r . ge ú d l.J~Il1, !)lll1Clp,us ~ O ll UcSO Slll 10 !ler_ r:. rH\ do bom~m !>Spera \';1, \lera ;)() IU\lll~v, l' mar ti ricrs, CI1 1111J ~i ll:l !o U I dt·sgraça llll('l)S<I ê·le lrOU\t'3!;C I - Os me llll~CIS N e 1- l J uventus ~ . Clu b e e r:a precrso preslar· lhe <.tS_ l~uill ll tJ agNlS que um r:or tem ac11 11Jido, ::-intl'Lisa nc..J, 1, 0 Lr.:vur rn i!<.:rt ('ariu ,J., conrção son e A Dua fdhos do lÍo Oa,·ei 1·a F. Club , d1 re1Lo 110 uaseer. ::fa sol1clao nuLuma sós~ uunam tt S hu m11. 11 , 1• 1~ vio 0 horn ~m c11 ntcm ;d a:td l) t'Süttico os cre-~~r. Eugen io Zaniratto; yuadro esle curnposto pass!\d.,.s, e d e Cj_U:\IIdo <t Cj_l l l\lHI-.~, -() estl'lqll.lv Jos ( "!\ · pusculos fr"ÍI)S d\18 }li"Íll"l o rdios <lll llaturtzn; VÍII·(l qunndo o vem J oo.:e' l t 1 V'l m e lo ~ ~orJ<1lerltc'" · " . . . ' ne c em en os r o « 1 · 1 ::s " õlc <.:lwn ·u pel:t {'J"IIll(·lrll Yóz· Y l u o e rg>rrr a mao lO tn t · f "ll .J , ". .\ · . • •· - . , qu.l!wu , -~ re1. m :tlti . novo e 1~ t·1e os I.,res, • .d l . . . -' . I , I \ .. 1 . ' l Jo " ') . l . . l.ntomo l·• ~ e ... b•·" » e «Nor·oeR Iam a::.s1n~ c1 a so11'e St'U pr~~ ~ll'IU Irma.. , YI.J n t ::Ç:l_t< <.1. . H.'· < t>pol>. G .. , "~ loJ ""' .~". • ~ • • •falou, quebr<l\hlll u sll d·:IClU Sõtgt·ado dus C:!!Uillhos: !I hlltn "lll id:ade ergtl'·r sn b rP " p:·•rp:rr: ltrl or(Ui 110 H Pl'ú u •.t !l~ l o:... te &, da \"lSlnlw. CidarJe -Levo lli<.J oiro. Oiru e S rborl uri.r. ~a minho prs pria lo rpl';r.~l: a · lllx ur ia ri••S p.da<:ios rcl uz :1ttes c :1 fum<· _11 ~1ra o Olll10S: J e Baurú. sô<• o pCtder tempur .d e a ~i e u ei:1 huml.ln:t cu rvam se d" s t.ngmi ·•.:l: a velllllt>;: rh>!> leito~ d ,l rÍ•JII t'"l.:\ e a on· 01a 7, o ~r. Sa ntos D"ado ante ~U<l m ageHad~ ..J.i \'rJ~ disse,. fui em .;orthu qu.t: xêrgn dt~s jll_·nstib n l~_·s d:t ,.v_rm_inn. :\.1 ~': •rnlmr dn. n~i - :::)c~li)Ol~ d; 1 Ci;-1. Tele.· ao m'Jrueoto l'ecebr est.'l ordem. Pa-·~· t :tnU.," porem, [>rll'a que _um rç·r d:td~. [I 111\"l!.l "l fll!Hltud •• pn_l'!\ l'l 11111:1 enrtl.l ( llll1 grlll!lt() i pll r> nÍ C<\ Dnt:-i!eira· de fenas em que se entregue n u•u t·t:i nascéndo ') c<>tr o da l'elklet.:. Lencstr~ . para <•S. scnwlh n n ~e!'~ c.;:c· >~ l, l' rl ~[,, llltt rr.. tto p:tr:, 91 c. . . S . . ' O Incham os qunoros da . dCVe ~OI" o p:tl<tCIU . Cl ll que ~SSC 1'~ .1 \'e .lO :t~. ( I 1\".l . .dlll . d 11 <!S H_g-u I rt,:J:-; (' lt LrC 11 i'" rl<: :\ !I 11' .1"1... L' c n .:t bC~l . I , <1la• y' .o F·\ em - LiT7 e(I e l'ClÇaO - Bau ruen,se,. t0rtD•lSO · . 1 wuudo. O bH<(v deve ser d? ccclm ma1s au t:g:-> do L~ enfim . <jlW urm·~ttnente ~-m _ltumcm ~ qu~ c c prtr prw 1~' o _I J ~du.d e, du com - , uão foi po.:;sivet à Di· ~ tne>, c qu~ desplllttdúr ..o ve•J _! Parc:ce rue vu ·lo, C' ui b· ~'r>t ,J,_,r. D .r. !>~n·q "'" ,1 c: •l".lf.·w ~ ~ ru m<~ll"• J "l'n\ l·t r rn:r nw11 t<' m ere to fo c~ I. . j ... : , l!g rnna~ dou·o, descendo a reter as d o bnts .. .. O m au ro rud cCJso e •·te muttlC'Il l t tlrJjh' rlvlt~>. b <l ll:tlltl" os r·ompa Aos annlver:-Hll'llltes, l E:C toua ao Ju':'en__!.us pan\ a sua enmc ai:lda·~, tema, é d e brocad~> . e pu~·pura, nhe ims , not" ttdo -lhc :t <itd l·t url t·, peq!,llllt"tl". tlll llw u qt1e 1, no~:sos paruhcn~. e ~Itabol ::lr negoc1aço e:-> ú o tap~te a s~us y:-s. de d:un ,tsco rel~net_lte ... Dc v~ ser, leWl\';1: · . . I d1rec tas para ü1Tai1Jill'· o palacro da. JI!SOUJa, p01que e~S<.; rCI (d •zem \lS liVI"OSI - ~l i iTfl - - re.~pon<kll.- ~1n-r,\ c :~_..i· . . E 'luem I -se um j ogo com os S!lgrados) é o rei dos r·eis. . . pede tnis t ributr)S ao Jl ;t:<ec·r. 11;iJJ é n<.:m n.-1 P nem _ f:;t- ~ JJi VJ'O 'le Onro . • 1 8_i l l' n~; ~o silen cio dos cJminhus só er·a nc~vn lcerdote: ó Deu!l . f.:lc d e \·N:\ tN ::pare:ciduou e.nwH• tn A uxi lia:·u rn· nos to- j me:::.mo:-. . tn l;lntc tnt.ct'rt~ lllpl~ ..:> pclu!> pas~·'d"s · d us c:tt.n~lo:> t:wdros.: brn on C\.'mo .lnz . .. . . . . l d . '>:l . , • d Estamos mfo1·maJo~ - Levo- lhe i llCenso -· dt:=sc · o sognntid . - In censo! E sd t· il (.;l::\l"•llll rl<:st:p:H('f'Cllrl•• 11:1 li O II C roalrgl'tns:• rnn.n o as.. ,JgncliUUlS a que a víntla a estll Cl· e fé Nãt> Je,·., ser rei o qu~ nasceu tll "IS um a r,.. nd·· e trnuspar•m te g;li:lf10R pr·h• gr:~nde <'~t.rêl.l . qu <' i~ dar «G azetn Je ~\gu t lo s , • j d J d d sace~dvte. Na minha pe_saôa a ntrn:1 lm rwtiHl pr<~tr:t '3; 1 eob.·e nma clt(;çí,, dc11t.r" d .. ;1 1ú l u'11 ru :<ngedoi t·;t sen·ia o.:; sres: . · a e 0 ~amP.eao a 1\ adom lo. ~ào ~I?V<'. I;l!Sbt;,· l!UIO .rulll:_i '• ·l1la:S l)ll~ teulp lo de !.,et:<·') :1 o,·ist.>:- u l.lt<'l"tl'l lknid- ·. F~ort. unato de Oonti, Alta Pauhsta, ~ q-àrça o seu berço, .e nao nrgut~o _p1w ma"s J 11Hn anns . . Dese . /llfJ :lRIO CRHETTf .Jnlio Lopes Neves, Lin · F . Olub, t en.l lllg>t r Sl:ll' um templo corno est<l notte, c:n q ue a Lcrm e <• ld 1 1 • :t ,J, M t R ne.:cte rnez, t>tr· e as estrêiHs ús C<llH~elal-í_ros. P~rceho turlo i f:S ~· : 1~ns . l ~ P_lO JJ~, ; ~e r at o.' ==·===='su rs !lHVtS pertlu~·a c1 sllcncr~' .. ".tcm o, e as h rrm·llll:ts Du V lJ)() -~\ h €:> (~e Sou· i . CJUe se fazem o uv!l' nos sncl'rfr c1os, semcllr:w se a o 1·u l' . z~l, lv[ 11nano Camro3 , Vts t a girlo tAciturut) dos _m·tres...- D~ ve t_et· mt,;ciuv \).. ~ l"er.'l ,,_te . ·~.:-.;;= - - -=:- - - -::- --\ llidn lgo, .~\rue rico j ·E ;t.eve na ci<..lí\tle, d11,; aacerdv~es e nau o re1 dos r~1s. O s~u s.urnso c ~lt· ( ·' c; uos ·rH; <>) !Fra.nchin. A11 tonio A, . { l' . 1 r 0 l'aZe '' ele alguma coisn de inv~•ca vcl Ct11U o a crença, 10.1s alrm..:n· . · . G -11 . Ll\ ) . ~ ::. P . • tador do espit"ÍtlJ como a fé e a esp~ rauça. ·Em lll~gr'a C") o:n sn u.lade& d 1 lll>J'rwnto, vato, 111 l el lllC a S Uil. V! St ta, o JOVe~ nt:~ de g:ll'Ôtl n'> tu mn devo ser· o' vó11;:·o ma ·1Lo, de nz.1s ;;:a h or:~fl c-hei11s ..J c c ~ pe.!·ança, · v a tal o. ~ Marw no Oum pos H 1 d~ nnj rrs <Jue rcnui)Cin;-mn n Yi,,cr ~om ebs-! p;~r>\ q.n e , . ::; ec•m..lci nossa :nn'z,\•l n. . A ~odo s , nossos dalgo, hora. rel?icientc de las se fiZP.sse o mn nto. o tapete c H rroprla nn tut'~o:J.il. . ,.. 9 '1g l ele. CO 'ttc:atarrt r' ll tO ' a 0o- rude c tmento~ . em 0urítíba . Estado B; de e n\•olta ás colunatas e ;u·cadl\s dê,;se templ~·. Pm ___ d P·.../ .. , ' .· • · st~ b"1ra· o [umn dn 1nee:1s.1 · Q n le o afe~o. um t I ·1nbrn• tçu. -- 1 o at aua. cnrvas p:~ra o ceu, rtne 111e ... • • 1 ofereço. ~ão de ve ter . na~citlo um rei si m ples ~~ c nte, i -f o la che ia 4e verdau<', I · Boal!l _F estas mas o sace•·dutc da hum ttn rd nde . .. ) la g om di"!, ~ l íz tp •• tudo : \ Do sr. Celso .Morato - O, J E -~ ·· . b d. ., . ó I )L . . . RJIA s ..l.Tl-,1 s~ en c 1on tam ~m . .e e nnvo o s1 OI_Jclo ~ ara a s bonPca_s (}H ·~ n it l·lvas ette, unportante m=-= tlespe1rt.a_ow :>elo est ru pt~ll· <.lo~ ea m_elo:; pt'nsatl \'OS •.-\ .'~t"<lll· : d ust 1•1· l e H <r 1·iC LII to r Executttm com perfeição e gar.·.ntia 3 rt1 vest ida., d,~ v elud~·. . . 1• "I ' o M d e es.re1a )) I) c Á.u C!l 1t giUl\~0 perr11:-1. a cnr op·\ \escc n t e, I . . . mTu ~H ANT IG E lU o,cR nAs to rnando ~ li;\ lu r. C •ll\10 pe rolas rosadas. t cStt: m u lllCJ P10 1 ec eo tercei ro, cu j o rosto neg ro era mioterirr, re pel ind o 111 oncguinhas cor· de a meix 15 • beroos de S . Puul<;> Calttfetam e enceram assoalhos a fi~I.Jria d" turbàute, ~itou oEs comp:l!rlt~iros. e _aiPngou, . ~ uuros labios, tll>~ t'C'Ilinhns, · onde se e~ICO lltl'a, d~li- Iufo rm c-so e pt·ocu re cata. depo1 ~. o olhn1· pela uo1te ·rrue s~ p01:drn n H quna1 reunmmitarrrlo n o.<s11 :; queixas catlo c·! rtiio Je Boas Jooo de E'Stllrnpari;\s bnl Sldeml. R el embt·c~\l n pt:~,r··~:· \"!d>\ <lo t(lt"II'\('1\I (IS e -f OllnS.. Dda'l, qllem não lH~·U e :1Festa~ o que muito A' RÚ \ 0.:\ETANO BU~NO de dor. Ern home m, f:' h :tvw h omens hem n:!c;ws rles u let"'brar otr ter i'at.r clao'·•?... .I At -' J · ·' s t A • · g i":lÇildus do que êle. E ra rei, o h;,,rja reis cuja \"CUL•mt " v le . a~rauecemo~ e rôlz ua greJa ue an o fl•OII IO uada turbava. Era poderoso, mas o pode r de nnda !I re ! EUN!Cb: !'1. DE ABREU re cnbu1mos. A6 UOOS
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OS T RES REIS MA QQS j tabios qu e sugm·m '' A
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---------------------------------~--------------------------------------------------------------------GRIL L ~ c'l'errenos cl e:-:conhecido;p - Terras Devolutas. Patri -
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0 Oéca é o bicho 11Ja;s • :trazadist a do mundo. lAs nos3a~ IJrovidencia·s siio len1bradas e, ás vezes, posta!em acçã<>, quaudo os abusos já. ~e tornaram leis. O Bo Ji f.tcio cmpurrou·:"Jos para a indepedencia, c
I · ALFARRA BI OS
monio do E:<tado . 37 annos sa.o - passa dos. L~ f · dP. t erra:;, ·nn · t::~.,s}l. ~arxa mensa, mai3 da metade do Estado, foi divídidtt «j u · L. O. HEFFE dicialmente» com titulos «habeiJ», recebidos pelos jui· zes de dirt::it.o, vendith\s a5 te rras, enriqtlecendo a mui · ell a foi f1: ita n u:; margens do Ypirang:t, cotn' ' pode ria tu sitlo na ~erra ou no Üttbatão, onde o Imperador recc do en.. me nino. Achava bonito. Em oobo. Não sei se tos profcgidos, filhotc;s e amigos de alcaides politicos. bes ·e as c:lr·t:l~ do se u pai, n rei eLe Port11gal; pt)J'qne o:s outros comp;1nl1eiros t"'mbern o nam. Ca boclo po b re , não g rill ou . o Perlrinho já a deixara r esolviua. no l{io pelos movtmeo D'iquei co ntente qnando e lllpUt-ra m m o Ot•orloro :\ go ra, cogit·1 se d11. c reaçà'> d e leis repre1:sivns tos de l.o u G d e :\gos to, antes de vir n S. Pa ulo. pra gritar, uo Oalll p o u o ~a r•t' .--\ nmt, em oome d o aos illus tres grilleiros... qu r:, porventu ra , acreditem . Não fora o grnnde An drada, e nós !ic·u·iamos ·co· «pJ)vo, Exercito t Ararnada (!) Uoi1 ado f G:stnva doen MHs , será possível;? ... Nem pnrece sério ... mo costum:tm'l'5 fÍcar .. . ficando. I~ a é nintla uma cou.~ eq u cncia tio «Pico».
<"l «bob:1 gt!» . E viNiio ha rna is terras p.ara grilltH. Por aqui v'tmos va n l{epnblica! assi sti ndo n espcctaculo cd ific,mlc de saber que uma O pt•imeiro Pedro e ra um farr is ta rle m·nca. E.~· Historia narrar!:\ t~1chygrnphí caraente. mesmo a.gua é divLdida du~c; vezt>s, com duas deno colheu n Gtwn:.b~:tt·a p tra ltVmn; dahi ser o ·~arioca de Nec;sa primeira republica, co m o n:\ nov~ . tanto ~i u :çõrs differen tes. Tí tulos de fumeiro. E mai s que gemo folgaz~o, dono de um b >111 hnm•Jr perenné. O. PP.· ll1 'tDda quelll sabe como quem não sn be; d e surte., sag Jnlg'l(L:s · · · dra H era circnm ~ per-t•). 1~->ttl<iinsc> . ::;obrio e .sabio. r) QIH>. tem ~ido um lo1tvar n Deus rle gatinhas o zelo - m t\is acc~:s;>ivel dJs impcr.~· lvre s. Bmí.-,simo. Tão uom , pelo pltrimonio requisgimo qu e rcc~i.> ·mos dos ante Por e:; ~c m otiv.:> é q11e eu acln f]U C a. nrlamos com que o ~ bnt$i le iros nii'í o qui4er,lm mais. pasiiudos dirigentes. grande ntrM~o tndn vez que se p~nsa em amparar o Uni<~à vez em qne fomo;; prccipitl'.<los bi na pr.1cln Conheço S. Paulo desrlP. 1897 , qu:1ndo vim do plltrimonio rece Lido, e que se «d eixou fugir» ... p!!ra ma ~ii.o cLt Re.publi~a . antes elo te mpo. :-.Jno foi bem l ~io, e to m ei-me rnnli;;bt. par;1 lodos o:> <.>ffcitos. sempre. ur~1 a.b •r·~o i m ~s. a cri :mç_., Ml._-sce u to r ta, ; oãn ..~udi · l Então, 0 mappa do E·11vlo Linha uma linha reltüu ate ao:> -±0 auno:;, Jat rJaiS concertara, na a furrn a · divisoria. Do litlol·nl oura e"sR linha viam-se as cidaNo1 consírlerado grilleiro um pol'taclor do !Jt:1lo çã.o VFlliusa de pesso~ts que e ntende m . I eles, villa.;;, ~stradas·, rios e corr-egos C1'lhecidos. de rlominio legal que «pretendeu >, locnli sar se na ogu::t rrahnJh,Ji ,,.a~ :t p;•ltclam rÇilJ <la flcpuhlicn, qua.!l 'De ;~a link\ j)H<\ den ro havia um grnndc lcttreit•1 - : que COÜlp r.Ím. \)Ol"([ll e os C::Jnrrontlntes j ii er:tm ontros.
(odt pendencia! te, e Cl'tagi ínesoluto. Afinal, fez
GAZETA
n. João VI, na~ello das ~allinhas. . i JOÃO
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O matutino carioca de maim· d·i,ffusão nos Estados
VI,appetíte que lhe não não foi ape deixava em socego as • nas o flagello mandibul<J.s? ~ Eile le·;a a todos cs lares leitma sadia e util do Brasil com a sua Divia haver t:sperte E D U C A E D I S 'r R A E polit ica. Foi tambem za ness e negocio. E Circula em todo o BrasiL Approxima o litoral do o flagello dos ga llina· havia. O Rei masti· iuterior. ceos com a sua Íúme. gava o que podia, E' conhecida, de mas o seu Real Ga\li. ! Nos sens numC:;ros de domingo: quem lê a historia do nheiro dava-se eo luxo Concorrrendo assim ao grande sorteio Supplemento Infantil e Littera.rio nosao passado colvnial de veuder o excedente que o mesmo oUerece a quem to a voracidade com que a preços que naquella Supplemento em Rotogravura mar uma assignatura annual. o monarcha f ugiti\"O época eram monstru Toda a co1·respondenci•' deverá ser dirigida ao gese atirava aos frangos. osos, se os co:JfronLar,fjrassem-lhe da mesa mos com os de hoj e. rente d' •O JORNAL». tudo, não o priva.;sem 'l'ae~ pruporções toRua Rodrlgo Silva, 12 • R I O de f rangos nutridos e mou o e~canda!o queelle estaria alegre, o povo do Rio de J a . Pre~o s d as a ssig nat u ras : com a felicidade e5tam· neiro, por i:ltermedio Ann u a l, 33$000 Semestrl,l, 30$000 ada na cara de fG~ude uma coinnlÍ.;sào de 1 • P ) Tt·im est•·at~ l 5 $O O O e Men sal, 5$ O O O . tache de borracha, e f iguras ua melhor cadisposto a torna r mai~ thegorin, fiJ•giu ignol'ar de sobra, IJOis o sup- todavia, que o se u fes amavel a existeucia a g!utoneira de S ua plicado com t·)Ja a tin tie eterniza~se com do nosso PO\'O ~ ub- Magestade, endereçan- autoriJuJe não põe mnnifes tu ~ac rificio. el o misso. Quizessern, po- do-lhe esta pitto:-esoa duvida em emburcaH et'tomugo dn c,;ollrcti 0 ré m, vel-o transfi0<Yura- petiçãú: ''Dizew o;, mo as para os nuvw - s de vitJ<~de . . . Jo. a rebentar de co - radores desta cidade, praça pe\o preço (l\le 1 D esde a ma i:-, rerrl0lera, era dizerem-lhe qu~ elles supplicautes, trata com os donos. ' ta antiguidad e que os que o L{eal Gallinheiro se vêm na maior cuns · 11 t 1· R · não enconrrára naH fei ternação po~sivel 1r)ela :.::;eme lUll c procec r-· 1 <:'l::l sempre CUllH!ram m e uto, l~ ~ a l :::)enlH.~r: muito e <.us. i!;.lige1'tões ro.s e mercarlos mais falta de gallinha~ e pure ce que ülTemHiil j e apoplexicJ.'~ foram mo· do qut! mei:1 duzia. Je mais criação de pen · l 1. 1d" ção, não lhe uá . po ., estias illu ~ tres.. !!; se cnueças para o uro 10 na::3 para o soccono .J • f ueres para ta1 ·nzer, \ proc.\HHriJ.4QS us causa::de uma noite. doi$ enfermos particu '~ · o que o sup!Jlicauu pruf nndas d:u: reLelPorq ue devia ter a 1al'es, po!s por diuhei~ i" l escurece. cout.inund J <IaS popu <Hes não n o~ experiencia das tem· ro a lgum as pódem nos se us in.sultoí', até ~era, <l"ff" ·1 1 1 lC1t' encoutra estades de D. João VI encontrar senão em ~,_,. ~ ~ • P muudanrlo (· ~c ra,· o~ l u s nos autii-:os ' Y'd e é que o seu Real mão do. Gallinheiro da descouheciJos ,-e 11d e w IJu cca d0s velhos c0m Gallinheiro não po u - Real U charia. do_ a cri:tçào ~~o J)OY ú m·tll •1antes u.1 e p o\"os . _. iJaVà eaer·gias na des __Os habitantes. de:sta por pre~;o avuntajad v .:\~ rn P:< tl~ faria" de da ee.ln~m i a d3 t'l-,je, depende coberta da precio~a q_orte, Real :.::;euhor, de J$l20, l $040, u:oou m 11 i ~ geram f:ltalrneute comizaina. Viedsem de sao_ conte~tes, _com u • e $UBO a cabe 'll f' lJ \k:se~pc ro ern torno a prosperi dade de amanhã I onde viessem, faltas mawr sat1o3façao · · . .. . ' 41l e 1sso rara vezes.ç ' (lO • ' l·..t ::.. mE>sa~~ vas~a'l sem a quem faltassem, a H.eal Ucl~ana tenha reter em sua m o.radi" C1-nws MAuL a epicuristas, a g lutões, a preferenCia COLO a ' .I t · b d · e em poder dos seu:- "!"-!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!'"!!!!!'!!!!!!!!!'"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! a uoen es, para I) go- ~awr a unr ~llCla pos - atf ra ve:; ...:;,t<Jores {Jil ra Prospectos e informações com o agente so de uns o u para. a s1ve l, mas uao que o , VInho Creosotado dieta de outt·os~ ao Rei Gallinheiro, a titulo p_rovocar a alta que ''""rm...chtm. é que não [)OJiam f<.ll J il f · tao Jolo:samente ~xJs1<•. f, ~~ JoAo DA SILVA . e a , aça o~ l'J?aiOres T uJu i:sto Real ~c· " SILVEIHA tar nunca. E e llc então msu 1tos pos~Ive1s, que l ' d l €"...:.'--~ Poderoso Tonlco batia u cidade, des- é andar cúm attrn ves· ~lO r, pu_rece s~r 0 _ 0 ,n_{:.",51. j t'l Fortificante
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nhava malandros, para a caça aos fraugos e galliuhas da pop ulaçã(J, E' vel'dade que fre quentemente as proe· sa;:; venatoria s do Real Gallinheiro, de tão abundantes, degeneravam em açarnbarcameuto do produ cto, e os prejudicados res mu ngavam nas esquina e nas boticas. Er~m para El-Rey tant.as gallinhas? Cumeria tanto a~sim o soberano? Trouxera de Portugal com o su sto que lhe 'pregaram o~ setenta mil soldados france:tett de J unut, o
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1935.
aem lhe dar descanso, trabalhar mais Protecção aos animaes Iquilometros, de 6 hornb continuas s em lhe dar agua e alimento;
Decreto Federal N.o 24.645 DE 10
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.JULHO DE 1934
386
Nossas lndustrias
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A ''União ioternucional protectora dos Animaes'', instituição reconhecida de utilidade publica pc:los poderes constituidoi, tendo ern Abril do anoo findo representado ao então chefe do Governo provisorio no sentido de ser decretada uma lei de prc•tecção aos se res inferiores, que nols colocn5se ao mf'srno ni vel das nações cultas. te~e a ventura de ser attendid~ em 10 de Julho do mesmo anno. Em trataado·se de um assumpto de alta reelvan· cia e diffusão, para conhecimento do publico e das autoridades, vamo!-' ini~iar hPje n publicação do .-i< crc to que regula a referida lei aurea dos animaes.
NUM.
:I
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XVII -- CCJoservar animais embarcados por mais
de 12 horas, sem agua e alimento, devendo as empre · zas de transporte:s providenciar, sobre as neceseárias modificações no seu malen'!l, dentro de 12 mêses a Enveredando pelo meiros a media de pro · pnrtir Ja publicação de!'ta lei ; XVIU - conduzir animais, por qualquer meio nosso caminho, encon·l d<.lcção foi de 340 arde locomoção. colocados de cabeça para b:lixo , de tnlmo-uos hoje de fren · robas do mt!smo. Urge mãos ou pé& atados, ou de qualquer outro modo que te com a Algodoeira no eutanto accrescenÍbes produza S<•frimt>nto ; Paulista Ltdn., concei- tar que embora com ( Donclue 110 proximo num~rCI) tuudo estabelecimento machinas velhas e esindustrial e o mais an- tragada~> esta AlgoJoeiRocha ll1 beiro já fali ecido tigo no genero, nesta ra produziu no anno e de dona A nnrt Maria de praça. de 1934 os melhores Hoje oa matinée ~e Oliveiru, domiciliada e re· A AlgoJ11 eira Pau- typ<Js de algodão. sidente em Riacho dP. Sant' tão exh 1 bido~ f ilms da lista Ltda. funcionou As nov&~ installações Paramount num total .\nna, E:;tadu da Bahia. até o anuo p. findo ~erào feitas provisorÍA· Exiuiru m os documentos, de 4 Pêll'tes E:' Ulais OS exigidos pela lei. Si alguem com machinas um tan mente no dito deposi3 11 . (" 4o. episodios do soub(·r de 1-dgum impedi- to velhas as quaes dei- t.o em reparação, devi· t'l'be~out·o do Pirata, mt'nto, ucu~e o nus termos xaram muito a d~ sejar, do o tempo Eer escasA' noite à~ D hcmtS. da lei, para fin:; de direitP. rnas, paw o presente ~o par11 a construcçào Agudos, ~O Je Oezcm está em repat·ações um de no vos pavilhões, CO IDO (!(ltn p lem a n I O do p 1 ogr<trnma: < :\ b t j];1 bro Je l934. grande e confortd vel mas. uma vez finda a ' 1hr :::c •O OUicial Iu:eriuo e a F'era~, c!t•seu depo~ito a n n ex o a safra deste &nno, terão IJOI'O, e em l'f'g'llitl:~ Bitrf'dici:~ tle Ca margo i.ocha mesma qu~ comporta- ern seguida inicio taes será pas~ado o t-"Xt l'êl ' •l' Faço ~a her que preten- rã perfeitamente a ma obras, cuja planta tidiJJ:U i o fil111 em 9 !·wto~ dt'm c~t:::nr· :-e: _ ,\kirles gestosa e exct"llente v~mos occasiào de apretVOLTAIH.E, Guedes e rlvna Henedicta «Murt'ay System» ad- mar. ' de OlivcirH, tltllbos :-:olteiComo os demais esintt-rpt•t•tado por Geor- ro:-:, doruiciliudos e residen· quiridt1 no~ E-stados Uge A l"li:-s. )' · L'J! nidos. Com este~ notabelecimentoiJ do getes nel'te ' rstrwto: r, to, Ama ll !lã, 1 rpl"ize <1 o c: olll 22 a unos de idade. vos e aperfei~oados ma· nero citados, a Algobel. o film ~Abi"IIÇét·UH' luvrudor, IWilll"lll de Pe chinismos pois ~ão dü doeira PauliRta dà tra meu bem ~ . dr~itus, de:::te EIStudo, filho lrgitimo de .Jel'uino Guedes ultimo tv~n co~ 3 des b~lho para maia de meia 3~ . fei' :1, n Param o nnl ~ de dona Euplu·o:<ina Gue- caroçadÕre~. prensa ~U· centena de operarios. ' ~ 1. • aprf'~t:'Hl<1l' l\ ~.:JOJiuiC' dt's, umhos f ,,!l~cido" ; l~llu, tomatica de alta denPos~:ue esta imporBay~·n e Cadn:-< Gonkl <·<·m 20 1umo;; d1• idade. "'idade e giratoria, es tante organísação mad · 1 . J..•·. Jlren (hl"" <l(l "'" ........stl·"" ,.. ......., n".. •Ul o e-. tt.pen o ftm sa industria produzirá chinaa em muitas cida· 11111tl de Amp~tro, dest'! c Luze~ d o:: Bn •·nos .-iy· ,, f em 10 horas de traba · des do Estado, tais co.~~ ta<1o, 1111a 1~'gitima ' 1e l" t'l' • Guilherme J ~ üliv<'ira, do· lhe, 1.200 arrobas de mo Rancharia, Faxina. 5;1, fei l"fl, ."'f.:'Ssãn ('<tt' rniciliado c rc:;idente ne~te algodão em rama, en- I ta a r é, Sertãozi1· l 1 ro b Jn(i(,'IIS, S(\rá exbibido~ o 'll!itrict.) e c e .! onn .::::e as- qu&.nto que com os pri-l nho, etc •. · ' 0 1· · · E 11 film •Di,·in:t•, c o mtutoa,e JVP.Ira , J á a ecidll. ExibirSIIll os dol'U· A1 1U Hard1;gnt·. l!!e nt os exin-idos pela lei. I · 0 '--, bb d n:mCia( o mal~ um es· oa a '' Yerem(J-; ~i algu r m :-:ouber ele nl· 5 · J ._ . tupeu o espec ta cu1O~ 1 tt'J Vr'IUl .... ttte o (''~Ja ·r(' ~um imped imento. acuse·o Na ·e n a rc"llz"do 1 t - par t e 1 11 ' v " "v ~ . 1 0 . " ". no qua omarao ,·st·tt·,_· ta J,,.~e' .~1 (li!I C>I ... In no,; te rrnos da lei, para l J...f t d . :Y ~ · v fins de direito. na grt"Ja m.a nz, qum- to os os artJstas e va-
Theatro São Paulo
O Chefe do Governv Provisorio da Republica dos Estados Unidos do Brasil, usando d<JS atribuiçõe~ que lhe confere o artigo 1.0 do decréto n. 19.398, de 11 d~ n~vembro dto 1930, Decreta: Art. l.O - Todns os aoirnaia txistentes no Paí!l são tutelado1 do g stado. Art. 2o. - Aquele que em lugar público ou privado, aplicar ou tizer aplicar maus tralo• aos animnis. incorrerá em multa de 20$000 a 5008000 e ua penli de priliãO celular de 2 a 15 dia:~, quer o delioqrtênte seja ou não o respectivo proprietário, sem prejt;i~o da ação civil qut: p:>s8a caber. § Lo A criterio da autoridade que verificar a infração da presente lei, será imposta GUalquer das penalidades acima estatuid:a, ou amb:tt.. § 2.o A pena a aplicar dependerá da gravid~e · · d 'd d d o d e l.I to, a JUIZO a auton <l e. § 3.o Os animai~ serão assistidos em juizo pelos representantes do Ministério Público. st-us substitutos legais e pelos membros das ~ociedade s protetoras de animai•. Art. 3.o - Consideram · se maus tr<~toll : I - pratiear ato de abueo ou crueldafle em quul quer animal: · · em 1ugares arh.J· •. ,. · I[ man t er nmma1~ 11gu·mco~ ou que lh~s imfJeçam a rtspirução, o movimento ou o descaoço, ou os privem Je ar ou luz ; lU - obrigar animais a trubalhol' exces~ivos ou superiores ás suas fôrças e a t()dO ato que resulte f'lll sofrimento para deles obter e:.f•>rços que, razoavel Ih .. . mente, nao se es pos;~am ex1g1r •eoão com castcgo ; IV - golpear, ierir ou mutilar, volnntarinmente , qualquer órgão ou tecido Je economia. exceto a CIIR· tração, só para animais domésticol', ou uperaçõt>s ou . tras prat1cadas em b eneficio exclu~i\'o d o animal e ~~ ~ . . .I d f d } . da ex1g1fJa~ part. e esa o wmem , ou uo mteresse ciência; u monumental fil m ta fejra ultima, pol' no~ a 11 imaes amestra. V- abandonar uni mal doente. ferido. extenuado l 0 Hei d .;: Ci!!all · •~. , Ag udos, 31 de Dezl·m I d l· ou mutilado, bem como deixar de ministrar·lhe tuJo 0 b10 de 1934. es~a enti( ade catholi- dos a compan ua. q ue hurnanitariamente se lhe pos::n prover, inclusiv~ Dia 13 - - «O t'X'11rus.sc, c a de sta CI'd ac 1e, t ra t ou · da St.> da )) O üficinl interino assistencia veterinaría; se c x c lu;;ivamente das Baile d.-s Casados V[ uão dar morte rápida, livre de sofrimento!' B re ve «Top:,ze» , llener/icfo de Camargo Rocha festiviJHd et~ que serão Ficou adiarló para prolongados. ll todo animal cujo t•xte nninio seja ne· com J oh 11 Ba I' I YIIIOl'l-' . cesl>ário para consumo ou não; levada s a effeito e m um dos proximos sab· VIl - abater p&ra o cons umo ou fazer trnbulhar louvor á S. Paulo, pa · bados o baile que os v S animais em período adiantado Je ge,.,tação j \.J droe iru de Agudos, em ~asados de Agudos VIU - atrelar, no mesmo veículo, in :>trumento 1 l ag ricob ou ind1Jstrial, bovinos com cquin•>s , cvrn mua· Arseniato de ChumTem nus t:idu feiLas ues. dia previamente mar lam ~ro~over 10n:em res ou com a l'inioos, sendo ::ómeute permiti1lo o tra· tes ult:mos tempos vu ri:-~s caJo aiuJa e .-' te rn ez.l no ~alau nobre do - so b•·o o e.eYauo I .I Tl1e a t ro • p a ul O. bo em Po. fi"ROVVt-'TO balho em conjuuto a animais da mesma espec1e ; .u .•, ..;M.i.O) r ... cl ama ~·oes · · IX atrelar animais a v<?iculoiS sem os 11pe tro Enco utra-ae cola uume l·v de ci'i<-s que á noite · _As fcstl.vtdád es se~ Segundo tivemos co cho:~ indi!: pen!<aveis, como r.ejnm balaocin~, ga nchos e HI<~LI9 FERftll;(ft _.\ pera mbu lam ~~~~s ruae da rao patroc~uadas pela nhecim e nto, haverá. a nça s ou com arreios incompletos, incomodos ou em Aveuida J . P <'sloR, 1 - Phoue, 31 parte al t·l da Cidade (para Oongregaçao MarJana I 't b b . d d· . 11 d s I mm os come.! ~ e es mau estado, ou cem acr éscimo de ucessórios que os ·oai:u, 5 IJS 1'1 os a cape 11 e t .t. que de tod >S os aO'u~ 'J b '1 , 0 " moléstem 011 lhes perturbem (J funcionnm eoto do or· Esquina da Rua 7 de Setetnbro Antolli••) uum !admt· Stm t no re.Lerl O a1 e, e ~O ganis rno ; fim , que muito incommoda den~es esp~ra a boa poderão tornar parte X - utilisar, em aerviço, animal cégo. ferido , a tod.,s us mo.ra~ores da- ajucla para que tudo nelie pessôa~ cas adas. •m f~::rmo , fraco. extenuado ou de:sferrado . sendo que ~m~ lt~ zona, prlUC!pntnt ntc se realize com o ma10t As musicas a serem este últimc.. ca:::o !:'Ómeute se up1ica a localidades Cl)m a 110 1te. \n·ilho poss ivel. executadas, uão pas . z•uas calçadus ; Fuço saber que pretenLembramo.; nindn que o c d I . . ar por qu;1lqu er d em cusar·se;- Angelo O' llumc l·<, de Cl'br'"'s sarau e va ksas, marX[ - aço1tar, g oI pear ou cashg • " e •~abri· . 1 fó rma a um animal c&.ído sob o vC'iculo ou com ê le, Mane), e dona Fmncisca tos soltos á noite no bairro Olrco PaYI• chas, rnazur as e P 0 devP.ndo o condutor desprende I<> do tiro pura levantar se; Rocha de Oliveira, ambos citado, ainda :.tão di miDuiu. lha-o lnfanta•l kas. XLI descer ladeiras com veículos de tração solteiros, domiciliados e t .1 Por nossa vez, fazeanimal sem ntili ::açii.o dH!\ re~pectivas tra vn s , CUJ.O uso reside nte:~ oeste di:;tricto: 1 D , _1 1 mos votos que o mer:, t. . ' • Ell r G Ret·retu evena ter e~t.reauu , . . e our1gator1o ; t·, cotu 3 nnnos de ida· tem e ...,tn c ·t dad e, l mo se realize mu!tO 1_ 11 011 XLll - dei xar de re vestir cNu couro ou material de, lavrador..1, natural de H OJ·e , ~l· o ternrJu u b• " " . I bre\'e com to ,Ja a com ideotica q-1-~alidade de proteção, as correntes :1 O;1mpin~s, •le ste E1stado, J· e s :5a em orgams ada . 1re!adas aos aoimais de tiro ; fill.w leg itimo de Olivio O ' p e rmitir, a Banrla Lyl· pompn, af1m de recor · X[V - cuoduY-ir veiculo de tração aoimnl, diri. Maney e de dona Thereza que, seg:un ·' tlarmo~ 0 8 beH()s temnl. Municipal, uarà compan d0 s oubmt t gido por condutor sentado, !:em qne ü mesmo te nha Rin1in ey, a mbo~ fall eciJos; . em()s, tDUl o s pos ido! que não v o l · um c oncerto successos t e m alcan - tam mais. boléa fixa e arreios apropria dos, com tesoura!', ponta s Ella, COIIJ 26 aooo:S de irJ n: m:us de b uia e retranca; . de, de prendas domesticas, : mus ical no cur ê to do çado nas cid:ides por X V - prender animais atraz dos veículos ou natural de Hiacho de S aht' 1 J- d'm d· C 1 0 11 d t d tados ás caudas de Clutros; Anna , Estado da Bah1a, ar ~ • a praça e · e e m pussa 0 • Fumem os cigarros da XV[ - f 1zc r viaj:tr u• n ani1n :I n pé, ma i.:. de 10 c fi "h, natural ·lc Fr.mc!~cv Delfmo. Pura hoje e stá ar.- I Cia' Castellões
Connugacão Mariana
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Pulverisador Exelsior
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