Gazeta de agudos 06 04 1941

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~500

SEDANA RIO Di r etor -Propt•ietal'io • HERC(TLES SOR:UANI

ANO 111

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~duçãe e j Ruu

Oflelnas

ta de ~Jut•, .S<t.S

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Marcha para ()este

I NDEPEN D ENTE : --:-:

Agud os,

Colaborad orel!l

• .PilT.ERSOS

6 de Abril de 1941

.•o._ al de Agudos :,Coletoria E_sta.d _. __ 1t AVISO --

Os prefeitos de S. Paulo

A;udo~ F u tebol clube Couvoeau:ão d e Soei os

«Agitn se, em S. Paulo, u·

E~m cumprunento · · ma q 11estão interc ss~ote, ew 'ao o f.tcro Baltbazar de Godoy Moreira De con!orroidadc com Ida Comi.:;são Municipal de torno da nomeaçfto de prefeí , _ , a cir-cular n.o 17, da Di Espo!'tes, a mim endereç~do tc,s. Nii.o é propriamente um A «Marchtt para Oes· assnl~o as m~ta...,. Ja o ou retoria do Sel viço do In· no dta 4 do corrente, coilvJdo problema que se esboça, apto te> que o estado Novo ro uao fl011a em b~go:;l1 teriol' do Departamento a todo: u s s<'ohores s_ocios do a tomar desenvolvimento e 1 erigi u em divisa, nãu é rubros m .·ts em Cflpulh<)S u' t a do, le· Agudo::. ,F. Clube, pata toma- empolgar a atenção de algnns ' · d e 8 au~d e d o üS bl' apenas uma expressão braucos. Mas ampre ou_ , b . d rem par .e na assem ea ge milhõe:; de brasileiros em re· 0 0 teoriCl ou lema. Pura ;, ::, . ' Y ao COil ecnnento ~ ral extraordinaria que, se rea gra - falso julgamento! - a . ro. H: a ondn rlommado· i wtel'essadvs, para os den lisarií no dia 8 do corrente couvicçiio geral e predominao r~a~1~ad~; a co~st_ante da ra foi rvlaDdo na d1reçao \ dos fins, que e:wel'l'ar se· no salão do Rinque S. Paulo; te é a que cou11idera uma pre ClVJ~tzaçao brasileira,_ es· do sol e do del:>tiiJO dn. ra- l á a 15 de Maio do t::oeren ás 7 horas da noite, a~im :~e feitura, no interior, um cargo pectalm~nte a do planal- ça. Marcba consta nte, te aoo, o pt·azo para re- se eleg~>r ~ ~ova dl~etorta sem margem para de~:-tacar um admioi~trador. Duraote to pauhsta. lt·eal, ox: pmniudv 1a validação do rt>gisl t'O de Jessa agremJaçao es~ortJYa. muito tempo os prefeitos não Marcha para oeste na . .- d . l'd l firmas e ex ped i<;ão dos Agudos. 5 de Abrrl de 1941 , m:.-H;ao a tea 1 ac e e a . G 'r]0 c d'1 passavam de cabos eleitora.es direção do sol, Joi sem- verdadeira (h);::.Se da terra r <'speti v 9 ~ alvará~, para u:t or_ra_ graduados, e depois de cons · re o destino bandeirante· d fuocil.t)ameutv de rasas Delegado da Com1ssao de EM- tituirero os $eUs rebanhos de , ' P ' quau o 0 uomPm a tra- 1 d A d caçando índios o u pedras, b Ih , de ""o·eoei'OS Hli menticio::;. ported e gu os. votantes, hipotecavam o pre~ a a, reg-a a com 0 seu h umus para a 1avollra tigio adventício, e coosegu~n­ ' Nessas co nd ições· ' até . . suor e sau t"f' t tca-a co m o temente transitorio aos chete~ ou pepitas, o~ p~ulz-,ta tumulo dos seus essa ctatt\ deverá e~t>tr de da Gazeta de mais eievado posto. nunca se subtraiU a ntra . . ' vidamente rcgnlarizada P. ....Y âo d0 oeste • Marcha \'ttot'lOS<. t de u· .t _ d t b . •• Transcorrido esse período, _ • St lHIÇao os es a c 1ec t Teudo·se, com o nosso nu · os prefeitos pas~aram ~a ser A.s investidas t·ecrudes ~a naçao JOVem_ em pe- mentt•S de generos ~di­ mero anterigr, completado nom~ados, ainda graças a cem ou amainam, ::seguu· ~wdo de ex í.an:sao Por · ruenticios desta CldaJe, m11is um ano de pnblicação um reflexo das antigas ioflud o as épocas, mas nuu !1851-'' percorre nc!o 0_::. uu · sem o qnt> I) Cenrt·o de inínterrupta desta folha, avi· eocias eleitoraes. Tal é o priti ca se estancam, g por 1cleos novos, pcdpltautes S:1úde d~ Banrú não ex- samos aos nossos presados ma por onde se considera, isso, toda a enorme fai- :de virla moça que do ne , pedirá os lllval·ás resoeti· assinantes que, durante o cer- em S . Paulo, a questãt.. do~ xa de t(jrra que ainda · bu.loso ten·eno inexpiom· l vos para o cort'ente 'u uo. rente mez procederemos o prefeitos. O que se preteoJe, parece nos, é que esse regime h a duas décadas era nos Ido de ontem vão surgin' Üll\etor1a ~statlu)\\ de recebimento das assinatura~ que envelheceu e caducou mapas, terreno i nexplol'a do na Alta. Paulista t\ ua I Agudos, 5 de Abril de ela (Gazeta de ~g-udos», es· em virtude de práticas nova;:~, tando. para tal f1~ •. er:carre· receba 0 «requi~scat io pac~':, do e pouco conhecido, es Arn.taqu<H'ense, a genrel 1941 gado o nosso a~~tltar de re - $endo definitivamente substi• tá hoje incorporado ao seutc a CHpacidade do O Coletor substituto. dação sr. Sebasbao Camargo •tuido por novos processos, patrimonio ptodutivo de> .Brasi l. A gente se recon· EuclyclPS de Oliveira Rocha. mais coo::.eotaneos com os in Estado. Cidades que não fot ta; erê. E tem a cm>t~ Lima. teresses vitais dhs popula çi3es e.xístiam ha vinte arws, 28 de que 0 Bril~i l de )~!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!:!!!!!!:!!!!!!!!!!!!! que formam o que ha de P R OCL ..\MA hoj~ contam, como Mari 1941, nãl) é ~:tquela tca·a mais valioso em qualquer mu Faço ~aber que pretendem nicipio, rico ou pobre: a vida, lia, dezenas de milhares dvs pess, m1sras oude tu·1 São m ais mras do que as se casar: Amadeu Quaglio e de habitante~. do eta grandl'- menos o perola~ escondidas no fundo d. Maria Gllrcia Gonçalo. sol o trabalho, o esforço em pról .A iu vestida continua. homem) é um país onde do oceano as,mulheres que só teiros. residentes ntsta ciJade. da prosperidade que todos al mejam. Primeiro em função do turlo e O'l'auJe 0 homem l amam a seus maridox. Ele com 29 a.no!l de idade, O moderno prefeito do iote café. ~ 200$000 a sac<.~, tarubem~ , I Paul de:uassnt funcioot~rio bancario, natural rior, tl!rá de s~r, em tudo, di a rubiácea paga v a bem o deste distrito, filho legitimo

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Assinaturas

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d<! Carlos QuAglio, residente fer-euie dos antigo.~ prefeit0s, expoentes de commanditas eleit.)raes. Déverá ser a ntes de mais nada, sendo po;:;sivel en contrai o em condições, um filho da terra, para qut: me. lho r a deseje grande e, pros· pera; urbanist'l; amigo da ios unção; adrninistraàor equili· brado; inimigo de cabides hu rocraticos; bevero executor da lei urçamentaria. Não sa bemos se são de:;~e kilate os prefeiLos indíg itados para os municípios paulistnti. O que é certo e q ue os pri m eiros tmços da campanha foram bem recebidos. O res· to. entende coro a lanterna de Diogenes ... "

esforço do desbravadot em São Manoel, deste Estado audaz. Pagava a todo;.;;, ao colono das zonas ve· : 88::::::::JI~I'&&IC:::::::::::J?I!u.llí'li::::::::88 e el e d. Regina Curtinovf', já falecida . Ela com 19 anos de l has que sonhava com irlade, de prendas domesticas. um sitio proprio; dava- ! natrJral de Pederneiras, deste lhe, em pvuco temJ;u o ! Estado. filha legitima de Gon No aflito ]Jasso dellta dest•entura çalo Garcia Minhorro e de d. sitio. Ao norbsta q ne vi ! A via crucis que. eheia dn espinho .Toséfa Go!J('a] o Rniz. residen nha d(l. Pirapóra, a p~, É flanqueada só por flor escura tes nesta cidade. Exibiram os Terminando num tumuliJ mesquinho, através de Minas, t1·nze u documentos da lei. Si alguern do alem das esperanças, souber ne a lgum impedimenEu desfio o rosário da amargura ttpenas um pulso bom pa ; E vendo as contas. ó, mais me definho, to acusé o no1l termo~ da lei, ra o machado das dt3 rru· ~· Mais lesto vou á pobre sepultura para fins de direito. DeiXo o rnstro poento no caminho. badas. Paga v a a todo~, Agudos, 5 de Abril de 1941 com largueza. · O Oficial A riqueza perdida é uma conta Por isso, dul'ante anos, Out1·a, falsos amigos, é a afronta, Alc·ides de Qundros o m :1cbado não parou. O E mais outra, parentes da ambição. fumo das que11nadas, du· raute anos, cobriu o ar.ul A amizade "infiel, os faustos idos, Assistam /l.a feira, no T ea O retiro dos que me são que1·ides; d0 céu. tro São Paulo: Tudo istCJ nada é como a in{p·atidão. Depoi~ o café afoci .

nhou. Veio o algodão. E con tinuou v-a:endo :~ pena o

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SRGREL

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Do ( Cor"'eio da Manha) do Rio.

ING-RATIDÃO

Assignar o jornal de vos · O film <rue dispe1~sa c0men · isa terra é dever que tendes a

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GAZE1- A OE AGUDOS

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'1\rA CIDAD.li".; de Ni Id ,J'-kamc':::"t.:~.1 ";:,:'~ I

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'O -~ Couto de

' ram os secos pelo cann-

As mconsolaveiS de .uama~an ~ I ~J.~~lil! nh~mba o

L.

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;aut1ga lenda -- VIVIa ou· tr'ora um santo hiudú que se tornvn famoso r~ ~ssust~u·se o_ j~ve~ los pt'ofundos conheci'! à.tscipu!G cvrn a 1nespe1 a m outos que possuía ncel., da bnlb a. ca das leis costumes e j - M~stt·e ·- exclamou

I.

famoso Bba·

gavan proferido estas ju· diciosas palavnt:s, quan. do ~vistou, sentadas á b eira J a estrada, três mu lheres que (•horavam. _ Els ali ó mestre!_ '. L h' 1uulou o JOvem a lUla ·- tl'êR mulhere~ clt~·

t!.!sticas? DtlllS seja louva Poucos passos depo1~, do! Tudo o ~ue se passa re::tlmen~e, mestre . e disc~ n a terra, l'E'plto, se pren· l pulo vuam V~t rios. ho de n co usas ~im ples e na mens . que conduz HI.m , ' d ' uírigindv se a.o :-;auto - nl turaes. aos g1'1tos, um moroso e crenças d e t o os os p o. d . vos do mundo. gnrnn coJsa e ~nut~o g-ra . E .::omo o discipt1ln con gigan:~~co paqniderme. .Ch amava~se K av1. ra , o ve e exn.·aordlllana ~e tmuasse a mostnu~se ate 1 -.H.tã! bUpnl Upa l Kub! '1' i!l · . 1jb nlh a d as e m pran t o., a. 1 O 1 1 0 pa.:ssa uu · ot·e.-ta. u<;y m or~tado C~'lll o ruído 1- e el.'C u eo andn~a guma coi"a de · mui to Q:l'a, Bh . agavan, e~se grfln de e j um barulho esp~ntoso l · . <nTast.tva ua ver aüe, ..., Vll'tuoso sab10. ._ 'lque ouv ta, o mestl'~ nros ' . ve e extr aot m~_rta po_r ,.. 1a h com.o .:-e. "uUJa . ltgJao de seo-nitl' · I' nm {!_r:t•.lde trouco, chew cer t o lb es acon·t eceu. . K avn·a . ( tl. U m d1a · e · .1 b ')' {!elJIO::t n~.en r at.s com pes· . E p :ue ramae-8os que r~; me·t N·· . 1 s ·m . 0 t en a_ e~ sua g1o_n a. !se do seiu da tPr r·t P vitoi' . ~S!j rm 0 . qu~. er· t:XJ~ t l) o C'uscalbo do camq ao JU gues a 51 .. e se_u drscl·fJulo pred1~etv lsP ii[JUpnr 0 ~rtgrado ..,ilen turba agot·~ o stlenmo dal uho, p roduzi nrlo um ba·~ ~elas _aparenma.s, meu _h· Lahnna Sen, como 1am leio que d >tm i a ba pou . flóre~tn nao é can~ado . 1.ulb·) eosnrdecudor. tluo - retorqm? Kav1ra de peregrinação ao tem· co ::,oh estas fol hAgens. nem por gen10s _malignos' - E' tttdo as;s im na vi -Aqut>las mulheees c)lo..plo sagrado de Kasbin, -MPl\ Eilhn __ l'eRpon· n em pol' demonr os em le da _ nb1<eJ'VOU 0 bom r?.m co ro _cett.esa yor _a l~liminbavam por u ma } UJ' ueu o :qbio - d •vemos lgião. Tt•:• tn R(-\ 5>impl~smen tlo Knvirll F.' tudo as gum m~tn·~ 1 lUUitO sun ga e serpenteante estrx .j procm.'at· parn 0 ~ acon ie: t~ d~-> nm elefante dome~ , sim na vitl l\. ! Onve·se u m pies e uatul Clr . •• d a !-lOS al'l'edores ele. Ht~ · cimeo<·os do muntl.> ex ph tlca_do qn e os lt~ obad n·e:-: ruido, a inex pe ua fnntnE to_m~dos un:r de . VJmaaan, quando ouvuatu .caçõPS í=;impl<--s e untn: ;H~~- obr1gam a anastar n n1 -si a· se apre~~it em dae·lhe 1va curtos1dade, Já de~lem um alarido singulat, que lPorque n.tribn ie an<:\ fato:; tr onco rb r.>io dP ram r)s el< ,rigens Jemoniarns. Afi jbrado o outro~ ap1oxuna-· parecia provir do fundo m ~, is élH'l~«:mte.s di\ v.id<~ folhage::.~s, rwla e~trada ltHl~ ••• n ão passa de um 1ram·sE' das ttes rnulh:r~Es da floresta. . Ol'l~eu~ tndag~'osas o fan qttC' tLtl'avessa a fl 0r esta ! vei bo elefante a at·ras tar · -Por qn ~ choras, o 10

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A.presentará. dur:::tnte a serr1ana os segui11tes films: Hoje, em uma lmrca

~êssão,

ás 9 ho1;as:

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3 ,a feira

Mais um st:per-f,lm

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Murray

dt:nomin<.~do:

James ~tewart J ohn Carradine 5. o. f eira

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Barbara Stanwick

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B.icardo Cortez

Sidney Toler C1a 13:

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Dja 15 -Será exibido o colossal filtne com Paul l\{uní> ír.1titulqdo: '

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Paul MUNI o artista incomparavel na mais grandiosa e impl'eS· sionante das suas creações I


GAZETA OE AGUDOS feliz? Que info rt~.mio tH 1dizi vel espanto. ffista explicação simples e n a Labima. -Esta mulher mulher mais: mfeliz do feriu tão c ru t~ lmente que ra pariga chora por nm tural. ch ora por um a razão que mundo! Casei, unicame n· aqui t e enh e?as ao desa mo ti v? s ing ularíssimo, --Vejamos o que d iz jámai~ a fau ta~ía humana , te por inter·esse, com um fogo das lagrnnas? . 1 nunca VISto! Ch ora por· essa jovem-- volve u ele, poder1a conceber! Cho ra i boru em riquis.,imo. Meu 1 = Ab! m eu senhor! - que 0 marido uão quer apontando para outra mu porque o marido que ela 1 marido possue te r r a s respondPn a mulh er en- espancá'la ! Como pode. I:bN· que trtJ:Ub~rn :se e n· 1tanto ~stima, sujeito ao I imensa~, ricos palacios e tre soluços-- Sou ~~m a~ m os explicar isw; ó w es- l treg~va ao der1va t1v o das ao seu afeto, nã o q uer ca num er csos escra vos! Por desgraGada! Me u mari do, t ? lag r1mas. sar com out ra mnlh er! ~' sua morte t odos os bent' cada VE'~ que se enCr)l) ' l reo santo K a vira ( cor.n . -:Minha .fiJb.a diss~ voltan do:se nov~m ente pa passarão para o meu P?' trn co r.nrgo, n egn·!-'e a mR11 1 . . ') L ah1ma, d1ngmdo-se o sab10, pArgnnton : de r H a cin co ou seis ,. _ tl'ata r-me, nã~ quer e~· e .e. n .~l <t çao e a ~~z.~ ' en SP?: tlD da descon hecida. - Como exp]i~ns esta . · ,' . ot ' st' ... t " ... d1as, pot e m, f oi meu mA · 0 s 1c::te 6 0 1 d •s t1eabt Jndo um Sllt JJ...,o de p 0 1, qu e • 1 Pan ....'"Ct r"rn'-' .::. ~ • , • m 1vo e .as as anoma 1i<l, ou qne es sa\ . d 1 pensar·m e so mpt'e o tnn i' : v~leran cw e bundaat>, Cl· -:im a ch ot'»r deses pera- . pien tissi mo? ri 0 0 a~sa1ta 0 po~ ~ma or carinh o o bon ua dl·! !frou :I d cl a ~ua t't'Spl)s ra . dvm e ute? Que des ventu - 1 0 grau de sa nto de Ienferm1~ade g.rav_Issuna. E ?e n ovo e~trego u · se .A q nele fnto q n 11 _ as.s u' t'a te feei u a exist~u cia Vaisbna va ( com ele a 0 . i Os m edwos ma is ~lustres a cop:oso e desfe1to p1·anto mw aos olhos do d iSClpu o u te eutr on no lar? Iração e a pa~!J mais u ma , e fa mosos do pais, cha ==E ' incri vel! E ' extt·a I lo a fe1ção du nm ~úou- Ah! meu senh or -- ex vez e~ boço u um sor1 iso ' mad os a cons nlt!l , decl a ordina r io! - P x c I a m r, u i teci rn enro flbsunl <• e j u · clam ou a in tt>rpelada en I q ue refietia toda a sua ! ram -no sem cu t·a possi vel. Lahima assaltado por i n ·I cunt"ebiv(,J, devi a tor u ma Lre soluços = Ala h te· 1bénevolencia e btaudura ' P erceben rlo que ia fr ear 11ha pied:tde ulim! ~o n Aq nt>le fa to, ua aparen- ~ viu va, aj oelhei·me a seus ~~,~ Qt~(~~~~~.d.f.~· ~~~1~~~ Yfl~rn i na, fil h~-1 de Abdul cia tão estra nh o, devia 1 pés e pedi'lhe ·~ue me re· ~"~~ ~ ~- ~~ ~~·," Ben llam11d, n m ulher ter na \'erdade u ma ex· pu di asse a ntes de m or· ~ ,; mais ideliz do lll Uil do! p!ieação, bem 'si mples e ! rer. Eu n ão qnero ficar ~· r. , ."", A. 1D o upaix" n ada trJ(' IJ te 1n at ural. 1vi n~a em bo r·a 'aro bi cion e ~ ~ ll ll l~ rü cll'ldO. T en!Jo·Jhéu Aute~·, por·ém, de jnstí ia I'Iq uesa que ele possue! GlS llJ êl afeição Rem limite~, e fica r com palavr·1s o seu I E, e ntre soluços, a po· ~ ~· . ~ i~ IH'> eutauto o IUgl'ato in- I <'levado juizo sobre as e.s · b re m n lb e r co_ntluuou: " ~ ~ sistü ~~m náo q ttel'er ca· l na oh as razÕH5 ele infor - Meu m cmdo, porem ~ ~ ~ n 1· coru () Utra ruulbor! tnnio alegadas pelas dtu>s peoali zad u, i n.;; 1s t e em ·~· ~ão q,,t·t escolher ont ra j mn1beres, acvuselhou ao : não qnel'et' desher·dal' ·mel 7, ~ ,-;.:. r·spt~sa ! i jovem q ne ou vÍ.'iSC t a m 1H oje ou amanhã m one G:!J $! E att avó-> d o véo claro bem a ter ceira. : rá e eu se rei a sua u ui 1 ~ .~ qn,• en"oJ,,hu~va o l'n:-:to ; E e~ta, q ue e ra fo r mo' 1ca het·Jei ra! ~is a m inha ~ ~".,; da J. OV0 1tl vi~.un '>-e a:-: ]a· : sa como a l nn. cheia d•> enorme dbsdi t[l Ó senhor! r• ~ ~ ~ ~~ .. ,nas a e:~runm·am l!Je !llPZ t!e Ramadh<\O , inte r E' po r isso quH eu choro ! ~ ' .:. p ·la...: facf'..:. l'Pgadn, HE:Si m falo u: E' positi Vé\meut~ f !quell~.::~~d.;~:,!:~ã~.t~u~~';;:'::::::e~ae'::s~~~:;c.:v~::.~:~: ~ -- ~· el'pantns•.! ~· iu· -·Sou uma l ufel1z, Ó ge espa utoso! exclamo u i!:• com o celebre Gostof,'no. - T enha calma, m aridinho. Gostolin o , 7 ' Vt>t'O~ i nü l ~ exelamon IH'I'OSI) pr·incipe! Sou a Cen c l ue na ... o }mg.rn ..

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veio m e ens inar a preparar p ra t os d elicioso• com o Ínsuperav el Extracto de T omate M:ar ca PEIXE.

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- Tipografia AGUDOS::----

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3 -

2 -

Minha querida, disse eile arrependido, cu lhe peço perdão. Vejo agora que o Sr. Gostcolino é um Cavalheiro de fino gosto a quem só d evemos rencler homenagens.

O homem ainda est ava r;angado, mas quando sent ou-se á m esa notou que a comida estava realmente esplendid a. \ I

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4

- Obrigado, d isse

Gostolino,

mos

a

verdad eira homena· gem merece o Extracto de Tomate M arca PEIXE, que,

concentrado a baixa temperatura, é rico em sabor e em vita· m inas,fazendo pratos sauàaveis e gostosos.

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Gntnde

!-.~Ort~ll1"!l t0 d{~

Li vi os Escola res e Comerciais.

O nJhis varhdn estoque de

i·~owanceço

e Objetos religiosos.

DE LUXO.


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I Semana Santa · Paixão e miss11. dos Pre ros dos mesmos inventa· AS INCONSOLAVEIS OE HAMADAN 3ant1ficados, precedida riado~, ] 1ral!cisco chagas conelusão -------Prometem revestlr~se da procissão do Santil:lsi do Vale João Me!!de 2 de gran?~ brilho e p~· ! mo; ás 13,15, Via Sacra do Vale,' Mariaa~· do V a Lahíma, que mal podia ros e tem grande vonta· nhor relrgwso as solem- e meditação das sete pa Ab d 1ao d que seu man· d o to d a des da Semana santa 1lavras; as 19,30, proCis· . 1D' e, casa expnm!r·se d e atom'to d e 'e B t·a t comM . sa:·Ida " 1 · · · · d 1as a 1s a "' ax1m1 que estava. - .ns razões m e uma segunLa espo.:;a, nesta paroqUia, Imc1an- são o 01lterro. , ·da que se serve esta mu de modo que ela tenha do·se hoje com &.. tradiSabado de Aleluia: ás Mendes de_ Mo~n·a_, casalher para lamentar-se são Imais descan ço. Uma ,.j cioual festividade de Ra · 8,40, benção do fogo no d~ com J_oao Ribeiro da na verdade inconcebi·l da trabalhosa !ará ceLta mos. v o e do círio· ás 10 30 Süva, Ur1as do Vale; Be veis! Não quer ser vi uva .mente com que ela cedo o prOP'rama dessas 80 • Missa cantad~ d' Alel~ia; nedicto Luiz do Vale, Jo de um homem rico ao veuha a en!eiar e enve· leoidad;s que, conforme à" 19 hs. benção do San sé Luiz do Vale, Juliaoa qual se uniu uaicamente lhece1·. ~uer, poL'tanto, tlistribuição, já deve ser tissirno e confissões, Dias Batista, casada, lf'a por interessei E' positi· poupar·se, conservar ::,e do domínio puLlic0, foi Domingo da R~ssurrei bel Dias Batista, casada, vamente absurdo! formosa e sedutora para organizado pelo compe· ção: ás 5 hs. prociseão José Antonio do Vale, Pela terceira vez o prender com seus e1.1can tente e zeloso vigario ela Re~surreição CO I_? ser Antcmia Francisca de J e grande sabio hindú (Alah to~ um marido que ela desta paroquia, Padre Jo : mão do encontro; as 10 sús, casada, com Jose porém, é mais sabia), ao ama apaixonadamente. ::;é .Maria Paes, e consta h s., missa paroquial; ás Fr·a ncisco Sant' A.nn. Co· o~v~r as exclamações do E au~e o profundo pas rá, em resumo, do se · 18,30 hs· eoroação de mo entre os herdeiros a· dlsCipulo, deu mostra de, mo elo JO Vem. o grande gu inte ~- Senh ora. se!·mão e branda alegria. I sabio coucluiu: · D d b - d s f · cima refeddos e:xistl'lm a1 . h . Hoje, o mi ogo e Ral eoçao ú a n ISSJmo. auns residi.ndo fóra da co . E como esttve_sse a· I - Quanto a terceira mos, ús 7,ao horas: l.a ~ bltu_ado a. demfrar OS i mul'ner· _ que d.eseJ·a · ha·s marca e outros em lugar misl:;a e (!Om un ao; Ed·t I d •t l t ma1s comp_ l tca d os pro bl e ' 8 1. rerJud·i·"da pelo espo g b · • a e C! açao ignorado, pe o pre§en e 1 "' "" , 30 , ençao, pratica e d d . ·d .J d f T mas d a Vld a fa l Oll d es ta 80 mol·ibundo _ a expli · - J 1 a8 e 1aer ell'os e oao o os cito para a arem sosorte: car>.a- 0 de s uas la arimas prdocJ .: ; sdao ·' ads. pa m\' 11 0 1f!t O 1 Vnllc Vasconcellos e sua bre as decla1·ações inicia.i~ 0 . . . " re o~· o Jar Hn. f e mullte1· (1. Policena de - Ob servei, ramom- na-o oferece menor difi· p O'·0 1 · "'o dos [Jasso · feitas pelo inventariaut~ · 1 r s~L< . · :;. M.otu·=•· co•n o 1•raso (le n~l e poBs~, em cone?· culdatle. Trat.a·se de um a Se,w:~ndn, rerça e 9 na r i tliill!l. Joa.~ui tn Machsdo Falei· 30 l:lao, garantir com absv:u hindú 1 cujas s<;;itas reli' ta De1rus sant as: as 7 1 r·o Juni or, retificação e ta certeza, que estas tre.-~ giosas são iutolerantes. h .~ .• mi~sa Cúm Cúmu n hã o ! En, o Dr. J osé Tbi xei· pt·ocessado. E para qne ~ulheres chvram por 1?0 1 Segundo n~ r-rença~ de J~t:> irmandades r eligio.:S as 1ra Pvmbo, Jui z U.e Direi chegue ao conbecimt>nio ti vos extremament~ sJm 1 ~:ua geote a Yiu v a é o· Quinta t_eir_n saut a: ii8 1 to desta cidade e Coma r de quem pos!Sa interessar , llles, frutc._s. naturais_ da_ 1 br· 1·..~.-lc.l~~ ...-. ati·r··'r· se á fo· • 30 f de A g u do"':., · expe d'u· o pres<:.> n .. o :r , man d c1 alma femmma! A p nme1 · b. ' cou 1ssoes e coro u· ca .,ome o nhões; á3 7,30, m issa can ra pe l a mane1·ra d e 1.ca 1! guetra J que ~:ou • I N1 • \ l 1 Faço SI-\ bel' aos que o te qne será afixado e pu la~· e pelos grossos brirr- i CMp_o CIO rnan( o . .!. ao SP. taoa e pratwa .. .:-1 l?u~r· a ~ p~·esente edital com o pra blicado pela impren sa na cos dP- osso que truz. dei I seut~udo com corag~~ pa de honra elo :::Sanuss1mo, zo rlf) 30 d1:1s virem ou forma da lei. Agudos, 1 xa p erceber que ó n~tu- jra tn.o grande sacrifJCI?, sel'á feitn, Je rlia pe.lils rlele conheeime1Jto tive- de Abril de 1941 . Eu, Be ral do Afgaoistão. Ora I p~r um hom em q!.lc.. c a senhor~s, ~o<.;ns e crinn: rerp que, por este Juizo uerlicto Sih·eir~, escrivão, s egundo uma antiga lei nao lima, eSS<l '?ulh e r ças e a noite, pelos se_ e ca.rtorin do 2:o Ofici_o, snb~crevi. O Juiz ile Oide sse paiz, 0 marido que prefere ser rcpud1aJa a uhor~s e moços, co nÍo r :se processa o 1nvemar10 , 1 ,~''J"~ .tos • b •' u::. deEa · d0s pe1os reito: (n) José Teixeira e spancar a mulher é o- ter l1e acomp~~n h ·H c mn m.e ]~8 t·a na por t a (a briaado a dar-lhe , a ti t u rid<:_ a? fogo! Que lhe po ltnz.; as 1~ h~r~ ~, r ~rn lo. finadvs João do Vale Pombo. (Devidamente se lo de indenização, joia~ (!era 1mp_o rtar a her~o~a gar ~ cenffi..JU!a do La Vas~oucelos e sua mu- ]anoJ. Nada ma1s. E~tá e vestiriot: novos! Ora es Jo mando :::e 0 '5 oen s va pes. lh ~:h' O. Polic,' na de Mou conforme. ta moça, como é muito . s~perabuuJ':lntcs uão lh e 8Pxta Feira santa; A's 1ra, cons tando do mésmo 0 eset•ivão do 2.o Oficio vaidosa, choJ•a porque 0 1hao de evltar a rnor te? 8,-±0, ora çõês, sP.rmão dn mve nbn·io sere m herdei Benedicto Silveira marido não a espancando I' , ~ ill Kuvira? o santo hin d e vez em quando 11~0 ou, conclum, com urn lhe dá o direito de exr oorriso J e LJ :J.dadc e call gir dele joias custo11as Ju ra: n em trajes vistosos. Oho ---Es~ a, me'..: filh o, cho Faço saber que pretendem ra, purtauto, por motivo ' l'a porqttO tem m e do da se casar: Antonio Alexandre sim_t>le;;; e natural: chot'a I rn c rte! ~ hn ve rá cui.:Hi e d. }.lar:a Ueleste da H.och:\, por vHidade! 1maJ;:; nat.ural do que o solteiros, reRideotes neste distrito Ele com 26 anos d e - E a segun~a, ó mea llinstindo de con;: , ct",.·açã~? idade, lavrador, natural de tre? Como exph car o c·1· E uo lvnge, no me10 Viç0sa, Estado de Alagoas , so desta Yasmin a, a ra- 1Ja. mata sombria, nuviafifh0 !ecritímo de Alexandre pariga apaixonada . . 1se,_ ainda, \ agamente, o Ricardo be de d . Amelia Fra n - O caso de Yasm1 rmdo que o e lefante dos cisca reoidentes oeste distrito na, filha de Abdul Ben llf' Ohi:\rlores fazia, arra gtan Ela ~oro 16 anos de idade, Hamecl, ainda é mais du a pesada, carga pela de prendas domesticas, natu· ~irn ples de esclarecer se. estrada. .é:l.fÓ ra. ral dP. FortC>.lr'za, Estado do Trata-se como facilrnen- E' tudo a ssim na vi Ceará, fi lha legitima de Cor· clolino Luiz Pereiru e de d. te pude observar - pe- da! An.,.eiina da Rocha Sampaio, lo \·éo, pelos tr&jos e pe Uu s1:alan! res~lentes oe~te distrito. Exi· lo nome = de uma j obi ram os documentui:i da lei. vem arabe mahom etAna. S i algnero souber de aignro Como é noto rio, os mus Assistam 3.a feira, no Tea imnedimento acuse o nos fPr· s ulmanos pódem ter até tro São Paulo: mÕs da lei, para fius de di r~i to. quatr~ esposas_. Ya~mini.l l é porem, a umca. Sente· .!s'Hil a Agudo s, 2 de Abril d e 19!1 O Oficial se, entretallto, cansad_a O film que; dispe?.sa comen · Alcides de Quadros com os trabalhos caset-1 tm·ios I

I

I. ó

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Proclama

I 'I'\\Tt'!R f1TIDA- Q


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