Gazeta de agudos 07 07 1929 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

~SSIGNATURAS

ANNO . . SEMESTRE .

PUBLIC A Ç0ES

158000 8$000

Secção Livre, linJw, $3( ( Editaes, linha, . . S3ec

Numero a\'ulso $300

Pagamento adeantado

Dh·ecto.-. Get·ente: LUIZ SCHIINI

ANNO 111

S. PAULO -

l tedacção e Officin~s

RUA 10 DE MAIO

11 ~~

ARTHUR AZEVEDO - ·---

a sua b oa- formação Iduvida. m e ntal. D e facto. GenLe &L, g en Le A _« Gazeta d e Agudos» es· em CUJa cachola gema um ti b em . com os collabora· peque nino sentimen to· d e d orcs com que cou ta , mas.. . amor filial, n ão pode rá, e m não m ui to'. P ois, vê-se, na qualq u e r e m e rgencia c s isua ma lOn a, são rc~gmço· l tua~o, e:-:ternar-se, d o mo 80S. Eutretauto, são eogra- d o t~o dlSS?lu to,_ com r.:l:Fc çados p orque são de . uma rcn cm av dtvo rc1o I E, essa Scuhora d e . a Itos P roguiçn essen<Jialmen te es- 1 patrici:1., l te. s H~ te liect ~aes , ~t rn sco up ecial. Escrevem, faze m uma <o temporada, d esca n çam e, de se .a d iZOL' coisas quo, -cer· rep enLo, sem que ninguem tam cute, ~ ~stas h oras, lho

•

Re<lactor • Chet'e: JOÃO A. D.A SlL 'l'EIRA

Agudos, 7 de Julho de 1929

Vulto dos mais proe- ' ponlia de pouco tempo min entes d o in telle- o manuseio dos seus li'- ctua li3mo nacional foi vros; lidas as primeiras Arthur Aze vedo que, li nhas, sentimvs a neneste dia, em 1855, cessidade de le r as ui nasceu em S iio Luiz, timas, tão attrahen te é capital do Maranhão. a maneu·a como nellas Comediographo me- se descreve, em v1g0~u a l avel e hum orista roso coloriJo, uma seeengraçadissimo, o cons· na qualquer, por banal plCuo m embro da. A- e seJiça que seja. caJemia Brasilei ra de V em logo á mente, Letras se notnbili so u quando se falia em Arpor uma fecnnJiclade , thur Azevedo , as estirant e tudo o que es· macias obras pnmas crevcu, cada oora que qu~ foram e ainda são produsiu, mereceu en- popularissimas, das thusiaHtico acolhimen- quaes se tê m feito conto dos criticas. secutivas edições: «Ca· Os seus delicioso9 pital FeJet·al», 'O bacontos, de um estylo dejo) e c:O dote ". S uftodo seu, muito origi- ficientes, por si só, pa nal, offerecem lei tura ra. t t\.zer relembratlo daquellas que não pres· pe rpetuamente o nome cindem os que gostn.m Jo em ulo insigne de do que é melhor, pro- Boccacio e Edgar Púe. curando um entrete ni· Quasi onze annos fameuto agradavel e util. zem que desappareceu Oo n~;ciencioso obser· a figura preclarn do imvndor, poss uind o . um mortal escriptor e latale nto masculo e pe- menta-se até hoj e a sua regrinó, meticuloso em iusubstjtuivel falta. respeitar os mais co· A <Gazeta de Agum esiuhos prió.cipios da dos ~ , que já publicou ling uagem, as suas pro· um dos melhores conducções hon ram a to- tos de Arthur Aze vedo, das as estantes e fulgu- cO cúco », pre&ta uma ram entre as melhores homenagem a o pran· que se têm elaborado teado patricia, de SQUneste paiz. dasa m emoria, com es· Não é para quem dis· tas linhas.

13llASJL

!-<l?~ d cp uLan ça, e tc., para, obc· samon tc, ri re m dos car· nei1·os I E' só se agindo <;omo o Jcíl <lO tur<;o o matuto do conto d o Uorncliu Pit·cs: D e que m orre u seu pac? e, cmquanto o outro dil:lcorre ua lcréia, lá cotTC colhe r !

~~~ -------------------------------------------/~~

vovó JOAOUINA --~========~--

lln muitos anos, uma avosinha vivia juuto com a netinha.

Eu era só e me fiz net.. de.::~;a vovô,

pois Alayde, que era a nPtiuha, quiz o d c~ tiuo que fosse minha. Mn, durou pouco nossa ventura, que é Jinda Coisa l( UC pOUCO durll . ,.

Mrorre a nvosinha, leva a netinha.

I I i

ALV ES

BRISOLL.l.

MORTOS lllUSJH[S

~------~------------------~

O'Jficiahnente l'eeonheciclo pelo Gol'Crno ~~ed~rnl

C urso s : primario, gymn asial c comme rcial. Eneino - efficieute, disciplina rigo rosa e modica pensão--

A ... unos

'-----------------!"""""________. nas Gcraes, o graudc E stado ceu t ral, r endendo mui menos <J.UO S. P a ulo , e m prega, ua forma'V"" ..":-0 iutcllc· ctual de seus .t:il hos, a. des· p esa de 40.000 con tos! E S. Paulo? Que fnllem os senho res do p olci;:o ! .. .

FRANCISCO

Causaram g rande cons tcmação, em todo o l.hflE fiquei eu sil, os fallecimentos dos qua.si sozinho. Tenho um filhinho i s e nadores AJolpho · Gordo, que ne:m, ao menos, as conheceu. paulis ta e H osa e Silva, p e rnambucan o. Si en fôra só, j:í me buscára minha vovó, Cong l'essistas operosos , tomaram p arte e m todos paa ficarmos juntes, os tres, o s de bates de m a is impor· outra vez. tancia, no Senado Federa l ; políticos prestigiosos e in· flu e ntes, foram sempre reel eitos para o s altos carg os que occu pavam c patriotas n oticiarmos que o E stado' do Signa; in'ltrumentos de sem ja<:a, roàearam-s e do d e , ·. L>aqlo, até fins do mcz musica feitos e m M ilão c a catame nto de todos os de .\. bri l p. p., oxp ortára 1crystaes coloridos, puros Sa- seus concida dãos. mercadorias ILO val or rcdOll-~ Ínt f ,ambo_l't ! J~, SÍ SÓ niSSO Adolpho Gordo foi um do de 742.000 con tos de , parasse I L eito res, leia m o dos republicanos historicos reis, tendo mr saldo de scil:l l « ~1ALIIO 'i de 29 d e .Junho da propag anda e Ro s a e milltões q uatrocentas mi l c lá tel'élo o pt•aze r d e cous- Silvn c h egou a occ upar, libms este rlinas sobre a sna \atar o acerto d o que asse- embora interinamente, n. propria impork'l.Çãó. A legra- vc ro. preside ncia da Republica. uos tümbem o h avot·mos n oPesarosos com a morte O n osso Bras il r emcttcu, dos dois parlamentares, tado (iUC, só S. P aulo, exportou 60 o. o d o 1otal bra- para outras terras, a duas unimo -nos aos que lhes s ileiro c imp0rtaudo 40 o/ o ! figurinhas gaiantes e edu - tri butaram um preito de cadas. U m a d ellas, mais ve- saudade. \1<\S ... sempre elle ! Mi· lha em paragens oxtranhas,

é a. formosa cstrella cinemat.ographica q u o é L ia 'l'orá; a o'tllra, pma b eldade, finis; siwo tra to. c caracter ad1ninwclmon te formado- é Miss Bras il. . Nós bras ileiros d evem os oxultnr snbond_o que as aguas brasilei ras be m lo_ go [)e:J·a 1" 'lo 1 ' ·- -.-, r1os do sct· - Duas leis l).o uco sádias Ol·gulh•lr'lOS • ' · m os p a ulistas carregando, pat•a o p ovo são, em pri· ua frcscata, ús cos tas, a m eiro log~~,.-, n. da morte d a d d n ossa fama. 'J'odavia, si as·, iruprenstt com ,a _rid opção os mais esp er e, d esandam d everão cstat· dan o ôr nos sim o· fazem os, _ fazemo-lo da rolha; é, n oru so ó ~iga a e nc het· rui colnmnus pa· miolos. Sons, pimpolhos o ·r10 8 ." , d o n osso j seu cn•·n m eW.do devor·ão os- com direito inuegavel. E ' e m contrario, uma. 1ei q ue, cJ !' c ~·n•.,a~> . '.' · · · certo, agora, uo Palacio em ou Lra::; partes, d e u ós c j ornalsinho. T olere-se i:sso! tal' mdtgnados · · · . d as Industrius, r eceq tom ento d e nÕSSà terra. . não dil'á Ora•, . Y{)rirtque m . 08 leitores! Só se fazt·n lo como o fa· inuu gmad o, naturalisnrt\ln· b om I Pois ont.fto niio h abi!l. Vúl'ltci dud ~ do nffirmndo ~- züt Ch1·istü :_._ .Pt~l'doni -n , olln. se, com todos os éCc:; 0 ór-,~ tnmos uma terra oudc_ as c um t u d o 'Jtlflll t o, d e d U llS c' um caso perd 'I do .f .rt:-... , p or rcs, varias coisiuluis- que n os lib,..rdadcs, rori rO·illC a todas, somanas a c:sta p:utc . hei ; caut~la, atten_t.omos so?rc o lera m imping idas como pro· sãv intcim~ ·1 E ' a policia , esc1·ipto, q uando, m onos wr- s~gu m t.e t~pwo _du, lei ma- vonie n tes d e te1·rns extra n- capaz d e, p o r assim m e it· ·.· d ad o o não é cortei uns 1X tiDa d o UIHCO JUI:r. : • (:\fath.: j gciras! lloueca.~ c italianas, cxp1·csstmdo, avisa1·-mo:- 0' .1 ' 1 lo ~ I) · to d o' · b0ns mcr.cs u o r epouso o v-o .c 0 : or_ 18 lxat·a 1francesas e a.ustriacas » ! Car- lha a . . . rolf~a!. . . · · mais nbsoluto. Port.il n~ .. . o h om em p ap c m ão o ajuu - ros e a u tom ovcis d o c rean A •outra, é a n efasta lei tat:-se·:i com su a mulher , e ças, originarias d os 'E. Uni'· da ' prohibiyão do trao~lho . NAu se que r , d e qualrtuer j serã.o d o is nu ma só carne dos; cad ei ras d e d entistas, aos m cu oros. ·Esta so não bam odo,· se m elind1·ar á mui ~Assim· <J.Ue já n ão são vindas dá Bclg ic.'l.; appa- seia em quaesqu e r _pciucidistinct.a escriptom patricia, dois, tnl.l.S uma só carne. Não rol h os photogt·avhicós f:lbri- pios de justiça e · ú om d e q~e •. Bi mo n~o fal~ ~ a me - ~ separe logo o h omem o que caâ os em Youa; intestino h ú ma uidnde. E' a lei da fo· m or1a, é panhstu. Oomtudo, Deus aj untou. (L eão 'J'olstoi, d e ·um carrilhão, irmão do m e fot·~·atla, obrigatoria, de p esando-se a sua opinião d o livro «A PALA Vl~A DE Big-Bc ng; vidros o gar ra- ccntcuas de milhares de fa· ilo<'nt.ia, r <'speito á consti- ~· JESUí:h ). fas c garrafões da a lta Sile'· mili.âs quo não têm a ven 4fu iÇ<1.o d o lu r ua<:i oual, vc· Bia; t.crra cota fabricada u o 1 tura do. p ossui1·cm cad eiras m o-la <.;Pm o <lllC p ond u em ! A lcgra-nos e bast<tntc o Lyceu de S . P a ulo c vind•t. prcsirlenciacs, scnatoriacs, d e

'l'elcphone N . 28 CAI XA POSTA L K. q3

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Dominguices Em Nitcroy, a bella capitnl do formoso Estado do Hio de J aneiro, a policia de costumes iniciou uma campanha contra a~ carto· mantes; dá-nos conta um diario de grande errculaçio. A rede em que a policia as recolheu era de malhas grauues: e, U l!la dll8 attingidas, ficou com parte do corpo para fóra., espcr· neando, uerrundo, xiugatldo ll meio-mundo, corn ce•·tesa. Acabou requerendo ao Juiz um «habeas-corpus». .TnstificanJo 0 pedido, a doua se dizia professora de1 1«psychologi"' natural», «gra· · 10 P ogu•» c «cnrtomanc:o. sc•entirl]:;.·s·'~ outrt<s COISO S leVftiU n crer numa tapcnçiio, pnrn ... prn· ticn, uutoris..da, do. co.rtoman cia i mas, não ; o Jui<: que eonced•m o recurso interposto, estudando o caso, encontrou nos 11rgumentos expeudidos pela requerente, si:r:udR~ provl\8 para Msim decidir. Muito bem.

NUM. 124

vara a construcção

do monu· mcuto comrucmorutivo da fundação dos cursos j uridicus nll gran•lf· cidade de São l'aulo. Gostarnm de AguJos, onde encon traram outros t:stud:mLeti c•11 ferias e ... misturar·am. Quizeram brincar de jogar fu. tebol, e foram chamtlllos a JlOSl(•~ os elemHntos esparsos do untij.!o Agudos F. C. Reunidos 110 campo, jn '"" tanto estragado, jogarruu os doi~ on~c, brilhant.,mentc. As pessoas que assistiram " jogo tiveram ensejo de apreciar, com saudade, 1\ maestria, a rnlmH, a coh e~ão com que jogaram l'N acmlemicos. E tambem os nossos. Lindo jogo. O resultado foi . . . a granu c satisfação sentida pela nssistencia, e saudade e queixas do~ que não tiv.eram a venturn de goza-lo, por falta de aviso. Um urrah! aos rapa;r.es da em· baixada; c uma taça aos con•poneutes <lo tcam agudeus,; qut• logrou, afinal, a victoria.

***

Olhos Azues da cor do Céo, oUtos azuea da cor do l\fftr ... Sãó llrruadilha~ de um só mundéu para prender quem sabe am~tr. rj:

* :;: Viajei um deste~ dias com Mi s~ Aria, uma creotura gentil, Je po>e nobre e ar lindo. De sua inniisinha dissemos : nttrahe c encanta, Dora, d11 foima que si queira.

** * Meu caro amigo lliuoculo

faz favor de U1e dizê o que fez das tres «tiriohss» que eu mandei para você. si oio servem, como creil', eu peço, é quanto me re ~ ta, devolva pelo correio, si ainda não poz n~1 cesta.

., Miss H : * * Hecebi uma cartinha perfuma· da, que não responJo. E a razão é simples ; estQ PS· cripta a machina. . Nio sou erudito, mas, eaton todo attenção para na amigni nh~~ qne me enviarem de proprio punho suas delicadas missivne. A carta a mnchina, neste caso, dà a idéa de anonymato. Escrevam com atlas mãos ame :~- · traJ as e endtreeeru a BI~BAO

Livro aureo Os sts. Fehcw Napolitano, Giacomo Calqieri, Onesimo Augusto.Pereira, ·de S. P aulo

e Balbino Valerio de GoJoy, de Turvinho, pagaram as suas assJ* * * g naturas da «Gazeta Poe .. la v ...-dRuut.-ella Je Agudos»; que se .. "' .. Em cima o sol lavava lhes confessa summaintensamente m~nte grata. a~ 111tnneirns aerrll9 prateadas. bnixo : UmaEm lingu& de sol lambia a custo a gnganta C!Jtreita da montanha .. · E a lua euluaraun, cheia de luar, dizia em meigo tom bom . .M'uito uom,Chuá I chná I Patár~~á · · ·

*,.* .

FARELLos·••• lloJ.., dia'···

Pinta o aete,' um ,·agabundo... E 'Sii.o só sete, não mais, As ·nlllravilhas do mundo E os pecca4oa· cotpitaes ... Da Grecia antig11 os 11abidos E os dias das aemanM '? Sete, a centa dos fingidos E a das collinas roma.n1111 ...

. Esteve ua ter.rn de Agudos a !"mbaixada Academicu, da Escola de Direito de Süo Paulo ; essa Sete, o.s dôrca de Maria, fana\ que nos conduz pleiade d e jovcua fortes e ani- O ftS p:.lavras da agonia mados pa3;leia e ~e diverte pt"lo E interior do Estado ao tempo que, De O hris io, ao morrer na Cru1.! X Y. Z patrioticamente, an;aria we:os

G.~ZET A.

U.E A GUD O§

Leprosario

CABELLOS BRANCOS ~-

Vultos da Historia I

Sultfio do E gyp to e d a ; Syria, nat ural de 'l'ohi t, so- i bre o Tigre, dando-se o seu nascimento no auuo de 1137. Descendia d e um dos chel'cs dn. tribu kurda dos Ravadis . 1 D eixou 'l'ekri t com seu tio S hirkuh, que se tom ara assassino c passou ao servi~·o do atabok d e r\lepo c Damasco, ::\Turediuo. EsLc prineipe en v iou, em llô':l:, um exercito ao Jcalifa fatimita El Adid, que lhe tinha pedido socorro contra o vizir Shn.vcr e, depois de muitas campanhas, no decur so das quaes tlaladiuo

!'.i

de Hs. 2:832S810,.

Ca.b"'llos b ra n cos . .. por onde a n dnsles ~ .. • Para cude fostes, que assim v oltast e s B r ancos de neve ... feitos de g e los, Pobres cabellos?! ...

Cabell os brancos • . . morto thesoiro De poeiras de oiro . . . Hoje d ispersas e transformadas Em p ó de opalas esmigal hadas! ...

Tínheis inveja desses lu a res Que de véus brancos vestindo os ares, B r ancos, escorrem p elos barrancos, Cu.bellos brancos ? ...

Cabellos bra n cos . .. alma divina Da pmpurina De um sohh o leve ! que num momento A mõo dos annos lanç.o u no vento ! ...

B em

A..

Foram conc~ didas G a.

IAnton io Pirozzi, Pedro Yos-

' siá~ Kakuzo, A ntonio Ferre ira de Souza, Jo-ão S an·d r i, Benedicto Polydoro da Silva e Albano Ricci .

f 1 . B ra n ·c os

rec ordo que e reis c a stanhos ! Ca-stanhos ... com tons estranhos Fulgindo numa incerteza . . . E ~u vos· jurava, assim vos fitando, Can tar -vos sem'pre, c h o rando, Sob uma lampada a cesa! . . .

d ofoudeu Alexandria contra os cgy pcios 0 06 clll'istãos, 0 kaliia, d esembaraçad o· do seu rival, tomou t:3alad ino como v izir (11 67 )· I mmedi•atamente atacado pela esquadra g rega e pelo cxerciLo de 1 \. d l\1 tf t t maury e ou ·or' con-1 seguiu resistir e levantou . armas contra a yna, cont1ui stando Gaza e prendendo, com toda a s ua f'amilia, 0

1 -

11!

Saladiuo

Para o Leprosario Aymorés, de Baurú, a Camar-a.Muoicipal de Agudos _a-rre'cadou, n o• segundo tnmes-· tre áo corrente anno (Abril,. M-aior e J•unho), a quantia.

!... Brancos·!... E eu, que, chorando; J U'rav~, assim, vos fita nd o,

Cantar-vos .. . uum·a incertez a, LindoS', r úlgindo com tons estra nlms . . . Eternamente casta·n hos So b uma la m pada a:cesa ! :. . · D eba!Je a lampada a cesa agora . B''eija-vos rindo; tal coln ou·L-ró ra l .. .· D'ebalde ! Brancos e der:tco~·a'Cl'os, Ficaes gelados f ' · · · ..

Oabcllos bran cos .. . r ai os macios Do meu to pas io d esfeito e m fios . . . Triste t opasio q:u'e a so rte ingrata' )1udou e m pra'ta ! . . . 1

F'at'a o'ndé fo·s tés? pór ondé' a'nd'a;-;tes,. C~:beflo·s- brancos, q'ue a ssim voltastes

Cabellos brancos ... que d e r ep ente Tínheis r eflexos d e s ol po-ente. . . Oabe Uo s b 'ra'UCO's . .- . fibl;as de lu'<1· S audos 'a e n L't..,. "" · · ·

s ·

kalifa fatimita. Quando o E g)1)tO entro u assim na orthodoxia, N uredino quiz fazc r voltar Saladino á Syria

B:ranco·s de ne ve ... feito s- de· ~elos,. ~ Pobres ca be!Jo·s ? ! : . .

ILI{:A lv.fAlA - - ___ s: P'a ulo, 13-5-19'2'4.

---

- ·· · · · · cidade: a o dr. Gas pa r Riéa:râo Jnnio'r, dircctor da Estmda dé Ferro So·rocab'aoa, so'b're construcç·iio de

PREf[ITURH MUN·Irtp·nl

Sobre a «Aritlunetica- Elucidutiva», do sr. prof. Nell!ou Hcnja· miu Monção, obra que se éuoontra· á venda em nossa livrar:a; o sr.- prof. Homeu Pinho, nosso illustre eoliaborador, residente em s.- Paulo, deu' 0 seguinte parecer: «bi· esse compéndio, ou melltor, esSll· ol>ta· diidaatica,. uão de uma vez, mas d'om- \lagar, cresc·cudo-me o interesse em chegar com: a· mi· nha leitura até a ultull& liç&of a 150.a das que ver~iraureate· cogitam do calculo e' sún•. traus-· missão uo eusinb.· Apl.'é'ch•v 0 ~c~thodo, expositivo-analv. fico, a dosagem <.h1s Hç&e-s,. n· tmmeira- ou' pro·éesso de e-xposiç.ã~, sél'npre' appellaüd'o para a coll'Dboração Jo alunmo,· a sel'ie· graduada de problemas da vida ordinaria. Sempre considerei essa a maneira de ensinar no curso primario a Arithmetica, sciencia para a qual se vae constitu indo o preconceito, quasi dogma, de que os que Ute encontram difEiculdades na nprendizngeul é que não nasceram para· iss-o 1 Ap~sar d ~ minha nenhuma auctoríti11dc, s-cm·prc, Ill'e rebeilei contra essa impu~unt ortgiuada na inc·apaoidade do profissionaL Sim, ha mestres que julgam ensinar, com proveito, as operações de Arithmctica a e'reanças, theorizaodo, quando não as obrigando a o-pm·nções abstractas, com inf.indavel ii E'ira de munel·os, llbafantlo-lhcs o verdor do raciocinio, ü zeodu-lh es desllertur horror t\ l>cliissima scicncia do numero. O aprcudizado do calculo sem 3 intuição e o raciocínio ! E m Süo Paulo, é força confessal-o, já se generalizou o processo

e, como este não consentisse O_ seu. n~m·e todo? . ~1-j est á sob' O'S seu's c·uiuisso, Nnredino ia marchar i\feltk -cl-~ astr -Salah-ed-Dm- dados , notad~mente 0 L • f.t lll 1-4 con.trn. ellc, quando fullcccu Ynsut. "'I'. cel. J tl\•'eual VI'anrcpcntinamente. Neste meio "' } 't 1 tempo, Saladino illaUd OU na, lOilleill QUe pH.U ·a m'ata- bu'tTOS na.s !Jl'O~imid[liseu irmão Saif -el-Isla.m a.poos seus n etos pelas des da estação' tie Oonc·eid erar-se do Yemoo, comeno r maf; da: mai s lj ura ção· ; ao dr. Ua.rlos C~nirino çando logo a conquista da R I J - "" I E··p ,od=en te _.0 Simões, dlrector das Eitra u . d Al M la. u r a ao oao·, correcção·. A "' ~ u dyn::t, tom an o epo e osdo "An-udos mez de Junho das de Rodage·m, envia ndo 0 snl e expulsando os chrisS lhe estatistic~~ das existenEm a.ssembléa geral '\ C A S tt. A .' ' EN DA do 1929 tes neste municip·io e ao tãos do tcrritorio que occud J . d A ' Rua José il'oni(acio, (l'roxiJ ,, AI 1 : rr pav 1m < • e t o O! OS SOCl OS a I wo ao CoiJegio, vende se O(>tima O ffiCiOê! Sl'. . os e . veds ullna, C~>n Em 1187, a.nuiqun ilou . R n. ra l ao casa ú C mor~Ja, forrm1'11, assonl Ita"' c'esswnano b o ompan lua I F' . I a tl,rnp'reza d 0xercito fra nccz em li cria- J. _ d A. d da e cuvidraçuda. Trata·:.< e· c'om 0 Receberam-se 4 f . •unerana, c mman o a s ua do c tomou J erusal cm, do oao OS .tl:gU og, rea- sr. Augu~to Alves de !\ra\ljo, nc:~d e ora m attc o ç'ão par'u. a fiel olJser.1 d d }J' <ad·> " 3" d e Jun h o la cidade. (:3) taro!bem cxpe rli o·s 4. a sa- . . l . d . . onue niio o pu eram csa, "" u v ber : ~:to dr. Adam'a stor Co r- van?ta c_ o a r t. lLo o COO· lojar nem Frederico Barba- findo, fo i r eelei tn a ditez, direeto"T-clie fe do Ser· tracto v:gente. t'c)xa, imperador da Alie- rectoria em exerci cio, ~O~.A NORO ESl' l<~ viço Sanitarlo dos Muni - Reqnei·hnentos defe .. racionaldatrnn~missãoéo calcul(l, '.n anha, nem Pbilippe Aud , . e" . . . d . d lh .• l \ tal qu<t l prccomza o corupetent~ ·usto, rei d e França o nem compus ta os seg lllLJ.t ,... Ac:tb>l de sahir este ltnpú rlan~·tplOS, p·c m: o- e co nt rar u os e humanitario vro{essor miueiro g 1 d e8 te livr·o. - EncoPtra-se ne'lta ctar u m s <>rvénté ajudnn-1 p· aucLur d.. A •·itltmeitea Elttcicla tír:a . lt icardo Coração de Leão, avra ~r : Herl~cção te p'ctrdlisaJ.ar par'c! esta De M~rio l~erreira IQ- Con.1 um «eluc'idario>> tal1 sá não 1 rei da. Inglaterra. · Presi dente, cel. Ju-1 to , pe dmdo ltcenÇn para obLerá maravil has no ensino do 1 A tregua de 1192 acabava vena l Ga leno de So u . -r e Eormat· o pre·dio de sun. 1 calculo o ~ocente destituido, Je

EleiÇãO

c· .

d_e dar-lhe alguma tranquil- 1 za I td- a d e, quand o a mor te o

w)]bP.u

e m Damasco, em esfa lfado p or trinta t t ' d. 1 t unn 1s e u a cons an P· , l~z uma bclla adm inist_ ay:w, d evendo-se a olle a [urualcsa d a Moutauha e as muralb as ..,'lu_e cercam a cidade d o Cauo.

1193

vl· ar1na ,. J

Oli

or .

orionta.es. pela

.s~la

tmilllgos.

prop-riédade dee mt~los. - e' um JUIZ{) . . . ' {I d rua p 13f de touo, O qu ah1 está' nao 11 1·aw n.. 26 e , e er e c to de critico, mas, a apTeciaçiio pesCaibo; tdem·; ii rua 7 de soai, a externação do juiz.o q(le Retembro n, 40. se me impoz com a leiturt que . ac'~bo de fa~er duma obra dida-

l i'

N.-! I«cSa p ata l'ia ldeâi>;J7 de José .Jêr ô rivnio H l I .. ·oc m e •-opa.s a' rua 7 d fl Setemb""o.

pe d- J VOeu:~ e 1'0 a t opreso.

...

....

••

o hisupera vél

proprieda·

com a

lisura, ém I

f àzer p rdspei·ar a

Intpréssos

ctica que muito recommenda o

. . seu auctor. E si, acaso fôr isso A P refe it ur a redebcü o J uma critica, nunca essa «senhora >> ~nnuario Oemogmphico do !e ex~audiu com tanta juRtica l! UJstndd ê o r elatdria do equammtdade entre co~legas, ou Pre'feito de Cal'! os, sr. I homens do mesmo offi('JO>_'·_ _

ca.,.Ç'ad,- c'.. ark. ti

importante

rriH.lOl'

\~~~:~ra~a~:~~~fl~;~:a~~ ~-:~~: ~e a~rico~a ~e . h ouve l n h eciclas mesmo pelos seus

cap . oaqtu m e ., vea ·a M.ü.chado e Oon11 'G'. l a. o r i se 10 l.' 1" C a • m J Ga~ paeino ~ Je Quad ro_s , 1 ma] or J 0 3e Innoce nciO

., Soberano notavcl, ~eixou Essa re~leição. prova s alad m o gr~ta memona nos q u e a d 1r ectOl'l a da f'tstos

BREV EMI E TE

Secretar io,

Piiulino Botell1o Je Abreu Li v ros escolares em ~e S nmp-aio, r elati vo tio e.~cr- tal. _ NestA l ,;iVrada.

t!iéio de Í928 .

lti at:táourü Abat~ràUl-se ilés{e riH!i 09 1'ezes e 26 s uiuos.

q u e!

Ê(liçíio de Jrajc.

"" ' a ... .., .... n - - ·a :.z: ·· a · - r , .., . ,. ,.

do et pedicifte: al:liliidon!lr:ldb jlbt-1 vôÍÜhido a cnhir na ê.tdeirit êÜê! tantU seu [Jttíclltt.? Cotlsas tàb in- êumtJido, aéabrilnhado por seiileQ sol.itas déviâiu t e:- um n1otivo l lliante catástrophil. . grave:.: , .. . . \ -:-.:fi_rei ~ssc di~heir~ . li~ qua!.JRCL~ ofJíJcu ô à -~aude erllrar- ~rdet~oh ellc: ta-~e;ra:.: EU . sabla que ~ü hoJe Grtdsol e~1irou e sctltou-se: Pa- tena que prcst!lt t!orltas e como O sr. Cortembois, sub-chefe da despezas inadiaveisl Neste mezl i·eeia contrafeito, mexil!.-se na ca- tir1hn a eertEiM dê poder re,:~ol-o: .. ngeucio. B da Caixa Econou1iéa por exemplo, rilldà podik p6t de deirli. cortio se estivesse jôbre - Desgriiçatlo I ~llis pnrn que de Paris era o typo do burocrata parte, nada absoliüan1i!utc; pois Üraias e olhllva jH\ril d jJdttá co- COJUmclLêu ullln tUlção dçslaS ~ rigido, au.st(!ro, zeiiJso-um fuu- tinha que fazer as ~ déspe~ll.s díl mo se tiveii!li mai.S vont.ade de Pâra q'úe prUi~nvâ désse dioheiré; 1 c ;ionario exemplar. Por isso mes- chancella_ria da Lef,'Íao de Honra, fiigir do qUe de dizer o t[ue o - Ptlra ~ognr. . , -Satito Deus! - explodiu o sr'. mo. aos cincoenta o.nnos, C'-'lll oude obtivera anual n fita de dn- trouxerll alli. v·n e de ser\'Íço publico, alenn- v:.lleiro ... E sua fillin est1wa prePor fim, após urn proíuntlo sus- Corteó'1bois;, rubro de illHignii~àts çá•a o logar d~ sub-chefe, cujos cisanJo de um mndtea ux ... Pobre viro, ousoi.t erguer o olltnr parà e hori·or - Pnr!l jo!rarb Eepc!'~và honorarios mal davu::n para o Victo•·ia... Com vinte ê dois atl- l!eÜ stlpcríor hierarchibo e disse: ganhar, nàb é verdnl:le ? OáriliiH· - Sr. Cortem bois, o qlle tehho muito, restituir oa 50 mil franco:; sust.ento de sua fa uilia e, ainda nos ... já devia estar casada ; .tiláli aasicn, sabe Deu.s a cu~ta de que •em dote, embora fosse bonÜa... a lhe dizêr e uma êousa muito... á ,1\sixa e ficai- <·oti1 á diffefença... minucioJu economias ... E&tl!.va o sub-chefe nesAe p()nto diffiiiil Je explicar. Eú ..! eu tirei E ' o que todos pênsiim, E pi!rdeu; Ainda agora estava elle refle. de sun; t ristes reflexõ~3 quando o 50 in!! fi.d.oi!b~ dà clillfl..::: <$ ébfo I E agora a.Hi está, não c~ i 1do na impossibilidade de reno- contim•o lhe veio dizer ci•le Gris- Oorl:id 1,.. QJi! L . exclamoil o pode rcstH\íir o clinheir<> e eis stia · · 11 b • li U var sua sobrecasaca... Para isso se,l o emxn, queria fn ar-lhe. su -clief~ (h:g eudo-ae ussombi-a._lo, si tnaÇãó . .,, .t!J 'm ladrão, tim homem nrecisarin de quinhentos franco~ .. O ar. Cortembois franziu o so- l:llhicirlado... <.l eslwnriülo ... pél·dido .. . E' isso que Nlo lograria juntal·os em menos brolho_ e tomou o seu ar mais -Si~ 1 ~~.nh~r-:_n t~mmo~l o ~h~ vinha, me dizer·, .1~ito é verd11Je? tro, l>aJJdiH:I.> huitltlderhentc a Cá· - h u.:. eu... Nao, senhor-gad'.l de:t mezes e is3o mesmo com admmtstrattv o... a condiçã) de não haver em caA's on~e h nrM dn mr.nhã ... En- beç:,.. .. güejou (hissoL sa doenças ou outro qualquer tão, alem de chegar tão tarde, - ::O.Ias quauJo L . E como se - Se não quizer ir pnra uma desseg cx!ntordinll.t'ios 'llle exigem Grissol queria ío.l lar-lhe na hor~ atreveu ?- h:1llmciou o s ub chef<', prisão te m que se suicidar - pro0 CONT O DA S E MANA

a E N ~ OrJ

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seglliti o àlib-ch8fe í:om \ÍnJ ges!!j jJdo e u m dedo hirto, apontavattagico... lhé a port:t. .Mas nenhuma pnlu" • - Mas; Sr. Cor{embois.:. niib é vra acompanhava ~sse geato insesta minha, situação .. : Não estou tinetivo e, por assim dizer, mape?~~ndo l!m ser preso ne~n em ehin ill. mort<!r. Estou pensa\tdo em mE As idt!ias precipita\'am-se no éasat. Sr. Corbhi:i~Jois; eu ... eu... cerebro do sub-chefe. Que sort~' lenho a ltt:snra de lhe pedir a mão a d'esse rap:d Apaixonado... ama~ de stia filha. . . . Il'esla vei o sub-tihefe ficou do tal.hbeirl, talvez e, agora rteo! Em todo o caso ct<pnz Jc um !Jrtt momento petrifiêaod pi'Jlo espanlo: . amor deaintefcesndo, pojs qum·ia Dt:!pois gaguejou: desposar uma moça pobre. Para , - Corlio'l . O senhor1 U1p la- obtel-a, arriscára-se á priaáo, á drão:.: um jogador, que al!aua de deshonra. Qúe moça ficaria inseuperder uma quantia que... sivel a. tiio louca dedicação? - Mas eu não perdi, Sr: Cor· O honrado Sr. Cortemhoís sentêrhbois. Ao contrario; ganHei em tiu as mais contraJictorias influenlrez dias, seiscentos mil tra .. l:!..s. ciM debatendo-se em sua alm<~. Esto u rico. P (Jr isso é qu e posso o frak para assumir um 11 e. V· i- 0Abotoou me c:tsar. E como amo 11 . . is d'g to ou u1n to 111 1 00 ctorinn... . ' m • ' ma . Vin~e an?os de honor·a~i l idade g~·~ve, frn uzm O sobrolho, f.ito:~ mflexivel tmham se l:'rgmdo na Gussol com olhar severo c dtss<· pessôa do Sr. Ül-l·h·mboi~ para l - Vá a nossa casa lo:;o {:a. noit<·. iutimar o ioescrupu(r,so Grissol Eu o aprel!cntar•)i n minha SI'· n se retimr. Com o hraço esteu· nhora ...

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o «otll'O verd e» , -

o café, aàqu irí :sem p 0rda de ten1po os macbi -

uismos «8. Pau!o :t, de fab rica<;ão dos srs. B. PENT .ftr:\ DO & CTA., engenheiros: coo1 fab ri ca na cidade de Limeil'fl , uesle Estado, imitando assim

vo3s0s

cc.J1<>gas auai:xo nomeéldos.

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maebinismo~

foram adquiridos de Deze mbro de 1928, para cá. cl<lta

em CJUO fixo u residencin entre nó.s o l'Cpreseutantr, cta <~: }J ACRINA SAO P.-i ULO».

sr. Brasil

~1 achado

de Campos, o que deuota a enol'me acceitação dafjuelles ma-

chinismos, tida po r parte da. laboriesn. classe ·dos lnvrndo res de café, desta zona. Pa··a contJecimento geral, damos a s eg uir a allu clida lista:

M ACHINAS Lonrenço l\l nrba ch TUPA ' - Mach. S. Pllnlo p. 200 ars. He rdeiros Feru anues · AGUDOS - l nem dem p. ±00 arr·s. Z acha rias Holim - AG UD08 » , p . 600 , l\1anoE>l Porfirio Rocba-AGUDOS-.Ma(;b. e C:1tador S. Paulo » p. 500 p. anbs. M iguel Valesi & Ir mão· L ENÇÕ~S - I dem p. 400 arrb;:;. A ug usto Uel ene- A L FHEDO GUEDES- «Ca t. S. Paulo> p. 400 arrobas Carl us Arantes PIHATINlNGA - «Mac. S. Paulo > p. -±00 ~rõ . J oaq u im L•1iz > ~ Idem idem p· 400 nts. J. Hibeiro da Sil va , , l , p. 500 ar~. :Manoel J01·gc Virissimo > » 1 l\Jnchina typo 2

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SJt.ll:it~h ~. :\l1cwel Hamos, deste faiataria communica aos ~/. IUlllliC!piO. A;!udo::;, l.o Je Julho SeUS Ul l lJ. g o s e f 1'"g a ~ " UâCS ~ de 1929. :Eu, Henedi eto Siheira, escl"ivã.o, su!m:re1·i e n:>signo. / que ucaba. de receber um O e~cri dio. Benedicto Silveim lioclo e variado sortimento \§

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AGUDO 8 PRO GRI DE!

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Já tom um negocin ho na Rua 15 de Novembro, aonde vende em condições generos de seu ramo, feijão, a rroz, batatas, alh os, cebolas e outros rereaes. De que m é este n egocio? ~!;' de J os6 Martin s, muito con hecido n esta praça. Em que ponto fica? Per to do correio. Vü~itando e si r ender barato, ficacamas fregueses. ENTREGA A

DO~UCILIO.

O apologista de Floriano U rn dos fundauore:S

"O Estado de São Paulo"

Perdoado pelo ma-

da A cadem i~ Br~sile ira 1 n~chal F loriano Pe ~xo de Letras, o <ncltto poe- 1to, J e\'oto u-lhe, at e o 'tu. lJUiü 1Iur~t 1 o t\p· t íilll de s ua existc ncia, plaudido autor <~ -, On- profundo re co nhecidas , e « Sara~», dei· I m ento, celebrando em xou de perte(JCer ao versos aprimorados u nume ro dos vivos, no I gene rosidad e d o segun dia 3. 1do Presidente da B.e· Da m e.smn. terra de \ publica.

'PO D A~

co m

p hot<>!;!o·aphia"

Ja c i

ole

Agu rl u ~,

Jade.

AS ~E XT .\ S.V R I IH S PU BLIC A OU AS

P.-\ C: !~ .\ 3

IH: RO'l 'OURA \ 'U I{ r\

e l!altGel .2o/íc:> e/o .2lutcm1e1tio ~~cce l~II;PRK6 KN'f•\ :<1 Tl!:

Adubo nacionàl

da fundação dos ctirsêls j llei11 s~ Pa ulo, todos d a F:-~ culdad P de Direito, em n um er o d e 12, são o~ segnintes : Joã<> J\Hre do Ca taldi, Adalberto Valle, Oct.à v io Braga, Lnmarti ne Oin tra, Fau sto Fon seca Fil ho, S nmnel V álludão, J oaquim Ortm Rn, Nelson .MoraPs Lopes, \Va.ldi!· mn r Godoy, Ola vo Leonel, Gil Cesur c Antonio Luca~. riuic os no Brasil,

circul>~ çii ) no Brasil, com u ma tirage m diaria li e 95.000 ex emplare:,.

ue mai or i llu~l ntrl a

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T h e a t ro S . P a u lo

j oriial

SenHHHilihente registra vnria·t.l repnrtage"i

Oasemiro de Abreu, . Ess es ver~ o s tiveram 1·epresentou por tres !o vulot· de acalmar os v ezed o E:stt\dv do Hio a nimos e abafa r os _r~n dc .Janeiro na Uarnara co res que u poht1ca do3 Deputado s. do consolidador do rcAcompuuhou Cus- gimen - suscitara. Fi~ e toJio de MeHo na sua raru o m esmo e ffe1to Carterio d o l.o Offt eio sedição e, ficando pri· dos conto..- da odalisca I nvcntarios. Anto nio Rosa, foi fei ta R partilha : Celidouia de .Tesio aeiro das fo rças le· das «Mil e uma noi- sus, procede-se :l partilha ; Hono ri!\ de J esus, coutadas as custos e gaes, foi condemnado tes»... B rautcs F . da Hocha, á m orte pelo co ronel Mail5 um dos lumi· Cornelio prestaram compromisso os avnMoreira Cesar, a victi- nares da nossa litera- Iiadores. n'lt\ da penultima ex- tm·a que se apagam, L icenças. O. Isabel Aguiar P ereira, coiJclusos ao M. Juiz e de pedição contra Oanu- uma notabilidade que d. Merccdes Vieira Lima, feita iudicação para avaliadores. do~ . se extingue.

D iversões -Breve «O subma========--- rino» e... «O Rei dos reis».

cdm d fir\1 de obter all~ i lio s pa ra a ere t ç·iit> db lllo--=numcnto conl niemdnt tivo

[SCOlJl NORMftl lJVft[

Annh•er~ari o~a

Dizem tdcgram ma s d o I , .. ,. ._ R io pam os jornaes p anlisAlem das 2u senhO· t.auos de_H:llte-hontcm : . ritas quê ) á se ins, o mmt:-;tru da A(!L'Jc~l- creverarri pàra a Estura r ecebeu commw~wa~~ao cola Normal de Agud c quo o govemo de S. Paulo untorisou a fi rma Brom- dos, a ser creada esborg & Oomp. a con vidar o te anno, deram os d i·. Fred erico Leibcl po.ra seus nomes mais as

Fazem nn nos hoje u g a

Jante L ucia , filh inha do sr. [rinc u nocha, correcto subd<>legado d e policia em exe r~ cicio e a senhorita Lydiu, filha do sr. Guilhe t·me Gôdoy; aman hã , A. senhorita Priscilla Soares, applicadn. · u· · · _f 1 · - d alumna da E scola Normo l Yl r ll'lga· a ·a ) rtCí\ÇltO e SeguinteS : su pcr-phosphnt.o em I pancp dr' d l\•f li d e S . Paulo e filha do s r. ma. Accrescen ta essa com- ~ e llla e 1v. e O, H omano José Soares, iumu nica<:f'í.o q uE> foi ta mbem Maria Baptista, Davi- dnstrial aqui residente ; deantorisado o embarque do na Motta Maria Ven- p ois de amanhà, a menio:t ' m ontador chefe da fab rica turini e Izilda Napo- Norma, filha do nosso a o-li Krupp, r.am trabalba.r n a 1eone go s r. Gia como Caldieri fab rica de snper-phospha tos · de Siio Paulo». ,.,.,,._.,._.........,,....,.,__.,,..-._..,...........,...... no dia. 10. a exrna. :sre . d . Amelia 11artins Garbinoi· ___ __ __ I A PAROCDI & .lA p rofessora d a. escola rura CASA "'- VENDA Duas mi'ssas ser·a-0 da fa zenda Serraria e virtuosa consorte do sr . J oào Vende-se uma casa a Rua 7 resadas hoje, ás 8 e Ga·rbino. de Seteru!Jro com ~tçcugu c c sala r, 10 h para armar.em: 4 com modos e a~ _ oras, na Ma- A todos, parabens.

Ar recadação. Nurcisa ele Camnrgo, couclusos ao .à-L Jui~. Foi extrahido formnl de parti lha de Augusto de Oonti. lteintcg t·ação. Manoel H enrique Gomes e sua mu lh er v. O ctavio de Mello c outro. Foi cxpedi<io mnudado. P ropriedadt"a adquirida•. J oão 8 ella, terreno á avenida rlos cos inh a e um paiol. Pode render Uooo cs, por 3tl0~ e Nicodel.llO~ :300~000 rnensaCI'. Vi eira Uouws, terreno ü mesma V er e tratar com 'falai Hizek, a venida, por 300j;. na «O:m Paul ista>•. Aua,i·encia. nivisiio Ventania. L' G ustavo Oardoso F ranco, ,.trorllO· - - - - - - vente c Antonio Baptista d'l S ilva t c outros, pro:uo,·idos, lança v" o \ f UCÇ O U estes do praso para razões finaes.

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batalhas das O S L A R A P I O S c.. tnz. 'lhas Falkland re ca theCISillO . á . h H o spede• c Viajantes I », A casa comrnercial do sr. S 0prOdUCÇãO historica An tonio Guarido, á rua 7 de ras do costume e á J Estú. taa ciqade, acompa· r· ' · da Brl.tisb , em d ez Setcmbro, foi visitada 1)eIos nOI_·t·e, reza e benç-a o 1n w do ded sua O ex ma. t lllllJ d· artes, episodiO da amigos do alheio, ~no d ia L o, ã p bl · d SS S t ia, o sr. r. scttr ~bch a o P u1 ás 18 e m EJi!t h oras, tendo ns te a O · · acramen O. de Alm eida , lente da Bsco · d grande gumTa os - s ubt mhido o seg uiutc : d uas Foi nomeado 0 sr. la Poly te ch nica de S . Paulo. timli'os tdempos, é a p el- capas, uma çarabina, um rc- Car torio do 2 , 0 OCflcio O sca r d e O odoy Pereiltstivcram. na cidade, cu1a o vespera1. w o l vcr <JoH, um r clog iv hospedados no «H otel dos - A' noite, em duas Aur~a.• ~rua cart_eil'auc_·outen- No:> au tos de tnanutençiio dt" ra part\ professor da . ' Viaj1\Dt.Cii», <?S srs. José E entre-par tes: M 3 j or José escol,·l tnascull' Lla l'UI'al· -- - - .. I'Las I3 arros, J ose, Al ves o·tas, sessões Don Terry e do o-60$ app l'O~Jma. amen te I.po~St' Oliveira Hocha e J osé P ereira r-' · O e documentos dt versos, tu <.lo de Onm pos, pelo M..Juiz f., i dRdo Ot\ Com panhia S . J oã o, Enl ace ()ardos o-Bnr- Medardo Fioravante, TauJune Collier .em ~ pertencente a.o S l'. Domingos Jespach o poudo a causa eru p rOVf'. f\este municipio. banti fil Macari. J. C erqueira ? indespertar da VIrtude», Ro drigues, soci o d a Uasa N os a utos ele iuventario de F ·to, l\olando Perri, H umber· . licio.> Oastig liouc 0 l.I. J uir. deu = = = = = = = = - - - N d. ~ d t t f . to .M 1 oretti, llodol1)ho A ma· fl'lm da Fox, de en- G uarido. d e8pacho mandando expedir alva- s ã d c r o 111 :,... es e, erça- e tredo delicado e que . Esta mos seguramente _ I~- rá de liceuçn • fn vor da invcn e s s o a a mara ra ultima, t1s 18 horas, CQn· ml Gurgel, 0 1\rlos S ilva e compõe-se de 7 par- formado~ ~c que . a p oh c1a tariaute para venda de b e us c Na-o se realisou a sorcia ra m-sc n~st~_cidade o !.". ü rlandi. . nã o almu m q uent.o a. res - novação de coutracto. _ • • sr. A ug usto da S ilva C ar· Hosped ados no «Hotel tes. epots . do qu.e, peito, sendo as informat'\ÕOS Foi distribuída ao 2·0 Offieio sessao ordinariamen-1 . doso, y rovecto }Jl'larrn a ce u- v entnrini• , os srs. J oão l_).\.ll )' a acção executiva vinda da coh a alnd_a, para maiS aci ma por nós colhidas uo marca de P iratiningo., movida. por sal da Canlara, no tico em Piratininga, com a m a , Noé C<>r<leiro, J osé attrahir a attenção, proprio local do roubo. Oarlo" Rabcllo contra Guilher- dia 1.o, por não terem prc_ udada senhor ióha_ J o_sc Augusto Marques Porto, mino de Souzn Lima. h Ad B b f lh C B ·1· l O d « s gran es agos», Nn inveutario de P edro P ires comparecido os seus p lllli .n ~ ar an tt, . I t\- Antouío auto, l'llZI lO natural e instructiYO. Cela Barbo~a. foram contadas a3 b do ST. Lmz n~rbant~, ca· L'ont ana e S alustiano Maia . - O sr. n ·a nte de ~1 . f t:ls, dependendo d e pa~smel}to lmem ros, em numero prichoso a gricultor neste H ospe dados 00 «Hote l A Orchestra .I- renCSI () ·fe - desta• o J"ulgameuto 0 0 mc• mo ega1. dt"•t t•t"cto e d. I->osa Bar- I) }' octav1o. N " -" au tsta», os srs. Conti, actual em preza receu ao sr. Ernani ettu z- in veutario . =---·=-=--=ducc.i Barbantí. Baptista, Armando Mnga. d · zi, na. v espe ra de sua pa rt.i. Ern audiencia ordinaria foi feita riO O Cinema, se esa lou vação de av.liador ea no inHabeas•corpus 'l'estemunharnm o a cto nh ato, Joã o Abreu , Maxilorça em nós dar a- <h pa.rt\. Unfehmdia., qn:1.rt..'\~ venta rio de F aiad Feres, t endo civil : por :)arte da noiva, o mino Moraes. Merencio fejra , uma ceia , na Uonfe i- ··• d"d dd d Ante-h on t em, Impe· J b · · menas noitadas e ra- l'Íil Ueres. lt~~'ã:xpz l oo man a o e 1\VA · sr . • oão Bat• antt c por F rancklin P ereira, José de ra é a llOl't e em. que O sr. I•; rnani q ue f oi wna R ealisou-se a I .a d"l'tgenCJa. d e trára a seu favor, parte do noivo , o sr . Luiz · tiouza Mag alhães e Olytn· _ . . . di d in8t l llação 0 0 3 trabalhos de di vi· uma ordem de ha- .Motta : no a c to reli~i oso, pio ~a.ntos. . OS espectadores fi- das f tglll'<tS pr tmOr aes . a- são d e u ma gleba de terras da do noivo , O mesmo e da cam mal satísfeifQS. quelle couj u uct.o musital, fRS~nda «B arra n rllnd e», reque - beas-corpus, José 0 - noivl\, o sr. J oão Ca&c lla. E d içíio d e Bctjê; seguiu pMn ll s ua OOn\ J:()- rida por .Jeão Miguel de Oliveira. nofre de Magalhães, Assim é que, quinta- sidoncia acompanhad o de Em audiencia eleitoral eapccial Após e~sas ce rimonias, 6 p aclnas feira .proxima, assis- seus irmãos, a Renhori ta y 0 . realisaJa pelo M.. Jui1. d~ Direito preso a 23 de Junho foi offerecida urrin mesa de • tia cidade rle Bocavuv~t, ~x h ibi- e que inda . nãO tem delicados doces e be~idas tir·emos á exhibição l:lnda e o jovcn1 Antonio riun seus reqantim e;l tOs • doeu• . . c kt '1 Nettuzzi. m éntos e ruscreveram-sc 41 cida- culpa formada. aos nu merOiOS ~OilVIVas, "'SCel . . e 0119 d e «Mart llll OC ai », =·-·===-= dãds daquclle ,m uni(·ipio. . 0 pedidO está sen- entre os qua çs n ôtii-IUOS O· "' ai tJ de 1on.ga metragem, F <•i designado o dia l Q d0 corsr. dr. José L isb oa .Jijnio r, - ----- - -- --- - ---·ft[GISJRO liriVIl r?n te para o su mmatio dé culpa do processado; dt_.gno prefeito d e ...r iratid a F ox. Hl·stori·a comPão d a Euro pa no procc.u o crim e movidp. pela mo vente e ao mesmo I M . l n Just iça contra Antonio Pinheiro. . L - •.NH· DE- -T.•RO nmg a; . 400 grms! de . farinl~a de tempo hilariante,mos- , . ovimen to < o .~ar- Cartor lo do .J ary ~ !:Jelidis da funcç ão 'cme- trigo ; 8 ovds, dos quaes 2 ~a os perigos a que I torto de P~z d.urante Nem re uniões, nem rnatograplii ca , h ou ve sem cla ra: 1 c olher de man. a semana fmJ.a Foi recebido pelo M. J uiz, o . T heatro S . Pauld; .rio ~à ão t - . 1· .í ·t d ~ d ra ; 1 õ ~e exp em as JOVens . I.~ibello crime accuBa~orio contra ÍUSt f UCÇãO, Se realisa- nobre, sumptuo.;O baile. deJga, ul _a.l. c J·f"!or_ l]t a o ' , 5: N elson, filho o Téo J oeé Bueno. t e as~ucar ; co lerm l I. da actu a,. lidade..Todos deNasciment.ls, Mirue~ Leão; ?'hereu, filha o réo Setioho Vcrni , foi rro· rum na semana ransa- Aos. rel~em-casados, . q ll_e iial ; pires de fermento; Me· d evem Ir ao Cinema, d_e Octavt?. Nog uetra ; O•w•!~o, nunci11do no art. 303 do 0 od., cta. s~ retiraram _t>ara . ];>1rat~- ~ xe-se bem e vae-se r.ina~· nesse dia. . f~lho de ~iCOI~ U r ter_l!e_; Ant~l&, L'~mJ! ; foi expedido mandado de o sar~ento instrunu:g a , ond e Vl\0 reaJdtr, de•, sando C OlO 1 co p·d de leiI ft_l.ha _d e F r11 nctsco R1be1ro c uu-: pr~~io cont rl\ 0 mesmo. ~ 1 d I - No dia 21 «Ü \ Cill, ftlha d e A~gelo ~-~choal. \ Pelo M . P romotor interino, {oi etor não veio a esta seJamos perenne ua e me: te . Depois de feita Q Ul&t;1 ' . O~!amen~·, 3 : Lutz K atr. .1? u.: offerecida denuMiá cor/trli o réo Cl·dade'.· Embaixada A.ca de- . tia, deita -SE: nmyJa forma_u n· g~UÇO se va:gem» ' llO Man a Laurti; Aug usto da· S tlva , Antonio Pinlicirli, ctijos &útos rel ~ tadn de ma nteiga ~~ detxa· dia 27, o fllm scienCard_oso e d . _Joseph_iua Ada B~r- i mett.i-1<i• ad Ji~tHfJüiilor. Oxa â pão raçatiio~, lriica 8 ": Q cr•e ocer. Q ua ndo lor ao f fi d Uf • bnnt1 ; BenediCto Victor Pere1r1t . • "' 1 co a a, Impro- c d . Maris d e J eaus Luno. I .. -===--- = na . pto.Xuíiá sefijàna, d s êshldantes nie~nhro • forno, põem-se a lgumas pa!l2 : L ino Uodrig ues d e Livi;os ~~colafM f5ii1 ~~- f~gistfd a êtite iden· des lla embaixada , !jUC aqui :;as e pe_da cinh o_a cic doce prio para menores Oliveira, 9b~tos, 30 annoa P. MAnoel Cor· :r· · ; ": • J 1 J A N t « mor e a uresa». deiro de Moura , 49 annos. ' ral. - Nestt'l L tvraria. tlco ... esteve nos dias :~o. e l.o, ' ( e nranJa 'l\1 CH ra. « AS

Notas Mundanas -

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