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·ASSINATURAS ANO
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PUBLICAÇÕES
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Editaes Palavra - S0,2G
Num. avulao - $0,~0 Num. atrae. · $0,50
SEDANABIO DJ.retor-P.roprit'tario • BEBVlTLES SOBMANI
ANO XVII
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lleca.. e OlleleaM Rua 13 de Maio, ~46
INDEPENDENTE Colaboradores •
:·-:-:
Agudos, 8 de Agosto
de
1944
HOSPITAl DE AGUDOS
Uri&s, Marin ho. B icudo, Cara biua, Dioho e Pedrinho li.
Campeonato da 3.a Região
DIVERSOS
Luzttana - B ugre, Dorra.· Si hn, em nossn cidAde, es c ha e Gioo, T elamaco, Pe dri t a belecimento do assisteuci:l nho e Daniel, D em ais, Ditinho, socili], q ue mer~:ça o apoio Barroca, Gnmbeta e Albercio. não só de elemeutca oficiaes como de todos, sem tdistinção LUZITANISTAS! dEl credo religioso El politico, é, Com o se tem ul tima· por ct>rto, o noesc .1-lúspita l. me nte vioto em a lguns Tendo sido ina ugurado em j orna is da Uapitl:ll da 4: de Ab ril de 1929, vem h n 'l'cn a Branca, os ~ luzita· trez lutros porLélnto, desempenhando galhardamen te s ua nistas não se con f or tnam missão alta memente social, com a derrota e vive m a de mitigar a dor e res tituir
Após uma partida verdadeiramente espetacular - os maioraes do futebol bauruense - o «Luzitana F. C.», o grande quadro de «cartaz», caíu vencido frente ao glorioso esquadrão do «Agudos F. C.», pela contagem a insinu ar q ue nos ~up e n saude aos que a perderam. ra ra m em qu alidade de 'rutlo isto !!em n preocupação de 5 tentos a 4! . og ãds s e someate foram material, ell tregaodo.se inteira-
J mente 1\S O!ã os d a Divina Pro Conforme afirma um j tusiasmo, sendo marca ·' o cnm·u à~ redes. 2 a 2 iofe lizP,s no re mate; o ra videncia e por· isso não lhe nosso colega, Baurú do 1:1 ov e ten tos. e estarno -, n o Bl.o m inu meu~ amigos... poi s o re· fal tarão 0 8 recursos indispensa é uma e s t r e 1a de O JOGO to~ do j og\>. mate e o que resolve veia para o cumprimento de primeira gra~deza ~o , A 0e qtHl'E· nt a minut oR, n um a partida. E ' pena eeu prograu.a. mundo esportivo do mD ada a s~nda pelos Dill hú marea 0 terceiro qu e nã o se aprimoras' Almas boas e cnrações geue terior, cuja afirmativa Dús bau ru en ~es, ás 15>20 he_., tDon to do Agu doH ao co· sem no r emate como os t·osoll conhecendo de perto os serviços ioestimaveia que vem I~var em _me ll1or Ga nt b e t a pe r de pa :-a B1 brar uma falta de Ped ri nossos elementos! vem e 1 d d d p rt>sta ndo o nosso H ospita1, Pano l;lln .a, const eran- cu 0 q_u e . ten ta cruza r nbo em .!Jic::Jo. G•Jlpeia Os maivrais do futebol onde todos, r icos e pobres, se m do a .vztorJ~ alcanyada no r~ a dn e1ta. Ce rta D!!· al t•J 8 a bola entra no Bauruense, 0 quadro de pre e ncontram cous.>lo para c:stad10 «Sao J os e •, por utt:l e spr ve G a m bet a uo angu 1•). para - d car t az, o qua d.ro que suas ma goas, bal"amo " ocasião o encontro que meio do c ampo. Ga m be · . . R" suas feridas, e amigos devot8' (•Ôs à margem do a tual ta a bre para a esque rda. ~a Js nm mtuu to Ca transpos 0 10 Paraná e dos na peesoa dos snrs. medi. campeonato o LUZITA Correm Albercio e Bar· rab tn a el eva para quatro 0 0 s ul d e Matto Grosso, ::os, e mães ca rinh osas nn pe!J NA F . C. roca sobre 0 ba lão, ~per· a dois a contagem . A rea· tudo isso e ou tro.s quali· soa das revdmns Irmãs, nãp De fato a renda ul tra- seguid (•S por Manéco e ção é c~ m,_,)eta e aos 43 fi ca tivos que os Luzita• lhe te m regateado s~u concur· 80 " • atribuem ao e~qua Pas Sou a, s com u m e ote ' p ~ d riO }10. L eva a me· mi11utos DemH is e~ca pa e nistas . E pa r~> colJfJrruar esta nssen apuradas em jogos a nte· :llwr Albercio, que entra m arc_;t'?! .4 a 3. Termi na d rao L~zl t_anu _ F. C., na? ção, sentimo·uoR a vontade, riores; montou :1um t u· !bem. A' bouca da rn éta, o pnnHHl'0. conóegum mflUir na ult1· reg istrando o belo e oportuoo tal d~ mais de Cr. Diti n ho ccnt r·ola, engan a Reinicia o prelio ás I ma tarde dominical de donativo_ que ~cnba de oferecer lO.OOO,O_D, f~to inédit~ naj um a rln; rs" rio e manda 14,i4 horns. Os lu->itani s! Jnlho. uo H osp1tal de Agudos, o Sr. nossa h1stona espo rt1va, 1a bol~ á f:! r e d es inapela· tas, insistem uo ataque. , Agud os ? Ossue t a m bern 1Otu vio :rendolo, de nma cauH\ _ ~ ortopedJCa, uo valor de q uatro mQs o entusiasmo, a téc· l da mente. 1 a O para o H a confusao ua area do um r iosinho que aqui é mil cruzeiros. nica, a discipliua! o ,~· j Lnzita na. l:ião de.corridos Agu dos e a pe)f;ta Robra muito ~o?,hecido por''Rio Com este donativo o uoes<• lo: d~ nossa eqUipe .nao i 30 segundos de JOgo. p:n a t 1 az Pedrin ho, da 1do Qmto ; mas... pnra estabeleeimeuto se encontra a· fo1 alem das espec~atlvas \ A reaçã o uão se f~z j iinba méd ia con tr~n·ia. a· transpoJ·o?! purel bado t1 a~uder aos senis trndoa de quaesque r fraturas, dos agu denses, P018 O r e. ·• es pe r_1u e dois minutos certa um petardo no ao· spe ado de 1 que são mui frequentes e des· 8 lt d 0 era ~d a e r d (de pois , T ele maco sa lva !gulo direito dH métn de t..'l'r. r te preenche um a lacuna • 1 VI o aos Jogos eva os a . d e ca be ça um pon t o cer , l P. tlaJo . .Esta, emp atn d ~ a d t aseaz nota a e que s6 ev e 1 termo pe l0 no~so A ~::~ 0 to do Agudos. . ·· j real sol ução com a generosida 4 1 dos; senão VeJamos o~ ,. L 't pattiaa n o .o rm n utu. de, bastnnte conhecida do pres 8 0 redultados: al . UZl _.an~ carga Continuam os baurnen tante cidadão uouuen;;e, S nr 11 1 ses assed ia ndo. A de feza 3 a 0 e 5 8 2 contra ·le d Dema1~ rma1l Za ma! Otavio Teo doJo, que sempro o Duartina ; 1 a 1 e 5 a 4 I uas ... t res ve~es segui contJ·.aria J espeja como olhou com dsimopa~dia d para a contra 0 podr.roso Luzi· I?as. Ao.s 18 ~unu_tos de póde. Vão Carabina e Corttabilidade em geral. nossa casu e a rt a e. bna. Ne"'te mesmo · ano JOgq, Dmbo da V . ldeo to G l d 1Á3Si8tencia j urídica do A diretor ia do H ospital de t h d ino ao enca ço o ba a o D O S .'\ fi u d os toruando publico est& conta o Agudos F . C. q ; oob ··• pur mma a Este pica no terre n o e r. sny i,lveira donati vo, &em qu erer f erir a com as seguintes vi toriss tr~ve. eng ana Gi t! l', do que se 1 Filial em Agudos - Rua 13 modestia do o f erton te, propor di~putadas em prelios a~eage o Agn~os e ~.a · apro veita Carabina para de Maio ciona feliz " :.JI!e jo para que seu mtstosos: 1rabma aprove1ta~d~ se marcar 0 ultim o ponto Ja Telefone 6·9 ~xemplo seja verdadeiram ente 6 a o contra 0 XI de I de um pas~e da dtrelta, t d 5 , A d imitado. ,. t t ar e, & 4 pro gu os Séde - Baorú • Telf. l M JMl rm Deus lhe pague B& sr .Agosto de Tat~n; 8 a O e mpa ~ aos vm e lmm? no 16.0 minuto. E d Ota vio T endolo e que as lagrí contra C. A. Lmense (de t.os. F1rmam:sa os ocat~ azuis se a tiram ao ' ncarrega a: j mas euxugadae a as d .>res me 08 Lins); 4 a 1 contra o e a os 30 rnmutos, Mar1 Srta. Anna Pavanelli niaada.s sejam muitas bençans XV de Piracicaba, e 1 a lnbo marca o 2 .o tento ataque. Frut ifica, amndn para Aua pessoa e sua fami lia. o contra 0 SA MS da c a ! pa ra 03 seus. r ece. mas .. não cai .·o A VIR ETO B.IA. pital. j Hea ção do Luzitana. lgoal . do em pat? e a ssnn Precisa-se de um me-~ .A partida deci6iva C<in P ed r inho comete falta e m ltermma 0 preh o. tra o Luzitana F. C o- Barroca á mai~ de 10 OS QUADROS nino de 12 a 15 anos A Legião Brasileira de correu num ambiente de Jard as fora da area. o· Agudos - Pelado, Zanirato, e para aprender o ofi'ci·o 1, Assz'stencia é o exercite ordem e acalentado :en- brh Gambeta que manda !Pedrinho I, Manéco, Odair e de tipografo nesta folha 1 da relliguarda.
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tant:' serrage~ num pt·~· tao curto. Nem eeJ, V,r AJ A.N ,r~. qt" tos do ·fun. f'dr um lameu afmal,. ·O que faça • . . · 1 d~txa, a \ vel 1 a tavel descmdo d~ mmha -~ Nada mais ~im le~ 1 cidade de Sana, parte 0 t.al armario tinha . . P . ~ oti ·sul da .: \ra· um defeito na nrmação -; mt~ITOtnpe? .~eJm C3 bia, em dire itu - e depois de colocado-pe-Jos ~a mtoha .o.pmmu. -- ~~ rs ao pitoresco oasis de servos e arrumado pelas dove afastar do espirito Bei~, pode _seguir · dois escravas .partiu.s.c,em .d6rs.. esse qespero: ,.t?rt~lrll"nte, eammhos .d1fereptes ob , pedaços -e8palb a ri~o f J2Clc qne. n<1rla: ~lLtlfi~a: e be~ n.a'da he m de assustHdora;. douradÇ)? N.~:~.o sena t mtl um ata1bo. , ch~t' ~s l'icos turbante do ~eptes~a_)I pa_ra casa el' PoR.so · prov-ar, em poucas vezes JHor?. ~ogo, meu · a~ Era exatnmente pc}r ' Re1. Engureceu se o , m.o ~fQi;I'· lou:v:o,·eg.,. ~ Dot't.s.l; ~~lavras, que a~ boa ~orte mlgo, voce e um homem esse atalbo que 0 p'ruden ; narca con1 .P .ca.s,p_lque a . .--;. Lou.voc·es .a D Q.n s-! mi.Li.ta JJW ..s&tl favor. Qm~ 1 ~te. sorte. Trate de ír parà te Azet· N ejm seguia 1 ao I fiual não tinha a men or - ExclHm o u Nase\f, de exigiu de vc.ce o Rei As casa - C@.tnD eu já disSé pardejar da tarde q uan ! importauciia) •0 r<>swlv.eu ·golpe, fitaml-J ; b nmiO.b saü. ''.PI·czLurtix:as de ser · ~.erguerlouvort-s á Deus! dó avistcii~ oseu doàicadolqne eu fossH impiedoRa com surpresa. = Cor~o l'agenl (t·epare bem : trcz -Impressionado · ptjléiS' dmi·~o Nasci f Bnaz·a r, o i mí}.nt~·- castiga·d'u ' ' ' • pl1de um bomci~ quo sé ea'ixa~t} quan'd'o,' p~ r sim: seusa·ta~ e · sinceras' pala· earpint.eiro1 rtt} Rei. 1 --:- E qnal f11i ? easti!f~? 11s~nte : et~ d e~e~porad ~ ra,.. pies p~ 1:~ersidade, o tira· v r as do .am_.i go : Ct'Ibpree o Nascif ia andando va· l- mda~ou Ne.1h1 vJva' lsJtUfl..;ão, sob am éaqa d e no ·e::spr~ehosc poderia 1n~ deu o carpmte1ro .que ·-a garoso, a cabt>ça bai,xfi ·-~ ~ :r.<: nto intcr~s;-;ad,o. . . . m 0 rtt-, eq~ner Jouvo 1e8.. ,a ve ut~n· nma. exigencia ab~ sua.. ~itnaç.ãa.. p.od~r.ia,_ na, o seu semelhante dénota- [ R~·spond P t~ Na::CJf, le · Dc·u~! Nõ.•) aerediro que · ~~ahd a d_;,; ser. m~l . vezes. va qu~ negros pepsam en :· '·rwtando o . rosto numa \ '(•C.f' eorn tal cotJselbo p10r. Ja 1 ma1s abtmado-· tos envenenavam o seu . expre~são l>G'Barósa: ' . '_ f ar.am SeUS fmpreSSQS Oa lJirigiu.se.para casa e ma!l cofiturbaao e~piritrJ. l = Dett> rrnmon que t'U \ T . dou reunu· todos os am1' ~endo ·o a~_sin:' tã.o_f\pre :seria :~briga·do n _I P\"HI'! Typ.,,da lg~s e vi~i~bo~ ~o~ . q.~~:s ~nitvo Azer NPJm nao s:e ! atrHtuba, (ao pal e~cto 1 dt' 4!i ..;lo.~~T,\ U li!~ A«::uuos · " narrou o suced1do. ~ e~nteve e indagou qual pois da prirnt'll'<t r·rece, \,-----. .- E QUtJ vais fazer ,i!rn a causa gaqu~l(l des · tt ez caixas de · ~erragem a-:~•·•:n_,ta-:~..s~ .r<l"\li.'H 11,:f'IA ~ .J d . indagaram. ';· . . 1. l .. . ..1. ReC"cLe· S(! llrtigo~ .. publicnções c t vV..l.'\ .ru:y OE! 0 (7ri1D e.s a· 7 :; .::gosto. ~ a!Ud e <1, Otl tI •' de ~e1 t ' , cúiwes, até qúinttd•·ira . • , H' . t - - Erguer lou VOl'08 ·; :a . ~ Uma desgr:t ça , mf'? ge m !Jretú (~ ~h~n·eitf' de! Noticias atê 6.n feira } mOl e~. da lStorta . . - r'Deus! -- expiicou Na~~üf. s m_.Jgo = lament_o u ~a~"CJf_ sert.· age m verm elbH, <'O'' Os urigioH e~. mrsmo niio puhliF ocalizados por Juho Obter a serragem exiC.O.f voz flUCUmubtda, quast dE! §au gu e~ S o e v .uão r.vu ç~tlp~. !lào ;!er.io Út.vnlviJos Atln:i ' (. Ig\liâ. pelo Rei parece·~e 8d~~uçand~~. rnS\ verd<t· ~t'~uir\oná ~ss!l s~~Tngem . 1 Edt~- jo;nlll ~ão~e.respo~sabilisa' ~ T od'os ó·s domhigos, · qthlS~ impos:sivel e qu~h · } ra esgraçl\! _Imagine dl'utro do pr::tzo mnrcadt>. por urt i!}os. ossioados à-; 21 bot·as ·do um homem se serlte ~gçe que o Rei 4ssad sr rei en f!'n ·cndo n.o p.atu<· ! ~~ , em sj.tuação desesperaq<i· ~H~omend.ou·meum peque Jo 1111 ti!.::'o In e rcMlo. Tabela de puo[~eaqões eafluncil,~: "'Es ccrndalos " · 1.a, s~·m amparo no mun· 1 t'l~ armariO Qnde ele pu·! 1~. duhrfl!lcio a c aheça St>{!iio livre e e.Jit!les : $0,20 por NA R A010 COSMOS do. ~ó uma • cou.f)a pode c~sse ~on~errar os t~t'· !· so u o peso de ~~:\ ::\lrt;ll'' pul,.~·rtt a emissora q ~1e marCO\! fazer: E' m·~uer \ouvo*es. b ~ntes ae ~Jla co leGao. 2:Ul'n. HCl el"t'e-:.lk U Clll tum 1.a e ·La pagino: $1.20 o centi a· Det!sl-~ ~ T b Ih 81· ~~ tnetru Je colunR J\i in os. ''~ .a 2.a e :J.a r>~gin:~.: $O,tsO E puseram·se 1todo~. :~ . • na pE>ça c~rc~ \de rk~ pero: d.e.~?1to dtas e m Hnde t, a ..-1_.410 Kcls. . cantar e a •or:;t• ergueuaô fwal, leva·la aos ap ~i·e n . 1 ',. :T--., Ef- - - - - , · · 1 . Al' h 0 (J 01· 1 01 · · l A Legião Brasileira de i ~~~~~~~~1~~J~lp@l~~~~~~~~ffi oupv es a_ , ~:~ ' : ~?.: 1 - ·- ~ A'ssiSiP.nCÜi e a ·· exercite f ~ D ~ PAULO ~ e a m .. uua, -m-ulto tr l. : da rei?.. uarda. , ~ ~~ ~~ ~ dr!, avis t ou Nascif . dois .llJ L) 1 g J~ • '· ,., · ~ guardas que a ca~alo, pfd_a , ,.
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Dia 13 - O colossal film in titulado:
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 6 DE AGOSTO
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Divisão de Fomento Agri' ftes8)110~6 1:~~!do~~~a~u~e~~~e~:n~~~e"~ seua recibos de compro. do o.uo o.nte. cola rior. Os Snrs., lavradores devetão adquirir as sementes de um sõ vez.
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Divisão de de Baurú ' do d A
Prefeltum Mumctpal A d .J . d. gu 08, aos uOlS Ias o menta rnes de Agos to de mil
Dh;trlbuiçii.o de SCJllCJl• 9) As vendas ~cima ~e 50 (cin.coen tes de algodão para 0 1ta), s11cns só serao. fettns med11mte . i . . 'UlU atestado fornectdo pelo ugronomo P~OXJmo pl ant o a sd~e •s•~t- Í regionnl da Secretaria da .\griculturn: ~Jar em pr1me1ro e e.: 10) Os recibos dos o.nos anteriores, tembro j depois de feita aquisições de scm~>n ·
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1nas fotogt·afias para c ar . t ei ra profissional, àeVNà Regwnal ! constar a data em que
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comumca aos snrs • . de quuren a e . d d I' mtereS5tl os q.ue, e ncor Municipal, do com o dt s posto DO t.
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! tes neste ano, seriio ~~ri~badns _Pe· 0 Prefeito Comunica nos da Divisão de Fo · • los Postos de ~e.n~n a fm1 de evttar ~~~!!!!!!~!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!~!!!!'!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!~ menta Agricola da Secretaria da A· qu.e nov~s O.QliiSIÇOPS do sementes Padre João Bapti-.ta art 19 da 00nsolida1çao gricultura: SCJBD1 f Cl tll ~om o mesmo. • de Aqumo · . • - · Ja '. l Lels • Trabalhistas, • r'j Afim de atender ã distribuição de I 11) ~s reetbos clc:_ste nno levnrao sementes de algodão para plantio,! 4 segum~e d_:cl~rnco.u: :~s sementes! foi elaborado um plano de ação cujo . desta gu1a sao mtrnnsf<:'_r1vel no seu l resumo, para conhecimento doa Snrs.j todo ~u ~m partC; a no.o ser C<H~ • lavradores, publicamos abaixo. • autortza çao espe~t>ll do Depnrtnmen Contabilidade em geral. 1) Para o plantio d& r.r ea àlgodoed to da P.rocl u~ão Yt!gctnl. . Os casos (Por Gor~respondencia) Assiste.ncia juridica do ra, a Secretaria da Agricultura es1à 1 de gmm~o 50 ser~~ "tc~·~•Jos Je a· adquirin~o ~00,000 sacas de scmeo cardo com cstus <:ltspos~<;oea . Dr. Osny Silveira Para. propaganda do unico método brasi~ tes seleCionadas dos Snrs. Cooperado· 1 J2) :\ s s~>meLtes ~erão vendidos á Filial em Agudo~ - Rua 13 lêiro, o autor ensina gratuitamente por f"el . w~ão de Cr.$ ~ 3,00 por saca rle 30 de Maio 2) Oa Municípios do Esta~o rebe· !lUilos, sendo Cr.S 10,00 <.lu•sn impor correspondencia. rão em ternpo habil quantidades de 1 tancia ri!lat ivos & taxa de seguro Telefone 6·9 flementea ;guRis á• vendidas no ano I contra J granis!o.
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Escrt'torlo Comerct'al ''Aztéka"
Taquigrafia
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proximo p11.ssado. J oão Agri l}ino ~ l .ti•L Sobrinho 3) Os Snrs. lavradores d everão Chefe dn S ecç.iio de Rxame I' Distri· adquirir sementes nos centros de buição de Sementes c Mudas. distribuição que serão instalados nas· !
it~~~.,~::,~:d.~'::~'::.,:::t· !Prefei!ura Mnnicínal de ftgudns 4) Nas loealtdades onde haJa Pos· l
Cnrlas a.o dr. Leite Alves, Casa Branca, Estado de São Paulo.
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federal llc Abril
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Cr. $ Cr. $ Sowa
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Diplomado pela F11~uldade de Medicina de São Paulo
Snlclo p :-l ra o m e z de Agnsto Cr. S de 1939. O saldo ach a ;::c dPpusit.ldo n a Caixa Ecoo o mica Estadual I dao para o .planho naa loco.ildr.dee ! Il. ·se . V ri' · 1ede dos Municípios. :\.1;. )L ti.: d esth cidad e . Ca::lernet:l n o 899. 7) As , vendas de sementes nos di' I , ' - d I Agud os , 31 d e Ju lho de 1944. versos centros de distribuição (Prefei l ~ .. orrogar ate lt.> O1 tu ras, Poatos de vendae, etc.) serão corre nte paru o re ce bi Iracema Fern,m des l3 riFo]u, presid r ntr; L iua Nair Biaoc-ulli feitas por fuucionarios !iscà:s da S-.!· ' 1 l do Qu:.td ros, t<'sout e i1·.1; Dj,.lma O ctn vi11 o, - D i r~oto r. 6) As Prefeituras Municipais &erão lei
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tretaria Ja Agricultura.
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Cnixa Escolar. - Bez de Julho
toa de Semente• (antigo Postos de , , l Expurgo•) aó aerão vendidas semen. A 1 O N .0 21 I tes para seus proprios. Muni.:ipiosQ Padre tl f) ãO Brt ptis'l SP.Ho do m c z a n te ri ol' 5) Na sede da Secçao de Ex11rne' _ . . . ArrE=cadnçâo d o ID !:! Z AqUI U O, PrefeI to : de Distribuição de sementes e mudas, ta de em São Paulo, só serã~ ateudidosoa 1 Municinal de Agudos DEPEZAS: pedtJ os de sementes fetlaA pelo~ Co· ~ ,.... _ ' operdores. O:~ Srs., Coopernc.loreg' . Estado de ;:,ao Paulo,etc. 1 Compra de ma le riul E-I'Co\nt• com tudo poderão faaer ped!dus nos U n J d t : b. · , - P. , de mnl'tc ria l G. D cntllrio P ostos declarando 8Uil quahdade de 1 su .. ( v as o. ll .11 ~o .s 1 ~> Cooperador, para que o posto reme· que lhes sãn c o nfenU tlS Pago a F ar mncia CeJJtra \ ~msS~ ~:~\~~ para a sede Ja Secção pelo ar t igo 5o do decreto
8l! depoaitari!ls da~ sementes d~ algo
Baurú - Telf. 1-1-1
Encm·regada: ~a. Anna Pavanelli
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Telefone, 12 - LENÇOIS Eat. de São Paulo.
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Operações no Hospital de
Agucl~ -~
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INICIATIVA
AGUDENSE
Colnboruçõcd exclusivas dos aluuos do G. E. «Cel. Lei te»
Ano II
.'\gndos, 6 ue A gosto
Do meu c11.derr.o de linguagem
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Qu e l!l m a rco u
de
1944
Numero
o IJI'Ímei· l
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Até .a m a11 hã, o o
12
Orientação de Djalma Octaviano
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Diretor
O elo no d o sitio perguntou: e d a ndo saude a o s doentes. - 9 uc m é o senhor? \ veio uma ~enhora muito h ô<t - Sou um advogado, urn · com o rosto ban hadtJ em lagri d o u tor! mas . como uma Mada lena. E - E _qu e é um doutor~ segtiraodo pela tunica de Je· Eu eslava tão nervoso, . - Nao sa be! E' urLt h o mem, sus, exchtmou chorando:- Se Pedro Ruzzon 40 · ano masc. j com tanto medo que nosso ! Tieproclução dn lição de L~ituro. 1d e i nstrução, um h o mem edu • nhor p o t· pieda dee fazei reJos e e N e l:lon e stava m sen j clt:b~ perdesse , p~l ei taoto, i l swarGonzalcz·S.o anomas. anexado . c uc1 o , um homem que sa be leu s ciiur m e u m a rido que fa. tados num banco da l;rnça 1gritei tnnt~ que na o IDP. lem ! O bras il P.iro sempre recebo t u do i . _ l leceu e s ta manhã: - Não pos Tiradentes, conversa.~ldo . quu.n '! ?ro d e mUltas passag en s d o : bem seus h ospeJ es. ' :- P ol& entao o s enhor de·. !s o, res pondeu Jesus, p~rque do c hPgou Paulo Gtlberl~. . Jogu, meu s ar~Hgos! " No sertão, os viaj a nte(:) ;São vP saber tr~tar h e m o~ o~tros \ l en ht: ~ue faze.: u'? mdag~e - Boa tar de , mPn s orn1gos! ! :- Agudos e a~_or.~ o Cam ; tratados cem bondade, pelo 1 e ",a b~r abn. a porteira.··· . be ~ dt st~nte duqu.1 e senn Q1~e estavam c onve rsando tão 1 peao da 3.a R e g1ao i . 1sertaJJejo, q~e lhes o ferece E vtrou a s .~ostaao pres un · mt~IIO f e ltz ~e m~nh~ b est:a ammados? 1 - O m eu maior d eseJo é pouso e comida. Se o hos pe· ç os e e ma lclludo . qlllzc sse anJM, p o 1s, e preet· -Boa tarde! dis seram os que Agudos gan h e o campeo ! d e vai a cava lo, o co imal re l E sta .a m_;dot:i ';Dost_ra qu e o : so que eu e ncontre uma boa dois com;>aoheiros. E José J:Jato do interivr e vá jogar ' cebe: agua, milho e pasto. o:; erla n eJO e h osplt.a letro, mas 1 mãe de fa mília ent re t oJas continuúu: 110 E starlio Pacaem bú! bre sempre a po1 t e ira, a legre 1 qu e r ser h Pm trata d o. i as mulh e res que vão a ssistir = Estava mos c o tn e nta ndo - .Ne m diga! H a v e m os d e ! p a ra o seu hos pe de. las touradas n a Espa nha. o formid a v e l jogo de h oj e ! torcer, uern que seja por me io ;~ Conta-se um a hi storia d ~ um Do meu caderno de linguagem .M as n pie dosn s enhora ta n· 1 v iajante pouco delica d o, qu e t o inbistiu que J t'SUe disse : - Voce viu c o m o a no~s a do radi o/ 1 a.ssis tencia tors<"ll com eotu - Be m , Nelson e José. a foi a c asa de um ca boclt•, c gr i 1'euha fé e vo lta pa ra cns a .ça1s mo!? Houve ng·r:d eoses pro~a está bôa, mas é melhor wu · ' ·ó de casa" · junio a por' I i que s e u DJ:~rid o viverá. E sta qu e t ivera m até :a c<'s~=; o n e rvo irmos p a ra casa . Am auhii te. t e ira e , qnnnd o o cab oclo che. l . Narração Dialogada ; a o voltar , e ncon t rou s eu m o,· s ol E não é para m e nos, po is , re m c,s aulas e precisamos. g o u, di sse lhe aspe ramente: ' Mana Dalva P ortela ' 4 •0 grau rem. rid o com perfeita gaude. 1 o A~udo s Fute bol Clube it>z 1arrumar oossns bolsa s . 1 - Então, não me v e m aQuand •> Jes us C ri st o sa ia Nem os mortos resistem bomto .. - Até logo, Paulo Gilberto brir logo a porteira? na rua res usr.itando os m c rtos ris v o nta des d e suus mulhe res
Dialogo • comentando • fatos ro - tento? mterrn~(Jil N~l!'OU. meüs amigos! Pots vocE: nao v1o.1 qu~ OCOrridOS no dommgo ,. foi o n ossú c e n t ro a vante I Do meu caderno de li nguagem • • Carubioa!? res pon d e u Puu lo. I ''O DE OASA"
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Gomo se fazem milagres
PUBLIOAÇOES
ASSINATURAS
• • ANO
-
$20,00
SEMESTRE 112,00
Seção Livre Palavra - 10,2~
Num. avulao- to,•o :Num. atru. · f0,50
Editaea Palavra • SO,~t ; ..-:-:
Dlretor-Proprletarlo • BEBVllLES SOBJI..&NI
ANO XVII
Reclaeã• e enelnaa Rua 18 ele ••••• 666
I
Colaborador~,.
Agudos, 8 de Agosto de 1944
IKI!Itacl• ele 8 . Paul• Ba.t81L
• DIVEBSOS
NUM.
888
HOSPITAL ·DE AGUDOS
Urios, Marinho. Bicudo, Cara bioa, Dinho e Pedrinho II. Luzitaoa- Bugre, Dorra· Si ha, em nossa cidade, es cha e Gioo, Telamaco, Pedri tabelecimento de assisteocjo nho e Daniel, Demais, Ditinho, social, que mercca o apoio Barroca, Gambeta e Albercio. uão só de elemeutc.s oficiuee LUZITANISTAS f como de todos, sem 'distinção d6 credo religioso E' politico, é, Como se tem ultima- por ct'rto, o nossc Hospital. mente vioto em alguns Tendo sido inaugurado em jornais da Uapitlll da 4 de Abril de 1929, vem ha 1' crra Branca, 08 jluzita· trez lutros pGrtanto, desempcohando galhardamente sua nistas não se con f ormam misaão altamemente social, com a derrota e vivem a de -mitigar a dor e restitui~: a insinuar que nos &upe a saude aos qua a perderam. raram em qualidade de •rurio isto eem a preocupaçAo eutregaodo.ee inteiraJ. ogadas e sume.Dte foram material, mente liS milos da Divina Pro Conforme afirma um tusiasmo, t>endo marca - o couro às redf.'~ . 2 a 2 infeliz~s no remate; ora videncia e por isso não lhe Baurú do 110ve tentos. nosso coIega, e esta mo~ no 31.0 minu meus amigos ..• poia o re· faltarão 08 recursos indiepense é uma e s t r e I a de O .JOGO to::! do j og". mate e o que reeolve veis para o cumprimento de pnme1ra grandeza no Aos quarenta minutos, numa partida. E' pena eeu prograu.a. mundo esportivo do in Doda a saída pelos Dinho marca 0 terceiro que não se aprimoras· Almas boas e cl)rações gene ' terior, cuja afirmaiiva nüs bauruent:~es , ás 15,20 he ., ponto do A ,.nl!os ao co· sem no remate como os ro&OII conhecendo de perto oe 1::7 serviços inestimaveill que vem . vem e Ie'\-ar em me Ih or Gana beta per de pa::-a B1· br·ar uma falta de Pedri nos1ws elementos! · d ·d d pr('stando o nosso Hospita}, P I800 am a, CODSJ eran- cu 0 que tenta cruzar pn ubo em BicuJo. G úlpeia Os maiürais do futebol oude todos, ricos e pobres, sem do a vitoria alcançada no ra a direita . Corta Da· alto e a bola entra no B d d pre encontram consolo para ~stadio cSão José•, por nid e serve Gambetu uo auruense, 0 qua ro e · d angu lo. cartaz, o quadro que suas magoas, bal~5amo para ocas1ão o encontro que meio do campo. Gambe· . C transpoAs 0 Rl·o Parana' e euas feridas. e amigos devota· rôs à margem do atual ta · abre para a esquerda. Mais uw mwuto e a do11 na peeeoa doe snrs. medi. campeonato o LUZITA-· Correm Alber cio e B ur· rabina eJenl rara quatro e 0 sul de Matto Grosso, coe, e mães carinbosBs na pes NA F. C. . roca sobre 0 balão, .per· a dois a contage m. A rea· tudo isso e outros quaii· soa das revdmas Irmãs, não De fato a renda ultra- 1seguidvs por Manéco e ção é completa o aos 43 fica ti vos que os Luzita· lhe tem regateado "(\0 concnr· Demai s e~capa e nistas atribuem ao e~qu~ eo. P assou ás comumente ' Pedrmho. Leva a me· miuut.os ? E par& confirmar ~sta assen apuradas em jogos ante· lhor Albercio, que entra marc.h.! .4 a 3. ormina drão L~zit_anu _F. C., nã? ção, eent.imo-noA 9 vont&de, riores; montou !l.Um to·. bem. A ' bouca da méta , o pl'!lllSll'O. conbegmu mflmr na ult1• registrando o belo e oportuno tal d~ mais de Cr. $ Ditinho controla , engaua Reiuicia o prelio ás J fi!\ tarde domioi~al de donativo. que ecaba de oferecer 10.000,00, fato inédito na um ad,·ersario e manda 1414 hor:l.s. Os Ju -1itanjs Julho. ao HosplLAl de Agudc,s, 0 Sll. 1 nossa historia esportiva, a bola á~ redes inape}a· ta~, insistem Agudm~ possue tambem :rendolo, de uma camn _ uo ataque. . , Otavio ortoped1ca, no valor de quatro mas o entusiasmo, a téc· 1damt!nte . 1 a O partt o Ha confusao oa área do um riosinho que aqm E mil eruzeiroe. nica, a disciplina! o \:a · j Luzitana. ~ão de.corridos Agudos e a pel0ta ~obra muito conhecido por.,Rio Com eete donativo o nossc• lo~ da nossa equ1pe _nau ; 30 segundos . de Jogo. pa 1·a t raz P edrinho, da do Quito"; mas... para eetabeleeimento se encontra a fo1 além das eepec_tattvas A reação não se fez liuha méd ia co ntraria. a· trans poJ·o?! parelha<lo a ateuder aos eeuie 1 dos agudenses, pms o re. l esper. tu e doill minutos certa um petardo no an· trados de quaesquer fraturas, d de que eão mui frequentes e dee• 8 It d 0 era ~ a . espera 0 ; depots , Telcmaco salva jgulo direito d a mé t~ de tn'r.rte preenche uma 1acnna VldO fAOI JOgos levados a : de cabeça um pgnto ~er p 1· J 0 .E tt t d aeenz notada e que só teve termo pelo nos@O Agu · !to do Agudo~: e "· · · \~ em ~a ~ :l a real solução com a generoeida dos; senão vejamos 015 I . .. . . partida n o .o D'llDU (). de, bastante eonhecida do pres redultados: I Vat 0 _Luzl~am~ a carga Continuam os baul'nen taute cidadão dguuenie, Snr 3 8 0 e 5 8 2 contrale DemaJ! fmahza mal~ se~ assediando. A defeza Otavio Tendolo, que eempro o Duartina; 1 a 1 e 5 a 4 duas ... tre~ ve~es segm contraria despeja como olhou com simpatia para a contra 0 pod~roso Luzi· 1 ~as. A~s 18 ~mu_tos de póde. Vão Carabina e Contabilidade em geral. nossa casa de Caridade. ta na. Neste mesmo ano JOgo, Dmho da ~10len to Gino ao encalc>o do balão .Assistencia juridica do A diretoria do Hospital de c ~:;hoot por Clma da v Dr. Osny Silt·eira A~udos tornando publico este conta o Agudos F. C. · , ··• Este pica no terreno e donativo. i!em querer ferir a com as seguintes vitorias tr~ve. engana GÍl!t', do que se I Filial em Agudog - Roa 13 modeetia do ofertante, propo.r di~putadas em prelios a~eage o Agu~os e ?a· aproveita Carabina para de Maio ciona feliz ~:Jeojo para que seu mtstosos: rabma aprovett&J?d<? se marcar 0 ultimo ponto Jn Telefone 6-9 exemplo eeja verdadeiramente imitado. ta d d d 6 a O contra <> XI de e um pas~e a tret ' t d 5 4 ' A d05 Sédo - Baurú - Te!l. 1~1-1 A"osto de Tatuí· 8 8 o empata aos vinte ininu· ar e , a . ptro gu rm Deus lhe pague a& er 1 · no 16·0 mmu o. Otavio Tendolo e que as lagri c ontra C. A. Lmense (de to~. F1rmam·se os oca1s . Encarregada: mas tnxugadae e as d1>res m~ Lins); 4 a 1 colltra o . e aos 30 minutos, Mari Os azms se atirnm ao Srta. Anna Pavan1lli niaadae 11ejam muitas bençane XV de Piracicaba, e 1 a Inbo marca o 2 .o tento ataque. Frutifi c~, am~du para l!lua pessoa e eua fam ilia. o contra 0 SAMS da ca 1para os seus. rece. mas.. uao ca1 . o A DIRETORIA. pital. Reação do Luzitana. lgoal _do empat? e ass1m Precisa-se de um me-, A partida deci&iva con P edrinho comete falta em termma 0 preho. nino de 12 a 15 anos A Legião Brasileira de tra o Luzitana F. C o- Barroca á mai:S de 10 Jl OS QUADROS correu num ambi ente de jardas fóra da area. Co· Agudos - Pelado, Zanirato, e par~ aprender o oficio\ Assisiencia é o exercite da retaguartú. ordem e acalentado !en-1 brb Gambeta que manda . Pedrinho I, Maoéco, Odair e de bpografo nesta folha
Campeonato da 3.a Região
Após uma partida verdadeiramente espetacular .. os maioraes do futebol bauruense - o «Luzitana F. C.», o grande quadro de «cartaz», caiu vencido frénte ao glorioso es_q uadrâo do «Agudos F. C.», pela contagem de· 5 tentos a 4 !
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Escritorlo Comercial uAzféka"
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===== Louvor~s
DE ACiUOOS
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Sinto·me inemedia· perdido, meu M r.1 amigo! Como conseguir 1 1tant~ serragem num pra· so tão curto? Nem ~ei V~AJ à.NTg que tos do Rei. ~or um la~·nen afinnl, o que faça... ' d_etxa a velha tavel descmdo de mmha - Nada mais ~imple::.-; Cidade de Sana, pnrte 0 t.Al armar;o tinha · t N. . · ' 10 no Sul da d.ra· um defeito na at·mac;ão N ~~·h>tnpe'! ._ eJru ·bia, em direi tu · ! e depois de colocado peJos di: r~ etnlfn at Opldnlao ~~Cte 0 ra ao pitoresco oasis de servos e nrrumado pelas u V a as ar espil'i 0 ~ Bei~, pode . seguir dois escravas partiu se em dois c:;;se despe~·oo _t?rLunmte, .cammhos diferentes ou pedaços espalhando : p elo qnP nada_ JU _tJÍJCa e bem um atalho. cbàc' os rico~ turbante do depl'essa n· para casa er· Era exat~mente pl>r Rei. Eufureceu se o mo guet· louvores a De us! esse atalho que o pruden ' nar<:a co!ll n caso (que n - - Louvor·es a Dt~ns ! te Azet• Nejm seguia, ao , f1t1:tl nã(' tinha n menor - Ex c lAmou Na seif, de pardt•jar da tarde, quan : Importauc.ia) ~. t<'~olveu go\p('l, filan <\·) o nmigo do avistcn o seu dedicado 1que e u fosse 1m piedosa com sut'IH'Csa. = Como ami~o ~ascif Bu~zar, o ' ment·~ .,castigad_o . 1pt,do üiD h o mem quo se carpluteJI'O do R él. - I~ qnal fo1 o cas t!~to? 'sente t:~m dt>sespe!'adora l Nascif \a andando Ya· - iuda~ou Nejm viva· sitlHll1à.o, sub ameaça de garoso, a cabPça bai xa e me nte i nt e rf'S~P. do .. , . Tli Crte, etguer lonvote8 a 1 o seu semelhante denota- 1 Rt·~po udl't! Na . . CJ~, le Dr;u:-! Nii4) acrerlito CJU e vn flUe negros pen ~a me n ; ,· autêln~o o .w~ro . numa ,.C><-P, com tal co11 :::el bo, 1
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qu~rin zombar d e minha l ~urda requisita o do de vo· aflita situação. ice trinta ou quarenta cai' - E 4ue quem falou xas. A inda mais: A serra em sitna ~ã\) afliti~a? = re 1gem deve . ser amarela, tornou Nejm, com infle· pl't~ta e vermelha- tudo xão de bondaJe e pesa r, po~sivel e até bem facil = As· palavras que voce de se obter. Ba~ta, para acaba de profe r·it• encer·l isso escolher a mad eira ram uma verdadeira bere I con v mie o te. ~ se e! e, sia. A sua sitna<:ão, a · por esttavan<>Ja, prefer1s· mt3u Vtr, é magnifi ca e se a serragem azul ou nada te m de assustadora. donradél? Não sel'ia mil. P osso provar, em poucas vezes pior? Logo, meu a~ palavras, que a bva sorte· mlgo, voce é um homem · milita e m se n favor . Que 1 de sorte. Trate de ir para exigiu do V< ce o Rei As eMa - - co mó eu já disse sad. Tt·ez cai xns de ser· -erguer louvo res a Deus1· rngem (repare bem: troz . lmpressionndr, pt;,}as' caixa:-!) qua~do, p o1· sensata's e _sinceras pala· ples pf' t·ve rs tdade, o tira· VI as do amigo Cl.llfl pree n n o Cê1pricboso poderia in· deu o carpinteiro que a ve ntnr uma eJ.:igencia ab· suu sitnução poderie, nar realid&de, se r mil vezes· l!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!~!!!!!'!~~!e!!!!!!!!t!!!'!!!!!'!!!!!! pio r. Já mais animado .
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imposto de conservoção Oep ' E. do Trabalho '· nas fotografias para c ar E de stradas. . ! teira profissional, deverà cola Dad. o e pas. s_ado na A Divisão Reg~tmal ,i cons:tar· n data em que u 1 . • _ . . P!·efeltura .Mumc1pal de de Bau•·ú do Departa · ..J s. DistrtbUiÇAO de semen-. 9) As Vendas .._cana ~e 50 (ctn.c oen <: • • • • , :as mesmas foram tlra~a tes tle algodão paru 0 1ta), sacas só ser11o_ fe1tn!1 me<hante Agudo~, aos clots dtas do mento Estadual do tra j E. f . f' • . 1 t" . . • 1 um_ atestado fornec•d_opcl~o~ronomo 1 mes de Agosto de rui} . ssaq otogta tas são pro:umop?n•.oaseJ~t· ,regJOnnldaSecretan8da11 grJCultura.!, . ,.. .. . . balho~ · comumcaa.ossa rs . . d , , h 3 4 eiar em pr1meJ1'o •le se- ! IOl0sl'ec.ibosd~s.auosanteriores, 1 ~10veventvs e qnarenta e. 4: '· d d , 1 e tuman~o X · tcmbt•o IdepOIS de feita aqUIS!ÇQCS ue scmen· quatro. mteres.&l os que, e ac o r i !!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!! . D' . • d F I ~~: r~:~~sad~' ~~~~~ n~f;%~~ad~~.j~:l: o Prefeito Municipal, r! o com o disposto . uo I' ~~!!....~....!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ Comumca nos ua tVlsao e •o . . _ . mento Agricola da Secretaria da A· qu_e nov~s aqms1çoes de sementes Padre Joao Bapti:::.ta art. 19 da Ü0nsohrlag rrcu . lt ura.. II SeJBOl ft:lt:l COUl o mesmo. . o. - daQ L els . T·ra b3.!'h'lSt as, EscrlfOrJO Gomer"t'al . . . ! al e .A q um çao
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8) Sõ seriio venda de SClllf'll t cs 11os lavradores que apresentarem seu• recibos de compra do nno ante. rior..~s Snr~ .• lavradores d_evetão ndqulflr as sementes de um ~o v e11.
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Afiro de atender á distribuição de ( 11) ~)s reCIUQS d<:ste nuo lcvarao . sementes de algodão para plantio, segum~e d~cl~ru~ao: ~s scmcutesl . - - - - - - - - - - - - - - · - - - -·- - - - - - - - - . , foi elahorado um plano de acíio cujo , deste. guu1 sao mtrnn~fE·_m·cl JJO sen ! resumo, para conhecimento dos Snrs. j todo _ou ~m pari~ R uno ser co~ la.vçadorc:>, public8100S abaixo. ! autor1zaçno espe<'wl th Depnrtamen 1) Para o plantio da e.rea e.lgodoei J to un P.rodu~ão y egetnl. . Os caacs (PoJ- G~n.. ~espondencia) ra, a Secretaria da Agriculturt.l està 1de ~rauls<> 80 scr:l? atc~1•!1o.los de a' adquirin~o !:100,000 sacas ue semen coruo cotn ~stus dlspo~tçoea. I Para propaganda do unico método brasite8 selectonadas dos Surs. Cooper~doJ2) A11 so>mentes ~eriio \'e ndi<las :\ rea. ru11iio J e C r.$ -!:l,(JO por snca de 30 - 2) Os Municípios do Esta:io rebe· 1\llÍlos, sendo C r.$ 10,00 U(~>an imp or riic ew te~p.:> }la?il quantidades dt 1 hncifl r e la tivo.s .a taxa de seguro sementes .gu11is aa vendidas no ano I contra v t,rr<llllSll'. Cartas a o dr. Leite Gasa B ~"a nca , pr'oximo pnssado. João :\ gripíno ;\lnin Sobrinho Estado de São Paulo. 3}' Os Snrs. lavradores devcriio Chefe dn S ecçiio J e l~xo.m e c Distri· adquirir sementes nos centros de buic:,'io de Semetttes ~ MuJas. j dietribuição que serão instalados D!IS· ! • eaes de>s proprios Muuicipios onde J
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- (~u e m rna.rcou o m·im ei-~ - Até nmanhã, no grupo,· O dono do s itio perg untou : e dando s.aude a os doentes. ro tento? inlcrrng nu Nel10on. meus amigos! - g.u~ m é o Senhor? veio uma se nhora muito bôa U - Pois voce não viu qm~ -Sou um advogado, um · com o ros to baohadu em Jagrí foi o n o sso cent!.o ava nte D o ~eu caderno de lingu~tgem d o utor! mat:; corno uma Madalena.. E o • Cnrabi!Hln responde u P11ulo. '•O DE GASA" - E _'1u~ é UI~ doutor?. segt;raodo pela· tuoica de Je· Pedro Ruzzon rottsc - Eu e~; tu v a tã o ne rvoso, -:- Nno snbel E UilJ bornem, l sus, exobmuu chorando:- !3e 40 · auo co m tanto medo qn.e n osso llcprod~ção. d~ liçãQ de _Leitu~s 1de m"> tru ç ão, um homem ed11 1nhor. p o r piedade~ fuzei re. J ose e Ne ltion estav am sen 1cb~b~ perd Psse , pnlflJ tanto • 1 . IsmnrGonzalez · 3.o anomao. anexado c ndo, um .ho m em q ue sabe !Sttsctl!!.r m eu m a ndo qlle fa. t a dos num l.~anco da _ Pr:iÇé1 1 t;ntE'J lnn to_ que n5o ffi '~ !em ! O brasiit!iro sempre rece be 1 tudo! . _ l le c~u esta manhã: - Não pos Tirader;tes, conversa.~1do. qnan j ? ro de Ul tlltas pa ssagens do , hem s eus hospedes. - Po~f. entao o senhur de - I so, responde u Jesus , p01·que do chegou Paulo GI!herlo. ! Jog u, meu.s amtgos! No 3ertão, os viaj a ntes slio vc sa.be r tr~ta r be m o~ ontros l tenhc que f a ze r· um milagre ' · - Boa tard e, mens a migos/ ! -;:- Agudos ~ a15_oi:~ o "Cam : tratudos cem bondnde, pelo e s ab~r a bn t· a porte tra/ ... . be ~ dist[~ute dlilqui e seria .. Qt~e estava m conv ersando tã o peao da 3.a h egtao i i se rta uejo, ql~e lhes oferece E vtrou a:; •. ~usta uo presnn , mt~do fe!1z se m~nh~ bes.t.a annnados? l - O m eu m nior desejo é . pouso e cumHlu. Se o h os pe · · ços ~ e malc.wdo. ~ qu,zeasc undm·, po1s, e prect· - Boa turd e! dissera m Oí! que Agudos ganhe o campeo · de vai n cav~l i(J, o c.ni mal E .st!l _an: do t.>l ~ôst_ra que o · so que eu e11coutre urna botl d~is corn?anheiro~. E José t~ ato uo interiúr e t'á jogar ' cebe: agua, m ilho e pasto. A· . ~erta neJ O e hosp 1ta l e tro , maf> mõ.e de fRmilil\ e ntr e toJad continuou: 110 Est:1.dio Pacaembú! bre sempre a porteira , alegre 1 Qll e r ser b Pm tra ta do. ~ !l d mulheres r1n e v ào assistir = E sta.va mos co rnent~1ndo -- .NC> m díg,1! llo. vemos de i parH o seu hos pede. touradas na Espauha. o fprmid a vcl. jogo de hoJ e! torcer, .u en1 que seja por m eio ~C:on l n· se uma hi s~oría de um 1 Do meu caderno de lingu~geJu I ~Ia ~ ~ piedosa senhol'a tan· 1 to tn.:>I tru q ue J~s~s disse: . - Voce vw com o a nossa do mel ~<~ / VlllJUnte pouc,} delicado, qu e a_ssiste ncia t o r sE'U com e ntu - Bem! Nelson e. J os é, a 1foi a casa de um ~a.bocl u, e gri Tenhr. fé e volts para CétS!l • s: ta.smo!? Houve agr:d enses pro~a esta bôa, ffi 'lf; é melhor tou . ''ó de casa" · JU nto a por' que seu marido viverá. E s ta •• qu e tive!a~ até. acesso n e r~ o il'roos para casa . Amar~hã te· j teira e \ qu r:~ ndo o caboclo che - 1 Narração D)alogada : a o volt:tr, encontro 11 s eu masol E nao e par~ me nos, p01s, l'<?Tni•S aulas e precrsumos. gou, d1ss c. lhe a s per a me nte: Mana Dalva Portela 4." grau fem. : rido com perfe ita !'Aude. o Agudos Futebol Clube lez arrumar nossa s b.olGa !>. , -Então, n iío m e ve m a · Qua ndo Jc~n1 s Oriloto sAia · Nem os mo1tos res is tem bonito.. - Até logo, Paulo G ilbe rto brir logo a porteira? na ru a res usritando os m crtos ás vonta des de suas mulh ere~
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Luzitaua- Bugre, Dorra· Si ha, em nossa cidade, es cha e Gino, Telamaco, Pedri tabelecimento de assistencin nh o e Daniel, Demais, Ditinho, social, que me1·eça o apoio Barroca, Gambetu e Albercio. não só de elementc.s ofíci11es LUZITANISTAS! como de todos, sem idistiução dE: credo religioso E' político, é, .Como se tem ultima- por ct>rto, o no!sc Húspital. mente vi~to em alguns Tendo sido inaugurado em jornais da Uapit 11l da 4 de Abril de 1929, vem ha Türm Branca, os Huzita· trez lutros p~rtanto, desemp!!nistas não se conformam uhando galhardamente sun missão altamemente social, com a derrota e vivem a de mitigar a dor e restituir a lllSlllUar que nos &Upe a saude aos que a perderam. raram em qualidade de Tu<lo isto eem a preocupação j ogadas e somente fora·m material, e11tregando.se inteiramente A!! mãos da Divina Pro Conforme afirma um jtusiasmo, sendo mnrca · l o cou ro redPs. 2 a 2 iufelizes no remate; ora videnoia e por isso não lhe Baurú do nove tentos. nosso co1ega, e esta mo .., no 31.o minu meus amigos ... pois o re· faltarão os recursos indispeose é uma e s t r e I a de O JOGO to::s do j ogd. mate e o que resolve veia para o cumprimento de primeira gra~deza ~o Aos 4 u!H'(lUia minutos, numa partida. E' pena seu prograa.a. mundo esport1vo do mDada n saída pelos Diuho ma rüa 0 terceiro que não se aprimoras· Almas boas e cMações gene ter~or, c uja afirmativa nhús bauruem:es, ás 15,20 bP.. , ponto do Agu do~ ao co· sem no remate como os ~~:~lç~~j~~~~:~v~: g~~t~e: vem e 1evar m~1 ox· Gan1beta perde pa:·a Bí· 1 f lt d e p e d fl· nos~os elementos'. · d em ·d or·ar um a a a pr~stando o nosso Hospital, 1 p anv a. m .a, cons1 eran- cudo que t~ nta cruzar pa nb o em ..\.r1c ..... ,1• 0 • GrJltJc·1a 0 a mawra1s · · do f ute bo1 onde todos, ricos e pobres, sem d o a .vitoria_ a I can9a d a no ra a direita. Ceda Da· :~lt·' .., .., bol"' e ntl·a n o B . .. u "' ,.. ... a uruense, o nua d ro d e pre encon t raro cons)1o par··"· éstad 10 «Sao Jose,., por nid e serve Gambeta no angn 1o ·• cartaz, o quadro que suas magoas, baltlamo para ocasião do encontro que meio do campo. Gambe· ' ""1 . ' . · devot.a: C transpôs Rio Paraná e suas rer\dns. e am1gos 0 pôs à margem do atual ta abre para a esquerda. n. 315 um mmuto e a dos na peesoa dos sors. medi· campeonato O LUZITA- Correm Albet·ci o e B~.:~ r· rabJoa eleva pa!'ã quatro e 0 sul de Matto Grosso, ~os, e LDães carinhosas oR pee NA F. C. ,roc::t sobre 0 b<:llão, ..per·j a_ doi_s a contagem. A rea· t.udo isso e outros quali ' soa das .revdmas Irmãs, oão De fato a renda ult-ra- · seguid.:.,s por Manéco e ~a.o e c0m p\etn e aos 43 fica ti vos que os Luzita' lhe tem regateado seu coucur· Dem<tis ef capa e nistas atribuem ao esqua so. P assou ás comumente : Pednnho. Leva a me · mioutcs ':li 4 3 T · C E para confirmar esta nssen apuradas em jogos ante' jllwr Albercio, que entra m nrcet.. n · · e rmma drão Luzitnnu F. ., não ção, sentimo-no" a vouthde, rwres; montoa :1um to · 1 bem. A' bouca da méta, o prirneiw. con~eguiu influir na ulti' registrando o belo e oportuno tal d~ mais de Cr. $ Ditinho controla, engana Reinicia o pl'elio ás ma tarde domini~al de donativo que ~caba de oferecer 10.000,00, fato inédito na um adn.·rsHrio e manda 14,í4 horas. Os lu ... itanis Julho. ao Hospital de Agudcs, 0 Sr. 1 nossa historia esportiva, a bola áÍ) redes ina pela· tas insistem uo atuque. Agudo8 ?Ossue tambem Otuvio :r'endolo, de nma cawa ortopedJCa, uo valor de quRtro mas o entusiasmo, a téc · 1damt:!nte. 1 a O pant o Há confusão nu área do um riosinho que aqui 6 mil cruzeiros. nica, 8 disciplina? o Luzi tu na. ~ão decorridos Agudos e a pelota ~'> obra muito ~o?,hecido por ''Rio Com este donativo o noes<' lo~ da, nossa eqmpe .nau i 30 segundos d~ jogo . pal'a t 1 az P ed ri nho, da Ido Qmto ; mas... para estabelecimento se encout.rn f\ · f01 alem das espec.t litlvas l A reação n.ão 8 ~ fezliinba m édi a contraria. a· trt.mspol·o?! parelhallo a ateuder aos senis· dos agudenses, p01s o r~ Iesper.Hr € dois mmutos certa um pe tardo 00 an· trndos de quaesquer fraturas, sultado era esperado de que eão mui .frequentes e des• .d . d J depois, Tel emaco salva 11 ~ulo di n:ito dn métR de !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!"!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tl\'arte preenche uma lacuna Vl o aos Jogos 1eva os a . d h t , ~ A . i e ca .... eça um pon o cer PelaJo. E stá empatHda a aseuz notada e que so· t eve. 1 . tE:rmo pe o no~" o gu · to · do Agudos. ... 11 1 80 1 0~ 0 com a generosida 14.o mmutu. dos; senão ve]amokt os J . . pai tiOa n o ~:: bas.tnnte eonhecida do pres retiultados: Va1 o .Luz•!·am~ a carga Continuam os baurnen taut.e cidadão <lguuem.e, Sor 3 a 0 e 5 a 2 contra !e d Demai~ fmahza m~:tl~ ser, assediando. A defeza 'Otavio Tendolo, que sempre o Duartina; 1 a 1 e 5 a 4 11 uas ... tres ve~e:; segm cootl'aria despeja como olhou com simpatia para a cont.ra 0 pod~roao Luzi· Ao_s 18 ~mu.tos de póue. Vão Carabina e Coutabilidade em geral. nossa c11sa de Caridade. Assistencia 1'uridíca do A uiretorin do Hnspital de Vl ,·lento Dlnbo da Jogo tana. N este mesmo ano shoot ' . v Gino ao encal~o do balão pur ctma da Dr. Osny Silt•ei-ra A~udos tomando publico este conta O A~udos .F . . C. • v • ... Este pica no terreno e donativo, sem querer ferir a com as segumtes Vltonas trP e . enaana GitH\, do quo se I Filial em Agudo~ - Rua 13 modestin do ofertante, propor di~putad~s em prelios a-~ ~eage o Agn~os e ~a· ap;oveit8 Carabina para de Maio ciona feliz tl:Jsejo para que seu IDISt0809. ral.Hna aprove1taJ?d~ se marcar 0 ultimo ponto Ja T elefone 6-9 exemplo seja verdndejramente 6 a O" contra ,o X( de I de um pas~e da ... 4 , ' l S'de - Bnuru' - Tcl'. 1-1-1 imitado. e, n a pro ~!?U• os e [ l.' Deus lhe pogue ll'· sr . t direita, . . t ar d16 Agosto de Tatur 8 a O empata aos vw e mmu o . t ~ m " v · ' (d 1 · no • rmuu o. E d Otavio Tendolo e que as lagri contra C. A . Lmense e to~. F1rmt1m:se oe oca1~ Os azuis se atiram tH ncm·rega a: mas enxugadae a as dores me Lins); 4 a 1 coutra o e aos 30 mmutos, Mar1 'f ' Srta. Anna Pavanelli niaadae sejam muitas bençan5 XV de Piracicaba e 1 a I nho marca o 2 .o tento ataque. Frutl Jca, amadu pnra Rua pessoa e sua família. o contra 0 SAMS' da ca \ para og seus. rece. mas.. uão cai . o A DIRETORIA. pital. . Reação do Luzitana. , goal . do em pat~ e ass1m 1 Precisa· se de um me- \ A partida deci5iva Cún 1 Ped ri oh o comete falta em termma o preho. nino de 12 a 15 anos A Legião Brasileira de tra o Luzitana F . C o- Barroca á mail5 de 10 OS QUADROS correu num ambiente de jardas fóra da area. Co· Agudos- Pelado, Zanirato, e para aprender o oficio 1 Assistencia é o exercite da retaguarda. ordem e acalentado :en- br& Gambeta que manda IPedrinho I, Manéco, Odair e de tipografo nesta folha I
Campeonato da 3.a Região
Após uma partida verdadeiramente espetacular - os maioraes do futebol bauruense - o «Luzitana F. C.», o grande quadro de «cartaz», caíu vencido frente ao glorioso esquadrão do «Agudos F. C.», pela contagem de 5 tentos a 4! ns
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"t · d .1 dove afastar do espirito .sia, A s ua sitn .. {'íin a por est'ravan('iá~ 'f>retérts· ] ra ao pl oresco oasls e se rvos e arrnmauo pe as esse des pe ro ?'"l'ortllr"n ~t e"', '(\m "·::u"~v, L.t•, e' ro" ~'""ni."f...l'cy,a"' i e j·l),e·· " serr•aaem "'"·azul ou Beik, pode seguir doi s escravas partiu ~c e m d ois " .., "' ..~ ·;:; .. "' caminhqs diferentes ou pedaços espalhand o rp elo qtw . na~a . ju ~tifica ~bem nada te m de a~~ustador~." domada? Nãc 5!3~~ . mil um ata!bo. chão os ricos turbante do depresswt1 it! qps_;: er· P ós/f provar, e m poucas vezes piqr? Logo, meu a· Era exatllm ente pc)l' Rei. Enfurece u se o mo guer louvores a Deus! _eala vras, que a btJa sor~e mlgo, voes· '6 um bo.m~m esse atalho .que 0 pruden : n.at•ca e_om_0 easo (que a -:- Louvoces' a~. ~.tn}s ! mi_li'~a e m se u fa vor. _Que,dB s orte. 'J;rate. d~_ir- p_a~l:\ te Azer N eJm seguia, ao i f1t1al nau t mha a m e nor - Excllimou Nase1 f, de exrgm de vc ce o R e1 As ~casa - como eu JaJ dts~e pardej_ar da tarde, ~uan iru portanci H) ~~ . l'<"~ol v~u gol Jro, fita nu .) o- - amjgo sad: Tt·ez caixas de ser· -erguer ~~uvores a tieu~! do .av1stcu ~ seu dedteado ; que eu :~sse 1m ptedo:sa co}P - sur pr:~~ll.· ! -~ pomo _r~~om (-I<epa.r.e be m: t_rez _ . lmpresston.adn,.,A. p~las . amtgo N asc1f Buazar, o · ment~ cn~ttgado I pt•Oe um h om em que ~e CHIXa::-!) quand o, por su:rr ~eusata$_.~ smceras pala· carpinteiro do R ói. - E qual f<, i o cast~o? 'sente e m dt•sesp eradot·a pi es -p~r\!'er·s idárle, o tira· vt--as do ,!l~tgo Ct\fA(2ree n Nascif ia andando va· - indagou Nejm viva· situa ção, sob am e ~ Gll d e n o e~prichosc poderia in· deu o carpinteiro. qQe a garogo, u cab~ça baixa 0 ménte interes~a do. . . . m p rte, eq~u e r lo"R votes a - ve utar uma e:ijgen cin ab· sua . situação pod~rie, na o seu se melhante denota· I Res pond ~ ~~ Na:: mf, le ; Dc~u ~! Nã o a credit o q ue r~ahdad~;. se t· . m1l . veze~ va flUe nE>gros pensameu . vantan do o , t·osto numa vvcP eorn tal COtJSel bo .... p10r. Ja maia BDimado tos envt>nenavam o seu : expres8ão pesa ro;:;a: ' __ • F~~'.am üi).'igi~parj\ ~~ e ma~ conturbado e~piritrJ. I = Det t>rrnin on que en . _l dâ u rênith todos os am1· Vendo -o assim tão ~pre~ s.eria :~)}:\rign do a lt>var l ·Typ, da. g~s e visinoo!) ~os quais ensivo Azer N €1jm não ~e ; am a t1L à , Jao pa lacio, d,• G A~ET,\ n~ Ac•uoo~ narrou o su cedtdo. conteve e indagou qual .' poi s da_ prim~·ira pl'ece, - - - -1 ......t:-~q.nt:J vais fazer Jlo!XI•it!IU•: ~Tr. era a causa daque lE:\ d es ti P Z ca txn s de se rrage m COli.' HIJ,ÇA d lmdagaraw. ,..... Recl!be~~e· arli 11o~. pnblicw·õe~ e I J1J oj;l". gran e-3 a. ~ g osto. atuare l a, o nlt·a d e !:'e rt·a· "' ' ' . = E ·~,.!!uer )·"llVOl"'~ a euitac~ ntt! QliÍntn feira = v -:- Uma de~graça . me~1 gem pr eta o a te1·c>ei1:1 d(! Noticias atl! t>.a- feira P101~rda Hlstoria. . 1 Deus! - expiicou Na~cif. amJgo = lnment~m ~asCl~ serragem ve t·m elba, eoli l Os originoc~. mt>smo não publ i- I Focahzado_~ por ~uho Obter a se rragem e,;i· com voz ~ucumbtda, quas1 d f:1 s augue. Se eu não con cado~. uüo serão dtvnlviuos I Ati:H; ~ ~~~a p elo Rei parece·me @O~uçante. - ~ma ver~d.· Sb(!U ir t od a 9:-:sa Sl'l'!'age m , Est~ jor!lnl não se resp<•U~abiliom . Todos os d omingos, qua~e impossivel e QUfn ' à-; 21 hore~s ' dp • ·rum h om e m se seJ'lte d etta desgraç11. .Iru ag m f' d entro d o praw ma: eaQo. ..... · ' por.attjgos assinados voce qne o Re1 Assarl se t·ei e n(cn·cudo no pul~JI• i • • em situação desesperado· "rscandalos" e!JCOmen d.ou·me um pequ eiL10 H UtÍ!::;O m e r ca rl0. 1 Til b·: Ia de publicações eafluncivs: E:. ra, S~ ffi amparO DO mun• DO armarto. oud~ ele pu - ~ ~~. dul1J'nnrl o a ca·')(~Ça ' Seçii.o livre e i!Jit:~es: $0,20 por NA R A lHO GOSMOS do, ~Õ uma cousa pode desse eon ser\' ar os tut··,f:ob o peso de. saa "'r. ar· }lnln·,ra a e m issot"a q ~le marca faze t·: E ' erguer louvo~es bantes de sua coleção. gU!'ll. l-I CI e~ ce :lt c u e 111 tom l.a e 4.a pogina: Sl.20 o •Jenti a D ~;;s l ... T b lh . I mctro 1 cle cn!u na rumos. d rl\ _a e•. na p eça c~ rcn 'I de de~ p~L'o: ... 2.à e Jhr pn,gina: $0,80 E pu se r~l;}'se 1t'odos ll .e Oito ~1as e mRndeJ , a - _____ 1.4f0 Kcls. cantar e a orar e rguep..J}q fmal, le a -la nos apa~e n i . . . louvores a 4tah 0 Umctfl • · I A Legião Brasileira de ~!~t@~~~~W.~.~~®i~lp,®l~~~~~~~~~ffi. ~ p tli'ln· f <.- ' : ~·
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 6 DE AGOSTO
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serão feitas venda de semE'n Divisão de .fomento Aori··J tes8)aosSólavradores que apresentarem seus recibos de compra do ano ante. cola rior. Os Snrs., lavradores deve1ão adquirir as sementcg de um só 'lez.
imposto de conservação Oep. E. do Trabalho 1nas fotoQ"rafias para c ar .__ de Estradas. . teira profissional, deverà Dad_ o e pas_s_ado na A Divisão Regwnal l[ constar a data em que Mummpal ' d as. D ist.ribnição tle semen- 9) Â s vendas ~cimn ?c 50 (cin.coen Pr A efe1tum d d . d' dde de Baurú' do Departa l as mesmas f oram t Ira t es de algodã o ) l 8ra o I ta), sacas só scrao. fCJtas mcdJ&nte L"lgU os, aos OlS 18S _o mento Estadual do tra I E f . f' . . . 1 urn atcstadorornecalopelo r.gronomo mes <1e Ago"to de mil issas otog1a tas sao I p~oximo P ~n tt.o USe ~~.n- ~ region11l da Secrctariac.la Agricultura. . => balbo comunica aos snl S. . d t b 3 4 Clal' em prJnae Jro d e Se10) Oa recibos doi! llDOI antenores, l10Vece ntos e quarenta e . ) . I e aman ~o X • t e mbro depois de feita aquisições de semen· C]Uatro. Interessados q_ue, de ac 01' . !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tes neste ano, serão <~nrirubau6s pe· O Prefeito Muuici,Jal, do com 0 d1sposto no Cowuuica nos da Divisão de Fo· I los Postos de ~t:.n~a a·fim'Je evitar ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!l mento Agricola da Secretaria d!l A· qu.e nov~s aqmsu~ors de sementes Parlr~ João B::tpti::ta art. 19 ~a Ü0ns~lida - . 11 gricultura: I se)am felt& com o mesmo. d Aqumo. ção da~J LelS T rabalhistas, I Escritorio Comercial Afim de atender á distribuição de I 11) ~ls recibos d:_ste ano le·,ariio · e . 1
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11ementes de algodão p::tra plantio, & segum~e d:cl~raçno: ~s sementes foi elaborado um plano de ação cujo destu gma suo mtransfE'!Ivel no seu ! resumo, para conhecimento dos Snrs. ] todo ?U ~Ul parte. a nno ser co~ lavradores, publicomos abaixo. I autorJzoçno c:pe<'.ml do Departamcn . 1) Para o plantio da &rea illgodoci l to da P_rodu~ao, ~ ~'gchll. . Os caso~ ra, a Secretaria da Agricultura està 1de grooJSo 9 ~~r-;~ ate! 1.~ 1 dos de a adquirin~o !100.000 sacas de sernen : cordo com c~ta~ u.spostçoes. tes selectonadns dos Snrs. Cooperl!dO· 1 12) As s<'met.tes ~crão ,·endidas á rea. razão de Or.$ -1~,00 por saca de 30 2) Os Municípios do Esta:lo rebe· quilos, sendo Cr.S 10,00 dcssn impor riio em tempo habil quantidades dt:: tancin rdaiivo~ a taxa de seguro eementes igu11is ás vendidas no ano contra o g~anisio. proximo pnssado. João Agripino Moia Sobrinho 3) Os Snrs. lavradores deverão. Chefe dtl Secçiio de Exame e Distri· edquiriT sementes nos centros de buição de Sementes e Mudas. di~;tribuição que serão instalados nas- . . !: 1 edes doa proprioa Municípios onde
Curso
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Taquigrafia
"Aztéka"
Contabilidade em geral.
(Po r C o r~esp o n denci a) Para propaganda do unico método brasilêiro, o autor ensina gratuitamente por
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.Assistencia juridica do Dr. Osny Silveira Filial em Agudos de Maio
corrcspondencia. Cartas uo dr. Leite AJ ves, Oa sa B t~a nc a, Estado de São Paulo .
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Grupo Escolar ''Coronel
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,, a, oca 1 a es on e &Ja os·~ t oa de Sementes (antigo Poatos de J' \ Expurgoa) só aerão vendidas semen, A O N. 0 21 I tes para seus proprios_ Muui~i~ios· , O PaJre J oão BHptis·l 6) Na sede da Secçao de Exame 1 . . · de Distribuição de sementes e mudas,, tn de Aqum o, Pre feit O 1 · o~ Municinal em .São Paulo, só scrã~ ateudiuos 1 pcd1dos de sementes fe1ta11 pelos Co S _de Agu dos ' operdot'es. Ot! St's., Coopero.dm·es' j Estado de a<.\ Pau!o)etc. com tudo poderão laser pedidos no~ 1 u~· 1 1J d t ,' b• . Postos declarando sua qualidade de I • ,).) . v as n 11 ~11 ~oes Cooperado~, para que o post.:Jcreru_e·,que lhes SÜO confend!lS ta seu ped1d0 para a sede Ja_ecçao elO articr() 50 Jo c'ec••e t ') em S. Paulo. P o l · ~ li) As Prefeituras Municipais berão IP-i feJeral 11c 1.2Q3, ele
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Jlal:mc(•te fln Cuixu Escol a r . - Jt.lez d e Julho
Snh\o pnrn o m ez de Agosto SGS,40 Or. $ d~od~~~~i~ri:;la~~io se~:nti~c~iid:~~ 8 de D A_hSr(Jil vdeE 1939, () su ldn acha se dPpos ittldo na CuiXü Economica Estadual sede dos Municípios. n H: L i: dest11 ciuadu. Cr.:ierner.a n o 899. 7) As vendas de sementes nos di' 1 ' 1, versos centros de distribuição (Prdei 1' I O I'l'Ogar 1:1le t5 <O 1 Agudos, 31 de Julho d e 1944. · turas, PoJtos de venda&, etc.) serão COI'I'ên!e pRra o r0cebi ' I wc<'tna F~:mandes Brisola, pre5idente; Linn Nair Bianrulli
feitas por fuucionarios fiscais da Se· eretaria Ja Agricultura.
Rua 13
de Qundros,
teuour eira;
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Operações no Hospital de
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IN ICIATIVA
AGUDENSE
Colaborações ""::clusivas dos aluuos do G. E. <<Cel. Leite»
Ano li
Numero 12
AguJos, 6 de Agosto de 1844
Orientação de Djalma Octaviano
Diretor
Quel?l marcou o pr imei- ~ - Até _nmauhã, n o grupo, ' O dono d~ s itio pergunto u : . e ?ando saude aos doentes, tento? tote rrn~ou N_elE-on. m eus Rm!gos! - Quem e o sen hor? Velo uma s enhora muito bôa - Pots voct: na o v1u qu ~ -Sou um advogado, um : com o ros to baohad(J P.m lagri fo i o . OOilSO centt o avante Do meu caderno de lioguagem d o utolj , m as, como uma Madalena. E ·0 nE GASA" • • Ca r ab1naf'? r esponde u P~tulo. - E f!Ue e um doutor~ segurando pela tunica de Je• •0 Eu estava tiio n ervoso, u - Não sabe! E' uu:. h ome m. sus, exclamou chorando·- ~e P e d ro R uzzon ,. auo mnsc. . d · h d' · ~ com t11nto_ medo que n osso llcproo~ção dn ~ção de Leitura 1 e JOstruçao, um ornem e 11 nhor. p o r piedade~ fuzei re1 3 Jos e e Nelson estavam se n ch~b~ perdesse, p~let tanto. I IsmarGooz.. lez- · nnomns. anexado cado, um hom em que S!tbe s n scttà r m e u m a ndo qne ta. 1 tado s num banco da Praça 1 g nle t ta n to. que nao m~ !em ~ O brasil P.iro semp re recebe tud o! . _ lece u esta manhã:- Não pos Tiradentes, conven;audo. quan 1 ?ro de mmtas paf's agens d o 1 bem se us h o s pedes. - Pot!' entao o s enhor de - so, r espondeu J es us, porque do chegou Paulo Giiberto. I Jogu, meu:; amtgos! No se rtão o s viajantes são vc sa b er tr?tAr bem o~ outros tenhc que far.e,· um milag re - Boa tarde , meus am igos !! --::- r\gudos é a?_ol'~~ o "Cam , tratados cc~ bondade, pelo e s.ab~r a bnr a yortetra/... . be~ dist~nte daqu_i e sel'ia Que estavE.tro conversando tüo ' peno da 3.a Reg1ao i 1 sertauejo, que lhes oferece E VIrou as ? 08 ~aao pr~sun rotulo fe hz se mtnha b esta animados? O m e u m aior de sejo é ~ pouso e comida. Se o hos pc· ços e e mal c rwd o. quizesse andar, pois, é preci- Boa t!Hde! di sseram os que Agudos ganhe o ca mpeo \ de vai a cavalo, o ::.nima~ re i E sta _nn~dot:\ ~ost_ra que o \ so que eu encoutre uma b o a dois com;:>aoheiros. E José . lia to do interiúr e çá jogar: cebe: agua, milho e pas to. sert:meJO e hospttal e tro, mas i mãe d e familiu entre toJas continuou : n0 Estadio PacaemLú! 1 bre sempre a po1tcira, alegre' quer ser hem tratado. I a.:; mulheres que vão assistir E s ta vamos co1nentando - .Nem diga! U avemos d e! para o seu hnspede. : n.~ touradns na Espanha. 1 o !ormidavel. jogo de h oje! torcer, _nem que seja por mei o ~·:·C:on ta-se um a hi s~ori~ d~ um Do rueu caderno de linguagem ! Mas a pie<iosa senhora tan· - Voce v1u como a nossa do rad10/ vulJante pouc,) dellcaao, que to in6is tiu que J~sus disse: a_ssistencia tOI'Sf' U com entu· - Dem, Nelson e J o s é , a foi a casa de um caboclu, e gri ! Tenha fé e volta para CllSEt ~tasrno!? Houve ag•:deo ses p ro ::.a e s tá bôa, m!tS é melhor t o u · "ó de ca~>a'' · junto a por· que seu marid o viverá. E sta • que tive_l'a';i até acess o n er~o icn.1 os para casa. Am a~hã te· teirn c! quAndo o caboclo che. 1 Narração D!nlogada ; n_o voltar, encontrou :;eu ma· ~oi E nao e pal'a menos, po1s, r êmc,s a ulnti e prectsumos. gou, dtsse !he asperamente: Mana Dalva Portela 4.o grau fero. · r1do com perfeita saude. o Agudos Futebol C lub e ±t~z arrumar nossas bols a s . , -Então, não m e vem a· Quando Jesus Cri s to saia ; Nem os mortos resistem bonito.. - Até logo, Paulo Gilberto brir logo a portei1a~ na rua resusc.itando os m c rtos ás vontades d e suas mulh e res Do meu c11derco de linguagem
Dialogo comentando fatos ocorridos no dominao
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IGomo se fazem milagres
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