I PUBLlCAQOES ANO
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Dire tor-Pr oprie tario • BE R Cl1LES S ORl!IANI
ANO XVIII
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Col a borador es
Agudos, 7 de Outubro
de 194 5
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~>~tadc;.:~:~!"uuao
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Seção Livre Palavra - S0,2 Editaes Palavra - S0,2(!
• DIVE R SOS
NUM. 743
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Aposta curiosa de um depu Icipai loca~.. I Arflrad~cl· mente A' FamJJJa enlutada, a ~Ga g w fado que foi pedrairo zeta » apresenta as suas con•
Nascimentos
!idade vacinas contra es se mal. Seria C0nveniente que Têm o seu lar em festa e dclencias. A familia Corradi elalguem ~e intet·essasse enriquecidodesde 0 dia 29 Em certa seçao agitada da I do mez p. findo, com o nas· Camara na Inglaterra, um demais pareute::, ainda pe o assunto, conseguiu· cimento de seu primogenito mP.mbru do Parlamento, ~tpos coudoidoR p elo doloroso do as . v~ci nas ~ontra o que recebeu nome de 0 1 tou com o secretario pariatranse porqnt- passar?..m, f mal, SI_ e que em Agu- };'rancisco Joaé, o ~ r. Francis1d meotar do Ministerio de Obras • • t l L · t Publicas, que era pos!:>ivel co sensibilisnJos agradece m · os e:ii:IS e esse a guem co ope~, comerctan e aqm locar 800 tijolos num dia de I a todas as p ess<:>as qu ol que deve Zf'LH·. ~t'lo hem I esta~elecJ~O, ~ ~U:i exma sra . 1 8 horas de trabalhos. A apos mol'al e material'liente estar da cole tividade. <1. O.ga RtcchmL ta teve origem na afirmação A. A. São Bento YS T .' . Alwejando vida longa e fe· do deputado a ntigo ped!·eiro ~s auxi !aram_ pol' oca~!' l liz ao pimpolho, ao paes a prF.. de qn~ cs operarias traba Agudos F. Clube ao d<l. m olestJa e p~ssa· . S~<CR ~ll~ ~ .L- o;entamos nossos parabens. lhavam com grande maraamo I Conforme foi amptn· mento d<~ ~~la clesdlt~:-:a = - - =~ ~m coloca~do apeuas 300 mf'nte auuu(:iado, rea]i · chefe,' d . Espetarlt;~ _Gwu INGENU IDADE Nascl· rnento JOÍ<'s por dJR. Aphava o men . . go Cor-radt, venfwndo "I cionado parlarmentar que pa sou'se no clom t ~go ~- pHs 1 neste\ cid:;~d e u o dia 2 Nas alamedas dPsertas de Tambem têm 0 ~eu lar ra a paz é nece~sario o mes sado, no E~tad10 S . J o· " uma aldeia, uma serenata pas mo espirito combativo tão sé de~Sta localidade. c en dv cunente. E_stE>n d~1 11 do · sou .. . ~ 11riq uêcido com l' nascibem usado duraote a guerra. se com parncnl t~ n<.l a<.lt• Eram homens boemios que m ento de uma robusta eutre os seus t\le t·m o.:> agrad e" rietJejauam mon·er nus braços illt'llina que se chama · a aposta, o d eput.. do · contro :.le~ern pr\te F eJta pE:dreiro foi au local dett:rmi os valorosos e8qundrões cimentos ao f'xrno sr. dr das mulheres. Apat'f:cida Carmen, 0 sr. nado, arregaçou a~ mangas e do «A. A. S. Bento, de O vento cantat>a no falo das comenou o trabalho. Um cro· 1\lYJ.an ,t Malio F erreira Andrade v ta \'et·s us A gu d os ~~lfredo Paraisu Gal rão palmei?·as, dando novas /orr.as •· uometrista marcou o tempo. F Cl 11 b Ontrn~~irn, convidam a as rclhas rspemnça.s. amando Secretar i<' da Prefeitura No8 primt>iros 42 minutos de · €'. d 1· mais que nunca o .~ilencio fJ.a 1 rabalho foram assentad•.;s 150 O jogo deúot•re u animH to P.s HS pt~ssoas re li!Í ? · noite. locaC e su a e:xma. ~t·a.: tijolos; aos 58, foraw po!:>tos d issimo, dem c nst!'ando ;..m sas, p~ ra as::;i:stir a m1~ 1 Os b(lernics passamm cantan d. armen 8 • de Anura 200. Quando foi ganha a a· bos os contendores ver· ~a de 7.') dta q ll é, e m dC' e as meuúws ergue1·am·se de. posta,_~ se~retario pal11mentar dadeira tef!nica de campe sufragio a alma da saudo,; dos leiltJs pam aguça1· os ow;i· l Nossos par~ bens. do .Mm1ster1n de Obras Publi 1: c , 'dos. e choravam sem paz, sem cas, adeantoust ao vencedorloes. O tAgudcs>, com sa ex t.n ~ a. r:na~dnm_ ~ew srmhos, sem esperanças. porque - - - - - - - - - - e pago~ 110 cu rio~? pedrei~o o seu _e::;q ~1ad rã o um P(: u br!ll'. li a Jg J'(lJh n1 ;H 1"17. de:< i11lt>1'1Jl"(' /aram ma~ 08 anu!res Sl QUantia de 2 shilmgs e SeiS CO maiS em f orma 00 ta <;.Jclrtdt->, 110 dir 9 d 1 , rios boemió.,· e qutzemm mve1· penc~s 9ue é a pag& oficial que 0 seu adversarl<:, cnnent e , as 7,30 h o· llonhandv !ternamente com boe· do o111d1cato de classe. com excepllãO das dua::. 1..,~ . mias F. com :.erenata • . TBES I•OR VEZ
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Impressos? na Tio. da Gazeta
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Falecimento O. Esperança Giongo Corradi
Ingenuas gm·otas do povoa·
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d oAgud os, 6 minar H peleja DO pti- bro de 19-15. m e ii o tempo , rmncando vs doi::; n nicos tentos da
de Outu· do!
saras canta?·ão,
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e nâCJ se ouvirá o canto dos seprtlc1·os, ilusõe8 morarão den· l
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EnqNanlo elas vivem, os pas
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Certa mulhe r. q ua ndo raivoaa. Veatia s aia e m seu m a rido, E, p ara o d eixar mai• am u •d~ C antava o s v e rsinhos, seguido:
t1·u do peito e elas poderão h m· muitas noite, ainda . . . Marmelo é fruta gostosa, No ~e..run do tem p,,, son ~ 1 Que dá na ponta da v ara; atribuindo se em pat'te, Grassa na eiflad€' um FREI1'AS NOBRE 1 o homem qoe anda de sáia, o v e:nto coutrario e a surto epidemico de vari Não tem vergonha na cara, pes~ima atuação dos p on ,. cela. ANIVER SARIO& Ora vaes tu, ora vae vaes, teiros o quadro l ocal t'SEm.bc•ra a mo1e~ti 1\ :-tJ Farão anos amanhã Ora vaes tu . .. teve a por. to de ser d o- , m .~mfeste em ca rnte r be j s t f H ' Tú queres voar, e 1e· . . . . a r i1-. pro essora hlas, uão subirás, urubú :.mnado. . . mgn o, (segunno d 1zem os, na OffmRUl e <1 jo \'e m _Com N v1tor1a de do· entendidos) não deixa de ! Adriano Valsesia; Supimpa, levantes a sáia, mmgo o., AG_UDOS prostrar as suas vitlm~ts No dia 9, a srta. pro Não deixes a saia arrastar, CLUB, Ja b1 ._- campeao por vau,· os 01as -· · . . Que a sàia é teu taliamã. na caro a. 1fessora Maria A p·m~c1da da tercetra regiao, :"agrou Que nunca se deve ma1;1char. Segundo ao que ::;oube· : More il'a. ' ' se ca mpPao da · mos, não existe na lr.ca· l Nossos para bens. KOT
~póg guardar o leito por vanos mezes em consequ t:n· cia de cruel e fatal enfermidade, faleceu uo dia 2 do corrcnt~, nesta cidade, a ex • ma. snra. d. E sperança Gion· go Oorradi, viuva d<• er. Pa cifico Oorradi e antiga mora· dora deõta localidade. A veneranda senhora que contava 85 anos de idade, era nesta localidade muitíssima conhecida e estimadH. 25.a rPg1ao. Deixa os. seguiqtes filh os todos maiores: sr. Sylvio Cor· O jogo de h oje radi. residente n~sta. cidade· L in s F . C. ' ' S sra. · Sylvia Corradi, vi uva d~ ..tgudos F . C. ~r .) oão Garbini, residente em Duartina; sta. Cezira Cor Prosseguindo nos j ogo~S radi, aqui residente: Sr. Eli do campeonato do iuteas Conndi , res:dente \ m São deverá enf!·entarl Panlo; Oliuda Corradi, casa rior, hoje, na cidade cte Lins da com o sr. J oão Fogagnolli nos~o J aqui residente, Eiisio Corradi o F . C. Lins o industrial em Aaamantina e luz ido esqu~,Jrih ' A g u o sr. Guido Uorradi, dentista dos Futebol Clube.» aqui estabelecido. O seu repultamento, verifr cou•se no dia seguinte, sen· -~ ão devemos m enospreztzr d<) grande o numero de pes· nossos inimigos po1·que eles I soas que acompanharam o falam realmente a veTdade ' corpo até o Cemiter:o ,\lnoido que sentem de nó ~·
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Q u~~~e~ A~ihe~~~l
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ao fim de sua ~ ~ 1tens m_a10r nu~et o. l'· carreira neste I ma, po1s teus oito camem undo e passou aos :sua I l os e rleixa a questão. ves braços das buries ce De maueira &Iguma! lestiais, o pesar de sen s .d. ~mca coisa que que: o ~res filhos foi realmente.reuniram os dezessete caj tn e meio, Não podemos dezessete camelos era, e cu mprir a vo n tade d.~ Imenso. Mas, afinal de I meios uo pateo e come· COI'tal um camelo em simples meu te uma cala• nosso bem amado pat con!as, um homem mor· ç~ram a transação, dois . m\d~de. ' \que me legou a mf'tade t o e um homem· morto, i\lf ·t b d' Isso não é nada =Bem-· falou o mais do rebanho = obJ'etou o · - .J..uUI O em = lSSe l e todas as agnmas uo · Ih Quantüs exclamou ,1 segundo - velho: _ um meio carnE~ irmão _m ais velho_. f m tl ... do lJão podem ressu I o maJs ve . o. u 1 b ,A d1scns~,ão 01 se aca, citá-lo. Em com ensa<;ão ! carne os va1 rece er ca d r-t compal'ando com meu pr.o lo não be neficiará a, mio . P _ - jum de nos? blema. Porque uma t~t- guem. 0 melhor seJ'a que l ora~do at~ degenerai 1 os came os vivos sao am C , f ~'I ça_ p. arte de_ dezessete sao , voce~ medem a outra mejq· ua_s• em _bnga. Mas o mais tão notaveis e for· ' l omeça:amt ad azer ca d é "' lb . p c u os e nao nr aram em mnco e o1s terç,os, e bde istv é nove came- 1rmao ma1s ve o, cons8 ~osos cobo vah~~Il • ~~- ; t rt> car olbares de angus ainda mais dificil dividir l~s. 'Será, ' sirnple~mentel ~ient~ de sna res ponsabi~~s~~ae:edora !~~e: ta~~er: ~ia . ..•Js m_ai_s . v t-llto dtt::: um camelo em terços que jueto. e voces fJOd erão, hda~e ~~mo no:~ c~efe sua morte, não fical·arn Irmao~, d.ll'lgtndo~~:' aos em metade. eu tãos repartir os outros! da f<ltnllta, conte' e os ou menoA impacientes de outros do~s, lhe d1sse: Quanto ao que disse - 'J nsto ?! . . . Tu cba- tros. _ . . 1 A O tele · l·o ua-(> e' rJO'"'l·· ·sso ~u"t ··-"1 _ n ·o ·Nao devemos br1gar l Potra r na posse de ~eu~ -:-nao s~r que eu e ' ~ "'·~ m<'s ~ ' .~ "'...,( . ~" 1 . :.. . I baJa enlonque:c1do, a me vel nem mesmo 1mprirm testaram 08 outros ir-mãos 1rmaos = d1sse 1he, seve camejos. ! tade de dezeesete &ão oi- lo 1 porque um non o de -Naturalmente que um ramente. - Vamos cooGm rebando de dezes- j =~~'· Hultar Mula h Ibr ahin, o sete ci\melos havia deixa ~e.:. · r "?"==3~• ==:3• l bome m amado do profedo Ali M0bameàia ~ens ~ ~~ E3 ~ i:a. ExpÔt' lhe emos nossCJ
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g?inte: o mais velho de· v1a herdar metade Jo re 1 baGdo, o segundo uma i terç.a psrte e terceiro, u-1 ma nona parte. I Os tres j()veus àrabes
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Atraosformaclo das lndustrlas de Guerra
DE OUTUBRO DE 1945
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e tecnico sa herançA. que demons set& camelos. • . . possllvelmente será cop1a tra que numca deveis va E a fRma de Mulah ~odos es.p~ram que a~ I exige. Imesso,s trabalh?s do pelos outros. paises, cilar em sacrificar vossas Ibrahin permaneceu in· utJhdades CIVIS e maten ,e, assim sera necessar1o inclusive a Russ1a que posses pelo bem dtl vos· co lume duram te seculos, ais domesticas poderão 'que temporariamente se estuda o assunto coru os Iaos vlziuhos. até que um matemático ser imediatam~nte fa~r.i· jam fa_b~ica~os produto~ jtecnicos britanicos. I Os admirados irmãos céti~o tomou um p~daço cados pelas mduutna1s essenctals a. recompos1'1 . retormaram a sua casa e r de papel e um lapis e que outróra esb:tvam o' ~ão de tudo que foi O dos Camelos:contaram a maravilhosa se entregou a culcnlos cupadas na guerra. No variado. Isso não é algo I aventura a ~eus visinhos misterio_sos .. Depois excla entrentanto, iss<J ~ão é de _facil o~ mesmo de 1 GLEB BOTKIS e amigos, os quais, por mou, d_lsphcent~~e...nte: a realidade. Essas I:Jdus rapido. Ex!g~ e~forco tal ~ua ve~, a l'e petiram ai M Milagr~ nao trias HãO poderão ser de vez das mesmas propor '. Conclusão dd 3.a pagina 1~ua~: relações até que o I as o pde aço e ~a pe se per eu e, ass1m UJPa hora para outra, ções como o da guerra , to e qu~, portAnto m o t es mundo in tdieo soube dh 1todo aquél~ qno du vide adatados ~u readatadas j O plano estábelecido p~ l titlliria , si t al fosse sna virtude e F-abedol'ia do j do milagroso poder do para servicos de p,az A ! l~s _ingleses . ptua rec~u:-;: vout!ide. E, como vedes velho .. ~t1 u la h Ibrahin. ~ 'Mulah lbrahin. se verá ~econ~trução das md~des tltUlr suas c1dade6 . atmgt iele ~o de~ol:veu. ~em q u~ tlo rn tlagre que e le f tze no ca.sv ? e íazer seus mvad1das ou destr01das ·das <Jbedf'CP um Slõte rna . pot· 1ssu d l WIUU IS~fJ vo~ t·a DtJ r·eba nb o dlJS d i"Zt·~ I propnos calculos.
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N umero 53
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AGUDENSE Colabor&ções -:clusivas doe alunos do O. E. «Cel. Leite» , IN ICIATIVA
Orie ntação de D. Lidia Thie de
I Do meu caderuo de linguagem
Professora
bre na::-ce u uma criao('~\ . r ns sã o podada::: em ju' l so grupo uma boni ta co Um bom filho Uma vizita perigosa A m ãe fico u mui~o lh n, fwam c~eili~. de rosas memoração . F oi a Fe~.ta •.. -contente, m as a a legl'lli ' Os cra ve1ros f1cam pe r 1das Arvores. Nesse cita, Pedro A. ·Paes 4.o graus maac. Maria de Lourdes Lopes 3. grau i u~o durou mui to . _A m~· :fum o.sos e tudo cheio de j nosso Diretor di scorreu Reprodução I Narraçãc a visea de gravura I dida qu e o m e mn o Ja cra \' O.... : com bonitas pa la\: ras, so . Joaquim era um bom 1 D. Maricota era um a~ cresce ndo: notnva qne O s campos ficá rn ver· r bre a nossa gra nde ami filho . Tudo que seus . h ·t b. :-; uas prrumbas eram pa· d ~s. bel0.s, e a~ arvores O'a a árvore e nos plan 8 11 0 11 pais lhe pediam, fazia i ' veGliU 1.. mtl · , p_o r e .. , . t·al iti C':-.s. • . clw ia.:; de fio res úiurosas tamos dois cofeeit·os no . . an.you <1versas 1-1 \ie::; .O f'wo u rn <:llo · D 1. t' · mediatament.e e com mUI t t d ·. Q. UHJH.I r, e n1z. nua, um ven 1 t·ecreJO, e ra ava e 1HR com rum I h · f ta &tencao e boa vonta· t o carm h o. 0 s ovos da . os ·1rmaos ac n o mUito resco e g os· Senti voce uão estar L ' o fevavam . t 1. a de. a n e ' · d qumt a Jo .. va , e m to~o . sopra, suav emen e, aqui para a ssistir a no !!!· . . l vam p rc: 1a tr v1 ve o o b . de urna a rv ore, e, 1og o, o Eo 1 vem sur· sa festinha. Certo dm seu plu h e Uroa 't . a1xo DOI e, OUV I U Uill · cJ f 1 ' j lâ } . . . ' pe dm que fosse leyar u ·. barulho no galinheiro. sentiu o u ~er um e a as ?mt o, no . 10rizonte , A sopa escolar va1 m: ma carta ao core1ro e l i t .. . f · fl ore~. ou vmd o o zum· aquecenrl o o ,h a. Ih , · d. 1 f'1 do muito bem e a nos· .Jevou ou ~'e € o 1 v er o 1 . J · 0 voltasse log~ · Sub1 ·a ; U lll' ( os m ~etns e an nu mew Ia, o so qlie • <.J que era. ma ra po:;a e~ c..! . h · h sa horto ' ta mbem · a rua correndo quando ta v a lá, e, fugiu ao ve ·la o os dpa s~~~·m . os a pro c~ mm~o qu~nte, um cf u Já colhemos delA. mui encontrou um amigo e ' Um seu vizinho, Hthen cura 6 a Ime ntos. vJ squeir~ cai pa~a res r.e tas verduras, como cou colega. . do o fa to. deu'llH' Pm · Um dia, pediu urna c~r o dia,, q ue fiCa b~hs I ves , acelgA chicórias, c~ Onde va1 com tanta prestado um cacl1tJITO semente. sim o depms do liguaceiro nouras mostarda salsl:l ,pres~a? perguntou·Ihe o muito valente, 0 Leão Enterrou·a . Gos to muito de passe·,e ceb<;linha verde. memno. para guat"dar as aves. A. sem ente germin ou . 1:1r nos .campos, no tempo Domingo passado. A· -Vou ao correio le· Quando a rapous a apa Ia ele, diüriamentc, o· da pnmavera, porque' gu d os foi jogar em Ma var esta carta, s pedido rereu, o ca chorro perse. hservar o desé!nvolvim eu ele fica. perfumado com rilia e empatou de dois de papai. guiu·a. Como ficR~a a!er to da plantinha, que se t~ntas !lo~es que ~em: a dois . Agora Marilia -Mas para que cor· ta a porta do ga hnheuo transformou em urn a lin Com;) e hnda a Pnma virá aqui e temos e speran rer tanto? Ha tanta pres as aves todas o acm;n pa da arvores. vera. ças de ganhar. .Agud os sa? Voce obedeçe sem' nharam na perseguição Qua ndo estava para é 0 Bi - Campeão da pre assim aos aeus pais?! ao perverso amin al morre r, disse que n a da Do meu caderno de linguagem u ·3.a n egia.J . - Naturalmente! Eles ' s d · · h f · .n tr~po. a entrou em e l!nportante tm a er Reproduça-o de Já lhe C')ntei uma per aão as melhores pessoaE uma oca d _ f: d d to no muo o, mas Psta· •· • ção de cousa s e vou lhe L cac· Icou guar an o va contente porque pla.n do mundo para nós! En · M. ..llves 4.o grau masc. pe d'Ir Um f a vor. V enh a .\ntoruo 0 1 tão vcce não percebeu, . ugar, até que D · M ~ a tara uma arvore. Eia da 1 A d d S pass&t' as ferias do fim d o 2 6 e etem· "l.nda, os s .. cri'ft.cJ·os que ricota ve com um pau e ria flores , frutas sombra ~gu os, o ... t h d 1945 ano aqm· conosco. I re: · ,.. · r no ?I '\.Tma ou a raposa. b agosalho aos p assari' ro e · . fazem P v s. · . ..,ao se Desde esse àia ficou uho~! Querirlo amigo Luiz ~?b depois a fazenda ~o lembra, tambem, do~ sosli> Pgada, e go~tando Abra ços tJbo. Espero qu~ aceite conselhos que a profes· muito do L eã o R b' t f'· t:Jsse meu convite. S<Jra tem dado sobre a O - é . a ·d fel Do meu cademo de linguagem 1 .e~e ~ sua car a e 1 Sem ma is espera ndo obediencia que devemos cao um gu I a I . que t mmto contente por . ' aos n ossos progenitores? A primavera sa be r qu e vuce, seu~ pais breve resp?~ta ~ua, pe· Do meu caderno de linguagem . · d b ÇO transmitir recomen• - Voce tem razão, e 1rmaos va o m o em d · l d . B . d parall' f l"co Helena Balar 4.o liDO mieto anexado 1 d 3GOes nnn l !lS a to 08 os Joaqmm! e1 e ser um a.e san e . Composição M . . seus. bom filho como voce. eus pais, Irmãos e eu Um a oer to ele mã o 3.o grau A primavera é a esta ta mbem, vamos bem, g ra de · Geisa Pirozzi Reprodução d fl D se u Slmcero BWJgo, cão as ores. ças a eus. 1 Impressos? na Tio. da Gazeta I Em um n ca ~a muito po Os ja rdins c ujas rosei Dia 22, tivemo~ no n os I Ant,onio Do meu caderno de;linguagem
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uma carta
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!S81NATURAS
PUBLICAÇOES
ANO $20,00 SEMESTRE $1 2,00
Seção Livre P alavra - $0,2
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SEUANARIOINDEPENDENTE
Diretor-Proprietario • HERCllLES SOR.ltiANI
ANO XVIII
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Redao<:ão e
OUclnaao.~
Run 13 de Uulo • .'i"ó
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Izeta» apresenta as suns
fado que foi pedrairo
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Agudos, 7 de Outubro
Aposta curiosa de um depu ,cip;! ~:':!ü. enlutada. a J
Palavra - $0,20
Colaboradores •
de 1945
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Eliltndo de S. Paulo
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BRASIL
NUM. 743
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Agra.decimento ~~·~~L vacinas contra ··I
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Dll'.EBSOS
Nascimentos
/. Seria conveniente q n e Têm o seu lar em festa e A famili a Col'radi e • alguem 3e intel'essasse emi1uecido desde 0 dia 29 Em certa seçao agitadn da do mez p . Iiudo, com o uasCamara na Inglaterra, um . àernais parente~, ainda pelo assunto, conseguiu- cimento de seu primogenito nwmbrv do Ps.rlameoto, 11pos coodoido:q pelo doloroso 1do as . v~cinas contra o que recebeu 0 nome de tou co m o secretario pariatranse porqu~ pasRaJ'Rm, :, mal , SI_ e que em Agn- Francisco J o:;é, 0 s.·r. Francis-. mentar do Ministerio de Obras • • d os ex1ste esse . sensibilisaJos a~radecem a l guem 1co L opes, comerciante a qUI . f . Publicas, que ~ra pos&ivel co f 11! I ,~ d J l locar 800 tijolos num dia de uO In Ia todas as peSSflaS que q ne eve ze <l l'_ J?t' () bem 1estabeleci~ o, ~ ~U:l exma sra. 8 hCtras de trabalhos. A apos _ 1mo1·al e m~;~terial~..uente, 1 estat· da coleti vulade. · d. Olga. RICcbi~I . ta teve oriâem na afirmação A. A. Sao Bento VS 1 .1. .. ' AlJ.OeJando vida longa e fe c rI Z ao p•mpo · 111o, ao paes apre do deputa o antigo pedreiro A d F OI b 6 os _ anx1 HHam. po r ocas1 ' It de qne cs operarias tr~ba gu os • U L~ -;entamos nossos p~rabens. 1ao d<l m o l e~ tJa e P~lssa · ~«J\Cll~ll ~ lhavnm com g rande marasmo 1 Conforme foi arnpht ' ! me~ to d(•"' ~"-'lil del3t!Jt~·:-:a ~ _ ~ ~m coloca~do apenas 300 ti · m<'nte HllutH;iêido, reali' ~ cbeft>. d. E~!"et :lnqa Gu.ri I TGE'\U ID DE a..fasc•' ""ento JOirs por ciJa. Achava o men . . , go Cor radt, v e r i (i <.;ttd•> · A 1-. .. , cionndo p~rlarmen t~r que pa sou 'se no clnm1~go ~· pn s I' i'éSta CJd:H.iP un tiill 2 Nas alameaa~ dPSPrlas de T arubem têm 0 Reu lar ra a paz e oece<:sano o mes ::>-a do, uo E::;l e~dJO S. J 1J . , • uma aldeia, uma serenata pas m o espírito combativo tão sé de..:ta locHl i da de. c eo dv cutTt·nte. J.!J.:-t•'lldftldo sou. .. Pllriquêcid o com l> nascibem usado durante a g uerra. se com pattH'nLu·ld nd..Emm homens boemios que mento de uma robusta 1 Feita a :!posta, o deput.. <Jo· cootro de!'emp<~te en! r·e 1os :seu~ eLel'illú~ agrad (:l . der;cjavam mo1:rn· nos Maços Ql\·uina que se chama pedreiro foi ao local det~rmi os valorofos esq uadroe~ . · das mulheny. n ado, 11 rregaçou a!. m~lngas e dü «c-\ A. S. B1<oto, de Cimen t os ao ('.'XnlO Sl'. dr o 11enlo cmdava no talo das Apan.-cida Carmen, 0 !íl'. começo.u o trabalho. Um c!·o· Maril 1a ven- us Agudos Alfredo ParaJ~u Galrãu 'l palmenas, danclo novas joTças .J.lalio Feneira A11drade not..:Jetn~ta. marcou <; tempo. F. Clubf'. Outru.,l"iDJ , convidam a as ~·elhas u1pct·anças, amando t:>ec retari0 da Prefeitura Noe; prlmt'll'OS 42 mmutos de 1 .· . d . l . . . , ma~s que nunca o silencio da rabalho foram asseutadnslSOI . O_ Jogo decorreu íl!JIOJ~ lo ~:-; a:; f.W~S~> Gt.~ re 1ll-: 1 ~) noitf.. loca e sua ex ma . sr~. tijolos; nos 58, .t0 raJ.JJ po;:tos disstm o, dem cnstrando é> Tn sas, p!~ l 'a nR:o:J<.;tu· n 1111 ~ I Os lJ(Jemios .passamm cantan d. Carmen S. de Audra· 200. Quando ÍOI gau ba a a· bo:-; OS (;0 tlt8n0vl'eS V8l'' ·"'il Ut! 7, \) dta q ll tl, f' Jn d(• e as me~n?/aS ergnerant'Se de. posta,. ~ se~retario pai Rmenta~~dHdeira tE:flni cn de cnrop<' sn fr:-~giú :1 nlma <h snud .• , ~ do,. h·itos para ag•tçm· os o1,,i·l NossnE, par::~bens. , do Mu!Jsteno de Obras Pubh _ . ~ : t "' l , , 1 dos, e choruvam sem pae, sem cas. aaeantou st ao vencedorloes. O ct\g u~ <' - ,, <'< 1 m 1.s.a cx t.n a. ~'la ••cn.m.. <.:te scmhos, sem esperanças. porque - - - - - - - - - - - - e p;lgo~ ao curi{l~~ pedrei~o i O seu _e~q~HH.Il'U<) um p<; ll ,l l>r:v·.lla lgn.Ja .:'ll rltl'J7. de~ intr-?]J>'f'ft~?~am mal. 0$ amc:res Jmpressos?naTio.da Gazeta a quant1a de. 2 sb tilllgs e .s~IS co mats tom f01·m a do ta C; i dMI .. 'lO c] i: f) f! 11 dos /;oPmlo.·· e qtm;n·am vwe1· l · peur~s que e a pag~ ofJCwl quE\ sen :Hlver~-~Hit., conentf• í.~W h o· s011hando éte1·namente com boe· !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!'!!!'!'!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.' 0 115 · do &ll1d1Cllto de cl11ss~. d :1 !=\ ' mios F com ~erenata. . TRES POR VEZ c ) IY) excPpçno as I Ul'l. fii~. Ingenua.~ ga?·otas do povoa· f'::-o t reJtJ~s. e"nReg niu cl,)Agud os, 6 Je Outll· do! SEM METKIC.t. E RUIA mllJar a pdeja IJ O plÍ- bro de 19-±5. Enq14anto elas vivem, os pas
d~lencias.
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Ie I.to por vanos mezes em CO!JsequE:n· cia de cruel e Intal enfermidade, falece u no dia 2 do corrcntf> , nesta cidade, a ex• ma. snra. d. Esperança Gion· go Oo rradi, viuva d<, er. Pa cifico Uorradi e antiga mora· ~ pos -~
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era nesta l0cal id ade mu•t•ss• · ma aonhecida e estimada. Deixa os seguintes filhos todos maiol'es· s r. Sylvio Cor·
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O joga de h oje
nesta cidad e· Lin s F. C.
sra. · Sylvia Corradí, vi uva d~ l:lr .J oã0 Garbini, residente em Ou·lltina; sta. Oezira. Cor radi, aqu i residente: Sr. .b:li as C0rracl!, resi~ente ..em São Panlo; Ol m da Corraru, casa ria com 0 s r. João Fogagnolli aqui residente, Eiisio Corradi industrial t: m Adamantina P o sr. Guido Oorradi, dentista
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C e rta m ulher, q"and o raivosa, Vestia saia em seu marido, E, para o deixar m a la am u ado, Cantava os versinhos, seguido:
tru do peito e elas poderão Marmelo é fruta gostosa, tomp .. , .çonhm· mtlitas noite, ainda ... , Que dá na ponta da vara; a tribniudo ec uu 1 parte 1 Gra~sa na l'i d :Hl~ um I!REIT,'!S NOH,RE O homem que anda dP sá:a, O VúU to C: O ll tra ri u e ~ surto op i detn i tO de v l;ll'l Não tem vergonha na cara, pt:S:SÍllHI a t ua<;.ão do~ pon ,cela. ANIVERS4RIOS Ora vaes ti:t, ora vae vaes, teirM o quadro loca l (·~Emb1•ra 1'1 mo;P~tiH ~-=! F hOra vaes tu ... . arao anos arnan a Tú queres voar, ~e:v~ a por.. to de sel' do • ! rnau1feste ern. c ;>~·~ter be j a srt:1. profes~ora Hele~ Mas, não subirás, urubú mmado. _lmgno, .(segu n~IO dl~E:Ill os, va ffm~m e 1 , j ove Ul 1 Com a ,·it~tia de . . do lentendJdos) nao detxa de Adnano Valsesia; Supimpa, levantes a sáia, ~LinU~Bo 0 ., AGb.UDOS prostrnr as svas vitim<~s No dia 9, a srta. pro Não deixes a saía arrastaT, _, Ja 1- ·cu rnpeaoj . ,; .. · . . Que a sàia é teu taliimã. d8 .' . , ._ r...."v, por vat.os Oias na ca~a. ft>ssora :;'.1ar1a Apar~cJdFI Que nunca se deve manchar. te;ceiJa t l:'giac, · a....,l0\• 1 Seo-uodo ao que ··o n be· l\l · b . ;:, :s J: ore1 ra. 1 ~~ tam ~ m Cél !llpPao cJa mos, uão existe Da lcea· Nossos parab~ns. · KCT 2v.a rf'g"lilo.
( A ve ne~anda senhora q e cor.tava 8v anos de idade I •
dora deata loc,llidade.
radi. re~ ídente
Varicela
tardt>. No ~egundo
cantm·âo, nascerão jlo1·es e nâ& se ouv-i1·á o canto dos sepulc1·os. t'lusôes mo1·a1·âo de?l
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P1'0Bsegnindo n os j ogo!': do ean1pem1ato do lllterior, deverá enfrentar • · · · j hoJe, nn t'l~~cle de Lw:;; o F . C. Lm ~ O no s~o 1 lu zido t'SqU<•dr5n c Agu dus Futeuol Clube.» !
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aqui estabeleciJo. l O seu rep_ultarne~lto, verift· i 1 cou•se no d1a segu1nte, sen·1 _t•{ão ~ev_em_os menosp?·e.:tt?'l do grande c nume r o de pts nossos tmmtgos po1·que eles
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LUXO AGUDOS
GAZETA DE
AGUDOS
otn1'1agriJ' dos Catn' IOS
Q u~~~e~ A~he~~~ l mundo e~~i.~7~ ::~~~=
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GLE:S BQTKIS
ves braços das huries ce D e maneira lestia~s, o pe~ar de seus A -:mica coisa que que1 o tres f1l hos foi realmente·rauniram 08 dezessete ca]t0 e meio, Não podemos dezessete camelos era, e cu mprir a von tade d.~ i menso. Mas, afinal de \ m eios no pateo e come- corta1 ttm. cam elo em simples mente, uma cala- nosso bem amado pal conta.s, um homem mor· \ (}aram a transaGão, dois. midade. que me legou a }llf'tade to é um home~ mort;>, Muito bem = disse I sso não é nada = B em - · falou o mai::; do rebanho = obJetou o e todas as úo o mais · ve Ih o. - Q uan t 1)8 exclam ou ,, segundo - velho·• - lllffi meio carne irmão mais velho.. - lagnm.as d 1 mu ndo uao po em ressu A discu~f'ão f01 se aca ·,1 - ' carne1o~ va1· rece b er ca d fi comparando com meu pro lo na- 0 benef1'c1·ara' a min .., Cita· o. Em ?ompe~saça~ um de nos? blema. Porque uma termelhor será que }orando até degenerar os camelos v1vos sao am t d d - lguem . 0 · b · M . - . . Ct•me<;aram a fazer cál ça par e e ezessete sao voces me dem a ou tra me quast em nga. ~ as o mals tao notav~ls e fo r· I culos e não tardararu em cinco e dois terços, e é tade istu é nov e carne- irmão mais v elho , con~ Po··1 · da maJs · d l' f·ICJ·1 d'I Vl·d ·n· los ' S erá ' simple:5m e ote cten · t ~ d e su_a respoo sa b l.mosos como vallo~os ~ . • trocar olhares de angus am Isso embora os filh os de · · ' - 1' rlade co 0 no vo chefe ' d t t1a. cJ s ma1.s v elho dos um carn e Io em terços que juato . e voce~ ~od erao , 1 . _m M onam 1 e amen assem · .. ct· · · d t d · ' · t da fam1 l 1a conteve os ou _ fi.caram 1rmao s' .tno-1o o-se. aos emQ me a e. entao ' r ep·u s ua morte nao ~ " tll' O$T 'ou ros t ~ ·' . t d outr:Js d01s, lhe disse· uant o ao qu t3 di sse - J nsto ?! . . . u cbw ro:s. meno~ 1mpamen es e · . - , . . ., .Não devemos brigar I = A não se!' qu e e u o te1 ceJro, nao e poss1• m~t s a isso JUStor.1 - pro . ·: . t d en ral' na posse e seus ·1 haJa · en lonque:cido. . · · testaram os outros ·mn u.os - 1rmaos~se lhe seve a rne ve1 nem mesmo ·1m pr11n1 - di .:s.. ' camelos. ·, tade de dQze~sote ~:>ão oi· lo 1 porq ue nm non o de - Natmal meute que um ramen te. - Vamos couUm rebando de dezes! sultar Mulah I brahin, o sete camelos havi~ E~ ==~ ==~ l b omem d_o A h M c- hamed1a t<eus ~ E3 ta. Expô r lhe emos noss<.o f1lhos, e eru seu testa~ I W Iprobiema e obedeceremos
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terça parte e terceiro, u · ~ ma nona parte. 1
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Chapa N·o 183.917.
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Recebe-se artigos, publicações e editaes até quinta feira Noticias até 6.a feira Os originaes, mesmo não publi cados, não serão devolvidos jornal não se responsabilisa por artigos assinados
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Tabela de publicações
1"atr" sao _, paulo
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AUTO DE AlUGUEl
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.3.a-jeira, o grandioso filme lfllilulado ·
J\ ]'fossa J ardineira
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~i com pássagem por AffiJm gudos corre com regu · 1
R I~aridade
todos os dias
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Minha .amiga FLIGKA
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Quinta-feira, o sensacional filflle
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Sabado, o super filme denomtnado
CABO DE ESQUADRA
Com bate nd o o a nalfa betis mo. T o me a seu car go, para isso, a a lfalbeti zação d\:3 um a dulto, soli' citando uma cartilha a 0 prúf. Muuoz, q ue lha for n ecerá gratuitamen te . Rua Gru~uaiana , 118 9.0-- Rio de Janeiro·
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(EST. DE S. PAULO) , 7
A transformação das industrias de Guerra
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DE OUTUBRO DE 1945
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e tecnico 1sa herança. que demons setP. camelos. . . lpos~nlvelrnente será coptaltra que numca deveis va E a fama de :Mulab ~odos esp~rarn que a~ 1exige. Irnesso,s trabalb?s do pelos outros. paises, cilar em sacrificar vossas Ibrahin permaneceu in· u~1hdades ?IVIS e matc:nle, as~1m sera_ necessano [inclusive a Russ1a que posses pelo bem d~ vos· colume durarnte seculos, ais dome~t1cos podera? ~~ue tem~oranamente se 1estu<;Ia o ~tss~nt~ coru os . sos vizinhos. a~é. que um matemático 1 ser imed1atam~nte fa ~r.I' Jam fa.b~·1ca~os prod uto.s Ítecmcos bntamcos. 1 Os admirados i r mãos cenco tomou um p~daço cados pelas 1ndu~tna1s! essenciaiS a reco:-nposl' 1 rotormaram a sua casa e 1 de papel e um Iap1s e que outróra estavam ;>' .ção_ de tudo q~e foi a: O milagre dos Camelos contaram a mara~i.lbosa se. en.~re~on a ~ulcnlos cupadas na guerra. ~o vanado. Isso nao e algo • . aventura a seus v 1smhos m1steuosus. De pois excla entrentanto isso não é de facil ou mesmo deJ e ami(J'o~ os quais pot mou, displicentemente: .d d , E . d 'd E~ . f I ! GLEB BOTKIS ê> , I - MilaO're não é?• a rea l1 a e. 3sas 1::1 us rap1 o. _,_xJge e~ on~o ta . , ~ua vf'z a repétira 'm a i'> ' • • trias a'\o pode.-ãu ser de ez das mesmas propor . Conclusão ela 3.a paginu s ua:· r~l,ações é\té que o~· l.Mas o pedaço de T?a < • : pe se perdeu e ass1m uma hora para outra, j çoes como o_ da ~uerra to e Qll'\ portanto mo r e& mundo intt>Í \·O soube da . todo aquéle qu~ duvidP adatadfls _ou readatadas , O ~lemo estabelemdo p13jtitl1it'ia, si tal fosse sna virt.ude e !':ubectoeia dojdo IDilagtoso pocter do para Sel'VIÇ08 de paz A !los mgleses para recons· . voutnrlf'. E, como vedes velhu ~.fn la h lbrnbin e Mulah lbrabin se verá ~econ~truÇão das cíd~desjtituir suas cidades. atingi 1lele ~1n de:·ol:eu. ~em q11~ do miiflgre 4ue eie fize·l no ca.su ~le faze r sem; mvad1das ou destr01das ' das <1bedPCP um ~I •.:;tema pot· l l:.Sv d1tu IUtllS:->IJ v o~ ll'a D• J t·ebH oh<) d1>s d t: Zt'S propnos cal<!ulos.
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AGUDE:fSE Colaborsçõe~ -:.clusivas do~ alunos do G. E. «Cel. LE'ite» WIOIATIVA
Ano III
Agudos,
Do meu caderno deJinguagem
7
de 01Jlubro de 194f>
Or ieu tação ue D. Liuia 'rhiede
Num ero 53
Do meu cademo de linguagem
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Professora
bre na:-:c·f:' U uma crianÇa. rns :-:ão podada::. em ju·j so grupo uma bonita co Um bom filho Uma vizita perigosa A mele ficcu muiro lhn, f!Cmn cheias de ro sas 1memora~ão . Foi a Fe~ta • • -------contente, mü:; a a leg ria Ü :; crnv~ir os ficam per; das .Arvorqs. Nesse dia, 1 Pedro.:~p;::~;ã!' 0 graus mnsc. >faria.dc L:>Urd.::s.LopPS 3. grnuj ~~o dnrou tnuiro ..A m~· :fum 03Ct5 e tudo cheio dejnosso D!retor discorreu . Narraçaca Vlstadegrnvura ,Oida que o rne nmo ifl ,C I'Cl\08. . , · com bomtas pa]a,ras, so . Joaqmm era um bom D. Màricotil era urna' crescendo., notsva qne Os rampos f1cam ~er· bre a nossa grande arni filho. Tudo que. seus I , ll . l ·t . . b snas !)í:'l'!lil1has ernrn pn· df-1:;, bfllr•s, e a .: arvores o-a a árvore e 003 plan .. l . . ll d. f . . -ve 11111a mm () pu r (>. J f' . b pa1s 1e pe 1am, az1a 1' G l J . , •. . , . t•n 1ltH'a.s . c l C'I u~ ( f ' !ores vlvrosss tamos dois cafeeiros no . ·1 an1011 c1versas,... \e s Q · f. · D l· med iatamente e com mu1 t . t a d,, 1.. c )m m 1· . m·t~or· , e nrt\n 1a, um veutl' recr~ 10 . · UH11tl(t 1cou _ e boa vonta· et ta a ç h " O ,lt) ~ u . ta atençao d·,· üs Irma •H> u 1eva,·am ac o h o mu .ito f resco e gos· Seuti voce uão estar ú Cfl.l'lll o. s ovos h . I L ' f' deC. d' . 11. 1vam para ela u· vi,·endo (u.mta . . a tc, va, em to~ol, sopra, sluavemen te , aqui para assistir a no-,· .erto 1~ seu pa1 11~ 1 Uma noite, ouviu uru )P.Jx.o de umfa :::t·vo,re, e~ <,go ,; o eo v e~ sur· sa festinha. . . pe d1u que rosse 1e~ar u . bal'ulho no O'alinliCiro. seuuu c1o v ~~er ·ume aas gm t1o, 1a no . 1wnzonte, A sopa escolar V!ll m· ma carta ao core1ro e 1L ._, to ..... "e>f · . . flores. ouvmdo o zum· 3'lllPcc nd0 o d:a do muito bem e a no::5· ' evu li u f'\. " o I \ et o b. l . 11 . d. I f' que voltasse Jogv· Subia : que era. Uma raposa e~ Ir <Oi' lO"'et~,:; e o lall. Au .melO Hl, o so I-j sa horta, tambem. . a rua correndo quando te:tva lá, e fuO'ÍU ao ,.e la do 08 pt.iss~~·mhos a pro c~ mUJ.to qu~nte, um c~u Já colhemos dela mm encontrou um amigo e ' Um se u' vi;'inho, saben curc:. JEJ alimentos. VJsquelro Cal pa!·a resfre tas ve~·duras, como cou colega. . do o ~ato. deu·lhe t•rn' Um dia, pediu uma c~ r o dia,. que fica b~lis j ves, acelga. chicórias, c~ ~nde Yal com . tanta pre~tado um cachrHTO se~ent~ . . s1mo ~epms ~o aguac:1r~ Inouras, . mo starda , salsa pre .~~a? perguntou lhe o mUJto '.'alente, 0 Leão Enterrou a. Gosto mmto de pa;:;se e cebolinha verde. memno. para guardar a~ a veR. ,\ sem€n.te. ge rmJOou. ar nos,.camp~s, no tempo Domingo passado. A· -Vou ao correio le· Quando a rapousa apa Ia ele, d1ânarneut3, n· da pumave1a, porque O'url.os foi jo(J'ar em Ma var esta carta, a pedido re~eu, o cach o~To perse. h ~e rvar o desçovolvim en ele fJCa. perfumado com ~)lia e ernp~t~u de dois de papai. gum·a. Como fwa~a a!er to da plantinha, que ~e tantas ,rloi:es que -~em: a dois. Agora ~larilia -Mas para que cor ta a porta do gahnhe1ro transformou em uma lm Corno e hnda 0 Puma virá aqui e temos esperao rer tanto? Ha tanta pre~ as a,·es todas o acor:npa da arvores. vera! çati de gaohat. Agudos sa? Voce Gbeueçe sem· nharam na persegu1çãn Quaud0 estava para é 0 Bi-Campeão da pre assim aos .seus pais?! ao perverso arninal morrer, dis2e que nada Do meu caderno de linguagem H ·- . 3 .aJ' el,lgiau. t . -Naturalmente! Eles A rapGSa entrou em de i!rlpvrtante tinha Eei · 0 - as me Ih ores pessoas ~ma t,oca. aao to 00 mundo, mas €'sta· Reprodução •de.• uma carta - a d le con el uma p111r do munJo para nós! En Leãc ficou guardando 1 çaod. e co~sas e vVou e l t, D M va contellfe porque p an AnloniJ :l\1. Alves 4.0 grau masc. pe ll' um lAVOl'. enla 1 tão vcce não percebeu, ro·coutgaar,e a <' quem • . : ae tara urna arvore. Eia da passfu as feria~ elo fim do ·~· · v com u pau · fl ores, ~rrutas som b ra · d a, os SC::lCrtucws am que 1 r1a ·Agudos· • ,..26 de Setem· ano aqm. cnnudCú. li'(·· fazem por noâ' ~'\o se matou a r;:~posa . b agasalho aos pa~sari· bro de 194o. . . " · · ..... ( s 1 Desde esse àia ficou uhot::! Querido amigo Luiz 1~?::, depois a fazenda ~o lembra, tambem, . do~:. sosd'gada, e go~taodo L\br::t ços lttbo. Espero qu~ aceltP conselhos que a plOfe., mu 1·, 0 do Lea- 0 R 1. r· t;;S~e meu conv1te t d d0 50 b ~ · w·e 'I sua carta e t' · sora em a re a O cão é um guarda fiel. Do meu caderno de linguagem 'I · -~ - . Sem mais esperandf) obediencia que devemos que1 mmto contente per ' aos nossos progenitores? A prim avera saber que vuce, sem; pais hrevte resp?t~ta ~ml, pe· _ Do Uleu caderno de linguagem · ·ndo bem dÇO - ransm1 1 - V oce tem razao, e 1rmaos vao . Ir recomeo· Joaquim! Hei de ser um paralitico IIclcna Ilolaé:;~p:~i~ã~i~to anexado de sande. n~oes DllD 1HlS a todos os bom filho como voce. Meus pais, irmãos e eu se~. t de mão Geisa Pirozzi 3.o grau A primavera é a esta tambem, vamos bem, gra d m aoer 0 Reproducão . cão das flores. ças a Deus. j e seu s1mcero a n11go, Impressos?na Tio,da Gazeta l BJm uma caFa muito po Os jardins cujas rosei Dia 22, tivemí)8 no nos l Ant.onio
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