Gazeta de agudos 06 09 1931

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PUBL1CAÇ0fl

15$000 b$000

Secção Livre, linha, $3et Editaes, linha, . $308

avuh•o $300

P~ento

S. PAULO

ANNO V

,~

IIDEAS

Dlreetor-Proprietario • GASPARJNO Dl} QUADROS lledacção e Offi ciua~

Agudos, 6 de

Setem~ro

de 1931

uma Escola Nor- 1acas o, super-prúducção de ! mal e outros mais?! Ipão ? Seremos, de verdade, j Oxalá pcrmittissem os nos habitantes de um paiz e · . sos fados que a V07.. desta cepcional ? REVOLTA I H E l uecessidade calasse quanto ~lltretanto, tudo isto, á antes no animo dos nossos prirna, quer parecer seja D e todas as trilhas que S0-,1ficioual :~anti da pol(> l~sta · proc.:eres, aqui em Agudos!. .. impertinente e 0 não é! 0 beran:uneutecollimam ici· do n esta w n.t 1 cujoditoito E · d · · _ a m a1s . se-g ura, a a ta I d otc 1mme . d'1ata · e con- ~ utào só restarta a coopera. que t: 1mpertmeote nisso VI. 1.tzaçao, ' · d ção da boa. vontade em to· tudo vae é o termos sid o umca m capaz e a um po- cludentem on te so provll pelo dos os potentes desta 7.0na, at~ agora, dirigidus por me~ ~ vo _ptop~rciou ar m elaudros simples compuls:ll' do um pncuniaria ou pol iticmuento tahdades. q lle s e te m _ma_m · t. r9:htçoeua_men ~e . fal.aze.s é mappa geoa•·aph•c~> ou dtlS f I . t · 1 ~ agiudo; o essa boa voutado es ta ! 0 toocuas e P.aterets... 1 al anss· .-ucçao: e Imposstve' mar·s com ozr'n ha·s ostlttr.str·. sa bomos ex tst1 · ·r, semr>re, em < u 1 sem pro, ou sempre, C'\. 6 ? pról d e todos os alevantad os e;;tar dentro d a c i vilizac;-ão e c • ·0 1 cora da ins trucçã.>. A iustruc- Quando as outras reg iões tdeacs, co nfo rme o provam, li I cão é 0 uni co agente capaz do E stad o, mesmo o rama l á luz met·idiana, üctos ho· ~ _ __ m=== de opera r 110 mundo, sem 0 d e Ita rar é, já foram contem· d icru os aqu i m onumentalS abbado transacto, pelo d orramar-so do umn unica - - oocturno da E. de F. So. gota do sangue, essas trausrocana, em viagem de re· [ o r m ações m · ca1cu laveis, crew, seg uíru para ~- p au· pt·osperar Est.ados, vestir ~os lo o nosso distincto Amigo • d a ve r d a d Cl· · Comtn. Anton 1·0 Joae ' Let·· " povos o man.u · d' 1 A memoria d1 JOÃO O!õ OLIV EIRA MA.CHA.OO t a d d r or em e O me.xce 1ve e. progresso. Ella tem o coo· A S. S., é·nos do dese dão magic > do afo rmosear e Ra poucas horas, ha bf:'m poucos dias jo sej'! bem succedido duamen izar os hauses todos V i-o sahir d o Banco, aleg rcmentb; rante o espaço de tempo da vida; tem pat·a as m a is Indi ffere ute á dôr, indiffcrtlntc em que busca um justo rem odestas condições huma· pouso a seu espito d e ho · Ao p::opriu portador de h ypocrisias nae 0 toque de umn seduc mern de vida agitada e activa. çilo; compraz·bO no colossal F oi uum d ia d o só1 d e 1uz ard eut e 1 esplendor de uma R o ma , o u A ultima vos quo o vi , en tro alegrias, Quer·nos parecer, mesmo Uà bell~za ine CCavel d e uma. Sorriudo a Lodos, daudt> os seus «bons dias, • em virtude do deu juizo pu · 1 Athenaa, como na conccp· :\~ A todos, cor tejando, amavelmente. ~ blico feito a respeito d os ção singela d o m ais humilde fazendeiros de café, S . S., d os recantos d o terraqueo I Vale bem pouco ll. vida neste mundo! na Capital, não gozará si· •• ·d Sentir u u m dia um ínfimo pra:~.er, d d I · or b e. ~llVJ a sempre, com _. d nãa e escanço re a ttvo, · tet·· E noutro, succumbir ao mnl profuu o. · , d d i tod os as vet·as d o mats p01s, e v er a e, ucta d or o o dos corações, a (elicidaintemerato, alma de pau-Foi assim que o J oilo deixou da vida, b d e da m aioria d1>S h om eus. lista velho e ro usto, pug- ~ Talves, n o instan te m esm o, em q ue ia ver No seu rogar~o, rizooho pa nará pelo que devem m eY Rniúr a luz da 'l'erra-Promettida. f ra to dos como o firrnamen rt!cer~ o,ão o:r avore~ , mas to azu l, todas as p aixões se sETEMBRO a 1;.· _atténçõês Iifaximas doa - 931 BRASIL MA CHADO d depumm, lodos os excesso 11 wgentts governamentaea· S. S. é dllquelles P aulis· se corr1ge:n, to d as as , baitas que entendem que vaxezas se repellem, todas as lem ouro 08 que. trabalhan· . tnstezas se repassam de be- 1 d I" 1115 N meulc coucreti zndos nas nuo ovolencía. Del la, como de P a as com ~:<co ormacs do a terra, dellt~o tiram o algo já disse a:guem, pode· officiaes. Gymnasios do Es- gustas pes~oas d e um Com - ouro que dá vida e rijeza W IJS Lumbem di ze r; $Que- tado. vemos este noroeste m endador LeiLe, um Coronel a um paiz qualquer. . paulif!ia, pa ra CUJ··)S l'eClll'SOS Cnrvalho Barros, um Padre D , re:s àU fl ores da pt·imaver::r. até as esporan<·as do vizi Aquiuo e outros tnutos. e· nos, · ., nosso s d d e u.b rcve e Oti f m ctos d o outomuo ? v eseJO:J regresso. Quereis 0 que e uca ntu, e uho Matto G rosso se vo lt.a m, E ia, agudenses, em pé por arrebata? Quereis 0 q uo nu· tido ua cont~ d e fi lho segun- ~\gudos, em por vós m estre e satisfaz'( Quereis em d o ante a instrucçào secun- mos! um só nome abranger 0 céo daria subvencionada pelos -==c--======--• • e a terra ? Numeio· vJsa ins- cofres publioos! 'l'emo& ditrucção, e disso tudo t•. reito a milhares de contos e [m PhetaumeM i?ateressantc e ctwioso aquelle que se ha ob· Entre nós, pot·ém, tirante e recusam-nos, uão cquita. Ull U U U llu seauado com os meudigos I excepções espleodirlas, que tivamente, centenas de mi l A. imprensa brasileira, em Quando a humanidade os quer n os transportam ao seio d e rCls. outra civilização, aiuda se E' preciso, é impreterivel - pê30 1 OCCUpa ·se e IC tem procu.-ar protegn·, dando-lhes uão começa a curar seria- mente necessario que eon· preaccupa do coro o muito agasalho e 1·elativ9 conforto, mente d este interesse, vital sigam os para esta :t.onn um importante easo da permu· medida essa que lhes é dispara a importancia politica Gymmtsiu do Estado, no m e- ta do café com trigo ame· pet1sada de cot~formidade com os maiores principios q"e a· d o Estado o para 0 socego nos. Que a semente d e uma r icano do nortt. Ura, ineg11vel o é, a uni,. dornam a caridade, vê-los que 9n republica. «Achamo-n os idéa tão p oderosa em beneca coi,;a de vida activa, se rcbellam, de espantar não ainda 110 periodo d e senuos ficios para todos. sem que cornme rcialmente se falla.n- é 1... dirigidos pelas trovas. A teu sua realização trago malefi. Inda, muitos dias não fa z, ção d e armas dos salvado . cios a quom quer que seja , do que tenhamos, é o café. üom elle, si bem que eis qr'e a imprensa paulista res d ~L patl'i''~ entro nós, ~ejc1 cs posudn por este aronão muito, temos colhido noticia percJn·am os pedintes podia bem ser a phrase de- biente, sob o ~luidú inesislira ute de Ajax, no drama tivel d8.s inspirações ucsiu- ming uados nickeis que no:> as vias TJ1~blicas de nos~a Oatê m produzido a lgum socê · pital, á Caridad~ dos transegregv: Ob.;curidade, 6 mi- teressadas : e isio será um uha luz!». dtlsinteresse ll!iri(icamente go. A classe dos agriculto· untes, estendenno S1.w.smãos!. . res, 'aind& que bem pouco E, dentre taes mendicantes, Concretizemos, em factos tecnudo em interesses sãos e fided iguamente progreds is- di&so h aja colllido, sempre quaes os que mais se fi~es­ QUe não po r pa1avras, o que .· .,. .. alg uma co isa tem pegado sem notados ? Quae'í os que de cn la nll toso \·ae, s obre isto ta_s, 'tsto que a couc..: ehzn- que lhe tenha. permittido mais se entranharam coraçàú ~ qui pela nossa zona, çao d.es ~e Ideal é cap~z ~e, d por SI so, fazer de cemtlenos pague a seu:~ ionumeros da cidade a dentro ? ,_ . Q. ua 1 o ~:staue_1ec1monto e .-d. d auxiliares, o s colonos e os Exactamente os pobres ata· p . . i h : d· d eusmo secu udarto ou profis C.: t " os. 01 " • 8 a c.:t a cs seus camarãdas . . . cados do mal de Hansen! !ioual do Estad o, possuído que d evem cer~ameute o E, feito o negocio dv ca· Triste espectaculo I Que por <:ata r~;gião ond e a affln- rt;~nguo desonv? lvlmon,to SO· fé em troca rl.e trigo, onde mentalidarlr que dep1·ime de· encia de tantas linhas fer- etal o economtoo ás J.l:scolas busque o meta l de qu e p r e · priminclo·nos I roas, Soroca bnna, Paulis ta 0 1Nor mues o ffioin es 1u.o P<:_S· cise pam fa zer :>eus pag·~- 1 .Nellu vemos que o mal nosN'oroeslc, t rnd uz <'ll1 car . · í"'!t" ll1 , d e qu o be ncfH· to::> na o mentos ? A cceita rã o os tra -, go Hão tão sómente vive nos IC't'<'S d e aço a p nja.ncia trc- ~ ~ era tlen:d u ra uma cidad e bnlhador es, em p3gamento, males gemes que nos afjl igem m end a d es tas plagas ban · ao seu Gy muasio do l~::.tado no trig o que o governo vae romo tambem cresce, infiltran· <lcirantcs do progresso? Quo\ cst<lbt>lccimento esse que en~ re ce ber ? T ornar. no ·emos, rio-se t?urrateiramente, no nos· o gymna;.;in ou a escola pro <·cn a em !'li ic·d os o!' pt·ed i todo~, padeiros ? Teremos, .~·o meio ambiêntc! E' a falta

E IDEAES

fFr3c::c'. W

NUM. 22&

1•Inha ChroniCa "" • ...:=:=e:::::m

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BRASIL MACHADO

Ha mezes, deu-me um amigo a lêr um livro de ver-

sos de Fontes Torres, denominado «Folhas .MoriM,» editado

em Aracatuba . Escaaao .."tlc me tem sJ'do 0 tempo, so' hoJ·e me e' ~ dado falar dclle. Fontes Torres, alma sensível de fino estheta, compoz umo série de ver~os, que, múo gr.ldo a sua feitu.ra, não sení bem interpretada pelos que estão affeitoa á suavidade e ternura de Casimiro de Abreu, ou á melancolica nostalgia · N' bre. • d e A. ntomo ~ os seuao versos, · como nascem, vão passan<1o assim para o po.pcl,- essa a i'llpressão que me ficou de sua leitura- pouco ligando o poéta ao rigor da rima ou á justeza irreprehensivel da forma. Oellcs resalla a expontaneidade. ~ E, como é essa uma qualidade que nem todoa oa poé· tas poss,lem, Fontes Torres terá conaf'guido uma bôa parcelln do seu ideal de sonhador. Assim, ctnf' «Tédio Manso» onde encara a Sociedade com aerenidade desprezo:

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"omm Anton Jose· Lel'te

PALAVRAS DE SAUDADE

BRASIL

11 Av. Oelidonio Netto, N. 41

~ 1cactos d e

adeantado

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«Fa!P.m embora os Catõe• de fancaria, não serei eu que ouvidos lhea dará: -o qu e lhes move a língua é a hypocrisia, e a Hypocrisio. eu a conheço já. Porisso eu olho sempre com desdem, para essa matrona - a Sociedade, ~ cuja hlmR, si por acaso a tem, é feita de estultieia e de vaidade.» Eru «Resignação,•• a alma do poHa dá perfeitamente a comprehenJer quanto é elevado o eeu culto ú Belleza, ehego.ndo a confeuar o nffecto que tem pela 1un inspirado~ ra, em retribuição a um amor mal corre1pondido. Ahi, moatra-sc lort.., dizendo , fiNio importa, "ujo bom 1 Seja-te a minha supplicn eterna indifferente, eu serei sempre, •e•npre, ~ etilbora deaesperançado, um e~ cravo ao teu culto obediente, um servo teu resignado ... » Através de «Symphtmia,» outra compo1ição que me· o poéta o seu entraohado amor • á rece destaque, eoucret11a ~ Natureza : «Eu amo . . . amo a belleza . de tudo quanto existe, a palpi'-r, ~ a estuar na Natureza." Irif\ lon:e, si fosae analysar a sua óbra poética, ond•, de espaço a espaço, dé~ra•se com um "erso de ubor novo e intereiSante. E, :~.otes de terminar estas tiradas, devo coufeesarque não aprecio os veraos em que a metrica escapa a todo o ~ instante ; todavia, prefiro o sacrifício desta ao ••cri!icio da fôrma. Fontce Torres agradou-me, porque, •e em algun• veraos deixou de par\e a metrica.• em evmpcnaaçio, nio e1queceu o fundo e a fórma. Reeommendo, •~•im, aos amante• da poe•ia. o livro «Folhas Mortas.»

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Me nd i c i d a de Lr===

de redu'r"o r!Jfe' ed otrl'go

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de instrucção que, como ~tt· socêg~ I A todos l~tS são for· seq!4enoia directa. crpa-nos necidos recursos qt4e lhe.~ mi· o enormíssimo mal d, incom- noram os S(l/fri mentos I Pet· precnsão e dahi, a revulta que :>e espalharem espalhan· que domi NtJ essf..~ espíritos do o seu mal, por '"ja aequi· q~ se dev6riam '·evolta_r. tão 1 sição f!Íttguem leva de culpa ? so, contra a sua propna na- ! _ turezo doente e soffrednra ! 1 SPINELLI Nunca aconselhámos se le -~ vasse ". ~J[eito violencia pa0 radiotele graphista per r~ colnh~çao de desobec-ten- nambucano Spinelli, que se ctas... ~as, caso presente, ca- ptopuzera illumiuar, de Re· so _em foco,. em qw,, _os _Pro cife, a fachada do predio pnos wjeltzes se nao podem Martinelli dia 31 com adrebellar porque tal direito lhes I mirat;ão do povo' pauli;;ta· não assista, vemos-nos jorça · l no, le vára a effeito a s ua exdos a, mui impíedosamente, é I periencía, que fôra coroada certo, proftigar pelo emprego de êxito. de mfios prohibitivos que I O m oço patricio desfize· rnivem os J.orntes atacadns Ir a com seu feito a admi~ de molestias contagiosas de , raoão que aureoi~Ytl Mar· perambtclarem pelas n cas, a- coni Provára a ssim qu e . darie d? seu I nada de nada' mais ia ' lagando a socu ao mal q1te nãn busca desv1os pa- feito do grande s abio italia · ra qlle se não propa_qlle 1 no. Compete, mesmo apmas por isso, tenham as at~lorirlade;, j O?"Ças absolutas rlP. zn·o- Papel rendado p~ra lúln'~·ao completrt do tmn.sitr:r guarda-louça, varws de do_en/ ff qnae~·q~ter pela~ Vlas desenhos, sortimento I

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A todvs lhes ha abrigos ' C lC, nes a 1IVrariaonde possam gozar de paê e Rua 13 de Maio, 41


· GAZETA D.E AGUDOS -.

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escrito ~;m pa-iFJ{!DC?, ?i~id~n~~ com rrl·adelr~- A~t~rhocle·r seiscento~~.~vinte mil com ~ma, e~s~ rlbelTaO ...!\.l!!l!o ~ " u IPV" r• réi~ 18U.OOO. Que • t.. . rbit. eom • pr,.ao estampilha estampilha no Turvo; acima até --. ' o sitio acima. descripto 10 ~GUDOS ·· de dias. - estadoal de custas ju· o.corrego da Lagôa cow Vendese, com um mez fica situado na FazenEdltal eom o proao de O Dr. Clovis de Mora- diciarias no valor de terras de Lazaro V alede uso apenas; da São Vicente do Dis· 10 dia• es Barros, Juizde Di- dois mil reis, devid~- r10, dbeirão Tamandúa " Record " tricto e Municipio de Lençóes, desta Comar· 0 Doutor Clovis de Mo- reito da comarca de mente IDUtilisaJa). Na· ac1ma e com ter tas de 1 Cat)acidade J)ara raes Barro~, Juiz de Agudos. da. mais. Está confor- Antoui? Aug~Rto do ovos ca de Agudos, e con600 ireito desta comar· Faco saber aos que me. Vale. Sobre dJtos beaa frouta com propriedaD . t Para informações, com d \ nudos, etc. o presente edital v1re m O escrivão. nao pesa ou ro onus, a de e Antonio Vieira, Ca d .., "' ..::1"' b · · o ,.r. Manuel Boa Faço saber que já ou delle conhecimento Benedicto Silveira. nao ser a pen ora aJUl· ventura, em deparado pela Agua se achando ew cartorio, tiver·em que, n a divisão zada uo executivo aciSão Vicente, por ouo laudo rnernoriaes e de uma gléba de terras •1- ma referido, conforme Tupá tro lado pelo espigão · 'Primeira praça e le• ao faz certo a certidão necom Antonl·o V1'e1·ra, planta d e to d os os tra- d a Iazeu d a c B oqueirao,, balhos na divisão do em que são: Autonio O Doutor Clovis de gativa do official do . . . Joaquim ltamos Siimmovel , Fartura», do Pàulmo Fel'l'eira- proMoraes Barros, Juiz , .H.egistro Gera! desta Cv fi ci.al de J us tlça que meã.o e Franciaco VIei· wunicipio de L ençóes, moventee Francisco R :)· de Direito desta Ci·l marca, sendo que os e~tlyer d~ semana.:, tra- ra, por outro lado com desra co warca, e m que mualdo Je Goe:s e oudade e Comé\rca de mesmos bens, Cllso não ra_ a ~ubhco pregao de Joaquim lgnacio de é promovente Joaquim tros promovidos, que se Ag udos, etc. haja licltante6 JJara ii pr•~ena praça,? quem Goés. E assim serão Ah,.es Mort-ira e pro- proces~a nesre Juizo, Pa.Ao saber a todos praça, ser~o- levados a m i:us , der e ma.wr lan· dito~ bens levados á pra· "'~ bl 1 1 ço offerecer aCima das movidos Just~no Fenaz cartt)l'IO Jo 2.o Offi.r.1o, quantos o presente bdi-1 pu. LCO ~n a0 _a quem r espectivas avaliações, ça e arr~mataJos J.:>Or da Silva A outros, t-elo tt:lnuo o agrimeusot· \:)u- tal vtrem ou delle co-1 m~IS der e mal?r lanço os bens abaixo descrip- quem mais der e m~wr presente convoco todos LreO'ue em cartorio o nhecimento ti v e rem, ~ offerecer, depous rle de- tos, penhorados á J oa-Panço offer~cer aCif!la os condomio.os para, laudo memorial e plan- que uo d1a 16 de ~e-~ corr1do meia hora da . v·1en·a · Mar t'n das respectivas avaha· j . f f .d d q Uim 1 s e d' l d . 1·eumd os em ~n d ter:~eta, ta respectivos, de con·· tembro, proxtruo uctu- praça, em con 01'illl a e sua mulher no executi· ç?es, no 1a e ogar . e1 no dia 23 de Setembro, formidade com o dis-~ ro, às 12 e meia. horas, com o Cod. do Proce:s vo carnbiario que lhes s1gnado_a. Sobre ditos proximo, ás 12 e meia posto no art. 721 do uo Fol'um sitv á Pr~· s_í' ci,\'il e C~mmercial move Prud enciano Ra· bens nao pesa outro o · horas, no Forum, á Pra· Cotl. do Progt·cs~o Ot j' ça Tiradentes dos taJU1· uho Estado. E phar~ que mos, a saber: Um ::;1- nus a não ser o que Aú Tiradentes desta d- VI l e ÜOtumercia l do l1~s- llade, () official de u:5- c egue ao con eCimeudeu ca usa. a presente " tio com 7 mil cafeeidade e :sala das aud•eu- ta do São Paulo, con v\ 1-[ ti (la que e~~i ver de _se· 1 to -~13. to dos. ma_nde t e_xexecução, conforme faz v . 1 i d 1 ros ma1s ou menos, a. _ 0ias, a-preseutarPm seus c~ a todo:; o:; condotui· 1 01 ana, tram. a publlco pe~. n ~,o. , PI~~e~te e ua_ valiaJos a 2 $000 0 pe, certo a certiCao passa· títulos e fo rruularem os tliOS mteressados E'm a pregão de pnweu·a pra- 1 q~e o:se l a aft1xado e pl~ 110 total de quatorze da pelo Oartorio do seus pedidos sobre a dita di vi~:lo, pelo pt'o· Ço"'' veuda e arrewatação, 'bllcado na for1ua da lbL contos da réis iuclusi- Hegistro Geral e deHy· consti tuiGãO dos seus :sente edtLal com o 1Jra- a quem 1nais der e maior I D_ad<, e pas;:,:Hlo nesta . ~f. ' .1 t pothecas desta Comar• 1. l d . . ICidad ~ C . . • de ve a sara penuen e. ~mo u oes, (ev~n _o,e:s~ ~o de dez d 1as, para la uçv offerecer act~a , e e. omatca Sete alqueirea de ter- cã equeacha-sejunta ~~sd pedldods se ~ ~p.re:seo. ic·~ mp~rece ren~ t~a au . da'3 tespectl v as . ava;1a· t ~gudods, a o s 211 .?e AA~- ~' ras, a 300$000 0 al- aos autos. E para que .a o em up _teat ~, na dteneta espeetal a eea · ções, os bens aba1xo C:t~s-, g~s t o e 1 9 31 . .c.u, ~- queire 110 total de dois chegue ao conhecimeuforma do arttgo 721 do llisar-se uo dia 23 do c•·iptos penhorados a· mdes da Hocha 'rorres, I t ·1 ,. . to de todos, mandei exC d· . c 0 c 1 • · V d G- · . _ b . ( ) oo n os e cem m1 reis. d. ? lgv d o p ro,e_ ss ~- ~co rrente me"-, ás 13 ho- Balbiuo ê\le rlo e ..-~ e~cnvao ;-,U SC I'eVl. a Uma casa construída pedir o presen te e Ital vil e Co~m;rmal do ras, na sata dao aud ien doy e sua ~ulbeJ'. ll\J . _\1~lOVIS d,., .M. Batro~. de h.whoas, 0oberta ·de c outros de ig ual teor E stado de~ - l: aulu. Pa- Clati, etlificio do Fôrum xe~utivo fl~cal que 111 · ;:; i ~ellos c emul umentos a· te lha;:;, a ssoalhadn ava- que setá affixado e pura conhec nnento de to- e UaJeia, ~~to á praç.. ult)ve a Fazenda do E~ s- ! fwal ' · Of · , · . . , . _ liada l)Or um co1no de bit ca d o peIo D Iano es . 1 •' dos wande1 exped1 r . . f . T1t·adentes, nfim de a- tado, a s::~.be t·:fi C1a · 1 d o .DS u' t a do. D a d o vOu f e1·1d o. 0 JiJscuvao ma r~i.s.. U ma casa .com;;te edital que vae <~ d d t o·d d 1 ,. . do e ublicado na . prest~ ntél rern seus t tu- eas:1 de mol'a a, cuns 1 Alcides da Rocha Torres trUJda de madeira e e p~s&a o nes a 1 a. e flxa P los, q uu deverão ser em truida de ta boas, com barre a da coberta de e Com arca de Agudos, D d f ormad'1a 1~L ·/do deluuplicata, se ain da nã·• um c,> mmodvassoal ha Ed•t telhas a~ahada por ... aos 3 dt= Setembro de 1 11 passa 0 nes a ~~ a e ~ o ti verem feito e f n·- ,:,, e cob1·r ta de tel ba~ · a c e l.a praç~~ 400$000 Dois alqueires 1931. Eu, A lcid es da A()'ndos, em v1nte e OI· • t • . d com o praso de 20 dtas · . n 1 1~ . · , 0 d A d mularem os s~· us pbdi- frt~u cesa, ava.l 1 <.~. a por de pnsto feclu.:.do de a J."_OC 1a on~s, e~cri1931 t(o . e gosto e . Idos sobre a eol.lst ituit•.·l,J 1:000$000. Uma casa 1O Doutor Clovis de Mo- rame avaliado a 400$ v ao subscrevi. (a ) Clotni1 n ovecenl<•s e trtn. '~c · d e o atquetre · · B arros. ) ~ AI . d ~1 dos qmullõe::-. E para de m adetra b auead a e ·\ ra.es Barros, J mz no tC)tal de VIS d.e Mor&es ta ~ u~ · T u, c:I e.s 1que chpo·Ltc a<> cuub eci . cube rta d e telha~ com- I Direito desta Cidade oitocentm,milréis U ma (Devidamente selladó). d ~ " 0 cb a ~n e( s), eo.'C:)·cln· l mento (~ t<JOns os in · murn, ava liada por . . ·i e Comarca de Agu- carroça velha em. máo Nada mais. Conforme. van s u .screv1. a o· d · · vis de Moraes Barros. 1 ter~ssados , m,mJ ,· I ex- 500$000. Tndo uo valer! os, e tc. estado e u n: a rreiO tam· O Eicnvão: (!Jevidaraente sellado). l P?dn·.o JJl'eSdnte qu~s~- J e 1 :500$000, e fie nm 1 Faço saber a to- bem em mao estado aA R h Nada mats. Confere . 0 ra afixado no _logar do situadas ua F~ze~da , dos quant~s o presen· valiados t udo por.. . · oc a. Escuvão: !cos~ume e publiCaJ~' pe· Forqui lha d0 distrJcto te edital v_Irem, ou ~el- 120$000. Dois burros A. Rocha lj la 11~preusa na fo1·ma de Boreby, uestaComar- , le conhectmen~o t1v~- velhos avaliados a . .. Papel rendado para _ da le1. Agudos, 1.o de I C<\ de Agudos. fazenda , t·em, que no dm 30 de 100$000 cada um, no arda-lou a varios Edital de convocaçii ! Seta m oro de 1931. gu, esta que co nfronta no Setembro, p. futuro, ás total de duzento:; mil gu ç ' . de Francisco Bomua;:, ' B e uedicto Silveira, ~s- sen tot\o, por um lado 13 h or as, no Forum, réis. Sommando as par- desenhos, sortimento do de Góes e outros 1,?- · c ~·ivão, 8ubscrevi. Clo- , c.om o Ribeirão da H.es-1 sito ~ Praç.a 'l'ira<ien- c.ellas s upras a quan-~chic, nesta livrariateressados na divisao V IS de MMacs Banos. tmg a e tenas de Toto i tes a esta C1dade, o Of- tia de dezoito contos Rua 13 de Maio, 41

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A FALTA

1que guardasse, entre alfa· pela ternura. A sua. visinha ldos, de bouças de pinhei- 1tado porque ela se fazia êle enganar-me ! -

responou o perfume da ::~ ma· _\1adalena, po~ exemplo. C?- ros, de vin~as, de soutos dese~tendida ao.:; seusarru- dera Margarida. Por sint~.l que, nel'lsts. oca· 1 ças camocsns, os frescos ~ o mulh~r _flC~VR, sem du· de .castanhetros, de poma- lhos. Era pretendida, na ver· Extrahldo d•A ooR E A TERNURA• bragais de linho. Ora, Mi- vtda, a drstanma de .M.arga· re11. Pelas colheitas, os ce- dade, e ate por muitos ra· sião, o pai, encarando-a de1 JOÃO GRAVI•' g uel, o pai ue Margarida, rida, não tinha o seu rosto leiros ficnvam ·lhe cheios co· pazes que tinham muito de moradamente, com sem~ , _ ' era um jau·niuguém, um moreno que a luz do olhar mo um ovo, e to•lo o sautoj seu. No entanto, só com blante severo, lhe afirmára : CONTINUACAO · 1etro · que, como a f'lh · · lh e entrava An t omo ' · engraçara, ' des de S egue o teu camm · ho.l " JOI'Oa 1 a, ·1 l ummava, nem as suas tran- ano o d'm h e1ro Tinha fama de boa mu- lidava mai.; 11a ~ chás dos 1çus negras, que lhe chega- pela porta dentro, por que que lhe êle apareceu, co- Tua alma, tua palma. Só lhe r de casa, capaz de aju- outros do quü nl:.s sulls e V <\In aos pés, nem o seu vendia sempre os mimos mo a tentação a que não se I o que te digo é que se dedar o homem que a es~o- que não conseguira nunca grande seio, nem o seu ai· Ida terra. E a rapariga, a- . re~iste .. Era o seu destino r.e s alguma cabeçada de lheslile e poupar . o qu~ ele tm.lr o pé do atoleiro, quan·l roso corpo. Mas havia de pesar·de estrábica e desa.- a 1mpeh·la ... modo a fazeres pouco da ganhasse; mas. 1~to so não do á s~ a rod.a começaram vir a ter por_!z.orte do p~i, geitada, viria a reunir tudo Bem a avisavam r O pai, fa_milia, te 0:ão perdoarei. b_!ls_tava as arnb1çoes de An· a surgir os tdh.os. uma boa legttlma, e era ts·[ na sua mão, porque era fi- que tanto lhe queria em pe- Ftcas preven1da. t?mo, q_ue pu.nha 0 se~I sP~- 1 - . :)ó o tempo que eu so, sobretudo, o que o in te- lha unica. Mas, aparecera· 'l que nina, e mesmo já moAntónio sabia tõdas esttd~ dnutto muls alto . A. ~~r· perd1 com aquela lesma! - ressava. O velho, que pas-llhe a outra perdida, quási ça form ada antes dela lhe tas coisas, que só lhe da· ~an a, com q~em ao ar_a resmungava êl e, descont~n · 1sava os dias com um bo- a oferecer·se lhe a meter- envergonha~ as barbas hon- vam vaida des, e continua· e ta:morPts nuns para d~- te, cortand,, atr& vés das ter ! ca do de borôa e duas ce- I se·lhf! pelos olh~s dentro Iradas com a sua ceO'ueira v a o derriç;), com as inten , ver 1men o do que para co1 . , \ ' ·· ' o sa !'.éria, preferia êle uma . ras.. culttv:•~as .o.ude Ja v.er· bolas ~rn~s esfregadas em e .Antonio f,,t a~rás da se: pel? namorado,_ fôra 0 pri· çoes ácom que o mJ cJara· herdeira de lavrador com deJavarn °!!lheu :res e eotlo· ~a! , poss111 a fortuna, sendo re1a - para bnocar, esta' metro a prevE-OI·la de que 9ue 1 parda 0 caaamento, • · nao - ttn · ha b oa re· raso ma1s evagar · boas terras boos pinheiraes 1·av·a 0 f eJJí\O. I a sua casa uma das me lh o· c laro. rNem para outra co1·· A nton10 bons poma~es boas vioh ·1: / ' :-Ja verJade, podia ter n- j res da aldeia. Conatava de sa ela lhe ~erviria ... putução, contando lhe a sor- - que fortuna! - exc]a. casa. de mo\;adía e muit~ proveit~do ês<;e:; meses ~~~- bons campo!\ com água de 1 Q ui sera dar uma boa li- te doutras raparigas por êle mava ele desdenhosamen~~ · dinhe,ro ao canto Jas cai ~ ra dernçar com outra ma1s bica e de lima para as re· l çã.o aos moços da sua igua- lançadas á má vida. encolhendo os ombros e ,P~~>· xaa de couro prf'gueado de cobiçao!\ pe la sua avareza. gas, de lameiros em que lha, QUf! namoriscavam Mar· - Quer não que o não cando O! olhos com mahcra.. tuxas de me tul amarelo em de c:".mpõnio bronco e não 1 crescta a ervn narn os ga. garida, embora sem resul· deixo! A mim não ha-de Continuaça:u 110 prox,·mo 111t'111ero 1z~ma

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L I N O A R E V 1. S T A Bellos desenhos, Tamanhos natnraes, Ensina a bordar, Auxilia a bordadeira, Indica numero, typo

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Archivoa, Bibliotheca&, Pellea, Lana. Sedas, etc., contr• Tra.;.aa, Cupins, Be-

~' O "MORTHOL'' é um prodígio da chi-

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Pianoa. Jttrolaa,

mica allemã, conseguido após longos annos de estudos: ~ que só foi lançado ~ v~nda depOis de prolon~~das experienClas, comresultRqosposibvos. Os pianos, vitrolas, archivos. bibliot~ecas, penes, lans, sedas, etc., imm~mzados pelo "MORTHOL" estarão livres dos insectos existentes e de futuros ataques. As . traças, cupins, bar~tas e ratos, devor am a;~nualrner~.te m1lha~es de <?O~tos de r e1s de obJectos de msubsh tmvel valor . Esses prejuízos poderão ser evitados com a a cquisição do

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~;\~~~~!, f. I=~~f!it'gilsego;o:ai~O:IS~~an~~~~~ri ~ cor~ção do observador na a~~n·-

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d: José Boreij n; D;;n·aliu o, f. 1de Murceli~mo Barbosa de L' . . A t u · f de J ulião una, u 0 lO, · . de '!'a i e D. Anu1.1 Ma1·1a Jesus· Manuel , f. do Ja cyntho I3raudão; José,. f. de D omingos Autonio Dias· Pau· , . ~ N' ,lo, f. de Glu!.e Condo, 1colau , L de .João Uuroelio; José, f. de D. Isabel Luiz.a d ~:>ou a· ·\.ntonio f. de Ere Z ' ~ ', . u esto Pcrc1 ra. d:1 :S1h>a.; Ma. u oel, f . de Augusto Coque; Franciscc, I. de J c1aquim \ tonio <la Silv Dq, nisio

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Coisa bem antiga é 1111 aquolln do dcsamp"~" de ta~~ rlcm.rntos. s1 -~~ ensao do degrau que scgun·n a voz po- fosscLII a~1hulo•, nau <lcveruu~ uota.r eJses, no medo de que tamau ha ilicto que reside, nã? pular, porém que, parl-passu,acom. que nenhuma del1:1s Jhe• rode f1CAlXA POSTAL, 287 - END. TELEG. «WARRANT» ineonsciencin haja attingido per0 pauha cxist1r de tudo• os povo~: 1 car ao d~sau1paro. l·., eu1 llUijSO T E LEPHONES l2l 11 122 son alidades cujo raio de açiio ma -- Deixai em paz ao leiio que .J:Sr.. ldlo ()tte mnl rworttnra levola seja ainda maior do que: ol! dorme f j se vira cr.lhido por tont,1·a de QttP. Utla do C o 1nm e rcio, 71 SANTOS de ':lm f~rmaceutico e. um cliuico. Todavia, exncta verdade aqaella 1 11e '/Ido ha ponlilir, tSt'ttpcu·, que •e Ass1m vao se. descobrmdo. as chAque diga respeito aos . leões qu.e, 1 faz? Que fooz~..11 IC\Il govtt~·n11n·1 - ·- gas que corro1am nossa VIU& CO· <!ormitantcs hão dormtdv longu1s- 1tes que pcumetLcram utelhOIH\S c SA I entidade nacional. 100 :rimo Neste caso o nosso corrigeudas SEOÇAO COMMIS R A O motivo desvendamentD Braail. Que a isto r•'$pondam Oi ne!!o- -- - cru~! maa oecessario é ter ~ido Dormira dema111. Acordará da eistas elo ct~fé permuuJo com tngo Recebemo,<: tajé a comignaçcio of.jr·l ('C(•ndo aos emf1m a <;ampanha contra toxJCo.s aua lethargia apõ:~ a ,horll elll que americano! . , · · entregue o um homem de cara1 difficilmente se salvara do pr>r1go Q~ e tal cmsa se perg1~nle ll Arnossos commitlentes todas as t:antager1;. posst!:f''l/; . ter firme que, d('sprezaudo todll que 0 rodeia em todos oa cam~os · gentma que nos lmndnra com rcl:àl.tmus {U/ea·ntamenlos mediante u recebimento e qualquer contemplação intere~da sua actividade! Outros leões, I vancb es! <Lo.~ conhecimentos de entbarqw•. aeira ou se.ntime.otal, aegue .em mais avittauos e mais sanhudos lhe l A<rudos, 1 • 9 _ Gil !. Vell(l~mos o.~ ca tés de .~sos fn•,t;•u·z cs sempre sua rota ~nflex1v•lwente. hs~n 11 escancaram as fauces Ameaçado-, ~ ~ ' • a; J • ' quasi exclusividude do noticiaria ras com as qu,.es, de uw só bote, F.aA~crsco ALVES DlWSOLL.~ rie accO?·do com as instrucções receúidas e 1108 emf . de Propcr<;JO llnrbautt; Al· em torno do combate aoa entorpc· querem-no abocanhar... I penhamos vil'amen te pa1·a a mel/tQr collocar;~'lo po~si vt:t. fredo, f. dê Joaquim A nto- peceutes tem dois motivo~ princ!De leão, conforme ha tem!)O• . - . J'ambem rcCf'btmos coj(; Clll ('(J /f.'ifJ110Çltl! em lliU Pereira; Ghristofaui, pais. o primeiro é a ação en~rgl· <!ellc ae dizia, quaudo de certos faParana.ou.á. d \litiuel Veli· 11alloel f. ca do De. Ceza~· G.ar~cz eurgmdn 0 • ~os internueionaes difficeis e cus j ' ., ' ' seu nome quas1 <.hanamente 1\:\ tosos que felizmente foram solud e José 1•e ruaucl cs A imprensa, cercado de uma aureooionadoa, com e. honra ás 1 ri Audré, f. de :\ udré Agu!l- la de vmuiscieocin e omuipreaen· parleslili,qal•les eontenc:tus~s, « por~ lar Gomes; Saturnino, f. Ç~J,_ tãe> extraordinaria parec? a. !Inque, diziam no oi euthua1ustus e A'-tôa não Eôra C]liC nos U. ~ U U de F:·aucisc-o Maia· AnLunio h1hrlnde descober~ dos cnuunoos patrioteiro.s das horas . . , ' . , ' so! c do cerco fe1to em torno df'd mansas, propuzemos levar ll effeito l tEPHESE~TA:\TE - gra do os cvn t'IIIU08 avi-· não o acordeis porquo orme som· a campanltn em favor da f . .d e .'J oaput m .v l..:'amlli\10 _oc es, mllu 1 no de paz e, em se acordando, 1 • • I . Oltve1ra Oasemtro e J uao, sos das ;•risões recentes. bramirá volcões de fumo ecasca- C,u~a escO~l .. TELEPHONE, 665 JAHU' de Jonquitn Fat·iu de ~lo NareEorma .dapvlici.a, ~erácreu lho~ de estilhaç.>s,• trnusfonníin.· f\ osso gnto fora bem OU· da a J nspetor•a espec1ahsada cond d :~e, desgraçadamente, em lllO esto vido. Agitara·se o co rpo oIRAf**1iíWii~~~ racs. t~a toxrcos e entorpeceu tes, so b a · murganho que se Qncflsta nervo- ccnte do no:;so grupo esco· ·-~·-===-= Os passes derem sor pro- chcCia do D.·. Cezar Garcez. Ern o~o ás mãos dos gatos que o ro· . · d' - - -curados ua séde d:l Junta, uma neces~idade s~cial, e:;sR meJeiam ... e, mui lar. Reuntra-se, s o b ll Jre.c· ri" ri t ' p f . dida. Urge que seja detida "in· li I que funcciona na rc ClLura siJiosa ;>ror.agação Jo vicio que p'!sar da indigna9ào de patriotas ção do sr. l'rof. AllLOt110 •le facto, eull>renhn-se ew ape:- Guduy. .Acertára seus pn~. . Municipal. idiotisa seres aprovcitavt-ia para n coletividade, torn~tndo·os parasitaa tura8 medonluu que cada vez ma1s sos e medidns na mate ri ;I. o rmmaranham... l) 1 Os educadores sem fé e ~em D' · · d C . ·cntn e nocivos. D ozem os estudiosos l!:is nosaa tri3~e situação ern fn- "esotvera a magna ques- princípios religioaos não formsrã? ta pnmell'O 0 . 0 1 1 o,; ' '~ do assumto que existe uma tara ce de toda uma aitunção interna- tão. jam:IÍs umA mocidade lorte e v1- mez P.ublic:.it·n. a lmpren<"'\ para 0 habit1l terrivel do entor• A' vista da 8Ua Jt:llibe- gorosa. _ c. Codtgo dos Jnter,·entut:cs, 1 ' peceutc ccmo exi~te u predispo· cioual I Dura é es~a ooisa de ser 1 proclamada. Mas, <~. .verdade, tem- raçãv eis que 1 de novo em A idért de Dews, luz e salvaçao q u e \'IOra em d ecr eto ;\~stg- , _ aiçio para crime. Acreditam qui' :~e· lhe que_dar guancla l A, ~:lia se ' .d d ' d?a povus foi, de ha muito, ba· nRclo !leio Govomo l'rovi:;o . 1 as pesaoas 0assim congenitamente •. t _ lhe não pode vodar entrada onde no~s:;. C! a e, ex1s e, ~ara 111d11 da~ escolas, com o advento . . a normais, não sentem o b em ea· seja neces:;aria. Os btm aviaados sattsfaçao nossa, a opttma da Hllpublica, onde, dia a dia ee j no dn H.c publtca. tar nas condições comuna da vida. 1 ~a~cm·n•. ent~.ada onde quer qu~ e rn.agni~i_cn instituição. . v.a. ~ oods do wal toman~o p1·o·: R~g~l:<rizl\ eilc a vida. d os í~eta tara que marca o proprio ~eJa prectsA.l.açamo·la entre den Ja e Ja dever do doml· pu1çao assustadora e ~mmhaudo l mulliCI!llns bom corno rcgu· organismo, necessitam de um entro no conheCimento de todo este . ' . . Joucuo.Ucute para o W310f de \()· I • . d Itorpecente ou ue um exit;~nte pa· ~;r:1.nde povo q~e ama de verdade mo publico, as d.Jsttnctas doa os a!>ysmos.: a d~sorg&.niJa· la outras n;tedt~as q.u? dJ. ra compretAr-fh es a ~enauçio de <\ terra que o VIra cr~scer c r>ros profe~soms se moylment:u~ çii.u c?':'pleta <la IOC!edade e a gam respe!~O a áCtJV Idade Lã, pleuitude vital. Asaim par,.ce que per~r, cavau~o terra ··IC~ de humus, auganando donattvos c a h- des~ru1çao ~e toda ~ ordem. dos ost.ado. pouco adia nta pretender pre~erv&.ohera de vJdll que a mma e que ciaudo associados 1 \!: o ceatlg•> 1nev1ta,,e\. . r. l tnformoçõos com o Sub-Agonto : las da fa talidade que trazem do 0· hora actual, se encontra em cem· , · 0d proprios inimigo• de Cristo k ssnn , 0 0 ,•,sta( O .0 berço. Seriio semprd seres ineom 1. , pleta desorganisação! . .vur!l.P e-nos, no ent,,t~to, e,do E\·angelho ja co1.npreende:am Paulo, d e renda supe riOr ~ pletoa e infelizes. Mas essas conai· Gente ha,, nem se p~de.na ne- sctenttftquemos aos 1 He .s ~·ta ~·erdade. O ensmo ;ehgu?so 200.000:000$0ó0 serdo enpnderações de medicina teorica são :ar. que, anJmos" e optmlllta,. Cl~ dos meu ores que vü.o recc. e, h••Je, de .f~ct? o remedto uolco midos OR municipi ·>S de ren CASA. DA VINO SOUZA. 1auti8 e duvidosas A completa eu: d . c .· _ . 00·000<~-ooo foria e atingida por muito peque tudo que noR cerca,. nada ma1s ve , ber auxilio& que devem su,>remo e_ ma<havel. _ <tue consequenc1as d1rcctas da gra-, , . . ' · . Jns1rucçao e educaçao sem re· a s IU.tell•I~C.s 3 · .P . no numero de jcre11turas humanae, vissiwa situação munJ.ial. cum que ligiào. e l?Oral ulopia: Só Tal dtspustttvo está cout:do porque pc.ucos são os oruaniamos \)ClliiCnlOR eiU taes {ut.dtdades! Exa- 1 na.() provem em vao df'SS e11 o enamo érl8liiO fara a IJIOChlade e m o 8 do lll'tJgo perfeitamente sadios. Certa ioquieminPWO ..·DO~. Remechnmos nossos adjuctorios! 1·umpre·nos, t\ for-te1 pura. e ele\:ada. do citado dect•cto. U U tação intima, relativo mal estar· 13 bois<'~ e cofrea. l'esemvs nossa bem dos i 0 te e ,_ e 1, «2\ unca, por mmha ~ulpa eacre· ..., . d que si é físico ou psichico nem r s. es g ra ~<, ve Victor Hugo, algue1n s~ poCreu, O mesmo c c reto, .0 podemos perceber, muito comu· moeda pP-Io que nos ella hoje valei Quasi mtda I certoR dení eniaDar •obre o que dJgo e corpo de COilSUl tores mum- I A. quem. de meute abate iudividuo& entretanto Temos, verdade .clamoros~tmeote seua~1 .lllJusto s e muu.s ~l peuso. Lo.uge J~ 9uerer p:oecre- cipnes, 08 quaos devct·ão ser tenma ped mos provi- roh ustos. E' preciso que se aaiba ~nvergonhaute, fts?aea _de nosaas peralltttssem s e torna ssem ver o cns1no r~hgH~ao, c.re10, no- ti rndns dentre 08 cidadãos d · fi1 d resistir a esee estado dubio, con· fiuança~, de nossa Sttuaçaf?, ~.e nos- seUS fi lhos t!X \or· d t · _ tae bem, que e ho)e ma11 utces. . , d a e?ClaS a ill e q u e temporisar com ele, enão ;lrocu· •o cred1to, de noss>~s pou tb1hdades d P à o res e t aario de que nunca. que roa~ o! e~ rcn as pa..,uem s eJam afandos og bate rar afoga-lo em vícios que o tor· Qu\lnto maia o homem ae en- ao mumc1p10. · narão irremediavel, det~dobrando· tornaJll;l e postas em desconfiança! mosos es s e bem l ~hioqucteUloo! ~hiaverdaJeque A todo.s taes Paes que gra!ldece, mai~deve orer ; quant~- Com esse decreto vam os ?ores de carteir~ que 0 em aogusta incoercivel á me não deve nem pode ~er occu~ta! I!Offrem a desventura de mais se a prOXIWe de Deus, w atl d 'fi I t lllfestaru a estaçao lo· nor falta do habito Bdquirido. As· E, emquanto taes 1rregul~or1daf d deve ver a Deus.» . ter mo l caça.o COn;tP e,~ no d p 1· 8 . sim puis, é uma campanha benedes aio verificadas, uma claase 1 0- se:em o rça o s a l_!lerec~rcm A ins~rução sem a moral reh nosso Rystema de vtda. I raz. ca1 a au lS ta. e merita a do Dr. Garcez contra Q~ berba e honrada D el- es:,e bem ,Que nao • euncaçio eem a idéa de 0011 elle n o \· idades dns mais guuda-ÍeÍra abafaram que exploram ou de qualquer maLa uio rompem óptmoea 1sola.daa dece, porem que nao dum · Deua é, segundo o testemu.uho da impo rtantes. Aauardemo- lo ')QO<li'QQO de um neira a!lxiliam a mora! m \ÍS tarde delle ..., oU' "'b des~ea .ap?ntados predispoatos ll nem pessoaes. Della sahem bra- núe é· lhes de dever sagm- propria e dura n. periencta,. um dos forte.s que não são protestos, Jo fo r cem Se , filh'10 h a verdadeiro perigo social, maiS fu- p:lrO. que, I ' to,· terça, de OQtfO, a· \OZlC !OtnanJ&. , .. porém que, seudo-lhe armu de de U.::; os neato para o Estado que para a façamos ju;zo acertudo_ teram ~000. O tra campanha de grande,utth' feza, ~ Patr:a sãogritos de sRiva- um esturl.o de todo e1~ to- . Igreja. "" d d que, juntamente com essa 1 cão! E' a LAVOUH.,A PAULIS- d o proveitos o e que, a PaTrabalhar, po~tanto P•!• a r:Pesar desses facto s já11 citada explica o quaai que eX: TA que ae ergue I E, de que JUO· tria e á Sociedade sejam !orma moral e rellgloHadatostruçao ~ ..,s l clusivo noticiaria policial sobre o 's t'11 I • . tlD o nosso pl\iZ é, inconteatavel- " QD.~e~.EJO serem frescos, e c o co- combate 08 entorpece, é a queteo do o íaa? Cow IObranceriR! ~om lle 8 unidade de vistas, com super1or1da- e COl a u e··· exem mente concorrer para uma obra nhec imentu p U b 1i c vem dirigindo o 4.o del~gado aude tão grande COIUO e! I• p~opria! . plo d e Grandeza I altam~ute r>atriotica .. s~ !' edu~a0 1 xiliar - Dr. Salgado Ftlho. NuQuer que o Brasil seJa bras!• ção baac-ada 1103 prloCIPIOS 11801 2 chalets: 1 de tijolos, por dem U UJ praça vae á ma perlia severa e constante vem teiro I Não visa fina políticos! Quer implantados pela Religião, do Cru- 5:000$000 e outro de ta- estaQão quando da pas- ele, por meio ,de prisõea prevcn' a unidarle nacior.uJ.l como nu ·la deeifiead~. produzirá o_efeito desej~d> t!vas limpando a cidade doa ma· ram nossos matorea l li . do unmdo os coraçoea dos braalb oas, por 2:000~00ú sa~em do passageiro da I.md~os incorrigiveis, punguistas, Com tudo, mesmo ante geato tão 1 . . l tei~os de uortr> a sul, cobrindo-o• UOlte. vig~ritas <le•ordeiroa de to?a a ~a: elevado que só gente nobre pôde 1 A revoluçt'\o baasde\ra tem ) sempre com a mesma bandeira. Tratar com O lopecJe. E' um eamp,nha srlencro levar a effeito, ind;l, a s~u encon- ' trazido, á arena uaeional , Felizmente oa ho.me~s ?o go~ueteiro Faz-se precisa pro- sa, que emvez de dar assumpto ás tar, awpat"Bndo·a, niio VImOS UUl ! llOVidadeS llS ffi:! iS QXOtiCllS. 1 •erDO elllbora l?r?VISOriO, J& a pe• Vl"dencia pl'ompta e e• cronica& policiais, faz ne!u 0 V&· braço de gigante I 1 A. • 1 1·d , Iam para a nhg1ão como un1eo zio pela diminuição dos casos de No corpo otfieial não haverá, 1 • gora, apos .<' a a. e que freio mordlisador, capaz de domar nerg1ca. ferimentos, aasaltos e roubos. por aca•o, algum q!le, mesmo qu~ I so~p.re ~ gmar.a, eiS q~e do I aa paixões humanas, a?~andar o cod I Prosiga a polic:a do ~ras~l no· o não sej1< de faeto, nellese que•- miSllrsteriO da mstrucçao se ração e formar o espmto da moAguar emo a. vo em sua obra de prof1lsma so· ra, inda que por rápidoe momen·1 retira 0 Chico Scieucia, o ho· ' cülade sobre baaea maia cial e em breve teremos de fato , , , ue com seu a ir ouftanée .su1tenta que •a_ VIda doa um Brasil renovado pelo trabalho tos, ae tornar1 Uma força, certo e, mem q ' .unpla~tarl\ PllOS da povos educaçao A J un ta de Ali 8 t amt.n t o e pela honestidade. Lavoura, dando·lhe, da acudíra que tem,a c.:o pcnsad~, não exige sobreuma teoriaa, mal, funda. sobre am bocado. lar es a rotma trnztda pelo as realidade& imut.a\'eis, sobre os Militar deste municipio nos (,Jt Silvia SEREFIM Asairn agira a Jmprenaa. Tem el- ensino religioso quasi ob ri - prmcipios do cristi=ismo, ':~rdll- pede communica r aos sortea. - • f&dispensado seus esforco& e reclat 0 .10 I cleiros sustcotaculoa das famlhas e dos abaixo, 1.908 c 1809 que (Rio de JaneirO. Collaboraçlo ea· ~<CITOCOL» a pe · mos em beneficio da classe que é ga do g 5tado. • d h d pecial da • LUX • JORN4L•) ' Fora esse d e salmado a J á cstÍ\ ftitaapol~gia do .eu~ino estão sen o c aml\ os para Quem, neate momento folheia drinha que tinge I vida e que i a . reprenta.nte ·~agna d~ rt'queza nactona! E, diga. que! te que se propuzO J'a de- religioso, embora DliiUS l>ras.Jeu·os, E<e !lp.lescntn:·cm .do 16 n 3 1 d t ..... os jornais Rio em busca agua la -Cai'xa O COD eu ee, ~CUl " rebuço~. IJ!IVOUra e Jm- SOr <>'nniStll" a paz da fnmilin fanulicos e iococreutes, fi lindos ú de Ou Lu bru Jll'tl XIIll O, a f IID secção de do (atos policiais quasi quea do d'uma é suf prenaa ~ão,, dOS l:'aizes Ci~iliiôlUO~. Ura~i[cira il11l)Oild O· l!Jr UQill •eiln<o inimigns dn lgo·ejn portanto de 88 Íill(;OI'['lOI':ll'eJU ~0 9Xet•- nii.o waia cuco ulra ~iniio OS ;lialU fOrÇIJ~ VIVt\3 que lhes Sl\0 03 ex: . I dn Pull·t.., levunto·~•em 8eUS pro- "t ~:;0 " ll es ·. -. . sucess os q uc s e vão torunndo poentes. Uma,(\ prirueiro, é n cr.·n :' C•lllt.ragosto, O \ elll•) e ~lll· te9tos contra o decreto que facul- Cl O. ..! "' :. r•os

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UÇA-0 E EDU"ÇA- 0 r I INSTR.. -- ·a,OuiOO uOS lhervcnwrcs I

ouidado~amente,

A

LAVQLIM IJIIII1r"' SABAO MAGJCO

I Clareia toda classe e

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u . .,

Mas,~lÜO f~zeJ

fa~amo-~o~

se.a!:van~.

se~s fdho~

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2

num~>ro

roupa . · · Seda e Algodão

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rungul'stas e

d~ qu~

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_eng~a~- gio~ft,

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70

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s~guras.

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dom do ouro que tudo compm: tiquado systernn de enstno tou o eusiuo religioso nas escobs., Jono, 1: clc Lu tz dos San- ~=~:P::l~a ~~;~tJaes~:n~~~~~~~cc~~: respeito, pa:t, virilil!ad.e ; .a outra, do cathecismo ! ~ão hl'l, nem pode h~v.c:r vcrda- tos; Dommgos, [. deGu~er~ tes. Ha dias foi antigo intel~dente a segunda, e, •le um ptur. qual· Fel i· lt1tllLO lá se foi eU e! de1ra educação sem reh~lno. cindo Gomes; André, f. de pilhado em flagr,ote, depo1s um nuer a guarda IWaoçada que tudo z ' I t . \ '11· G .J f . d .I d' 't vc, que "· ' t udo rec1.1ma ex1g1o · · do ... Bons \'011(<>~ o IP \'C' m Pa-lre -Aquino .-.n 01110 ·c;ut ur ornes, O- armaceut~eo cstu ante uc 1re1 o,

grammas de fa I500 zenda. - encontra-se L" da Gazeta . na lVr· a

(

.


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