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ANO $20,00 SEMESTRE $1 2,00
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Seção Livre Palavra - $ 0,2(! Editaes Palavra - $S,2t
IN D E P E N D E N 'f E
S E 1tl 1\ N A R I O Diretot·-Proprietario • HERCL:LES SORHANI
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Cohabo radores
DIVERSOS
Ar.IO XVI
CON
O DE lJfiLU~Al)
MAIS •UMA ETAPA TERMIRHi  VIDA GOMEQA OU AOS 4 0 ?
1
Ainda no seculo pas- aprvveitar o seu descanso, sou· trabalhar, sensa.ta_mente, 1 sado, um. homem ~armava se be -:::::==:::::::=:=::::::::::::=::::::::::::::::::::::::=::::::::::::=====-========== _ _ para a v1d <~ numa 1dade be m aeUI pre~sa u em omb tçao dee · mais avançada do que agora. medida. sem mal.a r·se para po f'"lA RAGbiANO JUNIOR :::lua formação cultural proª es der viver, e ~oube, ,acirno de A .. Gazet:' tle A~1ulus » Copyt·iyltt da dPES de S . Paulo ;;ava se mais lentamente. tudo, compreHlder a ~:up r emr. Completou ôntem o sen 16. 0 anivl'l'Sario Se 0 leitor destas linhas se Par.·cia que não h avia pres- regra de bem vive r: a calmn sr. de viver . Havia um tem · de espirit.o e o corp0 sad io A ascensão do homem ao seu no- j !oram sempre ha:1idos das suas co- d e 1· an tra b n 11 lO d e acumpuvo poderio iniciada ha um scculo , luuas porque chóca ás determinações uhar os ue(;rolócrios dos no:; P0 pam .Jada coisa. O ritmo vão juutos uté o fim da cxis· v~io abo_lir a. coml?assada marchn du 1do seu p~owamn; si ns.sim' não ~ . fi- ::;o::; jornais, h á. J~ com certez~:~ do. vida a com o ao hava o tencia. v1da ant1ga 1mpe!mdo as hostcs Jo : zessc, og~r~a como tox1cv Jo c•pmto, ot . q s .. . r itmo do mundo: na sua mar E' só para e::~sa esoecie de pensamento para um acelerado rit·j não como informado r e estimulante u :u ue, etn I'· e <lU C moi· I ' :l d 1 mo. abordando um terreno comple . revin-orad<>r, que está em coutacto Ire uma pe ..;sca qu e tenha ~ ~I\ socegana ao reto r o s~; h omens qup u .,ida- cou:.eçn tam.ente repleto de .coisas qu~ trariam 1 per~auente com o publico. a tingido n 1dadt de 70 a 80 nnos ·. rnalmente, fJ•He?e q 11e JU aos quareut:,, Para o restante, duvida~ ao mal~ exp~rimentndo ! Sen oiJj"etii'O ê levar o pão does· o noticiari::lta jawais ueix·t de n;.!'<cemos velhos. r c mo_s pre~ que é a imensa m a ioria, infe· dos nosaos nncestra1a. ' ptr~to · - do corpo con- acrescentar u, 1dac1p a qua 1·,_ s<' d 1~ amad urece r. H a u ma llzmente é uessr. idade que · d. - , av 1ado do pao nao. v segre· .. · . , '·tViHJÇn(h .,· · 1111 · W l; ~~ao 110 terna, ft d A Imprensa . d s 'enen do·vs ua 11ost1n ~oc.·.1.1 1 .oua co- [JCaçn.o gera J 1:1 e que o c 1a par('.CO que termina. o para ll!ng.uem, con~ 1 ut um ~ muuhii0 public.1. ' • • · t, , f t 1 angulos at1Dg1dos pela consequeuc1a . . , ~1as a va u ça 1ia porqul!'? A· es {L ,;('mpre a rene< os n os do movimento que se pr.!ccSS'l em 1 .o dm tle hoJ ~ e nos grato, po:q~e , ... ' : ._ ·d : ·. . . SO:l atos, e qu e púrie:.o deve nosso orbe; tudo, parece JUntar·se a faze?d•J um re~•ospecw do pusslluO, ca.- o .te ra ,.SI o um •n• 1,1gte mo.; correr. Aos 18 ano s um Agradecimento um te01 p0 para comprimir os orgãos sentimo uos ff'li:r.es. em C<lnstnta!· que auug1r alguem a c-a:.a do::; f de informações. Ja rnRis as empre· 10 nosso. esf01·çv f01 todo em pr~l das 7(J ou dos 80? Ou l't rá por· horne m já eo r e nta o comer· A fa milist de .Jo ~é Garbino, zas jornalísticas do paiz trilharam tão cnusus JUStas c pelo eugrundecnnen· ,. ·, s ti cio, <!O!! 22 já possll e um di· . . · , t . , d q~t~ Ja no co11vecemos e .J 'd" l sem>ibilisada ugradece a todas 1 aspernmo cammho ou arcnnun o c e no~sa Clt.3 e.. . . " . p 1orna o e m e teo ou c c P.nge· com tão pesado fardo. l TrilhanJo com retidão o•sb orbitn q_ue ao::; oU 1100 ~· .um homem t: beirc-. :\.madurecew os artifi· as pessoas que auxiliaram Quando não é a crise d<> pap!ll ou · rendemos em cada ano que I)Assa Ja t·ntruu n a " <; !h tce e deve c i:llmente, em suma. moral ou materialmente, no a retratação de publicidade que vem hornena<rcm ás fignra~ de relevll elo daí po,· diante couvercer-::: ~:: transe J.!Or que passou dnrnn· uhalar a situa~ào,. são os imprevistos jornalis~,o t;uc manLi,·enml a 11ohre I da. urox;uJi ;.h:de do fi m ? E Ó is to que envelhece! que o fazem unp•edo~os grnçuutlo " linlnl de conduta como: MnchtlUO tle ,.;, Aos 30 anos, atualmente, IÔ' te a molestia e passamt>nto perturbação intcstin~ .ao normal ar.· ' AssiR, HurnLerto de C:llupe>!t. João ~~ par~tluxal este conCCitO. do::; nós j>t tivemos a doloro· de !leu t>nesquecivel ch efe. da.mento de suas .atividades. do 1\.io e uutro:; de uqlulat~I!Oi valor. Afina l, di:::mte do progt esso AguJos, 6 d e Fevereiro de No momento Vlría a tem~o o bra· ' QU l~ E::-:'l'f•: 1\0S~O .i\I; ~.I ERO d9. c:iC'nci::. d ·:s dt•,.:co bertus sa expcr icncia <.la vioa, já 194.:3 do de revolta tlo autor de · Voze:l lia r I E', A"' '1' 10 ..c-1 <) , a.rora f \.! F· ,IH (os A f . ., " I\-vJ>I.: r, , .. ~'' , :-·I, ,, . I ate n·t::ur CúiD :.' reenueruos o mundo e r.. nca FlFL POkT) llOit DF ~OSQO.~ 1 ° .111 1 · 1· ja uos dt> ·~tludi mCJ~ Intimam eu· se,lh&r De1~ dos desgraçrdos MA,l ::> S[:--iCf·:Jw:; AÍ}ít:\l>t<:Ol-~"'Jsl c~m _queJ.a e~ic rnl cc n t1~. Se o co rJJO, medisw te o Nascimento . . , S , · D A'lS . 1M"'"·N.TO"-· :'"'" · •\MIG O' · ' c:Q L,\· t :.1. 101e · em c 11L 1 J)Ouem o:; a · pt·og:-c~s" <i a h'1g1ene, e~tá a . . D tze,·me vos, eJIILOI' c11s •' D()l{r...: ·· S~ q ne ::1 . lto, \Cll.,· ~ e eut·Iquecido .".. e e, "'""t"u·a ... se e' verd aue, ' BUR ·' ,.._ l•': -·•· · l'' :' ·,.\T' · . · '"' ·'' 1 [u·u,a r•• SH!lllttrnente " • su 1vo das <Ioeuça::l, o esplr .1.""1 t '' " Tanto ho>-ror pet·ante os ce11s t! DA "G.\ZE'L\ UE ..~GliDO:::> ·. i lllúl"fl:d!cl~ld e p~n· uoen9~o s ;nfec· ent troca. de há muit11 que desde o dia 25 d e J anei . d t b . d ' Quanto :>co tudo com 'JllC nos (;I'ISà!'< dtlll10lllU con:·i!dl•ra ve\ b d Dlt~u.te . eliSet aspec o som rio ..0 ' Ajudnn,,:, n cc.ul•mwr '"ivenJ,,, quan· 11l cnte. A,\ gr;Jnde.., l!pit.l l: lllias enlrJU O;l ;;a e o r·ia, que ro p. p. , co m o nascimen J · , . . e o 'llll 'ldurectmento e um d · b t d escor m1o uos empos, um auo ue vida, representa para um jornal, o fo- to_ u cum1esc~n encla com 'I'''~ J.o~ da h t:;tot ta ntl._, lll <llS f:,, l~>pe , , .. to e ffi;\1 3 um ro us o h • e tl' I t , d . nasso mn i,; JH oxir11o do ftm ll . d 1 11 lnear de Uma pagina de irmaneG S:t· • ve m ll;l\" ' \ 111Cirl'SCa C li \>~r~ll1 . tClO fiS m ot' Ull 8 u eS E':O:!n\ntO- t' PlffiP )() 0 l l:l' f 0 8 [ • . I I t so r.en hidO -..a;,~ ' prO \ O(;>H.Iaf\ peh f,~; ~e a Higiet1e não .• so' defef'a D 1 u ..,.1 crificios, principalmente para Ios JOr· '!.~tpc r ~OI Cl, nes c 110" · d nais do interior onde multiplicnm se' \"IVCr, t:;to e, ll <'~te uos;o> Je~PJO ar· ' - 1 I . ' . : . - rlo corno. J ;! o velho uitarlo r e c r o t>I Ve!ra e e sua a. cada hora as'dificuldades com to·: denLc Je ~ct.q>re ~crwns utei~ 110 rn:t~·c a, pt: u p(';;L<;>, Ja _?aO al'irma~u que é preciso '·mn PXill f\. sra. d. Tereza Lou das as diabolicas vissitudes. ! publico. JnH I S Hrrazum U:, populnÇOt:.;;, · · - ,, ..,. l Nesta condiçõo milindroJn do jor-~ "'""' _ _ como u utror~ u Jazi;Jtn. ,.\s c~ymto ~"a 0, nnm co r po 590 · r e uzo bl 1veira u q ua r e · no~l moderno e&te humild~'S~~:\lAXA"---·-; cidades ~e higien iznrum, o \~ver na.o e ~ orne me mau te~ ceberú na $ aguas lu s trais HIO, traosbardonte de JUbilo, regis·l l M • • I ~ ri I .. "l at.IVO o nrgam, mo, lll >l S s en d -. d trama~ t\OUI. etapa de suas_ utivida~l)~lort~ l <1 T~,l~1 1~~1Ç8(: g~r.c tir a vida em ,sua p le nitud e, o .batismo ú u orne e 1 des. ma1s um ano de perfe•to cuut· '"' Iali zou·::.c. 1 a:s gJaodus mda- tl eseJ·,·1·in a po nto d 1~ senti la Puulo Cesar. primento de ·sua uob1·e mi~são, Je d es u mortalidacle infa:!!il di :-.unv e, digna de se r viv idu . · · E d J 1 .-\OS "enturo:;os pa1s 111 onuur e o~1~ntar en~r.:> . as su.ud !)() RT.\ R[ A LN.o B6 wi uur. , mercê d1l USSÍ;o,le llCIII d · G par~ns po$slbthdades. E hoJe, com? 1 á in[a 11c;a. M olcstia que ma A pre::::al c v1vcr enct• rra os }.H.Uabens da • azeta, o fom nos tempos pr~cedeute~, a tn· 1 O l) .. f .·. .r . . .1 d I . . . ., a ,-ida. E a ~ncu rta porque e ,.10 !'ecem·rlaSCI.do lonf!a bun,1 mode~tn e varo:nl a serv1ço d»s 1 1" •~ 1 ,0 .\LillloC1p,\ . ;- lllValn qua::,t Ct!l>l pot . vento, , · · . ,J . ,recundns e dos conce1t"s •. .mte·l .'>gu(,;J!". .\ 1 idé1ns usn.n ti n <as 1 atn b n1- pn s::tuam u se r fac1 1m e n t e nüo .-.o vive mos e m C!;pll'lto , ,•. 1.<la e f'-',;; ll. <J'. . f 1 num nno, o que devêra ser I tgentes. . çõ• ::; que lh,. são c onreric ns combaLida;:. O individuo tem A '·GAZETA DE AGUDOS" co-~ pelo artigo 5 n do d cct·t-:to le i h oje muito ma is e har1ce ue vivido em paz. como gasta Uelcgach' (}e Policial mo pode atestar com seu cad~stro, , ·> ·"> • . . "d I mos a s no:.:>as e n e rgias fis icas 8 , . ., . Procurou scrotlre inte0<>rar aos -grandes j fPtH'J'<:d n.o 1.-0-'. oe1 ·"OI'! I de at10gu· a,,. I a de :-~ du ln , do, qnc o a mesma prop. orçã o. N 1 em mo,•imeulo$ ue ascensão, estimulao· 1939, c. de :1C••:·c o 0 0 10 a onte m. C.ntret'l n tn, que e qu e d . . A Oel~gaciil d~ .Policia de . · ·r· 1.-~ no c ·,ro-o (1P. res u 1ta ae , to d (. e sse pn>'"'res - ao menu -; !WS amos ur1 tra Agudos av isa f•O pnbli cc• que d o " reflct.mdo as asptraçoes c a.s va g a vo~rlLIC;II b ih 0 1 en.ergias d.est_a população que coush- ~ F!.;c:d G er:.l. 0(1 JU o fa lec i .so, se <t hu rrHll tidade o.ã.o va i I a 0 ue, 1 ~ma va po~ n no, utsla data iuiciou o ferviço d e tm uma mfuna par<:t•la dessa res· , . ~ . prOI'Il !"Ar ::;aO I> r dn nH'dtco co plandescente nnçã0 • Brasil m e nlo d ,) S 11r. J o "e .. ntonto e m me dw., alt!ll l dos vO, :o e • J expedição de guias pa r~ •> Este orgão jam11i~ nutri~ a velei-, Garbino, ocorrido, ~m dois já ch .. ga m os a cooside rur n 10 '' v~m~" gas .an a:" no ssas rec,)]himentc, do~> novos JJU · · C~lU duz1r. · a opmtao · ·- n:t~·toua, · I do corre:ltP. t 1llP'Jl$ · de te · r I vançada utnf\. v1d:t · cl e 7O e oneru•a"' , ,., . ·•·. postos de ve iculoc; c do tran da.I e ue 0. que acna qu~s 1 que mesmo uupoti- desem peuhndo a contento ge·! nos es panta mos co m um ve · E' port ~~o que 0 h omem, sito em geral. s1vel ; !ll~stnmbem emsuaspagmae, 1 l - . . . . l 1:-. d e SOí!. Q '.1.f' va 1e e•H t-ao , da c.,· d e1a0 .- ser 1·tceu CJ!l · d ''" sem dldtmção d E' cluas~, ~:ombatcu ra t'OI es pt~ç.> c e o ·lO O<-, 10 . viela atual • qlle c he o.,.ou , oO 0 sempre .as opiniões sem hmd~met~to I J1 [!; S () L V E: termos apren c.; ttlo n rlefen der· <tOS 70 ou aos 8~, m ereCE' os veiCulos que " ~~~~·nm no desprovtdas de argumentos sohd,mos I O . S N l nos do tifo d·l fe bre ·unare- nosso es panto l o comum, n• 1o p·t "~·•ào · H. f t • es 1g u u r o ... nr. .!. wo n.u ,· ' c , r: t t • . ' ·.. · . . . 0 ", <> de d. outrm~s sas. eu ou s~mp~~ 1 ~ ,, •. · • la , da vanola . da ; tn b e rculo " )a no , gn~ amo<> auto Coutllllta pr01b1ua a Circula. a d1vu!gaçao do parecer dos mdnt· Za ill\ tUJ(,, pat.'t s n 1)SLit Utr m ~ I· ~ fT. . , , · ~ d· qn e no:o. ,.; PIHÍmo>: ca.n:-.udo s ., · 1 . duos IDClllto~, procuraudo deter-se terinamen te, PCICt::be ndo men , t' . ( . I • I I I H, !:'I P. em / Pe 1~, I ~ · . ção dos dUtos P.~rLtCU U1C8 v ~nenos poasivel nos wiuuncias das sa lmsn le, além do s v e nclme u aos qm,~·~'n.b.• q11t: f.l huma;u· b p0~s1 vt>l qu P- esse ho me~ com produtos derJvados do co1sa~ v_ulgares, coodu~s condeo~das d, t .· . u . t" da d e pruwlp!:l a lll 'Wr!'r? que- VIU 71) vezes n te rra g t pet.ro!eo. c m o 0 / l>:tü. u ma . .,r a I . do ~ o I . nao - te . Pelos . _O rlen•-dorcs '":" . consc•oL~ dn ~ublune tos . Af" • 1 ' b l 1 - rar uo 1't:ll j' or rm~sao de JOrn>~hato . f1"·'ção •le Cr S50 00 (cmcoen· :\ ma~ , e e tn \o oros o ve "d . . A ''GAZETA" dentro deste lopso ""'' . ·... · ' rifi cnr.::;e q u e o horrwm te- nha Sl o um dcs:<> pe ra do m de t~ropo uão portou s~ co~o ~eiculo ta cr~·Z.CII~~)- P bl' nho. cons~·guido ta manho teJ ectunl como nos o SOll?OS, Faleci1nento 11 da d1vulgação do destmo md1v1dua· R Pt> 1"tro : < e. lqUP-se. e 1 f · · ·d nao tt>nh·• trabalha do tlotda· listn. porque ~credita na e~cit'nci~t do c:umr?ra se. pa liO e pa:>~ado g:·a~ <he . ~cr e t?a~,rl h~~~~~ ~ mem t~, ~o mo 1;m coutlenado, Jo~é G<nbino desbno colebvo da humaiJ idade: -.em I D<l :-...Pcretana da Prdett.lll"l\ lo. ma n o~ 1 ec ur,..o.,. ~ 1.,.lt:l n e ' :' '. ' . l I . . ' . . . • ' pugnando dccistva e consCiente da 1M ·: ., A d .. c~ d-a co nfo rto qn e ftt:t.~.:rn a IIH a.oc1 ,1 ue t n .lQUI:' Cf'l , .~omo Dta 2 p.p. fal ecel'n n a Ca 1 0 0 8 1 terrível responsabiltdnue que lhe pe- r ~~ ~~~~p: do e , ;'\~ ~· . .~~ vi du mai., Jgradavel , pa.m nó? f HZelll? S, correndCI t!la e pitnl d o Estado, a poz dfl lica· :lfo b<tdo!', p e 1 as dissima inlerveução cirurgiC<I sa sobre os .on,b;os, !DC~~t' anteven· t.r 15 1. 16 ~ _ In úZ · · e e~ e u , gozar tão po uC(J desses b e[le· no1le. dons harre!rns ,on_mda\e1s. que se de rn.d n o,.~centos .e q~are~t9 f" . , , •.. d .:. .d ruas largas da s cirlades ma- do c rnueo o Snr Jusé Garl-i •H· levantam a sul\ rota· cnmmha con· e tre ls b:u Muno [< e rrou·a LClO:;, pc~:>:si:ID o 1ao 1 "Pl O . . . · . · · fian te de encontrar m;iH<adiante umn A cl ra d. e. <.:: ' • • d 1!. t"1lo J)ela Pxistenciu se m lou ra r ra vdlwsuA que Con>:trUJm O"~ ant:go morador d es tnr ctdad • n ·ecr:•tl\1'10 () . ' o Q • • • t· ~ . . - u tend11 pnra descancar um momento, . f . · d e morar ~e mais longamente 1 c- pon , so nos o ,1xamos ne e funcw n a n o aa re[eJturu uma . ~e!va para recobrar ns forças gt tl e1. . . sobre a face dP. terra, aprovei \ louco , ou, pel o menos, d e ex· L o·:al. perdiOas.. , . . IJ P 1e fe ito MuDic tpal, taodo a vida! j quis ito. I A' fam \li!l e nlutada os pe O odto a caluma, o ultraJ e, a . . · , 1 F transuda 'insurreição e a anurqui'l Pe. Joao B. de Aquino E uecessa n o aqUI .. Un.t con~m cnmpe,\sa,ao, soube ele zt m es d es ta nlhu.
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• GAZETA OE AGUDOS O CONTO DA SEMANA..
um schatchben, isto é, romp,er a presente narra D ez anos Je kest! por um agenciador de tiva para dar ao leitor Um jude u sensato não casamentos. não judeu, isto é,ao meu poderia hesitar. A cere~ Trocadas as saudações ami~r· gói um esclareci- mônia do noivado , com habituais-Scholem Alei mento que me parece a classica apr·esentaQão . -·~~·Malba Tahan chem! . Aleichem - ·o scht- indispensavel. das familias, foi marcada Inten:.ssante seria, meu I par 8 nte.sco, com um rol · d1hem, assim falou: O keêt é costume tt·a- par-a al~uns di&s depois. amigo, ~;o meça r e:ste ron- ter ·íd _ Como sei que P·t:e:. dicional entre os judeus. Quaodo David Kisch to, à manetra aos classi · E acrescentou com a tendes resolver do me· O pae da noiva, ?~lém 'foi levado á presença Ja cos isnwltta~, citando d lhor modo possivel 0 do dote (que e de uso sua noiva ficou w ara vi· 1, · t-aos) Ih ad o; o se b a t c hb en, não cinco ou se is, pens8rnen pru encin qne a lo_nga problerua do teu futuro tamvt>m en t r e os crts ex.peri~ucta dtt vida ~oe com a escolha de uma concecie ao genro, a titu· o havi~ ilurlido piutaudu tos adm intH-Js colhtdos t>nsi nar aos bowea f:: : J d ') · · · " nas paginRs famo~as do companheira digna, que· c e auJ:l 10 para IniCiar com as cores vi vus exa~ Talmud. Como recordae· - St1 nlgum dta, po· I'O informar-te de f{U e : a vida, a permissão de vi ge!'O os en~Roto~ da ~oi' , . rérn, por uma fatlllidade ~> htive p or·a 0 caso uma 1 vt~r, durante a lgum tempo va prome~tda. A menma me~ porem, Uu:-~ tredH:'s cai rP~ na-. g2,-ras de um solução adm irave!. A noi· em Rua casfl, sem faze r a era ?ma Judéa realmente ~a~:s· "?ek\s da tnto~o~a 1rot'te t·- id, pt·ocura sem v a qne tenho em visita é men.or desp~sa, quer con~ . grac wsa, e os dez anos e ~a.lca, quan ,) tao l demora o auxilio de um fo rmo~ a. de familia h o· In ahmcntaçao, que: mes. uE» ke::~t, emprestav~m·lhe fra~a, in c~.r·tl, e clau~i-j ontlO roi ter id! u e~tissima e além do mais, mo com o vestuarw . E~ 1ao olhHr, tto sorr1so e can •.e a nunh:t rner,notJ a? , Qu is 0 jóve m David m:li[O culta e preudada · se peíiodo, dnrante o j·aos labios todos os imaus Vem·rne, apeo~ ~ , a ie rn :com' gt·llndo fHupeuho, c~ -E 0 dote?_ indago u ~ qnal o pai da j ovem ~o: ioconcebiy~is da belesas. b~·an<;a um velb·J pro•er 1 ubt-ceJ•, ma is por on rto~i Da\· id araodemente inte· n1a ~ ~eu cargo a s ubst 8 , Rébln, a fdha do rei de b10 muito c1t a do pelos .1 da<le d cl que por· t don 1 t~· ncJa completa elos re- Goruer, não parecer·a . d Q \>U r o res~a . . é d enorn1·. 'i mms . d 1 JU eus ru::lsos: ~ uando' t. - .1 Q d ., casai.OS, encanta ora avs ue l'er. u :juto ao otl!G d k 1 ·h . mo tvo, a razao o h ornem é f c l lZ, um dw · . . c ua o est, e, em ger·a o~ os do grande Salomão! vale um ano• daqu~-'Je cunoso conselbo le:xphcou log(l o s?ha~cb·· l v,,t·ia de um a três an os. ; Dolorosa foi, porém, .d ma!'-; o velho mnlamed hen, com tun sorrtso qne I p · · a s urpre!':;a do no·1vo · A v~rd a d e... co~tl .a n~~· recusou tll~ t erminan ·1tt·<~duzia o orO'ulb o de i ata um .JOvem egOls· d ..: J f JU . tu, sem anttno se afot·tsma e tndiSCUll· . . ~ para a eu ao l.t- rontar, pe1a vel. E a história, que alte memte a dar, ~o?ro _ 0 lbom .profiSStonai -~,esta 1 vida, pouco incli nado tW)Pl'imeira Vt'Z· com o seu ~ ., . .. d _ ca~o, qualqu er ex pbcaçao, 1 combmado q tH' ~era de tt·abalho, ofel'ta de um futut'o sogro. Era o velho ..,~guu ~ou natl~lr, tpo e a legandtl que tiul1a, parai mil coroas e tPJ'liB ninda kect llr ulongado eonstitui um tipo perfeito e incon ra servtr para 1 us rat· a . . u "k ~ ''I "' ~ . . . . . . minha ~sset·ção. J aSSlll.l pt·ocede~·, 1:wnvos l·dez anos e c~ t uma 1sca n re&lshvel Et·a fuod1velde rol'ter1d! v· ·. v· b I qne dt~ CODCieDCH\ nã,, - 0 1" Z anos Je k<~~t ! êsse precisamen te o caso Naqnele m omento re. lVdla em. ét.eula. a p oder111 l'evelar. ! repet iu David Mas dn David Ker~cb indolen· cordou·~e David, com ma1s e m eiO s cu o, um . · . . , Algun~t~o::: sem an·n:: rlo· lf3.to e espan t oso, Htacre- ' te como um falso mendt'l pavor, do. COl!selho qu e . . . JObvemf'lcbbadmado Davlld Kdrr pois, o jc.vem Dnvid K1r~- d1tavel! go, am;go da bôa vi da e a prndenCla p<~terna lh e se ' 1 o e um ma ame · ~ c b f 01· p t•ocurati t• por 1 oou c J! ..1 • t P r d o f etta · d o permanen t e. 1 d 1· t at·:.: ' " ~v1 !J, • t ar qua 1quer torc~aqo a 1n homem p~ude~ te e sPn 1 aproximacão, _pelo ca~asato. Davtd K1rsch ador 1 1mbnto, com um ruiter-id''! nava o seu espirito co m i Mas que faze!' naquela n ma q uali da de basta n te j '!!!!!!!!~!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
DEZ~. ANOS
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apreciavel; não ou~~Vi\ tomar re sôlução de c~rta relt>vancia se m se senti r esclarecido e : orientado pHlos conselhus i dos mais velhos. Qnan- j do penson em ca:-Hr-:;:e onvíu de ~eu pai a Re-,1 · d gumte recoml:' n ação: j Cabe .. me dize-te, 1 meu fdbo, que deve,.ás evitar qualquer caslimen-! ta, quando do consor·cio 1 resu lta1· aproximação, pol'!
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dependura? A sua palc.- prazo, st:nn~ o menor 'tra· bern, procurar um ernpre' resse estava em jogo j cio só póde eer obtido vra estava dad8: ademais, balbo ou contrarl~dade go, um meio qualquer de sabia transicrmar um ~egundo a lei de ~oisé8. acima de qualquer com- tenho, ne~te casà, mesa v\da, fJOis de mim Ja proverbio em lei social! Que m otivo poderà ser promisso, os d ez auus de sempre lauta., agasalho, r ecebeste o necessário Meu pai tinha ~azã<.• aduzido ~ara ju.stificativa 1 kest coustiutiam um ar· cal'inho ê consideração! auxilio, o dote e kest pro· i - murmurou Dav1d - dessa u odoa miamante gumento inosp ondivel di · ...~o cabo de alg-uns l metidos. Pratiquei uma impruden· que pretendes lançar aute do qual desap:oredias o ve lh o r oiterid ' E h · a· . cia muito séria, fazend o· contra a minha . familia? . . . . . O DOSSO e z•o z, l/lO mam ~~aos os mot1 vos chamou o seu genro e 10 te da imposição do soaro me surdo aos conselhos Tenho a le1 tl meu quo rm.htavam contrR ? tel'pelou-o mnito sério: 1, sentiu ·se presa d e grH~de que, melhor do que eu, favor = acudiu C?~ consorcio _que se I.be af1·r ,,= Dize·m~. ó Dnvid! ; fursr. Qtü8 apreseut1-1r deve .0onhecer a vidajaltit.-·ez o moço- V1v1, gnrava tao pt·om1sso r·.. · fi.. s na ver~ade feliz na 1 araumE:>ntos que milita· , e os filhos de Israel! como o senhor mesmo P.ouco tempo depors I tua nova srtuação de ho' ! em seu favor mas o i E, resolvido a não in· rleclerou, e m 3Ua com· 1 0 r~ahzou s~ enlace _ oup· mell? .c~sado e chefe de ' astucioso roite r·'id , W<{n· ! ~idir ma.is uma vez no I panhia os dez anos de ct.al e 0 JOveru pas::;on a f<Hlllha. teve·se i 11 transigente e erro, o JOVem, recordan· j kest. Os doutores e ra vlver com sua ado~·ada - :M:nito feli'l. meu so' l não b~.)nve como leva·lo do'se da segunda parte I bi s uiio ignoram que o. ~sp~:Sa, 0 seu ~~lo pet'l~-~n gro - CO!tfinnou o jo- ' a reconsir\erar a re~olu· do conselho pa~erno, foi, ILiv l'o Ja Lei d~ Moi~és e. es~, ~.m c ,, a do t kv vem. ::)inLu-me, aqui, · çã(, •Hle havia tomad o, nes;-;e m esmo cha , prGcu·l- o Turah- d1z a mazoz· roi'ter· !d. . in eomparavelruente ft>li ?.! ;u:-:istindo e1n afirmar que r~1r urn eo~l~ecido seu, I' clareza_: "Quando a ~~~· - Esse JUde u ver·me· _ Se <lssi tU é _ t<ll' .. 11 ada mais fazia senão 1chRmado E has Bloch, lhef nao concebe ao f1m lho --:-- pen~ou David des- nou graver.u euto n judeu H tender· á vt~rd~ui o cotni· t.umb~m jude u ~~r~elho , d~ dez anos, o . mar~d~ 1 conflado com o caso ver·m ~!IJo _ 0 teu k t>s t 1 du. uo pt'overl)io: ' 'Qn<m· 1 e ped1~ lhe que md1?~sse I pode r equerer o d1v orc1? algnm.a pe(}à prepara cou t'Slá te t·minado! ! do o botuem é ftlllz, um I 11 n: mew <;lll.:l o_perm1~1~se úra e u estou casado na tra mun. ~~sta-l.ll e acre · _Terminado 0 meu k t>st? 1 dia vale 'Hu at~o" Isau· Ui:\ . :s1tuaçaó cntlCa dez o nos e n~o tenho dttsr que ele mantenba -e xc\arnon atonito 0 ma· David KiJ·scll ttão sei <>m que se encontrava. filho .-:; cabem~, port_an_do a sua pro:nes~a dos d~z :·ui · o pctutst· ta ... -.Mas ~e en , r.on Eu nua v<' uvm a ·tdéJa · 1 0 ·m t e1·Igen tt> Du' j'Ias qeO'•md o .a Lei•. o direito ~· anos de kest · NaturHl - ··~t ?u c;t."':ldo bn p •• ueo 1.i de ser obn-g.·adu a trao~. , . Bl. ?c h ateo.ueu .I • de t'"'pucJlai· m1nhu es· com am.a ,.. ", . · tllente aqni, em s ua casa mar s de um a se mnun! · lhar para vtver; e a m , bd,dade? JOve m f?avld 1posa. . . ,. terei urn tratamento tao Ú•)mo pódt' :-::er Í$l t•! j tuação a qu e forn, ele ! ~ . del?01s de ouv u o 1 - Que ~nncadeua ~ vil e humilhar.te, que n em C · '-l . ? !repente at ir~1' l o P.·~ v -·~e - • mmucio s o r e1a 1.o da bur · eu"a .,.,' meu f1lho'· -- r ctor mesmoumcão sería capaz - . orno uo... e :-eJ. - · . -j t ' · · >t ··• c .. lado kes t r"'spou.Je 11 • quiu o roiter·id abraçanru o :;o aro n utn t 0 m n ou o e o esp111 n co~ ' "' . '1 · . de aturar, e ao fim de doit5 ré pet ~ \.T 1 do amavelm..,nte o oaen • " • · !tocla s' 'I ' toxttl ·,,s u·'o·.· - Nr-ao 'eJO · · d'f' ou trés m eses, é certo, se· mUlto :serto - .!.'i nL•i mau~ c:-.; " . u c 1 1cu ld a · 1· f ' d , rei forçado p ela sit\Hw.ão a ~1ruple~ ~"1:15:. casatlo e•) m rancor. Tinha sidf), •• se u Je a lguma em res olver ! ro . .-d-:. A a~temos .e U??· y · · • -~ - 11 ': 1 ~ - .J· · d t I · h- i as 1 ews tnste, po1s Ja . t P rocUt·ar ontrv pouso e mwna Ll na O<t Ctez •1ias. ver, lUuigiO o 0 pre ce er o eu caso. ras a rnan a. - f 01. 0 0 s u~ c, B••rn sabt•~que "jJar·a :!tu tlo pai de Ri vKelé. Pro á CBsa de teu s ogro , e jnao peqbuelnt tt·abalho. Alguma coisa . · h . com que a a as e o meu · avel 0 meu soar() hom e m fel iz um d i .~ d'le rneters.l'lh e, sob p.G lH vra. ?e $egUlres .as mm as · .. d p . FI.Ze"te de.,naraa u• o o , L d . .1 k d t - , c . co. açao e a 1_ .:! já planejou coutra mim . um an o ogn, e neol'-! ele~ anos ue est, c e- m~ ruçoe:s sa~r~~ ven e mal em tomar u serio 0 p01s, oor ov1dente má ; dor nes.:e lmg10. • · ' t C om gre.n d e f';5panto-, 1 do com . ê-..se , tra dtc lotwll~c1 b f • • D .d . mP-u gl'aCeJo 3,0)l'e. o a1 1 1 eotretanto o j ovem David prov-erb tc•, <.·:-:ta ca:ado l~ ~e_. U['eillH o -se . num] .No dHl. seguwle a~! ,I dos pro v e r b i os dos T ' . d dPZ an n!"! An:wnlw,, por l •l!Oíl:l brncardo Jt:clev, : Kn·sch tendo nas ruau ô d'18 Í e se 0 8 verJ wou qude pal f~ 1.'tul. a 1 tauto, t.,va rá.: de 1!11n ba I reduzira o prazo ~ dez ·, um ex~mpl ar do Torah ! ~m e" ed~t·oes, pelo' e~posa era e um ~~ 11 1 . n' ') Q ue tra t :~u t e.I E~ra ~ - que e, 0 ]'Jvro da 1e~ i dito abSI ' 1 não que desment1a por cc.>Lu· ·casa rna e, pot'a _f> rz::'~"j za;-;. . Se e u prometi dez letv seus temores t> des· t par~ n tnn re;~rdeuetn . UI:? &'rande velhac~) ~ ; eutr~ {.t~ hebr~us foi!' anos de lrest e certo que ~oofianças. 0 r oit.e 1•• \d . ; Cl't>JO que dl:' vora.~, t<-l\tl' 1 r01ter 1d! Quando o mte ) ter a. nc~ vivenda d o podel·ás vivP.r todo êss~ mostra va· se deli(·ad(l ._. _ )seu ast~ 2 1 05 0 sogro. tempo em minhtt c a l'>a! afetuoso, e dis p t m : Y < ' Depo1::; .. \e. sa uda:: o E concluiu , c0m orgu· hO :::eu no vo geUI'o um i ffi~~~~~~~~~~lpi@l~~~t~~t~t%~Wj~f.~~ffi I v~ lho ro1 te·1~ COf? certa lho, pass<do lentamente tt·atam e oro principe:--co. t ~ _ ~! r escrvu a c~nm,JnHl com o a mão p6 los cabelos a · 1 fazia. mnltiplicat· oe pra- 1 ~ o~ariJ.O l)aulo ~ 'l':e as r~lacoes ectre am: verme1haà t'~= . . t.ossíl borososnas r efei<.;õt-si,C<?it j \) 1 _m l b~·s ~c1 1v~ssem profuu~a . J a ma.1s d e:xe1, ~e· pro porcionava pas:-·ei<•s. ~ ~ f meut~ aoala das, ass 1m nmo, como u~ bom JU. agt·adabilissim os, dava lb e l ~ O S EU JORNAL ~ fal (l u. . deu, de cumpn·• a pala · roupas finas ~enchia-o de\ ~ Diretor: - CARLOS lUZZl..\l ~ - - Por m otivo mmt.o \ vra dada. presentes val10sos. ~~ ~ grave s~u forçado a Vlr ' '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!~ _ Meu pai uã.o t inha ~ N011 ICL~}. RIO ,., A lU .:\110 . lt~ agora . a s~a prese nça. 1 Anedota razão - meditava o j11- 1@1 Politica Relí~iflo, ~~s portP , Vida 8ocin!, Co~ r.~ Vou rli VOl'CJar·roe ! . . · ~~ ' · ~ · · · ' I Um mus?.co ambulcm.te toca vem, refletllldo sobre a ~...ü m e r·cw, et-1:.. ~ Div0r c1o! ~A,:: a pa avra va violão na rua. 1 vida regalada e in Ft>jfl• ~ -- Colaborações irder essanf(;S. w ~~ para a hnnilia judaic~ Um gua1·cla inten·ompeu·o vel que desfnlt:\Vil em ~ ~ r epr e::>en l à u m a calam r 1 perguntando: casa de seu sogro. Qn e ~ . ., , , _ , · ~ Jn~e só compct~·ave l ás Vo_ce ~em lic~nça~ nut.ro marido poderà s~->t' 1~ Ageute · - Pt·of. JOSE 8A~T ANN :\ í@ m a1ores calamiJades. · Naf! sfnh~r. . • • · ,.;. 1!$;. ..-: , l - Po~s r:ntao, acorn1xm1te ma1s feliz do que eu? 1~ Hua 7 de S etembro _ A G u D 0 8 ~@. - ~stas c u co::>, rapaz! me. Rivkele, a minha espo."a, I ~ ~ - r e trucou o velho - Com m1tilo gosto. Qae ': é encantadora; por loog-o I ffit~{~~~~~~:~.~~~~~~!.~t~~~~~~ffi B em sabPs que o divo~·· qw~ o smhor vae wnta'r
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 6 DE FEVEREIRO DE 1943
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Extrato de Edi_ . serão posto em leilão e arrematados por quem A~udos tal de Praça. Imais der e maior lance . . . oferecer.
Gom issão Municipal de Preços Eu, u Dr. J o~é Teix_eir~ j Agudos, 3 de Feverei homf>m . mesmo que sa Tabél11 de preçoo organizada para vigorar na area Pombo, J u;z de Dm:>.l- l ro de 1943 no gràu lll 'I XÍTOll. tr r •I a miudo Cuffi Jes te m:Hii cipio dP coo(llrmidade ~om a Portuia N. 36 do to désta Cidade e Co· 1 t.) Juiz de Direito. f a tos t ..:tJlif'' itos ante os ~nr. Coord (•oa d or dêl mobilisaçã.o economica.. marca de Agudos, ~ qu ;~JS .-ua r;J zii,, :~ ão possue José Teixeira Pombo raz()~·-; , ufi('" 1 · ~. ParecP F AÇO saber quü de conformidade com 0 edi· j !!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!! m ~ ·'lOO qu e-. á medid a que no~ t>levamos na escala dos A•·roz tal expediJo por este OH.$ 2,00 .l•a cor.hecilJ1e ll t0s, tanto mais o J uizo, no dia 22 corren' 1,70 2.a desconbecid e o inexplicavel t.e m es, á s 13 horas, em S.a 1.50 se a vaotajl>.rn, quáoto a rn plo Declar o para OH devi1,20 4.a frente ao edificiu do Fó· e va;o;to ,..e nos antolha o ho · dos fios, que vendi á r izom a d a ci~'> ocia. Dizer que Ae;ncar rum e Cadeia, neste ci firma ''Irmãos Lopes' ', 1,90 Filtrado de pr1meJra sabe tudo ou qu~· rer que tnd•) rlade. se~·ão vendidos em desta cidade, 0 meu es1,70 C ri:;lal se Ih<' e x.phque deve ras é 1,60 iü:.1onuv de l ,a hasta publica Los beus tabelecimento comercial preten:.ão cabive l na mente 1,50 Red•' ndo d e 2.a do louco ou do ignorante era.,· penhorados a ouren: ço denomi nado "Selaria e so; a sabet:loria ou q uem para A lcool Plaça na ação execut1va .S_ apatana · · ao J 08 é'' , SltO 3,0() Litro sr.m o casco Já verdadeiromPote .se enca mt d que lhe m ove Age u e I à R ua 7 de s~t.embro n.o 3,60 Idem com o cnscc, vha tem pretensões mais mo ~ouza Matto~, a sa~_er: 1 1 76~, nésta praça, com · des ta : < - mais exata c sensa A lho 5,00 R esta d e 50 cabeças tas, portanto. casa constrUidi:l de tiJOlos I preendendo-se estóque Isto, que a.:>sim at: passa Bunl1a cobe rta de telhas, coD?-. 1\ferramentas e utensílios: 7,00 Kilo nos domínios do natural, nos 8 comodos, sen~o ~ coz~. livre e de@embaraçEtdo do sobrenatural a t:oge então Bata t a s ?ha e 2 dorollton?s h · de quais qu e:r on us, res 0 .80 La raias incomensuravéis. Daí a 0,70 2.a JOlad os e os demais as ; ponsabilisando-me pelo a Crença. Daí o Dogma. 0aí soalhaJo ~ _com 4 data s de passivo que porventura dogma cafolico, abrangendo Ce bolils 1,50 H.i o Grande todas a~:~ verdades re vel ada~ terreno, situados a r ua ! exi~ta 1 1,20 Do Es tado por Deus e definidas pala 1. j13 de Maio deste cidade A" · d d J . Cafe .. d. d f ~-gu os, 26 e ane1ro greja, como artigos de fé. dIVI In . o pe1a reu~.e com de 1943. 3,00 La Ante €-le, ante o dogmu, 2,50 2.a a refenda rua, por um nossa razão sómente póôe dt- \ Augusto Siquei1·a lado com a avenida Car· zer : Crê , ~orque ha ra'I.ÔPs F a r inltn tle 'l~ ri g o l.a. . . 1,40 de crer e ha um Deus capaz lo~ Gume:,, por outro Ooncordam o~t F arinha d e 3l andioea de dar te a graça enercedivel com herd eiros de Pas· Irmãos Lope~ 0,80 l.a da Fé. Furi nlm de .!lflhu choãl Biauchi e pelos ! Reoon~~ça ~s firrou _supras de AuDogma é uma verdade re1.~0 f!.lndos com a rua 15 de l g~sto ::i!que1ra e Irmaos Lopes. Dou La velada por Deus e propc1:;ta Fubá Nov~mbt·o, avaliados pela Ife. t\gudos, 4 de Fevereiro de 1943· pela I greja a nossa crença. 0.60 la Pode constar dé verdade íoac· quantia Je. Cr:$ 4.000,00 ' Em testo. J . D. C. da verdade. 1,00 Mimoso ce:;;:Jvel a u ossa razão, tanto e 3l'l'Ematados por quem \ Jol1o ~nti J)' eijão . cl e r e mawr . l ance 1, . l.o Iabeliao no descobr i-la como no enten· 0.81) Mulutinho ma•s de ·la, conform~ &contt.cP. com 0,40 Velho oferecer acima do preço , !!!!!!!'!l!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~-!!!!!! os Místerio s d e nossa F é ; Jla<:tlrl'UO póde incluir verdade accessi da a vali ação. Não h a ven · 2,20 'Inlharice cnmum vel a nosso ·raciocínio, comtJ du licitantes, em seguida 2.00 c ~mum de l.a a existeocia de Deus, a vida 1,80 Comum de 2.a futura, etc,; e póde ser fato OI e o histórico, o Natal, a Crucifixão, 4,40 De caroço de algoJão a Ressurreição de Grísto, por 5,00 I dem em lata exemplo. S al Os dogmas Chtolicos tê m 0,80 Por Pre ço de Oca sião Oomum sua fonte n'l E scritura Sugr~:~ · 1,60 E :>pecial d a ou ns. Tradic;ão. Um torno copiativo, todo de ferro, para fa K e rozc n l" 2.50 A E3critura Sagrada, tambrica ção de cabos de machado, r·a ios para Unicv bem chamada Biblia . é uma Snbão carroça, cabos de picaretas e enxadas. reunião de livros que a Igreja 0 ,60 Sol Levêlnte Machioa perfeita e reforçada. 0,70 r econhece como io!' pira dos P e rola . . T ratar na Ofici na S . L uiz 0,50 pelo Espírito Santo, conte ndo Ooruum o Antigv Testamento e o NoC .-l R N E A v. Sebastiana Leite 240 AGUDOS vo Testamento: ali os dogwas n e Vaca 2,80 são tiradas pelo sentido literal De 1 a ou típico, nuoca pe lo sentido ~ .40 De 2.a T oucinh o snlga do Or. $ 5,00 2,00 acomodaticio, pore.m. Liug na L omb o 5,00 2,00 Figarlo kilo A ttarliç::io, m ais exten ;:a Oam e : 4,00 0,70 B uch o : em seu dominio que a E scri· Costel as 3,00 tura So.gra<d a, pois existiu l"oreo Na carne com osso o contrapeso deste não poderá 5,50 Toucinho sempre, ate antes e apesar ex ceder de 30 oJ0 . NOT A: d esta, consta de simbolos e profissões de fé, d efinições Os pr·eços nci ma urbt~ d os só poderã'J ser alterados, d e concilios, 11tos dos pa pas, oo JDêlgisterío ou e osina me ute pela primeira p alavra do texto por motiv•J de forç~ ma ior, a juizo da comissão, e ncorrendo da Igreja. r ece bem os os dogI C~ tin o, Credo; data talvez dos e scr itos dos P a dres da It;reja. pratic u geral e constante da llias i mediatamente d a Igl'eja, fios do prim€'iro seculo de na~ p enas legaes os infratores. O P residente nato- Pe. João B . Aquino l g t·eja , liturgia, atos dos mar e imedi atam ente da E sc1.:itura e ra e ence rra a d out1'iaa, ou melhor, a substan ciu do que O Predide nte - J osé fsauro Pereira tire s e m onumentos c!a a rte S ag rado e da Tradição. O Secretario - t!lcirJes de Qu.ad?'CJS E os dogmas princi pais es· : os ad?st_?lus ex_i9 iam par a CI'Ístã. Comercia ntes- Henrique Andà e J osé Simão T a nto a EscriturA. Sagr11da tão re,;um idos num breve for a proftssao de re ante3 do Consumidores - B ened·icto Silveira e como a Tradiçh,o têm seus mula rio, o :Sim bolo dos Apos- t batis mo. Saturnino Paula Abreu Jr. tolos, vulg armente chama do ' P?·ei Boulenge1· : inte rpretes e orgãos infalíveis ~
'Y' bJO 1:1 i 1teligente
PRftOS MAXIMOS DE UNOAS A VAREJO rOR KILO
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Declaração
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Impressos ?.
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Nesta
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