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ASSlGNATURAS
PUBLICAÇOE:!
ANNO . . • . 15$000 SEMESTRE . . SSOOO
Secção Livre, linha, $300 Editaes, linha, • ~ 300
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S. PAULO
ANNO V .
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Redacção e Officinas
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Agudos, 6 de Dezembro de 1931
Av. Oelidonio Netto, N. 41
IPRO' ~D~N!J.~!ç~!E~ INT,E ~~~.:~m~,t~n:»~:~ôr G~~~~~m~~s~o~~~n~~s
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BRASIL
Direetor-Proprletarlo- GA..SPARINO DE QlJADROS
NUM.238
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A flor, tonta de terror? assignantes, que as suas assignaturas momentaneamente, aos Sa- P 1 sem Amador Bueno da RiE a fonte, sonora e frta, · 3 d t d ' e O"'~ l·n,.lue no co pre Cantava, levando a flor. vencem no dta 1 o corren e mez e ceus, "' o au o, São Paulo I beira, surgir nos cam· Dezembro, e que no proximo mez de ração e na alma, eterNão sabemos de ou· pos de Piratininga e d· f ter namente. Porque, nes· tros Estados nossos, muito antes d0 movi- D~z~~'<~~f~r ~x:h:,~r~n ~ Janeiro de 1932 iniciaremos O recebises in 6 tantes grandioque se ex ornem de pre· mento emancipador nas «Eu fui nascida no monte ... mento das mesmas. sos em que contempla· ·vilegio semelhante ao províncias hespanholas Não me leves para o mar.» iii mos o constellado céu de São Paulo, nucleo, e inglezas, o primeiro E f t 'd f . RESUMO DA HISTORIA que nos cobre, de to. d a s E sta..d om . d ~pen d ent ~ do j Com • a um on esorris~ rapl azomb~dor, e na, d os aque lles sc1n . t'll conJuntamente, 1 antradições e do ruturo. hemispheno amer~ca- Por sobre a areia coma DA DEFESA DO GAFE' 1 tes pontinhos, de todos Aqui se memoram, pot· no. Mas aos paulistas Uorria, !evando a flor. ' aquelles confins. do unicompleto, aos olhos do de 1641, cento e cin· . Recebemos na semana fiu. Esperança velha e verso, um ra10 coacoração os fastos to- coenta annos antes da «At, balanços do meu galho da, pelo que muito gratos encanto sempre novo solador parte de cada. elo berço meu ! , , . dos doBras1l,ecomo conJuraçao mineLa, Balanços Aiclarasgottasdeorvalllo ficumos,umfolhetimdo «Re- para nos, poores mor· mundoenosvem f enr presagiar fagueiro do quasi cento e ointenta Ctthidas do azul do céu!» sumo da Historia dn Defe- taes, isso de contem· a mente, annunciando que o surto primeiro que a revo-1 . sa do Café» desde 1906 até plar o céu estrellado e que existe um liame diorvir, em P hoje, trabalho esse da aud surprehendente do pre lução pernambucana, Chorava a flor, e gemia, t · d b ,.·to 0 0m pagar e quando em vino entre o infinito e • · · · · l Branca branca de terror orla v eneme.l ·b d d · sente.nos enleva, se fun· se t deve a. llllClatlva cd a E a f onte, ' f . ' meudador Antonio J osé Lei. 1vez,- o tn uto a a. m1· nós, e que o nos:ot fu· t· t · sonora e na, . f . de min ...Icamente o ca.n· au onom1a pa na, a Rolava levando a flor te raçao a que azem sem turo se resume na e ertar da epopéa do pas-~ independencia q~e a ' · Dado o va~or de tão im· pre jús as maravilhas nidade do além- o es· sado, capaz da tuba é- honra, a prudenma ou Adeus, sombras da.s ramadas, 1portante esçripto, passamos do :firmamento! paço e o tempo onde ica. abnegação de um vas- Cnnti~as do rouxmol! adeante a transcrever 0 seu Por sobre os para~ reBide o Creador de~p Foi aqui que teve o salo fiel baldaram. Ai feetas dae madrugadas preambulo: mos atmosphericos em sas mesmas marav1,. . . . Bonança do pôr do sol I PREAMBULO seu foco o ma10r Irra· Nàs, os p auhstas, ~ cujo seio grandioso e lhas. diar da força. . expa~s~-~ com justiça e a mais «Cat·icias das brisas leves, c Chegou a hora patrioti- terno respira o nosso Esperança velha e v a desenvolvida pr1m1- irrefragavel das verda· Que abrem rasgões de neve ... ca de cada um dizer o que viver, alarga-se al im- encanto sempre novo tivamente na. elabora- ~ des, podemos e deve- Fonte, fonte, não mo leves, sabe e pensa a respeito da mentidade do céu azul para nós, bem fadados - d · d · Não me leves para o mar· ... ...• nossa situaça-o economica e d ~ao a nossa naCI~>n~- mos nos ufanar e pw· financeira. superno, por on e se mortaes, isso de conlidade e na constltm- neiros da dilatação ter- VICENTE DE CABVÃLHO. 0 processo de resolvel.n entreluz o manto cam- temi> lar o céu mirifico pela solução natural, além biautc dos astros, de de uma noite estrellação da nossa grande- ritorial da Patria, de z~ territor~al. E a acti- 1pioneiros da eman~i· No ((Bar São José, de deshumano, é irresolu· onde se despega a pur- da , e pagar, de quando Yidade, a riqueza, o gos- 1 pação da nossa naclovel. pul'a doirada de arre- em vez, o inelludivel O ar. Arsenio De Conti, Sem a suppressão de u. boes descon11eC1'doa, on· tributo da medita~ão to, em pouco tempo, me· nalidade, pioneiros d a conhecido industrial, acaba f d6 ré B ·1 0 Y tamorpho~earam nu. m riqueza economica do de adquirir uma espleu dida stock ma sanão ra diminue, ca. rast • de a imagemd triste e esperan~osa num Deus, e, não fl 1 Y grand e th eatro d e v1d a Brasil. machiua, (grande formato); diminuindo, 0 equ:librio não rnereocorea a or u· que necessariamente eintensa o modesto nuDescendentes desta de fabricar sorvetes e gelo, 86 estabelece.Por cousequen- minosa da noite, a for· xiste! cleo administrativo e linhagem heroica, nós instsllando-a no Bar S. José, cia, não ee estabelecendo o mosH. magnolia celeste, «Qmmd la. vie es~ estudioso de outr'ora, não a deshonramos, de propriedade dos srs..-\.!. equilibrio, a procura sedes· descerra as suas peta· mauvaise, on la rêve merindo & Silveira. · o qual, como certas bel- 1nem a deshonraremos HoJ· e deverá ser inaugu· proporciOna. las de prata. E' lá que meilleure. c lezas favoreci das do j jamais. rada a nova sorveteria. oro a supressao, ao con· abrem os olhos do inLes yeux en pleurs céu, c a]· o semblante O aben(londo torrão trario, a execução do pro- finito, e respiram as au ciel 8e levent à tou" blema resolve a crise, exguarda em todas as i-' bandeirante, que, no tinguc a ur0 ca, 0 nt;rmali- montanhas do alóm. te heure; dades vestígios sorri-linicio do Imperio, deu abominam a força, to- za a nossa situação econoPensar que não foi L'espoir vers Dieu dentes da mininez, ain-j echos ao ''lndependen· doQ os que detestam as mica e :financeira. ~ómente 0 acaso que se tourne et Dieu l'enda guarda e guardará! cia ou Morte!" e, quan- dictaduras, todos o.s Certo de que estou ~er~o, fez aquelles doce!!! raioa tend crier. 1 sempre osformosostra· do da Velha Republi· que estremessem a h- : : ei:~~~~roonfe~u~~t ~;:~ que partem de cada Laissez tout ce qui çoa da pujante anti- ca, acalentou ufano a herdade. testemunha do que hora af- astro e vêm até nó~, á pleure Prier! guidade. Constituição de 1894, E essa semente fe- firmo. maneira de nostalgicas O'est pour renai:tre Não fôra o valor e -na Republica Nova cunda, lançada aos qua . Incluindo esta explicac;-ão emanações de um mu:n.· ailleurs qu'ici bas on o arrojo dos nossos tambem deve, esque tro ventos do Brasil n· no meu manifesto, nutro do distante; e que essoccombc. bandeirantes, e a cos· cendo tudo o mais, unir nido e forte, já fructi- esperança de que ella c;erá sas maravilhas todas Tout ce qui toubilta do Brasil ao sul de se coheso e firme e fica. Aqui estamos, o s bem acolhida, assim como, têm o fim sublime de lone apartient à la tomu 1 Paranaguá seria hes- dar, sempre e por toda paulistas, dispostosJ em ~r~~feg~~tã;eiaa :u~~~e~~~:o semear em nossos cobe ~ pnnhola, hespanhoes a parte, er.hos ao não linha, promptos para ~ Para frente Brasileiros, rações a fé e a espe ll faut dans le grand seriam os sertões de menos premente egran· batalha, coma R epubh- TERRA RICA, POVO RI- rança, além daquelle tout tôt ou tard s'absor· Matto Grosso e Goyaz, dioso brado "Consti· ca nos labios e a patria CO. Produzir pa ..a vender e saltitante brilho com ber. outro povo occuparia tuinte ou Morte!'' no coração: seja liber- não para destruir.» que as estrellas pareLaissez tout ce qui as nossas. m~lhores zo· Os paulistas, cuja vi- dade, _com. ~s suas fui- S. Paulo, 26-10-1931. uem querer chamar a tombe nas, resp1rar1a os nos- da s~nthetisa em estre· guraçoes divlLlas, o nosnossa attenção !... Tomber ! » aos ~rea. maia benigno~, I mecer a patria, viver ~o guia, na luta que Fa,am seu• impreslolf Tornamo-nos, nessas REVOLTAIRE. óult1ya.na a nossas mais no trabalho e não per- 1 o.ra .se trava pela. Cons- na typ. da Gazeta nossas fagueiras medideseJadas terras: o ge- der o ide~l, sabem que btumte, como aquella Esorlptorlo nio paulista deu ao Bra· a Constituinte é, nes· estrella, no poema dos . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , sil a sua forma e arti- tes dias o Evangelho "Ohatiments" : DO ENÇAS DOS 0LH0S Acha-se completamente culo~ a primeira: a~fi~·~ que irrdmpe sobre. a D~bout. voua qu~ iustallado 6. rua João Pessôa maça.o da nossa md1v1· consciencia do p&Ízl n- . dormez! - car c e 1u 1 n. 21 desta cidade, o escn dualidad~, ere~ndo a!teiro~ como um toquelqui me suit, Dr. Cyro Natalino de Oliveira 11ptorlo da Companhia Rural geogrnphta patr1a. de clarim, longo, estri- Car celui qui m' en- ~<Jrurgl .. ocular. Optlca - Exames da vista i São João dos Agudos, fica n 1 "' .. • do aeeim os socios da im Não fôra a innocen- 1 dente, afflicti vo, cha- voie en a\•ant la preTratamento do Trachomo e de 8 ua8 complicaçõea I portante Companhia agri cia política daquellas ·mando a campo todos miere, Raa ..&aa.at• .&In•. •·" (E•q. do Larao do J•rdlm. sob,.do) !1 cola com um ponto maill era1, e teríamos visto, que ainda c:cêm n a ReC'est l'ange Liberte, BA..UBÚ _ Eatado de H. Paulo propicio para tratarem doe jâ em 1641 e com publica, tod<;)S os que c'cst Ie géant Lumiere 1 · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -·seus negocios.
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Tornamos certos os que se interessem que, pro_u imo anno, a «Gazeta» será augmentada ~ d e ma1a uma folha supplementar, com secções
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HERCULES' SORMANI RUA 13 DE MAIO N. 41
AGUDOS
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sangu e, ~mi na , de nom e Fusalquar, de um an· Edital de 1.a praça no e meio, av,aliada por c--e com 0 praso de 10 1:000$000. Som mando dias as parcellas supra a quantia de onze conto ~ O DQutor Clovis de de rei:s (11:000$000). Oa Moraes Barros , Jui z b ens acima mencionade Direito destl Ci- dos achmn-;se na F.:tzendade e Comatca de da Santa Rita, d este r Agudos, ele. município, de 'Pl'L'prieF&z saber a todos dade do exccutaJo, ou-
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quantos o presenteedi- de poderãoser examinatal virem, ou delle CO · dos. E assim 8el'ão di · nhecimento tiverem, tos bens le va rios á prn.· flUe n o dia 23 de De- ça c ancmabl L 1os por zemhro, do coerente au· quem uvli s d ~ L' e ma10r no, ás 12 e 30 horas, lanço oferecer acima no Forum, sito á Praça das r es pectiYHS a valia Tir<ld~ntes desta Cid a- çõe~. NA.o ex1~ t e ouu" de, o Offíeial de J usti. l'eal, rccurau ou dcfL·Z:t
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ya que estiYer- de sema- pe nden te de dcci sfi.o ~ o bre os mes mos b ·~ n s. E
na, trará a puoli co pregão, de primeira praGa, venda e arrematacão, a quem mais der e maior lanço oferecer, ac1ma das resp ectiva~ avalia-
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para quo chegue !:!O conhcci men to elo todos, mai.ldei ex pedir o p re sente edital e outr os de igual teo r, qu e Yae ati·
All-WEATHER Estradas molhadas ou scccas, rectas ou curvas, aspbalto liso ou estradas trilhadas. lamaçal arei4o, tudo é o mesmo para o •n ovo e aperfeiçoado Pneu All· Weather- a mais recente obraprima da Goodyear.
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ções, os bens abaixo x ado c publicado na fo rJescriptos, peuborados ma da lei. Dad o o ptls· a Salvador Piza Filh o sado nesta CiL~:.t.\1' de no exPcutivo cambia l Agudos, a os 3 de Doque l he move J osé Sal- zom 'o eo de 1U3 l. ~u, men, a saber: Uma e- A l.~ide~ da Rocha To rg:-:.a, p uro sang·ue, a la- res, eseriYão su b~c re vi. sã, frente aberta, de no - (a) Clovis de :M ora es. me S a cat•ina, avaliada (L egal me nte Scl!ndo)· por 1:500$000: Um~ e- Confe rido. O E..,cri 'i·ão : I
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Já o antiáo Ali-Weather era bom,
mas esta nova edição de um pneu. m undialmente afamado propor,. cionará a V. S. maior tracçao. maior seguran ça e maior nume· ro de kilometros sem derrapar..
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Será recompensador para V. S. examinar o novo All-Weather. É o pneu de superior valor e sa economia.
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Teriaroos m uito prazer em re. cebcr a visita de V. S.
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gua purosan g ue,sama, A~-~ocha... -~ de no 1ll e Sibi Ia. n tA, a v a- ~-~·.....;;:;;-..iiiij_., ;;;;iiiii:iii~~"""Wii"iiiiiiii. ._;;;;;_ ;s liada por 1:500$000; U- Dra. Noemy l ' . Uodm : ~· AGENCIA FORO tll cl egua puro sangue, ~'o 2Uo Crsmde cao §n! saina, de noLOe Par ezlna, avaliada por . . . · Attesto que 0 p 1·eparudo No mundg inteiro moi• çorr91 rgdam ~Gbrc pDJUI Qggdyur do que tobre OJ de Quofqutr outra llllfU 1:30 0$000; Uma egua Elixir de 1\ogu~ira, do Phar- 1 saio a, puro sangue de maceutico chimico João Sil-1 nom e Aleo-ria a valiada. vn S1~veira, é um optimo d e- 1""" ~~~-:--_-:::::::- --..........----~--, "''"""'"'-._..,.~,.,......~-~-~-..,.,.......,.,.._. .......,. .... - · ~ ~-· _ o ~))~fi ',· _. E ~ Qnn ~C'i Bellissimo e mol) Ol' L300"?ooo' Gm 11 0 I puratlvo, que teu ho usado. ~ o
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minha clinica , com resul- 1 L~o, puro sangue Alo.· I tados satis~actorios, n~s. ~fEc· zao, de nome Barnbam- ções de ongem syphtlttlcu. ! 1 b~m , avali a do por .. . , Porto Alegre, 8 de Ago~-1 2:000$000; Um potro to de 1918. ! uro su,n o-ue ::; r1.ina do (Rio Ur:m de do Sul.) P •
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- R eparou sempre. Eu é da, herdando a filha a su a , temente; a sua c1;a desen -1m e - cc;c n tr~ : e11 son isto, hro do cnmpo 010 rude: e, que abusei'··· Ep~ra que avulta,~a part: . volvia-se sem descanço; a tenho m undos e fund os, ar· se ninda não fôra. posta em é que ao damos aqUl a pe r- ~ - E urn poço de sorte, mol és tia que destruía ~s ribunn.s, aidos, vessadas, prática , devia-se isso a ci:·========-===== der tempo ? A ti não te o alma dQ chicharro. Até searas dos outros, poupava vinhas, pinheira is, bonça.; cnn3tância dê!e pretender EXTRAHIDO DA ·DOR E A TERNU RA· I faltarão po r aí conversadas o sog1o foi mais deprea· as dêle . :\Iartioho e rn, eo- de c n.st.~n b ei ros; tu é 3 um . ocultt!.r a mão com que fi JOAO GRAVE melhores do que eu. .. sapara a cova, só para fim, o menino bonito, o pelitra po. não te ns de teu 1zesse o mal, nã o fôssem - qu e ~o a :; ~LI t m s. aJ·ndá·lo! - explicava iró-~ bcnJ·amim da S orte, <]Ue te rra em que se J)OJSn a- 1 co rta-lh ~t, ou de se não ter N ao (GONTINUAÇÃO) S ó te quero a tt acudm Da· nicamente o Daniel aos não queria mais ningué m brir a cova para te enter da <Io ainda o facto que o e.migos, para o achio calhar. feliz nag ucle logar. Tôd a ra r. Qniseste Rosàrin, e sou incitasse. Tencionava escon · . Só alguma~ semanas vol - niel _ Não penso em casar_ Canta canta 1 _ t:X- esta superioridade esmaga- eu q ue Juc gozo co111 ela. rler- se, atra vés de tudo , na vtdas ~o nsenttra em reat~r o dern_ç~, qu~ ~u~cn. mats me ... Vai, vai!. .. O que há- clamava M~rtinho com ar va Daniel e excitava mais Pensa ste em aba11ta oça::; , e I h::>ra 01~ortunu, para depois r~adqnmra a mtumdade an· de fazer -3 e úmanhã, t aça- sorridente se 0 informa· e mais a SU:l mal da de, a s o~ en que as tenho, ~~-~-~ po,!cr nr-se a coberto de b~a. A cachopa, tendo per - se hoje ! vam d•~stes desabafos. - · pontos de lhe apetecer, qu.mto tu Eoc;~as a t~t Ut. ioda a puni ção c deleitar· d ~do, talv_ez, a confiança E fechara a janela, re Onde te dói sei eu!... muitas vt:zes atirn.r-se a sem ~og rnre.~ t1ra r o pc do se com a sua f<\Çanha. Deinele, desmteressara se a tirando-se. Daí em Jiaote, Mas, não era só isto! Des· Martinho com unhas e dcn . lan;etr~··· . . 1. I xnr se apanhar na rêde da pouco e pouco ~aquele a · evitava -o constantemente, de a hora da sua união tes, ao cru zar com ê le peh nao e:tOJra,. a )Jsar; justiça i~so mais de vao·ar. 0 mvr, que I?or ii.m co rtou até que Daniel, por org u· com Rosüria, nunca mais los atalhos rurai~, na lida, ma ! - rngra O,:tn1e l rl.e ma . ' 1110, reso1veu nao - se re b at· · 1 êle deixara de o ofender camr1estre, e mord"-lo. srJmbrã. A h! um dia.· um ~~n~ grande prazN Iao seu Po t' completo · "' 0 maO( assem ,, Ih b · f. · d ~ 1 d O est ltl>or . t ~o ' < " bt·t· lo dia, largará o capihl e os mnmgo, E me or aca armos xar mats, mgm o es q t~ec e· com o espectacu o epri· '-' '" 1 b s ef d cot1versa, que J·avat · l as d t r· d .\ (le alto a b, " ixo, como a 1orjuros!... pe ~a arra ora, pa~a 0 de eesta 1 a m roen o-se m e- mente que nao m ava. n ' grcdo, num cavalmho dP.morada - declarara-lhe riormeme, por a ter perdi- mulh er dava-lhe filhos sá co! IV P<lll, ou se lhE' tirassem os Rosária uma noite, ao fa- do- tanto a ela como ao dios que seriam, mais tar· . .l'~h ! nut;c-:' lhe desculpaO dram a daqueln. desvcn· ossos a umo. cadeia p un • iar-lhe da janeln do celeiro. que viria a caber-lhe. Po1s de, infatigáveis cultivadore!': ,rta est~s Vt'x:u n es, cem a no3 ça s enti mc•1tal, que , e ngra- aí lhe apodrecer a carcas- E porquê n ão me di- senho_1~es, passao te _ meio da g leba, acrescentando o q~tc vtvessr.-pcnsava ~a- I vara consta ntemente com N 1 1 Ob zes ? - atalhara Daniel, ano, Ja ela fala va ás e.;- casal· os seus nf' o-ócius nJe!, reco't'ndo a l"un. vm - ~o rodar do tempo havia sa. aca t'at·ia, no mo~ f · ' o ' f d ' meuto próprio, com t ino e num soh ress~l to. cnncu._ras com, o. .\ art~nho , 1c?ntr~ri:.nn ente aos de Da ~·1? ça. ao O'!;O um rn__nc~ r de _ter ui?. de,.;cnJ.ace, ~ ~~to pelo seguro. Só faltava - Meu pat repara e eu que tmhu. a UiliC:l. prenda mel w.m sempre por bom petmanentr• que o de.,V<lt· s e mte us1ftc1.ra no csptnto não quero ir contra. a von· • de ser bom tangeclor de 1cardinho; não entrava E~ rava. de D.:miel, trans forma udo- 9ualqueJ: provvcaçiio nov~ tade dêle. harmónic;t, e com ê le 1doença no seu lar nem o - Se me vê. o troca-tin· se numa idéa fixa, numa uc Martmho que lhe ~sp~ - ~Ias não re parou nté casou. Por siaal que o pai a ndaço malio-no com os tus, fingindo qu e nem se- , obcecação q uns i dolorosa . c~çasse. a comgem. Ate hl. ago_ra ... - gaguejou Daniel , !1 ~e Hosár_ia o y~lho Janu~- s eus gados ; :::s ~mos pelos quer re p'1 ra em m im e m e I Havia muito que a scena esp erana ... 1 hestta.nte. no) morna quust em seg m· oulros, aferrolhava constan· dá atcuçiio, parece dizer · final se elaborava no ~ére- Co11ti1waçao 11:1 zn·oximo 1111m ·ro
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AGUDOS, 6 DE
DEZ~MBRO
A~UIJQS DE1931
NUM .
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Livraria e Typographia
Notaveis aiio as coincidencias ultimamente consignada• no raJnerrlo diuturno que cahe sob ns vistas de todo e qualquer observador de.1tas brasilicaõ paragens. Qua.:si no meswo dia, por exemplo, em que o capitão João Alberto, em entrevista conced.da ao vespertino ,.Qlvbo», tecia lôas e mais lôas á pujante administração dos f-en<mtes, achando que ellee «todos têm se desempenhado muito bem», o cidadii.o interventor militl\r que, para felicidade no&sa, dirige hoje o Estado de São Paulo, revela t llea qualidades de esta-lista, que é lamento.vel não se tenho sobre delle focalizado com mais intensidade a opinião publica. De íacto, banir - o arislocraLico v. excia.. etc., legaliz~ e erigir em profisdão respeitavel a mendicaucio., como que jogando o.o li.xo o capitulo Xll do Cod.igo Penal, oõão actos de uma administração de meU~ cheia, e di~nos de figurar em gart·afaes letras nas paginas da Historia, que um dia ha de fu er justiça ao capitão João Alberto e ao cidadão Rabello.
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Outra coincidencia tambem no· tavel é de, juatamente quando o povo deseja pela tarde fazer o seu footing pelas calçadas das princi· paes mas desta cidade de Agudoa, encontrar tudo atravancado de creançaa e mesmo marma1ljos que ·ogam futebol ou brincam de cabra·cega, de lordeB e mais loráu que commotlamenle assentadoS! em cadeirAs ou ;• oltron~U macias, fazem o eeu serão ves· pertino e nocturuo, como si o passeio publico f01tse uma privada sala de visitas. Mau:t um pouco de caridade e coudeacendencia para com aquelles que tambem desejam gosar e~s&3 lindas tardes de veriio da uos1a terrinha, isso é coisa que a todos ficaria muito bem! Ao menoa deixem livre a metade da larga c.Jç~~otla publica que temos a dota de possuir, e não as atravanquem por completo, egoisticamente, pois andar pelo meio da rua é muito perigoso e 0 1 autos na desenfreada carreira não têm contemplAção para com quem quer que lhes cabia sob as unhas.
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Ha mais uma tristes eoincidene;a. A
nossa policia escolheu as
cidade illustrada e culta, um interior gvzar das mesmas EXPEDIENTE bem moutado e legal Curso . vantagens que iavorecem n Commercial, para a formação' Imprensa da Capital no conA de guarda· livros e contado- ~ sumo de papel. Em virtude de aproximar-se o fim «Gazeta de Agudos» res. D t• do anno e para bom andamente das Será esse curso norteado ona lVOS publicase aos domingos nossas transações commerciaes, pedipelo uctual r egime federal, Oommunicon-nos o sr. Só serão publicados os origi mos aos nossos devedores em atrazo u que se dovem sujeitar to· Lindolpho Leite de Mattos, naes que nos cheguem ás mãos o especial favor de saldarem os seus dos os cstabele~i~eutos co.n- tbesoureiro do Hospital de8até sexta-feira e não serão devolvidos, mesmo não publicados gener:s dn. Umao, e funcctv- ta cidade, que r ecebeu para debitos em nossa casa, durante o cornará ~ uo1te, para . bem e 1aquella casa de caridade os rente mez. Para a venda avulsa, estipula. prove1to de todos os mtet·es- seguintes donntivos: mos o preço de $il00, cada sad os_ Do sr. Fu us to Guimarães, •-;;;;;;;;;;;;;;;õiiõõi;;;;;;;;;;;;;;;;;;o;;;;;;;;;;;;;;;:iõiiõõ;;;;;::.:;;;;;;;;iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;;;;;;;;;;;; exemplar fazendeiro neste municipio lo, emfim todos os políticos · visorio, despresnndo então Os annuncios serão cobrados Na citladc a quantia de 450$000, e da que não são gaúchos foram o concurso dos legionarios. de accordocom a noss~~. tabella Vindos de São Paulo on- exrua. sra. d. Ai'fonsina Ro- mais ou menos hos tilisados Hadias converaar.do na Lide residem, .acham-se na cha a quautia de 100$000. pelo sr. Aranha, que s em- vravi a Academia, o a-1 Editaes e materiaa na Seco;ão Livre só aerào publicados me· Por esse benemerito gesto cidade o sr. Pedro Caroprepre se r~fere a~s mesmos cademico Brito Vinna, ora- diante o respectivo pagamento so, presidente da Cia. Ru- de caridades dos exmos. sr. e de mane1ra a nao pa recer dor do Centro XI de A OS· ral São J oão dos Ag~dos, sra., penhoradamente lhes que os leva em grande d t d o· · N g. .1: acJOe sua senhora d . Bellinha agradece a Directoria do cont a. Offen d 1.d os ell :s ago· e r e ac, or o tarJO bll . . . IA ;a se congregam e tem co· n.a 1, .te' e est.a phrase s1gmo pu co e a quom O. R och a acompauhada do Hospital. sua irmã ata. Silvia de Oli· mo \leader das pregações fwattva-: Eu penso que possa Interessar Regressos veira Hocha. demvcraticas o sr. João Ne· democrat1cos querem é Js• • De regresso da cidade ves que se refez bastante, so mesm c : .- vencer pela Gymnasio S. Paulo de São Roque, onde íôra em um anno de bfastamen- mauha o M1guel Costa paDeclaro, para todos 1 Afim de prestarem os di· afim de passar uma. tem- to da. política, conseguin-1 ra depois fica r em aenhores os fins que, conforas- me documentos em vidos exames. seguiram, porada em companhia de do, á custa de sua antiga rio terreno político. qunrta.feit·a da semana fin- seu filho José, a cha se no- posi~ão política ~ de sua sim posso ?omprehender que meu poder acham-se da, para São Paulo, em cu1·· vamente residindo nesta ci- quahdade de gaucho, ga- o prof. V1cente R áo apo ie o liquidadas todas as ro rbservado da Sorocabaua, dade o nosso amig() e assi- nhar na mais desbragada general. dividas passivas do a turma compleLa de estu- gnaute sr. Jo•é Furlani, bem a d voe a c i a administrativa Fallecido Luiz Caldantes do. nosso Gymnasio como sua exma. família. mais de mil contos, transSão Paulo. dieri.· -Regressou de S. Paulo formando-se de uma hora p a Aos nossos gymuasiauos onde rôra afim de trat_ar ra outra no maior advoga· Todavia :continúo f.l L • f.l auguramos boas notas nos de assumpto de :ma pro"fts· do do ltio deJ aneiro maio r assumindo a responexames que vão enfrentar, sãu, o nos:;o amigo e col- 1bem entendido no; erde: sabilidade por :quald satisfazendo assim o desejo laborador prof. Francisco nados mensaes' e no vulto J 1 · 1 orna e maitn• eirquer debito que pordos seus paes, dos seus m es- A lves B nso a . pecuniario das causas que colação no Drnsil ventura possa aprett·es e da «Gazeta de Agu:aetreta defende. Con5ultor jurídico d os.» sentar.se, sendo legal H oje, á. tarde, caso o tf'm- do Banco do 'Brasil, com dez contos mcnsaes, advoe ralativo á responsaEgl'eja Presbyteriana po o permitir, a corporação musical tLp:a Muuicipal , gado do ar. Henrique Lage bilidade do fallecido; O T emplo Religioso Prcs- actuslmente sob a regencia com outros dez, o sr. Joã o isto perém até o fim bytoriauo desta cidade, 60b de um dos seus componen- ~eves passou a ser no Rio do corrente anno de os auspícios do Concílio, pa- tes o sr. João Andreotti n os o advogado de partido de r a, em o Natal, r eceber cou. dilicia:-á com 0 seguiut(;) pro· quanta casa grande tive:tse AGENTE REPRESENTAN- 1931. dignamente a todos os cron- gramma: iuteresses junto ao Banco 1'PJ NE.;TA CIJJ.ADE Gallia, 29 de Notes em D eus, acha-se adredo Brasil. Refeito moueta· vembro de 1931. I PARTE de preparado. riamente em um anno, póde d Salvador Moreno Munhoz. L ~,arva Todos os que se tsiutam Major Gaspariuo de Qun- novamente agora vestir-se f.l in vestidos do espírito Chris- dros--«Dobrado»-por Lau- de destemido liberal e pre· g ar os princípios democratitão, a e!le se devem dirigir, rindo de Carvalho L ouro. porque seja a alma da >ida, c A Gazeta de .Agudos, cod e a moralidade admiFabrica de Lactl• ~as EmpreR'1do com succe q,so em todas que o é a da creuça verda- Son!1tina'- por Ln.urindo de nistrativa. molr,tl&.s p roveni~nte& da sypbilis deira que i uda se uão mu- Carvalho Louro. Democraticos pre- Glnlos São Luis e lmp~~r~eJ.as do sang11e : dará. .Amour Et P rintemps - param um golpe conFERIDAS Vinde a Deus e Elle vos v~lsa. O seus distincto protra o General 11llguel ~i ESPINHAS protegerá!... II PARTE
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Assignatura •anno 60$ Semestre 35$
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.EUXIR DE NOGUEIRA
duas ultimas quiutas-feiras, para uellaa celebrizar-se com as proexas que ultimamente encetou nestas plagas. Foi na penultimo. quinta-feira, áa prietario communica ~~h ULCERAS 5 ou 6 horas ti.. tarde, que pre~' !!''~111' ECZEMAS E' na Piririca- Maxixe. senciam03 a prisão injusta de um Bolet im dn Cnmara de Amigos do general Mi· aos seu distictos frehumilde e desprotegido roceiro, o Cotnntcrcio lntporta. nx!' Lagran V ia Coroj - Ma........1..."'-T MANCHAS OA PELLE 1 ""'~· ~ •tua!, embora não estivesse bebe· DARTHROS g uel Co&ta não estão vendo guezes, que ali diazurka de los Marineritos. <lo, curtiu vinte e quatro horas de tlor e o l'apclJHlraa hncom bon s oihos a aproximaAlvorada de ljloria-Marcadeia, unicamente porque cahiu prensa do interior cha- por Zcquinhn de A - 'l:í.o entre a Leg ião Revolu· riamente, encontrado eav11llo ou mulll eru que ia cionarin b o Pnrtid•) Demo- rão manteiga fresca, ~~S~ SCROPHULAS JU•>ntar; c nease mesmo dia e ho· Em consequenci&. de um breu. ~d "";:x / . SYPHJLITICAS c ratico. Allegam elles q ue ra, quaai no mesmo logar e bem entendimento da dire~çào ~~!iÓf:. baixou ~:J' !las barbas da policia, um verda- do Escriptorio M2.rques dos A Alliança Liberal re- os democraticos o que pre- cujo preço ~r:U ~ c llnalmeo.te em toda. deiro bebedo, bem emborracitado s urg iu para enfrentar ~ as afTecçOes cuja orl(não pela policio.), desafiava as leis Reis, da cidade de S. Pau· os inimigos tla Con•· tendem ~ enfraqutlcer o pt'Od- para 8$000 o kilo. IJma rts1strada gem sejn a tigio do general, enredandodagra"Vidade e todo o muudo, com lo, com a Directoria da Ca· tltuinte o nas complicacões da popalavrões capazes de chamar a mara de commercio Impor''AVARIA•• grade e a borracha policial para tador, o boletim desta, que, Estú. inteiramente ressur- litic:a, afim de depois facil- Faça seu annuncio Milhares de curados qnem niio fosse elle, pois esse fe· GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE lisardo nãQ foi incommodado pe- dianamente, começará cir recta a Alliança Liberal. mente couseguirem todo o los representantes da lei. cular ainda este mez, i rá Os politicos, ante as atti- prestigio do Governo Prc- I na Gazeta de Agudos E n<l quinta-feira passada, quan· fazer uma campanha te- tudes dos m]itares, princido terminou a [uneção cmema- naz em favor do uso do nalmente dos S rs. Góes tog;aphica do dia,,_0 povo 'lu e papel com marca d'agua ~.1onteiro e J oão Alberto, sabn\ do Theatro :::>ao Paulo, pode l · d · · duntescamente deliciar·se com o~ pe a Im~rensa. O mtertor. resolveram agir fortemente Faço taber que pretendem se gritos e oa berros afflitivos de al-I Consegutndo 1s to a r esma e aproveitaram o discurso casar Manoel Silva e d, Alzira ~· gnem que. estava sendo tremenda- de papel C. P. que h o- dú sr. João Neves para Resultado dos exames do l.ct Anno Noi·mall Leão, solteiros, residentes neste d iatrito. Ele com 23 anos de idamente b_atido p~lo. bormcha da nos- je vendida ao preço de incentivar e. campanha em de, ferrovíario, natural d• Palmeisa eadc1a pubhca. OOO , Estamos na Africa ou estamos 27$ podere. custa r prol daiConstituinte. A cam· l.a - Maria José F erretr&.. distinção, grau 96 ras, deste Estado, filho legitimo de. 2.a- Odila Propheta, distinção, , 96 Manoel Antonio da Silva, j& faua ChinaYI 20$000 e o papel Germa- panha. n éo·liberal terá no3.a - Zulmira C outinho, distinção, ,, 93 lecido e d. Ana Franei•oa de Sounia em vez de custar 20$000 va.mente como chefe o ~r. 4.a- Alice Ferreira, distinção, 91 za, residente em Palme:ras. Ela ficar á por 15$000. Além Antonio Carlos, que não ac '' eom 16 anos de idade, de prendisso o~ jornacs terão a ccitou nenhum cargo po· 5 a - Yvonne Carvalho, distinção, ,, 90 das domesticas natural de Biri 6.a- Isaltina Dias Haggi, dibtinçã.o, ,, 87 guí, deste Eat:.dc, filha legitima vantagem de usar um ex· litico de:::de o anno passa dc 7 .a.- Ondina Ayres Freire plenamente ,, 85 de Francisco Leão Gareia e d. cellente papel fabricado no para ter mais força moral 8.a- Ophelia Lopes, p lenamente 74 Maria Dolores Moreno, re1idente~ extrangeiro, muito mais in· na hora da luta. O afastaCur•o Commercial ,, '' neste distrito. Exhibiram oa doou73 corpado e sem aspereza do mento t~ystematico doa po- j 9.a _ Pompel'a p 1·rozz1· " mentoa da lei. Si alguem souber Estamos seguramente in· papel :.acionai actualmente liticoa que fizeram a cam· l O.a. -Lucia Ayres Freire ,, , 70 de algum impedimento deve acuformados de que, no proxi- Mado. O E. M. R., pelo panha da Alliança Liberal ll.a - Pedrina de Mello , ,, 70 sal·o nos termos da lei e para 12.a - Nercides Roa well wo anuo, teremos nesta ci- aeu director, está empenha- foi uma inhabilidade ào sr. ,, 67 fins de direito. '' 63 Agudos, 3 de Dezembro de 1931. 13.a _ Vicentina Magri daue, além do Gymnasío e do em obter do Governo Oswaldo Aranha. Os srs. " " O oficial da Escola Normal que mui Federal todas as facilída - .~eabra, Ta_vl!'res . Cava lcan· to honram os uossos foros de des aftm da 1m prensa do >t1, Berg&mmt, P1res RabelO director : - P e. J oão B. Aquino.
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Escola Normal de Agudos
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