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ANO XVIII
Agudos, 6
lle da~ão e Ollclnas llua 13 d e Maio, ~4/i
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de
Janeiro de t946
E81Ad0 d e 8. raulo
11
DR.4.8 1L
NUM.
764
AGUDOS F. CLUB m e ns te r e m a Fe, q u e • se p r ega , não já com os· S o lici tam os d e tod os a tre las de interp retação ca Dia de R eis, F esta dos ba listicam e o te difí cil, e q u el es q u e ~e julgarem São numerosos e assás conhecidos os ele mentos Santos Reis Magos, a sim com as palavras e os cred ores d o A. F· Club ~ue se radicaram no com~ rcio desta cidade, em épo Epifa nia d o S e nhor cele ' o favor de erjvirr eru sua!'; fatos c ris tãos d nma I g re cas diversas, e que no me1o local deseuvolve ndo per I con t as para a Caixa P os bra a ado raçã o d o recem ja d<! as vezes m ilenar. linazes esforços, conseguiram merecidamente triunfar tal 44, desta cidade. nascido Salvad o r , . pe lo s 0 q u e h o j e não està em seus obietjvos ao mesmo tempo que dotar Agu tres Ma gos ou sa b 10s q u e . . dos rle estabelecimentos que atualmente pela sua ca J· A D iretoria a tradi ~ão diz tere m s i· mmtc _dtfe:e nte,. em ~~m prichosa mountegem e solida reputação, são verdadeiros ind ices das aprecia,·ei'3 po::-c>ibilitlades a mbientes. do c hilm a d os M e lquior, pensa~ao, . e a hi pocnzia . OLARIA DE TJJO'LOS E dentre eles, queremos nos refPrir ao sr Hen G as pa r e Baltazar. O t r a1çoe1ro H e r odes t e • • rique .Andó, proprietario da popularissima Casa Andó A bistor ica narra çao v e- a. em g r a u c.onsumado no aeu ramo uma das mr.is impllrtaotes e conceitua· Segundo f o m os infore vano-elicA fe ita po r São deseJando ser lllfotmado das d~ cidades . 1 mados, muito em breve Mate~s, n'o capit ulo Il, s obre o Y e n ino D e? s e Consiste a sua especialidude em secos f: molha· e s t a rá em plen o funciodos fino, em ger<:~ l. tecidos, arm ~t ri o ho, miudezas, lãs v e rs Jculos 1 a 12, é a o local de s e u nasl·l m eu · 1 namento e a pta para ser da" afnmadas m:lrcas «Ipê~ e «Filhinha», etc. etc, e m1\is t 0cante, s ingéla e to . ~' b oj e, muita geut e v i r o pub lic o e m geral, de que sempre se esmeHt por mante,· escolhida e va edifi~ante sobre e ste... fato qu e b em co nhece e sse riado s0rtimento. desta e de o u tra~ localimavioso d e n ossa Fe. M eui o c e sab e o n de ele Alias, e ba.stnnte atentar-se para as atraentes d a d es, e 01 g ra n de escala, novidades que a Casa Andõ costuro& apresemar, e Ali h á o exemplo mi · esta , n ão procedd de mo uma bem m ontadu Ola · que constantemente recebe , ~m matéria de artigos em r ifieo uma fé operosr,, do m enos h i poc t·i t a e m~ ria d e T ij olos, c u jo pro que é espt•rialista, p&rE4 se aquilatar de C•)mo procu• q ual essa d os s an tos, l~volc q u e o ~argum á rio p r ietar io é o sr. Belarmi' ra o :-eu esfcrçaJo proprietario, vir ao encontro dos reR eis, vin cos de lo ngiu' deg oladol' àe i noce n tes ~lamús tia Süâ clientéia no Neve8, a q ual fica Obseva odo, cutrossim, coofúrme nos foi dado quas par agens, para ado· c r ian ças da q uelas éras. d istan te d esta , apenas 15 constatar na vi.,ita que fizemos á sua séde, á rua 13 1·ar o s e u D eus· Q ueremos fa lar dos b ú quilo m etros. de Maio, 424, uma tabela de preços rt~zoabili:-~ sima e Vim o s n o O r iente ru em; de ho j e, p ri ncipal· Q ue se cor oe de pleno que ofere ce reais vantagens aoa seus clientes, e conti xito essa imp orta nte Íll· e nua assim, o sr. H enrique .Audó, louvavelmente a cor s u a estr e la e vie m os acto· m e n te c r istã os e catoli· res pnnder a ldrga e justa preierencia de que desfru· ra'l o, dize m eles. d u striu, q ue ha mui to cos. que n ao procu ram ta,. nestn cida de a Caea Andó. tempo, vem fazenào faltu Uma estrE:lla , n a que les d a r a seus fi lb u~ a d evi· ----...:. em n ossa cidade. velhos tem pos, m er ece a da ed u cncão r e ligiosa , e m fé in g e nua, sin cera e , e - casa e u os ed u cundár ics 1 mate rial, sat:J g u inolenta · l dificante d e tres sàb ios, ricos e p o d erosvs r eis. em que os m at: ic ulam . mente d e~tru i àa p o r aq!le 1 E h oje? Tél is pais e rt-~~pcusaveis !e Rero de ~: e stã o p!·ivao· I S a bios o u ig n ora11 tes, estão degelando, n essas do'a s da vidà pqpit•ituai I Cidade que di,l a dia vai <:re6ceud o e progrer ioos o u pc bre~, poder,) · i u ocentea c J·ian<;as, a e l e~ e c vnde:.w udo ·as ao lnfer 1 dindo, fõ ra por isso wesmo naturÕl que os laboriosos e s o s o u h umildes, q u anta j confiadas po r Oe us, uma 1 no. !ementas rauicados no comercio agudeose procurassem di ficuldade par a os b o· v ida mais precÍ-)Sa qu e a 1EUGENIO EDUARDO ) cada vaz mais melhorar os s~us estabecimentos Rub todos os poutos de vista, de m a n e i r a a coI !ccv los li altura d e atender ás exigencias da sua clieuiéla. RIO E uo número dos que ('empreenderam perfeita• • I mente esae imperativo, é de justica s;tar•se o nome 8egui ram viagem ôn~ Regra gera l, toda a boa cidade tem a sna boa do .fRrm. Francisco Placco, proprietario de uma or tinturaria, ~stabelecimcnto sempn'l e rcmarcada men• tem pd0 di ur no gau1 zação que já pela sua bem cuidada moutagem te util, tendo-se em vísta os bens serviços que de or Pa u lis ta, com des tino ao já iuabalavel conceito de qne desfruta ho!1rosamente dinario presta á coletividade, com respeito a arte de R io de .l aneiro, em gozo . se h omb reia com os melhores estabelecimentos locais do ramo. tingir e lavar a indumentária masculina e femiu ion, de fér ia s, as s<"g u inte~ por prucéssos qne tem o mágico condão de imprimtr Queremos refe rir·nos á F armacia Sta. Terezinha senh o ritas : Maria R Qdri· l sita á run 7 de Setembro, 827, e que de ha muito ás roupas, mesmo ás de prolongádo ueo, a fisionomia de novas ou de quase novas. g u es Coy, Eni Ponce de ; tornou·se, dentre as dElm.uis, a farmarcia particular· Não fuzindo, pois, a regra, po-;sue tambem, A· Camar go e L i d ia Ba rba n · 1 IDEiute distinguida •:om a confiança da população de Agudos. gudos, a s ua boa tiuturariu, ou t::eja aquela de pro· te, todas residentes nesta Visitando·a, ha dias, tivemos ensejo de cünsta· priedade dú sr. M.auoel Moreno Ascencio profissional c idade; esforçado, criterioso c competente, e que por isso mes tar, não aõ o completo e escolhido sortimento q11e a Far mo conLa com consideravel clienté la nos meios loca i,; -Hoj e à noite com o macia Sta. Terezinba apresenta, de drogas e produ Aliás, visitand.) <' popularissímc estabelecimento tos far::naceuticos, JJacionais e estr::sugPiros, perfuma mesmo des ti no, o nosso da rua 7 de Setembro, 553, teve a reportagem desta rias e outros artigos dn ramo, como o apreciavel colega de imprenda , sr. · numero dE' freguezes qu e efetuavam compras em folha .'\ ocasião de verificnr o meti cul0so cuidado e Ma n uel Lopes do L ivraSt::US balçõcs ou e::J treguvam receitas medicas a serem elogiavel capricho com que o sr. Ma noel Múranv As mento Dóca , proprietario aviadas. ce;-.cio e seus auxiliares, dão conta dos encargos da . ' ' I sua es pecialidade, circun stâ ncia devidamente cprecia. E11tretivemos cordial palestra com o farm. Fran· nesta Ciaaue. da por todos aquelea que, confiando-lhes Farn tingit• cisco ]-'Jecco, que aliás rtcebeu t\ reportagem da Ga ou lavar , os seus ternos ou vest\rlos, sentem ·~e sem 7.(-tu de Agudos com o cavalheirismo que lhe é pe I cul in r. pre servidos '1 inteiro contento. Na Cidade I Podemo:> assim afirmar após a nossa visita á E dele finalm ente nos despedimos mais do que Tinturaria B rnsil, anéxa. à q11al tambem funciona nuuea cotJ V&ncido de que a prosperidade e o bom exi· completR secção de limpe:~.a e reformas de chapéus 1 Em gozo de féria s~ to comerciais nunca deixam de sorri r neste mundo que ela continua, como, sempre, tendo por norma cor c h a ·se entre nós, o dis aqueles que os sabem cooqui~;tA r com a enE:rgia e o 1 responde r a confia nça da popula ção egudeose , j nst:fi ti nto jovem Luiz P a gani, ,1 espírito de progresu com que se mpre se conduziu aque cando•se, por is so mesmo, a. geral preferencia de que le distinto proficioJJ al na dirigeucia da Farmacia S tu . es tudante de m edic i n a, é alvo. Terezinba. 1 - - - - - - - - - - - - - - . . . . . : . . em C u ritiba . ....__ _ __
IPIFANIA
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Farmacia Sta. Terezinha
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ouvi l uava!. ~~ a s o . fato é qu e / teu ol,h o dire~ tc~ f ica rá ce r seu v1z1 uho 1a r eceber o rad o a luz d 1v1oa»· 1 «Be m, e:;tou dis post o Llobro, e p refe ria nada 1 E o hom e m m veJOSo (Adapta~,oão de uma fabula do poeta latino Aviano) 111a socorre t·-t e. Dat- te ·ei o pedir. ficou cêgo de um olh o. PLINIO MENDES 1bem que me pe.Gas. P o ' P o t é m, s ubi to coneu «Bem, dissest e que da . Um bom h o me m ''i- 1do o pai 1·çg ressava do tra : r~~ advit~to-te qu e o teu lhe _un.a i_déa, e, com um r ias o dobro a o m e u v i' v ta, cvm s ua mulher e balbu. , v.zmho, tera o d ob l'o de lsornso, d1sse a o d eus flU e zioho; faze ·o, pois, cégo hes filh os, dos frutos d e Como 0 invej oso se i ~ndo ~n a u t o ob~enha~· ~ se dis puuhR a p~trt ir. . . dos dt•is.» 1 um~ p eque na h erda.d e que1 qt,eixasse d e manh ã á ,1st? nao pode ra p rE>JUdt ' I «B em;, f aze• m e defc1 · A o que Apolo replicou cultivava. Como tmha o n oite ·invocando 0 8 d e u · [cai-te. , . . 1t n oso. ~.J tuilo o quepe t Ü omo quizeste, c eguei n ecessario, não ambicio. ' . A's pn me1 ras pala vri-\S çs» . t e de um olho; porem o nav 3 o s upe rfluo. Não se~, Apolo , fA rto d e ouvi - do. Apolo,__ o t~osto do ~~· ! cDefeituosc? :;- ex.cla - mesm o nõ.o farei com o lhe faltava, co mo a qual lo desce u á te n a para i n ~eJos~ ~e 11ummou, por e m I m ou A polo - ~ p~ssi vel olho d o t eu vi zinho. A o quer d e no:;, p reoc u pa· ter::0g~ !11. _ : ~s _ul üm~as ~tH\ c:na Í ico n q u_ e desej t>s sem e1haute contrario, set·á. p ros per o 1 ~ões e contrat e mpos, p oque txou -se, en t ~o el e ll,Ivtd a. E, ao ve.1· q ~le e le · COlS<~~ ,. . . assi m la mbem a s n a fa· r~m, parecia sempre con. q_n e os Reus n egoc1os cor ::se <;~~va , A po l ~ d 1ss~:d· I «S1m ---h replt co~f~~ru e milia e os se us b ens » tente. rwm mal St~ m I'es ultado~ 1 • mo, nao e us na r\ . meute o om e m. l.u eu c Oh! ex clamou com De índole bem difEre u ao passo 'qu e paPa ou tt·a~ ~ pedi_n·me? .ffi dizi ;.~:; q n~ l vi zi u b o te tà o cl ,. bto d o t e ~ra 0 ~eu visinh o· Es- 'pesso a<:~ . l· b ,. .. tHas tao· de~gr11çado? H e1 que eu ti ver fa zlj· me cé' ira o i n vej oso. =e d ize r ~ , m ent s a ou o de ··a·~ 1·es~a , sem q··· · I d G um O}h O». !;;8 q·' e os de'·l<:les n::> o " U m te hl'ITiern sem farnilin . q::, l" I ue na · ,go ' ' u '. a " ' . ' sas, por ex em pio o sen da me peçus? I A onlo fico u sil encio&o prem _s uns pr omessas.» po ss ma_ um~ prvs rJero vd~r viz inhu1 t u do p:'t l't'CÍél co~ O . inv t'J.C>SO refl ... tJ· ._. I e dl· .~ ~-e· ' ge1, CUJ OS Lrutos ven ta r e r b em . • "' . " j ~ · "' Eu pe nm't'l - rep l 1cou 11, na cid ade E, embora C() m · '~uaotas n q uezns a mb 1cto· «B e m, p~ra sempre o Apolo que escolh esse u m eles ohstivesse mni s que ~E ~~ = bt> m q u e eu te eonced eria o necessario pa ra viver c ~ = Ji?===:::::::::::::==::::::::3:=~ eorr. a co n dição d e que o queixa v a - se sem pre, e E::: e= =& hDm em justo e bom r ece 1 qualquer cousa q~e ú ou i ~ b t>sse o dob r o. S er cégn t ro ob.tioha e t'a pa!'a e - 1 I ~ao 11 à 0 é Uill bem . Crda'te le mott vo de amarg ura.. . 1 importo· 1e não voltes a Si a colheita do vi si oh o l - · ·..•--oar 08 deuses. E s i não era abundante, ch orav a A d te pri vo dos dois olh os é ce . endo a d e li cad o con vite d o seu distint o proprietario, ~r . de rai va, ainda flU O f os' j . 1 pa ra qu e possas ainda vet· sem abundantes os fruto::< fi Antonio N apoleou e , a r epor tagt>m da ~ Gazeta de A g udos , ea· a feli ci dad e d aqu ele a de suas p1'opriedad6s. Si I ~ te ve em viE:ita á séde d o Eim pátic o esta be lec imen to da rua 13 q uem invej avas tã o ioj us a colheita do outt·o era : d e Ma io, 750, Bar São P :ml o. tam ente >. escassa, tam bem s oft ia in H or a do ape riti ~o, grande e r 11 o ::turne r·o de freguezes que -o= v ejando a sua pacie ncia 1 no ~ o men to enclua o recint o do concorrid o ponto de reuni ões, I te b b t da e1da~~1 t om a nd o um gostoso aperitivo, o u delicia nd,~ -se com F eli zm ente, para os in 0 0 seu e r n c• o m u- 1 um cafezmho fe ito na ho ra. ffilm vej<'s~~ de .hoj e, os deu· qu e não tinha qu e ~ D esde logo, ~ud6rnos no tar nc tavel t ra nsfo rmação por qu e ses nao ill iHS a p11 recem . I'ido mante r familia, iuve m oes te..:; ulum os te m pos pa~~and o o B ar São P ãul o, desd e vej a va as ulegrias do larJ s~u am blente, a~ora c o ns tante m e n te animado po r grupns e 1 LiVROS INF ANTÍ S qu e o outro de!:1fruta vnl ~ mais g l'upos d.e fre~uent ado reél ,. ~:~té o se u sortim e n to, que se A Li v r aria da «Gaze e com boa vontade tsria apr~senta eurique Cldo de mult1plo::; novos ar tigos d ~ su a es· ta de Agudos » r ecebeu d e rrnbatlo . a go lpes de; dpeciEd td_a de, mormente finas beb:dM; naciou ais e estra ugeiras , um lindo e vari ado sor as . tnats rep u tadu~ ma r cas, lata ri as e cuuse r vas, f rios, pe tism ac h ad o, os tres filh os @ time nto de li vr os in. qu e eOtTia m alegres qu a n qu elr~s, doc es, b ombon s, chocol atE:s e artigos pi fu ~antes, etc 1 fa n tis m . Qutze rn o~ e~tão sa ber , do :-:r. An ton io N a p aleone , c omo v ai O md o de n ego ciaR, o Bar São P a ulo . G.~~IE'll'A ny.~ AG UI)O t-l Atendl3ndo sa tisfeito, á nossa Íüterpelação, afirm o u·oos o sr. ~ap~leo ne, S Pntir·s~ ple n am e nte satisfeito co m o apreciavel rn ~ v1m en to com Prma l que continua a d esen v olver em Agudos, Recebe-se artigos, publicações e éld Ja n ta ndo -n os ainda o se u objetivo de proc urar co l'respon de r m\ Com batendo o ana lfa cditaes até quinta fe ira da m e lhor forma p ossivel, á pref eren c ia da po pulação co nter\\ 1 betisrno . T ome a seu ca r No ticias até ô.a feira r a nea, pa ra o que não pou pa r à esfor çoa no sen t idc de m ango, pa r a iss o, a nlfa lbe t i Os originaes, mesmo n no publit e r o B ar São Paulo, em candições de sem pr e serv ir , a in tei cados, não ~erão d{.volvidos lli zação de um ad u ltu, soli' ro c onte nto, os se us presados c lie ntes. cit.mdo um a cartilha a<' Est~ jornal não se responsnhilisa . E é fór~ de d~vid~ qu e, im bu íd o assi m , do sin cero p r op o pr of. M uuoz, q ue lha fm por artigos assinados Sito de onenta r mtehgentem e n te a existencia com e r cial do • • o ece rá g ratu it~mente , Bar S ã o Paulo, no sr. Antonio N a poleone n ã o hão de falta r Ta bela de publicações e a11uncios : Ru a U r ugu aia na, 118a simpatia e 0 apoio de q ua n tos já se ins c revê r am no ról d e , 9.o-R io de J an eiro· Seção livre e editnes : $0,20 por seus a esiduos freguezes. ~ pa)A.vra
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Festa de São Sebastião e São P.aulo Padroeiro da Paróquia Semana das Vocações Sacerdotais. a
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ANO DE 1946
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Com a tnaior religiosidade e contando com a bôa vontade do bom povo desta terra, os srs. festeiros, abaixo nomeados, pretenden1 fo.zer a festa supra-citada, de 20 a 27 de Janeiro de 1946.
PROGRAMA
•
e m honra dos Santo8 festejados e pelas vocações sacer'dotais. A's 19 horas: - Reza solene e sermão pelo Orador Sacto . ~3 . \ 5.n e Habado funcionamento da quermesse.
20 de Janeiro - Domingo A's 18,30 horas: - Abertura solene da Festa e Semana das Vocações.
Pregará, o eloquen te orador sacro Rvmo . Padre José Romão da ltosa Góes, d. d. pároco de Pirajil. encal'regado das Se · manas das Vocações, na Diocese. - Abertura de bem organisada QUERMESSE, e cflrreio elegante, leiJões e outros divertimentos, na Avenida Dona Sebastiana Leite, defronte á Praça Tirade ntes.
27 de Janeiro, dia do. Festa . A 's 7 horas: -
Missa cantada, comunhão ge-
ral, em honra dos santos e em pt•ól das vocaçõr.s. A 's 1o horas: --Missa paróquia I. A's 17 horas: -- Proci ssão solene e sermão do Hvmo. Pe. José Romão da Rosa Góes. i~rn seguid c1 animada quermesse e leilão de v aliosas pr-endas.
Ds 21 a 26 ele Janej ro A's 7
•
horas: -Missas com Co munhões gel·ais,
tmTA: · o ornamento nos andoras ficará a cargo de passóas e Irmandades religiosas, previamente convidadas. ~1\.s
esmolas que se recoJJwr-mn, com esta l!.,esta. pagas todas as d0.s pezas, fica rão para as obras das Vocações Sacerdota is, tão necessarias paea a rormavão de maior numero de pa<::!res, num paiz Católico, como o Beasil, que conta com numel'o insufir,lente de sacerdotes pa1·a o bem das almas. - 0:5 srs. festeiros têm cet·teza, que serão, gener·osamente, aux \liados por todos, em vista do nobre fim a que se destin am todas as importancias arrecadadas. Pedem a njos e convida:n as associações religiosas da paróquia para tomarem parte em todas as sol enidad 1~S . - - Agradecem, desde jà, todo o apoio oferecido, recebe11do com isso a re compensa do nosso milagroso Padroeiro São Paulo.
Gs
~esteiras:
EtorB na Gonti, Hilario llB Conti e Sanhora 8 Au[usto Da Gonti e Senhora. VISTO: )v'lonsenhor José )víaria da Silva Paes.
Agudos, Dezembro de l945n • l!&KZI
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uazeta de Agudo ============~=============-,· --
ANO X VIII
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AGUDOS
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(EST. DE
Agudos -Hotel Dentre os estabelecimentos que intregraro u or· ganiza~<ão dos bons boteis da c idade c da zona, ía z jús s em duvida a ser destacad o, p :>.rticularmente, o Agudos·- Hotel, de que é arrenda tario o deslinto ci dadiio, ar. Abilio Napoleone. E isso porque, d e há mui to tendo- se impo sto ao ag~ado de quantos costumam distin bui·lo com a sua prcEerencia, não só _oela sua ótima locP.!ização co mo pelas SUil S conforta veis acom odações e excel f'n t~ serviço de cozinha, o bom couceitu do Ag udv.,-H o· tel tende adema is a aumentar, ~emprc , g a 1.ça s á cir· cun~tancia de mvariavelme ute continuar sob a irued iata direção do seu antigo ~rre nd atário e exm a ft\milio., inegavelmente (.lessoas dotadas d e todas ns qua 1id a des necessárias à pront<l conq uistú. dus simpatias d us seus hos pedes. Dai o ambie nte agrada ve l qne peculinriza o ma gestoso ~ acolherior edificio J a m a 13 de M<1io, 188, e a n umerosa clicntéla que , cons titúid a p? r di.-tintos r epresentantes comerciüis, e pvr conhec idas famílias do Interwr, cons tantem ente ocupa as :suas va1:1tns dependeocias. Nestas linha!!, queremos, porta nto, felicita r o sr·. Abilio Napoleone, pela inteira felicida de com qu e se vem conduzindo na direçã o do _;g~:d ns- H o te l, com os nossos ve tos de crescentes prosperidades a os estatelec imeuto de que é digpo arrP.odatã rio.
S. PAULO), 6 DE
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E t.:tabeleci9/ento que há pe rto de d o\s a nos, ve m corretamente éxer cendo as s uas atividades na praÇ;a local, a Casa dos R e ta lhos, de pro prieda de do s r. Us waldo Furlani, inclue- se uo numero rias mais c0u c~j· t uadas organi zações comercia is d e Agudo.:;. Localizl!da á rua 13 de Ma io, 745, a C a sn do ~ R eta lhos, cujo ramo é o de retalhüs. em gernl. tecidos, perfumarias, a rmar inho, m iudezas, <,te., poss u e dos refeddos artigoo um dos ma i01es e melhores s<•r timen tos da cida de, sendo certo, tamb e m, qu ~ neu h u1oa ou tra casa de genero lh e leva à palma, e m mate ria. de preços razoaveis, ci rcu nstaçcia qu e ex plica á vDsta e assidn ~t clientela com que couta. nas zona~ arbancl e rural do município. Io variavelrn eote- timbr und o p or a dqtdrir a o:; sem; formecedore$, mormPnte no que se refere a trcido~s, ern qu e d e modo pa rti cular se es pecia lizou , arti gos ~m e xclusivo de pr imeira q ua lidade, o S I' . Oswaldo Furlaoi conseguiu assim estabelecet· tHol ~•mbiente de sóiidu r.oofi a nça e m torno da o1ga ni zaçiio qiJe criteri o s Am ente dirige, captando simpat.ia to p rPte r encia ge ra1s e m erecidas, J a p at te da coletividade ~gu •!en :>e . Não é de a drniru, p orta o t0, q ue a r~> porl :1gem dl:l Gazeta d e Ag udos, tendo visitad<l a cuo lwcida e a freguezad o estabelecim ento da a rteri a pr incipa l da nossa « urba•, colhesse a excele nte i m !)~essão com:u · bs tar:ciada nas pre~cn tee li nh Rs.
Farmacia São Sebastião
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No concerto ge ral das organizações comerciais de 1\gudcs, e qu e retletem a capacida de de trabalho e o e!> pirito progressis ta dos que fizera m desta cidade o seu campo de ação, e merecidamel:!te logruram tri onde se encontra capnuofa r em seus objetivos, fa z jú !'l a ser destacada aque chos~>.mer.:.te ins talada , a la de q ue é p1oprieta rio o sr. João B a ptista Ribeiro, c o nhe c ida F o tu Yosbida, e que de há longos anos vem se dedicando, na pra · ça local, aos n obres encargos da a ssis tencia fannaceu , d e proprie dade do hábil tica á população agudense. 1 artis ta da obJ'etiva, sur. E de como se tem havido o sr. J oão Bap tista I H.. Yo s hida . R tbeíro, a truv es des~e la rgo pEríodo de perr,everante Por e ste a ma velm e n t e e b em orie ntado trábalho , melhor do que as palavras recebido s, f oi· nos àacl o • ±ala o i nve jllvel e solidll conceito d e qu e com jus tiça ci e;;fr_u_ta. a F'arm acia São S ebas tião, nesta cidade e i'lpremar, a Hegulr , num e ros os tra balhoa d e divet•' muniCJpJO. E a r e portag~m da «Gaze ta de Agudo s», tendo s..:s g e ner os e irr epreen· h á dia s visita do o conhecido esta be le<;ime nto, capricho ! .:; ivel rn e nte P.X ~c uta dos I 1>amente in stala do a rua 13 de Maio, 278, por e3.-;a Ip e lo sr. y oshída, e tai-s ocasiã0 cons ta tando a s u a irrepreeosivel m<mtagem co m o . fo t og r a fi as co e o seu va-;to e escolhido sor time nto, sem fa vor um d•)S m e lhores e mais com p leto!' da cidade, b em cc mo 1 muns e c o l01 iu a:s. cóp ias, o r igo roso escrúpuio qut: pres ide aos ~eus s~rviços amplia ções, r e p rü UU<.;Õ ~s. de ta.w nipulacão farm ace uLica , sente.ee hem em r egis et c., e por in t<:r mediu tal' a lisoogeira impressão qu (; recebe u nesE<a visita, e dos quais pn dtlmos <J.J us· que p razeir osamen te to ron publico, como pro va da t a lar 3 nitidE-z, perfe ição s irnpati~ com qne esta folh a observa o e voluir dãs or ganizações qu e lo uva velm ente tteo m panh am o magoi e1 a cnu tuiza r a li d e os a·os u c tra c a · :._._._ fico progresso a ve m Ag.;..., ud os atrav~ssaüdo. _; te1 mdaLod _ _snrto _,_ de _ ;.....;;. ___qu____ _________ Visitamos ha dias, à rua l5 de Novembro, 733,
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JANEIRO DE 1946
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pr o l:sSIOna · j: Con ta ndo, a l em di~:so, CO ü 1 «at e lie P a qu e aa.da 1f ai ta p a r a q ue os se t· v i ç os da es pec ialidad e t é'
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arte, levados a a qu ~ l e e s f o r · f. · 1
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illa !S S& tisfatoria
e xecu ç i.i.o, n ão b e;:,ita .m os p o 1 1sso m ea m v e m afir· m~• 1' qu e Agud 0 .:; póJe o r gu lbar se d e p ossUir um · csta b e:ecim € oto fotvgrá . : fico pe rÍt:-lta m e nle em C(· ndiçõ~t: de a t er,dH ás e xlgencw s da s u a p o pu· , f Laçà" , e a pr e e rencia d u
com ju:::;tiça, far, I. 9yal, JUS. O'tirn a m e nte. im pres' l ' s io n e.Jos , e nfim , co m tu · do qu e n os f o i d ado ob· se rv a r n v d t> CO f l'f' l' da nossa v i~ita á Foto Y os · hida, est a m os cum prin do,
----~-,-------~---,..------ 1 com o to r na r publica e9 ' CA§A LOTERIG~ ~a nos6a irnprE:'~são, o
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r\ e'is
Qu em quer que pvrventura tr ansite a• tra vés da rua. 13 de Maio, hn -de forçosa mente voltar a sua a te nção para um esta belecimento q ue a li sed es ta<'u pele seu vis toso asp ecto e pela importancia co m q ue figu ra no cenario com erci a l da cidade . E' n co ~ b ec i da e con ceit.uacln Ca~a dos Doi:> ~El R ei;;, sita (l O nume ro 456 da ru a ref erida d e pro prieds de do di;;tio to e re lac ionado come rciante, sr. Mar cos E.uada , e que ne.sta praça se dedica ao ra m(J de l o uçn~ e ferrage ns, b ri oq uedClS, a rtigos de utilidade domestica e para presentes, a lumínios, nrrunrin ho, etc E fo i ;~ I ins e m desses dias intenso movim eoto df' q ue ge ral m e nte é teatro o concorrido er,tabel eci• m e nto da cicind t=- qu e o vis itamos. N~:;sa oportumidnde , podemos e ntão co nsta tar n d e l ic~ d ezn e solicitud e com qne, s~>m e mba rgo da sempre c onside ravel a flu êne~ u de fregue;,es, co&tuml m o se u di gt:o proprie tari o e seus a nx ilar es, atendu a sua num erusa e ussidua cliel tt~la 0Pixum,,~ a Casa d os D ois Mil Reis du plam en te satisfe it(,s, e1s qna Dão só ho uvet•amos coihido dndos para os pr esentes comenta rio", com o p orque tamoem desco briwos o segredo d ó exito que reves te n existencia de uma das m ais conceituadas fi r mas corn e i'ciais, desta cidade, e cuja crescfmte pros pe ridade te m a s ua pl ena j ustifica tiva na seriedade do seu si.::te ma de n egócios e na'l b cas ma n eiras dos q ue a servem .
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_;._~-·----------------.....! CASA VE RMELH A
que p ro m e te mos a o se u Dentre a'l vàrias entidades que na zona se dedicam 110 di g no pro pri e t a rio. Correspondeado à luma que a cerca, de cidade que possui um dos mais sólidos cotllel'cios da zona, Agudos cootinut1. dia a ramo de Loterias, ocupa lugar de inconfunrlivel deatoqnc e~-~~ po· !!!!!!'!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!--..dia a npreaentar eloqucote., ate3tacl<'s das sLJas gr>:ndes possibili • pularissima orgamizavào distribuidora Je bilhetes da l'auldu c F e derRI, c que é n Casa Loterica, de propriedade dos srs. Ferreira d:1des, o que se ~õde bem avaliar pelu sempre cre~ccnte cifra de & Cia. !Jtda. novos estah •'lecimeolo~ que se inaugura na praça local, ou de aio Acontece que a Casa Loterica, soube ser uona ch s muis iwportau da outros que progr<:ssiVIunentc aru piintn ·as suas ~ecções de uego tes e bew dirigidas em1Jre$as do gcuero, eou funcionamento n .:> cio ~ we!horam o ~eu apecto {;era!. Estado, continua sempre, hoj e Cúlllo em todo-; os teUlpos, 11 Her u No uumero de~t es ultimos, está a conheciJa e conceituada Para os devid os fins de di Casa Vermelha, de proprii:dade do estimado comerciuute sr. João qucla que com maior numero de sorte~ grandes costuma brinJu r · t <?rm"< ' 1·to, crrcoo · · ~ ura c i , e sit~ á rua 1;:1 de Maio, 290, onde utu dia deste.> a \isit.awos. o-; que s<' cnn,u"'d a t am a' f vrt ama, por seu w us t.. ucra rei to pela p r ~:-se n te, declt~.ro te r F niío sonhemo~ o 1 ne mais :vlmirar no decorrer des:;a vi· que justifica n cv'•~iderilvl'l cifra de c!ieutes com que conta nas di\'l-r3as regiõc:s pauli~tas n que estt:udc ~,; wu~ uliviumles. perdido o Certificado d1:: prc· s!~• : si " be.n cu!,bd,, mr.t.>lagcu\ elo estabclecimento, anexas ao , Er.u AguJos,:Ju~ cxer.uph. onde a fili~l d:\ Üu'<n Íf•lericn, priedadl" do uulomcvel pass&.- ~ qnal funcionnru hem npar~lhlldM oficiu :~~ de funileiro e encaundor, ~ S<- b n c.•clnrccida c ccrreta gerencí:1 do sr. -..:aid Daruji, locnliza-se Ol l si •I excelcncia dos artigos que integram as suas secções de ferra:\ rua 13 de t.laio, 487, é notavel "simpatin <lc que desf.·uta ('I T C1 . I geiro m a rca lt;V f O et m oto r g•'nR, nrtigos ~anitorio•, materi•liS pern construções, etc., reun i!ldo 1 ferido estubecimento, pCir purte da coletivi l!Lde local, r, I}Ue se p\l ::.. 959.199, licen ciado nl"ste muI tudo 0 que de melhor se pode exigir, uo r mo. Não uos qnerew de avaliar pelo c-ostumeiro e elev!ldo uúme1o de fregu cze~ qne pro nicipio l"ID 1942. lll()S nlong;ll', detalhando ns varihs modalidades de artigos que fncuram os. seus guicl.ês, no• dias de extr::,ões das loterias Paulistn Cujo Cert ificado está emeti.· ?.em parte do completo sortimento da ()a;;a Vermelha, e que em e Federal. Í nhs;,luto não se d~:sv::atajr,ro, em pr1•.:c, c qut~lidade, aos das me· E a ,-erdadc é que a Casa Loterica, pagamio de nnt'dinb do em n ome de EugE' nio Za- 1 lhores c: 1 ~as congent"re.;, dtl zona. Isto po~to. diremos apenas que cooto é de sua pr11xe, quaisquer preur:os vendidos pcb sua fi!i:>l , nirano já fa lecido. 1 a nossa íwpl'essiio, ua visit,1 que fiz emos á Casa Ycrmelha, que ~ de,ta cidnde, jamais deixou e nem deixará de correspouder á con '. d D b d 19 aliás é exclusiva J cpositariu, nesta praça, d.:> rcput..do CHlE.N 1 ~ finnçR c preferencia que lhe dispensam os ogudcnses. ~ Agu os, ezem ro e 45. TO «\' üTOR.\K,, foi siwplcswcute mnguiticn. t - -......~---·-----~---~-----~.,...--..,.,..-~' Ana Nogoeim Zani r~:~ Uo . ...,.__ _.._,_,_ _""""___....,._ _ _ ____ __ ~·--~-~-..:
Dec1araçao • -
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PU.OL IOAÇ0FS
<\S.'3I ~ AT U R AS
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ANO
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• • Seção
$20,00
Livre
P nlavr11. ·- $11,~ 0
--
SEMESTRE $12,00
• • N um. avulso • $0.40
Falavr a • $( ,'20
Num. atr as. · S0,50
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Dirctor-Prop ..ietario - IH~RC(' J , F.~ ~OIHIA~I
Colnborado1·es
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AGUDOS F. CLUB mens terem a Fe, que • • se prega, não já c om es· S o lic itamos de todos a trelas de inte rpretação ca quel es que ~e julgarem Dia de Reis, Festa dos balis ticameute difi c:il, e São numerosos e assá s conhecidos os elementos credore~ do A. F· Clu b S a ntos R eis Magos, a ~im com na palavras c os 1111e !.'e radicara m no comei'cio destR cidade, em épo o fav or de et~vi t•! em s ua~ Epifani~ do S e nho r ce ie · ratos cri~tãos duma Igre ~as diversns, e que no meio local dese ovolven du pe r I c ontas para a Cai xa Pos bra a adMação do recPm ja dt;as vezes milenar. tiouzcs es forços, conseguiram merecidamente triunfar tal 44, des t a ei d ndeem seus obietivos ao me~mo tempo que dotar Agu· nas c ido Salvador,. p e lús 0 que hoj e n ã o està A Direto ria d os rle estabeleciment0s que ~:ltu al men l e pela sua ca tres Magos ou sab10s que . . . d' ~ · . mmtc d lfE> r Pnte , em com prichosa mou ntage ru e solida reputação, são verdadeia t ra dIçao 1z .,ereru SI _ , l. . . ne n s a çao, e a 11 pocrJZia. . r os iod ices das apreciaveíc;; po!>oibi lidades ambientes. do cl1~ma dos Me1quwr, •· . . E dentre eles, queremos nos refPrir ao sr Hen i •• Gaspar e Baltazar. O trl\tçoe tr<> H e r od es t e riqu e Aodó, proprietario da popularissima Casa Andó A historica nnr 1·açáo ve- a. em grau c_onsurnado no seu ra mo uma dos m r.is im purtantcs c concElitua· j S e gundo fomos inforevanaelicll feita por São d es eJando s er 111fo rmado das d&. cidades . ' macios, muito em b rev e ConEistc a sua especialida de em secos ~ molha' Mate~d, c'o Cllpitulo s obre o M.tmino De~s A e s tará em p l eno fuuci o dos fino, em g crnl, tecidos, a rm<~ri o h o, miudezas, lãs versicu los 1 a 12 é a o l oca l d s seu nas<"! meu · 1 namento e ap ta para ser das a fa ma das marcas « Ipê ~ e «Filhinha», etc. etc , e mnis t0cante , siogéla e to. ~~ h o Je , muita ge nte I v ir o publico e m geraJ, de que sempre se esmera por manteL" escolhida e va e dificante sobre este fato 1 qu e bem co nhece esse riad CJ ;o0rtimento. d~sta e de outras l ocaiimuvioso de n ossa M e uiu c e sa b e o nd e E:le Alias. e ba.stHote ate nta r-s e pa ra as atrae ntes dad es , em grande e scala, uovidades q11e a Casa Ando costum:• apresen tar, e Ali há o ex e mplo mi' esta, não proced~ de ruo uma bem montad a Ola~ que cons tr.ntemente recebe, em matéria de a rtigos em rifieo u ma fé operosa~ do m e n c;s hipoc rita e !IHa ria de Tijo lo s , c u j o pro q ue é esJw r iaEsta, pnrEt ee aq uilata r de C<Hn o procu• prjetario é o sr. Belarm i· qual ess a dos santos, l~vol o q ne o ~a r gmn á ri o ra o ~e u esfo rçado proprietario, vir ao encontro dos reReis, vinc!os de l ongiu · d(lg o lador de in oce n t{'S clamos Ja SUei clientéia no Ne'\"es, a qual fic a Obsevnndo, cutrossim, conforme nos foi dado distante desta, ape nas 15 quas paragens, pnt·a a do· crianças daq n e la s éras. constata;· na vi..:ita que fizemos á sua séde, á rua 13 q u ilo metros . rar o seu D eus· · Que r e m os falar dos hú de .M aio, 424, uma ta b ela de pr(:ços l"t\ z.oabili:-: sirsa e Q ue se coroe de pleno = Vimos no Ül'Íe n te ru e n s d e h oj e, princ ipal ' que oferece reai!' var1tag~ns cios seus clientes. e conti exito essa i mport a n t e in· n ua assim, o sr. H enl"ique Aodó, louva velmente a cor sna e s tre la e vie m os ado · m e n te c ris t ãos e c u t o li · dustrili, que ha mui to respt, ntle r a. lo1rga c justa prett:' rencia de que desfru· ra·Io, dizem eles. co s, qu~ não pro\!uram tli , nesta cida de a Casa Andó. tempo, vem fazEndo faltt1 Uma estr~la, naqueles dar a seus filb c. R a d e vi· _ _ _ __.. e m noss a cidade. velhos tempos, merece ·a da edu cncão rehgi o.sa, em fé ingenu a, sincera e ..,e· ca s a e n os e ducaudáric s dificante de tres s àbios, materi al, sangui nolenta· ~ ricos e poderosos reis. em que os mat ~ i culam . m e n te dt>~t.rn i àa por- nq ne E h oj e? Tai& p iiis e rt>::: ponsnveis le H erodes: estfto p r:van· ) Sabios ou ign o ralltes, es tã o d ege lan do, n essa~ do'as da v ida e~pi ri tual Cidade que di.l. a dia vai cre&ceud o e progre· ri~os ou p cbre~, pode 1·,>· ínocentee crianças, a e le~ e C1Ju cleuaud u ·as HO lder diudo, fôra por isso mesmo natu rAl q ue os laboriosos e sos ou humild es , quanta confiad&s por Ue us, um a n o . l"'me utoa rndicados uo comercio agudense prGcurassem dificuldade para os . ho · vida mais pre cÍ·)I:il qu e H 1EUGENIO EDU ARDO / caua Vell mais melhora r OS St! US estnbecimeutOS . Avb todos os poutos de vista, de m a n e i r a a CO· ).:;ca los á altura d o atender ás exigencias da sua clieoiéla. E no número dos q ue <'ompreenderam perfeita$ • 1 mente esse impera ti vo, é de justiça sitar·se o nome Regra gera l, toda a boe. cidade tem a sua boa S e guiram viagem Ôn- ! do farm. Francisco 'Piacco, proprh: tario de uma or · tinturaria, ~atnbdecimcnto se mpre e rernarca tlamen · tem pele- diurn o da J ganiz::u::ão que j ú. pela sua bem cuidada montagem já iunbnh vel conceito de que desfru ta h onr0snmente te util, t~ ndo·se em vísta os bons serviços que d e or P a u lis ta, com d e stino ao dmario presta á coletivitiade, com res peito u arte de Rio de J a neiro , em gozo I se hombreia com os melhores estabelecimentos locnis tingir e lavar a indumentária masculina e feminina , de férias, as s eguintes I do rnmo. Queremos referir·nos á Farmacia Sta. Terezinha por prucéssos ~"pte tem o mág ico condão d e imprimir ás roupas, mesmo ás de prolongádo uco, a fisionomia s enh o ritas : Maria Rodri · ! sita á rua 7 de Hetembro, 827, e que de ha muito toruou·se, dentre as d lllli. ~ti s, a farmarcia particular· de novas ou de quase novas. gues Coy, Eni Ponc e de ; m r.ut.e J is t.ioguida ·~oro a confiança da população de Não fuzindo, pois, a r egra, po.,sue ta mbem, A · Camargo e Li dia Barban · 1 gudos, a s ua boa tinturaria, ou sej a 11quela de pro• te, todas res ide ntes nes ta 1 Agudos. Visitaudo·a, ba dias, ti vemos ensejo de consta· prieda de do sr. Maooel Moreno Ascencio profissional ciêlade·, tnr , nã.o aà o completo e escolhido sorti mento qne a Far esforçado, criterioso e com petente, e que por isso mes macia Sta. Terezinba apresenta, de c'rogas e produ - Hoje ~ noite c o m o mo conta com coosid erave l cli eotéla nos meios locaia tos fat·:naceuticos, nacionais e eatraug{oiros, perfuma Aliás, visitaod·J <' popularissimc estabelec imento meemo des tino, o no s so e outros artigos do n:Hu o, c0mo o apreciavel rins da rua 7 de Setembro, 553, teve a reportagem desta colega de imprenoa, sr. n umero de freg uezes que efetua-,am compras em folha ll ocasião de verificR r o meticuloso cuidado e l elog iavel capricho com que o sr. Manoel Múreno As Manue Lopes d o Livra - , a~us balções ú U e::Jtregavam receitas medicas a ser em ce.:.cio e se us auxilia res , d ão conta dos euca1·gos d1l menta Dóca , proprietario aviadas . ' ' Entre ti vemos cordial paleatrn com o í orm, Frr.n· s ua especialidade, circunstâ ncia devidamente üprecia.· nes ta m aaue. j\ cisco Placco1 q ue aliás n :cebeu n reportngem da Ga da por todos aqueles que, eonfiaodo•lhes ;:>ara tingir 1 ou lavar, os seu s ternos o u vesticlos, sentem ·se sem iI r.t>ta de Ag udos com o cavalheirismo que lhe é pe pre servidos t:L inteiro contento. Na Cidade 1 culiar. E dele fi nal meute nos despedimos ma is do que Podemos assim afirmar após a nossa visita á 1 Tintu raria Brasil, anéxa à q ual tam bem funcio na ouuca couveucido de q ue a prosperidade e o bom exi · completR secção de limpe;t,a e re formas d e ch~péus 1 Em gozo de f é.rias , a- \ to comerciai s nunca deixam de sorrit· n este m undo aquelee que os sabem conqui!itar com a eutrgia e o que e la continua, como, sempre, tendo por uorma ~o r 1 cha·se e ntre n ós, o disespfrito de progreso c0m que sempre se cond uziu aque responder a confia nça da população 2gudense, jnst:fi ~ tinto jovem Luiz P a gani, ie distinto pt·oficiollal na dirigencia da F armacia Stu. êa~f:~.se, pM isso mesmo, a gera l p1·eferencia de que · estudante de medicina, Terezinha. ;.._,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __... em C u ritiba .
IPIFANIA
Casa, Ando'
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OLARIA DE TIJO'lOS
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Tinturar1a :Brasil
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Fa.rmacia Sta. Terezinha.
~-------------------------------------- 11 Apolo depois da ouvi nava!
M::~s o fato é quelteu olho direito ficarácer lo disse: seu vizinho ia receber o rado á luz divina» · «Bem, estou disposto Jobro, e preferia nada 1 E o homem iu vejoso (Adaptação de uma fabula do poeta latino Aviano) 11a socorrer·-te. Dar-te-ei o pedir. ficou c€go de um olho. PLlNIO MENDES bem que me pe~as. Po' Porém, su bito correu «Bem, disseste que da Um bom homem \'i- f do o pai rdo-ressava do tra rem advir·to-te que o teu lhe uma i déa, E:', com um rias o dobro ao meu vi· via, Cüm sua mulher e balbo. e · )vizinho, téra o dob1·o de sorriso, disse ao deus que zinho; f~ze·o, pois, cégo tres filhos, dos fnltos de j Como o invejoso se! !udo quanto obtenhas· E se dispunha a prtrtir. dos dt•is» uma pequena herdade que! queixasse de ma n hã á ,Isto uão podera' pn·j udi' «Bem, f.lze • me defei · Ao que Apolo replicou . C t· h · · I car -te.) t L~' t .l · · t e, cegum· cu lt Ivav~. o_mo 10. a. o noite, invocando 08 deu , . . noso. J'J UllO o que pe <Oorno qmzes necessano, nao ambteto. .. . As pr11neaa~ palavr~s çs». te de um olho; porem o ses, Apolo, far~o de ouv1- do Apolo o rosto do in. I «DAfAl·tuosr? excla· • · nav3 o super fl uo. N ao , . '· . . , 1 ~ " • ' mes mo na.o rare1 corn o lhe faltava, como a qual lo desceu a tet'l'a para in . ~eJOS~ Soe tlummou, po~·em. Imou Apol~ - g' possivel olho do teu vizinho. Ao quer de nos, preocupa- terrug~ lo. _ 1 ~s .ultm•,as s ua cHa f!cou qu_e c;>dese) es sernelllaute contrario, será prospero 1 ções e con tratempos, poQumxou-se, ent~o elel~tvida. ~. ao ver q~e ~le !co 1 s~~-... . . assim tambem a sua fa• rém, parecia sempre con. qne os l'leus negoe~os cor: :se calava, Apolo dJsse. I «Stm = replicou firme milia e os seus bens» tente. riam mal sem resultado~:: I « Cl)mo, nao teus nada meu te o homem . - Meu c Oh! _ exclamou com De índole bem difereo ao passo 'que par·a outt·a; ~ peui_n· me? E dizix:s qu~ j vizinho t~rà. o clt•bto do te ~ra ~eu visinbo· EsI b . eras tao desgt'nçado? He1 que eu tlver faz\j·me cé' ira o invejoso. =e dizer 0 pessoas, men<.s 1:1 orJO- d e I d Ih :=:e. que os deu!'les não cum te, bt,mern sem familia, e r gressar sem qu~ na· go e nm o o». possu ía um prust:~ero Ver s~s! hpor edxemplo .o seu da m e peças? \ Ap olo ficou silencio5o prem suas promessas.~> . .1! d' VIZID o, tu o plrt'Cl3 CO! O ÍUVt>J.OS() refletia ·e dis~e: «Eu pet'lllÍti -replicou ge1, CUJOS irutos ven 1a b j na r.idade E, embora C<Jtn rer em. ' ~uuntus riquezal:l ambieio«Bem, pan1 sempre o ..'\pob que escolhesse um êles obstivess~ mais que ~EF ---=-a~t " ~I bem que eu te eoncederÍl! ~ecessario para viver ~ ~ J7? ::=J~..J corr. a condição de quo o 0 queix.ava,se , sempJ•e, e · c=: E3• ae-' ~ homem justo e bom rece qualquer cousa qGe o ou ~ besse o dobro. Ser cégo tro ob_tinha era piHa e- i ~ ao não é um bem. Cr~la· te le mot1 vo de amargura .. · 1 importu' 1e não voltes a Si a colheita dq visinho na r os deuses. E si não era abundante, chorava te privo dos dois olhos é de raiva, aiuda uo fos· Ace?endo a delicado convite do seu distinto proprietario, H. 11 para que possas ainda ver sem abundantes os fl'uto~ . ffi Antomo Napoleone, a reportagem da ~ Gazeta de .Ag'udos~ ea· a felicidade daquele a de suas propriedade:s. Si 1 ~ teve em vieita á Eéde êlo t!impático estabelecimento da rua 13 quem invejavas tão injus a colheita do outro e ra de Maio, 750, Bar São Paulo. tamente>. escassa, tambem sofria in Hora do aperitivo, grande eré\ o :::lUmero de freguezes que I -o= vejando a sua paciencia : no ~omento enchia <1 recinto do concorrido ponto de reuniões , I Felizmente~ para os in seu etern 0 'bom hu- ' da Cidade, tom::~nJo um gostoso aperitivo, ou deliciand,i·se com 0 0 1 vejos~~ de _hoje, os deu· mor. um catézinho feito na hora. ses nao mais apê.lrecem . Ele que não tinha que Desde logo, p_udGmos notar a uotavel transformação por que 0 ~ rido manter familia, invem neste~ ultimas ternpos passando o Bar São Paulo, desde LiYHOS INFANTiS vejava as alegrias do lar!~ o s~u ambiente, agora constantemente animado pot grupos e que o outro desft•utaval ® mars grupos de freguentadores, Gttl3 o seu sortim~nto, que se 1 A Livraria da «Gaze. e com boa vontt~de t~ri a apr~senta enriquecido de multiplos novos artigos d~ sua es· ta de Agudos, recebeu derrubado, a. go lpes de i ~ pemalid_ade, mormente Íinas bebirlas naciouais e estrangeiras, um lindo e variado sorma~bado, os tres filhos ~ das . ma1s reputadc1s marcas, latarias e conservas, frios, petistimento de livros inque corriam alegres quao queir~s, doces, bombons, chocolates e :H~Ígos pt fu~autes, etc . Qu1zemos e~tão saber, do :-:r . .Antonio Napoleone, corno vai fant-is_·- - o mdo de negocios, o Bar São Paulo. G.~~~'i'A DIE AGUDO~ Atend~ndo satisfeito, á nossa iuterpelação, afi~mou·uos o sr. , Seja tambem um Heroi __....,..._ ~ ~ap<_lleone, sentir·se plenamente satisfeito com o apreciavel F.xrE •, ...~IWTE m~ v 1mento comercial yue continua a desenvolver em Agudos, Uecebe·se artigos, publicações e ' é\c!Jantando -nos ainda o seu objetivo de procurar cot-res ponder mil analfa editaes até quinta feira ~ Ja melhor forma possivel, á preferencia da população conter111 betis mo. Tome a seu car Noticias até ti .a feira ranea, para o que não pouparà esforçoa no sentido de manfi11ll go, para is so, a alfalbeti Os originaes, mesmo não publiter o Bar São Paulo, em c0ndições de sempre servir, a intei lli W zação de um adult.u, ~oli' cados, não serão dE!volvidos _ ro contento, os seus presa àos clientes. 1citando uma cartillta 8(l Este jornal não se responsubiliaa E é róra de duvida que, imbuiJo assim, do smcero propo prof. Munoz, que lha for porarti~s;ssinados sito de orientar inteligentemente a e:xistencia comercial do necerá gratuit:-~mente. Tabela de publicações e anuncios: Bar São Paulo, ao sr. Antonio Napoleone não hão de faltar Rua Uruguaiana, 118a simpatia e 0 apoio de quantos já se ins crevar~m no rói de 9.o -- Rio de Jan eil'o• Seção livre e editaes : $0,20 por seus aeeiduos freguezes .
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Festa de São .Sebastião e São Paulo Padroeiro da Paróquia - Sematta das Vocações Sacerdotais. l~itl AGIJDOS ~:- ~~NO DE 1946 ----------------------~--------------------------------------
Com a rnaior religiosidade e contando con1 a bôa vontade do bom povo desta terra, os srs. festeiros, abaixo nomeados, pretenderrt fazer a festa supra -citada, de 20 a 27 de Janeiro de 1946.
PROGRAMA ae
20
Janeiro - Domingo
em hcnra dos Santo8 ções sacerdotais.
A's 18,30 lloras: - Abertura solene da Festa e Semaua das Vocações. Pregará, o eloquente orador sacro Rvmo. Padre José Romão da Hosa Góes, d. d. pároco de Piraju, t!nca rregado das se manas das Vocações, na Diocese. - Abertur-a de bem organisada QUERMESSE, e correio e!eg·aote, leilões e outt'os divertimentos. na :\ venida Do o a Sebastiana Leite, defronte á Praça 'l'il'adeotes.
De 21 a 26 de Janejro A's 7
hora~:
- }Iissas com Comunhões gerais,
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festejados e pelas voca-
A's 19 horas: - Heza solene e 01 ador Sacro .
s~rroão
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pelo
8 a, 5.a G 8abado funcionamento da quermesse.
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I
I
27 de J anairo, dia da Festa A's 7 horas: - Missa cantada, comunhão ge~ ral, em honra dos santos e em pról das vocaçõ~s. r\.·s J o horas: - Missa paróquia I.
A's 17 horas: -- Procissão solene e sermiio do Hvmo. Pe. José Romão da Rosa Góes. · b;m seguida animada quermesse e leilão de valiosas prendas.
NOTA: · O ornamento dos andoras ficará a cargo de pessôas e Irmandades religiosas, previamente convidadas. As esmolas que se r·ecolherPm, com esta lf1e sta, pagas todas as dP.spezas, ficarão para as obt·as das Vocações Sacerdotais, tão necessarias pat·a a tormit.t;ão de maior numero de pa€.J'es, num paiz Católico, como o Brasil, que conta com numero insufidente d e ~ace rdotes para o bem das almas. - Os srs. festeiros têm cet'teza, que serão, generosamente, auxiliados por- todos, em vista do nobre fim a que se destinam todas as impol'tancias a n ecauadas. Pedem anjos e convida!ll as associações religiosas da paróquia par·a tomarem par·te em todas as solenidades. Agradecem, desde jà, todo o apoio oferecido, I"ecebe;Jdo com i sso a r ecompens::t do nosso mil agroso Padroeiro São Paulo.
Gs
~esteiras:
EtorB llB Gonti, Hilario lle Gonti
B SBnhora
Au[nsto
DB
Gonti
B
SBnhora.
VISTO: }llonsenhor José )Vlaria da Silva Paes.
Agudos, Dezembro de
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AGUDOS (EST. DE
S. PAULO}, 6 DE
----=1Foto Yoshida
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D entr e os estabelecimentos que intregram a ar· ganiza ...,ão dos bons boteis da cidade c da zona, iaz jús sem d u vida a ser destact.do, p:!.rticula r meote, o Agu dos - H o tel , de q u e é arrendatario o destinto ci d a diio, .:~r. Abilio Napoleonl:!. E isso po rque, de há muito tendo -se impos to a o agrado de q uanto!! costumam distingui -lo com 11 s u a p refere ncia, não só pela su a ótima localização co mo pelas su 11s confortaveis a comodações ~ exceknt~ serviço de cozinha, o bom conceito do Agudos -Ho• tel tende ademais a aumentar, sempre, g.·aças á cir' cunstancia de mvar~avelrneute continuar sob a imedia· ta d ireção do .seu a n tigo ~rrendatário e c xma farnilia, inegav e l m e nte pessoas dotadas de todas ns qualidades n ecessárias á pront~ conquist&. das simpatias dos seu s hospedesDai o ambiente agradavel que pec u liarizn o rua gesto so e a colh e rt or edifício da ma 13 <le U n.io, 188, e a n u merosa clientéla que, constitúida p')l' di:;tintos. r epresentantes comerciais, e pvr conhecidas famílias do Interior , cc n sta ntemente ocupa as suas val>tas dependencias. N estas li nhas, quer emos, port.anto, f elicitar o sr. Abilio N a poleone, pela inteira fel icidade com que se vem co nduzindo na. Jireção do .\g~,;.jos- Hotel, com os nossos vetos de cr~:>scentes prosperidades aos estatelecim e u to d e q ue é digno arrendatát·io.
Casa dos T{etalhos
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E!.'tabeleciruento que há pel'to de .dois anos, vem corretamente exe rcendo as suas atividades na pra<}ll local, á Casa doo Retalhos, de propr iedade do sr.. Us wald o Furlani, Inclue- se 110 num e ro d as mais concei· t u adas o rganizações comerciais de Agudoa. Localizada á ma 13 de ?.1aio, 745, :\ Casa do ~ Retalh oe, cujo ramo é o de retalhos, em gernl. tecidos, perfu marias} armarinh o, miudezas, etc., pos:me dos referidos artigod um dos maio tP.s c melhores sortimen to.;; da cidade, sendo certo, tambem , qu e ncuhuma outr a càsa de genero lhe lcvit u palma, em m::; teria de preços razoaveis, circunstancia que expiica. á vrtsta e assídua clientela com que couta na s zona~ u rban<l e r ural do m u nicípio. Invariavelmente timbr:md o po r aJqui rir aos se u s formeced ore~. mormente no que se refe re a tccid·Js, em qut! de modo purticult~.r se especializou, artigos ~m e x clusivo de primeira qualiJudc, o sr. Oswr1ldo Furlani conseguiu assim estabelecer ura ambiente de sóiida confiança em tor no do oJgAnização q•Je criterio sRmente dirige, captando siml>atia e prefe r e ncia ge · rais e merecidas, Ja pHrte da cnletividatle agu•lense. Não é de admi!'H, portanto, que a repvrtRgem da Gazeta de Agudos, tendo visitado a cunhecida e afreguezado estabelecimento da arteria priocipai d'a nossa «urb s», co lhesae a excelente impressão consu· bstar:;.ciada nt&s pret>eote:: liuhas.
como. fotografias co· muns e colo r idus. cópias, ampliações, .rcprocluçõ~::s, etc., e po r intermed io dos quais pudemos cous·
tutar a nitidez, perfeiçãv e naturalidn.de que ca l'ncterizarn tudos os tru· balhos, em sua difícil e Jelicacla a!'le, levados a I efeito por aqurle esfor· 1 1 çudo profissional.
Casa dos J)ois Quem
Contando, alt>m disso, «atelieP a que B&da faita para que os servi· ços du especialidade tE: nham a mais s&tisfatoria e.xecuçno, uão he~itamos gulhar se de possuii· um •
em Cl:ndições de atend1.1 r ás I • el ex1gcncws a sua popu· laGà(', e à pr_efet:encia lia qual, com JU ~t rça, .far,
pertl:!itamente
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O'timamente impres· 1 sionauos, enfim, com tu· do que nos foi dndo ob· servar Dú decorn:1· da nossa visita á Foto Yos· hida, estamos cumprindo, b6
CASA -LOTERICA
toru~r p u blica
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tligno pro prietario .
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para os devJ'd os r·IIJ8 de d'1 rei to pela pl'!:'Sent.€, declt1ro ter perdido o Certificado db prc· priedade do automcvel pass~Oh l geiro marca t:vro et m otor ::..959.199, licenciado neste muI nicipio em 194:2, Cujo Certificado está emeti. •1 · 1 do em nome de Eugenio Z11- . . · níralto já falecido. 1
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que prometemos ao seu
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porventura
i!wa pele seu vist oso aspecto c pela importancia com que figura n o ceoario comercial da cidade. E' n conhecida e conceituada CnEa dos Dois Mil R eis, sita oo numero 456 da tua referidA. de pro priedsde do diatinto e r elacionado comerciante, sr. Mar cos Huoda, e que ne3tn prllÇ:l se ded:ca ao rnmo de louças e ferragens, bri nquedos, artigo~ de utilidade dom estica e pllra presentes, alumínios, armarinho, etc ~ foi ;\liAs em desses dias intenso m ovimento de qu~ geralmente é teatro o concorrido e1.tabeleci · mento dn cir!Ad €' que o visitamos. N e<:'sa o pol·tumidnde , podemos então constatar n delic:! deza e solici tude com que, sem embargo da sempl'e consideravel afluêüCÍâ d6 freguezes, costu· m!l!11 o seu digr~o proprietario e seus a nx ilnres, atende: r n su a uumervsa e assídua clieul':!la OeixanM.' a Cnsa dos D ois hlil Reis du pla meu te s!ltisfe itc.s, eis que .tJão só houveramos colhido dados para os presentes co men tari o s , como p urq ut! tambern descobri 1nos o s egredo do exito qur reves te n existencia de uma das mais conceituadas fi r mas come rciais, de~ta cida de, e cuja crescente pros peridade te m a sua plena ju s tifica tiva na set·iedade do se u sdetila de negócios e na~; boas m aneiras dos que a servem .
' f otugra. ' II e~ thOe:eClmeuto
lpus.
que
i{e'is
a sua atenção para um estnbelecirneoto qpe ali sedes
pca Í:5SO mesrnc., em dir· mnr que A!];udos póde or
!
quer
Mil
través da rua 13 de Maio, ba·de forçoaamente volta r
COUl
com o Dentre a~ vàrias entidades que na zona ~<e dedicam ao rluno de Loterias, ocupa lugar de inconfundível desta'llle es, 11 po· pularissim& orgumizaçiio clistribnidora de bilhetes ela Pnuliçta e [<'e dernl, e que é n. Cusa LotP.rica, ue pro!)rieJnde dos srs. Feneiro & Oia. Ltda. Acontece que 1\ Casa Loterica, soube ser urna das mais importan tcs e bem dirigidas empresas elo gencro, em fuucioonmeoto n;> Estado, continua sempre, hoje cvmo em todoa os tempos, 8 ser a q uela que com mru·or numero de liorte.:J grandes costu 1na brin[lar Oi que se candidatam á fortuma, por seu interméclio, circuustancia que justifica a cousiderav!'l cifra de clientes com que conta nas diversas regiões p~tu lidlls a que estende as sua~ atividades. Em Agudos,oor exemrlo, onde a filial da Casa L?terica, s<.b a e$clarecida c correta gerencia do sr. ~aid Daruji, localiza-&e á rua 13 dE' Mfl.io, 487, é notavel a simpatia de que desfruta o ro ferido C3tabeeirneonto, p<'r perte ua colctiviJaJe local, ') que se pó de avaliar pelo costumeiro e elevado n\uncto de freguetes que pro curam 09 seus g•tic!Jês, uow dias de extr::tções das lotcri~t5 Paulista e Federal. .. E o verdade é que a Casa Loterica, pu~nnJo de iroedinb como é de SilO. praxe, quaisquer preulÍoa vencildos pela sua fílíl\1, desta cidude, jamais deixou e nem deixnrú de corresponder n con fiança e preferencia que lhe dispensam os ogudenses.
No concerto gera l das organizações comerciaiS de 1\gndcs, e que refletem a capacidade de traba lho e o espírito progressista dos que fize ram desta cida de o seu campo de ação, e merecidame(lte lograram tri unfar em seus objetivos, faz jú~ a ser destacada aque la de que é p 1oprletario o sr. João Baptista Ribeiro, e que de há longos anus vem se dedicando, na pra · ça Jocal, aos nobr es encargos da assistencia fannaceu tica á população agudense, ·E de como Ge tem h a vido o sr. João Bapt ista R1 beiro, a traves des~e largo período de p e rseverante e bem orientado tnibalho, melhor do que as palavras fala o invej llvel e solidt> conceito de que com justiça desfruta a Ii'nrmacia São Sebastião, uceta cidade e mun icípio. E a reportag~m da «Gazeta tle Agudos ~, tendo há dias visitado o conhecido estabelecimento, capricho !'a m ente instalado a run 13 de Maio, 278, por ea.;a ocasião constatando a sua irrep reeosive1 m<>ntag.em c o seu vao;to c escolhido sor~imento, sem favor um dos melhores t> mais completo!! da cidade, bem ccmo o rigo1·oso e scrúpulo qu~;; preside aos ~E'US sE:rviços de ruanipulação fa r mace utica, sente. ee bem em regis tar a lisoogeira impressão qui': rece beu nes~a vis ita, e q ne prazet rosaruente torna publico, como. pr(lva da simpatit~ com qne es ta folha observa o evoluir d11s o.r ganizuções qu e louvavelmente 1tcompanham o magni fico s nrto de progresso quG vem Agudos atrt.~v~ssa'l dc .
, pelo sr. Yoshida, e taiSJ
' fico
754
Farmacia São Sebastião
Visitamos ha dias, à rua 15 de Novembro, 733, onde se encontra caprichosame!:lte instalada, a conhecida Fotu Y osbida, de propriedade do habil artista da obj etiva, snr. R. Yoshida. Por este amavelmente recebidos, fuí·nos dado . . apreCiar, a seguir, n u me ro~os tra bttlho~ de di ver· scs generos c irrepreen· AÍvelmente executados
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IJ.NtrM.
J ANEIRO DE 1946
Agurlos, Dezembro de l945. Ana Nogueira Zaniratto .
1
VERMELHA
Correspondcnuo à fa ma que a cerca, de cidade que possui um dos mais sólidos co1.0ercios da zona, .1\gudos continua dia a uia a apresentar eloquentcs ate3tadC's uas Sllae gn>.ndes po~sibili· dades, o que se 1'/Õde bem avaliar pcl~t sempre crc~cente cifra ~e novos estnbt!lechuentos que se inaugura n a praça local, ou de aio da OUU'03 que progressivamente ampliam as suas secções de uego cio 'l melhoram o ~teu upecto ~;er11l. • No numero destea ultimos, está a conhecida e conceituada Castl Vermelha, de propriednde do estima.do comerciante sr. João Surnoi, e sita á rua I ~ de },f,,io, 290, onde um din destes R visitumos. E não soubemoR o que mais admirar no decorrer dcs$a vi· si~a: si a bem cuidada ruoutagem uo estabelecimento, aucxns ao qual fuocioonm bem aparelh11das oficinas de funileiro e eucauador,si a exc~lenci!l elos artigos que integram as RUIIS secções de ferragenR, artigo~ ~aoitarios, materigis para coostruções, etc., reuuindo tudo o que de melhor ee pode exigir, no TüffiO. Niio nos queremos alongar, detalhando as varias modalidades de artigos que IaZCIII pnrle do complete. sortiuJ cnto d t\ Casa. Venn clhn, e que etn ;~b~ oluto uiio se d~;svat.tajliro, em prcçc. c quulidadc, nos dna melhored C<lsas congenerea. da zona. Isto posto. diremos apenas que o nossa impressão, na visif.u que fizemos á Caso. Vermelha, que nliós <i e>rclusiva depo~itarin, nesta praça, do teputudo OIMEKTO «VOTOitAN», foi simplesmente magnífica.
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