Gazeta de agudos 07 04 1946

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cargas de São Pa ulo ás . foi resaJa na Igreja MH · ; com 0 Jlraz•! lle quinze • . . d U l !i cidades da zona, Nol'oes' I· tl'lz, a M"1ssa d e 7.o cj Ia. te e vi ce- ver sa, á rnzR~ Paz a sua alwa. O Doutor J osé Teixeira de 0,45 centavos o kilo. Pombo, juiz dtJ Direito des ta cidads e comarca de Agtl Para melhores informa Primo Capelo dos, Estado de São PauJcJ. çõ3s, os senhores interes· No dia 31 do mez p.l sados deverão procurar findo, fa leceu nesta cidá' F.-\Z HABER a quautos u os escritoriod da ageucia · pre~eotc edital vinm ou dele de, repentmamente, ú sr. c(lnuecimeuto tiverem que por em Bautú. Primo Capelo, re~idente esse J uiso e cartMic do Pri nesta localidade ha va: mdro Oficio a J ustiça Publi mundo e, por ca~sa de s l'WS anos. ca por seu Promotor, ILOVe a -'> e erro grave, u !gnoran O pranteaJo extinto os termos de um processo cn te , o humi lde analfab~to 1• Angelo Andreotl ~ é ra casado com a sm. d. m e cuntrn AFONSO BA'riS mais sabio do que os G I ( l 'l'A ~OBlUNHO e MANOEL · F'alecBu repentinamen M~1ri~ onça ves. )a pe .0 LUCIA NO como incursos res m odernos invento res da 1 d d e de1xa os seguinte f1· te nesta ci aJe , no ia ll ''"' · J " A pecth·amGute no artigo 171 o bomba a tomica. E · De 2.a praça ( x trat o) 30 do rnez p. passad o, J~lf' : ...t~ar~a, ose,. rge· primeiro e o scgunJo nt~.s pc Porq u~ o verdaJ eiro com o praso de 30 dias 0 sr. Angelo Andreoti, ~Ira, Subm?, Arg1vo, Ly uas do mesm~ artigo comb~;..a sábio é aquele que. neq pe.ssoa rn uiw cunheciJa na e Autuho Capela do com o .art1gc 25 do Cod1go ta ou noulra vida,-chega N() dia B de Maio . P· b · d0 0 seu sepultamento Peual e artt go 3 , n ' 3- 4 -n.r e emqmsta . ,. co u.se "ú · d' . tigo 4<~ - hdodecl'eto u 869de a encon trar a fel,·c,· dade. futu ro, às 13 b(lras, em b d f, s eu ·1· mem · ver1f1 frente &O edifício do ]Y>' ru e uma ami ia mUlta . c'"' . 1a. se I . 18 . 11 . ·1938 por crim e Que os tementes a De us 1 relacionada e tradiciona l gum te, no emiteno 0 1da chaut>~ge coutra Pedro Oae couseguem a felicidade u m e Cadeitt, nesta cida nesta localidade. cal. .. tauo e outros, couforme deuuu da paz de conúcucia, de de A~udos, 0 porteiro O extint o era filho de :\' farmha en)utado, a· i cia oft:recid1, C()utra. os m esm os ne~ta vida, e aventura dM nuditOI'ÍI•S ou quem d Marieta M 1:\ndreoti presentamos nossos pe· pel<t Promtor Publ~ca de~ta co : • ' / murca em 12 de F evero:rv p, eternt~, depois da murte, ~ u a veses fiser, levará em vm va d~ S l'. !for!unato zamr s. pm>l:ladu AcLaudo·se 0 reu . M praça e Re r ·ão arr~mata· At'ldreotJ,· era 1rrnao da Afcuso Batista Sobi·iuho em d f po emos a 1rmar. L as os dos por quem mai s det• , d . J 0 grandes sabius do mundo Sl'I:J . u.usa nn re0ti , casa· 1 lugur incerto e não eabido uos lance oferecer a· d 0 h B termos da certidão. .do Ofictal q ue tudo inventam e tan e · maior .l .1 .,1· a com o er . rp eu a . Clma uo preço ua av<, Jfl· lestra· da sra.. Caro lina eucarrE:gado da dtligeucta e. to descobrem, o ude e ção, os bens penhorados ' . FAÇU ~aber q ue p re lcoustar.tes d os-ttO tns, e tendo S I q ue e ncontrarã.o a felici· a Luiz Rodrigues de Oli· Andreo u, . casada com. ~ tendem se casar: .Jamil do desigoado o proximc dia 6 dade?! veira no executivo fi scal sr. Üctav1ano. e nturm1, IFayad e d. Munim Amado (seis) Je Maio ás tre~e (_ 13) hú Na é ra j ustamente em q ue lhe mova a ]'aze nda ~a sra. Berrmma A ndr~o E lt! nascirl o em Lo de De· , ras ua s_ah~ de ~~dleDCIIlS 11 () , l tell. ,o Forum · h uman u do Estado, a saber: u~ t1, casada com o sr. MariO · ue J a lrnça ft radentes, ne:l qu e a sa bed ona . / ze rn b J.o. 19. "'"L- 6, so ta cidude, para se pl·eocede" foi ao a uge, trazenJo pu e meio alqueires de ter· Paschoa!; da srn. Nhn na come rCiante, natural interrogntorio do mesmo r a a terra um pedaço de ras, mais ou menos, de Andreot1, c asada com o Si:-ia, domiciliado e resi réu Afonso Batista Sobriuho Sol, sob a forma da e::Ier campo e cen·auinho, si sr. Hercules Sorrnani; da de nte no distrito de Do ! pelo pre~eote ~?itul ('pela prn gia ate mica, que ft>li Gida' tuauos ll(l lu2:ar denotni- sra. H ilda Andreoti, ca melia, Município e omtH i' d60 de. qu.mze 0 b1 8 ~· ~ cod~~atr .J . a pr1meua pu fica Jcaça') de conseg uiu ou garan- nado Agua da~ Tapera, no saua com o sr. Fi rttnc1sco c.a d e Agu d os, f'1ll10 leg1. / pela impr~<nsa, citado"" e01 tiu eltt parH a hum enida. T urvioho, deste muui ci• A. Barbosa e dos srs t1mo de Raf_Fayad e D. referido réu, par& comparecer de, c ujos Congressos de I pio e êo rnarca, que di vi' Vitorio João E lise u e Zahia Rimao . E la nasci naquele dia, h0ra e local, Aci Paz e Cunstlhos de Se· de de um l:!do com a Helio Àndreoti. da em 29 de J ulbo d e m n referidos, a fim de lhe BEl' gurau ça uão impedem gu;;. da Tapera, de ouO se u sepu ltamento 1927, de pr(lndae dom es feito o inten:ogatorio, sob pe r .. 1 de T r~z triduo U :.l d o r:wclta, ooodeudo, no q ue o mund o seja m ais tro, com pn•priedade do ve rífico u·se no dia se- was, O:h:;ra legal ap~z esse iuterro e mais desgraçedo?! Pad re João Baptista de guinte, no Cemiterio Mu L ngoas, Es\ad~ d e ~1~ ~ 0 jgatorio, ap;eseutar sua defesa 1 Ol l Cl ~~ ~revia e arrolat·. testerouoh~s L ogo, a felicidade da Aqu ino e de outt·o, co m nicipal des ta cidade, se n 0 rc s3o, ?tlC! e e c:-O sabedoria humana, que a est1·ada velha que do do g rande 0 numero de ~a e restd.E: nte, filha Jeg11 fl.candc, outross1 m, desde ~~ Turui nho vae a Borebi, pessoas qu e 0 acom t)a· l.ima de !J1guel .c:\ mad ~ ~ I c1tadl) p1.1ra todos os demats D não te me a eus, não es , ... D. Ad elia Amado. ExJbll termos e ates do proces~o at~ tà neste mundo. E onde que furam avaliados por nharam at e a sua ulwma ra rn ns ciocumentos dR fiua l, sob us peuas dél Je1. P~ estará, então, si essa sa· Ül' $450,00. ,Agudos, 3 morada. l . Ed't l d ot· . I d ra que chegue ao con hect" ge1"In \ d reo t I,' Re i. . t I a o· o'1 d JCJao· t o· l,1meuto d e to d os e nmgucm . bedoria não Rv mente nã o d e Ab 1'1' l d e 1946. - ~"'n nn a· "d . egi S fú IVJ O I S fi I I . . teme a Dens, como tam O Juiz de Direito, Icon f C•rm e era con h eCJ O: d rp L D egue 1gnornucw é o presen· va e afi xado be m nega a existe ncill José Teixeira P ombo f 01. em V I'J a um des taca · dt.o de ~Mrezt ag G oas. ~ riJsta S 1· te ex pedido' r•ue .., . . . o e .. a o ro.,sn. ' e · no lugar do coEtum e e publt · d uN~A~ Ov./da :futum?! do apdr eCJado r e execu· alg uem souber el e alg um ! r.ado pela i!.D!JrE>usa, na fo rma tor a musica ligeira. impedim ento acuse o r.os 1da lei. Dudo e passado uesta E ssa g rand e e mirífica 1 ExpreSSO Noroeste ltda Ouraute trinta ano s, m ais termos da lei, pa ra fiu; cid ade e co.marcu d~ f..gudc·~ • • ·• .-abed a ria não nC's serve! ou menos, foi fig ura de de direito. 1pelo c&rtoi'Jo do p r1m e1ro Ofr Q~eremos aq u~la ve_r O sr. agente do « Expres relevo nas corporações Dornelia, 2 de Abril de 1 cio aos ciuco de Abri i de m il dad e1ra 8abedona CUJO so Noroeste Ltda>, resi m usicaes de Agudos. 1946. l noveceutos e quarf' uta e eeia ini~i o é o temor .de Deus! dente em Bauru, a rua Oum o seu fe.lecimen· 0 Oficial int ,(1 Eu. ~oão,_De O_outi. Ori:iv! Ji:sta sabedoria 1 todos de Novembro 6 - 21. to, a corporação musica l J i\laJo1 rla.JI.ogr,afeJ P: s.ulJscJev• T e v o a . genti· leza de 1oca 1, aca ba de perder S eba l:i t.ião F uncha1 I ~R) O JUJ z a e O m Po"TJ tto, bo po dern os ter, p<>ue ::..e~ Jv& é ·reixeir~>. conquistada ate pelo Ig. l nos co rnumcar que a e m um de ~eus m elhores e· . Nada mais. .conforme cem EDITAL fere com o orgma l. Data auprn o orao t€ mais Cl'asso, pe I pr·eza por ele reprezr. n · lerne ntos. lo a nalfabeto e pelo hu· tada, esá apta a fnze r o - No dia 5 do corrente, , D e cita~ão. do r é u A fon · O Ofioial maior milde sertanejo que j a· set viço d_e t1·ao s porte de · em sufrag io à sua nlrna, so Bati.~;ta Sobi·inJao, João De Oonti

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res • .. • E' mais facil de se ob 0 temor de Se 11 hor e te r e garante a m elhor princípio Ja sabedoriu das felicidade.9, q uando 0 diz um dos mais antigos na-o pa ra este mundo, e 88 bius pr ove r bios. ao menos para o ou· tro !! ! I sto não reéonhecem os chamados sabio3 do EUGENIO EDUARDO

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Gazeta de Agudos

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do bvme:n. E ! 1fiibos do BrMil, e, con· 1qu auto Jcaquim das rr or pa~snvn dias in tt·itOs a pen :3ar na descob~'rta. Po ~ Ü Ü ' rt>s não :-E>ja brasi]Pi ro , rem nada havi11 de p ositi adora esta mat·avilhosa 'o, porquanto não fizt.>ra! . . _ . ·. terra d~ Sa nta Cruz d , bs,·ltll ·I"'"n te . -,.. .. 1· hochdo de mve.Ja, e ap!1n1 d11 ont to, n<v> f1ca J oa .. , tantl) mnguem t>ab,~ quem .. d ··li .~ t . n v r """ P10 'c. - _.~ }1, 'd'. . . · d T . r . é J . i T quB. a1 1e m~" es,a p1 1 O'tttna ax)"'·rJ· tn"nt ' ! "' . : u e ue a 1 eu\ ver·t1~1UuSa qntm as =HTe3 sat1s.e1 ; • orqmm c a!-i qtres, j . . . . , ,, t. .... . . . t .... "' ,,. ..1 • ~ra ~ ' . t h I . . L" 1 • t!HU:>la em re 1ac.;at• a 110 v .• tu -.~ 0 ohra d., 1 o· to coos1go prop!'lo. c. lguarna 1lV riJS c1IStlll o es· d . b ·t·· · 1 ,101·uaça- 0 :-.:Jel'a o mv eu ot· o • ll n I c b I . l . ' . lb r. . • • • l e::;co el a. e unda mais Contudo de : rnem mais g o n o:)o do tn~l_S ve o,_ ~.ora _se ;npt~ i tudloso , homem d d rn <n s l l::)ó denoid de voHr !iO .-: i pnt.a s 1, penstwa ele j <t\globo tet·raqu~o qnan do mais tStll~iOSP, dtstm~l11jletras rtne Ant•)nio Nu - la~rostat~ por (•le inv eutet· ft>no :nuitl). A cc·ü1a fot· nma realidade o se n rtlt·-se IIH\Ls nos colegws 1nes... téulo , 1-esohe 0 Brasileiro era qnn ~i CE:rtn: co nsitiajsonbo gigR.ntesc0~ •rod:.t é olimo gt~ard <\ L\'t'OS, . Nã1) t~~tá certo! Vu_i vet' Bartol_omen L ourenço de r·m abrH' úS braços, reter 1 gente lhe cnama ra o sa· enqua nto o m veulot' nnn s1 des(; o!.n o o voo d0 ho Gu~u.lao fazer uma p •.,titaut? quaHto po~sivd a bio, cien t.ista. Dá ~~~ con ca p_assR de cai xeir0 de mero ant<'S do velho com ç.ãv a sua . mugesta.Je' D. 1 l'Ps:r1rncã(l LH:;, ptimeir•JS selhPs e o psend0 mveu~ l bal<}an. pnnbe\ro . A e~t\' fa ;ta J oão V, t'<> J de Po rtuggl \r; ..;tante~, mas re::-t:lva tor Sé\i mni to contente e! Não estA certo! O n0- 1\illd<l. Utl'l re.:>tc•; t? este re,.. ua qll o ~ diz ler cdl'Sco· aiuda Hlgnma coisit<~ mais muito auin 8 do. I me de~~c vai ser gl o rifi - t1nbo é c Pl'Ínt~\pnl dn bHto nm in&trum ento pa E acc•rci\ rlo re-:-t.\ ~ que Não obstant~ a boa a ! cado, cttndo '' tocto mo- eoi:::n. VHi bzN <.'~Lo rçn t•n andar rwld nP, etc ... (~r-:tn ,.o o ra pnz pr. rafnza n · • co 1btdn dada ao in vetJto i mento pelos jor;Hti;:;; eu· :o<obtehnmano por • ! e .: co - ~ _S? d~pois ue ex~cni:H d o. ...- ofw1almente nma v1agt>m

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Gazeta de Agudos nho cuja realidade mar- j Só ouve fala! em em j P 0rtnnto, tr~pa na jane-, partida, cabec~1, gretadat nheiro com d cabeçA ch~>ia cnrá o maior feito dú ta· voo~: voam os passat·os, la que da para uma area e contu:-ões ern todo o : de algüdão, de pontos fal lento inventivo l ba peixes voadores, voa! ~ do segundo andar, sem co t·po! 1SO@, fala ·Jb~ sem pontos E a~tégosa a gloria de lo !Dais pe?adu que_ o ar'olhar para baixo, abre 06 j No Jia segu inte noti- ; de r e-tir.enc:a: mará vtlbar os olho~ do' pOIS o 1!1.~1~- 1(\ve nao ca_u bra<;03, retem a respi l'a· Iciam os j{Hnais ter te nta I .- Que. e lS~O, meu. a genero humano ce m o sen sa admna9ao, voa 0 ~~la ção e desprende u voo. ldo ·suicida r·-se 0 indivi 1mtgv?! Po1s est1 vemos JUD ínveuto maravilhoso E dor em c1ma do avmol 1 ' . _ ·f> t · · voam os ~o nhos que oâo Tem , porem, muita sor- duo Joaqu im das Tones : tcs, ba poucos du:~s, P uao Ja se sen e matar que o ;:) te ·s b . .. I tiveste co 1·a.,.em de m~ Padt·e l;artolomeu e o ex voltam aos cora~ões, voa . 1 pol se ern araça n.Ans jogandc)·se •io segllndo l ~ ~· 1 . f /o picareta em c!ireção da ftos de t eiPfone ou de' andar de um so bmd•J· t:ontar os teus males ... . genhelro Dnmont. I l . ""'u SOll tet' v.o ~dvdeiro •t' · Porem não é so co m gente, voa o p(Jlitict\ote! uz e etr1ca, UJllUas cor. Antonio Antu mes lê 11 UJ. • • .'"'.· : a faculdade de imagimn· l· reto rico prá cima do ele.i dct~ de eo~ug-Rt' l'Oupa e n,otieia e _corre at) H. P. ~-l ~~ ·~ t~doE bH_hl P 0Jat ~::· que se resolv~m os o-ra o : tor, o tempo voa, vcam ,cat no chao éOm a cara 11 t) . .Ao aVItit~r o co mpu m etro. u to ta des poblernas· chega~ dia as palavra~; voa o Don : _ co ul prazer . . . Qunl •J ' .. Juan Rem as aza!i de Cu ! m otivo de 1esolveres sui· de entra~em . no domml~ pido voam os miolos do I cidarte? Conta·mo. Conta da expertenctl1, da pt·atl !suicida co m um di s paro J n:w Quero vir ao ten an ca, como acontecera com ; na cabeça, vuf:lm os \·ea 1 xiJio. rela9ão a.) cNe.o presente j dos, os ca v:. los nss floi·rs 0 pseudo sníeida põe Asslm, Joaqu1ru das Tor ltns, !JOS ca mpo~. voam ,. os poutos nos i i i . res a scende ao segundo .as folha8, as flores á mer = Não foi uicidio, nfir 8 andM de nrn sJbr·:u.lo, a :. ce dos vE-ntos tndo ''o_a, !i

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A veuida Seba sti~na L ei. te 2-10 _ Rdormam,~e nF•Veis de torlos os tipos .

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presentes, ~I l):"j:â'" ~ com belíssimos desenhos ~! i!l>l~\Wli®'@ji'~g~~~~t~~ll~~f"?i't<fl<t~il'l!illlit~rr<i.r~\P i por preqos g em suas luxuosas c~pas! ~~~ DIARIO D~ SiO PAULO ~~~ ~ -- .t . ~

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DE ABRIL DE 1946

AGUDOS, 7

circunetançias mesa farta e so limenticios, has sobra.,; virão du dermos contas, o nosso po 1 11 bre~udo ~alei~ fosforo, fer~o e para as populações. urbanas, vo estará ,apto para reali2íllr ma1s mmera1s, automahca · em gr~ndes quantidades e n o. que sonnamos, em empreen mente: e ingerirá vitamina!! pre~os comodos. Não ~a verá d1ment:->s economiccs e surto8 ----===================---- ~em que uuoca ouviu falar e pengo_ de super produ~ao por cultura1s. 1que nãc obc;tante, plasmarão que v1vemos em regtme ~e ~~!!!!!!!!~'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!~!!!!! Escreve· _ RUBENS DO AMARAL uma geraçã.0 mais sadia e su bconsumo e extenso f:!erta 1 De todo o mal é semi)re repolhos e tomates. Que lhe robusta. o car1,1inho a p.ercorrer até possível extr:\ir algum b<-m anexa uma pequena plantução Os sitiantes raram\nte Jeem que se proclamasse que o po . :: · A s~ca, que reonziu o abas· I de mandioca, batatinha, bata ~jornais, qunnto mais os mei· vo pauli~ta atingiu o min:mo : Anlvea-s&rlos tecimento de generos olirnca ·' ta doce, abobora, maxuxo e !eiros, os colonos, os ~amara de sufls necessidades niímen• 1 Fiseram anos ti'Jjos de pt·imeira oece.3siJa· cará. Q_ue fvrma tambem. um das. Os fazendeiros em gerul tares. Restaria apeuas ll mon de, acabará prestando a nos 1poma_r~mho com ~ananen·as, os leem, porem. E cabe lhes tagem do aparelho de dislri• j No diü- 5 o sr Renatv sa gente um bom serviço, ~e\ la.ra~]etras, ahatatelr~s e m~· l dar o exemplo: trftando de buição qu~ virá com o tempo Damaote residente nesta cida lCOstumM a. prevenir se para moetros. Que a lem dtsso cna I alcancnr es~e 1dea.: em ca<Ja São mmt.o<:~ _os IJatriotas in' d~ . . t · lh galinhas e porcos sem maill• fazenda, Siho, ou moraJn, dei flamados de c1vi;::mo que no No dia- 6 a galante me 1uturas emergencJas seme ao 1 · ~m por uma oportuo1d\ltlc ' · • Maria Ida dileta filhinha res despezas com restos de ve h aver uma hor ta, um po · seu: ntna te.s e se l evar a remod e 1ar o '. · 1· h · · '· · · ' , . . . . d f. comidas mar c um ga m e1r•>. Ass;m de sarvir a nvsda tena e a do sr Mttmante Torres. seu cardupw d1ano, hoJe e 1 S b · t ha verá abuodancÍR. de legu· . · , ciente em quantidade e eno· e so rev1v9r ou ra seca, qua f ,_ M . nossa g ente. P o\s aqut esta a li'arão anos ·e c Jam ·dad e t' 1 mes ru~.as e ovo~. 1 a1s uma _ d. . , .J 1 1 1 5 P~SIÇao uma neo em nnalid11de. 1qt: r a e . s a e e.· b õ d "Ih · f . :sua cruz~\la · Dia10 A menina Maria 1 0 1 com os sem:1, a cobertos <ie I 1 a ~ mt • mal& ~m run benemema. ~e cada leitor Alb· flh d Outras secas virão quem todos os riscos. A fome não go, maiS qualquer C01Sa, e o d ' h I . - i H <l I ormsam I. da. to dsr sabe. Diminua a produção, t á a . d roceiro mesmo em tempo de esuos pn avras t~ver vocaçao , ercu es ormam ue cr es _ .. pene rar 0 su_a mora a ne~ pará apostol0 sn1a a pregar , ta folha · o esse mesmo d!<l cresça a expcrtaçao, dtf1culte · sequer a carestia lhe causara guerra e de seca, não apell d I d ' L · M' .· se a impcrt.açü.o e cada uma dissabores. nas mntará a fome agudfl. o ev::tngd 10 a lorta, . o po· ,t. uN d~g~Jl. , ~ D ' · , mas cur:n·s e da fome cronica mar e da pequena cr1açao. . • J. 0 1 ~ a exr:oa ~r dessas causas ou as tres ~m . E amda h~vera outra va~: que é a causa fundamentnl A s idci1:1s podem propagc.r•sE- 1 Bvange!Joa Noguetra de. A conjunto nos trarão novos ~~gem . Em -.ez de co ~er !E-'1 da debilidade ecouomica do laro-1mente e protundaroente breu. es posa do sr ~aturnmo JllO com arroz o ao<~ mteu·o u . . b de Paula ) .. breu Jumor. 1 probl ema:: que d evcm ser pre . t , d povo ~ras1 1E'Lro penetrar :;~.tra"Ves oe conver N d" , O . , L . venidos IS o e, em vez e acumu 1ar . . . . . r o L<\ - ... 3 JOVem u1z · rarancias a limentares que de As Ctdade~;? As c1dadt-s eo>' sas 'luP. cna m mt~:>ttcas. A Pa guui , filho do sr. Fred erico Suponhamos que um sitian bilitam o individuo e aniqui roem o que a roça_ produz. l mistica do. gt·ande produção Pag~1ni , estudante de mediei te previdente iDstala uma lam a raça o proletario rnral Quando a roça esttver ferta• trao.sformar- ~e · á ua mistic:t.}' nt\ e m Curitiba. boa horta de alfa~es, couves passará a. ter. por força das mente p~ovitia de generos a· da boa alimentação. E, quan No~sos parabe ns

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AGUDENSE \

Colabors.ções -:clusivaa doe alunos do G. E. «C el. L eite» !

Ano III

Agudos, 7

de

Abril

Do meu caderno

Do ureu caderno de linguagem

de

1946

Numero

Do meu caderno de lingua.a:em

de linguagem

Ot ientação de D. Li~lia Thiede

54

Professora

, goxdiuho no quintal· A pol'tCi . pr;esença do rei dos animais!

a e.~trada I' disse furioso o leão. A m•Jtu ca_ ri~·se. e di~sfl: • oeca não s e Jcwbraya de con - Voce oaú e re1 para m1m! · ApareCI·da d e carvaIho B ast os Maria José Cogo serta-la. Damaris Coutinho Mana Q Jh Não o conheço! · · . . naut1:1s ve!'e.s a f\,tposa e - Ya embora ammal suJo! Reprodução 0 ar é uru corpo ga~oso . A ~runaver:~ ~ a. est~ção l dlsile~~ : - ?lhe Maneco a _ Vou ma;, é tirar a sua 1 Dois amigos , um dia, volta qu e envolve a terra. das tlores. E a mats lloda l púrteJr«. esta que_brarla e vo prosa! disse a mutuoa. vam do trabalho descLJidada !:;' composto de oxigenio e a das estações; começa em Se 1ce l' ;·ec1zn arra_nJa·la! ~ j E atacou o a ferroad as, ora mente, quando um tour1J iove.9 b , El~ res pondta: - Am~-.~ oha no focinho ora no )ombo tiu súbre ei~s· zoto, mas contem tambem a tem rod. e _va e f\tc Dezemh~o. tra tarei del~/ Numa das v e ' nas orelhas' e na cauda. ' · cs peno con:.egutU cido carbonico e vapor à'a Os 1a< sao 7.e;; que v leitâozinho cheO'OU 1 0 1f!ÜO ro1ava no c h ão e se l) ma1s " de . Setembro . trepar em uma arvore. O ou gua. aleg_r~s. Nos Ja rdms a s rosas pe rto da por teira , ve ad o ~1m ba tia com acunda e a s patas tro quis fase.- o mesmo, mas Sem 0 ar não podemos vi os lmosl os cravos, as vioie viioúnho na. mesma enfiou 0 p ossantes . ver, sentimos o. sua falta com D · f. como era baixo não aleançon ftts perfuma~n o ar. . foc!Oh o e a..:a bou que b rando 1 e poa; ,Qile a mutuca ~ c~u (\ galho. O home m gríh.v<• n a s imples tapagem das nari Os passarmhos ficam ale aja ve lha porteira. c~nçada ae maltratar o 1eac. · Ih e d es nas e fechamento da boca~ fl1.to para <)UE: o am1go gres por, ser um mes tão lin • O porq~inh o foi Jar então d lsse ..,: . z se a mão roas o íalso com me O ar não tem c he ir-:> nem do de ceu a zul , sem uma n u 1um pas~eto pelo campo. . -Co nheceu á mmha força_. do de cair, _lh'a ~egou . ::abor nem cor. Em gran 1 Q d t { d :Vtu corao oada vale ser re1'? O touro mveshu sobre a de quáotidade o ar é úzulado vem branca c ternpP.ratura a. I . uat o m~.ram a ~ i Ade us/ fique ai a ardet . f l" O h 1 mena. As madrugadas na l ado tma_t o . srd a.neco a do.n e cl ' qut> eu vou Cl'ntar a toda bí que It JO e i d . , .. omern e~u O ar dos ~arnpos e das moa . _ . o e caetG e arrepe n 1men 1 1 d d l . · brou-se que fmJIUr:lo S'=l oJe ' tanhas 6 mais puro contem {>n~avera ~ao hndas. 0 s pas . to disse a mulher:- Pronto! ! c lara a ai 1ll'> tdo wt o eao morto o touro não lhe fal'ia E' . c sarwho.,; desperta m cantandCI L f · - .~ . h , 1 que a pa u 1ou a mutuca . 1 . f . mc. 1s oxtgeoto. por 1ss a se 01 o ~ os:-.o. ei.aOzln o. 1 la t ã o a l ~gre contar a h is de Moral: Nao deixe parn a 1~ t . d ·t · d na d li. O amrna 1 areJOU o 1w mem desconfwdo. que os me d'1cos recomen d u m as abelhas voaH• contentes . hd f h · on a e sua VI ona quan o Nessa hora &pal'ecei·am dois J aos doeote.3 e convalescentes flor em flor , n·> curral a s VIl ruan a o que po e aser enroscou Sf' nnma teia e lá C<tvalE>iros e com dois ÜI'Os as I o ar das montanha~ e dos c.as mugem os co valos rincham ! m orre u nc fe rrã o da llJ"anha . ' ' ! ca mpos._ As pessoas tubercu 0 o mo e' lt. 11 d u a P r·tm a v e r ai· • .1 s u~ laram o touro. O out!·o qu e I O t J I ,, ""1 ora 1 - s-a o ma ·ts ue te negou o auxilio gracejou. \ (l~as v ao para , ampos te o r Do meu caderno ~e linguag em me r os pequenos inim igús de _ Amig(\! Que- lhe fal a vil dao ou S Jose rios . Campos ; que us g randes. o tomo enQuanto hneja va VO : par!l' mudar de ' cltma ondP. Do meu caderno tie linguagem ; ce? \ muttos saram so com a mu - ele m e ":ltava fa lando que: dança de ar. 'I Antonin :\1. Padiol LIVROS INFANTÍS o ~migo que n<'gli um auxilio Sempre devemos mudar Reprodução a ontro na h rm1 de perigo d e ar pura bem de nossa sau Sakie Nomoto 1 A Livraria da «Gaze. é um covarde/ de l Reprodução 1 ~um dia m•1it0 qu ente, um 1 t Nunca mais cs dois h omens! leão cochila va oa entrada de , a de AgudOS> recebeu puderam ser amig os. 1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Havia um homem que St> sua oavernn, qua ndo chego u l um lindo e variado sorOm dele& sabia qu e outro 1 chamava Sr. MaoeC•), D. Ma uma motuc:::. . . timento de livros ine1·a co v~rd e, e! os cova rue:- : I riu ~ra sua mulher: -Que vem fa zer aq ut btcht nunca te m amtgos. U Tmham um lettao muito nho imundo? Desapareça da fautis

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O segredo do Touro

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Oiretor-PJ'oJarietario • BERCllLES SORMANI

Colaboradores •

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DI\.EBSOS

ANO XIX

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cargas de São .Paulo ás ; foi resada na Igreja Ma· ' eom o )'raz•! tle quJnze res cidndee da zona, Noroes· 11triz, a Missa de 7 .o dia. dJas • ·• E' mais facil de se ob te e vice·t'ersa, á razão Puz a sua alrua. o Doutor J nsé 'J.'eixeira Pombo, .juiz d~: Direito des O temor de Senhor ter e garante ~ melhor de 0,45 centavos o kilo. Para melhores informa Primo Capelo ta cidade e comarca de Agu o principio Ja sabedoria das felicidade.s, f1Uando Çõ9s, os senhores ;ntet·~s· d os, Estado de São Pllulo. diz um dos mais nntigos não para este mundo, sados deverão procurar No dia 31 do rnez p.l e sabio& provei"hios . ao menos para o ou· ' d F.-\Z l)r\BER a quantos o --~ct·l'tor:,o.. d,·• aE?euc ia fnn o, f8 Ieceu n e ..~t.a Cl'dr. a Os '"tro ! ! ! " • ~· d · presente edital vir<= m ou dele e, repentmarnente, ú sr. C<IU h ecu.neuto . t' Isto não reconhecem em Baut·u'. Jverem que por os chamados sabios do EUGENIO EDUARDO Primo Oupelo, rePidente esse Ju iso e oartori c d o Pri nesta localidade ha va· mdro Oficio a Justiça Publi mundo e, po r ca~sa des !!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!~ · nos auos. ca por seu Promotor, rt..ove a ~e erro grave, u !gnoran O pranteaclo extinto os termos de um processo cri te, o humilde aaalfabt!to 1éra casado com a sra. d. :ne contra AFONSO B.\TIS Angelo Andreoti e mais s a bio do quo os r · G l (' 1 TA ~OBRlNHO e MANOEL· Falec.::u repentinnmen M r. <:~l'la onça ves ,a pe 0 LUCIANO co mo iucursos res modernos inventores bomba atomic11. De 2.a l•raça (Extrato) te nesta cidade, no dia elh dei*~ ~s sJegu}nte fi· pectivam&n t& uo srtlgo 171 o 30 do mez p. !J3Ssado, ?~ : ...... ar~a, ose.. Arge· prjmeiro e o segunJo lltlS pe Porque o verdadeiro com o prasu de 30 dias o sr. Angelo Andreoti, ffilta, Sc.~bwo, A rg1vo, Ly !Hl8 do mesmo ~-.rtigo combi:..a sábio é aquele que. ne~ e.-;~oa mui to conheciJa rin e Autuli() Oapelo dv com o artigc 25 do Codigo .No dia 8 de Maio p. P p 1 · 3 3 4 ta ou nou tra vida, -chega e bemquista, sendo mem O seu sepultamento .eua e artigo ' n ' - -ar f 1 a encontrar a felicidade. uturo, às 3 bf•ras, em b d f .. . verificou·se !1ú dia se· ttgo4a-bdod,ecretou 86~de 1 mUlta fre nte hO edificio do IN)' ro e urna amtta 18 Que os tementes a Deus 1um e Cadeia, nesta cida r e,1 amona • d d' · 1 guinte no Cemiterio Jo·l · 11 · · 1938 por cnrn e ~ e tra ICJona , d a chnot>1ge contra Pedro Cae conseguem a felicidade de de Agudos, 0 portei rú nesta Jo~ahdade. . cn 1· , .. tano e outros, couforme denuu da paz de conúencia, do~ auditori<•S ou quem O e~tmto ~ra f 1Jho d.e .-\ fa mtha enlutada, a· 1 ci11 cferecíd11 contra os mesmos nesta vida, e aventura f' l , d. Mane ta M. AnJreo ti, presentamos nossos pe· pclu Promto r Pdub~~ca de~tn co eternll, depois da morte. $Ua veses t~er, evara em. viuva do sr . .Fortunato zames. marca em 12 e l' evero,rc. p, ~ pra{la e sera) 1 an~ muta passado Acbando'f.e o reu podemos afirmar. Mas os " ( A'nctreoti· era irmão da Afcnso Ratist.a Sobrinho tm grandes sabios do mundo edosmawr i?or lquem ais der sra. Rus~ .Andre<.~ti, cn:-~' l pRQCLAMA lugar iurerto to . não eabido uos ance omferecer a· _ . . que tudo inventam e tan . d d 1' r da com o !:!t'. Orp h e u Ba termos da certldao do Oftclal o preço a ava la· I . euca né n-ado da diligeucia e to descobrem onde e CJ01!1 L .J estra· da sra, Ca ro 1ma b " ' çao, ?S becs . pen o t·a(;o.e ' . ~ F AÇU saber que pre j cous tantes d os auLos, e tendo si que encontrarão a felici· a Lmz Rodrtgues de Oh· Andreuu,. ca:sadn com. ? tendem se casar: J amil do dE:siguado o proximc dia 6 dade?! veira no ex ecutivo fiscal sr. Octavtano_ entunm, Fayad e d. Munira Am;ldo {seis) de Maiu ás tre~e ~13) hl, Na éra jus tamente em que lhe mova a 1!\uw nda ~a sra. Herrmma Amh·~o Ele na scid o em L.o de D e· r r~s na s_ala de a~~dreuc111s no que a sab€doria humao'-' d r..• d b .. , t1, casada com o sr. Mano b. d ? , . . j liorum a Pmça l1radeute~:~, ues o c.sta o, a. sa e t. u ~ . 1 .. • •• zero 1 O. . e 19- 6, so1reu o ta cidade, para se proceder foi ao auge, traze nJo Ptt e mew alquetres de ter P~schoaJ, !la SI Ll , M:-tzJnl:l comerCiante, natural da ao iuterrogstorio do mesm o r& a terra um pedaço de ras mais ou menos, de Andreoti, cusada corn o Síria, domiciliado e re si réu Afonso Batista Sobriuho S_ol, sob ~ forma da. e.:1er ca~po e cerradiubo, si sr . He~·cules Sorma.ni; da den ~e no d~st_ri~o de Do J pelo pres.e~te ~~i tal e pelo P~'~ gu:1 atcrmca, qu~ fellcida' tuados no lugal' denot.ni· ~ra. Hilda Andreott , ca melw , MunJClplu e ornur ·sdo de qu.m ze 0b18~· ~ ccdnuatz 1 a pnme~ra pu 1caça0 es e, d.e consegum · ou gar~n" nado. Agua da T a p era,_~o sa da com o s r . F ranCisco · c.a u. t e A gu dos, f'Jh 1 o Ieg1· I pela impn:usa, fi ca citado 0 uu ela para a hume mda Turvmho, deste muo.tm• · A . Barbosa e dos srs tlmo d~ l:taf Fayad e D. referido réu, para cornparec~:~r de, c 11jos Congressos de ' pio e comarcR, que di vi· Vitorio, João , Eliseu e Zahia "Riman. Ela nasci uaquele .dia, lKr~u e local, nci Paz e Constlhos de Se· de de um l:.tdo com a A Helio Andreoti. da e m 29 de J ttlho de m~ ref~rldos, uCun .de lhd ser gurunça uão impedem 1.1u~ da Tapera de ouO seu sepultamento 19~7 , de prt-'nd~:~f? dom es fe1todo Jnter~ogatono, 5ob pe o '. d d d 'E' . - ticas ' nat:;ral J e 'rrez tnd u:~ e r:wch~, pond eu~o, no . . . d que ~ mun o seJU m<us tro, com _prupne _a e o ve~J ICOU·se no, d~a se uo legul, apoz esse mterro 1 e rna1s dedgmçedu?! Padr·e Joao Baptista rle gmnts, no Cem1ieno Mu Lagoas, Estad~ de ~~~o gatorio, a presen tar su a defesa L ogo, a felicid a de da Aqutno e de outl'O, rorn nicipal d esta cidade, sen Grcs.:w, ?ode e ~omtclh~ /~revi!\ e arrolar . testemuuh}~s sabedoria humana, que a est~·ada velha que d? du grande 0 numero àe ~a e restd.tttte, ftlha lE>g l j I~caodc, .outr0Es1m, desde ~u não teme a Deus, não es Turumho vae a Bürebr pessoas que 0 acompl:\· tliDR de M1guel Amado e c1 tado pa1a todos os d e m ats · ' , . D. Adelia Amado. Exibi j t.erm o.s e atos d o processo atA tà neste mundo . E onde que furam avaliados por nharam ate a s ua ultima ...~ t d fiual sub as penas da lei Pa· ; então, SI· essa sa c t' $45 0 ,00 . _Agu d os, 3 morada. rarn os uocum en os f\ • · . . Ed't estara, l d ()f' . l d 1 ra que eheg ue ao cou hect1 " 1'In A n d reoti,. Ret. . t 1 a o· 'Jo d ICla . bedoria n ão s .)me nte não d 13 Ab l'l'l de 1946. - _.ng~ D 1s ' t rto' me nto d. e to dos •e umguem a· .d eg1s To JVJ o te me a D eus, como tam O Juiz de Direi t o, Icon f vrme era con hect o, t d 'T' T E t 1egue 1gnornucJa é o presen· . . o e • rez ungoas, i s a i te xpedido qu . .c d b e m nega a existencia . José Teixeira Pombo fo1 e m v 1da um destaca· d 0 d VI G. S 1 e • e vae a txa 0 1 dumn vida fut urcâ! d0 · d e a to r osso. e · no luga r do coEtume e publí · apdreeta or e execu· ~ lgu e~ soube r de a lgu m I r.ado pela i!Dpre-u:m , na formã · 1A- Ql. N t or a musica ligeira. 1mped1mento acuse o r.os 1 da lei. Dado e passado nesta E ssa grande e mirifica Expresso Noroeste Ltda Durallte trinta anos, mais tenD?S da lei, pal'a fin 11 cidade e co.marca d~ ~gud·-~· .sa bedoria não n0s se r ve/ ou menos , foi figm·a d e rl e direito: pelo c11-rtorto d o prtme~ro Ob· Q~eremos aqu~l a ve_r O s r . agente do «Expres relevo nas corporações Dorn elia, 2 Je Abril de . cio ans cinco ele Abril de m}l dn.deu·a sabedona CCJO j so No roeste Ltt!a >, resi musicaes de .Ag udos. 1946. novecen tos e quHrPuta e se1a inicio é. o te mor de De u~! dente em Bam•ii, a rua Cum o seu felecimen· 0 Oficial int 0 G0oti. Ofici:JI 1 Eu. João De Esta sa bedoria todos 5 de Novembro 6 - 21. to, a corporação musical · Maior dat ilografei e sulre:crevi T eve a 2:entileza d e local, acaba de perde r Sebastião Fun ch al O Jui z àe Oire:to, P odemos t e r, púde ~e r v I (a) Jvbé T eixeirR Po~bo con quiGtada. ate pe lo ig: nos co municar qu e a em um de ~eus malhares e· ' .Nada mais. Oof\fo rme com norant6 ma1 s crasso, pe I p:·eza por ele reprez~o Iementos. EDITAL j fere com o orgi!1a l. Oatu aupra lo a n a lfabeto e pelo hu · t a da, esá apta a fn ze r o - No dia 5 do corrente, De eitaçã.o do 1·éu Afon ; O Oficial mai or milde sertanejo qu e ja.· se1vi<:o de transpúrte de em s ufrag io à s ua alma, so Batista SobrlnJto, João De Ooo ti

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Gazeta de Agudos

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oh~ cuja ~·ealid~d~ mar~! S~ ouve fala! em ~m Pt.:rtanto, tt'apa na jane-~ pal'ti :ia, cabeça, gt·etadi\ , nb eíro Ct)ffi d cabeça cheia c:na o. mawr_ feJto do ta voos..voam os passa tos, la que da pa!'a uma area e cont.u~ões em todo 0 Ide a1güdão, de pontos fal 1 lento mventtvo. 1ba pe1xes voadores, .voa e do seguudo atHbr sem ro 1·pn' soq f J }b t 8 E antE1gosa a 0aloz·ia de o mais pesado que o ar lh . ' · · ': .,. - · . . ~, ~~a· ~ .sem pon 1 rt>tt0e:Jcta. · · •a' v'l lhar o Ibo~ do o tu· para ba1xo, abt·e os 1 No d!a segnmte uoti .. · <e · mal ::\ p 0IS o ma1s 1EIVe nao eau b .. ;. . . : . 08 sa admiraAào voa o avia ~aço.:.,d retem a resp.ta · 11c1am os JOI'nais to!' tenta I - Que é Isso, meu a genero humano ce m 0 !::l\3!1 "' · " ' çao e espt'ende o d · 'd · · · 1 · ?1 p · · · 0 inveuto maravilhoso. E dor em cima do avião, · · vo 'j o sutcl ar- se o llldtvl; mJgú . OIS est1vemos JUn já se sente rn~\iot· que o voam os sonhos que não Tem,. porem, muita sot'· duo Joaquim das Tor·t·es : t?~, ba poncos dias, E> não Padre .!Jartolorneu e 0 ex' vol~am aos cora~ões~ voa t~, pOIS SP. ern?arnça rn~usljogand,J·se <lo segundo! t1vest.e col'agem de me genheiro Dumont! o pteareta em c!1reçao da f10s de telt>fone ou de : andar de um sob•·ndu. c0ntar os teus males! ... - Porem não é sõ com gente, voa o politicaote !luz. eletrica, unmas cot·-1 Autonio Antumes lê a Eu sou ten ve rdl:ldeiro a·

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a faculdade de ima~inar : reto rico prá cima do e lei da~ de enxu~ar roupa e ; noticia e cotTe a l } H. P. que se resolvMn os grau! to r, o tempo voa, vc!lm ;cat no chão 00m a cara!~- Ao avistl\r 0 compa des poblemas; chega. o dia palavras; voa o Don : de e t a d · . Juan ~em as azv.s de Cu 0 d r ~em. nod ommt'? Ipido v. oam os miolos do ! a exper1enClh, a pra r eu\cida com um di~paro I ca como acontecera com 1 ~ ! ' _ ; na cabeça, vor.m os \·ea : rela~ao a.) ca~.o presente 1dos, os cavalaR Ol\S flor·es: AssJm, Joaquim da s Tor 1 tas, !'JOS campo~. voam f re ·~co a sco o dn., HO s e gun d o as f oi has, as f lu t·es a, met· í · .J t d 1 an d lH d e um sob ra d o, a ' ce uos V<~ n .os tu o vo;1, 1 cende cleutro do peite o!voa tudo, e pmque uão \

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O pseudo snicida põe I)QlltOS uos i i i . r

= .Não toi suicídio. nfit' I mo·to . Q•1iz descobrir o voo do homem primeiro que til. Cúm

Vbr si se mantem no al' bem ? . . , 1 sem azas. Nada de tim idez ! ... :

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DE ABRIL DE 1946

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\circunetançias mesa fartu e so I1limenticios, has sobrail virãol do contas, 0 po bretudo calcio fc1:~Ioro, Cerro e para as populações urbanas, 1j vo estara apto para reahzllr i mais minerais, automatica· em grandes quantidades e a o que sonhamos, em empreen . !mente: e ingerirá vitaminas pre~os comudos. Não ~avel'á. diment.0s econorniccs e surtoe ----==================----- ~em que uunca ouviu falar e pengo_ de super produ~ao por cultur~l!s. Escreve· _ RUflENS DO AMARAL 1que nãc ob'ltante-, plnsmarão que Vl'/emos em rt!gtme ~e !e!e!!!!!!!!e!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!~ ' · j uma geraçiic, mais l!adia e subconsumo e extenso seria . De todo 0 _mal é sempre repolhos e tomates. Que lhe. robusta . o can..inhv a percorrer até ~©<CllCêllnS possível extrair algum hE-m j anexa uma pequena plantação l Os sitiantes raramente )eem que ee proclamasse que o po ::.-: ::.:::...=::..==--1 A s~ca, que reduziu o aba'!\ Ide mandioca, batatinha, bata jornais, quanto mais os mei· vo paulióta atingiu o min:mo; A I I teci menta de generos nlimcn·,· ta doce, abobora, maxuxo e eiras, os colonos: os ~amara de suas necessidades alimen· n versar os tbios d~ p~imeira McP.ssida· 1 cnrá. Q.ue fv r ma tambem. um das. Os tazende~ros em geral tares. Restaria t~penas à .mo.n Fiseram anos de, acaoara prestando .a nos 1poma!z.mho cQm ~ananeJras! I os !eem, pol'em. E cabe lhes ta~e~ do ap~r~lho de d 1stn• j No di:..- ~ o sr Ren~tú

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;;a gente um bom 9 ~rvH;o, ~e jlara~Jelras, a'batate1r~s e m~ Idar_ o exemplo! tr~tando ~e bUlç_ao qu:- v'lra com ? tempo Datnante residente nesta Cldn 9-COStllroar a prevenir se para moetroa. Que a lem d1sso crta i alc.mçnr es~e Ideal. em ca {a Sao mmtos ~~ (Jatrtotas m· de Ih I galinhas e porcos sem mair,• fazenda, Sltlo, ou moraJn, de flamados de C!Vl!lmo, que nn No dia- 6 u galante me · I uturas emergenCias serne ao 1 d d f ve haver uma horta um po· · ·t .1 J · M · IJ d" ·1h· h tes e se levar a. remodelar 0 l res, espezas com rel'tos e j . . • . sewm por uma opor liDifl'.l e mna atta a, tleta ft m a . . . . . comidas mar e um galmhe1r•>. Asstm de sarvir a nossa tena e a do Sr Mamante Tones. seu cardap10 d!Rno, ho)e def1j S b . t li haverá abundaociR. de legu • ciente em quantidade e erro· e so relvtv~rd odu ra sect~' qnla mes frutas e ovo~:~ Mais uma nossa gente. Pois uqui está a : Farão anos .d d q~:er ea am1 a e. es a e e. • . ·. sua disposição uma cruzada ; o· 10 A menma. · M : l neo em qna 1 ll e. 1 t .J • broa de mtlho mat& um frun b . Ld l . , 1aUlta com os seu!l, a cooer os •1e . ' •. euemeruu. ve ca a e1tor \. lb· s · flh d sr Outras secas virão quem todos os riscos. A fome não go, mats qualquer COisa, e o d t 1 r - I ~ I ormsam I. da. • o 1 sabe. Diminua a produção, t ·á .• d rocetro mesmo em tempo de ! es as pa avras 1ver vocaçao . etcu es ormum tre.cr ( es _ .. pene rat na su.a mora 11 ne~ · para apostolõ saia a pregar ta folhn· nesse mesmo dia cresçn a expcrtaça.o, d1f1culte· sequer a carestia lhe ca.usara guerra. e de seea, nao apeIh d h . · Lu· 1ua' : o a orta , do po 1 No tz Lu gtt. se a ·unportaçi\o e cada uma d"tssa bores. nas mn t nro"'l a f orne agu dn, o evano-~ o . d"a 1. 11 a ex~a sr D · mas c•trar·se da fome crouica mar e da pequena eru1çno. I , ' dessas cnusa!> ou as tres em! E amda havera outra van· qu é f d· m tal As idcias podem propagu·-se • Evangelma Nogue1ra de A . • t em Em vez d f'. e a caus~ un a en lb d S t . con]uotD nos trarão novos -~g · e eor~er . e da debilidade economica do l&rgameote e proiuodamente reu, espo~a 0 sr . a urnmo . bl ema& que d evem ser pre ]ao arroz o an1• JOttlrO u . . • d de NPaula .,.breuOJumor. p10 . t com , d povo ... ra::.t 1eu·o penetrar ::~..;;aves e coover d" . • L · venidos JS o e, em vez e acumu 1a r . . . . . r o 1a- 13 JOVem UIZ · caraocias aliment!\res l]ue d e As c1dade"i? As c1dad,.s C•>"1 sas ']Ue cwlm (nt:.ttcas. :\ Pag~mi, filho do sr. Frederico Suponhamos que um sitian bilitam o individuo e . aniqui mem o que a roça. prod~z:\misticu da gra~de prori_uqão Pagani, f::st~~ante de mediei te previdente it~stala uma Iam a raça o proletarw rural Quando a roça est1ver fe1 ta transformar• se•a mr mtsbca na em OurtLiba. boa horta de alfnr.es, couves passará a tM. por força das mente provÍ'ia de generos a· da boa alimentação. E, quan Nossos parabens

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AGUDENSE

Colnbor&ções ~clusivas do~ 11lunos do G. E . «Üel. Leite»

Ano

III

Agudos, 7 de

Abril

de 1946

Do .weu .:aueruo de linguagem

Do meu ~nderno de linguagem

O segredo do Touro

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Numero 54-

Orientação de D. Lidia Thiede

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Professora

no quintal· A portf'i , presença dú rei dos animais! ra qu<' dava p>tra s estrada i disse Íurioso o leão. l estuvu quebradrl, e o ~,.. .l\la A m~tuca riu - se e disse: • • 1 neca não se lembra·;a de con - Voce não é ret parn mim! · J ose- cogo ser·ta-lu. Damaris Coutinho M ar1a Maria Aparecida de Carvalho Bastos Q Y 1Não oVconhe"o! . uautus ven:.s a P.:<posa lhe u embora animat sujo! Reprodução 0 sr é uru corpo gat-~oso A primavera ~ a ests.ç.ão d1ssera: - Olhe Maneco u. _ Vou ma:. é tirar a sua 1 Dois amigos, um úifl, volta que envolve a terra. das flores. E' a mais 1inda portei r .i. está quebraria e v0 prosa! di~se a mutul!a. varu do trabalho de~cuiJada E' composto de oxigenio e a das estações; começa em Se ce Jlí'ecizn arra_nja-la! _: E atacou o a ferroadas, ora mente, quando um tour1) inves , 0 b Ele respoodta:Am~:~nha. no focinho ora no lombo zoto, ma;, contem tambem a t em b ro . e vae a te ezem ro. ' tiu Súbre dH;;· _ tm t aret· d e l•:.1 N uma d as v e ' nas orelhas ' e na cauda. 1 O mais esperto con!.egniu ciclo carbonico e vapo r d'a Os d 1as de . Set~mbro sso 7.el:l que u leitàozinho chegou o leão rolava no chão e se 1 1 trepar em urna arvore. O ou guSem ar não podemos vi a eg_r~s., Nos Jardms ~s r~sas! p~rt~ da po1·teira, vendo um batia com a cauda e ns patas 0 lro quis fase.- o · roesmo, mas os lmot~, os cravos, """ v1ole vaoztnho na. mesma enfiou o . possantes. ver, sentimo;; a sua falta coro t f como era bnixo não alcnnç •n <lS per uma~ o ar . focmho e at:abou qucb~nnJo Depois. q•te a ruutuca f!c~u c· galho. O homem grítllv.-. a a simples tupa~em das nari Os passarmhos fwam ale a J·a velha porteira. ca. nçada ue maltratar o 1eao flito pura qut o amigo lhe des nns e fechamento da boca. gres por ser uro mes tão lin O porquinho Eoi dar então d tsse : se a mfw mas o, falso com me O ar não tem cbeir') nem Jo de céu azul sem uma ou 1uru ~as.-3eio pelo campo -Conheceu á mioha força~ ' i Q - d f· d Viu coroo uau11 vale ser · rei? do de cair, .lh'a 1~egou. sabor nem cor. Em gran vem branca. e temp~ratura u.1. · uan a b uga o. .' . .~d • 1 o llotaram M , eus.I f.que m. a ar d et O t~uro. tnvestlll sobre a de quántidade o ar é hzulado meoa As madi'Uo-adas na. amma. o sr· aoeco a orrect • t t d 1•• . . . . o I do e cheic. de arr~t )endimen qur t!l• vou. C:f'n. ar a o a _JJl quele Antelis. ~ ..hom~m le~u O ar dos nampos e das mon 1 Ih r\ charada a lustorta do leao brou-se que fm)mdo se .te • tanhas 6 mais puro contem prtmavera ~ao lmdas. Os pas . t d. 0 · h d d o 1sse a mo er:- . rooto. morto o touro não lhe fa•·iR . · · E' · sanü o.; espertarn cantao o . La se foi· 0 11 osso ·~. h o.1 :1queI aCpau h ou d a mutuca. 1et,aozto . t . .. nada. O animal farejou o ho m&ts oxtgem.o. por tssc Não deixe p11ra a: .a dao n1e:gr_e c~:m aJ a ndJS que os medtcos recomendam as abelhas voam contentes de.' Moral: mero desc<mfwdo. hd f h · 1tona e suo V1tor1a · quan I'o Nessa hora {lparecemm dois l aos doente.3 e coo .rale~ceotes flor em flor, n·J curral . as v:l 1ruan a o que po e a!.cr OJe· enroscou se oruna t era c a morreu no ferrão da a.·anha. c<~val<>iros, c com dois tiros, as o ar das montanhaH e, dos 0as mugem os cavalos rmcham · ~ustaram 0 touro. 0 outro que campos_. As pessoas tuoercu Como é li11da. a primavera! Moral - São mais de te negou o auxilio g1·Acejou. i ln~aE: vao para _Campos de Jor . Do meu caderno ~e linguagem mer os pequenus iuimigús de 1 - Amig"! Que Ih~ faleVt\ da.o ou S Jose dos . Campos , que us grandes. o touro enQuanto farejava vo : par~ rnudat· de cl1ma ondf'! 1 Do meu caderno rio liugullgem ce? 1mUJtos saram eo· com a mu -ele me 0 ::~tava falando que. da nça de ar. il, Antonio :I/L Padial I. _INFANT ÍS o Amigo qne neg11 um auxilio Sempre devemos mudar Re;>roducã<> a ontro nil h(Jra de perigo de ar pura bem de no~sa sau SRakie Nomoto -...r d. .t t A L1vrar1a da «Gazeé um covarde! de! eprouução ~"iUffi 1a m1.11 u queo e, um leão cochiiava na entrada de. ta de Agudos) recebeu Nunca mais cs doi::> homens ( Havia um homem que se SUil caverna, quando chegou I um lindo e variado sorpude r a tn se r am igos. 1!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! chamava Sr. ManeC•l, O. Ma uma rnotuc::. Um deles sabia que outro 1t ' d . -Que vem fazer aqui bichi 1mento e 1 _1vros inria era sua. mulher. era cov1~rde, e? os covarde" 1· O Tinham urn leitao muito oho imundo~ Desapnreça. da. 1 fantlS nunca tem am1gos. tJ Do meu caderno de linguagem

A primavera

1 gotdiuho

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Não deixe para amanhã

A mutuca eo Leão

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DI\"ER§OS

de 1946

omor do DEUS T

i mais viu um simples res ca rgas de São Paulo ás . foi resada na Igreja M~ · com u Pl'tlZ«! _de quinze ticio de civilização. cidRdes da zona, Noroes· I triz, a Missa de 7 .o dia~ dJat~~ E ' mais facil de se ob te e vice-versa, á razão I P uz a sua alrua. o Doutor J osé Tei xeira ter e garante l\ melhor · de 0,45 centav os o kilo. Pombo, juiz de Direito des O temO!' de S ell h or P ...,ra melbu·t'"" Pi'imo Capelo ta cidad6 e comarca de :\gu · · · · b d · das felicidades, quando "" iuform a o prwc1p10 tia sa e ona l'.ões, 08 senhores :oteres' dos, Estado de São Paulo. ri' · an t'Jgos não para este mundo, saclos v No dia 31 do mez 'p.l uiZ um d os ma1s deverão procm·ar . prúver b"ws. ao menos para o ou· os escritorios da Hgeucia f"lO d o, f a 1eceu nes t a c t·d & • F.-\Z SABER a qual)tos <.> e S8 b110s tro ! ! l .1 • pr esente edital virem <.>u dele Isto na-·' re'·onhecem em Bau r·u'. ue, rep'eot.In amente, o sr. cnu . . v " 1tecaneuto ttverem que por os chamados sabios do EUGENIO EDU ARDO Primo Cnpelo, re~iriente esse J uiso 6 cartoric do Pri nesta loca lirJ1ade ha va· melro . or·!C,· o a J us t'IÇO p ubl.I mundo e, por cau. sa d es F~lecl· "' t·ws an os. ca por seu PromotM, rr.ove a ;;e erro grave, o !gnoran O pranteado extinto os termos de um processo cri :e, o .humil~e unalfab~to 1• Angelo Andreotl t éra casado com a srn. d. me coutra AFONSO BATIS e ma1s sab10 do qu ü os J . Muria Gonçalves Cape lo TA ~OBRINHO e MANOEL m odernos inventores da I F a 1eceu. r~pentma m~n d . . f" LU CJ..\NO como iucursos res · b · t.e nest.a ctdade, no dta e e1xa os segUinte t' . t · pe~,;t ivamE:nt€: no ar t;go 171 o b om a a omlCa. . De 2.a praça (Extrato) 30 do mez p. passado, lhm:: Maria, José, Arge· primeiro e o seguuJu 11<~9 pe , ~orque o verdadeiro com o praso de 30 dJRs 0 sr. Angelú An dreot i, mira, Séibino, A rgivo, Ly uas do mesmo nrtigo combi:...a sabw e aquele_ qu_e, neq pecisoa muito conheciJa rin e Autulio Oapelo do com o artigc 25 do Codigo . No dia 8 de Maio p. e bemquis ta , sendo roem · 3 3 4 ta ou nou tra VluJ a,_ .c11ega O se u sepultamento peua1e arLJgo ' u ' - - ar futuro, às 13 bMas, em ·e· tigo 4 11b do deaeto u 869 de . a encou t rar a f e IlCI d a d e. f rente ~o e d'IfiCIO .. . d o L".l. ü' ). bro de uma f·'ml·l1·3 znui.ta vert tcou·se !:iú <Ia 1 se· 18 11 1938 por c ime Que os tementes a Deus r·e1, acionada e tr·adicional guiute, no Cemiterio Io· de chaot:1ge · · · contra Pedro rCae 1um e Cadeiê1, nesta cida conseguem a felícirlade d d . nesta localidad e. c al. taoo e outros, couforme denuo · · de e Agu os, o p o l'tel t'ú " ' f <l!Ill·1·Ia eu Iu t a d a, a ·. cú1 cferecida contra os mesmos d a paz de consJCDCHi, O extinto era filho de ~• dm~ nuditoric,s ou quem .-1. ' 1 p p bl" d t nesta vida, e aventura d. Marie ta M. Andl'eoti, presentam os nossos pe· pe a romtor u JCD es n co etern~:~, depois da morte, ~ ua veses fiser, levat'á em viu va do 81•• .Fortuna to zamrs. m.llrca em 12 de B'everc;rG p, praça e set·ão !H"rêmata· pussaJo Acbando·e:e o reu erad irrn_ão da Afcn :oo Botista Sobrinho ~m Podemos afirmar. Maa os dos por quem mais d tn' A ndreo R ti; .A grandes sabios do mundo e maior lance oferecei' a· sra. usa u reútl, casa· lug~r iu<'erto ~não eabido uoe que tudo t' nventam e tan cima do preço da avalia- da c om o Er. Ül'J) beu .Ba termos da certidão do Ofic1ai d d d·1· · to descúbrem, onde lestra; da sra Carolma encarrega ~ a I Jgeocla e ção, os be::::s penb orado2 FAÇO saber que pre constantes dos-m~tos, e tendo si que encontrJ.rão a fe lici· a Luiz Rodrigue~ de Oli· Andrcori, ossada com o tendem se casar: Jamil do desiguaüo o proximc dia t> dade?! veira no· executivo fiscal sr . Octaviano Venturini, Fclyad e d. Munira Amndo {seis} de Maio ás ue~e {_13) h(J Na éra justamente em que lhe mova a }fazenda ~a sra. Herminia Andr~o Ele nascido em ];.o de Oe·~r~s na s_nla de a~drencllls uo q ae sab d 1. 8 h m tl casada com o sr MariO , r. l . . liorum a Prnçn Tmldeutes, nE>s .... a e or u anu do Estado, a saber: u~ ' · zembro . f1e 19L-6, so telto ta cidade, pura se p r<'ceder foi ao auge, trazenJo pu e meio alqueires de ter· P iischoal; da .f:ra. M>1 riua comerCJaute, natural dal ao iuterrogatorio do mesmo ra a terra um pedaco de t'as, ma1s ou men os, de Andreoti, casf\da com o S iri e , domi?ili~do e resi réu Afonso Ba~sttt Sobriuho Sol, so b a forma da e:1er campo e een·adinho, si sr. Hercules Sorm:mi; da dente no dist rito ele Do 1pelo pres_ente ~~ItHI e pelo pra gia ate mica, qu ~ fel ícida' tuados no lu2:ar denorni- @ra . .Hilda Andreoti, ca mel ia Município e omol' 1 so de_ qu!nze 0 18~· ~ contar = ' f'l .1 da pr1me1ra p ubhcaçM deste , de e onsegu:u ou garan- nado Agua da Tap era, no sada com o sr. Francisco c.a de Agud os, 1 ho Jeg1 .pela irnpr~nsa, fi ca citado 0 tiu ela para a humenida Turvinho, deste muuici• A. Barbosa e dos srs ttmo de Raf Fayad e D. 1referjdo réu, para comparecer de, cvjos Congressos de l pio e comarca, que di ví· Vitorio, J oão, Eliseu e Zabia R.iman. Ela nasci naquele dia, hora e local, »Ci Paz e Cvns&lhos de Se· de de um lado com a A Helio Andreoti. da em 29 de Julbo de ma referidos, afim de Ih~ ser gurança uão impedem gua da Tapera, de ouO seu sepultam e~ to 1927' de prAndas domes feito o inten:ogatorio, sob pe ticas nat~ral de 'rrez IH~ de r~lvclia, ponden~o, uo que o mundo seja ffiHÍS tro, com pn.•j)riedade do ver]ficou·se no dia se- L ' E d d M tnduo legal, apoz esse mterro e mais de.igraçedo?! Padre João Baptista de guint6, no Cemiterio Mu agoas, sta ~ e . ~~o gatorio, apresenta r sua defesa Logo, a felicidade da Aqui o o e de outro, ('Offi nicipal d esta cidade, sen Grcsso, onde e domiCJIH:lj previa e arrolar testemunhas sabedoria humana, que a estt•ada velha quo do d,, grande 0 numet·o à e da e reside nte, filha legi 1ficnodc, outrúBsim, desde j~ não teme a Deu s, não es Turuiobo vae a Borebi, pessoas que 0 accmpa· tima de Miguel Amad o e 1citado para todos os demais O. Adelia Amado. Exibi j~ermos e atos do proces.so RtP. tà oeste mundo. E onde que foram avaliados por nharam até a sua ultima raro os documentos dfi final, sob us penas da lei. P~estará, então, si essa sa· Cr- $450,00. _Agudos, 3 morada. l . Ed "t I d Of' . I d 1 ra que chegue av couhec1 e1. ~ 1 a o 1ma o, . 1 bedoria não svmente não de Abril de 946. - Angelin Andreoti, R . t c· "1 d D"1s t n. í meuLO de todos e nmguem a· . eo-ts ru JVJ o . . 1legue 1guorauc1a é o presen· teme a Deus. como tnm O Juiz c;le Dil'eito, con f orme era conhecido, T L E bem nega a existencia José Teixeit'a P om bo foi em vida um destaca· t.o e rez ng~a~, ~ s ta Í te expedido, rJUe vae afixado "I do de Mato Gro::.so. Se llO lu<>ar do COEtume e 1:"rlUbli· ·'urna v1'd a f ut ttr<'H'. ·1o apr·ec1'ador c execu· 1 u u . . ·. a guem :so u b e r de a 1gucn I f!ado "'pela impr(>usn, ua forma NÃO! tot· da ~usiCa hge1r~. impedimen to acuse o nos! da lei. Dado e passado nesta Essa grande e mirifica Expresso Noroeste Uda DuraJtte tnn~a. a~os, maiS termos da lei, para fin I. cidud€ e co_n:.arca d~ ~gud(·~· sabedoria não n ns ser ve! ou menos, fOI f 1gura de de direito. pelo c~t·tvno do pmne1ro Ofr Q~eremos aqu~la ve.r O sr. agente do «Expres rele':o nas corp~rações Doroelia, 2 de Abril de l1 cio aos ciuco cie Abril do mil dade1ra sabedona Ct;JO j so Noroeste Ltt!a >, r esi mtisteaes de Agudos. 1946. novecentos e quurf'uta e seis inicio é o temor de Deu~! . dente em Bauru, a rua Oum o seu fe.leci~en· 0 Oficial int.o E~. ~oào,_De. 0.0nti. Of~~io_l Esta sabedoria todos j J 5 de Novembro 6 - 21. to, a co z·poração mus 1cal . !M,11çr tithi~og~tlfel ~ s.ul>sc.evJ .z T ·1 d 1 1 b d d Sebastião Funchel de Ou·e;toJ d po emo~ teJ', poue ~e ~ ev•J a . genti eza e oca , aca a e per er li \a} OJ<>&éJmzTeixeim Pombo conq uú;tnds ate pe lo 1g. nos c.o ruumcar que a em um de ,.:eus malhares 1 • .Nadn maia. _Uonforme com nora nt6 mais crasso, pe 1.1 p:·eza por ele repreze. o ·lemeotos. EDITAL Ifere cvm o orgmal. Data auprs lo analfabeto e pt::lo l~u· tada! esá apta R f<lzer o - -No di~ 5 ,do corrente, 1De citação do réu Afon 1 O Oficia l mai?r rnilde sertanejo que Ja· serv1ço de traospol'te de em sufrag10 a aua alma, so Batista Sobrinho, J oão De Contt U

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T At.,Y ,\de tet· con•·dt-s ic>- · Íl' o no q uecaso. falt a, va i p~ra '!j b; fu sat' cobPrto o vôo 0::- pio nt· iros do vôo sã<' do bume:n. E ' Ifil bos do .B t·a:;il\ e, con· paesavn dias in tt-il os a ! !yu auto Jcaqnilll das T or pen ~ar ua de~cob€'rtn . P o 1 Ü l'P~ Hão ~eja bras.ile!ro, rem nada. ba \' l a de pc.siti I ado t·a esta rnara v1lhosa " o, pon:pwnto não fizt>ra l . . . . , te n n d·~ Sarna Cruz cl ,, t t· bocMlo de m veJa, e apl au d< ' ontto, não frca J oa• tantn nm,gu em ~abfl que m · d . t n prr 1 nu8 u1u 1;t men e peo\·a :: d lb ' d'' · . . . . d T . P• , J . quer ar 111e ma s es. n · T 1 o-•lm . t l G' • e e a .1 e1a vertt!:;lUv~a J•quun as :JtTes sa. tli:~e t, ·,~ e vt·qntm ( ad.~ . orres, ! m aH;n . em rel a<.;a.~ - · r.A uc>V "',. ... . a E'X lWllUJ f>n a . I'.Jl'a '-' , . . . ~... • d · · - 1·-vet·a o mve utot· o bo· to cons1go prop!· ro. b: gnara a 11V rllS lStJU to es· d b t 1 .J . U\\O oura a m, a g tn aça o . I . . l f esco er .a. e u ~d a m tl is Ooutudo tle I me m mats g orw.so do m a~s ve bo,. _o ra .se~n pr~! tuui ·)so, hom em ~ e mais Só de po is de \7 0:11' lJO s i para s i, p ensa \' H ele ja lglobo ten·aqu~o qu ando m a iS tStll~t OSt), dJstl!J~Ul ·! Ietrn.s que An tonr o Nu - aeJostato por ele iuv euiet· r~itv muito. A CL isa . for n ma reahdad A o seu r a r-se mats nos colegws 1 nes. .. tado, resohe 0 Bt·asilei 1·o era qnêl r-i ce rto: cousitia !soobo gigaotescn~ To J~'~ é oli rho g~ a r,la lin os, Não e~ tá ee rto! Vai ~e1· B;Jt•tol_om eu Lourf\n<;o d.e c~ m nbt')r úS bra ços) r~ t e t ge nte lhe ehnmara o sa - enquan to o m ven t or nuu si J ~scu b l e o vôo d(> ho Gnsmao fazer urna pd ltanto qua11to p o~s iv.~ l ~-t bio, cient.ista. Dá lhe con l ca paflsa d e caixeíl'o de m em HDt f-'s rl o vel ho co m Gáu a s ua mage~tnJe D. rt>sri t·acão 1v 's pr·im eit·u!'i sellws e o pseudo inve u- ' balçi'i.o. panbei ro. A e:-;tt~ f11 :ta J oão V, t•t>i de Portugnl i n ~t.a ntes, mas re:o::t.H va tor sai mu ito c~nten te e Não t>.s tá certo! O no- a in da u m resto; e e~lt re~ u:~ qnnl diz l e r cdeseo· ainda alguma c oisi ta mais muito auinado. me d(:'~d~ vai ser _glorifi · tiubo f: c pl'i ncÍ!Jnl da bf.' rlo um i n &trnmento pt>. E 8Ct> l'ca no re~t~> é- que Não obstante a boa a 1 Ca do , citado 11 todu m o, ~o isa Yaí fazN· e~!'o t çn ra iliJda r pel~) :H' " , et c ... e$tcna 0 l':1 p:;z p<>rr~fnza n colhida dFt da liO inv e.utol m en to pelos j oru ai:s; e1r' l sob1·E>hn mnno p01 ele -co· Só d ~po i s de exécnt :.t r do.Au tun io An tum e:-: E'n' ~ -==::::::.~mil ofi<'iRim t'nte n ma viagt' m e- =-r='E ===-=:r·==H:::;~;;;;::::J=. ~ nê ·e:1 ~o bre Paris, dete ·.

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filrne PALHETAS DA VIDA

Quinta-feira, 0

Jan eiro,

~ não eo nt nndo eo m instt·n· me nt o aig nm <.:ir ntifi co,

INFERNO NO PAGJFICO

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Os origiuaes,

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tni nn nd<J te mp<', distan ciR. logares e t e~olveuuo d efi niti \'a tnt> nte o P'tblemn i dirigibiuaade do baião, eatn·g<~ 0 bra~i l<>it·~, A!be r to cio:s Sa ntos Duwont o sen in ve tJtll á civilizaçã c m~ b nrl ie ,. na , vindo t·eal. izat.' m ai s t}lrde, P pe1a pnme1 t•a vez, um vôo Ç ln aptr re.lbo mais pe:-<Hl o q ne o 111 nr ~ 1 Sõ dejJOÍs dt> v 0a1· so m an il :lo Rio de

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de sa ber nnrl nt· n nnd1i~ I dão de curiosos com an · , 0 SJ{\ r·. · J e o f'Oll.1"re 1 Um ~ runnrlo de gloria~ pa r·n f':'" l €i I e llltl U i lv e pena u l) t] -

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a leitura do "O JORNAL" e será um h(· mem que te rá assunto par~ as prdestrn!l com os amigos. Ficará conhecendo todos os acon tecimentos nHcionais e internacionais, pela perfeição dos serviços info rmativvs q1.1e oferece c orgão lider dol'l " Dia rios Associad<•S". Annlíse, l:oufrontf' e passa l'á n ser ;\!AIS um ns. fli nante satisl'tiLo do

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ANO XIX

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ABRIL DE 1946

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circunstançias me.s a f11rta e so! limenticios, has sobras virão du contas, o po fosforo, fer~o e i para as populações. urbanas, vo estara apto para reahzar ! ma1S mmerats, automahca· em grandes quant1dades e n o. que sonhamos, .em empreen (mente: e ingerirá vitamina& pre~os comodos. Não ~a verá dtmen\08 economtccs e surtoe que uunca otJviu falar e de super produçao por cultura.s . Esc1·eve: _ RUI1ENS DO AMARAL que nãc o~c;tante,_ plas~arão que VIvemos em_ reg•me ~e !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!li!!!!!! 1 1 uma geraça.0 ma 18 ~ ad 1 a e ~ubconsumo e extenso ~erta r o o De todo 0 _mal é sempre repolhos e tomates. Que lhe Irobusta. o ca11Jinh0 a percorrer até ~©CUQR~ possí"'el extrl\lr algum bem anexa uma pequena plantação Os sitiantes raramente leem que se proclamasse que 0 P0 . ========--1 A seca, que reduziu o aba'3 1de mandioca, batatinha, bata j?rnais, qunnto maia os mei· vo pauli&ta ati~giu o m!õ:mo : Anlve .......arlo• teci meu to de generns alimcn ·· t a doce, abobora, maxuxo e e1ros, os colonos, os ..;amara de s uas oecess1dades ahmen· .--. '"" ticios de primeiro. oecessida-l cará. Q.ue f0rma tambem. um ! das. Os fazendeiros ern geréll tares. Resta ria apeuas u mon F íseram anos de, acahará prestando a nos 1poma.rz.mho com ~aoane1ras, I os leem, porem. E cabe lhes tngem do aparelho d e distri• j No dia- 5 O sr Renato . ~a gente um bom serviço, ~e llarai:!Jelras, abR.tatetro_s e m~·l dar. o exemplo! tr~tando de buiç!io qu~ virá com ? tempo Damante residente nesta cida 9.costumar a · prevenir se para moe1ros. Que a lem d1sso cna . alcançar es~e 1dea.. em carla Sao . mmtos 08 11 atnotas m' de I .. · Ih I galinhas e porcos sem maic,• \fazenda, Sitio, ou moraJn, de flarnados de civi!'mo, que ao No dia- 6 a galante me utu.as em ! ergenc•as sedmle ao I res despezns com restos de ve haver uma hortf\ , um po· seivm por uma oportumtl<lde nina Maci~ Ida, dileta filhinha te3 e se evar a. remo e ar o j mar e um ga I'10 h e1r<>. · ' · . . . . . coundas · r~.ssun de sarvir a nvssa terra e a do sr Mamante Torres. seu cardapto d1ano, hoJe defi S b . I! ha verá abuudancia de Jeo-u· p · · , ciente em quautidade e erro·\ e so revtv~r outra seca, qua f t M . ~ nossa gente. o1s aqu1 esta a Furao anos neo em CJnalid'lde qc.er ealamidade. está ele. b~s ovos.. Bis fma sua disposição uma cruzada ; Dia - 10 A menina Maria ·. com os seus, a cobertos tle roa ~ mt 1 mal& ~m ruo benemerira. Se cada lei ler :1 A.lba Sormani filha do <>r Outras secas v1rão quem • todos os riscos. A fome não go, ma1s qua 1quer co1sa, e o _ H S . d' ~ . 1 1 sabe. Diminua a produção, t á· . d roceiro mes mo em tem po de I destas ·pa avras t~ver vocaçao , ercu es ormam 1rctcr d~s _ .. pene rar na su.a mora a nell! . paru apostolo sma a pregar . ta folhn· nesse mesmo d Hl cresçs a expcrtaçao, d•Ítculte· sequer a carestia lhe causara guerra e de seca, nao ape·lh d h d . 1 Luiz M~gri " . d dissabores nas mntará a fome agud a o evaug<! o a orta, ~ po I N . . D se .. IIDpGrlaçn.o, e ca a uma • .• d f . ' mar e da pequena cria"ão ~ r o d11\ 11 a exmo. sr . . N . d d h , . mas c•1rar , c a ome c ron1ca ')' · . "' . 1ma E d essas causas ou as trcs em . • amE a avera d outra van, . que é a causa f un d a mental As idcias podem propag&r•st- !1 .c.vange b dogueua S e·A conjunto nos trarão novos ~~gem. m vez e co~er !er da debilida de economica do l&rgamentc e proiundameote ldreul~ espo~ab 0 Jsr . aturamo P . . • d . e aula .... reu un10r. Jao com arroz o an11 mte1ro probl emas que d e vem ser pre \ . t , d povo Liras•1e1ro penetrar à~ra'lles e convel· N d. O JOvem . , L mz . 1 ·du 1s o e , em vez e acumu1ar . 1 o ta- 13 vem s. · . . ca"raot:ias alimentares que de As cidade.,? As cid~drs C•>' sus ']U~ cnam miotica s. A Paguni, iilho do sr. Frederico Suponhamos que um S1ban bilitam o individuo e aniqui mem o que a roço. produz. mística da cmmde procluçào Pa<>ani estudante de mediei 0 te previdente iiJstala uma Iam a raça o proletario rnral Quando a roça estiver ferta · trao.:>formar-~e·á na mística J na eru' Ouritib11. boa horta· de alfar.es, couves passará a ter. por força das mente provi·la de generos a· da b oa alimentação. E, quan No~sos parabens 1

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INICIATIVA

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Colabors.çõcs -=:clu3ivos doe. alunos do O. E. «Cel. Leite»

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III

Do weu

Agudos, 7 de çad~ruo

de linguagem

Abril - de l 946

Do meu caderno de lingu11gem

Numero

ÜI'Íeutação de D. LiJia Tniede

54

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Professora

Do meu caderno de linguagem

1 gordinho no quintal- A portei . presença do rei dos animais! ra qut> dava p•trn a estruda j disse furioso o leão. 'AR I A esta vfl quebrtldfl, e o Sr ~l:t i A m~tuca riu-se e disse: • • neca não se lembra•1a de c on Voce aã0 é re1 para mim! 1 · J - Co serta-la. . Não o conheço! Damaris Coutinho M ana Maria Aparecida de Carvalho Ba!tos ose go Q t nautas vc~·es a e.-posa f,Ie V a embora animal sujol Reprodução 0 ar é uru corpo gasoso . A ~rirn aver_~ ~ a_ est~.çã-:> disse~a: - ~Jlhe Maneco a - Vou ma~ é tirar a s ua 1 Dois amigos, urn dia , volta que envolve a terra. das flores. E a mais l1 uda, porte~r"'. es ta que.hratla e vo prosa! di:lse a mutuca. vam do tr11balho uescui•lada E' composto de oxigenio e a das estações; começa em Se 1ce p;·eClzn arra_nJa·la! _\ E ata~ou o a ferroadas, ora mente, quanào um tour•> inves t h t~ O b I Ele respondtn:Amanha no focmho ora no lombo br"" ""I·I~S· zoto, mas contem tambem a em rod' e vae a c ezem rC<. ' l ·u l S"· v _ t ra t arei. d e 1"' I N uma d a s v e . nas ore Ih as , e na can d a. O mais c.:;perto con8eglliu cido carbonico e vapor à'a Os Ias de . Set~mbro sao ?.e::s que'' leitãozinho chegou I O leão rolava no. chão e se trepar em uma arvore. O ou gua. _ . aleg.r~s. Nos Jardms as r~s~s perto da porteira, vendo um batia com acauda e as patas tru quis fuse.- o mesmo, mas Sem 0 . ar nao podemos VI os hnoe, os cravos,, a s v101e vãozinho na mesma enfiou 0 possantes. como e ra baixo não alcançon ver~ sentimos a sua falta co~ ícls perfuma!n o ar. . focmho e a..:a bou queb~ando Depois. q•1e a ruutuca f~c<?u (\ galho. O home m grítuva a a s•mples tapagem das nan (Js passannhos fteam a le aja velha porteira. c~nçada ae maltratar o tell{\ flito para <]U<: o amigo lhe des nas e fechamento da boca. gres por ser um mes tão lin O porquinho foi dar então d1sse ....: . . se a mão mas o falso com me O ar não tem cbcir':> nem do de céu azul sem uma ou 1um pa 5 :>eio pelo campo . -~,onheceu á mmha força:2 do d e cair lh'a negou h E ' I Quan· d o notaram a fuga ' Viu cuwo DR.da vale ser rei? ·. . · · l'a OI nem cor. i m grau vem branca e tempP.ratura a . do Ad f'• .· d O touro 10vestm sobr·e a de quántidade 0 ar é azulado 1 • M b . eus.1 •::tue .11 a ar et 1 mena. As madrugadas na I aO! ma_1 o. sr aneco a o.rreCI Ut' eu vou <:('ntar a toda bi quelt:: infelis. ~ ..homem le~u O ar dos ~ampos e das mon . _ . , do e che1c de arrepe od1 meo 1qb d · · d brou-se que fm!mcio se ~~ tanhas ~ mais puro contem pn~ahvera s-ao lmdas. Os pas . to disse a mulher:- Pronto! ! c ara a ah 1ustdor•a o 1eao morto o touro nuo lhe fana . . . E' . sano o,; despertam cantandn L f · ·~- . h 1 : que apuu ou a mutuca. nada. O animal farejou o ho m&IS oxJgem.o. por ISSC 1 d I a se 01 0 ~osso.1et.aozlo 0 ' 1 la tão alegre contar a h is '>Dflado. que os mediCos recomendam ns abel1as voam contentes e 1 Moral: Nao de1xe puro. a . t . d .t . d IDem desc ' d 1 hd f h . l or1a e sua v1 ona c1uan o Nessa hora &pareceram dois aos oente3 e coav-a escentes flor em flor, n·> curral as va man a o que po e a ser OJe· enroscou St' nnma teia e lá Cl1vuleiros . e com dois tiros, as I o ar das :ontaobaM te b dos r.as mugem os cavalos rincham I morreu no fe rrão ds a.-anha. 8 pessoas u ercu sustaram o touro. O outro que'· )ampos..: Como é huda a prima v era/ Moral - São mais ti e te negou o auxilio gracejou. i n~a$ _vao para _Campos de Jor _ , Do meu caderno 1!! linguagem met· os pequenos inimigos de - Amig0! Que lhe fal~.>vn , dao ou S Jose elos . Campos 1 que us grandes. o touro euqunnto farejava vo pnr!l mudar de . chma ondfl Do meu caderno de linguagem . ce? \ muttos saram so· com a mu · ! . !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~~!!!!!~~

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O segredo do Touro

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A mutuca e o Leão

Não deixe para amanhã \

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·-ele m e 0 l:ltava falando que: donça de ar. Antooi<:' M. Padial I' LIVHOS INFANTÍS o Amigo que nf'gll um auxilio Sempre devemos mudar Reprodução a outro na hom de perigo . ele ar pura bem de nossa sau Sakie Nomoto · A Livraria da «Gaze. é um covarde/ · de! Reprodução ~um dia muitu quente, um I 1 Nunca mais c s doi:> homens ~ leão cochilava na entrada de\ ta de Agudos) recebeu puderam ;;;er amigos. 1 Havia um homem que se sua caverna, quando chegou I um lindo e variado sorUm dele& sabia que outro 1 chamava Sr. Maneco, O. Ma.j uma motuc:::. . . timento de livros ÍI).

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