Gazeta de agudos 06 04 1941

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20$000 SEMESTRE 12$000

Seção Livre Palavra - $100

••• Num. avuleo - $400 Num. atras. • $500 SEMAN~BIO

Dlretor-Proprletario • HERClTLES SORUA.NI

ANO XII

Redaeiio e Ofleluas Rua ta d e Mato, ~•-'

Agudos,

INDEPENDENTE · :·-:-:

Colaboradores

E8tad~~~=~aulo

8 de Abril de 1941

11

DIVE RSOS

NUM.

532

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---~ !Coletoria E~~~~~ de Agudos Oeste 1 _ Avtso __

Marcha para

D e confor midade com 17, da Di A «Marcha para O es · nssal!o as m~ta;;. J a o o u retor ia do Serviço do I n · te' que o estado N ovo r o nau fl o n a em b:-~go:.; terio r do Dep a r ta m en to erigiu em divisa, n ã o é rubros m as em ca pulhos d S ~d d 0 E~t d 0 le· e au e :J" a • ap e nas uma expressao brancos. Mas sampre ou · vo ao conhecimento dos t eo ric3. o u lem a. Pura . . . r o. E a oodél dommado·1· tu teres.::;advs, para os de~1 r~a~i.dad~; a cvz:tst_an te d a ra foi rolando na direçiio dos fins, que encerrar se· ClVI·l.J Laçao brasileira, es- do sol e do Je~tiuo da r::t· á a 15 de Ma.io do corren 1 p ec J,dm?n te a d o pla n !l.l- ·GCI. MArcha cous btnte, · te ano, o prazo para r At o pauhsta. l t eal, expl'i mi udu ,a afi validação d() H .' gistt'o d e Mar ch a pa ra oeste, na ffi,tçao . - d d· re,l .. l"d· fi rmas e expedição dos I cU 1e e a . direção d~ sol, .foi. 8em - verdadeira p;Jsse da t e na, j rt>sp~Li vos alv:u~s, p;ua P re o destm o ban deiran t e·' quan d o l) ,u om~m a t ra-: funCIIJUatnent0 de caRas ~ ca çan do indios ou pedr as, b lh , de gen el'os ali me n t ícios. humus p aJ•a a l avotlra a él, reg-n .a. com (I sau' N , a· oté . . suor e sant,fwa-a com o essas con IÇ es, a ou . pepitas, 0 , p~ullqta t umulo dos seus, essa data deverá est~r de nunca se s ubt r aiU a atra . . vidamen te r eo-u lar izada a ~>ão dn oest e Mar·cha n to t'J O~·w. de u· .t _ dos~ es t a b e1ect.. " · . SI uaçao As invest id as recrud6s ma nnçao JOve m ~ m pe- ment.;s d~ gene ros aL cem ou amain a m , segun · . ~·iodo de ex!~aul'lão Por' ruenticio~ desta cidrtde, d o a s é p ocas, m as n un j 188 l ' , p e t·c.> n e üc!o 0 .:3 ULl · sem o que o Cent ro dé ca se est an cam, E por cleos novos, palpitantes Saúde de Bamú não exisso, t oda a en o rme fai· ld,.... vida m t>G:t q_ue d~ ne pedirá os al vaeás r espeti · xa de terr a q u e ai nda · buloso ter reno mexpiln·a·l vos para o corrente ano. ha duas décadas e ra nos i do de o nt em vão s urgiu · Q,detoria h:stadual de m~pas, terren o i nexplora do na Al ta P auli sta A ua I Agudos, 5 de Abril de à_? e ~ou~o co nhecido, es Araeaquan:mse, a gente 1941 t a ~OJ e . mcorpor~do ao seote a cap~cid:.tde do O Coletor s ubstitu to. patJ'lmo m o produ tl vo d o ·Bras i I. A gente se reconEuclydes de O li veii; .Est ado. Cidades q u e n ão fot ta· crê. E t e ra a cer tt1 Li rua . exi.stiam h a vi a t e ~nt'S~ . z~:~ d; que 0 Brasil de 1 ! ! ! ! !õ! ! ! ! !!!!!!!!'! ! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ~OJ€' con t am, com? Marr 1941, uã'> é aquela ter r a h a, d ezen ast de m ilhar es dos t'''e .:!"S •n l i.Sf .... "'S onde t ll· i o• ..J ~ h b "t 1 oao mazs raras do que as ~ a . I a n e~ . d d . , l d . , o era gran a, nienos o pero a8 escon 1..d as no f undo ~ ~ ovestt aa co~tmua. home m, é u m país onde do oceano as mulheres que só P n m e1ro em funçao do t .J ' .I 1. amam a seus ma-ridos. , A '>OO$OOO uomem 1 UI\O e granue, o f ca e.. , .J a saca, talllbem. Paul d e •ltlassa t 11 a rub1acea paga v a bem o esfor ço d o desbravado r ' ======= = = = = == = = = = = = = = = aud~\Z· P agava a todos; : Baltbazar de Godoy Mor eira

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ao colono das zonas velhas q u e ::sonhava com u m sitio proprio; dava- ~ lh e, em puuco t em lJú v sit io. Ao nortista que vi l nha de Pirapóra, a p~, através de ll~[i uas, trazen I do alem das e;spf}nm ças, 1 ape nas um p u lso bom pa ra o mach ado dt~s dtjrru · . badas. .Pagava n todos, com largueza. ! Por isso, dul'ante anos. o m:!chado não parou. O fumo das quel'nadas, uu· raute anos, cobriu o a?.ul ! d0 céu. I Dep oi::; o café :doei .1 1 nho u . Veio o .~ lgctião. E co o tin nou v-ale n no ~1 p ena o

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ffi===:::liiiii:=====:il·· - ---ffi No riflito passo desta desventura A via c1·ucis que, eheia dP espinho É flanqueada só por flor f!scura Terminando num tumull) mesquinho, Eu desfio o rosário da amargura E vendo as contas, ó, m ais me definho, Mais lesto vou á pobr~ sepultura Deixo o rastro poento no caminho. .A riqueza perdida é uma conta

Outra, falsos amigos, é a afronttt, E mai.c; out1·a, parentes da ambição.

A. amizade infiel, os faustos idos, O retiro dos que me são querides; Tudo i.stfJ nada é como a ing1·aticlão.

Iru===:Jr•IIIII:=====J••IIIL===:ffi SEGREL

Agudos Futebol Clube Convocação de Soclos

Os prefeitos de S. Paulo

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«Agita-se, em S. Paulo, u· ma questão interess9.nte, em torno da nomeação de prefei tos. Não é propriamente um problema que se esboça, apto a tomar desenvolvimento e empolgar a atenção de alguns milhões de brasileiros em re· gra - falso julgamento! - a couvicção geral e predominan te é a que coo~tidera uma pre feitura, no interior, um cal'giJ sem margem para de~tacar um administrador. Durante muito tempo os prefeitos niio passavam de cabos eleitoraes g raduados, e depois de cons · tituirem os 3cus rebanhos de votantes, hipotecavam Q pret> tigio adventício, e conseguiutemente transitorio aos chetes de mais ele vado posto. Transcorrido esse periodo . Teudo·se, com o nosso nu · os prefeitos passaram ~a ser mero anterior, completado nomeados, ainda graças a mAis um ano de publicação um reflexo das antigas ioflu · ininterrupta desta folha avi· ! encias eleitoraes. Tal é o pris samos abs nossos pre~ados ma por onde se co~sidera, nssinantes que, durante o e0r· em ~: Paulo, n questat. do.; prefe1tos. O que se oretende, ren t e mez proce deremos o , · . recebimento das assinaturas parece nos, e que ~sse regtme que envelheceu e caducou da cGazet.a de Agudos», es· em virtude de práticas novas, tando. para tal fim. ec.carre· receba o «requiescai in pacP.~ , gado o nosso auxiliar de re· sendo definitivá.mente su bsti• daçã.o sr. Sebastião Camargo tuido por novos processos, Rocha. mais con1>entaneos com os in teresses vitais das populações qu ~ formam o que ha de PROCL"-ltl~ mais valioso em qualquer mu Fs.ço saber que pretendem nicipio, rico ou pobre: a vida, se casar: Amadeu Quaglio e d. Maria Garcia Gonçalo, sol o trabalho, o esforço em pró! da yrosperidade que t.odos a] teiros, residentes nesta cidade. meJam. Ele com 29 a.nos de idnde. O moderno prefeito do inte funcionaria baucario, natural rior, t~;:rá. J c ser, em tudo, di deste distrito, filho legitimo de Carlos Qu~agli o, residente ferente dos antigo.:; prefeitl.s, em São Manoel, deste Estado expoentes de commaoditas e· e de d. Regina Onrtinove, já leit•>raes. Déverá ser antes de falecida. E la com 19 anos de mais nada, sendo possível en itlade, de prendas domesticas. contrai o em condições, um nab1ral d,e Pederne iras. deste filho da terra, para que me. Estado. filha legitima de Gon lhor a deseje grande e pros· çalo Garcia Minhorro e de d. pera; urbanisto:t; amigo ela ins ti uçio; administrador equili· Joséfa Gonçalo Ruiz. residen tes nesta cidade. Exibiram os brado; inimigo de cabides bu documentos da lei. Si alguem rocraticos; õ.evero executor souber tle algum impedimen- da lei orçamentaria. Não sabemos se são de1:ise to acuse o nos termos da lei, kilate os prefeitos indi gitados para fios de direito. Agudos, 5 de Abril de 1941 para os municípios paulistas. o que é certo e qu e o~ pri· O Oficial mciros traços Ja campanha Alcides de Quad1·os Eornm beru recebidos. O res· to, entende corn a lanten1a de Diogenes ... ~ Assistam S.a fei?·a, no Tea Do (Correio da .Jlan/Ul) rio Ilio. tro São Paulo: Em cumprimento f!lO oficio da Comi:osão Municipal de Esportes, a m\lp en dereç~do no dia 4 do r.M'rente, coilvrdo a todos os senhores socios <lo Agudos F. Clube, pa ra, tomarem parte na asscmblea ge· d" . ra 1 extraor msr1a que, se rea lisará no dia 8 do corrente no salão do Rinque S. Paulo: ás 7 horas da noite, a~im ;~e se eleger ~ ~ova d1~etona dessa agrermaçao es~ortlva. Agudos. 5 de Abnl de 1941 G "r] c d" 7 Ut o or.ra _z Delegado da Com1ssao de E::~ . d d portes e Agu os.

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Assinaturas da Gazeta

INGRATIDÃO

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O film qu€ d-isne?tsa comen·l sa tm·ra é dever que tendes a tarios f l cump1·ir.


GAZETA OE AGUDOS A CIDADE dé

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tlga lenda - VI VJ,a .ou • tr'ora um santo bindú que se torn 0u famoso 1

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díeiosus pa1avl·as, quhn. do ~visto u, sentadas á h ei.ra tda estl'ada, t-rês mU lheres que choravam. _ E \' 0, est·e.'-

. ~ssusto~·se o. J~Ve~ t:~~ticas,? Deu~ seJ:t ._lou:a .·. . Poucos pllssos. dep?is~ 1 profundos conheCI'! à~smpulo cum a me:spe1a do. ~udo o ~ue se pas'"a I ref\lmen!e, mesttc. ~ dl$Cl ~meu tos qtre possuía acer 1da bulha. na terra, repl~o, se pren· j pulo vuam V.!il'tOs. ho · ca da~ leis costumes e! -Ml~Stl'e - exclamou de a cousas Simples e na meus que couunz1am, . " d t' d dirigindo ·se ao santo- al turaes. ·- · ~ àos gritos, um moroso e \S a.l,_ m Lahi crenças e o os os po- o-uma coisa de muito o-ra E i' . l I gt· a"'nte<--co paqut'det·m· e . exc1nmou o JQvem 1. vos do muudo. o · . · . o como o c ISClpll o con o« ,. -~ · < • ma - t 1e" mulheres c e .·, ''h K avn·a, . " · to'. n. "'1~ v amava-se o ''e e extraon.ltoana fi ·t 1 O se tinuasse a mostrar-t:e , ate -l:i:ll.l! bUprt!1 Up~l Kab! . 1 b ulb nd as ""m pran 1-!.h ·g é ... d passa 11a ore" a. nço mor;zarlo Ct'~:h 0 ruído e o ercu eo antma , . d' ' t a af .t5 a avan ess 0v t·an e ~e bal'U li10 espantoSO, ·~ · d !r'o-uma. COI81;\ e mm o0r . . ' . Hl'l'aStRV<l, na verua · , vHtuoso sabto. , ._ qne ou v ta, o rnestt·e pt·os 1 ~'e e extrao t• din~na t!Oi • (Al·ah . como gt·n:t)de tron co, cheio r. -~t ·· ,..... . . U m d .ta K av1ra .0 R\11.' fuma 1 H;g tao de st•o·uin: b 1um d ce r·to lb e;:-.1'. avon eceu. o tenha em sua ~lo ria!) • ~-eodt s s ~ <>td·ua ~ rom p~s : - E~s~ rui <.lo qu(j pe.I·- : e ramagens l bqu (ld t·t me~: - Nao julgues assim se o ew a tPrra e v1s . 1xta 10 o c;: sca o o carm e se~ disci)Julo predi~etL'1 1sP apnpar o.::.grado ·~ilen turba agor~ o ?ilenCi.o d.?. 1ubv, produzindo nrn ba· ~elas apareocia_s, meu _fi· L ab\ruft ~en, _como Iam cio que dormia ha pou Horestn ~ao e cat~~~'do. rn tb1) ensurdecedo r. IJuo ~ retorqulU . Ka~ml de (?eregrmaçao no tem· cu sob eRt'\S foll.lagen~. n em por gMtos mahgnos -~· tudo assim na vi l-Aquelas mnlhetes ehoplo , sagrado de Kasbiu, -MPu filhr) _ respon· nem ·p or demónios em ~e da _ obe-ervou 0 bom 1'am <:or.ó _certesa yor _ai"· Cbminhavam por um a lar <.leu 0 1'-=tbi o - uevemos lgião. Trata -sP sitnjJl~~smen do Kavira _ .E' tu do as gum mot)~O mutto '15H11 ga e serpenteante estr.a ·, P_l'OC\.ll'al' para 't>~, aconte: t~ de U!D e lefa nte do•ne-; , sim na. vid a! Ouve'se u m ples e uatur~d . . da nos arredores de lia· é1 m entos do munuo vxph tlcado qu e os l~ nhado t·es rnido, a iuex.perta fautaE t~m~dos tul?, de VJ· maàan, quando ouviram ca<:õc>s si tnp l ~-<s e natnr<'es. obrigam a ana~tnr ntu "ia se apressa em dar- lhe va cm'IOSHlade, Ja de~le~ um al arido singulm, que I Pol'qne ntl'lbnit· ans fato:; tr ,mco cb·~io t\ e .ramos e \ origens Jemoniaeas. A ti l brado o outl'O..!. aplOXtma parecia provir do fundo m~~is cor~entes 1a v.i<la folbage :ts, twla estrada : na} . .. uão passa d e um tram·so das tre~ mu !b~r~~ da floresta. , ongen!'l n11lagrosas e fau · q no atraYc~sa a fl oresta! •cibo elefa nte a arrastar' .;_Por que choras, o lll

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Dia 15 - Será exibido o colossal filme com paul, )).~uni> in•titula dq:

Paul MUNI o artisLa incompa.ravel na mais grandiosa e impres sionante das suas creações l

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GAZETA DE AGUDOS feliz? Que infort!mio tP; dizivel espanto. - Jl}sta explicação simples e na·· Lahima. - Esta mulher mulher mai~ infeliz do feriu tão cruelmente que rapariga chora pot· um tural. chora por uma razão que mundo! Casei, aqui te entre?as ao desa 1 rn o ti v o ~inguiarissimo, ~ Y'ejamos o que d1z já. mais a fanta~ía humana, te por interesse, eom u fogo, das lagr1mas? nunca visto! Ohora por· essa Jovem-- volveu ele, poderia conceber! Chorai h omem ríquis:3imo. M =Ab! meu senhor! - que 0 marido não quer. ~pontando pat·a outra mu p0rque o marido que ela rnarido possue te r r as rm~pondt>n a mulber en- , esoancá'la! Como pode.ltbtlr que tãll!bem _.:;e en' tanto estima, sujeito ao I imensas, ricos palacios e tre soluços -- Sou t~ma 1 m;s explicar is1.o· ó UJes-1 treg~va ao derivativo das ao seu afeto, não quPr ca ' num~rcsos ~~ctavos! Por desgr!lçada! Meu mando, ' t ·e? ' lagrtmas. sar com outra mulher! ~' sua morte todos os beos cada ve~ que se encon· r Ó santo Kavira (com -:Minha .fi_Ib_a · diss~ voltando'se novnm ente pa passarão para 0 meu po· tra cotlllgo, ncga-:-e a mal _ .1 Labtma, dmgmdo-se a ra o sabio, pArgunton: der. Ha cinco ou seis tt·atar-me, não quer eR· ele a ~raça o e a pa~.). eu S()gnnda descon heeida. -Como expliea's esta . , . pancar·me! insiste em dis / treabrJ n~o um SvJTtso d_e Por que motivo estás as t:c.nomalia, ó tú qne essa 1 ~~'.\S, porem, fot meu ma pensae•me~ompl'e o m a i· , t nle>raneta e b iln dade, ct· :-im a chot·ar desespera- oientissimo? \ti o assaltado por uma or carinbo e bondadt"! frou :Jelo a ~ua resp•>:5ta. dHnteute? Que desv<•utu- \ ' O gr::~nde santo de enfermi?ade g.ravissima, E àe novo entregou-se Aquele fato qtw assn rl:l re feriu a existP.ncia . Vaisbnava (com ele a o ·, Os m ed1Cos mais ilustres acopiosoede~feitopranto mi;t aos olho~ do d .scipu on tê entrou no lar? l ral.ião e a paz;!J m11is urna : e famosos elo pnís, cha -:-'E' _inCl1ivel! E' extt·a j lo _a feição de nm ~ç~u~ - Ah! U:. t>U senhor - ex lvez esboçou um sorri~o · mados a const~lta, d.ecla ordmano! -Pxclam r,ultecunenro Hbsnrdt! e m clnmon a Hlti>rpelndn en •que refletia toda a sna ! rRm-nosflm CUia posstvel. Labima assaltado por i u · l curwebi\·el, d~.- vi .., ter uma t :·e soluços = Ala h te 1 bt:-nevolencia e bl'andura i ~el'cebe~do q~~ ia fiCar 11ba piedade mim! 8on Aque le fato, na aparen- 1vmva, aJ~elhttl me a seu~ ~~~& (~ . ~Ó~t: ~~f.~~ Ya:-: milla, filb8 de Abdul cia tão estranho, devia pés~ pedrlhe •{Ue me re. ~~~ ~ ~ ~"~f~~ &eu Hamed, n mulher ter na verdade, uma ex· pudtas'3e autes de ~or ~ :;1 •n'ai ~ idr·liz do muudn! pli<.mção, beiu simples e 1 rer. ~u não qnet•o . ~1car ~ u , ,,2 :\. 111 o apnixt~n<~darr, t·~te 1 natural. , . . vi~~a embora awbrc1on~ ~ ~ ltll·t~ mxr trlo, T e llbo'lheu Ante9, porem, de JUStl l a llque.sa que ele possue: ~ ~ ma a fE:li((ão se m limites, e f icar com palavras o seu ; E, entre solu~os, a po ~ ~ tH) eu tanto o iug rato in- !~-" le vado juizo sobl'e as es : bre mulher co.nttuuou:, ~ ~ sisto 1'11.1 nã o qu3rer ca·l t ranbas razões ele info:; l - ~l;u m~rr do., porem ~ ~ <.:a·· com on tl'a rnnlber! tnnio al ~g-~das pelas du:.lS penalt zado, 1 n 31 s t e em ~ ~ ~ão q lte r eseoiher outra 1 mulheres, acvn8elhou ao ! não querer desberdar·mel F2 ~ e:-: p n ~ ;-t! l j ovem qne onviHse tam 1H oj e ou amanhã morr~~@)· ~ attavé -> do vúo claro be m a t erceira. j: rá e eu se rei a sua um· ~ q ut• e tF Orll b t'a v a o t o:-to : E esta, que era formo' ca herdeira! Eis a minha &))' .-~ ~ a. da jo\ em vi ;;un·:-e as Ja · sn com o H lua che ia do I enl)rtne d~sdü;{ ó senh or! ~ ~ ~ gl't 'lHtS a e-.;cort·et•am lhe· ' llt'Z de Rama dban, inter E' por isso qu ~:~ eu choro! ;;. ;-" -~ p ·la -: face:-:. j rogadR , aeRltn fal ou: E' pusitivament~~. .~ 1- Maria,quefazestehomemaqui?Vamos!Digal --'" Berrava ,""_ -- ~:' e~pantos 1 ,J ~· 1n'l --Sou unt ~i infe}rz, Ó ge e~pa utoso! exclam ou :t\ aql,Jelle marido valentão, quando surprehc!ndeu a mulher conversando :\ L. corr'r o celebre Gostolino.- Tenha calma, maridinho. Gostofino, ~ VP Lo~imi I! -- ex cl;un ou lH:! l'( •Sü pri nci pe! Sou a Ccnelue na .a.a pagina

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~ veio me ensinar a preparar pratos deliciosos com o insuperavel ~ Extracto de Tomate Marca à)

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Grande sorti m•)r. t-o d0 Livros Escolares e Come rciais.

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gem merece o Ext racto de T om ate M arca PEIXE, que, concentrado a baixa t emperatura, é r ico em sabor e em vitaminas,f2zen do prat os saudaveis e gost osos.


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AGUDOS (EST. DE S. ·PAULO), 6 DE ABRIL DE 1941

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NUM. 532

Paixão e rnissii dos Pre ros dos mesmos inventa· • • . .3antificados, precedida riado~, ],rat1cisco Chagas Prometem revestir-se da procissão do Santissi do Vai~, João M~~dM ~onelu11Üo de grande brilho e pe· ., mo; ás 13,15, Via Sacra do V ale, Mariaaa do V a Lahima, que mal podia ros e tem grande vunta· nhor religioso as soleni- e meditação das sete pa exprirnir·ae de atonito de de que seu marido to dade.s da Se~aua. ~~nta tavr~s; as 19,30, procis· Je, casada com Absalão Dias BatiHta, Maximi!da que estava. - As razões rue uma segunda esposa, nesta paroqma, llliClan-~ são 1do enterro. da que se serve esta rnu de modo que ela teuha do·se hoje coro &. tradiSabado de Aleluia: ás Mendes de Monra, casalher para lamentar-se são 'mais descauço. Uma vi cional festividade de Ha· , 8,40, beução do fogo no da com João Ribeiro da na verdade incon.cebi-lda trabalhosa fará certa mos. vo e do cirio; ás 10,30, Silva, Urias do Vale; Be veis! Não quer ser viuva, ment.e com que ela cedo o programu dessas 60 • Missa cautada d' Aleluia; oedicto Lu iz do Vale, Jo de um homem rico ao venha a enfeiar e enve· lenidades que, conforme àq 19 hs. benção do San sé Luiz do Vale, Juliana qual se uniu uaicamente lhecer. Quer, portanto, distribuição, já deve ser tissimo e confissões, Dias Batista, casaàa, Isa por interessei E' positi- poupar·se, conservar::, do domiu io public 9 , foi Domingo da R~:>ssurrei bE'l Dias Batista, casada, vamente abs1lrdo! formosa e sedutora para organizado pelo compe· ção: ás 5 hs. proci~Eã0 José Antonio do Vale, Pela terceira \(ez o prenJer com seus encan tent e e zeluso vígario da Re9surreiçiio com ser Anton ia Francisca de J e grande sabio hindú '(Alah tM um marido qae ela desta puroquia, PaJre J 0 . mão do encontro; ás 10 SÚS, CRSC\da, coro J OSC porém, é mais sabio), ao 1 ama apuixonad'umentt!. sé Maria Paes, e cousta h s., missa paroquial; ás o~v~r as ex~lamações do E unte o profun;~o pas rá, em resumo, do SP. • 18,30 hs· eoroação de Fl'ancisco Sant' Anfl. Co d1smpulo, de~ mostra de 1mo c\ o jovem. o grande guinte. ~. :Senhora. f; e r mão e mo entre os herdeiros a1 cima t•eferidos existam a] bl'anda alegria. suhio conclu iu: Hoje, Domingo de Hu beução du Sautissimo . . .ID como estive.sse ha · Quanlo a terceira mos. ás 7,30 horas: l.a ' !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!! auns residindo tóra da co ~arca e outros em lugar bit~ado a . demfrar 08 i mulher - que deseja missí! e l.!omuuhãl1; ás ma1s comp. hcados proble ·ser r·e pud.Lada pelo espo n 30 1. t. Etlital de citação ~gnorado, pelo presente d d f 1 d t ~. ' uencao, prn. lCU e d 1 d i d J - d0 os cito para falarem so- ' mas a Vl a a on es a so moribuuuo - a expli procissão ·.ias palmas ao e aer e ros e oa.o sorte: ca~ão de s uas la~nimas .. 1 • d 0 · .. 1. :\.' 't Valle Vnsconeellos 4" sua bre as declarações iniciail'i - Ob!:lervei, racioci"~ ...., teuo: Jan.atn. • 1101 e mnlhel' d. Policena de -não oferece menor difi· proC;Isí'ão dos passos. l-oura, eoJn 0 PI'S"'o de feitac; pelo im'entarian te nei e po~Jso, em corrcluld 1 T · ..,... Joaquim l\facbado Falei· _ . . cu a' e. rata'se de uma Se~~oJa, Terça e ~uar: 30 dhu~. , aao, garantlr com absu~u hindú , cuja::> stitas reli' ta .B e1ms sa utas: as 71 ro Jnoior, retificaQão e te certeza, q ue estas tre:-:: giosas são intolerantes. hs., missa com comunhüo' Eu, o Dr. José Tt:Jixei' proce~sadn. E para que ~ulheres chúram por 1?0 1::)eguudo as r.rença~ de das irmandades religio.sas 1·a Pombo, Juiz de Direi chegue ao conhecimento ti vos extremament~ Sim :Eua gente a viuvH é l>' Quinta feirA santa: ás jto desta cidade e Comar de quem possa interessar, ples, frut~s. naturais_ ci~ briO'ada a atirar· se á f o· -1 ,30, conri:;sões e comu· ca de Agu do<s, mandei expedir o presen alma femmmal A pm:ne1 °1 ra ela maneira de fa ;gue1ra que ~onso ~e o nh~es; áa 7~30, missa can I Faço saber aos que o te que será afixado e pu la; ~ pelos grossos bri;:;, -Icorp_o do mando. Na1J se taaa e pratica.. A ~n~rda 1p:·esente edital com o pra blicado pela imprensa na cos de osso que traz, dei ~ sent~ndo com corag~~ pa de .h~n.ra do Sa~ltlSSIO?O, 1 zo dtl 30 d1~~ viL em . ou forma da lei. Agudos. 1 xa perceber que é natu- !ra tao grande sacnfJCw, sera feita, de d1a pelas dele conhemmeuto tlve-- de Abril de 1941. Eu, Be ral do Afganistão. OraiP~r u m hom em qae ela senhoras, ruoç.as e ct·ian· rem que, por este Juizo nedicto Silveira, escrivão, segundo uma antiga 1ei 1uao ama, es::~a '?ulher ças e á noite, pelos se· . e cartorio do 2 .o Oficio, subscrevi. O Juiz de Di desse paiz, 0 marido que prefere ser repudw.d a a uhor~s e moço~, confor· ' ot:} processa o inventario espancar a mulher é 0 • ter de ncornpanhar o mu m_e l~sta na por ta da, M~ d.os ben~ dei~ados pelos reito: (a) José Teixeira brigado a d~r-lhe, a_ t~tu rido.' <lt_> fog~!. ~~e 1h.e ~~~t~1~; .as :~ h~r~:?, r.e!'a lo ,f1t1adc•s João Jo Vale Pombo. (Devidamente se lo de iudemzação, JOias de1a Hnpo! tat a h e t ~uça gcu a cc,nm"'ma do JJ:l' Vas~oncelos ·e sua mu- larioJ. Nada mais. E~tá e vestirio 8 novosh Ora es do m~ nüo se o~_ neus J v a pés. . ~ lhe r O. Policuna de Mou conforme. ta moça, corno rnuü.o s~perauuncl~ntes nal) ~he Sexta F~1 ra santa; A's ra, con~taudo do mesmo O escnvao do 2.o Oficio vaidosa, cho 1·a porque 0 I hao de evJtar a rnort~~ 8,40, oraço<:.s, sermão da inventario serem herdei Benedicto Silveira m arido não a espancando E Kavira! o santo htn de vez em quando não em. concluw, com um lhe dá o direito de exi· :,;ol'I'Íso de bo::J.Jadc e can gir dele joias custosas dura: nem trajes vistosos. Oho ---Rs ta, me~ filho, cho Fuço saber que pretendem ra, púrtanto, por m otivo 1 ra porque tem medo da se casur: Antonio Alexan~re e d. Mar:a Celeste da Roclla, simples e natural: chora ., mcrte! ~ hav erá coisa solteiros, residentes neste di"por vaidade! mais natural do que o t.rito . Ele com 26 anos de -E a segun~a, ó me a·, iostindt) de conser·,;açãt~? idade, lavrador, natural de tre? Como explicar o c1· E ao lvoge, no mero [ Viç0 sa, Estado de Alagoas. so desta Yusrniua, a ra·· \da mata sombria, <>uviaIílh 0 legitimo de Al.~xandre pariga apaixonada. ,. se, ainda, vagamente, o Ricardo e de d. Aroelm Fran - O caso de Ya.:;mí ruido que o elefautP. Jos cisca, renidentes neste d!~trito . na, filha de Abclul Ben l leuhr:tclores fazia, arrai.'tan Ela com lô anos de 1daue, Hamed ainda é mais 1dv a pesada carga pela de prendas domesticas, natu ral dP. Fort;,.lt>za. Estado do simples' de esclarecer se.j estrada .~:~.fóra. Ceará filha legituna de Cor· Trata-se como facilmen-E' tudo assim na vi dolino' Lt~iz Pereira e de d. te pude observar - pe- dei! Angeíinu da Roch.<l ~ampai?, lo véo, pelos tntjos e pe Uassalan! resid<:nte:> neste d1stnto. Ext: lo nome = de uma jobiram os documentos da le1. vem arabe mahometaua. Si algnem souber de algnm Como é notorio, os mus Assistam H.a feü·a, no Tea itnnedimento acuse u nos ter: sulmanus pódern ter até tro São Paulo: mÕ:.. da lei, para fius de di rt!t to. quatro esposas. Yasmina 1 !"-,.~R Agudos, 2 Je Abril de 1941 é porém, a unica. Sente - I J.,~ \J "• O OfiCial se, entretallto, cansada 1 O film rtuG dispe?.Ba comen · Alcides de Quadros com os trabalhos casei·l tm·ios I

AS INGONSOLAVEIS OE HAMADAN

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