'\
ASS I GNATURAS
PUBL~CAÇ4ea
--
ANNO . . . . . 15$000
Secção Line, linha,
~
8EMESTRE . .
Editaea, linha, .
$300
8$000
Numero uulso $300
-
..
Dlrector P r oprletario ·• HEBVULES SO BII~NI .
.. S PAULO
ANNO VI
'
Pagamento adeantado
OOLABORADORES DTYERSOS
Agudos, .8 de ·Novembro de 1932
R e dacção .e Officinas
.....A
Celidonio Netto, N. 41
J
o
Suicidio I
I
Finados
I
BRASIL .
BE ·M VI N D
o
I NUM. 282 ..
A Criança -Eu não sei. Nhá Chica me chamava de Pedro, de P e9te e de Coisa Ruim. Benel - Coitado. Vamos lova·lo para minha casa.
A data dos. !XlÇl.'tos f~Í GUEDES DE SOUZA celebrada com as missas 1 Pe. AQUINO de suffr11gio indicadas e (EP.I80DIO Ell IJMA VE8PE•.& DIE A'.4r.41.. ENTRE TKEZ CKIAJWÇ.&8 ~11M.& 8.t:!IDOB.&.) procissão de romeiros a o , . . E' deveras 1m ress10cerniterio. I Na verdade o CristiaSaem os trez 0 nante a frequencfa q.os nismo ensil1a que niio ha J E desde . dia l.o Benel _ Como está frio/ um piquá. Depois eila expli-j I I ) suicidioa nestes ultimos tl!m· situação em absoluto de- Novembrod Já era grande o hoje r Mamãe ' me fez leVélll-1 cou que PoSses homens mui- r A mãe - ( Examinando pos. Raro é o dia em que 1 sesperadora. Por maior que ~oncu~sd e pessoas q~e f tnr c~do para' comprar leite. 1 to amarellos (prolongar a a vasilh,l) Benel que fize&não resgistam os jornaes sejam aM ruina~, ha sem- w.m P1ft o~rmenrd sres r : Como eu estava q uentinho 8yllaba re fazendo cara te do leite? Cai~te e o der· 0 algum caso. A verdade, pre a possibilid~:~de de re· se~J cu sau a e aos ! em meu colchão de penuas apropriada) é que vira m ramaste? ~fas eu n:to vejo porém, é que o numero de construir. en es qui e n os em a nossa e com meu écbertor de pel· lobislJümerr: toda sexta-feira. sig·ual u~ vasilha são hotaes atos de desesp ero De Job até os nod~Os necropo e. 0 · Q b b r . · · _ - los de ~amelo! . nesJmo .ue 0 0 · ras de 1res para ::t a ula. Que crecem de maneira assus - dias, a pac;encia, a perseAgressao e 1norte Oues1mo _ Está mesmo Nao ~abes qu~ hoJe~ scgun · fizestes do leite, meu fi lho?: tadora principalmente nos verança, a fé f1rme no au· f rio hoje, apesa r fle estarmos d~ fetra? A~em . dtsso ~oBenel _ ( ltfeio acabrugrandes centros. xili') divino- têm prouu~i · A 30 d:- Outu?ro P· pas- 1Jo mez do dezembl·o. Pnpae btsbomem nn~ extst~. Então nhado) Não te afflij as, ma1 Que as di-ficuldades de do o m ilagre do he~oi SJ?O s~do, devtdo anttg~s ques- ; sempre diz que é bo!lllevan- peusus quo_semt P?Sstvol um mãe. H o 't. cu tomarei só _ 011 vida entrem em larga es · oa la!·go prn:zo, _o mats dtg· toes pes:waes, ...,vertpc~u -se tar cedo, mas eu é que não homem •nrar» btebo? . fé. J cala no complexo de ~~- ) no l.le c:dr~m;açao 1 na Fazen?~ . !::)er~?~mho, ucho nada bom . A g 6 nte fi- Beue~ -- Quen; sabe la . . . ResJstJr , Recomeçar! odeste mumctpiO, seno con- ca com os · dedos duros e Ouestmo _ Soas pessoas A Mãe Mas que fizes· tivos impeleotes ao suJCId10 . - nao - o contestamos. Renaccr pc l:1 esperança .r fi'1to, teo d o 011 s rs. Th omaz, uariz a escorrer como um0 atrazadas e que creem nis te do leite~ QuP é do teu Para muitos desses infe · Só o permite u::na dou- Felippe e Simão Fernandes a lambique. to. so~retudo? Explica-te, (Exa; lizes que desertaram as fi trina que abre h~rizontes aggr~riido a. tiros o~ snrs. j . B en el _ A 1u m bique? Benei _ A h, e 1~ não sou m~~ando z:e o corpo) ~con~ Jeiras da existencía, o dra- ultraterreno& e ensma sem D.) mtngos de Bortolh e San- Que ó isso: é alguma cois'i a trazado. Já passe1 para o tec~::u.te al..,u malcod•sa ?.!'Tudn m11. interior a tingira o ma- h!~otes_es, o v~lor e a sig· to De BortoHi. . . 1que se come ? 2o. an•JO e com n ota 2. Mas/ ca te a;ontece na a quan ximo da intensidade. mf1caçao da vtJa. Desta occurreuc1a sahm On~;;simo _ Q ue bobo l sei aquillo nã0 é lobishomem. saes a • ua · · · g r.av.,mente ferido .o ar. Do- 1 Alambique é . . . é . . . então é alguma coisa. B~nel - (P~sar~c.) Eu t~ P a is , esposos, sobrecarregaàos de grandes reaponmmgos De Bortolh, o qual t Beuel _ Está ahi, você Onesimo _ (Sorrindo) exphco, . mamae. ~neontre1 sabilidad~s, sem recursos, \\ 11 ~ rg 1i <e veJO a fallecf'r na Santa Ca- tambem não sabe. N .1turalmante. um meu mo .com friO e com vi-timlls de revezes ; nego · W1 nll'\ll ~ sa des~a cidad e, a 31 do Ouesimo _ ~àe dahi.,f B eue,l-Eutãovamoõver fome e cobrJ·o._com o ~eu ciantes ou industriais armesmo mez. t<uão sabe» 0 quê ! Ahmb1. 0 que e. sobretudo e ~e1 lhe o le1te a rastados n&. corrente impeDe m udança que é . .. é . . : uma coisa o (.4proximam ·se cautelosa· b.eber. ( Hum1ltlemente ) Se . Gym n a slo Ma.niclpaJ. f 1 te d tUOia os maus negoc10s, parecida com uma m achina mente. A criança mexe-se e IZ ma • peço-. que me l?er· e das falencias; espíritos Troxe-nos as suas Iniciar se-ão a 16 do cor- de fazel' café. elles fogem). does ... Elle bem1a de f~to ... sem fé com a certeza de depedidas. em dias da rente as pl,'ovas pnrcíaes e, Benel _ Vamos, que eu A criauça - 'l'enho frio ! A Mãe - E onde está el· um mal torturante · · · semena finda, o sr. Dll consequentetnente, as. -fi. p l'eciso tomar café com lei. Tenho fome! le? Desde 1914, cvm a «Guer- vin o AI ves de Souza, naes desse n.os<>o conee1tu~· te an tes de ir para a escola Benel - E' g~nte. Que Bauel - E stá ahi fóra. Eu ra Europea», pare ce que m f do e»ta.belee~meoto de e o. e . mamãe não gosta que eu · medrosos que uos somos ! o tt·ouxe para elle morar em um sopro satanino vem a- q~~ com sua ex a à · sino federal. dé~ore. Correr r;om m edo de gente. .. n ossa casa. Coitado 1 Não gitando os povos , tirando- m1ha mudou· ~e desta Em visita ao m esmo (Param de repente, súbre· (Aproximu~-se, a inda tem pae nem mãe. A Nhn lhes a paz. Mudanças re- para a locahdade de Gumnasio, esteve nesta ci· saltados deparando uma um tantr> 1·c.cezosos). Chica bateu nelle e o manpentioas de regimen! secu- Fernão Dias, alta Pau- d~de, em dirts da sems.na eriança ~ntanguida de frio). A Cr:ança - T enhó frio! dou embora e elle dormiu lares, expe riencias sociaes, lista. 1ultima. a sl!ra. dra. cl. \·ioOnesimo- Que é aquillo? 'f en ho fo me! . no ro.lento. (Dham a) Entra, defeza e pratica dos pa raJeta Barroso, inspectorn fe . Benel _ (Olhando re(Levantam a crtança t Benvm_do. , . J oxos moraes ma1s · des .Muitas felicidlldes em deral do ensino secundaria,. 'ceioso de longe' ) ~u pen- perguntam lr~e z l d sen.~ d ar tem- A M-;e - (I;l r a an o a ~1concertantes; vai se pre- sua nova residencia é a qual encontrou tudo ~lt so que é um lobishom('lro. po de :e&ponder). . '2 an~la) fu te chamas B envwienciando· em toda p~rorte . o qu6 lhe deseja a em pleno e legal funcc 1o . Ouosimo _ Lobishomem? Ooes1mo - Oude moras . do . Não admira que (J sutCI· «Gazeta de .-\gudos». namento e marcou a data Que é isso: é aJauma coisa Bene~- Como te chamas.~ Bt:nel - Não, mamãe: a dio seja não raro o epilogo supra para o iniciar-se os. que se come ? 0 Ouestmo - Quem é teu Nhá Ohica Jeu a elle um de taes obras. A Vldade j pae 'l ·t 0 1· d p exames. B enel - Então eRtás no · . n ome mm o ornp tca o: eO m edo das responsaOom uma artística ediG ·to N 0 b r 3o. armo e não .sabes o que Benel. - Quem e_ tua mãe? ; dro PNlte Coisa Ruim. Eu bilidades, o desejo vergo· ção de 8 paginas, cheias es re é um lobishomem! Eu te A Cwmç~- ~ao tenho 1é que vou chamai-o Bomvir;tJ;lhoso de fugir ás dores fi- de collaborações escolhida s Muito dig no de applauso vou explicar. Lobishomem pae n em mac: ~u. m orava· do, que é um uome ma1s ~icas ou morais, a -falsl\ e vasto noticiario. com me- é o gesto altruístico das é ... é . . . na casa de ~hi1 .Ciuca. fiou- facil e ma is bonito, não aconcepção do que é a vi- morou n,, dia Lo de5te pie dosa'> e gentis Filh&s Onesimo - Não sabe, não tem eu quebrPJ um prato chas? da. - cia outras causas de mez o seu p l'imeiro a nnc, de Maritl. que, ainda: este sabe. Quero ver. sem quúre r e clla m o bateu A Mãe - Sim, mt>u filho, desesperação. de J u c ta jornaliftica, 1 annoo durante os dtas d~ Beoel-Sei, sim. Outro dia e ::ne. mau~ou embora. Eu este uomc lhe fica m uito Nem se pode esquecer 0 o be m Eeito bi·semana- , Todos os Santos e de Ft· en ia passando numa rua e dormi aqUI. . bem. (Acariciando a crian· contagio do exemplo. E rio «A Cidade», editado na nados, . fic~nun á e~trada 01,1vi uma velba dizer que é ~en•~l.- O lha, OncsJmo, ça) Coitadinho . . . como ó ttqui, particularmente, está importante cidade d e Mo · do ce!U 1te no desta c tdade, um bicho que pega as crian- ~h a Chtca é a V el_ba ~o lo· triste viver sem pae, ~em a resp on sabilidade tremen- gy-Mirim, sob a direccão anganando .obulos para o ças malcriadas. e um homem, btt<ho'2mcm. Que ma, nao u- mãe, sem lar . .. B cnel, to1 da do jornalismo. A influ· dv proprietario sr. Mario nosso Hosp1tal. que estava perto, dit:!so que ~has · . , . mn este menino por teu ir. en<>ia da leitura sobre as Franco. A importancia entã o nn· se ella roatnsss um lobishoBeuel -:- (Receto~?'ll Nao mão. O teu acto me faz lem mentalí?ades do.entias e Cong ratulando-nos com gariada, 184$ 2000 foi eu- mero elle dava um cont0 d e passo D?-ats na p~r,ta ue a:. j brar· as palavras do Senbo· fraca~ ~ reconhecida pel_?s 0 nobre collega, pela pri tregue pelo revdmo. P. A réis pelo couro, para fazer A Crrauça- l eaho Irw · Jesus Christo quando vie espectal~stas. A s ugestão mel·ra e ta pa conquistada h d0 T enho fom e ! a recompenbar os verdadei ' quino ao t e~oureiro Ih 'd Beoel - (Tira o capote, · Pode v1r e vem de -fato l l . 1 . l d . _ d • a meJnmose Vl a onga mesmo Ho!tpital, ar. Linli . d' ros cbristãos : «T1ve fome, 51 0 na_ . .mp es escr~çao e cheia de pros peridade. dolpho Leite de Mattos. · irreprehensivel t>ncarregado agasa w a cnanra e tz deste-me d e comer; tive sê a~ICidiO em cores roman·j dos serv1ços profissiouaes ao companheiro): de, e deste-me de beber; E tJca •. Pel a Parochla VlaeiDa do cemitério de Agudos. Onesimo, toma a vasi lha ra forasteiro, e recolbtet{! O auicidio é posto em A' família enlutada, os c o dinheiro e vae comprar me; estava uú e vestiste-me. e videncia, á luz da maior A missa de hoje, ás 8 Será hoje focalizado Df'!!!• pezamea da «Gazeta de A· leite. Vae depressa.:(Falan Amanha por occasião da f esf publicida de, q ual um mu- horas, sttrá na capeJia de ta casa de diversões o gran- gudos>•. do à criunça ., acarician· do Natai,Jhei de dar-te um hc: · qUJça · ' d e Santo Antocio, de filme •DEUSA. AFRIdo·a,,I C01·.......ndo I Queres 1'r ni,\l premiu e dt- mecciona t1r, um t'tpo d 1gno aplauso. A misaa daa dez hora• CANA•. Annl Yenarle a morar em minha caea ~ que fizeste, para que t< 0 Por que oão ae esforçar t~erá na ig:-eja mAtriz. E' um gigantesco vitapho· h A Crionca - Quero sim. dos saibam romo sou íeli A. tard e, uaa h oras d o ne em 10 partes, com v·1Completou ontem_ Mas tl!a m ã e n ã o me h a te ra, .,~ por ter um !i lho tão bonde em o b ter d a impren1a que . J ,annos filho do 1108 te limite, em caao de aui· costume, haverá na matriz viene Sega!, Noah Beerry, 0 me~no ose, . Benel -Não. Mamãe não cidio, como tambem nos a!! solennidade1 de praxe. LYpino Lane, Walteor Wolf 10 ~mJgo Thomaz Marcilho nos bate: ~llt\ nos acon st>lha. 60 A_ Crian _ A senhOI crimes passionaes, o regise outro~ consagrados astro,, , Jumor. . T enho mmto medo de offençab . h tar o falecimente, sem JesJlez de B o • a rlo que unem maviosamente a Faz annc~ hoJe a sra. d A· der a minha mamãe. Ella é j q~r?ser tam em m,n a m, crever nem aualysar o gesCom o brilhantismo pos · sua arte ao lendario e emo- ta .BBbabb, llha do snr. tão boa. • m e· b . d' to reprovavel ? sive l foram no doming o ui- cionante scenario das selva- mz ar an_1. (Onmmo volta com o lei-! A ll~e- De .o]e em 19: E ssa profilaxia, pelo si- timo encerradas aolenne- ticas paragens africanas. ·· Qompletara an.oCis, ama- te). te serae meu f1lho e na< lencio, ja seria de g rande mente as Eestividades do nha, o sr. Corneho Brantes B enel - (Falando v cri· te faltar~ nesta caaa. efice ocia mez de Outubro. Falleehuento FiL~o, eollector federal aqui anr.a) Toma. B ebe. Bebe, tu- Os dOJs - (Abraçando· Mamae · r· Porem, para o suicidio Confo rme fôra annuncia· Nesta cidade finou ·se em res idente. do.T A os anniversariantes os A 1-1· Meus filhos não ha melhor profilaxia do, houve missa cantada a noite de 2 para 3 do corOnesimo - (Falando a J. ae 1 (Cae o panno. ) 'l'lP n prl l t flo Ç''i0 ro lig·n~'l p•·'1r io;:;:ii_n , f'fr' ' ''C' " t" o " r ~~ \lgcnio FC' rrE'ira . nossos parabens. criança) Como te ch amAs.'2
'
•
I
i
d~ i
·J
Já
°
I
A
I
I
I
I
GA:.6ETA D~ AGU DOS
EDIT A L
! das a r azão de . . . . ·r·raboas, cob erta de
te- costume e publ icado p e la im-preusa na f o rma da l ei . .Agudos, 31 de .··:·.·~ ~-· Outub ro de 1932. Eu, ~ -~ Y~'. r. • I , ,. 1 , .. r<' B ane d teto ~üveira, es- -< ;hf:• ~, ~<; cri vão s ubsct·evi. Luis .\~~~-;~ J~.:-,..-~V.' ' '" '•,.....,t>. • l' G. Falcão. ( ~ tava es- Y:\·~J,'·~:~ ,., '·' :.' "··- --1"'t l.-,- \ cr tto e m duc.s folhas de , 1_-~;-?·i·(,~ -;.':.~S:,··.1 1 1 1 papel -selado n o \Talot•l -· '· , \ de 1$200 e com uma ~ ~J ~' l,i :1 ~ o pre~eute edital com o alqueirof; de terras comi r cspetivos autos co nsta estampilha estadual de · "" praso de 20 diaog virem i p lantio de éaEé, avalia- uma ce t·t i dã.o do Of.ficial c:::.stas, de 2$000 devi· o u dele co nheciru ~nto dos a rasao de . . . ·\do Registro Geral d es- d a tn ente inutilísada ). tiverem que a requeri- 1:000.$000, .na impor- ta c.-,matca, da q ual se Nada mais. Está conmento do Dr. R odo I pho •ancia de 75:000$000; verifica que cs bens óra forme. R. d e Lant Campos, n o 8 HlquE>it'oS rl.e pnsto, levaào~ e m prélÇa se aO Escrivão: dia 30 de Nove mbro p. avaliados a rasão de .. cbnm by p otecados aos Benedicto Silveira f uturo , ás 13 h or as, e m 1:500$000 por alqueire c1·edor es Coronel Fran h e n te àO e ltficio d o F ó na impurtaucia d e . . . I cisco Rodrigue~ ue L a ·rum e Cadeia n esta ci- 12:000$000 2 alqueit·t>s' ra Campos, Lnis H.over A. c~nseJ ho do ex-J~re- QuAND O Maria da G loria casou, a ca5c se d e ale9ria e os amigos a ccorreram a tra;:er c .. ~ d~de,_ o porteiro dos au d e maugueit'iio para e J ?.aquim H.omualdo feito 'le Recife noivos os seus votos de felicidades. il! tocws ou quem snas porcos, a valindos a ra . J,, otl v a, não consta ovezes .fiser levará e m são de 1:500$000 pot· ~· do que sobre os m esTendo sido accommettido Mas a h! A noiva não pode gozar to da a v~LiL::.:J ha tempos de rheumatismo daquella momento e m que realiza o seu ideal; c;_ primeit·~ pt'aça os se· alquei1·o, na importao- mos beus p esem outros bl en0rnagwo 1 · que ten d o-me 1 guiates bens penhora· ci:.t d e 3:000$000 , onus - Em <'penso aos prostrado no leito por espaço! s~!t~ u-a uma terrível dôr de cabeça e não conse gue dosa ~mere o ciáu o Luis 100.000 pés deeaf~ tvl'· t·o~ pAtivo:; autv$ cous- detres mezcs e semnenhuma l d1sstmular o soffrimento que a abate. Mas um portall'eneira e sua mulher rnados, bon~. ava:iados tam os artigos ue prd- esperança dos recrtrsos me- dor i:J corre u á pharmacia em busca de uma d ose na executivo Cambial a rasão de 3$000. ua ferencia em que é p re dico1', a conselho do meu da providenciei Cafiaspirina ; e em breve estará particu lar a migo Dr. Archi- a noiva completamente alliviada. qne lh es movem Ame- im·~ortancia ele . . . . . fe l' .... ute v advoga .... " do DL'. medes d e 01·tveira, exprefei· rico H.ugai & 00mp.: 300:000$000: B5 .000 Rodolpbo H. d ~,., La ra to de n.ecife, fiz uso do Que t:1e sirva a liçõo. Nunc.o em suo coso deixo c!e ter a fa~e nda den0minada pés de café foemados. Cnmpos rontra os exê Elixh· de Nogueira 1 o s predosos c.omp ri:nidos de C~fia!:pi:-ino., c;ue curo:n «Boa Vista, situ r.tla ~m castigado» pela g~\ad11, 4.uente$ Americo Rugai do Pharm. Ohim . João da.j ropíci<.:mc :1tc qualque r dõr de cabeça , como l ambe m as de de ntes e ouvidos. A Coflcsrzirinc pod e ser Alfredo Guedes do mn- porem e m bom estado, & Com!)., pendentes de Silva Silveira; apenas com tcr:,odc ~em receio, pois nüo affcc~a o o rg cmismo. uicipio de L ençóes de$ avaltado a :2$000 o pé, de~i 'ãc•, não COllst:mdo 3 frascos con,;cgui ficar I ta comarca, co m todas n a impo r ta n CÍi'\. de . . . dos m c~ m os a utos ou- completamente curado. 1 -,.... ~"~ :; c • ... , "' ,: ., "'~f'·et• s'rc <~~ qae ;;.,e o:'i~ "0~000 t d f Em tempo declaro que o .,; 70 0 ns suas tenas, b emfei· : v t.~> ; uma casa ro rec ur$o on e e- estado t:la molestia fez com ~:--·,.-~. 7.-. ·' r..:t. ; ;2'·~ :.t ·" t'"··"-.=: .i 4·~:\iO~n ~i!o uui· v.::...· .3>~ ~~~·.;~.r.. 1"e .i.:on"•:..!'f!"ic;c.:; con::o ~·,gHaJt ds! to rias A access orios e d e mora<l~t, eon str ni da sa pende ute de decisão . q ue fosse preciso andar de ~~ u.,.:; .!i C:Vf'Jsi'KANÇA que di vide C1) m pt·oprie · de tijolo!'=, coberta d e E as~ 11n serão ditos b e ns muletas. claJI3 de J osé Pinbei t·o telhas, forra.dct e assoa· levados á p raça no dia., PMa beneficio clahumani· d e Fee 1tas, D. Candida lbad a, b oa. avaliada lJOl' hora e bgar r eferid os e dade sotfredora, tc1ço a pre· · sente decla ração . .l e J esu s , D r. D o min - 10:000$000 ,· nma t ulh a ~\rrematado~ p or C{uem Per nambuco, 30 de 1\larço gos T eodor o de Az~ve- d e nu dei r a, coberta de mais ciet· e 11\H l Ol' lance. de 1913 . tlo Juni or, J os6 J . dos telhas, av<lktda por . . j ofer ecer ::tc: ma do pte.José L. d e Mello :Santos, J osé Autouio 5:000$000; 3 grupos de~· 1.io da :-lvaliaçii.o. E pa- Reporte1• do joTnal ·«Pm·· "Moul ba, D . T e t·esa dos casa para C0lt)nos, cons· ra qne c b egue ao eo nhe· lnambuco» Santos e outros, a saber : t ruidas d e tijolo ,, Cv·! c irne nto todos t)S in . (Firma recouh P.cida) a !que it es. mais ou berta de telh as, avalia· ! te res~adM, mande i ex- ~ -----------men o:-:, d e t err as de cul- dos ?v r 15:000$000 ; 5 Jh•dir o preseute que se-j Faça seus im 1)r essos Fumem cigarros da jBicos para guarda tu l'a em m tta, ava li a - ; Ca<:;as p a.ec1. C)l o nos, d e I r á afixado 'lO log-ar do nesta Tn•Cia. Castellões. louça, nesta Typ.
3:000$000 p o r alqueil'e, lh::ts, avaliadas por . . . Edital de I.a t•raça na importancia de . . . 10:000$000; 3 peque· com o llraso fle 20 dias. 90:000$900 ; 20 fdq nei nas r<isas, avaliadas por re3, mats ou menos, d e 3 :000$000 ; um a ca noO Cap. Luis Gonzaga terras de cultura, e m j' (la arreiada, com d')lS Falcão, Juiz de Di'( .to ~ul)Sti. t"tl to da co - capoeira, avaliado:; a ra· bul'l'os, avaliaJos por rel ~ -l 2 ooo~ooo o warca de A e:udo~ . são ue : t.~> por 2:0 0$000, os quaes im""' ~llq uei re, l1a importl\0- portam em J:ts, , . , , Faço saber ao:-; que t:ia de 40:000$000; 75,635:000$000. -Dos
I
w
l
·
I
svf.
'1J
OCA.Sl\ r\1 ENTO
DE NI1ANHA
ench~
I
1
:w
ue
• Ios da saudade M3DUSCfJP
1 achava bonito.
estuda para os «out,·os)), 1 -Em poucos momentos 1 -x."*.x:::iahi a sua _Procura, ao I disse. Que par~ elle ch ega totlas estas _ o.br~s estarão A ' _noite, assistí uma bor· tempo em que elle. passn.n- 1 v a quanto hav1a armazen<t- Inos seu.g luga•es, e, ~endo 1r~che t ra. qu$Llquer no. Ca.(OAPli'ULO DE UM LIVRO QUE NAO SE PUBLICOU) do por outra sala, pe netrá - do no Jescurso de longos que ca1eÇ!l, n? escUJo, eu i smo 13e1ra-Mar. Goste 1 do ra no gabinete do l.o De- annos. entro aq ~n e ttro o volume theatro. Pequeno e eleganFA LK legado. Esperei-o. Mas, so~Convidou -me a. conhecer que prec•s?, em qualquer te; poltronas estofadas, co i· _ frego por Abraçal-o, entret. ::m a casa . .!'~o dia seguinte dos armanos, tal a o:dem sas modernas. Graça e lu(OO.VTINUAÇA 0) O _meu amigo já o havia lá esbwa e u, go1 ando no· co_~ que se acham dt~pos- ~ X? · Da peça não poderei · ~ . nv1sndo de q1ce alguem o ente a palestra 1·n ·truc to, . . dtzer o mesmo. Fraca e t \ g ran de ad ID!raçao e E.., ta do. l.!..m Pmdamonhnnria D . acr ~am . . ·"' Salmn os Elle, o «homem frou xa amizil.de sincera que tribu- 1gab'1 1\•.,. Hrlo~ Araraqnaru que · lle 80 1te, que, 00 . ttva do grande e blUCero de estndos» foi ·w Tri· .' . '-o lugares ~ , .•mportan· ra perque-1 . 1·"0 n.'po' s a convcr '""l. bunal ou a, casa ' · de< algum . . Rettre1·me contente en·. . d <~, gra ('a:~ s a:I e outros ta vamos _c am ; ' era.. e ·e quem I' • . am o · I> eu:; nu trtmos com o Dr. P e- 1 te~ M famílias lembram I t;.ta po. mun. A nn,ll, enlc on . most.rou me a casa : uma i mll1Ístro . eu joguei-me pa. tl e tanto . I!lgressan.do na~~Jro A rtlooio de Olivem1. Ri· i com sa udade a sun actua~ ttr·ar~o nos em otutnt sa a, e s ala·eseriptorio, ont ra sala l ra a, bei~a do 111 ar azul da dade, 1 ~uito de mdustria, ' • .1 f ússemos, 1çao, - lastunhnJo . ' ter s1do . cur·: f-omamos as.sen o n11m · parn o mten · ·or, o Gua nabara linda Ma- que : proct.:re1 um .«café»' que oe1ro. oruenava::!:: l dso- e . ma1s f todo,· os dias, pales trar . ia a (Jermt'l.nencift de tão a~~ nao, me_ trecon lecent 0 ' Iseu gab inete de «trabalh os sempre me atr~h iu: azul 1 uão ossed r 1 cha mde n te 1 • · o ctdo.Jiio . o. .pero-un ou· pe'ados ~ . L'tvros, l1vros · ' ~..., , 'G11· l·1ha m entu oN' _c e!· 0 . e ~s0 come 'I te, em seu ga b'mete ;dtgn em cad:t u ~o ut' · •-vans e encanto tle toda a. vida dt! trabalho ua. Policia,. Cen. 'ma dellas. me qua 1 o negociO que me, mais livros co nserrvauoR * pc os, etc.. ao lOl. fac ti. 1 · ' j levava a sua presenca ' -x· A o-rande ctdade modificou t rH 1, oo d e o' d.Isttncto moço . E têm razão de sobra.! . . ·. em estante>: e g t·andes arPelas tres da tarde, in- ~ 0 . · desempcnhavli as funcções ' Quem palestra:- com o di:>· Fot nma ~ceua lilteies: marios envidraçados, dis· gressei nn:«onda hum~na>> se de mUlto. Outros cos · do cargo d~. J.m meiro De-~ ti ng uido advogad o sente pa sante. De ma o,_ pr_olongue~ postos pela.s paredes elos que sobe e desce a rua do,. tumes, novDs r?upagens. , legado au; dtar. . . . ra logo q \te trata com fi· ~ c~>: versa, de•xet·o quast apose ntos espaçosos. Ouvidor ; como ha quaren· Afinal, entrel_ n~m ca!e 1 O Dr. I e~ro R tbe tro r~u-, dalgo de ltnhãgem. mtn..,ado. Voltando ~o escriptorio, ta annos atrás. modesto. e ped1 le1te e_pao ne a~ qualtdades aprecta· * Quando reconh eceu· rn~ e d l - d . As bellezas e a gra.ndio - ~ quente, torrado na mmha · d I . . . fi d eu me a re açao os 1tvros t • • d . t . vets e ca ma. e energta Um d1a no o-ab111cte tcou com certe~a e qne r b' sidadc da A ve nida Ce ntral proouncla e pau118 a mtx· .' , ' "' ' f ll . "d que ormava.m a sua 1' F ' t' f ·t •1ue o f a;-;~rn U ll)~ auton· · conyersavan,os, como d~ a l.l. Va commtgo, ono J?O e . ~ _ não conseguiram afasta r 0 t~ . i!quet sa ts et ? ao ouuade perfettn. V 1er<1. para i hab1to, rememorando coi · esconder a grande s at.tsfa- blttheca..f.olh~ando 0 ca carioca do seu habito an - vtr o ((garçon» gntar em o R i?. quasi à «vule.ntona »; 1sas ~ cnso'5 de S . Paulo ção que o dominava: e e o- tl'l ogo ve.y tquec a som ma. tigo e salutar _ fazer 0 bom port~guez ~ntigo: r~9u•s•tado por am •gvs po- . quando um am igo svisou· trnu a fa z. e_r mtl per· Duas m• ' sentece~tas e <footing>> na rua amiga 0 . Médta e pao «turralrtlcos . .co?hecedore~ das ~ rn e da chegada do dr. b~va· guntas, re~mmdo f~c~os tantas obras de vanos nu · bedecendo a uma quasi lei do» · · · s uas f•~•.ssm1a~ qual,tdades ri to dP. Moraes, que dese- ~a noso;;a n~ o~td!lde de tdea- tores; s_en~o certo que em natural, seguida pelos seus Estou no meu «chão», de espmto, alltadas a g rau- ' javn um entendimento com , hstas bras•l~>1ros . . . :-.ua malO"l"a _eram desdo - ~ antepassados. disse eu. E, num relance. d~ co~1pe~enci~ co~o func- o ri r. Pedro 1.\ibeiro. I Você se lembra da «Me· bradas em dots e trez voE' alli que apreciam os a vi o meu J:{io de 1897. Vi I arte alheia e a no~$a, ca· e senti. Faltavam , a me u cwnarw, mveJavets dote.,; ' Alegron· me, sobremanei- tralha»? Você ~e lembra lumes. de coração e amigo s in ce- , rR, a nova; pois, era c!o I do S il va .J:trclim ? Do Za- 1 Livros sobre as mesas I prich,,samente arrumadas pesar, em torno da mesa, ro. meu prograrnrna vi,;itar e mith, do Abilio Alvaro, de trabalho, no so Fá, nas I nas m ostras das vitrines os meus velhos camaradas, Um "!:?en~lemann>>, o Dr. ' a braçar esse velho urn igc I do ... daquelle .. . etc. cAdeiras, etc. ií. c béss~)). 1 cheias de lu z; e alli a companheiros de trabalho Pedr·o H.1betro. de 40 anuos. Nos aproxi , 8 contou me coisa.:; ve · Percebendo o meu am1go exposição permanente a as e farras. Farras propria1 0 r enome de que goza mame .:; no t empo da cam· lha..., e novas, t~ rm i n ando pela leitura do meu olha•·, toilettes mais modernl\1:!, das mente ditas, não: simplesvem de qunndc. S . S. exer.- ! pa.n ha rep ublicana ; elle, ra- , por assegur Ar que hoje é que eu notn:a nisso u_m_a ultin:as novidarl~s dos cos· me?te molequeiras entre ccu o ~a;go de_ D e_legado paz, tré.l bulhava _pelo. seu um_ homem de estudos. desordem, dtsse, tranqudlt- tur~ t ros de P~ns. \ am•go~.. TroQas da lealdade, de Pohc1a no mtenor <.b 1dea.l; c u, memno rur.da, rnats do que nunca ; mas, 1. sando·me : 1!.' a rua chtc. que nao ma1s gozamos.
i
i
I
l
I
I
I
I
I
*
I
1
GAZ Ji:TA f)Ji; A Cl-111)( l. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~
Os melhores e mais lidos Jornaes do Paiz
"O JORNAL"
o PNEU
O mais divulgado matutino brasileiro e o melhor infot·-~ mador de tudo o que se passa no Brasil e no muudv.
"DIARIO DA NOITE"
QUE ESTA' CAUSANDO SENSAÇÃO
I
O vespertino que é o a rauto das aspirações nacionaes. I
I
"O CRUZEIRO"
A :·evista mod1~lo, que pela apresentação artística e 1 variedade de seu texto e das suas illustrações, conseguiu
impor-se em todo o Brasil. 1n·e~os
Solicite m
e info1·maç ões á nis tração.
atlmi.
Rua I3 de Maio, 33-35 RIO DE JANEIRO
·:·;:·.'.
~~\~~~·,-
/A
h""
~j(.
/ -~· . . ,.
NOVO
Vi::~ nesta Llvrari;l --:-:: '· I
Gordas pa ra
...
o
I
:..~.,:: ..
#'
}
•
'
,'
' •
I
'
T'
.•
(
,
>,.~. <~,,
• •
,.,..
~_,.,. ,
...
Atl-WEATHER Estradas molhadas ou sec:cas, r ectas ou curvas, aspbalto liso o u es tradas trilhadas, lamaçal a re iêo, t udo é o mesm o para o n ovo e aperfeiçoado Pneu Ali· W eather- a mais recente o~ prima da Goodyear.
I
4
'I
)
Já o anti ~o AII-Weather era bom,
mas esta nova cdiçilo de um pnea mun clialmentc a famado propo~ cionará a V. S . maior trac:çao. maior s<"gurança e maior n umero de kilometros sem derrapar.
''
Será recompensador para V. S. examinar o novo AII-Weotbcr, É o pneu de superior valor e sa economia. Teriamos muito prazer ccber a visita de V. S.
~
,..
i OS E' SALM EN
<!.-'
A GENCIA
FORO
AGU DOS ~~o \f;,.mÚo in!rir::> m..llis ~;~rro~ r odem &obre QM !ls Goody~cli do que sobr~ o s de q ue(Quer outrl
r<== .m
INt'Cf
h::: -
.
livraria ePapelaria da "Oazeta de .gudos"
Chie e variado sortlf11errto de objetos para escriptorio, Untas de todas as marcas - papeis: Crepon phantasia e liso, seda, manteiga, veado, melalbco. carbono, etc., etc.
Objectos parit pr(~SelltesQsou·tiineEtto fitas ~emington para machinas - cS:\vros e tatõe~
Ct~ Inpleto fle !trtigos ~~colam·es para 'Registro civíil - Purpurtna metallica para piQtura
Livr· § eommeneeiae ®mm ~. a~al ·-TYP.ÍGJi~PHIA DE OBRAS----~ Caprichosamente installada, executa corr1 perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte
H ERCULES SORMANI AGUDOS
-
ANNO VI
l
NUM .
AGUDOS, 6 DE NOVEMBRO DE Hl82
li
2t32
dor), no edifieio do fo- sem ama, trarà a publico ~r.i1fr.~·~~:--:r.~~;. ~~*~*~_,~.-~-!f-l -.-~ -., : te dos dit~s ?ens ~or rum e cadeia publica, pregão de segunda pra- ; ~ . ~ 1quem m~l~~ der e m~1or · t l~l ~ destinad<l tambem ás ça, vendã e arremaíf? lançe o ... erecer ac1ma Ed 1 a <e convocacao 1 ·1 ._ · · d' ~ Jii íU.1 t. 1· tlo j u ry ' reun10e~ do JU ry, tanto ta<ião, a quem meus er {.. ~ 1 u~s respe 1v~s ava u;.-
E D I T AE S
1
I
JOSE' P'[IRSV-&T()TTI
•-.,)
i
. no dia l' ho1'a ncima de- e ma.iorlanço oferecer, ~ 1çoes, D? dw., h<:ra e O Capitão Luiz Gou· l.sigua do..:, como no · :o:ub· acima da s r espetivas ~., Communica ao povo desta ci- 0..~ jlogar aCima '?enciOnaz<~ga Fu.lcão, J uiz da sequeutt>s) en~qua oto avaliações, com o abati· ~ dade que executa com perfeição ~ d~s . Sobre ditos bens D it· e i to s ubs tituto d twu· a ~;t's~ií.o, sub as meu to legal de 10[o, os ~ e rapidez :- Soleiras, pedras pa· ~ mw pesa o u tro qualdesta cidade e cotuar· penns da lei, ~i falta· l>en:;, abaixo d~scritos, ~ ra lavatorios, pedras para bal- .; , quer onus a não ser ca de Agudos etc. rem, OUT ROSDI, fi- peuhnrados á Virgiho '."' cões cantoneiras para talhas, pias. ~ 1 o que deu causa á Faí: ~abe r a todo::; c:am lJ"lo presente eclí- Alve<:; da ~ilva J uuivr e 1 ~ vazo's e TU1\1ULOS COMPLETOS .~ presente execução,nem ~ existe qualquer defesa 4 nauto~ 0 presente edi- Lttl intim.,Jas .:t c:ompa- s_ua ~ulher·, _uo exêc u- j ~ EM GJ1ANITO, etc., etc.. tal virer1) 011 delle co· rcrercn1 uo me~mo d1a, t tvo 1potecano que con· ou recur~o pendente nhecimento ti v e r c m log~n· l, hora aci.ma re- tra os. me.smo~ move ~ PREÇOS MOOIG OS • SerVIÇOS garanfiOOS ~ de decisão sob re os que, esl:1n<l 1) designado (fet:lJ•,~, e nos ;:;egnt tlt..s, E ugem9 Zamruto, a j ,. 'J. mesmos bem:. E pnra · · ( :) - ) uO .1 "' l c' l1a1D"I1" ., ~c! '· be t.·· C1ncoent"<• alq ue - ~ ~: AGUDOS E . d e S . Paulo ~ cl1eo·ue ao conl1eo d·ra C!UCO mez j<lt·o .St),!'rll . « ,.::;· ~· "j) que . h .!v Dezembt·u, 1n·oximo t)l'esr:n·•·lll !'eus u~pot· Jresueterras,dec ultura ,~'!..~.·~· •.l!-.• •"L• _•.l!L• •.Y:...•, ·~·.-•.)!..· .~··~ cunento de todosruan· · ~.,_. . .::.~--·~,. . . ·~- ~.....-'+'.-.... ~·'--- ~-....... ~ · "~ .J,...~ ,1 1 a~ p.:.na~. e sorra Jo, na F uzem da ~®)~.~\" illdtlUl'O as oust~ LIO· tnerltO-<, ~o) · ---- =·.. _,_,..,.. .. = uou passar n presente cas n o ~!..onun sito á d<l lei, as t~stP!I1:.1rtiJ:,61 f-iiío Domiug-os deste I= ---editul e outros de igual Pr<~ça Trrat.leu;es desta 'n.1·olaJ~t=-- no :o; l;ro<:l'~::.n:- M uuic.Íj)ÍO e Qo_m_arca 1e outros d~ igm1l te c r, cri tos, ~~nhoradoa a A u· teôl' _que' \'a e affjxado e •·.idade, para i1.1stallar-se Cl' tme~ Jnle~tano-; ~.ou- de Agutlo~, d1v1dllld_o q1~e v~w af1xado e pu· 1gusto lnvnres_ c ~ua j iJ~blJcatlo ua fol'ma da u ~e reei n~ se.:;sào perio· tra os ;.;eg~lllltes 1·on. : por um lado com ter.~ bhcados n& forma d :t mulher, . no execut1vo 1 leL Dado e passado dica cto ju~y da co ma r - l~ l:!;'U JüAO 4~ u.~U~- ra s tle A \'ato ~. ~anl- lei. Dauo e pnssa<.lo ipotee~nu que lh~s mu- ! uesta Oida<.lc e Gomar <'<1, cigv terceira e ulti- 1 O .JIACI~L: J t'Ste- r-Boto, segue d1v1tlmdo nesta QjJntle e Uoma~--. v e Lun Evange\u::;ta e 1 ca de .L l.gudos, aos quama se::;são periodka do llll1!1has : V1CC'Uil' Bap-1 com. terras de Loure1:- çn. Je Ag ud o~, tto~ tretR su n mulher, a saber :- ' tro de No,·embro de jury ua ~omat·ca, a qua! LiSfil., Jo;l.o P el\!ll'cl dos! ço :.rur!Juck e :intomo de Novt'mbro U? mil . U~a Oa"'u.. _nova, com;- mil llOYCCe::tos e trin· uão foi feita ua époc:a Santos, Erl'l\'il11) Fel'- I do~ ?antos, e pela (:tt- novecentos e trint<t. e 1 trUida de t1Jol o~, _c ober- ta e dois . };u, .A.lci<.lcs legal devido omov1weu· nnndet', l!\·t:"de'Jt"'l .Ja- 1llP.Ceu·ü de uma agu'l l cloi~. Lu, ~-\lcides d~1 tct de telhas sistema tia R ocha Torres, esto constitu cionalista, c u · vuJ·t)k e ~rne~ tn ,J;wn- 1pequena ~om terra.::3 de H.ocha Torre:-., escri,·ão f r u u c e z, assoulhadu, cnvao sub:-;crevi. (a) j~t ~G~S<-Lt) t,r ..tbalbará em rek RE'U. SB; l-~A F'l~lj.J osé Alves d1:1 Silva, :s nbfwreYi. (u) Luiz Gon- com banheiro e priva Luiz Gon%:·g.t Falcão. ·dia.j c; 0 n.oosecutivl)s, a que 130:\I:l!,ACIO : Te~te- avaliados a 1 OOSOOO o zaga Falcão. (~eJlado da lndr.ilhn.dos, com no- De\'idamente se 1a do bavendo procedido hoje muuh.,s : L<liz Vaz P.n- alquPire, no total de: com Joi::; mil réis de ve comodos, tendo uo com dois mil réis de a~ ::;~rteio elo::; vinte e t~>, R~tore _l~egal!ell_í, G:OOOSOOO; Dua::;. ct~:Si:!S !selo e~~adu_a_l , devir~a- fundo duas janelas e sel~ es tu.t~ua_l. Nada ,,Ito Jurado:s que teem l.!.!eaqurm J ose elo Oh- de morLW>:l, cobetb.l!-l de ' mente mutthsa<.lo).l\a- uma p o rta, ele um lado rmus. Uonferldo. Je ;:,e:·vir na. mcncioua- \"üim, Juvenal ~i.ll!!thro te1h~L~, b:... rreada:-, na da mu1s. Conferido . duas jrrnclas, ::::c, outro 0 Escrivão : da sessão fo ram soltea- Ah·t·s, .\.ris1 ~de"" T·~·is.~i- mesma fazenJa, :<cnJo O Escrivão : urna janclu c na frcuie dos os eidadi'tot> segu tu· l'd. Ja Silva e Jo~é ~[a- a tnt:ior av~liad:.\ p or duas janel.1.~e dnas po:-A. Rocha cu~;: 1) Ophelis Fnmço- nocl H.am' ~, !nf1)1·mr.n - 700SOOO e n meooe por A R ocha t-:.q . pintad-1 , com n res~o. 2) Hereules Surma- te. E para q ne cbegu~ 130S000, ' n.•> total d.e l lp eti vo'terr euoquemede ni. :-3) H.odol pbo Igna- 3.0 CO.lllt:c~imeuto dl' to- R305)00d. Quu.torz-;e m1liEtlita:~l de La )H':t\'a· trr.zP- metros de freute l . üÍO Lmte. ±) .M anoel P. dt>::-: e uiup;uem :dlag;ue pés de café, entre no ~ · com o !tra~o de 2~ dias . por qm1reatn. mais ou -= tlH Rocha.'5) Plmio .Ma- lgtiOt·a;Jc\a. mand tlU pas ; nJ;;: e forml.Ldos, est ra0 Cidadão Luiz u:enos de funtlos, bens P aço """"~r 'l'~c- pretende-~ c a 1 ' · • l · I os ü, A ve- S<lr·$C. Jo•c Jul>o c D .•\1-.u·a da chado Càrtlta. ü) Ze fi ro sar u pre -<~'D 1~ c~·! I t a ti g<htos, oxn }"U\CtOS n....~700 Gonzao-a Falcão Juiz CPSP.q sÜLlft( Oo:;tu, ooltciros, rf>sidentc-q neste' ()r.si . 7 ) .J .,sé Pautino CJUCI ~edt afixado!)') lu - !o pé, uns p elos ouLro:=:, ele Dil~itc\ Substilu nida :Seneüicto O toni distrito. Ele com 27 anos de ida. ~ ·1 8) J , D .. d ' t e " " t t l l (\· 800$000 . . J t! S t a o·l( la cIe (e l A gu . - Vtt, uc, Portugal. lcwrador, nnturnl de Langrue l ( él ..,;I va. ose e ~.tl o cos UH~ v r·l- .. o o a (.c J. t0 em exerClClCJ, des!ilho lcgitiwo de An. H')Sé\. 9} Fan::;to ~latia ! blit<ldo ]W i a l!llj)l'l.'! l "ft Dez alquelTE:S de paslo. ta Oidatle e Gomar- do~, co~Ironttll1do com ton~o Mcmo':l Atcru.ohos:t e D. An· . " Io f ec1la clo. a n.1ame, ., a l ?1.1 . J ose, L>"1- tonHl J oaquma, re$Jdentes e!l1 forL l\0l'l'd a. .1 O) . A lf l't.; do i OC;H.' D·_.~ '1o e pass,t• :1 t;U de Agudos, etc. ca~a <e l.\1 ar~h tnznL J•:Ja con• '!.7_ .mos de irlnde, 1 :~.lva t o P milOil.·o. 11) l :ll'!:'ta. ClU r\(le e l:Otl"l ;u·r..-\ m esma fuzenda, avalia· 1~'az saber a todo~ re s c A \ 'Cill<L.t B ene d; p~cndas dom~sttcns, n~tuml d~ \ff \ d , 11 9) 1 , ~~ •r_nc1l·i ..:., J) 0 Cfll'' o r i > 11 . . 600c:000 Tudo quantos ~ . . Otom. pela :!rente; 1 Glima uan ba, d<'s tc l~stado, fllha ll'gt· .i-l. onso rtO l ~tuO . .1.-: (c '. 1 o~ pt>1 -;> . • o presente (' ' Jtto d e João Antunes da Co9fa e ~lao0(jl AmanCIO de Oh- d <) JUry, a •n:> tt'eH d~.~ ~ nn. :mportancm de .. . dital Yirem, cu d<:>le co Icom te1Te 11014 do .Mnjor l ~-~faria Rodt·i~uc~ da Ços.ta_. revcil·a Machado.l:3 ) .An - No\·emlJIO de m•l n uve 16 ·'>;)0~000 (Jeseseis 11l1ecimerto tiverem IGa"l)'ll'ino dé C' uatlros !SH]e:ltcs nesttc ddlstr·llt~. ~~htlbu·anJ · . · 3 · ·- · . ~ ~ i os uocnmen o.s a e1: ~,l a gucn1 tomo J.l]liH~ do P L·1do. ceutos 1 c tnnta e 1 c 'H~. cunt.os duzentos e em·! que no din. 30 ele ::\o c om succe~so r de Juy· s<>uhcr Je algum impe~imento a· · J e Q 11l '.v~I· - J!'\l T 11'0ffiUZ !e -~ í't' \·o- . coe~u i '! ··) , · " I B randy, , po 1· ou~t·o 1!cuse-o nos termos dale1.parnGus 1-:1-') fi • omc t~ !J • . _ • ' 1~1 re1 s , que coill vewtJro pruxnuo,as do- me de direito. 1 0 ra L1ma. ~0) ~eb~stlão ~o :s~r _': ao do jnry o abatm:ento h·~g:.tl_ de se c trint~ ho_ras, no jlado com Carlos D'A-! i\gl!dos, .on, dc0utubro dcl 9S;). Alves de B~uza ..H5) J~- .-nbocre\ l. 10 o to flCalil recluzru?s If n· t n, õ tt ) a Pra· 1 mante e com tene uosl o Oficial ],o Venaocw P1rcs. 1'1) 1 O Jui1. de D.t't·ito . n <;uator-z.e cvntos seis· c·a Tiradentes desta Ci- 11dos mesmo.:: executa • d Ql ive1ra · l\"1e· 1 substi tuto I ntos e \·inte e cmco · ., Alciclts rle Qtwdros PP ::1IO e ~se dade o úfieial de Jus- 1 dos e nos .!:und\JS com ' lo . 18) ,) 0aquim B:.tpti~,- 1 (a) Lui: G Faldi.o ~n1l .ré.is (14:~23$090). · t.iça que estive~ de se- ! qu ; m cl~ direi.to; casa ; ----=-. . = =ta de Can·alho S~J br1· : E ass1m ser~o dito~:> ma, trará a publico pre· ! e terren? aval1ados pe· ; Fumem os dehcwsos nbo. 19) .-\.u lOOIO .VaUS- • . beus levaJos R praça, e gào venda e arrema l !a quantia de dez COn- • d • c· Q tin_o, do Pa,~ua_ 20J GaEdi t al tle 2.a JH'ac;a urr~mata_doR por yu~m taç~o, de prlm~_ira pra- ! tos tle _réis (1~:000$000).1 mgarros ~ Ia. asbtlel d e 0 .1ven·a hocha com o tn·aso (le 10 rua1s mrus der e mawr ça 08 bens n.batxo des- IE ass1m serao arrema· · telloes. (dr.) 21) Albt>Ho PonC'e «lias . lanç0 oferecer acima - -- - -·- - - - -- - - -- - - - - -- - - - - - - - - - - de Ca~argn, 22) B,·uuo. O CidadãoLuilGon- das avaliaçõeg, com o ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~ Brega. 23) Antonio M )r;, - J utz . d e refe rido abatimento, no ~aga L' a 1cao rato L eite. 2-1) Gal harD. . . t 0 'b t"t t <.lia, l ogar e h ora, su:)-) B en/.) d.reto l l Cl o ü U s 1 u o . d os . o bre do () L'SI.. :..a ~..-. . . d pra desu;na c· t r~1 p ec relra. · 96) C em uXerClClO e::>ta d' b h- B aC idade ~ Coma r ca tos e os nao- pesa nuto ue arval o ard d :l t outro onus a nao ser e g u c os, e c. o que de u ca u sa a preros. 27} Fausto Goncei · ção. 2S) àcc~cio A lbuFaz saber a todos se nte execução, con · S U ô.S querque do Livramen- 1quantus o presente e form e faz ce rt o a to Doca. A todos o~ di tal virem , ou dele certid ão passada pelo 1Ofteial cio Registro Gequaes e a cada um dH . con hecimento tiverem, 1 per si, bem Cv ruO a to- ' que no Jia ]7 de No ve rra l e de Hipotecas desdos os int e ressados em \ rubro proximo, ás 13 ta Comarca e que se geral, se co nvida para \ homs, no Fol'um , sito acha junta aos autos. comparecerem em a sa-~ Praça Tira.Jentes desta Pa:·a o eonh ecimento ~~~$ la de audiencias deste Cidade, o Oficial de i d e todoa, ID$lndou ex1 j•,i:~n (p·n-iTflPntn "llrP· .l qo;;~Í~"'l. flll" e::;t.ivPr de !)f :ir o 1JI"f'8,.,ntf' rdit'l l 1 .........__ ..,....,....._...,.,~_.,..,....,..,....._._,...,.. -·-~--
I
&
.
.,
.:;,
I
l
I
pRO QLAMAS
I
l
r
1
•
•
'
..
'
ATTE:N(jÃO .,
s
lu
I
(
'! I
4
I
Não façam compras de folhinhas, seniprimeiro·verificarem os nossos preços, e o 11.osso bellissimo mostruario
l
á: I
I
1933 ----·-=---....,...__,____ para
•
...