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BANDEIRANTES E AGUDOS, SEMPRE UNIDOS l
Bílndei;-antes que, certo de • sua lealdade e solidariedade, tudo faria para o engrande· cimento do di:<tricto e pela Faz pouco mais de 18 annos que, por iniciativa de e valendo· ee alé das actuaes difficuldndes de traoliporte e felicid"de de seu povo. agudeoses, surgiu, em terras de Agudos, o • Patrimonio da carencia de generos de primeira necessidade, para ten· Fallou, depois, o M. Juiz do Mat.tão• tar arrebata-lo de Agudos. de Dir-eito di~ Comarca. . Localiz:ldo e~ terras .ferteis, c~berte.s d~ mattas, com Gensuravel não seáa, por certo, que os invejosos nu· Com palavras expressivas opt1mas agttas e chma sau<tave l, atraiu para s1, desde logo , 1 tmsem pretenções de conqUista do alheio territorio quando agradeceu, primeiramente, a g~ntc bôa e forte,. que, com pertinacia e operosidade, des~ . se achava elle m~i lon~e <ia senda do progre:;so .. ' generosa e cordial reeepção b~a vundo a mattarJa, funrlo';l um yequeno povúado, e? de_ I1 Censurav~l e, porem, que tal pretensão DUr]a, agóra, tributada ás autoridades. A dteando-se ao traba.~ho, f.ez Imperar o progre~:>so e a nque quando os gastos e esforços de Agudos devem dar fructos seguir, louvou o proposito do za em todo .0 . .Patnmonw. . . . ' compensadores; agóra, que Bandeirantes póde - como ·povo daquella terra de per~ mummpw pre~tava-~he, c~rt~me~te, desde o _lDIClO, centi'O de produção e consumo, de comercio e industria manecer com Agttdos, dizen· a mat'> desvelada assJ::.Ienc1a e aJuda. ::;oh a gestao do _ propiciar apreci~ve l receita a os cofres municipaes do que e:ste, mal~ do que PrP.±eito - Major Gaspa rino de Quadros - construiu a ' · qualquer outro municij)io, pó· rodovia ligando o vilareJ·O de « Muttão••, denois denomi· F elizmen te, as ''Cantig-a~" do3 improvisados conquista· d 1\, d . . ~"' dol'es e "empreiteiros de obras feitas' ' a nioguem illudiram, ' e· ue lspensar asststencJa e nado BANDEIRANTES, á cidade de Agudos. Esau estra· l uern poderiam illudir. proteção, porque possue edu · da custou nada meno~ de Ur- 5 70.000,00. Teve, até bem f;andarios modelos, hospital pouco, trafego intenso de carga~ e passageirc s, pois, serDi sseram elles que se tratava de um ''beneficio'' a bem aparelhado, importante via, tambem, ás villas tle Tupá e Limotiro e a «Fuzecda I Bundeir:wtes 1 Mas quem não vê que 0 beneficiado seria., fabrica de fiação e outros es· do Polidóro». Ultimamente serve, apenas, corno estrada uuicamentf!, 0 munioipio que, sem direito nenhum, reivindi· tabelccimento~ ut~is a todu s carroçavel, porque, dada n carencÍ<~ de recursos fínunceiros, i ca 0 pros pero district•} P-, reivindicando-o, busca, apenas , uma os moradores do município. á municipalidade se tem tr•rnndo impossível conserva-la font~ de renda pura restaurar as propria~ finanças e Term i~ ada a installação do devidamente para o transito de automeveis. Ahás, nem equil!b!'Hr seus orçamentos ''deficitarios"! Posto Fiscal, realizciU -se o ban seria aconselhavel cogitar· ~e de sua conservação. ou meO povo d~ Bal'.ldeira.ntes sabe que ess a é a verdade, quete, de 200 talhéres! offert" · Jhorallieuto, agóna, que o GOVEHNO 00 E~TADO )a e, ht~Ol por isso, - desfazendo a obra de agentes provoca· cido ás autoridades pela pupu· deliberou construir magnifica. rodovia, lig!indo Agudos, dores que, sorrateirament~, andaram pelt> districto para co · ]ação de Bandeirantes, durante Bandeirantes, Santa Crur. dv Rio Pardo e Ypau ~!'Ú. Jher, a custa de engôdos e ardís, umas poucas aJhesões 0 qual 0 viuho e a cE:rvejtt A verdade, entretanto, é que,- contando unicamente I ao infeliz pi'Ojecto de "aonexação a outro muuiripio", -~não foram poupados e varios com a ajuda de Agudos -- ,o povoado de BANOEIRAN· ,. realizou, no dia 25 Je Maio p. p., brilhante manifestação briud~Js foram levan~u<loe ás TES na~ceu, cresceu e prosperou. Gaohou a cathegoria publica, afim de pateutear, como patentt ou, de maneiru a autoridades e à Agudos e Ban de Districto Policial. Depois, a de Districo de Paz. Conta, I não deixar sombra de dúvida, que s ua vontade é- BAN- deirantes. Dnraute o banquete varios hoje, com mais de 100 pred ios, de tijolos, ma is J e 20 ca · j .: :miRANTES e AGUDO:) SEMPRE UNIDOS I sas commerciaes, boteis coofortaveis, igrejn, plH~rmacin~. Nem outra poderia ser sua attitude. Os povos. como orad ores ret~lçaram a amizade etc .. Além disso. de ha mnito possue Agencia dos Oorreins, os indivíduos, un e m- ~e pelos laços da simpathia e da ami· e gratidão que une Baudeiran Posto Policial, Grupo Esr.olflr, Matadouro, f'osto Fiscal de zade, que se estrei tam e fortalecem pela communbão de in· tes u Agudos, invictando o Rendas Municüpaes e Ulnminação Elc ctrica. Com a instala- teresses e ideá~s. pnvo '' cerrar fileiras para ção do POSTO FISCAL D.'\~ RB;ND.-\S ESTADUAES que essa amizade e gratidão - obtido gra"u aos esfor~>os do inc::m savel Padre Aquíno Por esses liames, Bandeirante!:! está unido a Agudos, nuuca seja olvidada ou deey Y corao um filho ao pâe. 'd - , deu-se-lhe waior autonomia e maiores possibilidades r menti 11. para crescer e pro'!pernr. Si o pae é vivo e bom, c1~rtamente não será licito, Levantaudo·se, então, 0 sub BANDEIRANTES é, pois . na actualid &de, algo mais nem justo dar ao filho um tutor 1 E, me:tos ainda, um prefeito dr. Jayr Castanheira tutot' ''attruinado'· l Ban d euaotes · que um simples Uistricto de Paz, algo mais que uma vtl' * * affirmou que lasinha plantada no sertão. E' um verdadeiro centro de * devifl e queriu ficar com Agu• produção e consumo, invejavel, e realmente invejado, sobre BANDEIRANTES e AGUDOS continuarão unidos, dos, e suggeriu que !le endeo qual os chefetes de um município visinho não pediam s1 houver - e certos estamos que ha ···· , JUSTIÇ A, neste reçasae ao Exmo. Sur. Dr. Ju · deixar de lançar olhares c ubiçosos, imaginando expedientes nosso mui glvrioso e amado BRAS IL !. terveutor Federal nma representação nes"e sentido. Vibrantes applausoe da mui c~sco Lima e Alv'lro Faculi , 1~ublica,. presto~ homen~~e~ tidáfl, que ~nchia o recintv e f tcRes e~:>taduaes, bem como . as autol'Hl r~des uo rnnr11ctp10 permr.neci11 em suns immedill' . . . . ·os snrs. Dr. João Eerreira 'e du comacca. ções, cobriram as ultimas pa· verdade tro fessores daq uclle çsta belecJ- s·1l . () TI10 d I . }' . - lavras do discurso do dr Jayr ConsUtulU um acontecimento social d e mani· mento de eos imo e uma • vetra , !'· ~az ~ 1 DispersoU-Se!, a 1, a mult1dno, C ,,, h · · . . ' . 'd- d , . I .. Azevedo, J oao Bapt1s~ R1· p·•ra t·e u ·r se 1 go d · _ ,fls... u e1ra. festa Sim path1a e r.ordealJdn· ltlll1ta ao e res sÔaS , lllC USI I . . . , . .. . • UJ. . ' • ~ e p~I S, a , . 1 ele a caloró~a mauifc:.tação ve as a utori1•ade 3 Jocaes 1 be1ro, S tlvw 1'\a..:cJm ento e 1 f.m Je asstsur a 1nstalaçao do E. aS~>Im, terminou o gran· qu~ o pov~ de Bandeir::1ntes hostentan~o . .Je~r~iros co~ At:hilles 8ormaoi. _ : PC}STO DE ARHEOAPA· de banqut te: . 25d v· phra,;,es SI"'DdJCativas como O povo nrorompeu enta.o , ÇAO DAS RENDAS ESrA- , As unt•mdndcs ngudensbs, pr~lmoveu, no d ta e !.:talo·. ésta· B :\ NDEIRANT .., ' " • ' , DU • •tS 'f' , b r m como ' .'ô re presen t an.es • d ll . ~ d ES E ern ~st ·oudó-;a salva d <> pai• rl ü , que ve rJ teou•se as u ltImo, ex•ernao o o propo:;J ' · · · _' ' ' i 12 1 · t d. F d d }f t d t . V' . f 'l ·ci ,\GUDO~, S EMPtiE U~l - mu~-1. dando vivas a Agudo1:11oras, em Vls.osu pre 10, r1zen a o "'~ r1 o, JVeram a t d 0 e conser ar se le e .um. ? DOS/ aituado 021 rua principal. epportuuidade de visitar (\ a Agudos, e prestando sign1h· · e Baud e J rallte~:, ao J>re:.: 1de n \ > • • G E C t · d cativa e carinhos a hornE>na· Finalmente, ás 11 horas, t~ Getu lio Vargas e ao Inte r· I or ocastão _desl'a ~olemmda rupo sco1ar, 0 . ar orlo : gem ás autoridades da com a r· chega vã a comitiva dos visi· · VE'ntor Fernando Oósta . Fo· de fallou o ct 1gno d1rect~r do P~z _e a novn IgreJa, ern cons 1 ca e dt~ município . 1tantes , Cr J osé Teixeira Porn- · gue t es e ma 1·s f ogue t es es t ru ., Grupo M1guel truçao. · R' l · Escoar d 01· ·snr.F'lh b · am"nhecer a bo MM. Juiz de Direit"· Pu.· . d 1 Jetro e tvetra 1 o, a· A' tr.rd1~ha, so VIVIUJ t . "c.le 0 1• De "' 1anos a 0 .. • • _ . ' . au·nm no ar. s c t d B· d · t 1 1 ·d d · 1 cidade::.ioha em bandeirada e dre Joao Baptista de Aqmno, i o . . . c_ e n uan o. que _ao etran es pa ma~ da rnu LI ao, e1xnran: Prefeito 'Kunieipal· Dr Paulo banda dos escotetros faz1am tmha s obeJas razot>s para ser Bande~rantes 1·egressaudo â . . o povo, em 1I ··• , · ·. t · I . ' . fes t tva, renma·3e a d d h . ~ . Oelidonio, Promotor Pu· ouvu seus oques marcJaes e 1grato a t\gudos pelos beneft' Agudos com a couv1cçao de grupos, a 0 uar ao o a c ega 1 'b ·' . . . · d d' d da das autoridades de Agudo!> I blico; Dr. Waldomiro Delfino l v.t nmtes . •., corporaçao mt~·1cws recebidos, ~ntre o~ quaes que ah tem amigos e 1 ~a os para d~ts inicio á vibrante 1 de Amorim Lima, Delegado j s,1cal executou um dos ma•~ s~ acrescentava .o da m:!tala· • e leaee e um povo trabalhador, manifestação publica dos seus I de Policia, Alberto Ponce de hn.?os dobrados do seu reper j çao J,o Posto Ftscal das Ren· ordeiro e bom. ~entimcntos e aspiraçõea. Camargo, Juiz de Paz. da touo. j da :-; E staduaes. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!~ A' e ntrad a da vllla, com séde; Jo!é Isauro Pereira, I De pois, sem~re vivA.ndo A .. Respondendo ao. orado~, cu· a corporação musical, á fren Oo\lector E stadual; Aggeu de gudo~ e Baildeir~ntes, ao som IJRS _palavras de Slmpathta ~ Assina1· o Jornal de vossa te, postaram·se o bat.<tlhão de Mattos, Collector Federal; Os da musica. e ao espoucar dosl amizade agradeceu , Q Prefer te . de , te dt escoteiros, •>s alurnnos do Gru· waldo Pinto Martins, inspector . foguetes, a multidão desfilou to, ~adre Jôão Eaptista de I rra e ver que n S p<l Escolar, o director e pro- das RPndas Estaduaes; Fran· 1pehls ruas e, afinal, na prnça . Aqumo, ~ssegurou ao povo de a CUlmprir.
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GRANDIOSA MANifESTAÇlO PUBLICA EM BANDEIRANTES
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(2,~~· ~:~~~~~~~~~~·~-··~~@.~~~~~ .. !:'a>~ -: OS SEIS MEOIGOS DAS I~~ver
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A JNVENÇA-.0. DO DJABQ _ _
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Tomando para si t11do o i menso tesouro Da Bondade e da Luz, do Amor e da Harmonia, Póde o Senhor jazer esbanjamentos de ouro
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Só de uma vez Satan respirou I:Jatisjeito, E arregaçou.lhp o beiço um perjido sorriso, Quando, um dia, ao sai?· do .~w covil estreito, De repente se achou dentro do paraiso.
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A P''Ímeira impressão q1te iet•e foi de inveja: Daquele extranho quadro o imprevisto explPndor Sõ lhe pottde arrancar â boca maljazeja
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Uit:os de cão ferido, imprer,ações de do1'.
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Mas de repente, como o corisco clareia O teneb?"ostw céo nas bmTascas de .-t_qosto, Uma ideia triunfante, z'ma sinistra ideia Fuzilou-lhe no olhar e iluminotdhe o rnsto. S cbre um ma~io chão todo em musgos e rosa.~, Eva, jormosa e núa, adormecera ao luar, E sobre a alva nudez dessas formas graciosas Satan deixou cair um desdenhoso olhar...
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~\;J os.~o.
Assl·nem esto Jornal
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Estes se_is médicos. da mente no tocan'te ã qua-!1 ~,.-, Natureza i'ao_ llY L .o:s _segnm.tes: 1· 1·1 d~de da . n os~a . al_imen -~ ~~ Agua u z., . ~1 lt<~ção, mUito ma1s tmpor ~ Rep?uso = ExerClClO - tante. ua maioria dos ca~ Re~n mo. · sos, do q ne a proptia I ~1 VI:',,·.J amos. suma1·iam<>nte 1quantidade. '!~ ~ ~ 0 que cad~ um deles po- ~:!!..~!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ~ I de fazet· por nós. f2 i Primeiro o e< Dontor, gar==---ae ~' Agua, - T0dos as cou·llirll r ~ ::>as vivas preci~am dele, I ~ • - - -,~ em toda a lHHte. O banho r~ e as abluções constitu em Medico Operador e Parteiro t!. a base da exi~tência bn~ ; mana, conquanto Jevam Diplomado pela Fa::uldade I
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de Medicina de São Paulo
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pülS ba seno ~ Telefone, 12 - LENÇOIS ~ risco <-'ID tomar bnnbo Est. •le São Paulo. autes que tt-nbam deem·Operações no Hospital de ~ rido dua~ ~o~·as d~pois l ~ Agutlos J!! ~ <.le uma refe1ça.o lllãlH ou I ~ ~ ~ menoos sbu ndau tl' . No €Y nHn os prirr;ei_ros ba nh os 11 ~ dev€'tn ser rap1dos. ~~ r~~o pelo lado tl~ fot a. Pt~· !'
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MUNIDOS DE FOGAREJROS
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-~~ ln dt> den~ro, a á_gu~\ lleve 1 \'ENDA DE JORNAES 3 j b b 1 PI'l ''I p I , Svt· a t' li a n.; 11 • 1REVISTAS. Anexo uma bem I ~ I 0 « Don t<ll ' .Luz, é 0 1 montada ENGRAXATERIA. . . l ~ m 1 !l, 1 r pnnrit-auo 1 do ~UUill I
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INGREDIENTE
"JÚPITER" (EM PO E EM PEDRAS)
sa 80 s• p80I01!I
~ · do. Sempl'e nos :-:enttmos ~ l,l:'$pecialmente hem nos! Impressos
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O gorgeio de uma ave e o riso ele uma flor...
E emquanto a mão de D eus, ubrmdo.t-·e, semeia. Astros de ouro no eéo, mésses de ouro no pó, Satanae, furioso, a mão sacode., cheia De lepra e maldição, como o punho de Job
d · t 't I l\nto a rece1 a ""redo 11 do exercício estâ, R 13 d Maio, N 545 ~ ~como. o remedio. Basta ~m qu~ ele deve ser dia ua e
p a. r a 1s_,~o o t r aba lho de 1 ri 0 e b em p r.o P_ o r ci o nado. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!111!!!!!!!!!!!!!1!!!!!! 1 d d 1 d ~ p t ocma· 05, . send _o t <.>a a. Fecha a serte o (Dou0 um e ~.ds lme la amden· tor Regime,, q-:1e deve ~· te. atenu1 o, por to o:-:; 1 guiar todos o:; no~sos. ha l~ sets ao mesmo t empo. \ bitos àe vida, principa]·l
Póde esparzir na a1·eia as perolas do o1·valho, Ma1·chetar de rubis a aza de um be-ija.jlor, Fazer a primavera- e pôr em cada galho
A Satanaz, porem, coube em ]JC1' tilha a treva, O odio como prazm·, como covil um poço, E ele lá no seu Teino escuro a vida leva De um cão magro a qt4e dão rnut~a pmwada e um
lap~s,
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Nas estrelas da noite e no esplendor do dia.
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~ a~.~ Copy:;~~:tsP~s~:a:.YPa"lo
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Deu·lhe a parte ptior, como era de razão; E para arrecadar seu patrimonio, o Imundo Foi forçado a varrer todo o cisC<J do chão.
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DeU~~, entregando ao Diabo a metade do mundo,
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long<l tempo ao s~· ccstume de dormll' lJ • lbem. O melhor sono é o _ ~ \da noite. Aliãs não se Nao façam suas COJ?· descansa apenas dormin· ,pras de ca_dernos, -. du e sim tambem evitan ! caD:etas. ll~ros, papeis, Poucas pessoas _sabem do r.ualquer agitação ex- ~ lap_Is de cor e ?ut~os rç~ que po ct emos t er a· nos- cessiva. '1 A serenidade po· 1 art1gos, sem pnmeuo (!l; sa disposição, quando Ide e deve ser cultivada. verificar os nossos pre~ e1:1tramos em ~érias,, n_ada O , Doutot· ~xercirio> l ços e a qualid.ade dos ~ menos de ::.ets. me d1co8 parece inimigo do c Dou- ! n?ssos artigos. ~ 1 E que todos se1s possu-~ tor Repouso> mas isto O mawr e melhor esto~ em uma clinira uHiveJ'- não é verd~de. Um e 1 que da praca! ~ 3al, forn ecendo aos ~eus outro podem combinar-se LIVRARIA E PAPELA· clientes-sem lhes cobrar muito bem. O grande se- ! RIA DA «GAZETA» -
FERIAS
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PARA O EXPURGO DE SEMENTES E DE GRÃOS. SACARIA, ETC.
BI-SULF URETO DE CARBONO
'' J ú PI TER"
1 - Nesta Jyp. : 1
Mas num sonho talvez de COU6'aS ignoradas, Num desejo sem alvo, imperfeito e indeciso, ~ d" de ~ran de so, 1 ma!:< i' ta~ Eva os labias abri u - c abriram se, orvalhadas . uão convem abusar dos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - De um suspiro de amor, as 1·osas ele um so1·riso . ; ' l jseus la ios t!iret<JS sobre _a ~~ei~r.~~~'"~~~~~ Espantado, Satan viu que esse marmore era Animado e gentil, ardente e encantador; Como um t·esumo viu de toda a primavt:ra Na jre.cura sem pa>daquela boca em JWr.
pele nua, conquanto st..•Ja I~ uma qur stão pe;;::1oal a f! ~ . maior ou u-~~nl)r adapta· ~ ção 11este sentid~. f!
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DI A R I AME N TE A 'S 18 H 0 R AS
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~, de ~ai ~~~~orn:~os~~t~a ~ ME RC A DO DO D) A ~
E foi somente então que o Principe da T1·eva ~ xistência, por fora e por ~ Imaginou o Amor furioiJo e desgrenhado, ~ dent 10 do ol'gani~rno, que E resolveu jazer dos t·oseos labias de Eva~ GY•, . gE>ra l_~~e~te ' uetll temos ~ O calix consagrado ás missa~ do Pecado. -~ Cúnc1euc1a de qne elf> e- (-
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O Movimento Das Bolsas Irradiado ~ Para Interior ~ 0
xi ste e tantos beneficios ~· ;}. ~.~ Labias feitos de mel, de rosas ao sereno, ~ ; nos presta. Respiremos Algodão, Café, Ce'reais, Titulos, ~ @~@)~ De céo do amanhecer franjado em rosicler ~~sempre ai' puro e tome· ~ Crc.d"t R z t ~ q,,Q u1·a , etc. e c. Entreabriu os S atan, e enchendo os de vent1'no, t~ m os _ ou conserverm~s .~ Sorriu. Tinha int;entado o bei-io da mulher. "• p R E 7 ~ óJ~, = o c os t u tn e (]..~e do 1•mtr ~ .. ~ ~ com o janela aberta. 1f: • VICENTE DE CARVALHO Não esqueçam. os, ~ ~ bem, o 'Doutor Repouso» ~ '.§ , , ~ (i) ~ ~~Saber descansar é uma ~ 1 4-10 Qwilocicl()s ;t verdadeira arte e muitas "(} cv~~@,;'m~~~~@~~~S:$~ pessotls devem o fato de ~~~~~~~~ ~ ~~~~~ 1
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do. Deixà·se ~sfriar e dei' Ipéu' dúrante IO minut?s. pois faz·se uma ·· aplica-'\ com ·uma escova' m.ama ção sobre · o couro, satu Iembebida e in agua de a·· rando o l>em com uma / moniaco (uma colher. de_ Nódoas de azeite. escova bem dura. . amoníacd para ~m htro As nódoas de azeite Cumo remo~ir aa mau-' de agua) .... DepollS' enxa··l guar em tem'd os' e se d a' e chas de ,raxas . d . .e.Dl. agua A lmpa e. setim removem-se cdlo· 1 , e1xa ~e seca_r. s peque . Para remover ns man nas nodoas tü.-am'"!e 'comj candof 0 dtecdldo . sho br~ chas de graxas' ou tintas uma escovinha molhada uma azen a e 1m o e · b · esfregando depois a nó- . o~e?sas de_ tec1dos de te em enzma · · · . d 1cJdos de la, basta humedoa com uma b ooeca e flanelil branca embebida de~er a ~anc~ar com ~a- ~------••~ em agua ráz. Si a nó solma e t: depOIS cobri-la ; o'r. Heraldo Cintra de doa é antiga m 0 lha -se a be~ ·coro t.al<:!o comum. I mesma novanien'fe com DetxaJse 's ecár longamen ~ Andrade · ·· azeite antes de passar a té e" depv)s com·: utna es A ~ .V~ G A D ~· agua ráz. , • éova de ruup·a · t1rà~se •o 1 A ceita causas nesta Como tirar as ~anchas talco desaparecendo qual Comarca de agua dus m'weis q:Jer vesLigio fia . man ~ha R uu. San1 os .Pl\UJOnt, . 6_.-3:! Dissolve·s·e c'e ra brnc · Como limpar c.tiJ quadros T clcftJne, 8 1 r roximo 110 CartÓrio de Paz. ca em azéite , aquecendo· de oleo PED~:RNEIRAS sa até ~erreter ' a - ~era. I _· Prímeiramebte pàssa Essa ·m istura · dev~ra sf- r li fje 'sobre' 3 tela um pano - • • , püssada sobre as man- fin·o embebido• em agua ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!"!!!!!!!!!!!!!'!! _ !!!!!!!!!!!!"!!'!!!!!!!,,[
Oque todas as donas de casa devem saber
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chas e depoi~ cqm u_ma Ié rlepoisligeramente' hú -
F aça sua inscriçã o imedi11tamP.nte
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. e ajude a acabar eom
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tíra.nia.
l n rormações cvm MANOEL LOPE~ DO LIVRÚIENTO DOCA,
!lua 13 de . Maio, ~23 _ - ~gu.los .
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esfrega se bem i medecido ertl àguf1 de ·sa ·I c.u.rzETA J,Jii.: A GUDOS ,. - I' passa-se até't' voltar o brilh.p pri ·1 0.ao. · · ·um · 1 I1 ---a ·segmr Exl•..:un-: ~T" mi I:vo. ... ,. ,~ - ••• ,. . . d id pano deCO co m ·a ev a Recebo-se anigos, publicnçõe:~ c I 1 I Um ' sit~o: ·com 40· alqueires :.de ~t!VEnnada de Como renovar ., couro I pl'ecau~~o a.'fim·dE: 'nãó cuitac~ até y uiuta fei ra dos , l mov.eh I . . ] ! • • 1 1 Noticias até 6.: f r ira C<Hiugneira, bem fol·tnad;,, ' toda · ·fechada com 3 ! arnsca~ !fi tr a;· ptlDCipa · fi o t-: de · ariune ' fa r pudo; um~ casa de morada, Antes de ' ln'a is JÍac1'a ~· men'te ttatarido -se de Os originaes, mesmo não publi. caJos, não se1·ão dt volviJos de · tabo'a:s·, 'íriangrieirão · e ' out'J.'as ' benfeitorias; removP.· se a poeira -e ás ~u1:1.0.ro ·:rnti~ro. •. . manchas gordurosas d'o C lf >=> ! , r.· , h . 1 Este jo'rnnl' não-;e responsabilisa 20 cabeças de guno; um touro · muito b om e 3 . . . . . o mo 'In par OI!J c B)leos , por artigos assinados . éguas euxet·tHdas. couro com agua ' morna , d 1 lt i • • o qual se- tenha J·untado .· · e · c . ru _• Tabela de publicações '? a11uncic,s : A prupri ed !\de di'é'ta um •kil ometro de TU! vinho. "" ~ · (Tapéra Qu~ima·da:) ·. algumas gotas de arnoni- : . Depois ti e ti~·ar 0 .:) en- I Seç~o livre c ~rlitses: $0,20 .!J<Ir ) ~... ~ .. Informações t·esta Redação pt\1'1\'r!l · a co·. , pep~is ·I?~ep3;ra•se Ife~t~s 'd? c_?ap~b e e'n che· uma soluç~o de 39· ~ra- .lo _Pór de~~l'? coro panos l. a e 4.tt pagina : ,,$1.20 o .•;culi metro de coluna mas de goma-arabwn em a·flm · d~ evitar que se de· 2 1 meio litro de.agua ferven forme .. es.frf'ga':Je o .cha ._ __ .a_e_3_-~~_P·-g-ina_=_5,0_· 8_·o_... ; ffi~~!®~~~~~~~~~~~~~~~~ffi
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Oazeta ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 6 DE JUNHO DE 1943
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por falta de probiema. Errad o, seria 1 A G U D O S ---,1conhecimentos, de educa , porem! atermo·nos ' a .e le 1 çã o, de hábitos . que po·~ exclus1~a~ente. Ha. 1m.) RUBENS DO AM ..~RAL dem ser introduzid os, aos por tant!sbuno, o a spet~ c opyríght de SPE S dt s . Pa-ulo • ( poucos, mas continua~ edu camonal, que d~pen De citação de .Jose ForNão é possiv€1 deixa r sobretudo b em orgamza· i mente, nas massas ~!· d e da prop_a~da di~~ta, Iuni, ca8ado com a ber· d e. aplaudir o pla no, que do , é ótimo eleme nto de \ banas e nas ge ntes rurais. a ser levad_a a s ~amihas, deira Ma1•ia Ltdia Venai es tá uo ar, da in~ ti- correçãu das folhas da Í L eva nta.se se mpre aos lare~,. a_s cozmh~s. tnrini, fllha do finado tuição de . refei t_o ri u~ nutri çã o das nossa~ c ria_o· ; uma o?je<;~o: «Ünr~e es· Há rua1s Jgn? ta ncla do Antonio Venturini, eom prol e ta r 1 o s JUnto <;as, tão la rne ntav e1s. Nao ' tá o dtuheu o? ». Nao se q_u ~ pob reza . C itemos, d~ o prazo de a.o dlns. 1 a to~ a s a s graocles i o : ~ exclue, ele entreta ~to , o con testa; o ~inheiro é CISiva m en te um ex em plo. 0 Doutor JOSE' TEI. dutnas. Se todos os O~) re~ Je ve r elE> pe nsarm c,s ig ua l·, r ealmente Im po rtante. c~m o que_ c on so m em em X.H:IR_-\ POMBO, Juiz ros urbanos do BraR ll fl mente nos ee ue ir mã os ; Mas não será precifto pmg~,. mUito(]. pai 8 cc,n· d e Direito désta Cida de zess~~ pelo me oo::: u~~ que ficam em casa , e! po~suir fortu nas p ara ::;egum a m allm~ntar . ra · e c omarca de A gudo~. refelçao abunJ~nte ~ . a I mesm u no~ pais , cuj a planta r á r vo res fru tíferas zoavel rn eu te a :ma pr ole. Est. el e São P aulo, e tc. dequada, ~s l'eneftcw~ pobreza ou ignu raucia se : á volta das m oradas o u : A maior tarefa será 0 0 e:tende_r·se lad m a pb. c~ r. ; trad lJZ n a de.snu trição 1i para fo r ma r urna pequ~< com bate ~ - ignoroncia e S' r,!AFÇU JO~ SL>~~~•.H., caas:d~ \ çoes ativas o pov_o. ta 1 dos filhoe. h 0 1·t : t· 1 E' ás I'Upesbçoes que dela , ru .u. sileiro á s suas umdades 'l na a no qu,o a · d · d com a ht>tdei ra MARIA ' , . P e nso qu e nenhu ma nlem disso, o Onrso de 1 en w\m, a ere~ ça e que trab~~Jed e, proà~., solução de va ser despre ·: D i:s tética da Supe ri otPn· l que o alcool uhment~, LI DIA VENT.URINI, ze~ n~s ul c;, a. es_. Uon~~l::; zada por, ~er incorn_P~e~a i deL,cia Jo E ns ino f->r cfis· l o o tem or as fru tas e as beasi leira, com 39 &nus tanam elt:-'. a.s sirn,d m_~wr Ao con tra rw, o refeüorw l sio ual j á provo u que VP,rdu ras, no apeg? a o de \.ctade, ftlha do f im,do rub_u stez lZl_ca e aua~ I proletário, o lanche e:'icO I ossi ve!1 or a n i.., ar um fei j ã o com o único a hrnen· ANTON I O VENT URImm1orE rendtm_e nto t p::s jla r, tud o qna ntu ~e possa I b oro -..a_ rdapi~ c~m l uJo : to s ubstancial; nas espes· NI, resi:.leme nésta cida de soa · expenmen QÇoes :faüer Jeve ser fe ito. I sa s camadas de erros e de Agudos, e a todos q u e já feitas,_ que ~erecetn 1 0 que e precis o, po· qua nto}~ ner eHS_a l'lO ~art·a tabú s que seuularmente interessar p·ossa nue por smpla dtvulgaçao tem uma a tmetltl:lçao co r. e a . d' . _ '1 ' Irem qu e n ão n os con· . . p reJU ICaram a nutnça o êste Juizo e cartori o do demonstrado . com_? o~ tente mos com da r uma. e sufi? Iente, sem gry;tar ; d(J puvo brasileiro e con· l 'o Oficio se prucés~a o DC!ssos operarws sa o m al \refeição a o operãriu ll fl qnan twsas som&s. ~to, · tinuação a debilitá-lo p or inventario daqllale falecialtmentados . e . quanto fàbri ca e a criança na é claro, d esde que se saiha I i o da fome crônica (lo _ Antonio V roturi ni, melhoram, tmedtata m eu· I R t d como compô·Io, p roc u· l m e , _ 1 t~, desde que passem a e~co a. te_s a l~ernp;:r d~ ran dol e u t.re os alimen t o~ I ~~m so o que sop] n~: ·-com 63 anos de idade, ser mais bem nu trid as . pe a qubes ~lo ~ tm ea ~ imprE;ciodi vGis, os J e. <.a o que não se an . falecido nesta cida de de , !povo rast e1 ro , que co · . ór . Agu dos, a 7 de janeiro o. refei~ori~ ~ne~o a:; me pouco e com e inade I1 custo mais m ~ lCO . do corrente ano, ita liano, l. abrlcae _na o hm1tan_ a s utl.\ quadameote, por falta de 1 Nã o se pode desu.enhar e que éra casado com a in In fi ue_ n ma ao . ~ropn~ o re~ursos muita vezes, mas · o a specto ecouomiCo d o . perarw. Permltlr'lhe·w e·j · ventnrian te d. L ETICl à conomias que re v ~l' te· BA RBAN'ri V.B~NTU.HIriam em favor da fami · t d (' F IS~.~"O 'i . Campeonato Municipal de NI e, pelo pteSf:lu te edi Propúrcionar·lhe· ia uOOYBD O 1 tal. o cito o ch a mo para lia. maiores ganhos, q"'u e s~ E' com granrie sat1sf H· l vi~ falat· sobt·e as primei p_resume tambeill --: uti j t>ão que regi.stramos .em 1: ra s declarações e seguir 1 - d .,. 1 R ealiza·se, hoje, á3 16 hzassem na e evnçao o l nuss~s colunas n alvH~~- 1 1 horas, na praça '~São J o· todos os demais tet·mos f?nivel de v.ida d.o seu lur 1·eira n oticia do inicio das l 1 , d ato~ do referid o inven ta· u ..J f .1 ~é' , dest a cida e, a v.a rio :n e fin&l, pen a de r e n exercen~, am•Ja, u?' lobras d o convento São I •
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fUTEBOL
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çãu educativa, leva nd o 0 :B'rancisco em n ossa cida-1 a aplicar em casa, pelo de, que será a futum camenos até certo pon~o, ~ sa M,ãe das Madt·cs Fran' ! que aprendesse na fa bn cisc:HJas de Agudos. 1 ca e no refei~orio, e_m Pela pla nta, que se acha., ma teria de ahment~çao Ia exposição na vitrina l racional. . 1"Casa An.do'', tt·ata-se d e Mas resta evide nt e qu e · um pred10 no valo r d8 estari8mos diante de uma :cem mil cruzeiros. solução parcial, ~le efei· l Está de parabeu~ a no~ tos restntos. Mutta s ve· 11 sa cidade que ass;tm ve zes o casal trabalha na estabilisnda em nosso e alhures. Ficam meio a que em ~asa 88 crianças, aos vem p!'odigalisando seus cuidados da filha . mais; I] beneficios influxo~ a mo · velha. E:~, se os pais se cidade, pela educação e
fab~ice.
con~regação
~~~~~tadi~~ ~er~ie ~~:. ~~~ci:n~~-~f~~1 :ir~la 1
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tinuaria a sofrer deficien cias justamente na épo· ca da formação , quando mais nece::~sarios seriam os beneficios da alimen tac;ão corréta. ..,. 881• m tnmhem na~ es ~.,. O lanche eseolar colas.
a sais· Segundo uos asseverou 0 revmo. Pe. Aqui no, di' retor daquela congrega· ção Reli~ivsa, o predio em apreço devet·à ser inaugurado em outubro 1 pl'oximo com toda a soe· nidade.
i rodada J o campeonato : municipal de futeb,, l. O conju n to dos " Vete· t anos" eufr.:utatà a equi· j n~ do Cabreuv~ Fnttlbol 1C1ube. 1 A lu ta va e ~er r enhida , e ardua e promete ser Iuma das melhores do ) Campeonato, porque os I co ntend ol'eR revebm o pt·op osito de sahir do ea mp0 com os lom·t•S da
vell::t. E, para seu conhecimento, e de todos e p ;1 1 ra qae ninguem alegu e ignora ncia, foi expedido o prese nte edital com o pra· zo de 30 dias , que será pubh<.>~·do p ela Impren:.~ c af i-xRdo no lugar do co~tume, ua forma da lei. Dndc €' pa~sat.lo nesta ci dad e e comarca de A.gudos _ cat•tor io do l.o oficio, = a os 27 de Maio de
1v 1 ona.
1943.
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PARA APARELHOS MUNIDOS DE FOGAR8ROS ou FORNILHOS
IN G R E DI ENTE
"j Ú p 1T ER11 {EM Pó
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Eu, (a) Antonio D' a Ri\' a , Escrente {bab. ) o
"Bolinhas" para Cães ~;;~~t'~:fe~u~h:u, T~l'!~~
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A visa-nos a Prefeitura Municipal que a partir de hoje, vae dar comba' t.e a\.Js cães vadios que, jfamint.os perambulam pe·
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ci a e.
Escrivão, conferi e subs· crevi. O .1 uiz de oi rei to, (a) J osé T eixeira P ombo. Nada mais. J:egalm eu te selado. Conferido. O E~cri vão, A R h . oc a.
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828 B and eiran te• que, certo de sua lea ldade e s olidariedade, tudo faria para o engrande· cimento do di ~tricto e pela -~-------------------------------i Faz pouco mais d e 18 a nnos que , por iniciativa de e valendo· ~e a té das actuae~ difficuldndes de traniporte e felicid;..de de stu povo. agude ns es, surgiu, em terras de Agudo'> , o • Patrimonio da ca re ncia de geoeros de primeira necessidade, para ten· Fallou, depois, o M. Juiz do Mat.tão» I tar arreba ta-lo de Agudos. de Direito dM Comarca. Localizado em terras ferteis , cobertas d e mattas, com / Oens ura vel não seJ·ia, p or certo, que os inveJosos nu. Com palaVl'fl! expressiva s optimas aguas e clima saudavel, atraiu para si, desde logo, 1 trissem pretençõer:: de conquista do a lheio territorio, quando agra deceu, primeiramente , li gente bôa. e forte, que, com pertinacin e operosidade, d es- se ochava elle mui longe -la senda do progresso. g enerosa e cordi~&l recepção bravando a mattaria, fundou um pequeno povoado, e, de· Oensurav~ l é, porém, que tal pretenaão curja, agóra, tributada ás au toridades. A clicando-se ao trabalho. fez imperar o progre,so e a rique· ,1 quando o s gastos e E:sÍorços de Agudos de vem dar fructos seguir, louvou o p ro posito d o za em todo o Patrimonio. j compensadvres; a.g óra , que Bandeirante& póde - como povo daquella terra de perO municipiiJ prestava-lhe, cert&rneote, desde o inicio, centro de produção e consumo, de co mercio e industria manecer com Ag ndos, d izen · a mai'! desvela da assi!>te ncia e ajuda . Sob a g estão do - , propiciar apreci~vel receita aos cofres municipaes. do que este, mats d o q ue Prefeito - Major Gas parino d e Qnadros - coustruiu 9 qu alquer outro municit'io, pó· F elizmente, as ''Ca nt igas" tios improvisados conquista· de·lbe rodovia ligando o vilarejo d e c Mattão•~, depois denomi· dispensar a ssistencia e , dores e " em preiteiros de obra s feitas', a ninguem illudiram, proteção, porqu e possue edu nado BANDEIRA NTE~ , á cidade de Ag udos. E:s.s~ estra· 1 nem pode1·iam illudir. Gaodarios modelos, hospital da custou nada menoo5 de Cr. $ 70.000,00. Teve, até bem Di sseram elles que se tra tava de um ' ' beneficio'' a bem aparelhado, importante pouco, trafego intenso de carga~ e passageirc s, pois , ser. via, tambem, á':l villas de Tupá e L imoeiro e a ••Fazecda B aodeirr. ntes ! Ma s q•t em :1ão vê q ue o beneficiado seria., fa brica de fiação e outros es· do Polidóro». Ultima me.nte servt, a penas, como estra da uuicam-entf', o município que, sem direito nenhum , reivindi· tubeiecimento:: u teis a todus carroçavel, porque, dada a carencia de recursos fína nceiroa, 1 ca o prospero dish·ict~> e , reivintlicando-o, busca, apenas, uma os moradores do município. á múnicipalid ade se tem tf,rnudo im possível co o~->erva.·la 1 fo nte de renda para restaurar as propria & finanças e 'ferm i ~ndn a installação do devidamente para o tra nsito de automeveis . Al11l s, nf:m 1 equilibrar seus orçamentos "deficitarios" ! Posto FisC11l, realizou-se o bau O povo d e Dand eirautes s~be que essa é a verda de, quete, de 200 talhéres! offere· seria aeonselha vel cogitar·se de sua conservaçã o. ou me• I lhoran.euto , agór<1, que o GOVEHNO J O EST ADO Ja e, bem por isso, - desfazendo a obra de agentes provoca· cido ás uutoridades pela popu· deliberou construir mag uifica rodovia, ligand o Ag udos, d ores que, sorrateiramente, andaram pelo districto pllra co · !ação de Bandeirantes, dm ante lher. a custa. de engôdos e al.'dís, umas poucas adhesões o qual o vinho e a ct:rveja Bandeirantes, Santa Cruz do R iu Pardo e Ypaussú. uão foràm poupados e varios ao jnfeliz p rojecto de "annexlLÇ:ÍC. a outro muuiC'ipio", A verdade, entretanto, é que, - contando unicamente com a ajuda de Agudos - ,o povoado de BANDE IRAN- realizou, no dia 25 Je Maio p. p. , brilha nte manifestação brindes fo ram levantados áe TES nasceu, cresceu e prospe rou. Ganhou a ca th egoria publica , afim de patentear, como patenteou, de maneiru a a utoridades e á Agudos e Ban de Distrieto Policial. Depois, a de Districo de Paz. Conta, não deixar sombra de dúvida, que sua vontade é- BAN· deirantes. hoje, com mais de 100 predios, de tijolos, m aie Je 20 ca · I DEIRA NTES e AGU DOS SEMPRE UNIDOS I Duran te o banquete varios sas cornmerciaes, botei<> confo rtaveis, igreja, pharmacia~ . Nem outra poderia ser sua attitude. Os povos, como oradores realçaram a amizade etc .. Além disso, de ha muito possue Agencia dos Correills, os individu·os, unem-fle pelos laços da simpathia e da ami· e gratidão que une Bondeira11 Posto Policial, Gr upo Escolar, Matadouro, Posto Fiscal de zade, que se estreüam e fortalecem pela comruunhão de in· tes a Agudos, iu victando o povo H cerrar fileiras para Rendas Municipaes e Illnminação Electric:s. Com a instala~ teres8es e ideáes. que essa am izad e e g ratidãc• ção do POSTO FISCAL D.\S RENDAS ESTADUAES Por e3ses liames, BandeirantelS está unido a Agudos, nunca seja olvidada ou des. - obtido graças aos esforços do incansa..-el Padre Aquino corno um filho ao páe. m enti da. - , deu.se.lhe maior autonomia e maiore11 poss ibilidades 1 Si o pae é vivo e bom, certamente não será licito, para crescer e pro.,peral'. Levantando•se, eutiio, o sub nem jnsto dar llo filho um tutor I E, menos ainda, um prefeito dr. Jayr Castanheira BANDEIRANTES é, pois, na actualid&de, algo mais tutor ' 'arruinado'' ! uffi t•mou que Bandeiran tell que um simples Districto de Puz, algo mais que uma v1l' * * * dtvúa e queria ficar com Agu• la~inha plantada no sertão. E' um verdadeiro centro de BANDEIRANTES e AGUDOS continuarão unidos, dos, e suggeriu que &e ende. produção e consumo, invejavel, e realmente invejado, sobre o qual os ehefetes de um município visinho não pe diam si houver - e certos estamos que ha - , JUSTIÇA, neste reçasat- ao Ex mo. Snr. Dr. I n· terventor Federal uma repredeixar Je lançar olhares cubiçosos, imaginando expedientes nosso mui gl<,rioso e amado BRASIL !. sentação ues11e sentido. Vibrantes appl11usos da mul· tidãQ, que enchia o recinto e cisco Lima e A)vqro F aculi, 1publica, prestou homenagem ficaes eÍ)taduaes, bem corno . ás a utoridades do município permaneciR em suas immedilc ções, cobrirnm as ultimns pa· . . . os sn rs. Dr. João Eerreirn 1!e da co ma rca . Oon9Utuiu um verdadeiro fessoretJ dt1quelle estabeleCI· S 1' l · D TI10 d . • . lavras do discurso do dr. J ayr acontecimento so<>ial de mani- mento de ensimo e uma veJrda, !· . ~az ~ I Dis persou-se, ah, a multtdi;o, Castanheira. . h ta ' e r.orr ' 1en l'1d a - 1011 lt'1d-ao d e pess ô'as, me . l ust•. I Azeve o, . .Toao BaptiSta& Rr pnra reunl".r se logo depol "s n. . . . . c. . ' , . _ • '"' f esta stmpat de, a calorósa mauifel!ltação ve as autoridad e:! locaes, I beu·?· Stl~to Na.sc1mento e fun "'J e ass1s lll' ~t ms ta~a~ao do E, ussim, terminou o gran· que o povo de Bandeirante~ hostentando letreiros com j A,:hillee ~ orman1. PQS'l'O DE ARREUADA- de banf)U(:te. h. . ·· T f como O C 1ÇAO DAS RENDAS ESTA· As antoridades agudens~::s, · · pr~moveu, no dta 25 de Mat~ ~ /~"esB ~~NgnDI EtclaRAivNasT, ,;•s E I ptovod~rorompleu, den aol! I DUA.~_!;S que verificou-se :"Ís b~>m CQmo t/ o representantes da s.u. . " l• 1 em es rc n oqa sa va e pa h ' . . 11 )t1mo externando 0 propos1 to d ' f'l ' lo \ GUDOS SEMPH.E UNI- ! JntlS dundo v;vas a Ag udo« .1 12 oras, ern v1st osv pred10, F R1-tmda do Estudo, tivElram fi 1 e conservar·se Je e ~m 1~ • 1.) 0. SI ' ' • • ' • : situado n~ rua p1·incipal. opportunidade d~ visitar 11 a Agudos, e preRtando s1g01h· · e Bandc1ra ntt-s, ao P res1de n ._ . d cativa e carinhosa hom{'oa· Finalmente, ás 11 horas, te Getulio V argns e ao Iute 1•• Por ocas1ao _dessa ~olemmda Grupo Escolar, Cartorio e 'em á s autoridades da comar- chegava a comitiva dos visi· v<>n tor Ferua nd<~ Cósta . Fo· de fullou o dtgno d1r~ct~r do P~z 6 a uova Igreja, ew cons· ~a e d" município. t~:ontes, Or . José T cixeiro. Pow. · l1 guetes e mais fogue tes es tru· ~~b~o ~sc~r _snr.F· t~ 'guel trução. Desde o amanhecer, rtu ' bo. MM. Juiz de Direi to; Pa·l iram no ar. Os clarins da l etro e 1 vet ra 1 . o, a· A' tr.rdi:.:ba, sob vivas e 'd d . · h b d d e · dre João Baptista de Aquino g centuando que Bandetrantes palmas da multidão, deixanm:: e"'ID a . em an eml a i Prefe'ito 'funieipal· Dr Paul~ banda dos escoteiroi3 fa:tiam . tinha sobejas razõt>s p M a ser Bandeiran tes, regressando a ger~~:~~, ~~~~~;d~~do p:v~be;~ . F . Oelid~~io, Pro~ot~r Pu· o~bvir se u f' Atoques mar~iaes e g_ra to a A~udos pelos benefi' Agudos com a cou vicção de da das autoridades de Agudo!> blico; Dr. W aldomiro Delfino v.t rantes. corpOI'l!Çao m~· l ctos rece btdos, t:nb e o~ quaes que ali têm amigos ded i!!adoll para daas inicio á vibra nte 1de Amorim Lima, Deleg ado s_lcal ex ecutou um dos ma1~ , s~ acrel:!ceotava _o da mstala· e leaee e uro povo trabalhador , manifeatação public~ dos seus de Policia, Alberto P once de llm~os dobrados do seu reper 1çao d,o P osto F1scal das Ren· ordeiro e bom. t>entimentos e aspirações . Camargo, Juiz de Paz da tono. d a~ Estaduaes. A' e ntrada da villa com séde· J osé Isauro Pereira Depois, sempre vivando A· 1 H.espondendo ao orador, cu · !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!'!!!'!!!!!!!!!illl!!'!!!' o. corporação musical, 'á freu I Coll~ctor Estadual; A~geu d~ gudo.-; ~ B audeirantt:s, llO som j as -~alavras de simpathia ~ .Assinar o jornal de vossa te, postaram·se o batalhão d e Mattos, Collector Fedt>ral; O s da mustca. e -ao espoucar dos am1zarle ag radeceu, o Prefe1 t é de t de ~scoteiros, os alumuos do Gru· waldo Pinto Martins, inspectorj foguetes, a multidão desfilou I to, Padre Joü,o :Baptista de erra ~ver q~u ,e,n ~ po Escolar, o d irector e pro- das R f'ndas Estaduaes; Fran· pelas ruas e, afin11t na praça ! Aq uino, assegurou ao povo de a. mtmp·rtr.
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OS SEIS MEOICOS DAS ~ à:\ , .~ FERIAS
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'bem. O melhor son o e o Nf ~ ~ Margllret Y. Brady da noite. Aliás não se ao d aça~ suas 0 1!11 copyrightrlaSPESde s.Pa"lo !descansa apeua.s dormi.o -l pras e ca. 1 _ _ -. ldu e sim tambem evitao, ca~etas, l ':_lOS, papeis, Poucas pessoas _sabem do r.ualquer a2:itação ex- ' lap_IS de cor e o. utr_os ~ d ' '1 ~ I ~ que po em os ter a nos- cessi v a. A serenidade po· artigos, sem praneuo Deus, entrP-gando ao Diabo a metade do mundo, ~ sa dispo&ição, quando j de e deve ser cultivada. ·verificar os nossos preDeu·fhe a parte pfio,-, como era de razão; ~ e[Jtramos em ~érias,, n_a da 1 0 , Doutor Ji:xercicio » : ços e a qualid_ade dos E para arrecadar seu pat1·imonio, o Imundo ~~-~ menos de :,e1s. med1cos 1parece inimigo do ~ Doun?SSOS artigos. Foi jorçafio a varrer todo o cisco do chão. .. E que todo; ~e1s p~ssn· 1 to r Repouso , , mas isto , 0 maiOr e melhor esto-~ e m uma clmwa Ulltv eJ·· Inão é veruade. Dm e que da praca! Tomando para si tfldo o i mett$0 tesouro -. sal, forn ecendo ao$ seus ' outro podem combinar-se LlVRARlA E PAPELA· Da Bondade e da Luz. do Amor e da Harmonia, ·;-· clientes-sem lhes cob~ar tlluito bem. O grand ~ se- . RIA DA «GAZETA » Póde o Senhor jazer esbanjamentos de otn-o _ A t j naL;a. - tanto R ua 1"'<:> d e MaiO · , NI "r::45 Nas estrelas da noite e no esplendor do dia. . da10 rece1 B t a o"'red•) ~ do exercicio está . ,.~, <"!o mo. o tem e as a . em que ele de ve ser rlla • pa ra ISSO o tra balbo dP. ! rio e b e m propo1·cion~do . Póde espareir na areia as perolM do orvalho, , l d d I -~procura· o,!':, _sen .o ra a .l F echa a série o cOouMarchetar de t·ubis a aza de um beij a.jlor, • um d e no. s un e ri.1at a rn(•n- 1tor Regi mel, q:1 e deve Fazer a primavem - e pôr em cada galho d A d 1 ;ç te. ateu· 1110, p or t o os , guinr t odos o::. uos so~ ba 1----~-------O gorgeio de uma ave e ú riso de uma flor... K' ~ se1: ao mes_ mo r e~po . \ bitos àe vida, pri?cipa) l A. Satanaz, porem, coube em pcrtilha a trem, (6 .JiJ:-:tes S<>tS méd!cos da i mente no tocante a qua-1 ~.Nat urezo . . ão Oti SE>!!nintes: 1• 11·d ..... de da n osf'la•. al1'men. como prazer, como com.1 um poço, O odw ~ E ele lá no seu reino e.'icm·o a vida le~;a ~ ~ Agna - Lu7., - .•~r - ltnção , mu ito mais impo1 De um cão magro a que dão mu-z.ta pancada e um os.,o. ~ 1H.e p? nso = Exet'CielO - ~ tante. na maiolia dos ca-I ~, Re~11~u. . · sos, do _que a propl"ia · 1 E emquanto a mão de ·n eus, abrwdo-~c. semeia ~ \ t'Jam os. s.umarJam<•ntlil quantidade. ~I, o que ex da um deles po- !!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!"!'!!i!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!"!!! • Astros . de ouro no céo, mésses de ouro no pó, Satana2, furioso, a mão gacode, chPia ~ i de faze!' lJOt' DÓS. De lepra e maldição, como o punho de Job ~ i1 Pt·imeil'O o « Dont•Jl' ~ E ~ AgtHP -'rodos :ts co u · !úí ll r Só de uma vez Satau re.c;pi-rou ::ati.o..jeito, ~ .~a::; \'ivas preci~arn dele, I E arregaçou-lhe o bei{·o um pe1jiào sorriso, ~ em t0da a purte . O banho~ ' · -Qttando, um dia, ao sair do seu covil est?·eito, ~ e as ab\uc;f1es constituem Medico Operador e Parteiro De repente se achou dent?·o do pamiso, ~ a base da .,. :si ~1ência bnDiplomado pela Faculdade S mRoa, couquanto dev~m · PARA APARELHOS de Medicina de São Paulo A primeira impressão que teve foi de im;,.ja: ~ ' ser observadn~ a:gti:u~s MUNIDOS DE FOGAREIROS Daquele extranho quadro o imprm:i:slo e:rplt<nrlor ~~ ! pl't'('ân t;ô e!:!, p <HS b a ~el'IO ~ Telefo ne, 12 - LENÇOIS OU FORNILHOS So lhe poude arrancar á boca malfazPja ~ I l'i::-co em t\l\Uar bi:1 nbo Est. de São Paulo. I IN GREDIENTE Uit;os de cão ferido, i mprer:arões ele dor. ~!autes que teuham deeor· Operações no Hospital de . . ~~l'iOO OU:I~ • ~<)~'H S n~•pois l HL. Agu•los JJ! (EM PÓ E EM PEDRAS) Mas de repente, como o co·risco clareia ~ ue um :,l l't\t~\~ao ill<H~ nu 1~ I ~' • 1
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i ~~ver longo tempo ao s~· ~ E~ fl OLARE(' !uw ccstume de dor~ll'
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O tenebrosoo aéo nas borrascas de .-l.fJO&lo,
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Uma ideia triu11jante, wna •·inistra id<<ia Fuzilou-lhe ~o olha?· e iluminou·lhe o ,.r,:-;to.
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Scbre um macio chão todo em mu8gos e ?'Osac, Eva, jm·mosa e níta, adormecera ao lual', E EObre a alva nudez dessas jot·mas graciosaa Satan deixou cair um desdenhoso olhar.. .
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Mas num sonho talvez de causas ignoradas, Nwtt desejo sem alvo, imp61f cito e indeciso, Eva os labios abriu - e abriram·se, orvalhada:~ De ttm suspiro de amor, as 1·osas de trm. S01Ti.~o.
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Espantado, Satan v1:u que e8se ma1·more era Animado e gmtil, ardente e encantado/'; Como um resumo vitt de toda a 11rimav(· ra Na jTesct~ra sem par daquela boca em flor.
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E jo·i somente então que o Principe da TTer:a I maginou o Amor fut·ioso e desgretthado, E resolveu jaze1· dos roseos labics de E va o t;alix consagrttdo (ÍS missas rio Pecado.
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Labios fdtos de mel, de rosas ao sereno, De céo do amanhece1· franjado em rosicler Entreabriu os Satan , e enchetzdo os de veneno, Sorriu. Tinha inventado o beijo da nmlhet·.
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PAR A O EXPU RGO DE SEMENTES E DE GRÃOS,
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~ mar os pti~eircs banbos j' . ~ devem ser rápidos. ~ 1 ~~ l~~o pêlO bdo d~ fota .. P e· ; ~ 1 11 d · 1 r' e ell~ro, a a.gu~ te ve VEXDA m~ JORNAES E I b b 1 r. p l í-l l' l' a t' ~ ~ a pl'l ll-:1. H • REVISTAS. Anexo uma beru ' 1 ~~ ' X AT'~RIA - , O « D O llt(ll' L U ?,, é O montada ENGR • · .o. .c, • · 1
SACARIA, ETC.
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descansar é uma
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Para o Interior Al_qodão, Café, Ce'J'ea.is, Titulos, C1'3 d~to · R wra l : etc. etc. p
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GAZETA DE AGUOOS
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todas as donas de do: Deixa-se esfriar e ~ei· l péu durante 10 minut?S l p01s faz•se uma aplica· eom uma escova mama casa devem saber 'ção sobre o couro, satu embebida em agua de a·
uma moniaco (uma colher de amoniaco para um litro s no oas e azeite Como remover a• maa. de agua). Depoisr enxa·~· em tecidos de seda e 1 chns de graxas guar em agua lmpa e setim rernovem.se colo I p man deixa·se secar. As peque· • 1 ara remover us nas nódoas tiram·qe coml: cando 0 tecid o . sobrei chas de graxas ou tintas uma escovinha molhada uma fazenda de lmho e · d esfregando depois a nó .. o~eosas de_ temdos e te em benzina. 1mdos de la, basta hume- ~!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!! d oa com uma b ooeca d e flanela branca embebida de~er a manc~ar com ~a em agua ráz. Si a nó sohna e dep01s cobn-là ' Dr. Heraldo Cintra de doa é antiga múlha -se a be~ com talco comum./ mesma novam ente com De1xa- se secar longamen Andrade azeite antes de passar a te e depc.is com uma es ADVOGADO agua ráz. cova de roupa tira-se o ! A ceita causas nesta C)omo tirar as manchas talco des~p~recendo qual Comarca de acua dos moveis I quer vest1g10 da man cha Ru~o. Santos Dumont, s..si Telefone, 81 Dissolve-se cera bran . Vomo limpar os quadros Pmximo ao Cartorio de Paz. ca em azeite, aquece o do· de oleo I.:EDF.RNEIRAS Faça .sua inscrição imedia~am~utc se até ~erreter a ~era. Primeiramente passa • • e aJude a acabar com a hranta. Essa mistura devera ser se sobre a tela um pano ln~ormações eom MANOEL LOPE-3 DO LIVRA!>'I:ENTO DOCA, ptlssada sobre as man- fino embebido em agua .Rua 13 de Maio, 323 - AguJos. I chas e depois com uma !' e ele pois li geram ente huflapela esfreg~ se be~ medecido em agua de sa· ti ,f>.~ETA D J.E AGU DOS , at~t . voltar o brJiho ba-o. Pas"a·se a seguir um ---II o "XPEI,ENTF. mi Ivo. pano seco com a devida R ecebe-se artigos, public.'IÇÔC$ e I Como renovar o couro I precauçd.o a·fim-de não editaes nté quiuta feira Um sitio com 40 nlq ueires de e~vemada de . dos moveis 1 · · 1 I Noticias até 6.a feira catimmeil\l, bem formada, toda fechada com B arrtsear a te a, prmmpa · ~ Antes de mai~ nada . mente tratando -se de um Os originacs, mesmo não publi- fios de arame farpado; uma casa de morada, remove· se a poeira e e~s , qu!làro antigo. cados, não sc:_ão dt.volvidos de taboas, mangueirão e outras benfeitorias; Este jornal não se respousahili,;a 20 eabeç.as de gano; nm touro muito bom e 3 • manch as gord urosas d o "omo .., h é 1.mparose ap os , pornrtigosassinndo:! égua8 enxet·tadas. couro com aghua . morna de feltro I • • T mvi n ho. A propr·iedade dista um kilometro de a quo 1 Se ten a Juntado Ta bela de publicações e anur:cios : l 1 algumas gotas de amooí· _Depois de tirar o.; en· 1 (Tapéra Queimada) , h , 1 Seção livre e "ÓÍtaes : $0,20 por 1 d h f aco. Depois prepara-ee ettes o c apeo e enc e· . paLHvra [ Informações vesta Redação uma solução de 30 gra- lo por dentro com panos l.a e 4.a pagino: $1,20 o o:enti mas de goma-arabica em a·firn'de evitar que se de· metro decoluna 08 meio litro de agua ferveu 1forme . es!rega·,.:e o cha ._ _~_ .a _e_s_ .a _p~~-gina_=_$,_' _ · o_... : ffi~~l!~m~~~~~~~D~~~~~ffi Nódoa8 de azeite ~d d · A
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Hoje, ás 16 horas, no tapete verde do «Parque São Jose,, medirão for•ças os fortes esquadrões:
Veteranos F. U. vs • Ua.b reovaa F. U. •
O azeta de Agudos, ANO XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 6
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JUNHO DE 1943
Nl1M. - 628
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F Ignorância e Pobreza =,II
A GU DO S tambem por falta de probiema. Errado, sP-ria 'j conhecimentos, de educa, porem~ atermo'nos, a _ele - - l ição, de hábitos que po· ·~ exclusivamente. Ha. 1m.\ RUBENS DO .1\M-\RAL l dem ser introduzidos, aos portantis:,imo, o aspeto 8 Copyright deSPES de · Paulo I po ucos, mas contin ua- educacion al, que d~pen· D~ eitac;ão d e .Jose For-Não é possivsl deixar sobretudo bem organiza· . mente, nas massas ~r· j de da prop_:u~da du:~ta, Iani , cas ado cu1n a ber. de aplaudir 0 pl ano? qu_e do, é ~timo elemento de : bana~ e nas g entes rurais.\ a ser l.e~ad,a as ~;~m.llw s, dei ra :JI.tu·i a I .. idia V euai está no ar, da . m~t1- correGaü das folhas . du 1 L evat?ta .se sempre\ aos ~ale , '. a_s cozmh~s. t n rini. fi l ba d o tina d o tuição de . refe n_onos nutrição da::, nossa~ Cri~_?· : uma ol?J e~~o: « Onc~e es· Ha rua1s Jgn~ ranCla do Antonio Ventu•·ini, com p r o 1 e ta r 1 os JUI~to , <;a.s, tão Lu uenta..,·eis. Nao tá 0 d:uheiro?:.. Na o se q_u~ pobreza Ülternos, d~ 0 prazu d e :1·0 d i a s. a to~as as grand es 1 10:1 exclue, ele eu treta~ to. o I contesta; 0 ?inheiro é ms1vamente um exemplo. 0 Doutor JOSE' TEI. dutn~s. Se todos o~. ~:>r~~1 dever df' p!.!nsarmv~ Ig~al· , realrut~te !~portan_te. c?m o que. co?so~_em ~~ X~Il-L\ POMBO, Juiz ros !..rbanas do B.a. Il , mente nos sctts Irlllao s ~ Mas uao sera preciso 1pmg~,. mlllto)". pau; c,,n de Direito dós ta Oidau e zess~~ pelo meno~ um~ que ficam em casa, e ! possuir fortunas para lsegumam alimentar ra· e comarca df' Agudos , refelçao abunJa)nte ? . a~ mesmu no~ . pais, ~uja . plaotar á r vorP.s fruúferas zoavelm~nte a ::ma pr~le. Est. de São Paulo, etc. dequada, ~s benetlclO~ pobreza o u IgtliJrancm se á Yolta das moradat3 ou A m a wr tarefa sera o e ' tender ·se Iam a r o r · -ao J para formaL' umn p qup· com b ate ,~ _ IgnoronCia · . · FàÇO 'SA BEH, a JQ. : . , 1 •. traduz na c1esnu -~n-; e 8 çoes ativas do po\_o_ Jla , d os filho:=. I n a h or~ ,rl no qu.ntCJ ; , E' ácl " u peRbçoe::; que dela 81-J~' FURLANl, casado 1. Sl.le;,ro. a~s suas unH.ta de ~! . h d . M ,\Rl, , I Penso que nenhuma ! ;<}em drsso. o Ou rso de derlvHm, a c.'rença de co m a er emt n ~ n.. q ue trabalhe.m e pruüu · 1 , .1 •• I · , o lcool · liment a LIDI ~ V ENTURINI , , 1·d d , c · ~ SOlUÇaCI aev a ser uesp•e l Dis tética da Supermtf'n' 1q'Je a cl ', ' ' ze~ nas ~ 0 a e~_. on~~~~ I z~da por ser incom pleta ~ J eJJcjR do En~ioo ~rcfis· : no temor as trutas e as bl'asileira, com 39 an vs tauam ela:-o,_ assim, m~wr! Ao contràrio o refeitório 1 ·' ' ve rduras, no apego ao de itlade, f1lha do finad o rubustez fiziCn. e dal'lnm ., . 'l 1 . :slOuà Ja prvvou que e . ·" . 1' . n · d. t -.. \proletarw, o anc1e e"co ! P . ' ssivei organizar um feJ JaO como_u.mco a 1men maior ren lmeo .o p ~ ;s 1 i -' . v • b . . ANrONIO YENTURl.J d 1E ·im nta(•õe~ ar, ! tH o qua nto ~e po:.sa , bom 0arda uio, com tudo lo su st.anCia1, nas espes NI, residente uésta cwa e sCia · exper e .f \fazer Jeve ser telto . I sas ca.madas de erros e de Agudos, e a todos que , , . já feitas, que merecem O nue preciso po· quantol~ ne~"e:;s_n.no part·a ~ tabús qu e seeulal·mente ampla divulgação tem ;_ _ ' .' . d' t . _ . inter essar possa que por 1uma .a .nneutaçao corre a , r.>reJu rem e que nao no3 con 1caram a nu n~ao êete Juizo e cartorio d o d emonstr ado . coro_? o, tent.emos com dar um~:~.\ e s ufl_mente , sem gastar I dl) puvo brasileiro e con· a m ·'l 1·o Oficio se pr<)céssa o n~ssos operanos s o "' r efeição ao operário nfl quan t wsas somús. T-to ....~ ' . tinuação a deb1litá-lo por inv 9nta rio daquale fãleci1 80 all mentados. e . quant<J fàbrica e a criança na é claro, d E:i sde qu e !'lalha j m io da fome crônica <1 _ Antonio V !;'Dturini, melhoram, unedJatam en· . d c om o compô·lo, pro c u· . e , _ 10 te, desde que passem l:l e~cola. Rt~sta l~emptre de trando entre os alimentos ' nl~m solo q_ue so 1 ntao - com 63 anos de idade, a·s bem nurr·id'Js pe a ques ao a une:1 ur <1 1 . ' . d' . d <. a o que nao se p an a. falecido nesLa cidade de ser m If . . .. , ,povo IJr<lsileiro, que co· nnptn::em _I veis,, J_os e 7 d . . O . re el~on~ a_ne~o as 1 m e pouco e co m e inade !' cus o m:-us m o 1co . Agudos, a e JaneU'fJ do corrente ano, italian v, f_abncae_nao hm1tan_à su t'\. \qua ·larneote, por falta d e , Não 1'e pode desd_enhar . , H Ty e que éra casado core a inu 808 muita vezes, mas · o aspecto economwo do 10fl ue_nc1a ao y_ropn~ o rer.ur . u~ · ventariante d. LETIClá pe r a r JO. Permit!r 'lhe·IH e· conomias que reverte · - - - -- - -- - - BARBANTI V~~NTUl:Uria m em favor da Iami· I ~~~~~'r.W~J't'1J~ Nl e, pelo preseGte e<.lilia. Proporcionar'lhe'i:.~ I I ,, tal. o cito o chamo para maiores ganhos, qu e s~. E' com gra náe ~:ü1sfn· ; \ FUTEBOL vi 1: falar sobre as pr\meip_r esume tamberu s_: utl ção que r E-gist. 1 amos _em , ras declarações e seguir , j R ealiza'sE', h oje, á::; 16 d I I 1 1zassem na e eva~;ao o n uss::ts colunas n a vu;a- 1 h ot•ns , ~ pra(}s. '~São : • todos os demais terreos P 0 nivel de vida du se u la r teira nuticia do inicio das: 1 , , t .d d ato 15 do r eferido inventa· 0 5 E exerceria, ainr1a, fun · i obt·as do Cd n vento São 11--e ' es a CI a e, a .a rio ~te fi oól, pena de reçãu e.ducativa, levauuo·o '\ ]'rancisco em nossa cit1a-' : rodada Jo campeonato vel1a. E, para seu coDhea aplicar em casa, pelo de, que será a futun~ ca- l ; muUlCipa\ de futeb~l. cimento, e de tod os, e pa m enos até certo ponto, o l sa ~lãe das ~ladres Fra.u · l ! O conjnoto nos "Vete· ra q~-:.e ninguem alegue que aprendess.e n.a fabri ! ci~c 3 uas de Agudps. ! ranos" enfl'e ntarà a equ1· ignc•raucia, foi expedido o ca e _no refe!~ono, e_m P ela planta, que se a~ha.1 !CP~ dn Cabteuv:.~. Fu,tebul presente edital com 0 prama~erul de ahmentaçao 1a exposição_, na v \tnual i 1Ube. zo d e 30 dias, que será raCional. ; "Casa Ando , trAta- se d e l A l uta vnn ~Ser r~nbida publie:1do p ela Impren~!\ ~ Mas res ta evidentE> que i nm prediv no valor dP e at'dua e promete ser afixádo no lugar do COR* estaríamos diante de urna ~ cem mil cruzeiros. PARA APARELHOS 1uma das mt•ltwres do ;·umt,, ua forma cta lei . solução parcial, ele dei· ! E.stú de p!\tabeus a no~ MUNIDOS DE FOGARt iROS ; Campeonato, porque Os DRd() (' pa:-;sa•lo nesta ci tos restritos. Muitas v~· : sa ciclarle QUO assim vê ou FORNILHOS 'co nte ndores reYebm . o dade e comarca de Agnze~. o casal trabalh~ na estabilisada e m noss() IN GR EDI E NTE proposito de s11 hír do dos _ cart -;:, r io do 1.o ofi fabrice e alhures. FICam meio a congrega<:ão qn e , j Ú eamp0 co m os loums da cio, = aos 27 de Maio d~ em ~asa as crianças, ao.:; ve m p!·odigalü:~ ndo seus vitoria. cuidados da filha _ruai:> 1lbenr ficios influxo8 a mo · (EM Pó E~ Pf.DRAS} 1 1943. Eu, (a) Anton i(' E • D'a Ri va, Escrente bab. ve lha. , se os pms se cidade, pela educação e PARA o EXPURGO o~ ) o all'mentarem bem, uma Iaos enfet·mos, pela as~is· SEM.ENTES E DE GRÃOS. datih'~J·afei . E eu, (a A lcides dn Rocha Tol'res. vez ao dia. a prole . C?U' I1tencia hospitalar. · SACARIA, ETC. tinuaria a s~frer defiClen Segundo nos asseverou B1- SUL FURE TO • • Escrivão, confe ri e subs' cias justamente na épo· o revmo. Pe. Aquino, di. DE CARBONO A.visa· nos a Prefeitura crevi. O Juiz de direito. ca da formação , q uando reter daquela congrega· u Ú Municipal que a partir (a) José T eixeira P om bo. mais necessarios seriam ~ão Religivsa, o predio de hoje vae dae comba· Nada mai s. L egaltn E'llte os beneficios da a limen em apre(}o dev~rà set• te a.Js ~ães vadios que, selado. Conferido. tação corr&ta. inaugurudo em outubro jfa.mint.os perambu lam pe· O li~scrivftu, Assim tambem nas e ~· \p L·ox i mo com toda a sole· R h ! las ruas da cidad~ . A. . oc a. colas. O lanche escolar nidade.
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"Bolinhas" para Cães
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