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_fs &IGTURAS
ANNO S EM ESTRE .
05
15$000 S~OOEJ
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Numero avulso
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S. PAULO
ANNO 11
Ulre ctor-Pruttrlctario .. llERClJI,jES SORlL\NI
11 Agudos,
Redacção e OUicinas
11
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Se}Çiio I ivre, liPh a, $;;0( EditAt>R, l inh&,
1935·11
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R na 13 de
li NUM.
N. il ü
Cnõnram ·SO no din l o. IRevalid"cão das Cartas Ao's nossos Cll.entes em a.t razo I Uma. justiça, d, i de "Ghaufeurs" Pedimos aos nossos devedores em atra zo r~~~ negada, l3o r:.!t-~ Sobn nho. «Gazeta Do dia 1 ~ do cor · a fineza de sald arem seus debitos, pois corre nte () se nho r
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Aut )J)JU
ltftlia coulra Abyti ~in ia. E' a v~tz geral, eu llew·sei. Pu ro engano. & nfut, silo os jornaes que as · sim querem se exprimir; mas os j ornaco despeitados, os jornnes britanicos, oa j oru aes p11rlidarios. Perg unto eu: - Quul é o homcw, chefe de fuwilia que niio vae em b usca d e um am paro para o seu lar em casos nrg eutes de necedsiJade, ainda maia quando se Lew direito ? Tal chefe é o Dnce n a ltalia; homem de ca pacidade u dua, de l'Spirito nobre e direeção p erfe ita~ E: esse mesmo homem que el<:vou a Italia uo nível das prirneit·as poten::i.u do ~ ~ undo q ue quer ainda mais, d:. r o que ell11 verdad cir~weute precisa: «lln pó di posto ai aole». Quando a I talia, car•·s leitores, 1\'l tnvlicdonal c Granc.le Guerra» íôra arrastada pt~ra n lucla nnd e d eixou Joarca'l<' en1 lcttras fuucbres os no111es de 670.000 almas italia uus, q uc fô r;~ proJUetlido íi ft:tlia, do Musaolini "? ! O <Jue hoje se neg~ vergonhosam ente e é aq u i qur 1n c refiro ~e r um~ )ust!ç..: n<.'gadu . - «l"os nao qucrc•uos a Guer-
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A os n u b c u tcs, 11 d e A g u d os>> :: pre&enta
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lavras do Duce. A J talia não quer a g uerr;;; ella apeDWI irá pro,·&r tll n<~ oarlc, tde pNmcssl\ c •tuc não fôm comr. rehcmlido lilllÍlC aJg u w), da /1. by~smia para dar expa nsão a" que ella produz de bom c uind:t mais occu ~ar a lgum d eseu1prcgado que possn apparecer e 1üu soffrcr como os l~st:1dos U nidos que 'pos Hue:n grauJe parte de desoct upados! Oecu ;>em::> nos 11m pouco ne.~ te aparte: Do que é resultante esta ~rau J e cride qliC varrt'U o Un iverso t?do e q11e nõs m<'~ 111n de cÍl !de traz dos monte;;) sentunos tnm bem? E' cxclusivam<'nlc ll falta Jc serviço. O que furinmos nos, se amauhã o Brasil nec ess ilas~e dC' mai~ terras para seu cultivo e q ue ti\·es'c mo:~ como liw ilc um pe<1ueuo p.liz (ainda mais um paiz de cos Luu•c de s u ~mlo e de un1 ulruzo Uma vóz echo· nmcnçaJ or ·~I ) ari~ de Norle " Snl. Como echooa o grito de l\fus· eolini que ainda quarta feir.1 tn\l · biiÍ?;OU em ln•'nOS de a horas, :!O.OOO.OllO de a l ma~ ! Sejamos JUStos r nH>is rnzoaveis em nossas o pi~1iÕI'< co ntr:~ri a~. •<A CJezar o que i: d e Cezar,.. «A Jtali:t o que us italianos teem direit.o ! "
R•tc?yJcs Napr,l<'on e
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Or. GI ucrAodv.· ugedo""urauc
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diA lei. Se alguem souher de ai· gum iwpeilimento II~CliSe-o II O_S termoa da lei, para fmB de dt-
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COL A BOIU DORES D IVERSOS
de Outubro de
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em diante terá _ temos llPCessidade de reorganizar a.s nos · m ww na de legacia . de policia local a sas escrJptas. I revalidação das car A GERENCIA tRS de motoristas.
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:lo•, 30 de Setemb ro de 1!1:-l:).
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O 0fli ~. : ial !ÍP Q•tf!drus . t~~~ 11 '~~!~~~;~r·~··\t~~
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DIGHERJ e ti. KATZ,
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Porque ltulia esperou UII'Ício? de S. IJ e n cd ictn Ped ro Pi~r.ti•1inga, <leste E 8t.uln . . Cilh':' ~iio precisav~ .. l>evia da r ~occo t I Den·zz<' 1 acaba de' e u l l'f'ga 1· leg!limo de Ad.el ~" . lholu.~her1. .llg udo,.Jiot .-1 .~tat ou s Q S I" f w at.llr .-\bysstut:l. (! ?) I l' \ . . rcil!Jeule e m Ptratullltg:•, Jc>,;t.·1 ·a lffi U lU Q ual, esdes w cus a ~r~ igos j::1po- a o lô l . l: . . ' qulllll _a . Jm l•:~tmJ ,,",.. di! c.l . . \urea Alhit>ri, j{, li Fl""'!uczes suo u ns bichos! G•JUt pre- ~ p O r L a 11 t: I a de 4o5$0QO, l f:tllecida. Elb co m 20 nnuo~. .!c n I fi) :\ bujam ra , h<·n.Jeram_1 quaLrocentos e S('SSt.tlla CIO· idadl', dl' pr e_... l~s doJOI'<!JCn:<. brasileiro. nat ural do r:ucs nuo qucnam ver a lta ha co m il re is (.:0100 .. aldo d u nalu rol Jest e J,. t ... cto. r.Jhn le · fazer i.Jar ulho. Queriam qtle ella f ' .d ~ I aitirna de F ranci.co Kntz c ,!c d. m un ic ípio de O Jeo, CO atacasse sem fai:Jr, fabr fa lAr. u::, ta pr 11 m ov ~ a t'lll u u vo r Oatharina Kat~, resid entes u <'ste Das ll O U:H\S qu e nn.. rs l tn ~ r ca de San t.a Cruz t.l as cu fiqu<•i Cúlll vonl..acl e de a R. H e n cdt(((l pela res - rlistrict•l. gxhibirmn os !locnmen · d d · fnlu r ao japonc~ qui couvc_rsav.a )' <·Cl i\'a irm nndarl<:, :tfim Je to~ dn _lei 8~ nlgue!1l ~onh<'r tJ,. t ão e a ccor ú <' 0 11 1 O CO ~J · ! do K.io P nrd o , e q ue com o meu mmgo. l!:u q u ~r1a 11_1- s...- E't:n r r cnadn lltl refor nu 1 nl gm u 1m pcdn uen 1o ~ccuse-o _no.~ tJ"fl tO. QU_e CS~n C0 n1p :1Dlll :t l ~e aCh U \ "ll C Um t) f"Í J1 d O zc: lhe t[llC, antes, :1 lt al1a tcrm d· 11 1 ". '"' . . tcrliiOS tin l<!l, paru rnh de dlrt•: · pn·vdeg1aJn m ante m co m . que exaUJinllr 11 $itun(•ii o do~ outros " ,,..,\ lnfiiiiZ. to. a P r e f P.Ítl l rR i\ l unie: i pn l ó pen na na cad ela loc<l l amigos, c ve:ificar, _cel tifi?~ NC d~ ()u n g ra~u lanJu JI Wl CU I11 a Agudos, 4 c.le o~ ~uhro de 1~13!\. facto d e :;erem cobradfls por cri ln~ d e furt o, 'lUe os «Hllllgo;» nao SC:-J<IIll IUUI gE-nC'rnEa l l"lll:lll(l:ldc l' seu o Offtcll\1 adi arttH d arm~n te, até 0 <iia , evrt diu·se 11 0 di a 28 tns · · · ,<.ft L .-! Z AB es:l·r~o Dilcctnr. A lcides de Quach·os 1 5 de cada m: 7 • ~w b Jli' IHI :t I d o nwz p. pa ~ StH! O. Ho r a r io Paro ch i a l A' U A RG !<111 de s u p pl"t;!s:-:ao . <lS taxn ;:l o lL' Cto fui & ' " " ' "• " d e consumo de Luz c . lTojc SCIÜll tllebradus a '""V V l 't a. v l~oergi a. nberlo l llC)UCr: to . r I I . p! ll:ts :! lll iS~:lS u ma :is g 'l'odos :>8 espiritos c ul tos c l't ÇJ ·'!) quili 6rados, toJos .,s e~l•1disl"s ·' 0 h I I l,"l l t l ,meai'O\!l') n _ ~ 5 . C~1llleiS . 11 il.· l . Ult 111 tlrll\"!llC certos mo r .PI":{S e_:;. (, \1 lõl a ':i rodots critic~s, o • ch<'fes ,lfl,. 113 de ' 'I li ' · LO! isi:lS té m transfo rma de Cllt·'<: l :~ mu á 1 • llora. ll "l çõe~ po.lerosa.s c <los povo.;; fr.ICO>, :< A illunli11{1{"flll pnr lie•t'a·· f' • • :Hl 1}0 .. S<I S vias pul,li ca!: (•1\11 ~.I a tnz e ll~ npllla de :I S SÍ>li'IU, COIIl os ulho~ ahyslllaJ..~ .~f'. I .\..t\·o,..1 ;: do 1 1· · J j C':l!l\(l A 11t011!1 • e n :~ l ma cont url.u,ln. ns ~•uea~·"~ 1()1"/ICC imenlo tl1· t •tlf' l"llia 1 • I " V(• J"( 3t CII"3 S f>ISt:t S ( <'. 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J 1{0 \erd:\de CrU:! e dolorosa: «~OOU m~1to 110 praeo est1pulado 1 ~o têm s• do s r<'gi:>l t:.rl o:-: . . lJl~l te::> de ~!créjc. ltnte un rc!ogio _do _muuuo a grande acpna.» t\cballll::; ( (llt: ll!Cdi l..s d.t l~!i{!I"I]<J ~ormnr dC's la h or a diL )u5k>ml lnu~uua. horll A CIIIX:t ueue[ICh!llle desse. . ,\· I b I l'"o[uudn, solenulc, UDICil. t 1· l ).,.... l 1·, o' e(i liZ· •~ e cl:lrarnen · . 1 r . ,, -"<' ntes ,•,.vcr- l'i lll se r \ •J 1· l! ·•"a r· n oc:~o C•) •t 0 1 ar o ~ •. , ' le que ~ylo enVIOU ao t' re elto .\lllniCIJ•U1 111 · · ' • •· llumcns e go\cmos, n p~ J ·~s • .1o·n 111 ~ntos de 1 0 1 - ~ ): o' l •. I desta cidade, Ulllll circalu r Clltn Jl11ldns pr• lo:> e n c :IJT('~;1(, ·:-; ' ' ·wli~ c llHJIIMChia$, p<tVOS c 11:\ClOUah_VC I'lll.l se r f t>tlo s a o ftm ~c 0 segu:nte apello a tudas ~u.to_ri ,! e nn ,;sll SI gt1nwça. antP" i C I~ [ ~ ~ :\ . .. d••dcs, escolas e HYMlclll:t~, tloutnc~dn ~ nez, • cnqunn t_? uao 1 daJ cs e hal.l1tautcs ~os mum~lplfl~ '<.J UC t enh tom 1 ~ C<t ll '"'',.. g 1a. I n:· comh u wç.to haviJ a naa e <:rcdo~, choc"w be . , •• trc ~· , for fellil a S\1 ppre~!iU G, p o r desta Zllll<;l e que ~ o segmnte v e . a lam en ta r poi ' sem- t:ll tl (; a f' 111p n 'za do Thea - uuma lucia titankn , louca e deof It J tr t ,. ((('OilCOI"I el parn llllllOTIIr o sorte I " < ' t ~l Do t espemda.» u ~l c pr."'" m,en o. dos GOO hansenianos iutcruaúos. p r e vrnfade que •m .u v.t ro 1; n.o ·!I O 1' O li C o r .\gilum sll n a •nnis dclic:;da'< li..ste po_n' v c, ~:ls tan te no Asylo \.~ oll"luia Aymor~s. Cc~- ~ le pr~ ven ir. . . do ( . rupo h scc.];:r de :\gu qnrstôcs, e o:; prohle~nas ~?~tac,; cln ro e nao aun11tte du- t ribui com qualquer importancm cio >', 1e,; pectivn L.c ntc se :•ppnr~cclll. dia n d111, ex•gmdo vida~ qnunto ú :-:ua iu- <:1u diuheir~ c c;,m Joua7ivos de _ nhores J ofw B "•:lrc·lli e soln<;ão imlllcdi:lla dos lwmcos .. t· . ;j I toJa es pt>Cte: gaJo, lUa nlluteutos, lj ·I 'lf OI de guvernu tl de 1"1!>-JlOII»:JlJilidade t e I Pl e aç ... o. cereaeR, rou p:~s. C3l <,:adt~, hehitlas ()(~ e ia n ( I .c es o~ U \1 ( 'c <:O~I na balnnca ua política h umaun. Pergn n tnm"S Agora : u iio alcoolicas, fructas, livros, ins· ltlixtn •••nt: · us::; t'n tc q ue uevcJ<lO re~ h Os ch efes de Eslado, poréu •, Porqu e o pa ga m e n t o Od. trumentos music" i:~, cmfim de P e dcrncil'<lS z;l l" · l e dua.; !'e~sões nH· n - fili ..tlo~ á escoln '"odPrJut , fruclo ~~~·negi [l e Lnz é exig •do qu~l c1 ,1(,. espe~i c e .-nlor que b e m snes na qu ell a cn ~n de c.l.>loroso do sccptissismo frio ·· J t i COtP? seruo approvettudos p~los doentes \. l ' refe itn ra ~J n 11 icipal d", _ , . . doeutio, nada resolve~n sat i~f:~to· a ean 3 ( am v o internados em combmuçüo com 1 r ele Fede r 1\ ~ 1 ~('1.0 -l~S qn .tf ~ ._C lUO riuUJI'nte, porque, SCJ31ll0S frall· Zé da Rtw a administração do «Asylo Colo- de. Agu•los e a . . , .. exh~h1dos f!l ttls ~du c:-.11\" 0:', cos, sem } lcus,_ snp1emo r<'~ed:1 r n ia». ne1ras repre~el d,ll all_1 n 0 1 dedtcad 0 :: f'l']JE:cwlmH1t<> ao dos _mu_ndos, _nno ha ordem,_ naü 1 rC:CyàO da l 1H. P a ul is ta lll llll dl l rstudan lino de A l~a ~u slu;~, 1111 0 hn ~~on:l, uao ha •'slrac.la do l~en 0 no se u-; . l . d !!;SOU · ,uretto, nao h a esr.ab thdull~ !l<lscouL • ~ • < v . • P,U! os, un p r Pço I! ... . sa6 t' dcst1r.os hu manos amt -l l ldO !!é ser con~egu lliO) que ptw e::: pectacnlo. Ou ll sociedad e UIOdcma volla ' o m 1xlo que v em de I ~ 10a Deus !Htra enc~H:trar a aegu· peia a P ir u t iningn prOSl~a p H. (J }; :\ J! -"' rançad du t :aánqmlhJ~~e,hoOli~ Yel um motor eletrico M . 1~ Pedeme im:;. ~ervit1 uO ruuu o a~~~s 1r· o gõlw 1 a C. ' · . Fnço saber qu e prcL•' n<lcm se das mult1does s em Deus, sem r~ O j apooêr. conversava na es· 3:'1:'1 ~ ao t rech n,. co_m_PIC .;asar: RJLV ESTRE GJmEM IA~ e :~em w oral, hnj~ vi; ta o quadro «U:u e li., 10 HP e quina do J acob com um rr:eu a· heucl!do entre ltrat111111ga e d. MAH!A DE MORAES sol· doloroso t•f1erecal<> pela pobre migo quando passei. A expressão e esta c id ade . o que sem teiros, residentes n este d isll·icto. l{us•ia! um de s i ntegr a J o r . . J e ri1.o do meu amigo t>hotm0\1 "d · _ Ell c com 22 a nnos de idade, InO grande Vetullol e o mcoln de milho , a mbos UJinha :~ lten ...-ao e cu parei, a a l- du v l a conslttu~ u m a m e vrador, n:ttural de São Pedro, parnvcl José D e Maistre, duas ceguma di~ta ucia . Parei e ouvi. O d ida d e g r a od ? a l c ance, deste Estad0 , fi lho l.,gitimo de rehraçães gigantescas, est'r,vcran• u sados. V e r e j otponêz fa lava mais 0 11 menos vi!!tO c o m o é lllCOrnmo do J osé Geremins, fa lleciclo e de d . paginas l umino~as. d clllontrauJu assim : para o :; ha bita u!es d e A - .Martha M:uia de JPsuo, re~id(>nlc õ sociedade a n•_,,sa. asserçõo. ts r t~ a ca s a de L uiz - Só o j aponez sab e brigar. t· J h01.. : de em São Ped.-0, dest e Estado. Elln A questão soctal e, no fundo, Inimigo cheg~t. Fala, f• In, r~la, fa- g u dos, 0 a.c ll!l !l. II O com 17 nnnos de idade, de pren uma quc3tãa moral e religiosa. com r\ l,ujamrn la. Ja pon ez não falu: p eusa, pen- trens. das dornestirns, natura l de O gr:md·: problema, portauto, sa, pensa. Depois, j aponez dá um Piratininga, deste Estadc, filha .;ó a I g reja Catholica pod e rctiO! · 1occo uo inimigo e mato . lt..'llia · d M vt l·u . ..J G t legitim:\ ele J o~é Martn e ornes, f óra dahi o ,!!'sespero, a an ar não sabe brigar. Ttalia f~tlon, fa lou nesta ciuade. ~~obre es O fallecido e de d. H ermiuia falou. Depois, ch P.gou omigo e Gon~alves, residen te neste dis- chia e a morte. escutou. Agora quer bat er na T!11 O D i rect o r da inn a:.J dade t ricto. Exhib;ram os documentos 1 Pe . .J. B. Aqui110. lia. ..
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P a ul o, que sés Ri zck e matriz, as 8 horas do dia ;3 o s jo:n.a es no t!ciara m, c.omc. u m vultoso c:sean d a lo foi, A mnuh iÍ, 0 joven Adria. 11 1do corren te. 1 _ I d e _tnicto, curo caso seno», re volta n te a te, tal o mys no VülR<:sin. teno_ de qu e se cer cá ra ; p a1:a, D ia 0 _ 11 gentil S<'uho- ! • 1 E m Banrit _tornar se .se m Dl810l' Im pm t nncJ U. l:O!O c, S(' m I ritn Ma ri a r\p parecida, fil!Jn I As commemo ra,õe'1 le n grande Importancia que lh t n. clle tod os nos, led o 1J (, d r. 1-Iauot? l A lv.Hu ~lo I li 1 Ya d ns a ef feito_ em Buurú re~, dera m os. n •i ru , constou do segt!IUi e : .~uantos coraçõe_s oppress os, indignado~, s~u 1 irarn :\ <;S nnn iversariantes, os I As 8 horas, missn m.t 1 s e ? hvJados e traoq mllos , ao le r nas gazetas o a ]Jpi\.· pamhcus desta f olha . "\T Q maL1·iz; as 9 hs. r omaria nr. rec1mento d» '<memua» Olivi a. con tando cum d esem l ~ ' mod esto t u mnlo de Nicola b~.raço á s autorida d es e aocs reporters O.l motiV(IS da N':•scim ento Rosica . As 11 hs. visita llO ~uu. s y mpati1ia pelo Rezende, narra ção q ue m udou a . l ' local onde tombo u O iu tcíeição J.o caso qu e, lo nge de 'le r uma o.Jysséa, pas::;ou No o dta ~7 do. m ez p. pas· ] • , ~ . . . . g t•al ista n a n oite de 3 rl!' para o r ol dus corriquei ra s his t.oriH s d e a m o r. sad o, ~m C~ m p~n as, .nasceu ~\.. P rocuraaor1a JudlCI~l da Prefeitura ! Outu b ro d o 193-l, tend0 . O Reuude, então, f oi ma is longe. Con to u coi.~as n m cnm 1~ Edn~~a, !!lha de 1 Mum?IP~l de Agudos, avisa a todos os s ido feita. a cbamadl\, c mteressant~s. Disse que a n (ee do rapto jà vi via Cú m D. R:u le!tH De nJ amt~ e do contribUintes e m atrazo que do dia 10 de entoado o hymno Nacio nal. O li via , h '\ver ia um mez; qu e renebia da collegial b i· I !.J?L Alctdt;~ P. d a S ilva . E' I Out ubro cort•ente, em diante, serão ajui- 1ll'alarn m diversos c.rador~s. lhetes de n amorada.:9ue eram jogad o.'3 á sua Cll!'a por bJl'II Ptn de D. Anna M. B en zados os exec utiYOS con tra todos os seus I entro <•S quues Paulo Puul~~ 1 ella qua~do _em ~ho pa ra a es cola,. ou ie vados por jnmio. t 'b · t t ~ . t.n , rcpreseut:Jote da Che:f10; ül~ ~tU mna.o Bern QUe ellc gosta vu dos Agra dos J e con n um es em a razo , na lOrma da le i. Provincial. OhvJa; m ~ts, não via por-:sive l u m a ligação lega l pelo Regres~o E para que não alleguem jgnorancia, As 20 hon:: , reuuiüo lHl casa mento. Havi ;.L muita d iffcr cnça nus idades c na s De Santa Adelia, ond e resolveu esta Procu radoria tornar publico séde local. qualirl.ades? peof.ava c!le. A t udo ella obtempera \'a fontm ém visit~ a se u J)ae. a presente res olu ção da Prefeitura. ··.. sem))re jovilil : ' r P.g"l'es s arom o joven O~car Armal')d o de Salles - «Não fa z m a l «B oniteza não leva c0.m ida ;\ Thie d e FilhJ , c g entil se 1 ~'\gudos, 3 de Outubro de 1935. Olive ira panella », e eu sou muça; já te nho 15 ~ u n o s . n horit a O lg;1 T hie de. Ante semelhante provocução, pal'ece, r1ualq uer I .-\ u n u n c i a·e e q ne no O P1·ocu rado r Jud iri:,] do P t·ofcit m n. Vis i ta m orta ! fa z a. «burra d a» . .. ~ prox im o dia 13 a zona da N os menore s lances a vid a s e rev ela • ues ig ua lu. Altll Pa u listn sel'á visitada 0 M. A. Moreira. O raptor fi ca na cade in ;· a vict ima é entre!ru e á fa milia Dernm llOR prM.er de p<·lo govern ado t· de São ~ ae ~u vi:;itaa : O U permanece SO b n pi'Oteçii.v ju izo d e m e oOr('S. Pau lo, q ue fnr ~c-bn acom Es tes dois que rem se bem, defej a m viver juntos, ca· - o su r . Bt·a ndã. o, p unhar d e quasi toJo St~· sados ou uão; as pi ram a f elicidade po r q ualq uer pre~·o. conhe cido re pr ese:ntante1da r em p~1 rte n H. louva - . te-;, nesta cidad e. C'l'<'i :Hi>~do . S. I~xcia. opl'O· A lei não perm it te . Cia. Ca s tellões e nosso pre· veitará !illll cst&dia para ção de peritos que ! 1~ p:1ra que cheg ue ao E ntre tan to, oib adlll iLte a separção d e outros pn · zado ami~; presidi r a instal<H;ão da a àiYisão · con hecimrnto de to· C<~marcn res qu e não se querem , não :>e l' Up port:1ru, de 0•Y<·lJÍos - o ~>nr. A ngdo Peccf'l proceJ am de Gnrça, qnc li\l p rova da m e n te iucomp!l tiveis 11 a !Jratica da viria feliz, la, da firma Luiz Paccola, req ueri da . d os os ir .te re~~n d os dará no proxim o dia 18. tão a lmeja da por todos. .!e Lençóes. Ou ~ros i rn , scien tifico os ! maiJd f'i ex pedi r o pre· ~· Mas, é le i . . . ele q ut as aucliencias ~~ ente que será af· Nova t i n t urari a .Est-1s linhas nos fo ram s ugge t idas pela le itu rn deste Jnizo:.se realisam rix:u lo no Jogar do cos· Mais u m estabelecimen ua :11otic ia dada pela «G azera. •, d e S . Paul o, de 24 ; " ,. lás 13 horas de todos 1tu me e publi cado pela to se abre em Agudos. Tm m :us bnde, viwos no « Owrio de ~ ii.o Pa ul o>~ o rel ato --_ os sA.L bnuos uteis ou 1imprensa na fórma Ja ta. se da n ovel T inLnra1ia c:'-t.ens o e minu c~o ~o d e toda a. longa histl.l ri f\ d o rn plo: ptuta ndo co m tmtas carregaaa s v qu a dro, teudo os E d ital de con vocaçuo ilO primeiro dia u til se.l] ei. S a nto An toniCI, ú A venidà protagonistas ac tuacã.o diver~a, muito outra . de intel'essadoH na di- g_uinte qua nd o fôr fc - 1Agud os, 1.o de ou lu Sil va J ardim, pE>gn<ln n.o De qu uu lo colheu a rt>portc1 g em cor:d ue·se que vi s iio fl a Fa zenda « BO- n a do o u estiv er im- 1bru de 1935. Eu, Be- P osto de' Ser viço St>.o P a u· ~ Rezend e em um m on stro, u zeiro no pratica d e de· de proprie dade do snr. c o m ~ o pedido o :J esignad o e nedicto Silveira, es· lo. bc~o~ qu e t!;les; tendo co nseguido cate quizar a pe q ue na Ql l IURÃ..O n. 11. N. d e Godoy, a q unl Jn·a s o de 10 di as. c?incidindo esta :· fn n- ' cl'i vão, subscrevi. ( a) está a p parelhad a a se1 v ir O hvta p t·esentPando a com bugigang as, d ociohos ves· i ido!s, e tc., á moda a ntiga. ' O dr. J . de Castro cwuan do o 'I'ribun al 1C. R oza . N arb mais. com perfeição e presteza O in teressnnte de tu d o é q ne llS duas g a zetas Roza, J uiz de Dir~'Ü· Jo Jury no dia desig- (Devidamente sP.liado.) aos habitantes dc~la ci· colher~n: e s ses in fot m e s na mes ma f onte: o inquerito d a de . to tia Comarca de ua do, no ill é~m o dia, 1' E sta conforme. _.. da p ohcu1, a s d eclaraçõ el! d(; s per son agens env olvid o s ~> . ás 9 horn~, na sala O r" no c::a.so, o~ d e poi mento3 d os test P. mu nhn ~ e oaa l'essoas Agudo ...!Jscrivã(J do '>o das audiencias, edifício ~ · Trio Camargo do ~ ~ h~ onde fónun. encontra d os os fugitivos. A q ue 1·'ACO b offici o. .c j sa er aos do Forurn e Cadeia, attnbUi r tama nhll (itffe reuça na f:x posiçii o do ocorrido? T e rça feira proximn fu rá Ness;as no tas, colhidas pela rE'p ort ogem na meBma que o p;esente ed ital sito á praça 'J'irudenBenedicto Silveira. s ua e st réa no ·T heat ro S ao F~nte, o uvindo a mes u.a autor!dad e e pessOt\3 envol· com o prazo de 10 P u'Ilo , o 'l'r io Ca ma rg o, vtdas no c~so , c omo disse, pod e ria haver peque na di f· ------------~------------------------------ appla.ud ido conjuocto com dias v irem[ ou delle cofe rença de redacçã o, nuncQ ponm corao for am di• ul po sto d e um viol on ista, nhecimen o t i v r rem g lld as p e!o 'l d ois tão lidos matu tinos um inter prete d e ta ngo s e que, de lconfo rmid ade canções e u m imitado r de caipira , turco e italia no, Toda ta·r de, euí era qual com o art. 710 do com aned octns . etc. mi.ssionm·io c o n f e s .~ a n . Cod. do Processo Úi·
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e ng n cult.or oeste
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Ido· me á
Outubro amanheceu cho· vendo... E com elle as igrejas a· manhecercun em flôr! . . .
Mez de Outub1·o f Mez do Rosario ! E voce agó1·a haverá de se recordar bastante des· te mez santo . . . m ez de o
••
festei7·as . . E voce naquelle tempo, não sendo fest eira fazia o
f1ta
fr ente . .. e vo· vil e Com. do gsta do,
ce semp1'e .sorridente me convoco a todos 06 Os Filh os, Noras e Nettos da saudosa abonava .os peccados~. .. as interessados profalia~ qu e sempre com- ~ moventes e promovi- e pranteada mett? · · · d d' Umbelina Nogueira E agora, sosi11ho, fico ? 15 , . 110 processo l· triste a_ me lemb~·ar ele tu· VlSOl'lO de u rna gleba do aqutllo e enfao .as con I de terras da fazenda convidam seu s a mig os e a todos a assis tas tod~s do Rosano deste Boqueirão, em anda- tirem a missa d o 7o dia do seu passa· mez, sao como gottas (1e . t t J . .I • saudrzde cahindo uma adtn· men O. nes e UlZO, ~ IDelltO, Segund a feira á S 8 h or as; e agra· tro do meu coração. . . ~equenmento nde Jose d ecem a t odos a quelles que lhe tribu-
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ereira Je .~ astro e tara m seus. cuidados e a~izade o u tro s, para : com- d olorosos dias de sua e nfermidade, festa no meu corarão . .. Annive r s arlo!S parecerem na primeira 1ticu ·~rmente ao d~votado amigo Dr. Nós nos gostavamc,s . . . Fizera m a unos: audiencia deste J uizo, fre do Ualrão. Voce de mim . .. e eu, mais I1 Dia 30 d& Set.c mbr:, o findo o prazo deste I P or esse a cto de c aridade, s eus ds voce... snr. Z1h-.h Car valho d e Bar· ' edital, afim de toma· rentes se confessam agradecidos. PRINCI PE L OIRO
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S. PAULO
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ANNO IX
HERCUIA~1S
li Agudos,
Redacção e Officinas
6
SOR.JfANI
COLABORA DORES DIVERSOS
1935.-11
de Outubro de
Rua 13 de Mt.io, 1'. 36
I
BllASIL
NUM.
422
22!5
Cn~nram-se Bol'l! l'~ c 11
trma justiça, negada
110
d in l o. do
COtTCIItc o senhor
.\ nt..lllÍO
IRevall'd,.~a ..o das Cartas éJT . de "Chaufeurs"
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A 440S
nossos cll.entes em ~ at razo
I d.& lei. Se alguern aouber de ~I· lgum írnpeúimanto accuse·O uos temlOI da lei, para fi na de di-
se !I iJ ()r i t r\ Aubuix S o brinho. Pe~imos aos nossos de ved q r es e m a trazo r~~~io,, 30 de Se.te~u~rtl J c 19:15. Aos u nbentes, a (<Ga7.et~'l Do dia 1 5 do cor- a fm e z a d e sald arem seus d ebitos poi s I ü UIIH:I:U de Agudos» n pre&entn votoe rente e m d i a n te t e r á • • •, ' A lcides CW. Qwtdros. Jtalia contra Abyssiuia. llllClO n a d elegacia t em o s llt>CeSSl dad e d e t e orgamzar 8.S DOS · Faço sabe~ que preLeJJ •lcm ~a E' a voz geral, eu l..e10"sei. Pu d e perêne Lun ele i.\lél.
ro engano. Co11tra, s3.o os joroaes que assim qucrew se exprimir; ruM os joruacs despeitados, os jornaes britauicos, os jornaes partiJarios. Pergunto eu: - Qu,,f é o hotnew, o h c (e d e r.. milis que niio vae em husc:l d e um amparo p11ra o seu lar em caso.; urge ntes de ue ces•id:~d e, ainda tuais quando • e tew direito ? Tal chefe é o Duee na I ta lia; homem de capacidade ardua, de t>spirito nobre e direcção perfeita~ E c esse mcsruo ho11tern que el<:· vo u a Italia no nivcl da~ prirnei1'9.9 poten JÍa$ do Mundo que q uer aind11 mai~, dt.r o que ellu verdndcirllmente precisa: tcul! pó di posto ai 60ICJt. QUfmclo a I talia, car<•S leitores, n:1 tra<liccional •Ornude Ou ~ rra» (ôrn 11rrastad:r p:tnt a lucta oude deixou marcarle em lettr.Js fuuchres os uomes d e U70.000 al mas 1t,d ianas, que (ôr:~ pr<>111el!iJo 6 [t.nlia, do Mussolini '!! O que hoje se uega vcrgonho· samcnte c é aqui qu<' rnc refiro ~ec uma jus tiç<! negad~. - «1\ós uão queremos a Guerm. "'''s oão a t ememo3», são pulavras do D uce. A I t.nlia não ttuer a g uerra; ella ap.,nall irá pro,·ar UIU!I uarte, (d e pr.:. on c~s::>. c que niio rõra com· J-rehendido limite nlgum). da A l1y~smia pam dar expa a s ào "" que clla prod uz de bom e ai nda mais <JCCUflllr algum desem pregado que possa apparecer e n1io soffrcr como os Est:ldos·Unidos que :pos suem grande parte de desoccupados! Occu'leHlO nos •un potlC\l oeste
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Oo q ue é rc3ult.-.nte c~ta g rande crise que vHrrcu o Universo todo c q•1e uõs mc~mo de cá t\le lrn~ dos monte~) scntlmos t~mbcm! .lt' cxclusivo mettte a Fulln de serviço. O que fari:noos uõs, se nmaultã o Brasil necessitae:<c de mais terras pnrn seu cultivo e que tivesseulOl:l como limite nm pequeno p.riz (nÍIH.!a mais unt paiz d e cos llllu c desusado e de un1 ~ b·azo 1\mcnçador ? l) Uma v.íz echo· nri• de Korte a 8 nl. Como echoou o g:·ito de Mus· solini que ainda 4uarta [eira m·J bilizou em menos ele :3 ltows, 20.000.000 d e almas I Sejamos JUStos e mai$ rr•zoaveis em no~>sas opieiõ ::~ c o nkurin~. •<A C::czar o q ue é de Cez:u r,. «A Jtalia o que os italiauos teern dircit,o ! »
l?uelydes NnpolP01M _
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SOC~A ES Casamantos Elyseu .-Lnd-reolti Alzira M01·eth R e al i 7-0U· se
no dia 21.) do
roez p.] fiud o
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elllancú
matrimouial do se tt h o r Elyseu .~udreo tti com n
senhori ta
Alzira
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.t.~ud o,. Uo~<.-1
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As 6 hot·as, uo Rink S.
Paulo f,Ji offcr~cido aos presentes um a lau ta m esa
de doces e bebidlls.
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' m \.l lllCI!JlO dE' OI eo, co de S;,~nta Cruz
d 1 e acco r 0 com 0 co~l do lt!o Pn~·do , C que trato que C'll ~ n COtnpaohJ:' se 'H.:ha \''1 cum prÍI HIO pre vilegi ncl a mantem co m ' ' ' . a Prefei tnra ~Lunicipa l 0 (l 1 pcn na .tw cadem local facto de serem cobrada'\ por Crime de furto, adianwdam(·n lc. lllc: o ,]ia e n~diu·se uo Jia 28
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() juponêr. converaava na cs <<M al eli » 10 HP e a.ssnr~ no trer 1f'l. co.mpl e .:nsur : SfLVRS'l'RE O l!:ltl·~MI AS c sem moral, h~jn vi~ta o 'lllild.r•• q uina do .Jacob com um mPu 11· h cnd1do entre Plrattnmga c d. MAH~A DE ~fORXES sol· doloroso offerec.:ido pela pobn• um desintegraJor migo quando passei. A cxpress~o P. esta cirladf' , o qu e sem teiro~. rel!idcutcs neste uislricLo. Hu s~ia! . . de rizo elo meu amigo ch&tnou Juvida consti tue uma m e- Ellc, com 2!l annos tle iJade, laO grande. Vemllo~ e o mcorn· de milho, Rmbos minha nttcnçiio e eu pnrci, a nl - . · ,1 vrado r, natural de São Pedro, Jllll'àVel J ose D(' hl a1stre, dWis ceguma di~ta oci a. Parei e ouvi. O d ~da de gra,nu~ a eancde, deste EstadiJ, filho legitimo de rebruçães gigantescas, escr~ver:wt usados. Ver e tra· japouêz falava mais ou menos Vl;:olo como c Jnc ommo O J o~é Geremios, fulleci<lo e de d. pag iul\s lumioosa~, demoutrAntlu assim: para o :> l wbilante~ de A· t.lnrthn Maria de Jt-sua, residt>ute à sociedad~ a n':'~sn.asscrc;iio. ta r na cn ~a de Lmz - Só o japonez sabe bri~r.õ r . gudos adual horario de em São Ped•-:o, deste Estado. Ella A quest~o socwl e, no..fund o, Inimigo chega. Fala, f• la, fnJo, fa' 0 com 17 nonos de idade, de preu urna qucsla? moral c rehgtosa. Abu jamra com la. Japonez não fala: pensa, pen- trens. rias donlcstka ~, n IL tu r ,\ I de O graml·: problema, portauto, aa, pensa. Depois, jnponez dií um Piratioin1 n, deste l~st.adc, fil lta ~ó a Ig rej a Cath olicn pode resoiaoeco no inimigo e mata. ltnli11 N legitima. e José Marin ele Afcraes. \'fl·.~· . ni'io 3UÚC briga r. Jta)Íu fu(o n, (afon nesta cidade. fallr.cido c de d. H erlllinia ~orn clalll o ole&t'Spcru, a anlil'· falou . Depois, chPgou amigo c . Gonçalv s, residente neste ois· chia e a morte. escutou. Agora quer bater na Ita O Director da Jrtn a:.ldade tricto. E hib;ram os documentos 1 Pe ..1. B. Aqui11o. lia.
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F. Paulista
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AGUDOS, 6 DE OUTUBRO DE 1935
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Alonso Maria I L acerda, iudustrial e uosso li ' pteS<\dO amigo.
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A. I. B. Nicoh' Rosica
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. . • i Din 2 n gentil snta. Nil C aro. Tenh o que s er o que sempre fUl nesta casa: Btl?oo. s<' Ne tu ~~. i residen te <:m Está explicado. Querem a~:.im . Querem . . . e eu topo. São J>A ulo. ' 1
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Com mem orando o 1o. , anniversa ·io da mo rle do 1 Nicoln Rosica , iuteg rnlisla I assassinadn em Baurü llUI)l
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lrcmistas, o n u cleo !ocnl re~ u 'a mÍ'\!'a nn Íj!f(•ja ~matriz. as 8 horas do dia :) do cor.reute.
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I:lpje, & 1>nr. 4l:u.:ahüQMoy· J e O caso Rezende·Olivia Palbo, de S . Paulo , que sé" ~eli... os jo rnaes noticiaram come. um vultoso escanda 1o foi, - Amanhã, o jo\en Adria. de inicio, «um caso sério», revoltunte aLé , tal o mys n o Vnlsesia . · E m Bauru P.s com?-l~mo ra<·õeR terio de que se cercára; para , depois d e escla r ecido, D in 9 - a !!Cllti l St' nho· le. 1\"UdêlS a ~ffcll.o. em Buurtr ventilado, lornar se sem maior impo!tancla i::lo é, Eem r ita :\[ariu c\ p parecida, fi lha I a grande importaocia que lh~:o a elle todos nus, lcdo Ido J r. .Mnnoel Alv ..uo ~lo·l lJ ~ ,·cons tou dosegmnt(': res, deramos. · As 8 ho ras, missn na . reinl. Quantos corações oppress os, indigna do~. :sc nti rum A<•s alllli ,·rrsnriaute~, os 1 maLI'iz; as g hs. romaria :w 1 se aliviados e tranquillos , ao 14?r nas h'H zct:ts u apJ •a· parabens desta fl,}ha. modesto tumulo de Nicol tl 1 recimento d~ '<menina» Olivin, contand o c.,m der-em 't ,. Hosica. As 11 hs. vi~i t~l hO b::.raço ás autoridades e aoc; reporters o 'l ml•tivos da Nascimento . local onde tombon 0 m te sua aympathia pelo Rezende, narra ção qu e mudou a 11.· d. ? 7 d ) I . gralista un noite de 3 rh· . - do ca so que l ooge de c;e l' uma O IIvssca, , n us!'O U d.t~O1' Ia."' o .mez p. 1 as · ~ P rocm·a d Orla . J u d'lCla . 1 d a p ref eit ura 1I Outu bt·o de 1934, tendv f etçao o ~:1.. ~ · 1· · .1 • • sa o em amptnas, na sceu · para o ro l d tlS CO!Tique l • T.·. J ' f' ll d Munt'ct' pal de Agudos , ãnvi'sa a todos os I si do (eila a clJ31Dild tl, ,. ' - u·a 0s 1 JJsl:o rw1 s ue umor. ('011 t . ' . a mcmoa D ULúCO , I la e J.. O R 1 . ezeu<~~ enla.u, mais ~nge. !. ~~ coul~ O. fl: uhd Ht Renjnmin e do contribuintes em atrazo que do dia 10 de entoado 0 hymno :i\.•cwn<d · mter essanlrs. Ul :!Se que antes do I a pto JU VIVI U cc. m f I 'd p d S'l 17l • • • . F I ·~ r' .. dI "('" 1 : · . b;. 1 11 .,.· 1 b'· :-. n1. A 0 1 <•tt • a 1 vR. t i, 1Outubro cort·ente em dtante s er c.o aJUIa m .. m ( ncrsoa <•l·\ 1 • .' • . ·. OI1v1a, 1aveua um mez, qu e r er.e .a lll co e 0 Ja 1 b' . A M B e n ' • entre <•s qt:aes P<lulo Panlts d 0 1 11 1 lhctes de onmorada, .qu e ernm jogado;} á Sl!a ca sa po r .. ~ .~' 1\ • c . noa . l zados os executiYOS contra todos os s~us ta, reprel'el:lnnte da Chefh ella qua ~do em ca mmho p_ a •·a n escola, _o u levados por J<ltntn. ! contribuintes em atrazo >na forma da lei. \ P rovin cial. iil~ ~eu •rmão ._ Be1~ Que e.lle g ostava. a os_ agrados Jc Regresso · E para que não aJleguem janorancia, As 20 hor•ts, reunião ll'l Oltv1a; m 'll', o a o vta pos s1 vé l uma hga ça o legal pelo . • l t p d ,· t . 0 bl " s<'de local casamento. Havia muita diffcre nça nas idades e nas Dú Sn nta Adt'ha, ond e reso veu es a roc~ra Olla 01. nar pu lCO · · quali"iadcs ? pen~ava elle. A tudo ella obtempernva, for:un em v i s it~ a seu pae. a presente resoluçao da Prefeitura. -·-s empre jovil;l : rE>bre ~ saram o Joven \)scar ArmafldO de Salles - «Nilo fll ~ m nl <<Boniteza não leva Cl1mida Íl 'l'hicd e Filho, e g cnttl se .\gudos, 3 de outubro de 1935. Oliveira paoella», e e u sou moça; já tenho 15 rnnos. nlt cmtu O lgn Thic de. Ante sem«elhante provoca.ção, pa rece, CJ Unlqu t!r () P rocu muur Juuicihl <.la Prefeitura. A •1 11 u 11 c i a·s c que nu rn ort:l.l faz n «burrada» . . . Vh;ita I proximo din 1:3 n znna dH Nos menores lnnces a vida se re vela • d esigual ~> . Dernm nos 0 p rnzer ele M . Altn P aulista será visiiAU:\ O raptor fica na cad-eia; a victima é entrt>guc á [a m ilia assu vi:;itas : M. A. 01·eu·a. pc:: lo governuJ or Je Siín oa perma nece sob n proteçiio do J· nizo de menores. B Pau lo, que ftu· ~e . ba acom - o ~nr. ran t1iio, . p:lllllílr de qnasi todo se E ste a dois r.ucrem se bem, de1'ejnm vive r jun toR, ca '1 conhecido re presen tante I c1a ~ crt•f:Hi:ldo. 8 . l!:xci:t. apro. rem pnrte na lotl\·a- le.:; nesta cidacl e. sados ou oiio; a s piram a felicidade por qualqu e r preço. A le i nã o permitte. Cia . (;a stcllõ~s e nosso pre · ~;ão dc peritos que! ~~ p3.ra q ue chegue ao veita_r~ sua . ePtr.di:t_ pam Entretaoto, nã~ achuitte a separção de outros pn · zado am igc.: d ,. · - · I . d prestdt r a mslula~·ao da res que não se qnerem , nfl.o ,;c s upporta m, de ge uivs - 0 ~nr. Angelo P~ccl'l proce ~ ~n a Ul \'ISao ! eon leCimc ~ to e to- Ouma rca de Garça, que se 1d O S p rovadumen te incomp'lt iveis na pr a tica da vida feliz , IA, ds firma L ui1. P accola, rcqu e rw n. O s mtel'essndos d 11 râ uo proximo dia 18. tão almejada por todos. .!e Lcnçóe s. Ou t rosirn, s<;ie ntifico os ma udt>i expedir o pre· ...........___
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Mas, é lei... Esb1~ linhas nos fora m suggcrida s nela lcit urn da noticin dadn pela «CJaz eltt • , de .:--;. Paulo, de 24 : maia tarde, vimos no ( lJinrio d e São Paulo>- o rela to extenso e minucioso de toda a longa hi:.tl- riu do r a t>t o. pintundo com tintas carregadas v quadro, te ndo os
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protagonistas a ctuação diver~a, mu ito outra. De qu a nto colhe u a t t> portHgem co nclue se que vil!luO da Fnz<>nda .. noo Rezende era um mon5lro, u zc iro na pratica d e de qt: l~lltÃO••· •~ 0 0 lictos que taes; tendo conseguido catequiza r a pe q uena nraso de 10 dia s . Olivia presenteando a com bugigan~as, u ocinhos , ves· ,. ti do~, etc., ~í m oda antiga. 0 dr J de Castro O inte ressa nte de turJo é que ns dua s g:n.elas Roza: J~iz de Dir~..icolheram ess es iofo1mes na mes ma fonte: o inquerit o to da Comar·ca de da policia, :tS declaraçÕt'S eles pen:onagens envolvtdos Do caso, os depoim ento.~ tio s te::.tP. m unh:l:> e das pessoas Agudos. do sitio onde foram P. ncontrados os fug itivos. .t1 que attribuir tam a nhJ\ diíferen'}a na exposição do ocorrido ? FAÇO saber AC>S Ness;as notas, colhidas pela repo rt11gem na mesma que o presente edital fo nte, o uvindo a mesu.a autor idade e pessoas e nvol· com o prazo de 10 vidas no caso, c omo disse, poderia haver pequ ena .dif· dias virem ou delle coEerença de re1ncl!ã o~ nunca po:em cowo f0ram d1v ul h ·mento t. i v e rem gadas pelo ~ rlots tao hdos matutmos n ecl
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de qUE: .as a udi e~cias 1s:-nte q uP ser;1 af· deste Ju1zoi e reuhsam lfJXilUO no Jogar do cos , h J d l . l l as 1 3 oro s e to os tu m e e pu >1J Ca~ 0 pe 0 os sn~bn(~o.a ~teis.. ou it:t? pl'eosa nu fôrma Ja !1 0 p rtmeJro d1a uh! se· lct. gui nte quando fôr Aguuos, 1.0 de outu riado ou estiver im- 1b 1.0 de 1935. Eu, Bepedido 0 designado e nedi cto S!lve irfl, es· COI.n CJ.<Il' ndo c." t" ." fun- •ct·l·,,a- o , SU .. !>Cl'eVl·. (.a ) ,.., .. u ., cionand o o Tribunal O. Roza. Nadc.L mms. Jo Jury 110 dia des~g- C?cvida menle sP.Iiuc.lo.) 1,w <1 o , n o mesmo dia, 1 .Estu c o nform~. 9 11 0 8 1 1 ~s . r ~! nad . f~a. a O Escrivão do 2 0. uns an 11 IenCJas, e 1 !CIO if · Jo Foruro e Cadeia 0 lC:lO. sito á praça Tiradeu~ 1 Benedicto Silveira. ~
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MISSA
No,·a t inhn'tU' iu M nis uro estnb clecime u to se a bre e m Agudos. T rn
ta se da novel Ti ntm nria Snnto Anto nio, á A venid:l Silva J ardim, lJeg<Hia ao P osto de· Serviço São Pau· lo, de p ropriedade do snr. .M . N. de G odoy, a q unl está apparclhada :1 ~e 1 vir com perfeiçã o e prestez~\ :~ os h abitanl<'s des ta ci ·
daue. - --····• -
Trio Camargo Terça fe ira proxima far;~ s u&. e stréa DO Theat1o S no Pú11lo, o 'l'rio C nma rgo, applaudicio conjuncto com pos to de um violoni!'t:t, um iuteorp re te d e tangos e canções e um imitador d e caipira, turco c italiano, com anedoct.as. etc.
que, de cotlÍormidude <~-1~~ •••• com o art. 710 do v---,1:1( Soei~~~ Toda tm·de, eu• era qual o d d p . c· ~ missiona?'io confes.r;an .o· o Ioces~o 1 ~~ Ido·me á t.ua frente . . . e vo· vtl e Com. do h stadú , '"~ O X.o mez • · • ce sempre sorritlrmto me convoco a todo::; OS Os F ilhos, Noras e Nettos da saudosa Isto lhe interessa Outubro amanheceu cho· abonava os peccudosP;. · · a.s interessados p r O· Pense DO se u futu 1o c vendo... falta.s que sempre com· moventes e promovi- e pranteada adquira hoje mes mo um E com elle as igre.;cu; a· m etlt i d·1· " E ··· · 1 tos, uo processo . Umbelina Nogueira blulo da Empreza Coos · manhf:cer(lln em flirr I. - . agora, soStn w , 1tco , . . d 1b tt-uc tora U niversal Ltda . Mez de Outub,·o f A1ez triste a me {embrar de lu.·l VlSOrlO e uma g e a Procure intorma~ões c nrn do Rosario I do aquillo e então as C01t • de terras da fazenda convidam seus amigos e a todos a assis- o agent.e exclu~ivo> sr. Mi· E VI)Ce agóra ltaVe1·t1 tas tod~s do Rosario deste Boqueirão, ~m andR· tirem a missa do 70. dia do seu passa- guel Lopes . de se 1·ecordar bastante des· mez, sao como gottas de mento neste Juizo a mento, segunda feira ás 8 horas; e agrate mez 8anto .. . m ez de saud'Lde cnhindo tt?"a ad.,n· requel'imento de Jose decem a todos aquelJes que lhe tribudornaes Velhos r . t1·o do meu cnraçuo . . . d · d , esteiras·· · Pereira Je Castro e taram seus cmda os e am1za e nos E vocc naquelle tempo, PRTNCJPE LOIRO t " • dolorosos dias de sua enfermidade par- Vende -se nesta r e 0 não sendo fe:;teira fazia u r 0 s, para . com~ · ' AI- dacção grande quanfesta no meu coração-.. Anniversau•ios parecerem na primeira i ticularmente ao devotado amtgo Dr. tidade de j orna e s Nós nos gostavamús. . . Fi·~..e1·nm mmos : a.udiencia deste Juizo, ' fredo Ualrão. Ih de t.I'ndo o prazo deste Por esse acto de caridade., seus pa- $600 ve os, ao preço Voce de mim ... e eu, mais Dia 30 dt· SefDm hr~ o 1 o kilo de voce . . . sur. Zdlih Cun·aJho de Bar· edital, afim de toma- rentes se confessam agradecidos. · ·
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