ASIGNATURAS
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Direetor-Proprietario • HEBCULES SOBIIANI
Redacção e Officinas
IpAIS E MESTRES I .JOSÉ CARDOSO-::====
A'S MINHAS ALUNAS
COLABORADORES DIVERSOS
Agudos, 7 de Agosto de 1932
Av. Celidonio Netto, N. 41
I CARO (INEDITO)
Presas com ct:ra as asas, pelo espaço O arteiroso deus Icaro voava E de si tão seguro se julgava Como se dieta solda fosse de aço.
E' dura esta rea.lidaQue a escola é uma onte entre o lar e a de, mas não ha como P Mas Phel•o, quo o seguia passo e passo, sociedade, não haverá deixar de constata-1'a. Os seus ardentes raios enviava quem o ignore e deixe Os fatos observados co· E no pelago 0 incauto sepultava asoim de concoruar tidianamente comprO· Transformando a bravura num fracasso. · J " Inge~leros, com dose vam-Ha a quem quer Tambem, ás vezes, minllas asas tomo pensa or argentmo e que, com olhos de ver, E vôo e vôo . .. Ao reino da utopia autor do conceito. Uma se entregue ao labor Attinjo. Pt·omptamente aos céos assomo. ponte intencionalmen· de estudar carinhosa· te preparada para re- mente tudo quanto diga Mas ciumenta Fortuna, que me espia, · 1 · d d · Aa sisas me espedaça e desço, como d uz1r a comp ex1 a e respeito aos problemas AscendE~ra, det céo da pbantssia. do organismo social e da educação popular. contribuir para o in- Os pais, digamo-lo com São Paulo, 25-3-929. gresso nele, aos pou- grifo, não se interessam GUEDES DE SOUZA cos, da criança, dihltan- 1como devem pelos t1·abado os horizontes estrei- .lhos da escola. A esrola . tos que o seu espirito, · de hoje vive divorcia- pars, aqueles e estes Regular at,sislencia. oc· por inexperiente, até da do meio social, co- norteadoc::, quando per- cupava a .P1a ea. . - po"d e d'1V1sar. . - feitamente esclareci- nitaA Nnpoleone, gentil senhormha ent ao ruo peça que se nao dilectaAn· Da importancia de articula á~ graves res- dos, por um mesm o i- lha do sr. Archangelo Natal instituição social, a pousabilidades da ma- deal de melhora cons- poleone, representante con· cujos trabalhos incum· quina humana. tant~ daa mfluencias .sular da Italia, nesta cida· be completar a formaAcautelem-se os pais, mult1plas que concC?r- de, executou ao piano 0 · f · d t annunciado programma de ção menta1 d a 1n anc1a, porém. A culpa deste rem para o ar a some- musicas escolhidas dos mediz bem o interesse que lamentavel di v o r c i o da~ e f~ tu r a de h o_mens lhores autores nacionaes e lhe votam os poderes lh'at não atiro eu de mais dignos! mais se- estrangeiros, as quaes agrapublicos, dotando-a de todo a eles. Si os pais nhnres de SI e rlos tra- daram sobremudo a gene· instalações conforta- fugiram da e·s cola, si os bal~os que lhes toca ro .. assistencia, alem d~ vei~. provendo-a de psis lhe retiraram o realizar em favor do diversos hymnos patrios que · escolh'd 1 foram cantados pelo Es· or· mo b1'l'1a.r10 1 o, o- va ioso apoio, é porque proXImo. pheon do nosso Grupo ferecendo-lhe abundan· principalmente a escola As associaç5es de colar. te material didatico e não se i mpoz ao conceito pais e mestres ainda A "Ciazda." felicita os finalmente entregao- delea, a escola vive aio- não deram de si o que promoventes de tão patrio· do-a ao criterio de mes- ela emperrada nos mea· d e las pudemos esperar. tica. e humanitaria inicia· J' t tiva pelo Guccesso Alcança· tre8 que, para bem di- mOS métodoS e proce~- OOnVençam-se Ul8 () OS do com esse brilhante es• rigi-la, tiveram longo sos rotineiros de anta· professores e ~ratem pectaculo. P reparo previo, em es- nho, alheia ás folimida · de procur.ar os.pai_I!I para tabelecimentos profis- veis inovações da pe- Ihes pe d Ir a m d_1spen sionais devidamente or- dagogia moderna ten· savel <?Olaboraçao. Do Dissu de 7 •0 dia ganizados. dentes a estabelecer a c.ontrarw, o que ~o_nNo dia 4: resou·ae na maOs p&.is geralmente necessaria colaboração tmu~remos a ver _e 1s- triz local a missa de 7 · 0 não afinam pelo mes- de todos os a 0'eates e· to, Slmples ment_e 1sto : Henrique dia do passamento D.a ta Círio dede Car0 mo diapasão, porém, o ducativos, aos seus em- os me~tres .quetxan d ?- valho. seu julgamento acerca bate~ gloriosos tm pról se da II?-CU~la d~s I?ats A familia da desditosa qa importancia da fun- do aperfeiçoamento do e os pa1s m c:atlsfe1tos senhora agradece, por- nos- que a, esco1a Cll he esp1nto · · 1lt:tmano. E~ en- com 0 trabalho da es · so intermedio, a presença çao do nobre povo desta, á so. lemnidade. d e 8 em p e n h a r. H a tre estes agentes está coIa. qu~m, entre eles, des- o principal deles - a E' q_ue pa1s _e mescreia dos beneficios que família, a quem incum- tres am d a se nao com. Theatre S. Paulo a Bl. mesmos e aos Í ru- b· e a taref a mator na penetraram de que a tos de seu amor pode· promoção desae aper- e d~cação é tare fa para Continúa ll deliciar aeus rá ela prestar-lhes, num feiçoamento. CUJO desempenho todfJ8 numeroaos frequentadorea desconhecimento,sinão Das inovuções a que indistintamente devem com optimos programreal, apart>nt.e ao me- me referi, ressaltam concorrer, confraterni- mas de cinema. Hoje, alem da chie manos das relevantes ati- em primeiro plano as zados toaos por um tinée, á noite te~emos ensavidades a _que profes· c~ssociações de pais e me$· me~mo ideal e uma jo de assistir a uma peli· ~ores e cnanças se en- flres. cuja criacão em mesma compreensão cuia de grande valor, intittegam diariamente e larga escala devemos dos deveres que, para tulada : «Um marido e na· 1 da. mais». que ma1s re evantes á operosidade do imi- alcança-lo, cabe a todos ainda~ verdadeiramen- nente prof.. Lourenço cumprir com sadia e Desempenhada por as· Filh d ' tros de renomada fama, t a e d 1'f'!Cantes seriam, o, um os maiores entusiasta abnegação. por certo levará ao cinema .~i aluno5 c mestres con- pioneiro:. desta gegrande numero de espectat:&!Jsem co~. a colabo· raÇão de ed u.c adores, dores. ração necessaria e in- numa compreensão nil'estlval dispepsave,l d aque Ie~ b'd a dos beneficios in- Quarta-feira passada, dia De•pedlda a quem melhor com- calculaveis que ofere- 3, n.o Theatro São P~ulo, A pete zeIar pe1a e d UCl\- ce, ao trabalho no- real.IZOU-Se , 0 an.n.unmad0 presentOU-DOS SUII des· ão das e - f t b'l't t d festtval pro famtbas doa pedida, o noaso amigo João ç g :açoea u u-, 1 1 a_n e <?S mestres, ' combatentes agudenses nas de Campos Aguiar, por mo· 1 rM: os pa1s. a açao conJugada dos linhas constitucionalistas. tivo de se transferir com
oua exma. famiLa, para a cidade de Avaré O distincto t•etirante oc· cupou por muito tempo 0 cargo dé contador na agen cia do Banco Commercial local e deixa agora a cida· d f d I1gencia e, trans erin o-se para a a· à.e Avaré, onde de· sempenhara- egua1 posto. Provt'sort'amente a"sumt ·. "' rá a gerenciado B:mco em Ourinhos. Desejamos ao correcto amigo, feliz permanencia na nova cidade, onde, por cer· to, grangeará, como aqui, elevado numero de amigos e admiradores.
BRASIL
NUM. 270
ta todos os princípios de fé e de confiança em Deus, quando o corpo corrompido e tábido, clama pelo descanço t>terno um r a i o de luz vem alumiar 1 y nossa a ma. emos o céo aberto e azulado, anjoe canta11do... e, entre a córàes de harpas d D encanta as, eus a noa estender os braços, co· mo a dizer: «Vem, pecador, eu te perdôo. A tua vida salvou se com o teu arrependimento. Eras poderoso e forte. Org!Jlhoso e rico. Per• • verso e incréu. DomiOs Santos são figu· naste o teu século. ras dadas ao mundo Mas ... de que vale a pela autoridade dos estensão de um século papas os quais vêm ·ante a eternidade que ? nas v1.'das d es~es supe~- so, eu po d etei. t e d ~r:.:-· homens uma verdade1- Pobres aqueles que,nao ra encidopédia de en- têm um Deus sinamento~ uteis á huKEZIR manidade. Não nos d evemos admirar dos casos de Guarda da cidade canonisação de perso- Continúa regularmente, o nagens que julgamos policiamento, por civis, da barbaras e injustas por nossa cidade, assegurando levarem a maior parte o socego da população con· I . . < a sua ex1stenma a tra os iwprevistos noctur· diffamar a Religião e nos a desobedecer os preceitos d a Igreja. j MANOBRAS DERROTISTAS 'remos ~antos guer•-= · lh relrOS, SaB.tOS orgu O· Comunicado dos. E. 0., a cargo sos, santos que levada Liga de Def••• Paunata ram a sua vidll entre conaiderado Todo boatocomo é nocivo e póde •er manifestação o gôso e a luxuria, san· direta ou indireta, voluntaria ou tos de todas as quali- inconsciente, de derrotismo dades morais... pe~u'taa d~sfõ;dva:rai~~srêv:·~ro~ .K achamos que a i- pagação de boatos aatisfatorio•. de booreJ· a cométe o maior proporções excesaivas, que atu~ pela reação que provocam n• anados absurdos. consen- mo dos que lhes deram credito, tindo entre Ós altares ~~~~~~ verificam a sua improcedas igrejas e dos tem· ContraessamAnobra do derrotie · desses mo inaidios:~, a soldo dos noaso• ini· P 1os as tmagt!nS m1·gos, eda qualJ'á temos tidovarioa santos. exemplos, como ainda ontem •e Pequena análise 3e· v~rificou •m extensa eacala, é preciao tomar providencias e.nergica1 ria necessaria nes~e ca- e exerçer uma reprmão violenta, I Ó contra os originadores das so. p orque, s1. esses a · não noticiu falsu, como contra aque dot·ados santos tiveram les que delas se utiliz~am para pea existencia deturpada :~~~os proventos materiail ime( entre as orgias e as ba· Nãobaataaaçãodasautoridadr canais, tambem tive· fazer que por certo não deixar& de 1entir. E' necesaarxo que cc raro o seu momento de elu o proprio povo coopere, c1 d'1 d conversão e de arre· c::o o·:·edida acautelatoria pendimento. Alguns, preventiva, recordamo• novame1 na hora dal moríe, la- ••elll.lalêa" aplicaçãoque dwna daa "recras ba tempos eate e varam a a ma CO!'rom- viço publicou: pida e manchada, com "E~igir sempre de quem lhe 1 · d uma noticia que prove a sua as agnmas o arrepen tenti.:;dade e, no caso dele não ·dimento ·e da piedtLde. '!:!• faze-lo, de•maacarar 0 00. Deua fez o. alma do Esta r•cra deve m aplicada t homem imortal. Quan· to em relação ás máa noticiai, qu to com reapeito áa que forem do o corpo se mergu- ceuivamente oportunistas. lha no lodo da vida e Se todo• •eguirem etaa reeom cleailw • da peroição, quando a dação, de que eerio fomosevitadu:aa testemunhu. l'd d d sensua 1 a e e um (Trantcrito do Diario de S. R eterno gôso nos arreba· lo de l-8932.)
fi.,
OS SANTOS
G.'\ZETJ\. DE AGUDOS
Fumem os deliciosos cigarros da Cia. Cas-
tellões.
Sl·m 'lama-e 'I
miser:avelmente pago::;.', que I e~r~ impo~s ivel. Com _razão, Ifalaram-se m~JiS longame~- J te -do facto. realizado, sua Üúm 93 pernas tremulas, • manbaham Mme. Bourdu 1 Etl•'!lne Jttlgavu assnn. te. ~em senllr a. necf!ssJ-1 mae per·lerta toda a força. Etienne estava imrnovel, no . q~e elb c hã.mava: sua i Prisioneiro, ~offria ~:m si- I dude d' urua conflssüo, el ' Um momento ~mo de pas· com o coração gelado. PaFANNY CLAR postçao. . 'lP.ocio. Ser amado com tal · les comprehenderam que se! sar, mos depots tudo se receu-lhe ouvir um o-rito de Um amor egotsta creou despotismo equivulia. a car- : amavam. : arraoj~:aria. d. b~ · ETIE~NE, presta bem em trorno da creança uma . •v· . .. d . d . I r.'. . - 13:sta noite dizia Etien· esespero e nao sa ta ma~s attencão quaudo ata · r 't d ~· IC::.,u pe;)" as ca eJas. _ ttenne nao qnlz escon· . ' . . si havia partido da multi · . r ves so tct u e que a tornou P• 1· · :\ 0 t li . der du amio-a qual 0 g rão oe, esta not~e, seret ltvre. sar as ruas ! sioneira de su '\ existem·ia . l. em La o <?• e, e na<? v ta d · 'd 0 l . Em fim r dão ou d' essa outra velha 1 - Sim mamãe , metos de sahu· dessa SJtua· e ttmr ez que o para y·.. . .' • 1 - Etie~ue leva's um len h de_:>en volveu-se, num ' ção . Nilo obstante 03 dese· zava deao.te de sua mãe . .E C?m a cabeça em fogo , ctma, que e 11 e ta ço limpo~ ' :orpanz,_l de h_ombr~s lar- j os de affecto que o devu· qu e pn,yor a idéa_ de lhe' cai!!LO~avn_ a p assos largo~, ' a~ ~uar. . . .,os, uma phys.onornt a çle r •) vam elle m.antt"nha·se ;mnunc1ar que hnha um .s Ja nt\o :,ab1a, com a pe1 N essa tarde, Et1enne de1. S _ ... 1m ' mamae. · · . ' 1, t_ur b ~ço.o · tono · QttVL 110 · _ tr~ços euergteos, certa t1- n'u ma reserva glacial a re:s· amor no corayão ! st· era f e 1·17. ou . xou c _esc:tp
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- Ettenne, nao demores 1 mtd_ez qu_e u'?a.. <?utrll. edu- . peito da tn ocidade feminiCabisbaixa, Hosa ouvia-o. ! mfelt~ . . 1ra .r.nais cedo. Dean(e d~ em vo~tar. caçao cena dtsslpado. i na que tra balhava no me&- ' O h"~ ha ·a s:do educa· Fot qua.nd0 um aJunta· ,palhdez do m oço não fol ~tm, mamae... N une~ Etienne ~ u s.? u I mo escriiJtorio. Chamavam- ! da r~r ·~ma. vt~a 'que a. dei· mento o impediu de des- difficil o chefe c~nvencerO final da palavra per- contradtzer a mamue Ella ! 1 li" d 11 - 1 P. . · cer a calçada I d l~ ' deu-se no brouhaha de fó- J ' d' 11 b . cr· · d . !1 o a 1 e urso, e e nao , vava mtel!tgentemeote_ hvre . · s e e que é .te estava d?en· lspoz e e, o n.,an o o lo-oorava. I nos seus actos e senttmeo. I Pessôas rta m-se, Qutros te. Elle tomou um cammho ra. a to rnar-se burocrata quan- ~::> , · m palavras de d' ' E tienne Bourdu d esceu d 11 1 d Era para elle um pe· tos. De formas q ue a moça p~onunCJava ' 1verso, por estar. seguro o e e son lava ru es avend 'd' 1 h d' b ' 1 ptedade em ~ en.con trar com R osa. EU d · f queno r~ma quott moo nao compre eu ta a :-sou. . . . torno de . ta 1 1 d e na') a escada ganhando a por· t 1 ura,. ~ etxou ~e eu erum mkrtyrio que ningue~ 1 tamente semelhantes hesiCOisa lllVlSivel para Etlenne. E denois de errar sem ' t a d a rua. 1 mar · acettava tuJo o que I · Uma mulher apparecõndo '· -r · ' · . . penetro.va. tações. ' ... • saber ~ · t«fmpo decorrido ' Ouvmdo aa recommeo- ella dectdta, mcapaz de lhe . . . poz-se u aar cotovelladas. d · dações que todos os dias resistir. _ D etxe . m ·n •... ., 1 , g rl'tou pr~occupa o:Il ~m apparE:>n· 1• Qtuas1 todas nos . n01 tes eu. •1 - Meu pobre Ett~nne, 1 1 elle recebe do patamar do Ao~s domin::os, sabiam I con .rava uma Jovem CUJO ~· voce n ~o vencera n~nca . 1 I e lia, eu a coohe.;o ; é jnof· tar cama, c egou em c,as~, quarto _andar,. pens~r·se-ia juntos. Etienóe não ousa- canunho _era o_mesn;o que ! - Stm, Ro_sa, JUr?· lhe, 1fensiva. Vou reconduzil·a lcorn atrazo de àlguns ,mt· que Ettenne tinha cmco ou va posar o olhar furtivo e!le seguia. Nao ~mto bo mas eu prec•so habttllar- á casa. Ella mora na mes- nutos. seis anll:os. Elle_ ia com- sobre o que sua mãe lhe mta, um rosto Irregular, me_ pouco _a pouco. Ama- ma casa que eu. Está gira . Sua. mie ~esperava-o á pletar vmte e mnco. prohibia de olhur. ~or~m olhos suberbos, v~s· n ha falarei, ~rometto. . de'3de que lhe morreu 0 Janella. ~bn~·lhe a porta., Mas Mme. B~mrdu nuo-~ Tambem não parecia vêr t~da com gosto. e mULto -Amanha ~- r e_p e t 1 o. filho. com ar Ip,qmeto : ca se convenc1a, de que , que uma linda menina ro· simplesmente. l!;benne. no· R~sa, entre desconfiada e Etienne vi~ a roda de ..- Cheg~s tarde. Tr11baos s_eus _c?~selhos, agora çava por elles. De casa- tou·u. Em breve, o cammho tnste. _ • basbaques abnr-se pa.ra dar }haste mu1to ~ Vou d ar-te puens, dmgtam-se a nm mento não se falava nun- p~receu_- lhe longe, qu•ndo l -; A~anhal _voce verá. passagem á mulher. Pelo um chá de tilhas, Deitar-teho~em. . • ca., não acudindo ~u~ca, a . nao a vta: . N.o_ dta. aegumte, Etien- s_eu braço uma ve1ha ges · ás logo apo,S 0 jantar. Vmva mmto, cedo, ~me. Mme. Bourdu, a 1dea de 1 Elle qutz dom10a~-3e! pa ·J ne na~ falou. ticulava, com as vestes em Esma ado elo 'dese-;pe · Botadu educara Et1enne que seu filho a pudesse recer reservado mats amda Funoso com a s ua fra- desordem, os· cabellos bran- ro cert; aliásp de nãoimais com a magra p~nsã~ dei· ! deixa~. Q uanto a . t~~zer u- que habillual~ente .. Mas u- I queza, _tomou uma }1emica cos cahidos, <:_obrind? par- 1ar~ancàr 0 cabresto qhe 0 xada pelo funccJOoarto seu ma nora ao domtcilto ma- ma tarde, cheiO de tmpetos resoluçao. Resoluçao bru- 1te do rosto cor de cera, de I . • defunto marido. terno, Etienne, tremia s6 de lernura, sentiu-se ven · tal, de timido. Aquclla noi-l pupilla:s dilatadas. MP 1 YXtava? . com :-' 0 z a pe Renda essa á qual ella de pensar. Propôr a uma oi do, bruscamente. Um te elle não dormiria em ca- 1 grupo seguiu as duas nasdpercehpnveilld, Etteone:resjuntava o resultado de al- jovem submetter·se á au- 1olhar trahiu-Q. Trocaram sa. A tia de R osa o aco- 1mulheres, dispersando- s e pon e~, um emente · guns trabalhos de costura, toridade de Mme. Bourdu, algumas palavras. Depois lheria como um f1lhl). Dean- em seguida. - Stmm, amãe ! 1
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Os melhores e ·mais lidos Jornaes do Paiz Jr "0 JORN~L'~ I O mais divulgado matutino brasileiro e o melhor infot·mador de tudo o que se passa no Brasil e nQ mundo.
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HERCULES SORMANI
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DI A<ilUDQS r :NUM .
AGUDOS, 7 DE AGOSTO DE 1932
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Iprovisoriamente
V A ~[A ~
PRECISA -SE d e u ma pagem allemã, na a· I gencia do Banco Com· para cuidar de duas creanças de 6 e 3 mercial daquel:a, o nos annos respect ivam ente, a qual deverá Guindando o sr. Getulio Banco C omanerc ial 80 amigo Virginio Na prestar seu s servi ços n u ma Fazenda rargas ae alt0 PIJsto dop che .Afim de substituir o pvleone . l l p l·o de Lenço' es · rr d O mu n·c· 'e st,premo e unico do a~z J _ d C V C . E t d d - d t e ]·ornal I' . 'I sm·. oao e ampos -Para el'a ruz Vl 3.n en er-se n a re acçao es . 08 e~queceram-se revolrmona - l Aguiar, contador da j o u tambem o sr. Cap. ?·w_s de Outubr() daquelle. sa- a2'Emcia loca l, removido Luiz Go u zabaa Falcão, b 0 ~ a A varê, fo i dosig- nosso ap r eciado colla- co com re::..dimento deà. oitentipo anti~o, isto ~' fario:ha de m'.l· w . e sensa t conselho cte par f lhor quaLidade, sao obr1gados a a· Th-te1·s: .. curr:pre nunca_ en nado para esta 0 Sllf. borad o r . t&. I?0 r e&uto, qu~ ser Or· dicionar 15 o!o (quinze por cento tregar a Patna a ttm so ho- 1 lJom 'tt'O Wbe ·t.,..,ha· neetda pelos momhos pelo I1de tubá para o fabrico de pão. ... . J., I preço de 32$500 a sacca; A com_issão verificou . que o mem, sejam. quaes forem as ned Fut e b Ol 12 0 _ a essa farinha será . «stok» extstente aera suficten~e pa. · d a uma pare t d e !se• Ira oemtodooEstadodeS.Paulo. consumo normal de !eis mecircumstanmas». AOS'Jl'. Waldomiroa No dommgo passa d o o n.dd'ICIODa
ACruzada da Redempção
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culo das luzes. Mas, todos nós nos enganamos. E, esses grandes homens tamb6m se enganaram. A tranquilidade parecia existir em todo o mundo e enquanto isso, longe da luz de outras nações, a Allemanba formou com á Austria e ~ Italia a «tríplice aliant d ça»; pouco empo epois 0 czar da Russia assignava com o imperador allemão um tratado secreto contra a In-
glaLerra e, assim os povos mais euquanto humildes Nem, siquér, attetideram ás 1 ,Gazeta• cumprimenta, Gymnasio F . C. jogou, em fubá, na propor<(ão de_lO o/o i Usan~o ~o~ po_deres abso_lu~- criam nos ideais pacíficos Baurú. amistosamente com devendo ser, obrtgatorJamen- m~n.te dlscrlclona~wa, a_comm1asao dos governos das grandes lh l'b z advertencias do ve o t desej ando feliz penmt· o E. C. Noroeste uma par- te empregados para essa liga com o maxtmo poteuciae, estes preparavam J oão .Atruda, que em seu lt· nenC'Ía entre nos. t'd b o C'c' d·-Q com o :fubá de primeira 3 o (IS I os lnfraetores das resC)l!!çoea ex- a lll"'l'or guei"I'>; que, a hl'"1 a em c (;.Ll 1u ..,.., · . . · -:postas aeima, procesaan<lo, 11•gun.. ~ o vro «Do regimen democratibatentes bauruenses. pade1ros que Ja possUI rem do a gravidade da infração, até toria registra, a qual custou C!.l>>. recumen,dava aos patrio. No m e ação o . d ·o local rlerrotou stock de farinha do typo an . .ao fechamento do est9belecimento, a v!dn de dez milhões de tas :- cLembrem-se. ao de· Fol· n·'meado o dr·. '-)U·l ~ 2 1 tiao isto é fariuba de me-l sem recurso algum pan. os pode· alrons; A conllagra"'<~o euro, v o s noroestmos por a · Ih"' ' .d d ~ b · I res publicos "" liberarem so.bre a opportuni- Alft·edo Pen11... , e <Ye or qua11 a e, sao 0 rJga· l ) pea. / .. u~ d dd" . d ( Do Diario de Sao Pau o . lb os a de a primeita ICionar 15 , o o fa-e Asópaesperu.\<l. a aeccaa echama preparadafie rta revolta, de que o po- nhei ro , resi dente nesta A os m e u s amig os f ubá para ua de 0 vo está soffrendo as conse- cidade, pat·a excercet O brico de pão; 4 .o - o pre- C ompa nhia Rural S ão um pbospboro ; a chama íoi quencias da propria culpa, cargo de Delegado Retirando me repentina- ço para a venda do pão sofJoão dos A::mdos a nefanda trag~::dia de Seravisto haver confiado o pode1·, T ech nico da P refei t u- mente desta e, por conse· frerá umll reducção estriba· Em de Julho findo, realisou- Jevo, ou de perderam a 10 a força a um homem que po- r a M uuici pal de Soccor- guinte, impoMibilitado de d~ t;lOS. s~guiutes element~s: se a aaaembléa desta Companhia, vida, victimas de faccinoras deria abusar, e que abusou, honras de ma- despedir-me pessoalmente diro!DU!Çac, do custo da fa- aua séde, á rua J oão Pessôa, nes· desconhecidos, o archiduque r o, com de todos os meus amigos, rinha; custo do.frete até des- ta c\dade: A'• 14 horas, sob a Francisco Fernando e sua como é tão commum. Si tri- JOl'. faço-o por inter medio desta, t iuo· custo d0 fubâ de pri- 1 presJded_cia do sr. Pe~ro Caropre· esposa, h erdeiros do thrvno ha l ~ n ar:-\ b e n s. ft ml· - me1ra; ·' fi cao d o _a cargo d. o_s jso, Presidente e se. U ngna. . ump r a revo uçao, e os ve"" ...r:agra d ecen do a t o dos ...·' .. cretariada pelodasr.toeiedade, Joaquim de 0- d a A us t nacedores entregarem o governo zade com que me destia · senhor.:s prefeitos mumci- l liveira Maehado, com a presenca *·x·* a um só homem,jorça será reR e gresso guiram du rante a minha paes affixação do preço de· de todos os srs. •.ocios, mer:os. o A dictadura fez do Braesta dia nestll, donúe levo as pois de apreciados esses facsr. Joae I!lnocenc1o de_ Ollve1ra &il e de Sau Paulo um h começaraemprezacomlucta>.. Ac a -se, novamente, · ta 5 ome 0 daço-es ~ ã .d Rocha,f01aberta a seas!.o, ePndo 6 ?r 0 pum os apresentadas, devidamente em or- cnó gordio• que, somente, entre n ôs o dr. Durval mais gra rec • t?res; 0 · 0 Assim, ehtregando a Na· Outro'liUl colloco-me a ngorosamente mfractores re- dem, pelo ar. Caropreeo, as eon- uma revolu~ão triumphante ção a um unico, individuo Góes Monteiro que, teu disposição do,; meus dis soluções acimo., podendo ser. tas e documentos relativoA ao seu poderia desatar. Para essa a Revuluça-0 de 1930, depo;s do pat·tido com OS v o- tinctos amig•>s, na minha fechados ostestabelecimentos j primeiro amo1o de m~ndato, findo revolução a voz tangente do ~ luntal.l. OS cte ~ ra ct· dade nova r"'•ideucia em A.varé. tnfractores · • em 30 de Junho ultimo, com um de victoriosa, fracassou : ao · :s "" . resumo historico de sua gestã.,. paulista ecboou por todo o em vez de liberalismo e jus- afim de ingre:-;sa r nas Agudos, 3-8-932. (a) Dr. Joaquim A. Sampaio Depoia de estudadas e c_ommentt>;- Estado e, transpondo nossas fileil'aS Jo e x.ercicto Vida!, Director do ~e parta- das as contas e transaçoes reah- fronteiras, fez-se ouvir nas tiça, implantou no Brasil o João de Campos Aguiar. mentú de Administraça-0 Mu- sadas, for~m aquellas app~a':adaa brenhas in vias de Matto consti tucionalista, teve . . e resolvtdo, por unamm1dade G regJme da injustiça e da lllC!pul.» lançar-se em acta um voto de rosso. oppressão. o r dens de regressar e *** louvor ao ar. Pedro Caropreso A interventnria, rE>duzinreassuw t r o Cat'g 0 do:: AGR ADECIMENTO o Decreto que eatabeleceuo · PAo pelo optimo de~empenho de seu do São Paulo a armazem Bem depressa, de Guerra• cargo . de abastecimento, fez receram os mausporém, fructosappado Dêlegado de PoliCia des· li' A .t N l . . d l' surgir • · · ~U, nll l a apo eo~ A comissão do · Pão de Guerra•, no eapmto os pau IStas, 110·regime dictado1·ial: São Pau- te ffiUUlCipiO. ne, venho por m eill ua conformidade do que lhe atri- A Conflagração Eu - vamcute, a idea da lucta peO Estado lo' cleader• da A permll n encia de S. d d t 1 bue o texto do decreto estadual la autouomia do nosso Estae 'te agr a eeer a 01 os numero 5.6t 2 e aditivos regulndo- ropéa e a ~eVolução Federação, convertido em pre- ffi. nesta cida de, como que concorreram pRra re3 das penalidades, aquele de 28 do. E, assim, á 25 de Janeiza de guerra, opprimido e D e Iega d O d e Po l tCta, f · l c est es de 3t d e JU •1 · Iho ult'uno, reuConstitucional ro do corrente anno, toda . · era o estt V li qu e PI'Omo- uiu, por varias vezes, em sua séde, população da Paulicéa acor· escarnecido de uma turba de e é, ven!adeira mente, Vl, na n 0 ite d e 3 do os representantes dos moinhos e o Em fins do seculo XIX reu á Praça da Sé, para oude adv•nt' ;c;os. O Bras;l, sem indispellsavel, pois, .Q'ab fi . pre~idense e demais membros da th h de tran . . . . . ~~ • ""' conente, em e ne ClO directoria da Associação dos Pro- uma a mosp era - vu o pnmeu·o comJC;o em l · O" povo sem d;re;los t·antit·à, pleuamente. a · t · d u d · d · p 1 quilidnde e amôr sure:iu nos pról d" volta do paiz ao reet. , ~ ~ . das familias do ..- braVúS pneanos era arlas e:-. duo, ~ ... Urgia. pois, sem mais tar- Paz~ e a Seaut·at e t"a " de' 1 d t. ficando assentadas as seguinte• me· horizontes do velho e <U> ·2:ime · da lei. d so dtt o~ que par 1ram didas flUe entrarão e'? vigor,_ em novo -:outinente. Os espiriNem um mez decorrera dança, repor o Paiz no re- to os, nast~ mumctpiO. p•na o cfront • e par· 1todo 0 _Estado~ a partir de h_?Je: a) tos mais cultos persu3diram- e todo o Estado, novag .-me d" L e; e da Liberdade. Ao dr. Dut'val, apre- · ' ' Os mo10hos 11omente poderao fah 'd d ~ •• ~ ti :mlarmente aos s rs. [bric:tr a furinha com o, RENO~- se de que 'l umam a e mente, se re~;.nia, s 24 de Mas o dictador conserva-se Isentamos OS nos~os cum · Diret;tor do Grupo ffig- MENTO MINIMO _DE so o f o (o1· entn.ra difinitivamonte nu- Fevereiro para, mais uma Prl' me n to-= pelo seu r... tP.uta por cuJo preçoe dois fica ma era de puz surdo á voz dos brasileiros ~ v- cobr e se u c,>rpo do- ,fixado em cento) 32$500 (trinta " . A bumani - vez, em ll ome da let' e da a•·esso · que,patrioticamente, reclama o· cente mRestro Zefe rino mil e quiuh~ntos réi~) a. ~aca; h) dade, cansada de tantas e J·ustiça, pedir a constituição. • - A e3 sa farmha ~era adiCtonada :.1 cootiuuadas 1ucta:> que a euPromessas e mais pl'<>mesvam a immediata constttl6cio· , R enda do Festival B:trtholomasi, e aos mu · porcentagem de 10 ojo (dez por folioi1.aram desde os tempoe fez a dictadura, mas uun13116 nalisação do paiz. Tornou-se o f t" l b siCilS da b·:mda <Lyra cento) de fubá de primeira. á ra- IDtlÍS obscuros da velha Gre- ca as CUlllpriu ... 60 . portanto, l uctar fi · es ene . . pal >.c zão de c St'SS(•nta Na memoravel noite de necessano, · tvaf em T d M u QJCt réis) por$3quilo,(trezcnto~ mercadoria que ae cia . deixava de considerar l l . l l'b d d CIO aa.s aml Ias es ' rà igualmente e obrigatoriamente a guerra como a occupa23 de Maio o povo de Pirape a e~ e pe a ~ er a e. . 1 t · d Lt' tend meus agra · h d h d O b d · te8 VO Ull al'IOS agu enses, .I!JS v fornecida pelos proprios moinhos; ção m:ns no ra O ornem tininga (terra gloriosa os s _an e~ran .ergueram_· promovido pela senhori · decimentos ao O. D. c) - Os padei:os fic.~.m obrigados para. se entrega11 aos labo- bandeirante&) mais uma vez se então, e,'daltanetros, a proceder a liga de de uma parte de res de uma civilizn~ão mu.is confraternizado, alastrou por . . . herot- U h a A Ul. t a N a.po 1eone, pr of · fis c•al da Escola fubá para dez partes farinha.pacos, aguern os, ~mc~aram a rendeu a i mnol'tancia Normal , sr. José Oar- ra o fabr!co do pão, e~joa prec~s bella, onde o auxilio das ar- todo o Brasil seu gesto de Santa Cruzada da Redempção '"' I l Jlcam ass1m fixados: pao denom1- mns nunca mllis fosse pre- gloria. impondo á dictadura liq u ida de 205$000 q u e doso, pe ll pre ecçao com nado citalidUOl>, quilo $800; l?ãc císo. Assim pensavam os ho- o secretariado paulista. E fidoEBrasil. o es- tipo ·francês• ou qUtl?J meus mais esclarecidos pela nalmente á 9 de Julho os , dessa J'ornada de lucta81 foi• entregu• e • ao sm·• P re- I quetnabrilhantou I 1$COOO; d) - Os padeuos que )a I l d . . fe1to Mu n 1CI pa I par~\ os J pee a CU O. POHBuirew «Btok, ue farinha do ou tura, no a vorecer o se- ~ clarme pau11stas . soaram, _e só volveYão us Paulisúzs com dêvidos fins . _ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!";'!"'!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! repercutiu pelos rmcões mais a palma da victoria. . longiquos do Brasil, o grito Vencidos não podem·ão ser Parocltia PAO DE G U E R~A 1 de liberdade.
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os que, de armas namão, . xando bens e fortuna, fil'l.os, mulhcres,jamilias, marcham para o campo da tlucta C9n· tra as dhostes mercenarias dos · n · que re ue~ram a .catna a um theatro de de~ipotismo. Quem lucta por um ideal, tão santo, nobre e elevado; quem batalha pela lei e a li· berdade de toda uma Na~.ão, hade ter, não resta duvida, a mais gloriosa victoria.
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PREFIRAM
TINTURARIA GHIMIGA
As aspirações de Prefeito Mun icipal I a m a i' s a n tiga n a' immediato retornogeraes á normadeste Município, Cone!idade constitucional, tornago João B. de Aquino, praça ! _ T inge-s e ram-se innegavelmente, u:na recebeu hontem do De · em q u a l quer côr: fazendas de tod as torrente que desce das monpartamento de A dminis· as q u a lidades, rou pas para . sen hor as I tanhas e cujo impêto nada ; poderá deter. troção Muníci pai, o see h o m ens. , ANTONIO RAIA g:.ú nte telegramma cir· Lavam-se e reformam-se chapéos cu lar : _ d e hom ens e senh oras. - Incub e -se d e Donati vos D . bl' f trocar forros em pal etots, cal ças, caO Cel. J uvenal Galeno de Souevets pu !Car e azer p otes e capa s. I t lnerantes executar providencias pão u Vianna, fazendeiro neste _mú. . de guerra: 1.0 _O pão soOS nieipio, te. o. donatilfo de 4 boll, e, o ar. João de Paula"o de 5 kilu de S egmu par a Ourt·l mente poderá ser fabricado Rua João Pessôa, 19 - ~.GUD bolachas para as fc.rças do exercinhos, onde trabalhará com a farinha do typo uni-l i . • • • • • • •• • • • • • • • •• • • • • • • to conatitucionalista. Na matriz local baverá hoje dua~ missas, a primeit·a ás 8 e a se· gunda ás 10 hotas. A's .14 horas haverà catheClsmo p a r a as creauç as. A' no1te, bençam do Santissimo Sacramento .
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