Gazeta de agudos 06 09 1942

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ASSINATURA S ANO

PUBL1CAÇ0E~

os

20~000

.-

SEMESTRE 12$000 Num. avu lso • $400 Num. atraa. · ~:;00

SF.liiANABIO

Dlretor-Proprletal"io .. BERCl'LES S<•R:n:A.NJ

ANO XIII

aedaa~ão

I

Os Ultimas Acontecimentos Oe«niram a Realid&de da Aviação em Agudos

1

.···-.-. . .

Colaberadorel!l

Agudos, 8 de Setembro de 1942

e Olleln&al!õ

Rua t:S de Mato,

~.C~

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INDEFENDENT~

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~~:.~~:~:a....

Salve o BraSil

1

DIVERSO~

jJ NUM. 580

O f orte, o cobarde Seus j eitos inveja IJe o ver tla pd eja Garbozo ~ jeroz: E os timidtJs t·elhos

•• '

F..di"'-a

Palavra • ~·

Isea ·ão ju~tiça e o J ever m antt- • fortes e inabalaveis.

I

O Aero Clube de Agu dos acaba de e ncontra r no s espiritos progressis· tas o apoio integral á causa da a.ero nauti ca.

Se~ã., Livre Palavra -- $20(

N os graves CCN!telhos

\

Curvados a~; fron tes E.scutam lhe a voz. A geração atuu1 sa bef';. manter intacto o fE:udo mora l e m:J terial, tra zendo, s e pre ciso fôr a coragem e a iotre pid ez um Ca.Ji:Ja s, Barrozo Camarão. Henrique~Dias, ete

Donativo do Terreno

ue

CercadD de Arame.

O snr. Manoel Gomes San t.' Anna, importan te ind ustria l re!:lidente em São Paulo e Íi\zendeiro (\o nosso rnu nicipio, num gesto nobre, acaba de d oar ao Aero Cl ube de .Agudos , todo terren o ne cessaria p'lra a constru çào do novo campo de

O PACTO DE W :\~IDNG T ON e a CARTA DO A 'J'LANTlCtJ r:ão terã o a coo sumação utopica., m as rea , 'mmprimento de s ua.s c\an siJ

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l a~ , car acteristicB s inherente· dos p ovos am~ricano s.

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louvor a suprema 4e caU.!If• d:1 inviolabilidade p!itria .

&viação, que foi calcuia

BRA sn! J(as 8'i ~rg~~ da i,~ü r·a clr~,·a .fr.rk l 'trás IJW •mt filho tw tllio f o.qr & lu !a Vo1• tem" quoll /e ado•·a cc prop:-1.,

do e m 17, 6i.J. alqueires pelo Engenheiro Dr. Amadeu Furlani, pron tifico u·sc ainda o distinto 1 fazt: ndeirG a cerca- lo to· t.almente com 4 fio~ de

J lll()l''t.

TERRA ADORAIU I D• I' ~~itvwo::: 10 te u ~ei o as pe m ln" perfu mosas da lealda d ( 1dc!'">a g e ração cooscit- o te d( dev<:-.r e d a respon~nbi lid adf p,. ~a cr;.s tar ao so l dn s •ua

ar:lme. Transcrevemos a baixo sua r eposta ao agrade cimento e nvia do pela Dirt túria do Aero Club local: '

r1

S ão Cu~~ano, :; ãe Setembrn dt: 1942.

l lmos. Ssm .

Patriárca da Independencia B rasi1eira

D i,·dnres elo .iero Olt•be dt A,qudo[l.

Cantemos sob o ceu dot·

me:-mos ideais o Hino ert·

AG U DOS

Fabrica de Fiação Acaba de ch egar o re! tante cios rnaq uina rios d~

A posição dc!i pRíses ame · tan cias da vida no.:> enstnam. MORTE" é d i'áto culmu'laote Fab•·ica de FiaGão . .Pe1(• Presados SenhorPs rica.nQs no ~ten tadl) atual con· \ O D r a sil graças a fo r mação da V1alatea da nossa. traàiçiio, que cons~.a será iua ugo A cabo de receber a .9Ua p}·e· tra :t ii berdade que a té e ntiio.l m ::1gica do seu !'OVO, i:nnse- e o retoque final dell~" m o· tada nCt mez vindouro.

~ada

..cim o

me me

carta de 20 do m ee wo cen~titui u o patrimooio "avio· quen c1a incCl m ~r ~ens. \'el do n um ento e:x:tra ordiuano da ~~!!!!!!!!!!!""'"!!!!!!!"!!!!!!!!'!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!~ tit~do, cujos dt.zera nuâ fo laveL re pe rcu ti de modo acre caldeame nto dat.> .ll1i.Üti diver- TERRA DO CRUZEIRO; -

sensibili.~aram,

pois, t lâ9 é :mperdoavei nos e sp írito~ eo-: a lcunhas 1 nciais, podem cujo cime nto foi elaborud o merecedor de ttw· bem formados, fadad os ao hoje orguHwr se de s na tra· com o sãngue e a s lo~riDHl s ta.r:; amabihdades. novo m undo, acostum ados ao o içáo, tesoUJ o mexgotavel d e do:: nossos an tecesso ru;. Pes O que .fiz, não foi mais do plPno gozo àe se us direit.Js herois mo e nübreza. de 1808 j ã SE' ti ohl:!. procP.ssa que wn ato para auxihar, nu· de eida dãos A "S.ttM r\N \ DA PA- ' do a lndependencia do Brn· 111a pt!q,tena parcela, o progres Ue toda.:> a~ riq uezas hu TRI:\ " , qu~> c.ra .::omem c. ra · ~ i l. isso é fa to inP._gav el na ~·o de nossa cidade, assim eomo man:;)!l, a qu e mais ale vanta- mos, não queremos nel>t r ea- Risto ria, consoli d~:n~· se, p orém, eletJar earfa 11ee mais, o nonu~ da ">e afignra e a LIBERDA· viver fa tos cad ucos, ca m ufla I d ODl os fatos verdtcados ne~ ria Át,iaçào em nosso querirlo DE, fo rmula fixa c impcreci- 1 dos pelo jogo de palavra s, tes ultimos d ifl$ r elem brados Pai.e, qt' e atualmente nec:e.ssita v~l nos nnclP,OS onde imp('ra mas apenas fazer jú' aos nos- a 7 de Setembro. .fortificar-se nessa arma. po,,·tt a. força d e direito e da r eli- sos an cestrais, rend~ rno· lhes Indepe~dent es, senho~;~s. de defender a sua int~gtalidatle e, gJ.ào. , h omenagem verdadeJramen tP ~eus de;;unos, os br~sltCJros ll sua hon,·a', -io~: tlar~as rlo<~ P.. 1-êmper a f;spiritu ~l. é tam- t dig na de um povo patriota. tem conse rva do ,; em t.oda a nossos :i ni migos. bem I'OOtagiosa como o são 1 O legado admi r avel que not:: I.'U11 pureza e uo m esmo re· Sem mai..•, firmo me com ele' a cov:1.rdi a , a ge:l~'"O s1dade e 1foi confia do a g uarda e-stá r ce piente. a ess encia dt"rr:ama · nada estimtt e disl i,da t;rm,(·tdc,· toJos os vicios. E ntretanto dificado sobre alicerces i na da d•>:; coraÇÕPS b~ndeu·an tes ,·ação s era. pr eci,;,o reaviver co n::tan· movive i ~ doivnlor dos Aodra ' de outrora. Unidos pelo lAço De Vs & . tem·,,nte, com o estimulo sa · das, T irttdentes, Clem'lnte. Pe· inviola vel da a mizade solida· Am,o .&.t.o Obrgd.c lut.'l• d os nossos fatos histori reila e outros. ri1t dos pa izes americanos e Manoel Gomes S2nt'Anna cos, a"' intelígencias inertes, Unimos a s!:'im par n a co- os resptlit~dor~s J a liberd ade intnX!(•J. das uor doutrina s mal m emoração do 120.0 au i vers~ · h um a na , JnmaJs ser emos co· '?"' • • ~ .::;ã~>, diante do movimento co n - rio da Inde peodencia do Bra·l mo a França Subjuga<.l a, O · .6' mureu·aN .~ • . d e s1.I~ maxtmo . . d a ' .Drtga . d a a .f a b rtc:lr . 1vu l.,o •Jel't"! u Jt1m'> ter na no HConteclfnento a s a.rma s Segu n do i n fol'llllli;Õt;;~; do ano~ porque as fo rças m o rais Hi::>to r ia P a tria; brado d a e ·; e a s maqum a~ de gn ena que Braz Perni os pedidos ele mn ..:~ perdem e s e fl\lceiam , do mancipação qne p art.iu da:s ! s ervirão para destrui '}ão do das de amlweira~ só se1àn ~~- ~ m~~mo modo que ~e fort~Jlece montanha s c dtverá encontrar p :-emio das geraçõP_s ~a~sadas t.isfeitos ria :!.a quHlzen1l ·i~ ~ sP- fir ma, s~::gundo a fre - aqui. o :;eu éco realizador''. 1 As m ural has. d c>hrottantes -3clem br(1 e m d ia111e. quenci~ do U6v q ue as cirt·l.Ut<· ''l~DEP E~ UEN C'IA OU d<• noss o to rr ã o h r m adas soh re ~tuidt>ro

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FALEGUWENTO V i c t or.< .Ra i ;a

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n o dia 2!) p. p .

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J11ú, oudo l1cJonava, o Prol' \' 1c+:lr R:lÍll i rro ã c> dv sr. A t t.onil) Rai11, mu i di gno Dirr tn:- rl<l Grup" Esn1iflr. O e.x LÍJI~o Fnrmoll - 'i(' J ll} q 11 reica peht 1- •lcnl d:.de de> Fi)osc; fil-1 dé ';jjr, T':·uln . O seu

l:i~j)Uitaruc· n to

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em J'oesa cidade C'•Jm gmn{h ncornpanh~lrocnto dad~· v IH~ de ci rcuk de amizade q ue g t zava err. uosso meio e na· cidades v:z.inhas, d o nue sen-

pre primou p,..ln

agud ~z

d•

espírito. A · ia mil •n C\llnt:ld:l. nosso· pezamea.

<cAL M AS REBEL/JES' é o titulo do film e a S(; · ex ibido hoje no rim~ Siu Paulo . - com Cl:1rk r-a[.,,


GAZETA O MENDIGO DAS MOEDAS Ici da de santa, pet'ola de 1[f7}3 . DE OURO F~- afim de bem eum· 1'ir prlr os meus deveres de l Malba Taftan Oontinuaçao do numero anterior

-

NadR tem de extra ordinario a bistoria deste mercndor. . quP, porem , pão posso conceber é a ra . zao por que esse ,_,eregn no, recebendo do m e ndi . h d b g O a moe d m a e co 1·e' lhe ~eu , em troda, uma 1 moeaa d e puta . Ao ouvir 36 pall\v_ras

u

Vi'n 'l

crente fiel do Islam. do de Bàssora, cheguei

DE AGUOOS

~ \, as mãos, assim come~ou: 11 i No qual um Xjudtu oferece rT ê:, moeda falsa ao mendigo I de Bagdá. Ordenados de 260$ u 810$000 alem das Meu nome, ó gê'neroso comissões. '· calif8! é lssac Ben-Moab. Um grande consorcio de eiUprctns, fabrieas e industrias . ne~ Nasci na pequena ::ildeia

a

InspBctorBs B A BntB8

I

ontem a esta cidade com um grupo numeroso de peregrinol5. Hoje peJa ma · cessitn de pe•sÔtlS energicg,., :.~tivns e diligentes estabcl~:cidos ou nbã, quando me diri~ia m não, homens ou mulheres, lllOÇ48 ou ropazes, ~ue desejem t~abR· ID ~ lhar, nl\s .suas localidades, angariando pre•lamista-3 parn con•tru á mesquita de Ü ~m1an çõ~ de casa_s a prestações, com ;;orteio. Trabalho facil. agrndavel ( I mmto lucrativo, e de grande nceitaçiin. o serviço poJe ~er feito A lah que a conse rve !), I ap(!D~8 em 2 ou 3 horus por dia , não requer expcrieocia, e os de mim se api'Oximou um candu:latos podem ~onservar o~ emprego• ou ncgocios, que já ti. I ver em. Ordcr.ado fi XO que sera c• llpul>ldo entre 2ô0$ e StOSOOO mepd1go e ' . sem que eu I ('OilÍOrt Of' a capacidade que cada candldlltO venhn a r evelar, alem .. nada !be dissesset ofere· das comissões. Escrever, dHDUO det!Jlhes sobre pussibilidade de ca· ceu·me uma moeda de ~da p1·et cml ente, pa_rn . «BOLSA DE EsTABILISAÇÃO SJA.>> cobre . Snrprf'eudeu· me. . - Rll9 J osé BomfacJo, ·=233Caixa Postnl, 4126 - São Paulo · = &

de ~mmanus, a

pouca

de Jerusalém . I H a vinte anos q ne vi v o d . ' d a merca f'J3f, percorreo o os paize~ mais looninquog do muudo. Ja estive na p ers1a, . na I n d'1a e na China. Levei miuha ten· da. nas costa~ dos carne· 8 3 do so~erano, o peregrmo sob:e-n~a. neint tão Pxtr.~,:· los, desde Ispahan até ás aprox1mou-se alguns Pas ordw11na oferta ~ão · d margens do Indus e desse sos o tron o, prostou-sel pel~s condjcões do ofer· bre. .Aí está, Comeu· ~· - Vou contar-vos a rio famoso fui ter ás pia· humildemente, beijou a tatlte. como tambem :p.ur · d~dor dos Crentes!. a t·a· minha bistori a, ó ca lifa nicies infindaveis do Ti · terra entre .as rnaos e na r • que verifiquei. depois d~ l zao -por QU ~ troquet uma ,genel'oso! __ exclamou 0 bet. .Não 'T me f alta, . por' 1 • d rou o segumXt e: ligeiro exame' 1 qu e .•1. moe·•ruoe d a d "'prata po r ou~ra . . T • • , JU eu - e vere1s que oa tanto, longa experiencia I da em q11~stão t:l'H n·uu de cubre ! 1 l'ltna armr El da hnuve dt~ mais J·u~to 1 · · .r No qual 0 pastelei.l.o Rel·' . . "' 1 1\ · '·' ' ' · qnc n.uqun·1 nas aranosas Kh l-'d d . . . e.~. peça fi Oilgii do tewpo do j lVJ~trl e flln. ~U t' V}Va u E denois de beiJ'ar btl' l)eeegrinações que ft z pelo a t a. q~t.nu sem quere' ~~ •· •. r. .' r . pnnc>Jpt> ci o~ crentes! . ; ,, It . 1.t.'ftlCl preCMS't dade para a sua , no.,,. o CctllLd Otb ntaU \ Al r, . . . !Utlueme bte él t fTra t'Dtle mundo. NoB nltmws me·

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tenha r•m ::-U u g} o ' 1 c;Otn <>~:::a COrt<:>ZW, ea . De vv r\ i~e't' qu e, á l ltJn st~ o l_')~·~·egrino. --------V. .-E-N.-_-l.Q ....·-~E--~--S-E-~ dador dos crente~ ! é, Hu· !SI:'ITlE::-lb :t nça de !l ~lrt_l· rai.. - Lon V:1dO seja Allah! ·lef Kbalid e vivo em Bá:';' ! ~t lU cnleeionador o~ moe· l _ J 1s q • 0 ~ultão _ A tro· Pot• preço de oeas1ao sora, minha cidade n<~taJ, I da:-:; antigas. c\ grúdeci.~ca feita por ê:--s ~ hom e m 1 T1ausformad or cSíemt•ns» de 1C KVA pata cor~ onde exerço a modesta poi~, sin eerumP:) te ;W n)en·l nr1 da ten1 dr Hbsnrda n em (rente de 16 000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. profis~ão de pasteleiro. I di~~ o ofl:'tccim t·oto de ext1·aordiunrio! H:' ra' 11 Motor ~ Si emens>> de lQ HP com p~rtida Je I'~­ 1 coleção.

O m eu nome,

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o Comen· . ria !).

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I

qnel

E ste ano, a conselho àe cabar" rle f~z"r m ~ e . .em zo ;w el P n atural , O qne, ostato, completo. 36 isoladol'e8 meus parentfls, vendi par· rr~ea da moeda b1stnnea, , ~orént _não coo'lprE>c~do \ 24.qOo volt~. ~ 3 p~ra- rai os _d e te de meus bens, e, com l1de i-lhe nllJc-1 m ced<1 dí:' .t> a r-~z ao que le vou e~sP bo bma~ de reS1s tenc1a. - v anas o dinheiro que apul'ei prata ron cute: que re; j udtu '' da•·, ! (l l' unH; trifazica:-:, isolad<H·es, fios , E'tc. negoci?, l'E\~olvi fazer u ma\, rreseu_tavfl o )n~to .\-alor! llJOeda ci t' pra ta, Ull)a ;._,t> . Ver e il·at:u· em Agudos, ft peregrwaçoo a Meca- a lendarH\ moedl!lba ue ço· <; 1 ~~~~ ouru! Leite, N. 2-±0.

ool

t u bolares para c.utuchos. - 3 chaves, secas e av. Seb;;lstian:l


GAZETA

DE AGUDOS

tr t

Erlifa}

zes, corno estivesse á es· levou essa boa anc1a a ' iii~~~~~~===~~~~~=~=;~~=;;=~iiiiE r1 pera de !lm8 caravana recebei' uma falsa e dar ! Ul de merca dores arm enios, am truca uma bolsa cheia: 'lo Doutor José Teixeira Pombo, Juiz deixei-me ficar ue~ta glo· fie ouro ! de Direito desta cidade e Comarca · ·d ·rl d B d' - ,,,_ de Agudos, Est. de São Pau!o, etc. rwsa CI a .... e e ag a. Interr-ogada pelo califa, I 1 Desde então, todos os dias, a mulhe r iniciou o se - i OLAVO LOPES PINHEIRO Faço saber que, de vou para o mercado, Ie· gointt~ relato, depois de i conformidade com o edi· vando nas costas do beijar humildemente a ! tal expedido pOr e9te meu burrinho a tnercaào-,· terra entrfl as mãos: . Onde está a verdade qu.e nãCl aparece Juiz(, e ah:~ado no lugP.r Em que céla a emudecem ? ria que pretendo vender. XI I do costume, no dia onze Acaso é ela grande mal que ocultam Ao passa r hoj e, pela ma· No gual encontramos uma! (11) rJe Setembro proximo Ou é qu~; a expat1são da mentira facultam? 1 nbã, j lnto .á mesquita d e anciã que acredituva em so· ~­ futuro, ás treze (13) hoO s man , vew <10 meu eu· nhos e em tesouros misterior a e, no edifício do Forum L nta, despedaça-se ent1·e si a ttmanidade contr·o um m e ndigo e, sos ocultos pela terra. e Cadeia, serão vendidos - filha da natw·eza. creadora da santidadeem ha sta publica, trei<> pos~o qu e e u r.ada lhe E ' singular a minha Só porque pa.ira v oclio e paira a ira e meio alqueires de ter · pe~1sse, ofe1.:eceu-me nma bistorí::~, 0 CH!ifa do.,; Acima da 1;e>:dade subj ngada a mentira. ras n o valor de ~etecen · valiosa .moeda de pra~.a Creutes! e vi-me e nvolvi tos mi1 réi~. situados na que afirmava, lh e ten~ da na." SUI{S p<>~ l. pecw~ . si d ú da d a mon1eotos an- em coosequellCiH de nrn fazenda Limoeiro, deste Sofrem os pows com .sctts governos tiranos Município e Comarca , se Estes condenam a ''et·dade..a mil a110s tes por um desconhecido. sonh o. parados para pagamento Mas eis que os povos. em)umhanrlo /uzis e granadas Coufesso ·~u e me causou Oonl i m~a 1w prox:mo numero de c ustas no respf>ctivo Lutam.. lu-tam {~ fa~cw ela v~rdade encarcerada. grande estranheza a ofer arrolamento d0s bens deita d»q uele t'sfatT<~pad o. - E' tHo lo uco - p~:cn::;ei. lmpr essv s? Ne!:=ta T ip. ~..;:::=~~~:;::::;;;::;:;;:;:.==,;;;;;;:-;;;;-;;;;;;;~;;;;;;;;;;==-=-:;-~-~· ~ x Ml os pc lo fina do J o aquim Belchioor Prado. E -Não tem migalha e ofe par:.1 que:- chec;ue ao co1 e0e diuheiro EH•S que pa~nhecimen to de quem possam! E' nm pobre demen a iuteressar, mandei ex~ tb tomad o da tl'i ~te mania ped'ir o pl'esente r esumo. d e passar ás mãos alheias :\gudos, dezessete de Aos obulos que recebe da~ ' gosto de mil uo vecent os pessoas caridosas. Afiual, e quarenta e dois. Eu, de que lhe servira aquele BPnulioto Silvei?·a, e~CI·i­ diuheiro, se ne m ao me· nos sensos com um tinha Ernpci;!'ado oo di11 2::! do co!'rente , 00 cargo de Prefeito ~Iuoicrpal de AguJos. perante o vão su be;crevi. O .Juiz de Direito: Snr. Faust(. Ricchett.r, digno ~nb-din~t0r do Dep~rtamento das Municioalidade~ t com as ele para dirigir'se na vi· ber!çãos de S. Excia. o Sn:·. Bispr.o Diocesano, ,.atisíaze:n dv uns desejos de todos aqt1ele::: José 1eüeira Pombo da ? ReHolvi, portanto, que trabalhum em pró ! dei'tt: m unicípio. vejo-me no dt:ver de manifestar ao!S muníerpes aceitar a moeda com q ue a mi~tha norrna de proct>der, ao iniciHr :; minhu aJ]rnini::;rraçãú.

S aO u.B

õnde Está a Verdade ?

J4

:a:a:esswwNt'I'!WW

PREFEITURA MUNICIPAL DF AGUDOS

DE i\GUDOS

AO

ESCOLARE~

o mi ~e ro d e tão boa von Não pertenceurlo a n,•uhnma faç;., 0 pa,·tidaria, pois a minha mís~ão é de paz e de tra tade queria p resen tear· me. ba.Jho. agirei. portl'lnto. Cúlll :l rn aximn impArCi!!lidM!o, prOCUI'altdl) o bem estar da popu- Não façam suas com ÜCOJ'l'8ll'llle, pot·~m. naqne laçãc e a deft>$a ,!o , i l'tc-:c:-~f>:- ,. pro::.pet'iJade do :-..funicipit>. pras de ca dernOS, lapiS, le m omento, u m a duvida: Sendo preC'á!ia a ~ 1 tu?.(,'ào fina• ·eira ci.a befei turn. procnrarf'i fazer a maxima economia, canetas. livr•os, papeis Se eU DãO desse ao veJbo C009eJ \'ando O que jií (;':>cá fl!ito, que não é pouco. e entrelltf•OJo a lg uns rroblemas seno~ Ja.piS de CÔf e 0 Utl'ú 3 mendigo quaiquer cvusa do momento. artigos, sem prünfÜf0 poderia e l~. no tt·iste es· Agudos. est >l P<•rce!H so1>1e ma::J e~m extuantc dcJ povo baudc>irante, nfto pode, não dt>ve verificar os nossos pretado de deruencia em que ficar al~ eia a t-sse m~vi_met'Lo Je patrio;:.:smn e fé, que O!'él faz fremi r todos os coraçõe~< ços e a quaUdade do ~· se achava, e tomado de j verdadem<mente bra:3rlen·os. 1 nossos artigos. um ace~St' fltt·ioso, prati' ~esta arrancada iogent~ e:! pró) da defesa imediata da integ;·idade . da soberania e da m?.iOJ' e melhor esto~ car u ma vio\encia eonu·::~ honra do Bra~1 :. mome'lto "ffi qu~ tlldo:<. 3('n~ di!.:tin~i\,, de crútlú, ·-levem estAr [.., po .. to~. que da pra <:.a! m :to ou contra qnf\lq ner o no_br-e po vo agudensu não ficara, Jc ce rto indiferente. LlVH.-\HlA .EPJ\P!·:LA · tran~euute descui dadt' ! Eis. ro rqu e. DE">ie rn0m~>nt{) s•)leu e, que pa sga ri Pahia, na qunl idnde de Prefeito rtf'sta lUA DA «GAZF.:'fi\» (:idade. vP uho p ublic.l meutc eoocitar todos c1..; ro~ us nn.tnícipes a cerrarem f1 leiras em tor H.ua 13 de \1aio. ~ 54f' Assim, ouvindll o C(m::;e· no do Cheft da Nação, port::m to ao bdo do seu l1di mo rC>pr~sentaote em São Paulo, D r Fcr· lho da prndencia, rf!so lvi nande Cl)s1a. dar ao mendigo a úoicll m oeda que levava co m igo. Todos os muu1nipes CJ :ou ti<~ rão ('ffi TDJID um iunigo ~incero e de,·otado ás suas causa~ e pronto para os atender em tudo aqu-ilo qu-· tO" lícito ,.. j1nto.

Io

Era uma moeda de on r0, que eu trazia habitual· mento como talis man. Ser viria apenas para distra · ir ,e CUl'IH o in feliz, po:.s f•Ia falsa! Dera·ma, dois anos fllntes um muez7Jin dt-o ' o, gene Dau.Jasc1) I E'1s a1, roso <!a hfa! o motivo por quP t 1·oqne1 um":1 mt•t>dH de our., por um a Je pra ta. Ba1 uu·~l· ltas(>bid, ttJ;·· mitJ}\Ua a nar!'htiv~ d~

lsaa 'Beu·.Moab,

ex<>hl'

Aceitando o cargo de Preferto, atendeodv

;10

em;)enho do Governo Estadu~:~l, á co;üt anç~­

da.s Mum r

ADVO~!ADO

cipalidades e ao .. anceios do povo agucleP .; e, nãr- vÍ!<iÚ honraria ou posição. mas commua ~ propugnar c'>mo ~emprf' o fiz, pelo bom U{)m", pn P. g randeza dest.a terrn, qu•' nmv como se fôra o meu berço I"JatBl

.4 ('Úlo ca'lJSa.! n lJ"io

do Vr. G;.briel

~1onteiro

da Silva. digniasim•) Diretor Geral do

Departam~ n t o

Contando com o o.oo1o de t•Jdcs os nomt.1s tle bôa vont~ dc , afJélo p~ra CJ uniao ,. ~otrto· ris mo de •odos os Ílabitaotes de A.gudos, para que pos5amo:< trolduzir em r~al'dad~; o n•J~;<;o ir~al c1c vêr € 1D l:reve tempo e·>te torrão ent.re 0!'l mais importa.lte ... do 'lO<:"lO Est:l.clo

1 o) ~ - Solucwnar defin'it-i1Jil11lfnlte o probiema de: ayua; .::.o) - - Reduzir, ao m in~mo, os g~sios dr: Pnlci~'u1·u, 3JJ) - Con9P~VCJr n clBsen?>ol?HI"' )odtJ,.~ as lY:ql.ilu;çõc., t}(• (l:'l~;sl··,rtciu

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ANO XIII

AGUDOS (EST. ·DE S. PAULO), 6 DE

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