A SS ! G NA.,.U RAS
PUBL iCA !ÇÕ F S
ANNO . . . . 15SOOO SEMESTRE . . 8$000
Secção Livre,
linha,$30C
Editaes, linha, •
Numero avulso $300
~300
Pagamento adeanta.cb
Director-Proprie tarlo .. HERCUL ES S ORMANI
S. PAULO
A N NO Yll
Agudos 7 7 de .Janeiro de 1934.
Redacção e Officinas
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COLLABORADORES DI VERSOS
lll se volt<t
Rua 13 de Maio, N. 36
QUEM AVISA •••
para ti meu co - P;1ulo>}, o cu r so de pre-
0Ensino Roli[ioso nas Escolas ... :.;!~r:!~; :~··.~:"rtli~~ ;.;~~t~~~~~a~~i~od·~~
, irradia, a todo i nstante, e sa o ao pr1me1ro anno j me attráhe, m e .<~eduz e me gymuasial. Q u e di ri eis de algu em dole acen te, si teve um E' indiscutível que os gica, 0 Estado, 0 goveruo fas(·ina, _- m eu corapão Baile q u e s e pr opu zesse g uia, este lhe foi u m paes têm 0 pleno direito ó. . deve respeitar o di rei to sa-j do Leu nao se afasta um t ranspôr i ntrincados illusionista, um maldic educação da prole. 1crosanto que assiste ao" . 1"Y! 0 m,enfo.. . Um m omento E c:t e ve bastante a n i- meand ros, á procura to charlatão que lhe Este foi um principio, paes acerca da educação de s tquer !... _ ma~ o 0 uail e que se de pree~tabelecida me- m atou um ideal q u er idefendido sempre pPla E. ' aeus filhos. apontando lh e a 1 M,,eltl cnt?·arao pyra ao r ea1t.ZOLI- no R I.rlque do ta. sem o amp:iro de do, grej~ , ell? tod()~ os tempos A mentalidade escolar ret or C. ~ en _nmor,_:omo , : ' ., ) ' . ? E mmto logJCo c natural. porbmto constitue verdadei · ".o redot do sol um He 1heatr<'> «S. I a u la», na expenrnent ado guia . m irag em malfazeja e Si uão houvesse familia, ro fJaO'c'uo ct 6 tubPrculo6 e lumtho. .. noite <le 31 de Dezern· Ver ieis logo a insen·: tara da de um preconnão haveria o Es~do. moral.b Agurlo.~. 6 - 1 - 934. bro, em regosijo pela sat éZ do viajor , o u o · Ct!ito malsã o . P~r~nt~, é mUJto coufor· Na Allema!.!ha os catho Annlversarlos passagem de 1933 e f racasso inominavel da 1 A cre aoça s onhava : me a.rstH;::- que 0 .Estado licos tant.o lucturaro, qu<>, Fez a r.n os , rlia G, a entrada de 1934: e mpr eza . '« Q u ando e u fôr horespel e e stgn..aos 1 ~1t~r&s · preBe~Jtt:men te na Oo.ustitui· d L Z Na m eta , por·e'm, q u e 1 rnem, l1e1· de ser um ses que a fao;ll.ba exJ~J I'.. ção nllemã se encontl'a o exma. s r a. . n ura . I 9ra, a fam d.Ja l·rasJi ei.ra seguin tl1 dispositivo: «A l' 8ormani, e s p'>Ra do s r. s e propõe ü m berço, I milit ar>: . o a d olescen . feh~me ut~, est.nbada 110 dtto ducação pllysica, mon!l e Dari o Sor mani ; p or eu t re o intri ncado te chorava : «Oh, si eu de f ertuhauc, que a alma social da prole é der cr su ~esse mesmo clia. m eandr o que, interpos- · p udes se fazer-me um hu~a:a ~ naturalmente rrer:no e lJircito na~uraf dos. fez annos o jov em J O· J á de sde os pnmer- to do berÇfJ a o tum u lo, 1 m ilitar!» chrtstã, exL~e e . (}~ler que paes ... a instrucç·<i.•> re ligi-.~sa, sé. f il ho cio sr. Anto nio !'Os tempos e ra n osso se cha ma vida, inse n ·l O s que deve riam nas ~ulas oeJa lDIJ?!Sli;ado 0 roat~ria nrdinuria do ensi no Estad o decantado l) e· cateCJs~o. . _ uas escolas... a instrucrào G u arido. s atez ainda maior exis · 1guiar e ampara r essa - d. 0 Es . religios'l é daJa dd confOI'· " Fia7í /annos · 1lOJe, · · "11 Ud.IVe 1 crean ça, e SS€ a d0 1eS · Da hI a Obri~açao O la s u a tena sa dia e te , f racaSSO llll ~ado de pr~curar .s,Jti~fazei midade com oa princip io<' sr. Sar'ltÓs Scapól, fun c· de f rescas e d~lgada~ se depa r a ao q u e se 1 cente, ·porém , de ram a reclamaçao .do se u povo.. da respecti va sociedade• . . cionari o . da « Oia. Te- .aguas, te r ra rnmto ~a u- atira no mu n do aern o 1\ com e lle num seminc:~. · de seus subd1tos. E ' 1 . 0 11d B rasileira·_., J a \'e l e 0 n d e . v 1vtam guia experimentado. I r io, tP.n t ando f a zer de1· Quer diz('r, portanto, que !S a u •. ~se encontr.~ lP-phon ica toda e qualquer religião e a ver?ad:~ ~·~ bbeJ~dade de nesta c idade. os homem: mm to, ma· Olhne em derredor .le um padre. E essa xistcnte uo Brasil tem ó cvnsctel}Gta · F ará annos amanh ã x ime os. ve lhvõ, não e s cientificae-vos de cr ean ça, e sse adolesdireito de reclamar plenn Na BeJg:ca u rel i ~i~o ~o J. o vem Ola vo P ieda tendo fnos n e m c alo- q u e , a cada exis tencia 1 cente \'eio a ser um mente que seus adeptos o- z!l dol:! mesmos pnvdeglOs 0 d I btenham nas aulas a for nas es~ol.a s commuuaes. de. · res gran e~. . , deturpada q u e contem - 1 de sgraçadú nada, choA ab u nJan cw u~ ce p 1a es, a ca d a en t e a n · r an d o o t empo que permação 1·eligiosa, conforme Lá 0 e113 ino religinso, . · b · Grande baile reaP-s e por·cos, fru c tas k'1l osa do a ue ve<1es no d eu , o 1'd ea 1 q ue vm · o eeu pensar. constitue -.matena o ngato E' um verdadeiro progres ri9., e é dado todos os dias Afim (l~ celebr a r 0 a n · de E>spinho e m fa rt is- pal'l:!~iti&mo da O.esgr a - cre stado pela desgraça, '!O para a ci vilisação. durantf' a ultima hora rias simos p omare s , uvaf:, ça , alli somente exis t e 1julgando sempre ta r . Foi, pois, a Egreja que lições. •Em outros pa izes o niversario d a f undação figos, ro m ã<:;, maçã s e · t · I 1· d 'd t d do 5.o ao l O.o seculo eu vi Estado sub venciona ate as d o Tlte·· tro S. P a ulo, f · um mse n sa o, a vrver 1C ro e per 1 o u o o que ... , marmelos , s empre 01 s em o amparo d a ex- He 11 le an t o Ih e na VI"d a. dou tndos os esforços para escolas religiosas, como si . . aboli r a barbaria. .-\. este fossem offi ciacs l .real iza r ~ e-a, na n o1te r e conhe ciJ a. pel'iencia comp r O\' a da S i lhe pergu n tardes facto outro se une, o qual Na Italia, graças no espi, de 24 para 25 do m ês A m .'?. rme lada foi nos · de outrem. l 9ua l ? seu m.aior des e consiste Pro prepnrarem as rito forte e patriota do gran· flue nte ,' no Rinqtle do s a primeira exportaçã0. Q ua nta v ocação per- JO hoJe, ter.ets, co~o escolas mC>ua~ti cas, paro· de :Mussolini, o ensino r~>li Tl1 E ~ obre este producto, d t t chiaAs daquel\a éJloca, os giose Eoi imposto nas aulas. m esmo eatro , um f dida, p orque desloca a r espos a , UL\Camen e 1')· . I d ' d que.. pre cede u a o ca é, d o r· · ta- to .. homeus para as grandes No:~ Estado:: Unidos, o gran tj IOSO e esp ê n 1 o 'lill a que mna 1 concepções chnstãs do novo paiz das libord ades, 0s ca· bail e, em beneficio do ha~' .a typos, .c q_mo, ht~ m e nte SI;;! propunha! - ' Mo rrer> l)U nas · h oJe typos de c a.fe . QL&nnto ge nio que ful - ce r n ovamente c0m a systema juridico e politicq. tholicos goznm de tn:iiort::S nos:-:u Hos pital. A reli:1 ião el'n 1\ c~usa d,, priv ikgius do <tuc uós , os Ao alvorecer do se- ·~u i·at·l·a 1·mane b e m ex per1enc1a · · q u P. 1w Je · \ comm·s 1 s a- o união entre os povos, for. cat.holicns braeiie iros. r OI'ga c lo X VIl! 8 P aulo 0~ ' maodo verdadeiros vinculas EU1 virtude do que acima nizaJora é a s egu inte: . ~ .4 t ' · I ·m ais a l to do q ue as tenho da vici a . » ~ociaes entre na<;ões e escreremos, Of.l Juct<1dores G e n t is senhoritas: Ja exp? r a va mar!ne, a- mediocridade s h o j e E e sta r e s pu15ta , ca· S l R · a dn, fa r mha de ti·Igo e t~ium phantes ! Quanta so façaes a mesma per· cidatlãos, dahi result•mdo o pró ensiuo religioso uo Bra· S que A. Comte considProu si l, t.ê m n seu lado a mais , :-m ra a e.s. eglll carnes sa lgadas, s obre- celebrid a de h oje sepu l- g 11 nta a muita gente·,, como obra prima da scien bella coiRa pura o ho:nem : I forres , Ma na Rúeha e tu elo de porco. = ·- ta no des conhecido da maxime a e sses que ho· cia huroanH. · a liberdade de conõciencia! Hel e na l{ocha e os U t?a casa, das bôa s, I d e sgra ça e da ruina, J. e vivem infelizes, cerd lle Em 17~3 e 1795 _Dan~on \ . que 03 Deputados á Cous· dis tinctos c avalheiros: e Rab~s~ 1 e rre queriam In · t1 tulllte, compeuet1·udos de . . . . ven la-se na q ~e . s quando o~ fado s lhe to a ter eis de m uito~. troduzir a disposi~ão barba . I sua alta quão sublime ro is- N eif R izek , FranClsc~ te mp~s por 4 mil r~Is; h aviam talha d e• melhoQ ue os pae s que is· J'll na Constituição Fl'3n cê~a1 são, aus.cultandt· á conscien·l P laco, Idomeu Furlam e por esse preço se res dias e u m aurif u i- to lerem nãv deixem quo arrancasse o filho J os l cia du p rwo brasileiro, que 1e E lis io Co r rudi. comprava u m~ es pada ge nte nome ! seu~ quer idos filh os na braços de seu pae para ÍJ)S já está cansado de viver ou ou tro 0 b t0 d Je C ~ruil atheistica mcute. Mas n'um agnosticismo im per Despedida e Tudo isso, por q ue ? possi bilidade t riste de Pe. J . B. D E AQUINO.
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:1pezar do te1·ror, o principio ' uoavel, cumpram o seu deluxo - . P orqu e á creança, ao assim tamb em pensa nã o f ni acceito e uem iu- ver, votando e aprovando Apr~sentou-n?s suas No S. Pau lo qui- a doles cente , faltou a l- rem um dia , ama ldi·. traduzido em lei, e com 1 o epsino religioso uas es- d e spedtJas o d tstincto nhentiata jà existiu u m ~uem que lhe tstuclas- ÇOl:lndo-os nté, eis o razão, . porq~~· como diz co l~~.· j oven F l T o F ranco cr~3o, Affon so S a rdi - se e conhece sse a te n nosso mai or Jesej o, o t d fim u ni co por qu~ esBrunetiere de todas as I Nao pedimos ~ uem de 1 e no que s egu iu v ia n ha grande Cúmmer 'd b . . Eo nr~as de coração que ~?eja'mós, ~o.roo ~~u i tos pen. u ' n I ll · ciadte e capi talist a e Cla m na a e u ma posstvel exErcer a]gUt~m so- 6n m ma!IciosRmeute. a u. gem para u.oc ova 10. .d . d l ' vocação, e a norteasse creve m os isto. bre a cousciencia humanu, nilin da ~greja ao Estado. Curs o de re a P~ SS Ul OI e a g u ns para a a l mej ada m e ta. Ent i c o Parti culon não h ~ mai~ tyrau~ica , n~o A ~gr_eja uiio n('cessita d!l ratori:s P • m~lhares de contos de P o rque a cr ea nça, 0 aAgudos , ~-1-1 934. ha mms peng0sa, visto nao prote~tO do Est ado, mas reis - . existir nen huma mais pro quer q11e este rel'peite os Iniciou -se no dia 2 O de s conforto de m o . · pria para desorganizai' o que seus direitos, voltando-se do cor·rente.' no Gym-j b"l' · , · l A prc e rma, pOIS os p r o- , d a e ra rnmto o b soleto, · d d n · 't . d I . M .-•. I ~ s 1 Iario era ~->en stve . . . .d. t a Jo nos res.!l. a e « JI'C I o para: o 0 1;nato, o g ran e e· 'd d . . . ~ prretarws r ear Jam nos pelo fio-urino de s eten· de fam iiia». Co n clu~fLO lo· ducador dos povos. I naSJO UlllClpa ao C l a e VlVla quasi :semo . campos -- ·. ta ann os a t raz, e 1m·
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O teu 1unor ardente é lumi noso é, para mi m, um
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Meu, coração é, pois, um Meu coração U.l'Jra ao gyra sol.. . redór do teu amôr , como i Escravo desse b1·i lho e ao recló1· elo sol um h élio- i desse m·dôr, s usp en so h·opio... ! em tenro ha~til, :;;empTe, G yra.s õl...
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J O S E' K A N O PONTO : Praça Tiradeute~J (Posto de Serviço) Phone 33. O pro prietario.chaufft!ur avisa o publ ico em geral que attende chamados a qtulquer l10ra do dia ou da noite. Sel'viço e~merado! Absoluta confiança.
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til, de llOVllS 1verão Sei' e ndereçadas Quer lubrificar seu Artigos religiosos e va1·1adas c naç ões. » hto faz ela, púrque lhe é O Cid d;t l . . n I em envelopes fecha~ o~/' carro? Procure o Pospara pr~sent~s uma necessidade, cl;.~ qncr a a.o a ll 01 o e lacmdos, ao Prt>fe lto recebeu a Livraria da JOSE' SAN'l"ANA movimento, variedade, c;:ia· d~ ~apul~tf~tbre;~ Jt~ ·, l\lunicipill , até o dia to de Serviço desta «Gazeta de AgudOS» 18 ção; o pequeui:J o cereb•·o u_w.t, ~ 0 lVJ.U~~~ 115 (quinze) do _cotTente. l . . '\ Fim de ano ... as crian<;as d ersconhe<!e co mo funciona c1pal de ~\outl?.s, E_, Reserva-se a Pre f e i- l Cidade, á Praça Tirat Fumem OS deliciosos abor recem os pspás para seu brinquedo, descobre o tado Je São ~ <tu lo. 1t· , d . ·t · 1d . que se lhes ndguira o pre· brincaudo, desbaratando a. Faço SRber a t ·I :.li a o ll'et o de ace.l· i entes. Ah se encon- cigarros da Cia Casecute d e auo uoYo. Os pa· pnreutem ló' utc. o ~. ls tat· a pro p osta quo mau; • pás têm, ás vezes, quatro O fab1 ica o~e estudou o qu e E'!Ste vi rf>m ou dt> P. vantagem ofareçn ou tra pessoal habilitadotellões. · · do para as d·r· co ubecim t' uto tiverem regeitar a todas . Dadt> r !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!"!!!!'!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!:::~:!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~""!!!!!!!!!!!!!!~ ou cmco peQn~onJ·tos c11o:·a brlllque 1 eretJ· mingando pelo presente. tes idades; assim, élc ntiu· q~l e, d t>~ta data a onze e passado na Pt•efeitu 1 De que vale ra lhat• com gio, com sua fabrir.:l~ão, u <.! t ne:, flCa aberta co n- •"• M : . I CY elus? Que fazer ? ma per feiçflo a d m 1 1a v c 11, . cunE>ncia publi ca , para .a.,).] un.Cipa ~le Ar-t~- 1 coMuiSSAn•os nt; c ,u •e.:· co uuJSSAJUO!õ nt: CAt't :· .Em!itn, as crianças con mas ... eleiuventou,fabticou, as l)llbl icnções ~esta do:-, aos qnatto de Ja : TELEPHONE, 1575 TELEPHONE 1.607 S<'gncm ,·oncer os papáe. e h,·incou sozinho. t u e JrO de mil ~ uo ece 1 I CAIXA POSTA L, -!73 CAIXA POSTAL. 425 Estes d eixam ns coutfls a Por qtl e sou brioqu cJo é Pl·e f.-!it.m•:t , Stlb lld se. t OS C \'l11t 0 e <tll:\ll"t). y [End. Teleg. •ALMEIDA• End, Teleg. • TEIXEIRA• pngar de um Indo, satisfazem per!"cito a nós adulto!:>; po r. guintes b t, ~es: . RUA DO 00:\fMERCIO, 74 RUA 15 DE NOVKMBRO, llit.: os pequerruchos com pre· ta:.1to, nii.o é de admira r a l 11) 0 t t En . Uano Pascb ()al , · SA.,..rTOS' SAN'fOS con rat 0 e r- Sect·et at··to-Contndoi' a 1 l~ seute de fim de auo. que d a d o interesse, alg1:mas · . Geralmente, é ~le um !toras após satisf.ito () d f:SC l~l~larf~ eorn. e<: te_ E'Xt':· uati l n g r aphei ' REPRILSENT.\~'L'ES NEST~ ZON,\: · · e tc: o !ll n nce i 'O l"to e 1 • brmquedo. .1°· •l l D ' I I' Sctlarnmo de Paula A.lJrw 0 papaiz inho ler~ os ga· Quan tas: hlg,·ill1l.ll:S dt>,·.,riê, n c> 1 c o ,.z r> m JI' O c e ,Jor. rotos á lJja, para que es- ucrnllnar um inven l.or :q ue lU3:l:, sendo pr••t'l O~i~· Pl'e fei to ~lun ici Jnl colham o brinquedo deseja- ltou,·esse lcvudo varios ano;::, \' Cl, I<~ JlliZII dr. P ro fl.:'1~ E d o. E stes. a priucipio, vaci · estud.mdo ;1 cvol udh d toS tu ra. ...,... . 1, I. Iam , po,·qu:: t:•dos silo bo- inl~ res»es infanti;:, em seus nitos para êles. papRi ÍD · mulliplos as pectos, quando 2u J s \' l'á nfix;.da BCI I ()~:Jilll"it."ml u ~lFIÉ siste. visse U fll !l criauçn CO .)) nm )))C) qn ot H m cn--nl ra ra . d ' Tendo-se extravm- Fazem ndeantamc nto p:1.~·a caCés rcmeLtidos e m cons ie:1in D epois de nlgnus choros, brinqu~do adcqu.,do á idade t o d a ~ as pn bl iCa Ço es a 1 . t l 1 p f . dO 0 reCibO e COnta ~·ao. l•omecem sac:: na ~ada qual sái di! loja, todo c ... sem in cresse lwr e c . r"'re ·ILnra. . ccmteulc, a ith..ill , cnm lagri • \'iugando se d o auto r , es ) . _ I geral N.o 201.301 eml · . 1test'd e n cta: m as e soluços. Assim , ter t 1·,1c:oa nd 11 .Jh e 0 . tJ·:1 balho ;)a. - A llllPI'eS:'aO tie tido para cob;ança PltAÇA CI·~IJ . DELPBINO mina::n com as apoquenta· de urte. em ul ~uu::- mRt.11_tt~s, um folheto <·otlt··IJd·, o do cousumo de ilumi- Caixa 5 - Phone 31 :-: AGUDOS <'Õt>b aos pais e... tnntbem C depo:~ dos restos da J CHl , di"Qltll1 C IJt O e tnb~li!' pa- naçãO pUbliCa dO fieS ' ' l-OIU o interesse peio brin fa:t.. ela lnumcrns ouLros nue 1 " (•St"' " 110 s •t·a ) l"cr ' !!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ rtued(). a IIÜCI'eSStll11 11 0 momen t~ ... , , ~ od n l l «o' ' de Setembro de 193:3, d t rl ' , ~e para am e :1re, c evt>n da Prefeitura Munici· 1goto . :t ea1 , a11H111ente l'l?S rl e~ta ci clad~ , que e o .lo CO il >'l:lt' p1·o p o s1:l,! pal de Bocayúva es- pot· I'I' I S U)_czes Nl um;expressameutepr0ibiuu, tio pPio brinquedo. d ese n. ~·ntret:.nto, (\' t qtHll! ' .ta Companhia decla- 1-\llO, go~alaO do abatJ - : atit·ar a via. pnbhca pa.. volvendo for te Vl)llt1!de de AVISO tnll:» de HW fe~lura . ira que o mesmo fica mento d ~ U\'Z por C\' 11 ~ 1\ tra nsformal·o em outro m!!iS -!a ) - ·- Exclue m ~C\ do l to. r~l:-; ~ UJO ~, c asca.... (I D 1 I f . nulo e sem fruta~-o ' ou onaisqncl' l'n · 1 at r~en t :· , ~~. orr em. _c o snr. C'1 lllrato os ·o.m eClmer: efeito. aJ'a 0nenhum ue 'á A!.!udo~~ 4 Je Jane1«Entáo, ac•>lltece o qucc i Pre fe Jto Mnul Ctna l fa({o tos tho~ l!later1 al d ~ P S 4! 'd .Pd tq b) lr·o de 1!1:-4 sitluoS,S!Jbpenademnl. ·, 1 lé ..1 • ·1 · . · . . . 101 evi amen e su s · - l · do :' :tt," e 1 ta. mevt.a~e. c:, a m '.'e m evl· SCiüntP nos JUt(•re .... ~n.dos c rti OI'I O m"tl <l",)s d~"" pa-I · · t.avel, e JUsto: a ct·Juuça se . , . ' . t:> _ tltmdo. O Fi~ca .n~. " 1 lhe d<.lo liceuça, pega' uo Q~le f OI p rO l'I'Og nd o nte l p e l:ll'l:l e lll!P!'('.'Soes a h " P· . I"P(;('bed o r , I A~ndos, 4 de Jan t' ibrinqubdO admin\\·el e cao !In do cu l'l'e ute m ez o 1 n1!sa~, n llê:l.•1i ~er n a- , ornpan Ia <.lU lS- Francisco Ben'J·amin 'i r o d e 193-!. incapaz de.fornecer lhe ~a~•rc>c. e b! mcnto st-m multa I Ci111 a U('Cl H!'a . la 1 ta de Força e Luz. t•iações ou surprezn,- e dá ! dos ím I) OStos atl':!zac!os:, 5·t ) Rt't à esti puln ch I I Mario Andrade concieuci osamentecabo d ele.l .. ' f o· rf AVtSO Fi ..:ca l da Hygie ne A maravilha de trabalho e de q~lf Ja c~ns ltl~em I-, multa pal'a o caso d,• I IC80 luxo é, Bg"ÓI'!?., um m ontüo VIl as .-\tJva;;;, e UCO!"· in Et"áG{W d (l c •CJtr·a :o. ( I ~-sgoto DI' oraem do Chefe ' I L do co m o D er 1·etn 11 o > L ' • • • I o grande remedlo brasileirO d e pauwt 1os, tauu m:, ,c d e, . , · ' ·, :\:.:; pt·opo,.:ta<:, :::em , do ~x~ c nttvo :\lumCl - E L[XLH DE NOGUEIRA, dQ 1 r~das! e f~~rrapos, c eo a,:;. i 6.12± rl e 21 de Ou tn 1 e m~ll tlas o u l' 1 ~ 11 1';.\S , il A V~ 50 · pn 1 l' da fiCÔI'dn com 0 , fll.tarm~~eu~ico e chimico João da . .' . . sun C:: que começa a se r um bro d e 1 g;~:l O r , O . . . S1lva S1lve1ra, vende-se em toda~ . l l l 1 1I ; ,e\: l • <\mente se él.( <A,.s , . brinqu üd),SIIRCelin:l de dar ,: . :S Sill"S e.oll.l" l 1J ll'll · ex tg J!IO pe o Od JgO S a· 1as Pharmacias, Drogarias e Ca~:ls npós a ~destrui<·:lo :1 psHc nte, 10 Secr etariJ- Conta!lO 1 as::;tnncla.:; e co. m a s Et r· l t es que de~C]:li'Plll p:1- nilarit) em v i O"Ol' fuço' d.a Cllmpan~a e Sertões ~o Bra· 1 { '"' ' .I s1l, bem a ss1m uns Rcpubhca.s Sul1 o prm~er real , uãn só irifall J 1liario Pa.yc/toal ; mas recou ll cct tl:J..::, de · g 11" a taxa da~ua. c cs c ie nt e a lo os lllOL'.lu)· , Americanas.
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&,_1 1.11 (~0 ~~I) vo is fni victima de um l o· ' t:1ria, d e punhos erguidos , ta •11 ele lêr 11i.;t0rias d a d1 encia na qual ~ c proce::;· lll -\ \'X , ~ CJ ~ lJ gro. :contra o flUa! existe a s inis tra lcgiõo de m ora· Am erica t.lo ~orte? Pois ~av:t o d ivorcio reqnerido ' uma late nte rcpulstt d o listas, os taes que art-ng nm : - El' f{JC'O L'OPPi•: e u go;;to. Principa i meotr, , pela esposa ludibriada, d· , --·- ll1CU ~ entimeutv d.: c s théta, f açam o que c u di go, ma c qu:ando são hi :-torins de la, furiosa, exclamou acs' ~ü o me cas.:i com esta não o qu e fa ço ... creauças g rand es... .l!;st::t 1jui-.es: «Olh em o s !': cnho1·1"s Adernais , d t•vem ~ C' I" tHm ' com a m entn lidade d e p ro· 1111:lhe r! 011 sei·me com ou O dilu vio! Si f1 dtu~>~e que vae em s.~'gnid~ .tem i cs le manceO•J! K •tá mai s. bem levo ela" t>m co ntu , no vinl'i"'no, <:;:, l rcita... tr.1, leve, dclg,,d a, um;~ Ü ao jui;; 0 apoio es thético, um sabor p u rtlc, tl arl :>:>lrno. •go rd0 qr1e nun ca I l:'e!'a 11 3 c.Ho, rnzõ es de ord•· m es· (~uulq u e r um d e nos po- gura de :::anho ! Devo s er j n :i.o seria difficil reso lve 1• Em 1918 , um ta l Ceci l Ja-1 kilos P. te m 11:n a ppetitc thetica. () ,; juizts do m Pu de compnrecrt· ao pret01·io obrig ado a viver torturad~ , I 0 c ~1 $o deri v:111 d o 0 pum 0 ry, P.esando f~ bagn t ~la d~ :c}tH! a c;sottlbr:l.! UltinJ<an en· ' p.:i% v:io ~u ppôr que faço c a llegu r : « ~en hcw jui·! ! qua1!tlo busqu.P., n ~ mM~l'l· I campo tia scie nc ia m ê clicn. 92 k1lo s, ped1u a mav d e te, por ucca.-1áo de uma z,,gue flll, então, que Pn Ü tJSto d tt!l mulheres m ag ras. muni), a fehctdade ~! Era FreuJ poderia ser au:llTIHio 1 A paix•Jo e i-m e por um a um anjo, agora tem pes a- I CI)IH unhas e den t ~s ... He · s ua actu nl esptJSa. Antes partida de bridge em nos d o idt· ci.. . <lo enlace, porem. pr011 te t· 1 sa. casa, nfn gentou a todos , :.la~. fa lo seria. A vid 11 fuu.~se- maigre c ca~c i · m e, pes:1dellus horri veis, resona · ceio nlurgar m e na exposi · teu so l<•tm_~> m e nte á noiva J os ~onv_iv_as pa 1·a p~J~ r cn nj ugal, através do ponto ce rto de. <1."'~ s eria uma allo, fungn, a r ranca m,e _nté : ção, porque não so u fort e qnP. d epois dú casa m ento · engul11· ilOZ IIIh ., a re fe 11~ao ' d e vi:$ta. eeth~ ti co t.levia c rentut·a tel 1:1. pa ra o re> to o s occgo nocturno. l•u 1 o· na muleria. fa~ia ~m rigortJso regim e, li intei~a !>> Pasrn_? da a ss ts· , ser um a thes e ob~ig.atoria 1da vid_, . ~l as, ao cabo d ~ ~~:igadtJ :í. sefJaraçiio de Entretanto, cumprehenuo po1s tmh~ a certe?.a de e~· ~e~cw , :::e o saçao entie os . para os futuros appltcado· . um an~~· tudo s e tra.n ~ fo r· tetto~ porque , qua n <lo ella que , si a lguem d etes ta as 1 magrecer ba.5tnnt e. Os not· '! Jnrz,Eis. 1r cs do t.lireito uras ileiro. l m~m .:\ao Cc)~1heço m:Hs a se m P.xe de um la d v da mngrus, evid entemente é v~s costuml:trn pro_mett;~ _Em face d a .a rgn~en ta· Na phase revolucio nar ia : mt nhn. ex no1va_ ~ act~al , ~a.n~a. o est_rado de arame porque encontra parti cular e ::.te mundo e o outto, no~ çao. da '3euhora Jat_y, o s que atravessa. 0 paiz, h a esposa. ~ razao. ~ l utt~ a.t1ra -me oa1a o o ito, co mo attructivo nas gordo s. Ou s&b.~mo.~ ... ·. ~n::tg1.st~adns pronuoc1aram ne ce ssidade d e agita r as 1 s1m pies . E lia, an tes d_<> ca 1 s1 ~~~ f~sse acrobat~. qut} vi ce ' 'ersa. As razões ph~' · . L unra ~ha se felrz da 1 1mmedta~ ame~ te a s enten· itléas por ;mais absurda$ll sa.m ent~, era um lnbelot . e s bves,.,c a. fa.zer pu u ~t~ s siolcwtcas existem e tam · v1da, e por 1sso mes m•) en·: çn. de dtvo!·r.1o: 1 ' auth:!nbco, um lypo d e con~ no : s pnço... S enhor JU'7:• • bem 0 esam ... gaoadora. Olha se tudo a· · Ella se VIU hvre do ama- qu~ pa reçam, pois, pode to de fadas. pesando 3o 1eu w comprPhendo a felt I p . truv é..,; de lentes cô t· de ro· l do go rdt), que ~i eou com o . m~:~ltO bem, acontece_l' qne l kilos. Eu a .tt-ans1?ortav1 1cirlade ao_ lado d e t~nlherl Para as almas lso_[~red~ :::a ... i encargo dos alunenfos da l seJam. elln~; aprove.ltad~s,, no collo , quas1 a nluneota· m agra . Nao me caset com, ras que ~uscam 110 dt \ orciO 1 r etOI:no O s noivo" perdem o con· divorciada, no que terá de no pc n odo de :rystahzaça').l va d e bonbons. Agora , pe· l e:; ta mulher ; casei me com ? rer:n~dlo p ara lactu d as reii lidades terre" dispensar a importancia 1 .Nu reno~açao d as nossas sa. 8U kilos , devóra uma f outra .. .'' a ~e~JC!dade, e m 1)ora e :ssa nas ~ torna m ·s e lu~aticos, d e 15 dollares. por se m~ na , le ts , que am•la guar~lam o g~lliuh~ ~s.s~ da, ilÓzinha. e: 1 De~nte ~o ex~o~to, com? feltc1dade ~enl.Ht por base que e C0?-10 quem ch z, pas· ot~ cer.ca ~e .vwte e c1nco b o l?r de uma _soc1~dade nao set s1 c quadrad a ~u 1 d~ve~·1a agtr o JUiz bra~t e lem e ntor .,uhJeC~t v_os .. d.eve satn a v1ver no m undo da md rets dtanvs n a nossa rudun ent(l r, o dtvorctO ha I redunda, tal ~ d efc! rmaçao !letra ? . . . , fu tura me_nte hav~ 1 JUIZes lu a... I moeda. de npparecer !atalmente.l rio corpo. Nao d 1;;ru to 0 Sentenc1antl 0 tmm ed1a- \ no Bras1l E, ~ ~ nao os 1 EIIP jurou , ella acreditou. · O que se deprehende Dt>vemos ir nos acos tn· !aJo econom ico do menaqe, J tamente o divorcio? ~f a s, h ouver, então. ImportemE s tava certo. 1\las, o ('ecil deste episodio é ã c lara mando com a idéa, e 0'3~ senho1· jniz. O dinhei ro a ·. s eria um Deus nos acuda ... ' se mag;strados norte·ame não s oube honrar a pala· visão, a oi tida comprehen· ' magistrados preci;;am O· indu ch ega pura a comida, jurnae s tomariam atti ·i ricano~. que com um sor vru. e mpenhada . são do s m11gi strados no rte bscrvar as coisas nlheias, e certam ente não faltará tud es tr~gi c:J s e J[oral , riJo sab em Cluebra r cadeias Então, l zabel, indig on.l n ' a'Tler ic .mos , ace rca do com· ula rgu r n rai o v is ua l para s i a mioha e s pos<i cont: nuar vestir· ~- ia de luto. ' de ferro, tão segura é a ante o falso juramento, I plicudo problema conjug al. uma im pressão panoramica . a augmenta r de pes o , com E s tamos perdidos ! A I s ua percepção, o co!1ceito rla vida, es pecie de vôo b.lieu á.:; portag clo 5 tribu· 1Quamlo is to ser á pos~ivel da civilização hod ierna . pa· j o mesmo appetite Mas. te· sociedade dic;solve- se , naes. 1\'"iio podia tuleta r um no Brasil ?... ra n ã0 ngi r n1<1is terde nho o direito de reclamar, I h inclo aos pedaços, - gri· livre ..
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AGUDO S
~Ali 'r A A N N O
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AGUDOS, 7 DE J AN];I RO
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A CAMINHO DE
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IJI
EETHLE'M j ral ~~si~!~!e~en~~:d~:s:~~~a~!~en~~~ de J aú, deste Estado, filho le·
A~IJIJOI DE 1934.
A TRIAGA
11 gitimo de Joaquim Uomea.!. resiI dente em S. Paulo e de u . Benedita de Almeida Moura, já fa· Cumpriram s e a s p r o d os .«De ser tos da dis- !ecida. Elo c•m 17 anos de id11de, · t a nCia» · ... de prendas domeFticas, natural de Ph e CiaS, Santa Cruz do Rio Pardo, deete Longe, longe d'a qui, Atr a vésso o a d ese r· Estado, filha legitima de Silvino B ti l ' d · ·t Teixeira de Araujo e de D. Rita na. e 1 em os meus I toa, e m e splrl o , ao p a s- Maria Moreira, residentes neste aonhos, nasceu, -- faz so l ent o do « d rom edá - distrito. 1 tempo: o noss o a -, r io d " sau dade», só Agudos, 30 de Dezembro •le 1933 0 Oficial p ara virsita r, a dorar nos m ôr. N a sceu na encanta- ~ s o Amôr. .. Alcides de Quad?·os dôra e c omm ovente _ 0_
N UM .
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QUERER. E'
339
PODER ~.
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~uando Pompeu venceu . ...~.. -o rei do Ponto, apoderou· se tambem de uma íormul~ Sim I quando querem:.s o mendameute, e com elle :1 pod emos. · ãO O maraVJ·11lOSa de M"ttn' d ates, que . 11Uffia01"d a d b t Od a, SID N a q ual curava todo• os ão! quando q ueremos o facto de querer ser como males e ·servia de antídoto que não pGdemos. . Deus, sem o poder? para toda s as peçonha s. o padr3 An tonio Vieira, ; Aliás, o querer mais do Andromaco, medico de sobre este assumpto, diz : que se póde nada mais f ~ero, j untou a essa forro u· «0 que:-e r € o poder, si di . do que nmbicão. E uinguem la m ais alguma coiaa e, de vi~id os são nada, juntos e ignora que ft ambição poz então por diante, durante u mdos, são tudo. a perder os reiuoe e deu o dois mil annos, imperou O querer sem o poder é j rigem á guérra social de nos arraines d a medicina a fraco, o poder sem o que-~ hoje - . simplicidade d ' um p r e- I E levo, para o nos lmOS68 O 8 Or 8 ce leberrirna t1·iaga. Era el- ~ r~r. é_- onioso, e deste modo, Quem q uet· mais do que sépe. D ' um p equeuin o ~o A m ô r , e sta o ffe r en · F . I d la compos ta de q uasi cem dlVldtdos são nada. Pelo con- lhe convem, perde o q ue 0 1 conte rop ~ e lin do presé pe-: teu da: Cúm medicamentos dentre o~ trario o querer com o po quer, e o que tem, - diz 1 • Ouro, mce · n so e myr- ü segundo p re tm n da quae s se contavam a té I d E-r é efficaz, o poder com um p n vcrbio çoraçao... - oT d d .t loteriH d6 São P<iulo, drogas hoje J esconceitua- ; o quert. r é ncti vo, ·e deste Concordemos, pois, o noRt rll a ... u o guar a u o , 1d 1 C d d ·1 Nascem e bem g u ardado, -nu m bilh,t>te ll o_ 3.404, _o s nr. as pe o . o ex~ gr)~m~s, lil O o Jmltos e unH os sfto so q~erer . com o nosso P? 0 noseo a'-' J ose GJ> r CtH, r':'~ l d e nte 1resma s, amar_g os. ad:>tr,n- tudo.) rier, Jam~ls querendo aqUJl· mor. prec io_so e scri nio: meu ·t· l· d I gantes, esseuctas, perfumes, Esta é a verdade. lo que nao podemos, nem ue:"l a C l ! ..1 e. '· . . Desde e n t.ã o , uma coraç ao. . . . rat·zes, fl ore :~, cascas, 11e · n1as, pelo optumsmo de- ::~empre quereu do t udo o li d b 11 - oE s s e b tl hete f01 v e n- 1 m entes, terra ~betume, miolo 1 mnsi ~d o, por es~>a intuição que P•>demos. e str e a gran e e e a 7 O u ro, incenso e m y r- di do pe lo CHmbi~l n S lll' de pão, carne d~ vibora. e das coiaas tão commum nos Só q~em quer m anos do d ' encantado fulgôr, ap José Pasc h e c:l!. res td uos dos anunaes - . que pouco ou nada conhe· que pode, é s em p r _e 1 Essa pa nacéa univer~al cem do mund o, da verda -1poderm;o; P? rque quem QUJ Z pare~eu no céu de m1- r hz . . n h a v ida. Ou ro: túdo 0 immen · Saràu dansante atravessou a ~da de·a 11tiga, deira vida, ha quem julgue q~anto poJ ia, encheu a n:eAppareceu , _ iaz so thesou ro tios rna1g . . !veiu á Edade· medi;\ e á ~er sempre poesivel aquillo \dt?a do seu pod~r, e nao t _ a inunda · belos !Senti me utos J é R~al 1 sou - se, na uot- EJade·moderna : nos meia· que ~e quer. Esta é a ver 1pode passar dalu; porém, empo , '- . . minh 'll lma ... t e de h o n rPrn, l )t) Rtn k dos do seculo xvn ~eu dadeJ:'R causn de todas as q~em quer me~ os do . que m e de a zul, dum bn- 1 O . . d , 8ão Paulo », Ulll m.tg- / prepa1o se fazia, em Pa desgraças. !podE\ sempre pode mais J o lho az ul, ext~aulw me n- 1 uro · pr~Ito e v a s uif!co sal'áll daus au te, · r!s, dia nte do P?VO, a~s isO mundo deve todos os q ue q~er. te a zul 0 ceu de mi- s alagem - · nos so A· . If I ttdo pelas autortd:~rles, ma· seus ma les e todas as sua.; 1 Ass1m pensa o mesmo pa n h a vida, s c i n ti llante môr ~ O r ei do me u ~~~ a 0 qua ~mos g e n- g istratura, a Facu!J ade o ruinas unicamente ao não dl'e An tonio V ieira, o qual dt> l coraçao... ll llll e n t~ cou VI dados. 1()oJleglo ?os Pha r>n~aceuti· conco rdarem os homens, sem- 1accresc«'n~ o seguinte exeD?· ~~n lOS. •• I . . ll:'jlms cos, med tcos da co1te e pre 0 seu deve r com 0 pio: «O nco que q uer ma1s E ssa estrella, m e u ncenso_: m c~n~o~o • de le~~d os da Facul dade de seu' poder; e 0 céu tambem do que póde, é pobre ; e o bem, € a luz do te u com os a r omas das p~ H.m te m? á no:t e n o MediCIOa . d e ve a isto o seu quin hão pobre 5lue quer . menos _d l) o lhar !... lavras : E x a l to-o . A tlo- T h Pa tt·o «Sàu Pau') o , I E a triaga c urava cer · l de infelicidades. que pode, ~ ri co. O !'Jco - olro · o .. . . P9rq u ê , al~ m ! exh i bir1-1m -~.:e ~ dois u i ~ I ta~nente, authentica ruente, 1 o mais sabio dos anjos., qu E:! qbuer m al& dolhque .)~de, · d e r e 1 e para m 1m milag rosamente, toda :; as Lucife:- a que deveu eJie sua é ~o re, porque e f~ ta 0 E strella sm~ular! um u~si-de us 1 ' tn~os ('[H So d tos rl o f tl 11t 1d·>e nç<1 5 : os m edicos po eterna 'perdição, sinão ao mais que quer; e o pob~e <E ! tre lla vesper ~O q . . .. .. se rt ~do - ( A ventnr .s diam errar _o diagn~stico ; querer ser igual a Deus, que qu~r menos do que po1 I de,_ é rtco, _porque lhe sop a stor e rra !lte» g m a - 1 Myn ha · n osso A· · do Saq~en to Clan cv» . I1 tomada a tmt ga, porem, - sem 0 poder ? ' 1 F u 1· t'nmbt> m ex h ·tb1da J • · ,.... que e ll a m e o-; p a s sos p a r a ~ m or e mor t a l... N-ao e a b o_t·tCa ·mtct_ O mais sabio dos hom ens, beJn o ma1s que póde.» Bethl é m d os m e u s so- e t erno . .. Tem q u e pa- 1t-·m co mt)1t> m ento a r e· conttnha, hav_ra de se, ll ce r· Adão qual a causa de ha· j OANDIDO BRU NOT •l li c u la - -r ddadd' R o··l•tar d.o . rernedto -. E ra . a ver-se' ell b d esgraça . d o t re - Agu d os, 2'1/ ' nho s I rert> r , um d l. a. .. . 193 'i:, •· ·• . ,.. . . m e tema por exce 11enc1a, ,- .o,.. 1 M ais c e do ou m~t ' l tna t,HICa». . . l a ~olypharmacia. A o m agJCo esp lendo r i ta rd~: h S:-de se a cabai..: _ ~..stc~ do ts f tl m s . !=:~~i,ntretanto, . que m f,t_Jla F.neomme ndas v e n- I Pe. Aqllino d essa estrellã sam par 1 E1~ mmha offer enda. 1-a.o novame n te exh 1 b1 -j hoJe, quem a mda appltca eendn armazenage n s ! . eis q~e atraves so, ~ : O uro . I ncens o . E myr· : oJo~, 110 vesp eral rl e h n- \ a t1·ia ga ? i na Estac;í'í.o de AguS egmu, h ontem, p e· d" · rh a · \. , o b d tlus Paulis ta lo trem dns 10 hs., paMa g o setsma o r , - a ··· 1 Je, a., •> :::: . n t ar. 1f' . . . . immensida de ad u s ta ! RP.i .Mago : - H o j e, ás 9 hnr~ s . A ~xtlll t a deJ:~a ~aDe Ag. ~tdade 1 Embo. ra o Rto de ~ a ne1 ro, o Ida n oit e será foc:di :..; a - r1 o s f1lb os, t o d o s maw - 1 para Oe_l. G. Quad ros sn r. Pc. A qu mo. !'!! -!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I D e R1o ü la ro 2 Vols. C da um :l , es t n p e u da co- re s . . G ' r,m t.o d a c~rt f' Za, sua 1 pRrn 0 nono orne!>. ·u · d fA b UH•.tia e m 9 pnrtes SPU sepul tamento De Ag. Cid~ de , 1 E ncp.: n,,rm a ., 1D e e sso ata ~rrr·>tvt>SSU I'H s d o Amor» , r e Hlizo u-se no d1 a e me para ColegioN. S. ~ agra· l bador que é da gra n · d iéttO com rt~gular a com - do Coração rle c ausa da instr uc<;>ãó Fallecimentos panhnme nto. De Ag. Cid~de, 1 E ncp . em Agudo s , - irá t ra A' s fam il ias; e n l utadas 1 pa.ra D. R od rtgues . tar n a c apital d aRe .-\ p .-)s pouco s <h as d e • • • . · ff · t · aptPs e n t arno.:' as n ossas p u b l tca, d e as~umptos .., c_t· u m s ~o ''' n:te n os, v! te . ~unuolen ci H s r e fe rentes a o nos~o • rAÇO saber que pre(enclem ll lll é\ do p e rttn azmo e s 1 G · caa:tr se : _José Candido L!lur_is e . . . • . p or m e J'o d e stP_, pe - y m nasw. D. Euo<>enta ~larangoni, s-:ltelr<>s, I tJ. I q~e o com e .e r :t , 1 F olhinha• recebidas d' M ·IITIOS FAÇO aaber que pretendem re. iJ entea nesta oiJade. Ele com fallL·ceu no dia 5 o sr. liDO ~ aos nossos f recasar·•e : Pe~ro Ang~!o e o. Ana 29 anoll de idade, artisL4, natural ' Leo a rdo Neves d e o pela r e dacção da guezes e m atraLO o de An.,o Bom ~·ll~r, aolte•ros, rea1dentea n~ate de1 te distrito, filho legitimo de !1 . . ..G aze ta ele • •• dlstnto. Ele cam 24 BIIOI de Ida· J oão Lauris • de o. Dioaizia Ro· II Velra, prdpne ta rto da A~udosn espe c ia l o b!equ io de H. b d d . de, lavrador, natural de. ~ençóea, drigueri, residentes nesta cidade. ITiutur:niaC hi mic a d e s · saldarem o s se us d ebi - . ece emo~ ~s pa ~desta comarca, filho legttmto de Ela com 21 anos de idade de . ' Da Cia Paulista de pa rJ <>S e confettar1as cOe ~o~inro• Angelo, reaid~nte n~ete prendas domesticas, natural d~ste ta Cidad~. peis e artes grapbic.as; duas t o s, a fi m d e e ncerrar" . . . dut':l~ ,e de ~- Prometiva Frlde- diatirito, filha legitima de J oã• o 8eU SPpu l tame nto esplendidas folhinhas. mos o an n o comme r- 1r es » e eSta There zl · retti,J&.flllecada.Ela com l 8 a · Marangoui,já falecidt:' eD. Eli:t:a . . ' . I Cl' &.l de 1933. li nha», - r e s peetivamen . n~· de Idade, de prendas ~omes- Favero resiJente nesta cidade. , vert ft co u- ~e no dia sepcas, Q tu;al dd s~a~ata:ltafilfo l!:xhibi;am oa documento. da Lei. g u into, C'1ID r Pgular Da Cia. Melhoramentos O u trosim. s cientifi- te d os s e nhores J a cob le~~ima llderPauÍo Hali~r :·d~ b~ Sidi~lguetm souber de ate lgum imd ·I comnan hamento 1de S. Paulo, uma linda fo ~ c amos a o s n o s s os b o nP.r ly e Luiz Cezarotti, .d pe men o acuze·o nos rmos a ·· 11 · h ~00 ~ Losna~ •. reAl entes neste lei para fins de direito. I l lU a. rlosos a s signantes que d be 11 issimas e daatrJtO. ExhJlmam oa documentos ' I • I ' - - u as da lei. Si alguem eouber de ai· Agu-ios, 28 de Dez~mbro de 1933 Fallece u , no dt3 5 d es · no corre n te m e z d e gum impedi?lento aouze-o . u~s o Oficial te, vic tima de uma Recebemc.s duns folhinha~ J aneir o, proce d er.emos I de ICiosaa rOscas, como term':ls da lei, para fin• de dlr<:l· Alcides de QuadrúS d' do snr. J acob Zlatopolsky, a' arrecada ça-o d as as· ' presentes de A n n o syncope c a r Jaca , a ex- h tad · d t. •• 1 • ·d to. Agud~s, 27 de Dezembro de 19.:1.:1 FAÇO saber. que pretendem . d J b a as o lll us n a. rest eu- "l. g natura s da « G a z e ta Bom. o Oficial easar-se: AntoDI•) Gomes e D. ma. sra. . a eyn t a te em S. Pa ulo. v A.lcidr-8 tk Q~tadros Alice Rosa de Araujo, solteiros, W e n ceslau . Agradecemos. d e A g u dos ). Ag1·adec id os.
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