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AsSINATURAS
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SRMANARIO
INDEPENDENTE
DJretor-Proprietario- B.ERCl1LES SORD.ANI Redao~ã•
ANO XIII
e OllelnAI!I
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Voluberaclores
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DIVERSOS
Agudos, 7 de Junho de 1942
Rua f3 de Halo, .S.f.S
A NOSSA FUTURA Igeiro. o máximo a ser htin·l ffi------""!-------------~ j POTENCIALIDADE 1gido pelos .t~eus a} tos forn~s·l
Iquando a usma e st1ver
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func10, • • oaodo 100 O{o dentro do pl8.nO , Instalou ·se no dia 1.0 M ario de Miranda Valverde pre posto, segundo os técnicos do corrent-e a 2.a sessão americanos A rthur . Me Kee ordinaria do Tribunal do Indubitavelmente, a solução Comvany, é de 325.000 to' J urí da comarca, sob a do problema siderúrbico na· veladas de açu, sendo previ~to presidencia do dr. J ose eional exige a mobihzação de um consumo mínimo de .. . estraordinários recursos por 600.000 t0neladas a nuais, 1 Teixeira P ombo, M. Juiz pa rte da economia pública e quando a fábrica estiver em de Direito, ocupaudo a privada do país. condições. Restam para as cad eira da acusação o E' n ecessário yue tornemos demais organizaçõe s que tra: dr. Hamilton O. Franco fo ntes vivas de riqueza, a s balharem no país cerra de promotor publico da co imeusas jazidas que o nosso 300.000 toneladas Je aço a marca de São Manoel e miraculoso sólo guarda, para produzir. Entende·se que !!Ó que assim não dependamús nos referimos ao aço. talentoso e fam oso acu· m ais do mercado externo. 01a, a industria .;idet·t;trgiea sndor jà muito conhecido Haja vist•> que em 1940 im inclue ew grúnde pl\•·te uutres . nesta, servindo de escriportamos 95.780 touelads s de especializações, co m" por t>xem vão o úr. Thomaz -'\ za.. materias primas e 198.490 plu o ferro g'Jza e o ferro do I vedo. toneladas de manufaturas, sem ce. As ma!ores usinas atu~l· 1 No dia 1. 0 foram 3Ulr contar outros produtos oriuo- mente exJstent~t< uo Bmtisl, ( d os da grande siderurgía. como a Bel.go·.Min&ira, procu· ' metidos a julgamento os 1 N este mesmo período, produ I ram pro_duzn· ~ <l90. • reus Paulino Domingos zimol!l 185.584 toneladas de Atmgtdo o lumte da pr.: > du Fernaudes e José Dom in ferro guza c 14:1.076 to nela· ção_ nacional, teremos a expor· 1 gofl, que julgados por cri das de aço. taçao ~e teno puzll.e H('O qu.e E' b'1d 0 ·d será fetta em quauttdade mut· me de morte cometido na •ta . d que _!l8 necessl d~~- to superior, quando a mesmr, F8zenda Recreio, muoici dea a U&lS O paiS DO que IZ f 0 'fd I 1 pio de Leuçõü,, foram con respeito a ferro guza de se· (lflr~l69 baro 0 !DU1ldO so· I gunda fusão, :,ão quadi satis ç omdo e os.• d., 8e.de de de:1auos respectivamente · 'd ~ re ca a vez mars a f atcmaroeote llS. (.,!uan f ..:1 a 10 e 6 anos. 1 · sduprt ~ erro E' ue aço . E m 1936 . , o tol:t?!a amma fi 8 'f~o na parte J }lpâo e a ltalia, cuja siderur· No uia 2, Mahmed Ha· re 1 a per 5 ~~~s ?~con • l gia depende importfi~O lirn , julgado por crime tramos algo de sat1stato r10 na f . m · .' I · 1 f' oram os pa1ses Qlte 1:118 a de morte cometido em pro, d.uçao nae1ona; os per 1s co empregar:n n em euas 1·11 • ! Dona Amelia, foi con· medu~a e pesados e os aços dustriam civis 1:: l,e licus, e tu' ! SEU ~ATAI,ICIO den11do a 9 anos e meio. es pecra es, ~ al~m .de estare_m do issc foi comprado nv es· 1 na . dependenct~ aa produça.o trangeirn. ; ·~ No di'l 3. Ilis da Sih·a, 11 de Junho é uma data gratisPima ao coracão ague aa 1mportaçao de ferro tS h- .O problema Fiderúrgíco na julgarto por tentativa de deuse. Trausco rre rá , quin tn.feira, <l n!ltalicio do grande sos,. l!ue ~ntra~ em s~a com cional é, po rt :wto, o mais am morte, foi condenado a 1 bemfeitor de Agudos, o Comendsdor Antonio José Lei~. postçao, r.und~ s~o p~·at1~am:u plo" e compte;.:o que até hoje ti m ezes de prisão. Pelo que ele tem feito a esta mimosa tcmJ, pelo seu t~ nulos .na mdustna sderur· se deparou uo Bra-sil. Para ra extra:">rd_iuarío bemfazer a estB gente, todos, aq ui, o veneNo tjia 5, J oão Emi· g1ca naczonal. solvelo devemos mobi lizar to ram, •> Idolatram. B: com rnzão. Qut! de p:-antos ele uãQ A impc,rtaçio se torna cacia as foré~fl vivas de nossa eco· dio Alves, julgádo por tem estancado, R qunntas dores não tem minorado com a vês mais' dificil. uma vez que 1 uomia. Qunlquer ati·;idade ues crime de morte, na. Fa caridosa prodigalldade d ns sm1s m ãos afeitns, eempre a a guerra agravo11 em extremo se setor terá o mais completo zenda de Antonio Frao· espalhar n bem ! a procura do aço e do ferro dos exitos. Tão ~mplo é e o co do Amaral, foi ab.solf-leu coração, grande e generoso, é utu preciosissimo em todas as ôUtlS modalidades campo di'\ siderurgia no Brasi.l l tf'souro de bondaàe. vid o p1Jr una!.Ümidade de Qu~nto aos sens preços, ~o~o qne não hâ e;npregf) de capt· A prova mais irr~fragavel do que se acaba de asse8rhgo que na sua cnmpoEJçao tn l aue EP apreseute mais pro votos. entre o ferro ou qualquPr ou · missor uos seus resultados. . V('rar são essl\s gra ndiosns instituições de cat·idade &xisteuEm todos os julgamen tro metal, teve ·os multiplíca · tes aqui e alhure:;, iu:;tituições que, si hoje exietem tos, assumiu a defe8a dos muito de vem á &ua generosidade proverbial. ' dos. Outros fato res, come a Nu cidade réus o dr. Breao Ribas, Po r isso, os agudenses todos. quiut.R fei ra, dia do diliculdadt> dos tra n>oportes. Acha ·-e o H ciris r]e (> j 5 nos outal icio d o Oome uda d or J c,sé L eite devem fazer dos brilhaf]te e con~'agrado tambem incidem nesse estado deu 0 prazer de sua vi::;ita , seus eornções agradecidos, uma griua'lda de afeto, e com tribuno qu e desenvolveu dE: C\oisas que tendem a agra 0 s r. Luiz F' 111 za . que há ela cercar. num lindo pre\tu de homenagem. o nobre cobelissimas urações. var se índífinidamente. muitos a no~o l'(:'$idiu nesta , é , racão do ilustre a ni vessariante. Em bôa hora procuramos ac tualmente rf'presenta a1 A «Gazeta de Agudos» sente-se unaoimanente satisresolver o magno problem a "Cta Sid<' rurg ica do Bresil", feita eiL poder r egisb-ar essa tiitosa efemeride, GstampanJ oaquim Rondina , Julic Sau· na medida do possível, repre· sendo rambet!ü r<> porte r do, hoje, a símpatica efígie d0 ComE.>ndador Jose Leite e ta Eu i alia, Augusto Lauris, sentando a construção da importante revis t~t Pauli E>tana saudando o efusiYRmente ,Ex imo corde». .Tnyme Lisboa e José Z.-m ira· grande u sina siderúrgica àc Grato:; pelA vi~i ta . ~---------------------ffi til com 100$000 cada um; Volta Redc,nda, o grande pas Ma rio Andr-ade e João Serra so decisivo nesse pat·ticular. Aeru C~~ Agndus llo ramos Filho com 50$000 cada um . Atualmente, a produção de 1 E-~tando qnasi regu!arisada Es tão já inscritos para c11n· todos o;; nossos altus fomos n situação jurídica do APro didnto s ás aulas de pilotagem equivale a ucn só, dos dois a -· ~~ ·1Clube de Agudos , um gntpt, os qenho re~ Tuify S anb, J ulio 3ercm montodos pe la org .. oi · Participe da CAMPANH :l DA VITORIA nsa udo de entusia stas da a e ronautica, SaLJta EulaJia, J oão s~rra Ho · zação máxima nacional. 1 D mais eWlJOlgnnte e Iiodo «V~> 1\Judf!. J oia fina e O• 1quer endo fa cilitar a m1ssa o ramos Filho, Jay1ue L isboa, Segundo se d epreende das riginal, de CH.ISTAL LUMINOSO, com encrustac:ão de ~&. Dir~toria d>1quela entidade Mario Andra de, J'oaquim R ou· declat a ções do cel. Rdmundo de av1açi.i.u, resolveu f~tzer dioa. Augn s to Lsuris, Vicente de Macedo Soares, conhecida PRATA DE LEI. BRILHA NO ESCURO. Envie ut;tgridade em questões side : um emprestimo da impor tao· Ferreira Silve1ra, José Zani · hoje mesmo 20$000, par'l receb<-r pela volta d o co\'reio , CÍll necessa.ria para a legali rato, Miguel Leão, L azaro r úrgicas, a finalidade da Usi · registrado, o seu «V». Oferta especial duraor.e a Cam. saçtio daquela soc~ed&.d~, subs Nov.a es, .M~noel D?n;tiogu~s na de Volta Redonda suprir pauha. Agencia Anglo Brasileira de Vendal! -- Largo I crevendo as segumtes 1m por· J nn10r, Mano Veotunm, Heho pelo menos em 50 Oj o o mer· · tanc ia:s: d a Miseoricordia, 23 - SÃO PAULO. de Oliveira Li ma. Antonio Da ca.do brasileiro de produtos _______. I Tuffy Saab , Miguel Leáu,' Uiva e H elena Zanirato. oriundos atua lmente do estran ·
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Comondador Antonio Josó Leito
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Campanha da Vitória
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GAZETA
DE AGUDOS
Os Três Homens Iguais
Itra<}o fisionomico, um ti - cas orientais podem fugir' Ao avistar o inespf\ 1'3' ti c9iro era ampla e co o for que ou uma partiouhuida ' - declarou o '!'. ei Fahad, do eo rtej o diante de sua tavel. de qualquer QUê per miti s· q!le quer!a ver os homens tenda, o feiticeit·o en13a O rei e os ·o obres que Ma lba Tahan se di stin~u i r nm dos tais iguais, pois que só men te 1 m inb ou·se ao encontro o acvnpanhavam mostram Na velha cidade de El - hom ens àos outros duis assiru é que eie poderia\ do chiita, e inclinandt,·se se surpreedidos com o lu· Katif que fica, cercada sósias. convencer-se da eA:istência. j humilde deante dos no· xo e a estranha arte com Cootarnrn o ca~ o ao real à o estra nho fenome· bres visita ntes, exclamou: 1que tudo ali era anaoja· de um verdej ante oasis, para alem do fam oso de· poderoso Abda llab Fabad no· ) - Allab conserve e Ido. serto de Roba-el-Khali, rei chiita de E.l-Katif, Uma or,\em dada ao 1 prolung ue por mmtos 1 Ao fundo, erguido so' a~arec.e u, certa ve~. ~m ,senhor do imper1o dos gráo-v:i~ir foi transmitida anos felizes a vida. prec\' bre um t~blado, via' s? m1sterwso estrangeiro, !Carrnatas, mas. o bom . so- aos oflc1as enca rreg-ad(\s: o !':a de uo.sso amo e se· l uma espec1e de palco fo mago J)ersa d e grande i berano não qm.z acred~ta r de zelar a segurança da 1n bor! cbado na frt3nt.e por um renome. Segundo a ndava 1em tamanha !';1og ular1da· pessoa do Sul tão. Prepa 0 rei Abd allab Fabad grande pano de veludo na boca do povo, o tal I' de. rou ·sn um grande e riquis· desceu to m cau teloso va. amarelo. Cobriam o chão -Seri a possi vel - re- ;si mo cc r tejo e o rf'i , ~" m ~étr de seu pala nquim e, euormes tapet es de co res mago fazia-se acompa n ~a r de trez h ome~s pos j flitia o ru o nat'C'~\ - qu~ p uxuoso pnlaoq.uiru, nco rn ~i rigindo·3e ao velho oc~l viva~ , chei os de arabescos smdores da propnedade houvesse no mu nd·"J, as 1pan hado de brtl han te-. co· : tlsta . declarou qu e qtHma exotwos. extr&ol'di oaria e prodigi· sirn C.J tno dizia~n, t rez ' miti V il, d il'JSÚl' se á gr~ t1' ;. ver i rued ~ ata~e nte v~ tre::; O rei sentou se de per · osa .de s~rem :igorosame~ j ?o tY'~? s ~erfm.ta rnen te de te nda q lle o mago! hom ~ n s 1gua1s. n~s cruzadas, sobre uma te rgu a1~. Nao era"P?SSl •1g_na1;:, ? Por certo qu e mandava. g uer, para ~·j Escnto e obedeço pd~a de a lmofadas de seda vel - dizem as cromcas nao ! le m das ult1!Uas tamarel· , - r~sponde-u o ro ago md1ana. do tem po - aos espíritos E corno o picasse a ra R de El'Kat if, e ntrei com ade:naoes cerimonio· F ez·se n m gl ande silen maie m eticulosos~ obser cul'i osidade - a que ue m doi o;;: rochedos, jouto do j sos. cio: . vadores, descobtn· um me:'mo os g t· a nc!~:: monar· mat·. A tenda do !-:ii tu~les fei Senua~se, esparso no • _
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Sexta Feira (OPEn ,- )
film e cxtraordinario com Tom Burk
TERÇA F EIHA - - dia 16
A GUIA
HOJE e o formida vel fil me com J ack Luden
DE AGUDOS ambi e nte, na& pessoas, homem afastou':;;e e d~sa te r·cé n•o homem perfeita· Ke is!- tornou o wago, taz'ios da corts - - tres ho· nas proprias cousas, o so· psreeeu, eomu o outro, m~nle igual aos outros com pausada firmeza - meus pe1·feitarnente iguapro de um misterio. ; atras do mes mo t'epostei doi:;;. Não era possível o teeceiro dos três ho' i$, de pé, imóveis, no O mago bateu palmas ro. n otar·se, quer na fisioDo' mens iguais! meio do tablado. Estavam trez vezes e pronnnci o rr ! Em seguida o mago mia irnpa s~iv t->1 do des· O grão vizir, gue se .;o· os tres na mesm!i altitu:.Imas palavras que nin · j com imp~rtuba vel ca l ma conhecido, <.t net' n o seu chava d (• pé junto ao mo de; não er·a, realmente , gnem enteudeu. e serenidade, hateu paJ · t1·ajar bem po.:;to, a mais uarca, ao a tentar nos o · poss:lvel, dis tinguir-se enE rguen se lentamente 0 mas pela terce it·a vez. ·peqneo.'l d:SSI-lillt,lbauça, lbares eqnivocos dos cor· tr.:, qualquer deles a mepano e viram to uo ~ , de. Surgin imediatamente com lJS outrns cl l!:i que l:;ezão.!:l, d isse ao rf'i , em nor dife rença ! no meio do palco, )1'.10 p::lco, ~amdo pnr db o bn vi;.~ m precerl'tl <l. v oz baixn : = Agora si m - a fi eum homem mag ro, rnore ltr·as do tal :·epi"SLPiro, um Ris ai, ó l{pj (h;s == Qn ero crer ó mmir chPio de conv icção, ~o , vest!do luxuost-t ruf'tlte ! ·--~ ------~-...,..--1 dos Crente,.! que esse ma o sen hor do grande oasis. a maoe1ra do:'i n1ercauo' es ~--·=-,_~,....-~.----. ---~-= .--::::;.:;. = i go é nrn cínico, um in' j - Agora sim, acredito persas. Ostentava nrr. . I trujão! Qner diver-trl'·se á 1Os tres são tea1mente i · turba nte r iquíssimo de se n o"~·' cu~ta! E> evidente I' guais ! oa branca e, à cim ura 1 i que f,li o m esmo homem .Ao ou vil' t ais palavras, trazia um punhal al o o g<~ · fin e ~p:nece u tres VPZPS adian tou -se o velh o mago do, cuj o pnl..lbo s~ n.M 1· 1 V o::<s;1 Maj es · ~ - que era, um grande • dean t•J de chetava de pedms pt'•' C o! tadt>! I sabio - e dirigi o do-se ao sas. ~~se h omem mi ste· , 1 O rei Feha ll, que vinha i rei da fi\tnosa p l'oviocia r ioso c mzou V:l.Q:arosn men 1 I1 rl esconfi ando do ca:-;o, RO Iárabe, falou desta surte: "" l'~ot~u'tos Q.ur,.., 1c03 1 te os braços ~obre o peí ' , """'" ~~~n~~'l<i?":r.o u_vi!' . ~ insinua~ão Perdo~, V ossa Ma~ es 1 to, so rr·iu e ioc!irH!lhi·"•l: ~..~t.Q.(Jg,@·'q~ g_l'<l') YlZll', e1·~n eu se ~o1e tadA a_ mlllba onsadta; respeitoso decmte da 11 0' ,· CAIXA 2:;g !nc~.\ da almo fad a e gnton OlHS uao deve agora acre bre as'=listene\a. co m os la bios brancos o d itar n o que vê ! 1 . -Ei s ai, ó rei Magna I ()]ba r d1l.:'Oriento.dv: - P o r qnA? - in Jagou 1 mm o ! pt·oclatr:o u o llla· l ' - Nãn creio n&sb fal" o rei . go =o prim e1 r0 do~ t 1·1'S . G~ ri rlien la~ ó velbo inLru - P orq ue agora - es· 1 h o m eus iguais! i jão! Ju l ga~, e n tao, vão o clareet?u o grande ocu ltis· Os vizire::. t> co r tezãos, · I ter <'n pet·cebidv que f or ta - sobre o tablado está jo nl"'~tnu h·.Hnem ·~ue a · um bo tnem só! As outra.s · n a quasi certez:il. de q 111 • estavam sendo v1t1 ma.~ ; P< 1 re~''JU !l ... an te de .m 1 dna ~ figutas que apare· dtts :lrtirnanbas de um in l' tt:e6 , v_ ezesl Q~P~Ps f~zer cem. sãu s impl es imagens trujiio aL1daeioso, enr;·eo· 1 !)tlh el'm o u nd,cnlarJzat· ·~ obtid a:-; C•ltn. auxili o de 1hava ro·se desconfiados. In t'ei rlu., K armatbas, ~e· d ois espelho~ habilmente A um novo sinal elo ; :Jbol' de um oasis que combinados ! ocultista persa lJ se~undv tem lli1J milhão de pat·j E, diante da de<'epe<;ão !IJ~ ll'a ~? Vais já pa·ra a de todos os presentes, dis f~' I\' a, ó cão f il ho de cão ! t se o ~abio: ------------··-~-------------~L~~~~~-,r Onviurlo tão grave a· - A principio era Yer·
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Os Três Homens Iguais
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NUM.
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Gr1;p:=o= Es=c= ol= ar=d~e=4g~d.os
novecentos e qua rP.ota e dois, • nesta cidade e coma rca de • • Agudos, em cartorio, onde Conclusao Ba lencete de Maio de 1942. O Dout<Jr José T eixeira presente se achava eu es cr1 -l GAIX4 ESCOLAR Pombo, Juiz de Direito de:<ta v~o mterino :i ba ixo ~ssinado, Idade. Fiz aparecer os tl'es cidade e comarca de :\gudos, aJ ~om parece u 0 MaJor Gas· homens, sendo um de 2i1$000 E stado de São P a ule, etc. panno de Qu~dros, rep!·esen =1cada vez. M ~s como as Saldo do mês anterior tado por ::;eu oastante p10cu · . ·98$300 Contribuição dos alunos e professores FA~ SABb:R a todos quantos . rador Reua to Werneckla~are n?IaS e ram COiltl'a Fornecimento material cono presente edital virem . ou de A lme1du Avehn e por ele m1m nmgUE: lll me deu 92$400 de le · conhecimento ti vere m, me foi ditO q ue . protestava , c re dito ! D a segunda vez form e documentos n.os 2 a 7 _._...; Balanço 276$900 que. por parte do M~jo~ _G_as· como de _fá to protelStacl<J_ ti!lha. np rese ntei um h ome m s ó parmo de Qua dros fvt dmgtda J e a co rdo com a !JLhçao e 1 . . _ 369$300 369$300 a este Juizo, a petiçã.o abaixo despach o, qu~ d('ste se inte·l da ndo fi 1 ~us:w, com d t> tran~scrita : - Petição Exmo gra, contra qualque r negocio, un·~a conbwação de espe · Saldo que passa para o mês seguinte 276$900 Sr. Dr. Juiz de Direito da Co· arrendame ntos ou al~e z;tações lh o s, que se tratav a de marca de Agudos. O ~.:!u jo r q_ue v e~ha ,.a faz~ r . ~l uuo .Ma ·! t.J·es h o me u.:; ·í.guais. Em· a) 01 H ,u a) Maria José Galoão G~spar~oo d'~ QuaJrcls, Lrasi cbado Ca r·lla. _wd~vw ual m'.:! llte ; bora não fosse ver dade, _ga _oll mann Presidente le!ro, vmvo, propri4!!t.nri o, por o,u co rno. repre:.entan te da t d , . d. " Jcsour"ra Compur1h w uwu ve·• que é I O os M~ l e ltavam em ar) Antonio Raia. ·Seu adv ogado e procura do r ' • . d respOOSilVe) pelos p n -jUÍ Z05 I l:nliD, p orqUe a S apare n · Diretor Suúst. a bruxo a ss1gna o conforme · : · f avo r 1. incluso iustrumeot d . que porventura tenha oca~J O · I cms eram a rn ~u ~ e ma n nu.do ou q ne venh:\ a tlar, E d · f da to,~ ve m respe1tosam P, nte ::S-. ' wn cJ ... t'tcl corn o f u . I , t 1 , e p OIS de azer com Llcen~a Para Furtar v lv ' 1' <\ u tht>n os expor~ requere~ a OS:!H. Ex toJos os á t os qtlC pnüica!·. , ·~ ne os tl'f'S ~oru ens igua· celle~CJa o ~egumt~: 1 - _O nulo.s e crimino3 o;: , de acordo JS pa:-<Sal->semJuntos, dian Havia uo Rio de J f\ neiro s~pphcaote e o !?ator RCC~o com o Ji~posto Oll Codigo tE> do rei, nrim de e vitar R n gt'»ÇRda Noticia d e UO'la pada ria cuju proi'rietal'Í() m sta dl!l Companhia Rural Sao Penal Brasilei rn p u blic" tJ d o- ! d , .d Ih era freque ntemente '.cohd~na· J oao - dos Agu dus, sociedade · · t, pela ' ... q ue.· qua lquer F a leci ment0 se este prote iru preosa . 1 uv1 a • e• do a muitas pelo juíz Petra 3 ~oonyma organillada para o para eoohecirnen to de tt.rcei· 1 P<llrasse ~lllua D ~ t>S plrl' U m jornal americano , noti- de Bittencourt, pelo furto frm de explorar culturas de ros, afun de-q rre não possa m · t o , coorlu ru o sabJO per sa: c iuu.Jo b pouco tempo, a que fazia ao povo, no peso~ {)af~ em suas propriedades f uturame nte alegHr ;gll orancia. -- }!;' ass im Lambem morte de um individuo na na. qualidade do pão. Apa· agncolas, .mas tendo ? peri:o, E de C•JillO as~iw_ dis~e. lavrei n a vida! I !ndido pelas s ua coiuoa social, assim se drmhand o·se com um fidalgo que ~~am1nou a escr1turaçao este termo q ue hd,, e Hcha cl o . , .. exprimiu : ··com a morte d('s· prestigioso, ess~ comerciante dess~ Compao.~ia verificndu l\ Donfo,rm~ a~~iua.m . Eu, .Joãu ! a?:r en?!~S enga~adoras se homem , pe rde a soc1e dade deshonesto conseguiu qrte o s ua l.lillprestablhdade, não sen· De l ontl . b:scnvà•> interino, i d~-t. . ~.;Oisa~ , deixamos, tltn cios se us m ais bdos or· minis tro, Msinass e um aviso, ~o. portanto, reaes os relato· o dati logr~ fei e su b:;crevi . . ~a) munas Vl\Zt'S, de a crP.ditn rj na mento>l, a igrejo um d evoto, ordenan~o ~> o magis_trado que rws .a~resentados pelos >Se us RenaLo ~er neck de -\ lm e1?o na Verdade parl'\ acolher st;a mulher . um marido fiel e na:> mn1~ pe_:&egm~se ·o fa· a~mm1stradores_. acha·se o s u Ave lfl:r. Ies~~ : (na) Jo: qutm e m lJ (JSSO cnração 0 }i;ITO 110 ~ um a ssmante regular em bncante de pao pe_qneóo. p!Jcante na obrigação de de · R ond rna- V 10ente C ati ai". E . M . .. 1 se11:s p agam entoa''. 1 Po~tu.clor do aviso, o co· fe nder os se u:> dir eitos. 2 - para que cheg11e ao conhect · e a f t}IJ t ll a · • 1merCJaute entregou a o jui2:. Nessa s condições, vem reque. men tv d t: tudu::' e uimmem '(_T;~ ssaia m! ,~ Petra, o d ocum e nto, e esperou ~ llma l"iada Conta•a r er a Vossa Excellencia se a ltgue ign o r ~nci11 , man dou o - _ a respo11ta. digne mandar toma 1• po1• tér M.. J tr iz exp 1J rl_i~~ n.. p re.~en te V ol talre I - V~ descan'3ado- de~larou ·~ mo o protesto que . ora f nz ed1t ~ I qu e ~~·ra, a rrxa d? J! O ~c====ae "" O grande [ilosofo francez o .m ~g rst ra dc - a o t er mma r ~ c cntra qua lquer uegoc;o; arren- lo.zar. do CO:itu UI C e publrcado f foi cert:l V(>Z, desprezado p IE:l t UJ a do documento. Va d a mentos ou alien ações que p~la. r.mpreosã. o a f.mn:~ da ~ ridiculari~ado por Piron. In . descansado. . veoh~ a_fa~e~ Plinio Machado le\. Ü <Hlo t: pussado n~sra I .. U . ~ ~ Jig nario e 0fendid o, Volta ire E~os s;us modos desabndos: Card1a, mdiVJdualmente ou co- Cld_<l(h:, e cu!narca d~ r\ ~u !los. - ·foi á c1-1sa ~de seu d E:safeto · ~a5 118 descansado e pode m~ representante da Compa· pe:o Carto~·Jo Ot> P:H~~tro ~ Medico O p.•radcn· e Parteiro para tira r s atisfa ções. T oda via 1 furt~r . a vo nta.d e. porque nh!a , uma vez que é respo3 ftc\<J ao::- "t il\ c c tiol:; ue ~1aw nã() o e ncnntrou em s ua resi· ) o ll?Jn lstro o uut~r·z~u; e tolo sa.,·el pe los prejuízos qu e por dP. ·~11 o.>v~-'ueutos e quu re nta Diplomado nt>ln Fa~ulduJc j de ncia. Para oão perder !'l e ra o senho~ SJ nao furtar ventura tenha ocasionado ou e~ d{1.' ' ·- E u , J_oão De Uo":fi, ue Medici na de São l'n\1lo viagem, escreveu ' 'Burro" : de·t. vezes ~ti.IS J o qne até que venha. a dar, sendo ti<k ~scn~ao JDlPnno.. o dattl? · ~ foí • se. No d ia seguíute. eiJ· agora tem fe1to! (Da U.J .B.} comort fraudulentos to do s os g J·:d(> :. ~ s ub.-· er c vr., ,0. .J~1 ;r, : Telefone, 12 - LF.NÇOIS controu-se cow Pirnn e di<>se a~to~ que praticar, o ullos (> d u l.JH ~.: I o , {:t). J o,,a 1 e~xez.ru bst. de São Paulo. Ih.: que estivé ra P.m sua casa c~JroJn osos, de acordo com o t::om bo : (lJevrdamente s~la · . . no (diu aote1 ior. Ao que P iron *sp~<>l·t? nó Codígo P e n•ti . ooJ Est:r conforme. Ooofendo. ~I~ Operaçoes no Hosprtal Je lhe respondeu : "Com efeito, ~rasi (>Jro, pub~ícaodo· se este ., O Escrivão interino, Agudos .-:::m. eu vi o se u cartão de visita protPSto pela Impre nsa ran. Joãr. De Cordi @ ~ na porta ' '. tDo O.E.C.) conhecim ento de terceiros, ADV O GA DO . --- ~ afim de que não possa m f u (ff =-,- - - - - As Côres do L u to turamente alegar ignot·aocia Aceita causas nesta A 7l\u'!ant:'gado na Bu lg aria. entregand0.se o proces::lado I Com arca Pardir'' na Pe rsia. Cinzento ao suf1lica.ote, depois ele c uro· -· ~~ ·~ e. : ; cu ro na alm;sinia. Pre to em Ru.. Sautos Dumont, 6-32 pridas a s for m alida d e s lega es. toda a Eurepa e r\ merica. l TelefQne, 81 . O' Vi?·gem Mãe. e~;'irela Aparecida, Nestes termos, D., D. e A. Amarelo no E g ipto e Birma· Proximo ao Cartorio de Paz: , esta P . defenmento. (S ob re Filha dv vosso Filho soi8 ditosa; nia . Violeta na T urq uia. Brau P E D E R NEIRAS t r&il mil re is e m t:stnmpil has N(J/j lutas da passagem perigosa, co no J apão. (0'> O.E. O.) I •••••••••1111!1••1 estaduais e taxas de educa· Sinto a minha esperança en fraquecidrJ ,., l . : • ção e penitenciaria, lia se) : • Agudos, 22 de Maio de . . . Minha barca guiae no mar da vida, 1942 (a) p. p. Renato Werueck Na derrota m edonha e tenebrosa, de Almeida A v<-> lar - 22 de 5 Sénhora Aparecida, M ãe piedosa, de 1942, . Procuração la vra da Por preço d e ocasião Alentae minha fe esmorecida. no Cartorio do Segundo 'l'a bellião da Comarca de Baurú, O' Rainha dos anjos, Virgem bela 1 T tan sformad or tSiemens» de 10 KVA para cór no livro n. 98 , fls. 104. Ad Dae-me no mundo cheio de amarguras, J·ente de 16 000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. vogado ins crito na Ord em dos .4 vossa proteção divina e f orte. 1 Motor «Siewe ns» de lQ H P com p artida d e r A· Ad vogados do Brasil, Secção de S. P aulo, sob n. 1.176 . ostato, c.:, mple to . 36 isoladol'e8 t ubolares pnra Sois luz celeste na cruel procela Des pacho : - O. R. A. ~im . 24.000 volt~ . - 3 para-r aios de ca t·tnchos. - 3 LivraG·me, Mãe, das infernaes torturas Agudos, 22-5- 942 (a) Pom . bobiuas d e resi s t e nci <l. - va rias ch a ves seca s e bo» - Oistriboiçã o - D. A o E socorrei-m e nos vai-ven.s da sorte. trifazica~, isoladores. fios, etc. ' I.o Ofo. Agud., 22- 5 - 942. (a) J . Beninc&.sa,.. TERMO Pe. JOÃO B. AQUINO Ver e trat:u om Agu dos, A a v. Sebast iaG H
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I Dr. HeraldO Cl'nfra de Andrade
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Aos ~ = = = == = ; = = = = = = = = = df) Leite, N . 240.
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