Gazeta de agudos 08 02 1942

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S EMAN A RIO

Diretor-Proprietario • HERC [TL E S S ORJIANI

ANO XII

R e d .. eão e O flct o ..l ' Rua 13 de ~l a lo, ,\.C.5

Foi a etapa d(~ vida jornalistica que c ompletou no dia 6 do corrente, a nte ontem, este humilde semaaario. A <Gazeta de Agudos ~ nestes anos de vida ora vencidos, viveu sempre em lutas, si é que a vida jornalistica possa eximir-se disso afóra sermos um jornal que se não mantem por assin aturas e anuncias, muito menos por subvenção publica ou particular; a.fóra nossos colaboradores pr opugnarem em prol da «Gazeta» a bnegada mente, sem interesse algum a lém da manutenção de um jor nal que honre, na medida do possível, esta cida de; afóra, emfim, as dificulda des todas, claras ou ocultas, porque temos sempre passado, atente.se um pouco para o lapso de tempo que incluem esses treze aoos. Estes treze anos foram é ra de im a nes dificuldades para todos, té para vida publica e politica; varias êpocas ali estão inclusas, com todas suas tita.nicas vicissi. tudes, maxime no que decorJ>e para fazer sossobrar o ca rater e o brio de u m jornal; Mesmo assim que m nos apontará como ventoinhas da oportunidade ? Cremos ser este elogio, daq ueles não vituperiosos em boca propria Este é o de termos sempre tido por amigos os rnelho res, e por inimigos os peores elementos desta cida de, ao menos moral o u intele · tualme nte. Jerna l de. todos e pa ra tod os que dele justamente precisem, principa lmente onde ha um bem agudense a defe nd er, ou um canceroso ma l a causticar. a «Gazeta» se orgulha de ser agudense e se ufana em defender inconcussamente os interesses de Agudos, de S. Paulo e do Brasil.

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Colabgradores •

D e ntre muitos c um prim e nto s q u e es ta f olha recebe u por o c a s ião do s e tl a nive r s ario te mos o g rato prazer rle r eg is t rar 0 t e legrama de fe lic itaçõe s do s r. .José Ribeiro d e Almeida, r esid e nte e m S. P a u lo , que agrade c e rnos e aba ixo pu b li camos : «He rcul es S ormani R e d . «Gaze ta d e AguJ o s » C umprim e nto s , voto s cons tantes progressos, mais um a niver s a r io j o rnal. José Ribeiro d e A lme ida . c h e fe .Public id a d e C ia. P a u lista Forç a e Luz e C ia s . Ass ociadas .» S. P aul o , 6- 2-942.

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DIVERSOS

EUad~~~=j:.-aulo 11 NUM. 669 --~----------~~--~--~ cos Estados Unidos, calcula Expressivo movi• I O AU'fOUOV.EL

Agudos, 8 de Fevereiro de 1942

TltEZE ANOS '

I N DEPENDE N T E

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VITiltl~~UERRA que o decifit real, em todos os meios de transporte pelo au tomovel, será s uperior a nm Enc a b eçado p e lo rvdwo .-\ ind ustria automobtlistica milhão de carros, e Que, s e E stados Unidos tem sonos P e. Aq uino, diretot· dos a proJução de carros dimin ossos e s ta belecim e ntos frido alterações profundas em nuir ainda mais, o problema con.-equencia da guerra . Tu · de e n sino s e c u ndarias, do n.t Amf'rica de Norte, coi- do tra nsporte, em 1943, Rerá. foi ha p o u co, entre gue sas e pessoas, tem hoje um bastante di.ficiL a o sr. Prefeitu .M unicip a l fim imediato e quosi exclusivo: produzir para a guerra. Deolaraqão da cidade, um a b a ixo a s- Muitas das ma terias prima.;, Para (IS de vido~ fins de di · s inaào, r epre8entado p o r utilizadas na fabricação dos reito declaro ter perdido a toua~ a s classes sociêles. automoveis são desti nadas á minha carteira de moto rista O a lu diJ'o já :foi p o r ce r prod ução do material bélico amad or, expedida pela Dele· e s ubstituídas, portanto, na • ga cia de Ag ud,>s. . to e ncaminha u o a o po d e q nela ind ustria de caracter Agudos, 6 de F ev. o de1942 r es c o mpeten te s para que civil. E~ [àO se d;~aJo, assim, Fmncisco Jose Silva. s ~j a Jado o nvrn e d e modi6cações mmto curiosas. 'OJon Pes soa de Alb u- Os compradores do Cadilque rque á _-1, v~uida S ilva lac - 1942, por exem plo , serão obrigados a levantar e J a rdin1. a baixar 11S antenas dos : >eus Assemblé a G e t·al Ordi. na ria A << G a z e ta , a plau de a radios manualmente, e uão São c<Jnvidados os senh ores ideia . pois trad u z u m a ma!s por m~io dum botão. lwrneoagem bustaute jus - Os que compra rem um Che· aciúnistas desta Companhia vrolet terão que se satisfazer ta á mernoria de u m lidi- com o tom mais estridente para se reunirem em Assem. blea Geral Ordinaria, na séde m o ag u de n se p elo amor duma. buzina de a ço, em lu· social, á praça Ce!. Delfino, e tru ba lho qu e dediCl) U ga r da de z inco, até agora em Agudos, ás 12 horas do a e--ta c idad e . e m bor a usa da .. Os_ com pradores do dia 22 de fevereiro proximo fo sse filh o d o e s tad o d e for~d fwarao sn.b~oclo que ? pa ra tomare m conhecimento :.> dmumo e a parbda eram fe ,· do bal ~uço e contas e eleição I Prn a mbu co. tos de m agnesio, mas que, de novos direto res de acordo de ag ora em d tante, serão de com o art. 7 dos estatutos . Agudos, 20 de J a neiro: de fe rro fu ndido. O s Chrysler e C omenda ifor L eite os Plymu uths trocara m seus 1942. A Di retoria. Com a ro ax ima satisfa famosos pistões de aluminio oor outros, t ombem de ferro <;ão r e g istramos h o j e a fun dido: e ninguem notará a c o n s o lado r a n o ticin d e ll.l(:onr difere uça. A unica par Eleição e t•os~e da Db·c· torfa do Atrndos F . Club q u e o b e mfc itor d e Agu. te de a lumínio primurio nes· ses carros, e em todos os uu Em reunião realisada. no do~, C mdor. L eite, no m e tros de 1942, sará R ag ulha ditt 3 do corrente, ás 20 hopo r todos pro nu uciauo do me<Üador de concute ele ras, na séde social do clube, com respei to e s im [Ja tira, trica. Não haverá liga de á. rua 13 de maic o. 726, sob ::.e e ncontra e m fra n ca aço e níquel; no cambio e <t pre~idencia do Prefeito Q. nas valvulas será ago ra uma liveira Lima, realisou. se a elei com·alecencia de s ua en . liga de aco com ma nganês ou ção e posse da uova diretoria fe rrnidade, qu e o eubroe. rnolib·lenio. O automobiiista que deverá reger os destinos t e u à per igosa o pe rRção terá que desis tir de pne uma- elo Ag udos F. OJube, dnraClte Foi .se n medico o ilustre ticos com t!m branca, e pro· o ano de 1942; ficando assi LXl faculta t i vo dr. B. M t.~de ­ va velmente s P verá obrigado constituída: Presidente, Guido a d <ll' umn mã:l de ti nta nos Corradi; vice preside nle, P e· o egro , con h eci do co rn o se us parala roas e paracho dro Vig nolli; l.o Secretario, um d os m elhores Cirur - ques, d n quando em q un nclo. ~lario Ferreira .-\ndrade; 2.o Nenhum ca rrc. rr1ais terá par · S ecretario, Ra ul Gonçalves rle g iões d a cap itv. l. tes de metal brilhan te, de ('lliveira; l.o Teso ureiro, João cromo ou niqt:"l. Oe Oontí; 2.o Tes .. prof. Oswal Alem disso, Oil preços se do Bi agioni . Conselho Fi3cal: !t e!lReH1lantes rão maÍ:) elevado!>, va riando Dr . .José Barros Azevedo, Jor· Regres~ ou de Curytiba, E rs" o aume nto de 75 a 400 doia ge Oiiveira Mi:lchado e Ma rio tado do Paraná, teudo feito res. Paschoal. a viagem . d e S ão Paulo até A prodncão de a uto moveis essa capita l sulin11. em A viilo de passageiros. modelo 1942, ela Paua ir do Bra~il, o sr . nos Estados Unidos, el"tà ~al · rl'uffy Saa b, conceitua do co· culada em 2.150,000, e :n vez mcrcia ote nesta cid ade. de 4.297.000 para o modelo 1941 P~> los C<1lculos nc,rmuis , em 1942 haveria uma procu · Na scl m9nt o m nfl Ameri cn do N orte de No dia 2 do corrente mez, 3.500. 000 carros novos. As Diplomado pela Fa ~uldndc I o lar do sr . José Franco. ge· s im, milhão e rneio de pes· de Medicina de São Paulo I rente do B ar De Hosa, desta soa", q ue h abitualm ente tro · cida de, e de sua es posa d.l caro seus carros neste ano T elefone, 12 _ LENÇOIS ~ ~1aria Aparecida Franco fo i não o poderão fazer. Est. de São Paulo. íorequecido com o nascimento O ~ r. Paul lloffman, dire· j do se u seg undo filho, q ue re tor ela fabrica Studeback e Operações no Hospital de cebeu o nome de Antonio. chefe d~ s ec~ão de ~ar!os de j ~ Ag udos ~ Aos vent urosos pae:>, nos' pasaagetros da AssuCJaçao dos , . _ 1 sos pa ra bens. Fabricantes de A uto moveis líb =::=::3 ®

m e nto popular

Gia. Rural S.João dos Agudos

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v ICEN TE

~~~~~~~~~~~~~ G~A~Z~E~T~~A~O~E~~A~G~U~O ~O~S~~~~~~~~~~~ A. san fona do Z é Vi·l ==: cente fo ra fechada num movimento nervoso, e 0

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: =lao seu cor~mé Euzebio, assim que o topasse, pois lhe fugiria então, aprovei tando o ne2'rume da noi ..... te.

derradeiro acorde esvoa v L · d d ...,n o-. aJ•a,8...esse ça~a ama, marcao o o e . . • Z' . 0 ul t1 m o p!lsso da dan ça. companheira nos joelhos, !la a usencia de luar, ca-l VJCeote, rJsnoho e alegre DIZittm, ~m~a, que é.le No telheiro de chãolcoereu-lbe ~s presilh1-1slmioho do poiso. lcumprimE>nt:\ ndo os povo, , c~ Fulgenc10 ora ~ssassmado a mando do seu batido, rancho na faze_n - por sobre us botões do . A lgumas pai~ vras s?l- a_colhendu·se ao teto fe::s· . , d ra da do coronel Euzebw,lfoixo. V ii'Otl no gargaJo,lt&s em mt~rmuno, ~qm e t1vo da fazenda. fcoi on e, e que Cl'~ste J e . a pardez da nOiva-- 1 r., l . d ao capan~a, o aro . os !)::tres se d esen l &Gar::tm erguendo aos bmços o 1 1, • .f'.ra e ~ am a creança, -- v· , T 11.· apreensivos, inquirindn 1gar'lafa-0 qu·• Jho 1-est·l va a Rosi nh~;- ·:J desempe- o pae tivéra rusgas com IJao . .na ~a. l v "' ' .J D1ztam cmsas o~ ma e coru os olbosarazão da- ' ao ~ [Je'<.! 6 0 .oo-)ll v n i • O.!dO e~touv<~meuto uolo Sl:lucoroué, motivos de d' •. · . 1 • • ' • " ·, •1 !"' f· , . JCentes, ne;:;se 1mgnaJar 1 quela parada, asslln no i para 0 m eio do saltv>. Cns seu dvuto w do sen co - ~ cm mes, ,:\Ot'l'8 ndo no po· inconsequente d e p ovoa· melhor da festa, quand o . , . b r-_, ué fizeram-s e lhe':i diri· V(lado an e o Zéca Fu lgen do a po 1·ta da botica no . ' . pm . .~Jltn p u n a oc·• 113 ! . . . · . , 'c amda nem b e m se ha- 1. ~ . .J l . o- 1 ~sf:'tn d 1sfarçRdamenttl lr1o os pdharl'l., ao seu balcão d o J oaqmm da · d d · · mang:L 1.. a. cnml~a t~e c 11 o , . . _ v1am a ata o ao r Jt tmo ~ l . os olhare~ de toda a se- co!·one ma1 ~ a R1ta, mat~ Venda uma corrida de 1 ))lu tar.,, 1emorança da ] , . b'· •b• 1d o Z'e V 1cen t e, cer·t·d. ma !can , ' · , d a va.l ~a com d a va Iset.. :, . vi' .., . ..... 1 etul comt,:Hl lê:l , a l:\ inha aqueréudo-lhes 0 1 os sacud1a o ga1tlsta, o 1ultu1'· .;::;! t,. do_ ma. . c~te, çatHlO-t)S, uniudo·S'' nn:n drngada, quandc, voltava sangue nas tht'des fl'ioren melhor chorão daqueles t>, faz.endo. n~ p1do Sllli~l r ei;tnC('1 a r' de clbos HCn<..:a Je Oa1·atinga, o nc!E:J fora, ta~, Jofr~scando-\he::; a al montes. de dPsp!'d 1da, cabeça b~u- d :t'G~. . : lt>var trint,a cabe<.; a~ de 1m?. nos dias de .c ~nícula. A l vo de todos os ol ba ·1xa co m o nm tnh'O 1 ufnEra flnt1ga, a lwnr1 ,·ng;l. seu c01·one Mercohno ... 1 Quanto a opinião do res, não quiz convers a o; recido, d· mandou a e~tra· A dmirarnm S:P, rtnan .io Que pr:::tripàr~'t n mulhur , 1 Zé V icente, ninguem a 1 Zé Vicen te: p r emindt' a da larga. tt"nerm~cida p"· o vira m ehPgar, 1:1 0 Zé juraudo fazê o u1esmo ouvira, muit o embora c1~. r

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F lm·ence Rjcl}

Brevemente, a gjgantesca pl'(Jdlição com Bori.s E arloH, intitulada:


GA ZETA D E AG U O OS ' segurassem os má s !inguas que o r apaz n ão deixar ia as coisas assim , que se vinga l'ia, assaeando s ob re o fnendeir o a morte da genitora e a do

bem não basofiára. Te . · gas, das p olcas, no vi vo pessoal, acorda ndo 'lhe an de estl'e las que s e d tJsta' 1.mam-no; e, ternendo·o, das ma~u rkas, a R osinha sias de vinga n ça . ·.ca vam uo fundo azul, de esper avam, sem ousar quedava d istraída, de Ma rcre and o ll estra da .... , azul intenSil Ule nte escu l'o. supor. quan do em v ez trl) cando ~ embren h o·se no ce 1·:r ado, U m a, a verme lhada , pa1·e· ::.. Jf. pala vras com o rapaz, I furtando ·se á p ossibilicta· c eu ·l be i menso ol h o san · O velho ampy trião, so olhos presos nus pares i Je de s.::r destacado pelas o-uineo a fital'o bo t rend~ pae. cegado pelas man eiras do que ~iravam a~raçados. i l_a ntern as .f~tu arento::; dos)' ~ ente. Trem eu . Tornou Eis po rqu e se admira- Z é ~o f an dango, deix~r~ N a o a desfttava o dOtl eompa uht>H·os qu aodo pas : os olhos p ara a e~tra da; rarn ao vel- o a vi vaudo a ao fl lh o d o utor a . dire tor. E tant as f··z, que , sa~sem Je re t o rn P aos I uma la n terua luzia ao movimenta nclo·n., Gã o da fest a . Mal av1sado afoito s ob os ol hes es · ' ::;eus lares. 1 f esta, dd 1 fora. T ão logo se r etirára l p· ·, ntad,os do o-ai. ti's ta a l Na-o InuiLc> onge, s adc u : ad seml co~ home n ageando, t am bem, para 0 co nfo 1t o d os cn · 1 " ., .c , c 1 e.':'penPl a . · p.:tsso, ançan o ouca o filh o do r.o ronel , vindo . . hu~cou pa r a dan ça1. J.\. U 1u a um , em t>t up~s: m e nte. 0 sa ngu e mais e doutor da capita l. bertores, o m o<;o se me ln ot va tod<l. col'ada a ced~:•u lautei'U a nn Ct1n h ota, p!a . . . b , · f - d mais lhe fervia n a:5 v e ta ~. t er a uo t -- . 13r10 bo d· ~ Sabiaru ·no perigoso. vt v ,1, . ao cc,n v ite. E là se fo i a a cwta e acao e m a N ão duvidava m alim e n- da~ça,;:, p l'endeu do ao !com 0 o:ltro , i w pan d~ to , o cu m J•<ldt-\ Man é, o E~teu deu o~ punhos f e· . . . p erto fo r te e la rg o o .b us d~ or o-ulbo, sacudi r as .A lltÓio d11 R ita a f: ge n te : cbad 1 , 8 para 0 céos, uu m a tasse inten ções smJ sttas . to fonDliS:> da~ l'a p an r-o-as t h • 10 1 1. • _ do ...!=;eu Z'e d a Q ue b ra d a , blasEeruia . I nterro m l)eu·o '"' ·.1 Os precav1uos, \ en .lo o ·cici a (jd o 'l b es aos ouvi dos, c 1no as r a 1~a no c.Jac 1 p . . , a <•S Pf~O c! t) se u ma.JO e· ur"'~~,a rl·~!ada fort"', ··~ 1<>.gt·E', • l 1 b t ia t O . m a l assuuta ·anl . d . á (e erra a JC • Ud'< ':'! ,, Chegal , • t :as cantlga a cap lt. •. b'18 N · d r uca =!::'en te de ca:-sa 1 · .r <. vn. · · Candoca · · to · um e~voa"<lr de sons qne do l ·es ul v·ado ' esc"" t)Ulto - ·~ E m b a 1a n do se nas uo . I. 'asa, ou Ll o . . ~ 1a e m ats " e a r aprrrwba •1a ' a vanr·ava m · . ba n batlcs pe · 1 11a ''C" d o-se, di:;;ta n ciando-se .d'> t as q n e o n o1vo arra n ca · 1 · "• . ' t><~., ~ ~ / c.l o=' os festl·i r os. t::>ó a noi 't 0 1 15 00 futu ro t·~atro de ::~ lgn rn a r v ~ tias 1E>clas; no ri ti1110! ralmRs, ~ ?'~ · · · ] e n \·a fal tava. la lu z da la nter na, co rn o 1 · tio q ue. lniCt:'.d u a valsa , 1 . b b cto lenre la, \rals·t" ... t p · ~ . fJ:-:son 1b ração d i<a b oli ca, a 1 1 0 co1sa ar ara . 0 .-3 ca p ::~b - 1 " ·Js·ar ..~m sl AJlCllJSOS • • Ze V iCP U ~e a s u:st1vera , '· ::s u ' ... A 1 ....- . t t. u ns a] eo'l'fltl~l'nt . . s hat'u · üOi\·a e ' 1 se u d uu tô ... g a s o olh aram d e8coa f1a 1,_.,..-.. lU E:'tn j)8S !\'0. ' "' ' · " , - l l b ·· n to" o ut ros, allte sens Rosi nb a , qne ria, l'ia oes d os, e nqu anto o patrao ..... 1 fmnzia sobrolhos, aeat·i~a-o * .. pa lnnlhNl . I 0lbo:.- i tjf]:u n ad'o.s, f<O UJ d es carad a ru eute , tan aluarn t>n Ll1 espa•:o j cnnfl.;tt' .. a p 11v·• ,·a P''' 1 t"-'a ..";I ' ciando 0 cabo t r aba lha d o , t•cro r ' , , ~ ' qUe ele e~ ta V <i t ...~ , l'tl(\ 'I 'O A <O • , 1 , , . . o vaqnen o .a tSttaf1a poet . . , . . , . ap-• r tando ·a, dizendo' !ne da garzucha. E quu b,l r·enta ( ue la dr.l f azenda. <th~ cllll01tado, <l P~ pc· J a . -· ' .l . . f Z' 1 I • Ti) . h d 1 f . ·COJ~ a s ao O U V l (O .. . Vla mmt~ orçn. e. Ce '\ Noções Com uns ao povn;::do. O c:d ur ~ n · na l..(J.:nn . a, aqu e a <I r t e, e mmta a udacw. Es-1 pelo prol. bia da terr:., a.fogu vaud o' ça , e mNiS_ d o canall.ut do ··· ..,. timavam·no, porque era o, !UlStu rando a o fattu w cm·.antt- , f1o do coron é . Os prim ei t·os nlbo res .João de T o redo : q n e lb t' Pncl.ü a as ventaf<, r...,_,ue )1 J rn nt1 t1a1·lt <'l'a aqu e Ie o (1··1ft d · a oa .. 1 1011·na t·> n 111 boru, ao m esmo tem po Volum e encadcrnl\dO preço I ld an \I0 ·1'h e o sa r.g u e dH;;fo n a, t) d ia eul qu e u m qnadt'O da n tt-sco: 8<)' que O teml' am. «O a-o ··• ue v~ca · .J osooo aJ· u ~t~\ d o".. b r e a esLrac1a pom· reu t a, la d ra não ra{1rde», d IZ o 1 nns vei ns iu tu mecidR:: pe ~ - t'I. n~' o..,u atra.,.a ~ v rifão; o ral)::lZ, pol'e m, ~i A' Venda na !1lo 0di(' , od io nntigo, qu C:' O sileuc io C:lll'~ lbd t> Dt \~ ; E'~ trias ''Ql'm f'l has pin tP.' LlVR.\lHA D:~ «GA ZRTA•> não m o rdera nn nca ta m · ~ o !anc<:H va numa fl.:'llda \·"; ;-.penns o:- ~n us l'l ~·am, uur.na fe ,ção mr.ca· ~-~~ a:·nm n n Pscur-idã". Zé b ra , l etnl h <t~l os pu r f ac 1) 1 ·--~Vw (~ l1tt3 nv ;mçtm cau te · . . . , ' . t ragJCa mente Jne<;o uhecl JO~•>, a cnbo<:.a L.8scnbe1-ta , • 1 • Vl· lS uü l ~ C lJ l ' !) I)S ' e ffi àl::; 0111 CUJOS ca be w:::; se e m a · f o l b a ~ : longe, honfti Ut'l fe1·!clü. no. t'~!ll h avnm <' l J"O ~ I' ~eta;~. (J i b ·J U 0 cé n vazi o veBtr(>, terce n·o e u Jtna o. l d. ltw, ma~ l'e n di lha tl o Ze Vi cem<:': 1

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• • Recebe·se artigos, publicações e editaes até q uinta feira t\oticias até 6.a feira Os originaes, mesmo não pu blicados, não s erão dtvolvidos

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Este jornal não r<.>sponsabilisa por artigos assinados Tabela de publicações e artunclus:

Seção livre e eúibles : 3100 pur palAvra

l.a e 4.a pagina : 13200 o centi· metro de coluna 2.a e 3.a pagina : $800

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JJO'.'O

c ru[lido de os corrigir.

•.. m<"ntcs c rcmcd!os pouco lhe adian1"·> "" c"•o. O mnl estA em que as •!hill'lncin.. di'!Cridns não se tran~!ormam

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"'!1.t'lh'S r~j~s, vi~or

e enor.11ia. Essa

'rur.,lo•·mllciio é controlada por glandu'13 <pe exh!Cm uma dóse regular de


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ANO

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11

A G UDOS

.&~UtD0S

= = RO DE 1942 (EST. DE S. P .AULO), 8 DE FEVEREI

.11

NUM.

569

triz. Havendo guarda do San 1 cos e associações religic.sas; I o esplendor dessas solenida· ti~~imo n_os dia~ do retiro_ es· em :>eguida, benção do San. des. . pm tual ao carnaval, dommgo tissimo. \ Foram nomeados festE.Jros S ão muito a u s piciosas proxi~~' não hav_er~, hoje, Fes ta de S. Sebas tião e para 1943 o sr. Paulo Nelli exposiçs.o do SantJss;mo. São Paulo e sua esposa. as ultimas n otic ias di v ul R • 1 d Estão de parabens, os srs. gadas sobre o an damen e~ar~ espiritu~ as Com bastante piedade e festeiros Pedro Vignoli e sua to das obt as da U si na assocmçoe~ r eligtosas , grandes pompas externae, se esposa d. Edith Vigooli. nos tres duls do carna- realizou, neste ao~. a festa de de V olta R e donda. Por A.s obras tla Mntriz val, 15, 16 e 17 de Fev. S . Sebastião e de nosso Pa· um a entrevieta do ten en 7 horas: _missa, c?munhão drodro S. Paulo, no d ia 25 do Até. quando Deus quizer, fi t e coronel E d mund o Ma carão paralisadas as obras da Reli~iosa g-eral, aermao do retiro. I rnez pns.,:ado. ced o Soa res e S ilva, dipor fa lta de recursos, ! 12 horas: guarda do Ssntis A Matriz, magnífica e artis Matriz, retor técnico d a C0rn pa· • b 'si:nc• pelas crianças e cate qui-> ticamente ornamentada, fez precisando ainda caiaJ a tor· nhia Side rurgic a N a cioj tas. sobresaír o bom gosto dos re, uma parte da frente, re· Culto Catól ico nai, soube-se que o p r oj 13 horas: guarda Sa.nti..;si· fest1úros. boca,·, noncertar e caiar 03 jeto g e ral da Usina f oi ~liSSAS: :ls 7. horas, .co·! mo pelo apostolado da oração. Os andores da proc•ssao, muros, grades, partes inferio14: horas: guarda do Santis jamais aàornad-.~s com tama- res das paredE:s, embolsar os complet11do e m Cleve mungando e reunmuo a hga, e ás 10 hs. na matriz; ás 8,45 stmo pelas filhas de Maria. nha variedade e arte, cau sa- telhados laterais. Deus prove· la nd, t e ndo traba lhado hora~ . em Sto. Antonio; ás 7 15 horas: guarJa do Santis ram surpresa aos fieis, que rá o resto! no m esm o 14 técnicos Brevemeoto:!, o sr. paroco horas, na Santa Casa. simo pelos ~!ariano:::, irmãos não se f')ançuvarn de o~ admi brasileiros auxiliado$ por pe. José Maria publicará os BENÇÃO DO SA~TISSI de S . Beoedtto e Vicenti;:10s. rar. 51 especia lis tas norte a ~10: ús 15 lwras e ás 16,30 16 horas: sermão do retiro, A' missa das 7 horas, com donativos e nomes dos doamericano s. C e r c a d~ horas. na. ~anta Cosa e Ma-: que devem &.ssistir os cato li· numerosa comunbh.o geral, ! e dores P. das despesas feitas ate hoje. 500.000 contos de m aqui a mi~sa cantada das 10 ho•ltlonit or Di oce s:1no» n a ria j á foram enco m en · ras P"'IO revmos. padres .\qui O revmo. sr. paroco pe. no e José, esteverarn sim· dados, dev endo a s pri- 1 J o E-é Maria e~tá, pessoalmen• P6'~efeitura Municipal de Agud os plesmeot.e, esplendiuas. m eiras r e m essas cheg-~n· te. recebendo e renovando as A orquel:ltra, composta por ao porto desta capital elemeott s de escol dt~ nossa assinaturas do jornal do sr. Decreto-lei rJ.. 15 1 dentro d e alg umas :.e · d d d h 't' Bispo, o •Monitor Diocesano». soCie a e, el:lempen ou, o 1- ~ . manas . ~o materia l en- , O Departamento Administrativo do Estado aprovou e cu Prefeito mamente, seu papel. "'end<: o ]orna 1, gue esta no 0 em seu nowe sanciono o seguiute decreto-lei: Municipal de Agudos, c o mendado figura m a ..J A coraçao do sr. Btspo, espera. O revmo. ~ r. paroco 11e . . O Prefeito Municipal de Agudos, usando de suas atribui~ões, de bateria de for nos de c o- C<>nforu.idnde com o artigo 5.o do decreto-lei federal n.o 1.202, de 8 de gudos fez o panegírico do glo qu~ moguem recu~ara su~ que, c om fabrica d e s u b- Abril de 1939, " nos termos da Resolução n.o 2.490, de 1941, do Dcpar rioso Martír s. Sebastião, na a~s~natura, estando em con d1çoes de toma-la. estação da missa cantada. produtos, o alto f orno, tamento Administrativo do EstlldO, DECRETd: a a ciaria, os f ornos-po A's 15,10 horas, chegava Art. Lo - Fica aberto na Contadoriu Municipal, nos termos da ços e os forn os de r ea · legislação ew vigor, um credito de 18.Sti4$300 (dezoito contos oitocentod triun:fante e entusiasmada, ÇARNAV AL " quadro mil c tre:<entos reis) ~uplementur a~ ~eguiute:; ver- chef1ada pelo revmo. pe. Oar quecime n to, todos os la· "basscssentn do orçamento vigente: los Ferrero, vigario e pPlo P atr vcinado por um minadores, o material de 1--2-1 O -09-3 - tlbterial de Consumo presidente LatlrO Giacchetti, conhecido e v elho folião I 1\.(juiaição de impressos, lapis, borr11cha tintll, etc. 1:500$000 galva nização e estanhali Gazolinn e oleo l:OOOSUCO a carava m:niana, co mposta. 1:1guden se, n ã o passarão ç ã o , o ma teria! d e decHde 80 membros, da Vila dos 2-5-1 8-fi3- 3 -Material de Consumo ano pa ge ro, a Usina gerado2:500$0(10 Lavrado res de Botucatú. De- despercebidas este Aquisição d<! cil.!lenfo, cal, areia e vulros materiais ra termo ele trica , etc. a s festas rn ornieticas en 3 -2- O 8- 82-3 - ~Jaterial de Consumo sembarcaram, na Sorocabana, Aqui ~ição de gasolinu, cal, cimento e outros 3:634:3000 A Com panhia Siderurentre foguetes e vivas, seorl o t.re nós. Segun d ú f omos 1 8-89-1 - Pe~;soal Variavel g ica Nacional a d q uiriu 3-3-Diaristas 7:230$3{)0 cumprimentado pelos nossos informados, já corr e a material m od er nissimo 3- 3-1 marianos, respopdendo ao cida de uma lista angari 8-89-3 - Material de Consumo que lhe p ermitirá a faAquisiçiio de ciment\l, cal, areia, e outros mat. de cons. 2:00USOOO nosso orador o sr. pres:dente da caravana L&uro Giacchetti. ando assinaturas para as 8-99-4 - Despesas imprevistaa b ricação e co nomic a dos 9-3-0 l:OOOSOOO 18:664$300 Em ordem, as duas congre · friza s d o Rin q ue, onde prod u tos que sairão de . gações marianas seguiram se r ealizarão t r e is gran · Art. !!.o - Ficam anuladas as seguintes \"erhas du or~amento: sua U sina: cha pas gros· Totulweu;e; n.té a matriz, onde o revmo. des bai les a fantazia . O sas, ch apas fin as, laroina 4-3-1 8 28 4 - Auxílios diversos paroco pe. José Maria agra· «Jazz -orquestra'> qu e ani da 8 a que nte ou a f ri o, 900$000 deu, em nome àa paroquia e Auxilio para a inatruçii.o Militar 8-76 - ! - Divida flu:uante c hapas galvanizadas, fo 5 - 2I- 0Parcial dos matianos agudeoses, a mará os folg uedos em a diversos 6:000$000 visitn, oferecendo suas casas hon ra ao Deu s Morno, já lhas de Fla n dres, perfis 8- 1 - 0 8- 13--!- Percentagena e Custas 1 Percentagens 6:000$000 aos visitantes. DepOIS de jan lDI CIOU os ensaios das com ercia is, trilhos, etc. Art. 3.o O valo~ do presente creditCJ serà coberto com os r etar, no !"alão das refeições do musicas carnavalescas se>rviços d e monta· curso provenientes: Ginásio locnl . acompanhando · d · ' 12:900$000 - das anulações de que trata o artigo anterior. gero da '? a quinaria, al4:486$000 -- do excesso de arr•!csdaçiio verificado em varias ru· os andores dos S});1to s Padro S?br esam O. a popnlans · g umas CUJaS p eças p esam blicas do orçamento vigente. eiros da fes~a, desde a resi ::.1ma marclunha d e 1 942, 1:478$300 - do snldo financeiro transferido p. o corrente exercício m a is de cem tonelad as, dencia dos srs. festeiros, to- cE' dos caréeas qu e elas Art. 4.o - E~te dt>crP.to lei entrará em vigor na data de sua puserão exec uta dos a diriblicação, revogadas as disp.~siçOes em contr:srio. Registre-se. Publiquo·se. dos se ar,regimentaram, com goata m roa1s ... , gid os p or opera::ios e té- e Cumpra-se. Dudo e passado na Secretaria da P refeitura Muni.:lipal de boa ordem e di:sciplioa, na Agucios, aos seis dias do mês de Fevereiro de mil novecentos E: quaren- :;>rocissão, q ue foi, sem favor cnic os d a Companhia, ta e dois. Benedito de Oliveira Lima, Prefeito Municipal - Mario Ferque oontarão c o m a coo reira Andrade, Secretario. &.lgum, uma das mais belas e imponentes reali3adas, nesta r?~StttRTE peração d e e ng-enh eirc,s paroquia de Agudos. e m estres a m e r icanos . 0 iJ~ Na entrada da procissão, o coronel M acedo Soar es ~em Cdom2la!!C~-IE S<llt11rá da revmo . pe. Aquino ocupou a referiu-se, igua lme nt.e, ao C<!:r.Z ;;;s~osto Para Tudo tribuna sagrada, onde, com fato de n ão haver· ocnr Seu 11:--a.do d eve derramar, ~larla• Por preço d e ocns ião sua peculiar elcquenci:l e <>ru mente, 1:0 (:..~t:::lmr.:::-o, um litro do bili1. rido o m enor atrazo na f'c n l.iHs. n~~o eo-r.··.J lh·remente, oa dição, descreveu, esplendorooli:"t.ct.tos t~5.o ~ão di~er idos e apodref a bricação d e t odo esse 1 Tt a nsfor mador 'Siemen s» de 10 KV A para cor- samente, a convereão do A· C'C'':l':. o~~ l!~::e::; i!:chnm o est()mago. ::,. ~.:-···vc:n a J"-is;~o cic vcnlr<.. Voe& material, n ão o bstan te as ren te de 16.000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. se 1t ::hntido !! -":omo q ue envene-postolo Sã0 Paulo, nosso Pa n:· • ·. '" 1d" 6 'lmc.ro:> e n vida é um g r andes a lter ações trazi · 1 Motor cSiemens» d e l Q HP com partida de re- droeiro, cujo dia se comemo• !':'1: i.,·in. Utr..~ r.impJc!S C'vncua.;io não tocará r c~,,, "· Nadn hn como as f amosu das p ela g u er r a ao ri ti· ostato, com plet o. -- 36 isolado re8 t u bolares par a rava naquele momento. A !': .... CAi!Tl-~RS pnra o Figado. ·,1u:. 1'lr·.::.. ~cciio t"erta. Fa~cm correr mo indu stria l dos Est a 24.000 volts. - 3 para- raios de cart uchos. - 3 festa foi precedida de um se1,. 1\:• . u.:nt'! ef.~t litro de bilis, e você de rezas solenes, ha· r:<.nl•·-re p:.rtt tudo. Não caudos Unido~. D e v e -se is- bobin a~ de resistencia. - vari as ch a ves, secas e tenario sarn 1inrnno; ~~o tHI:tVêS e contudo são vendo varios dias de leilões wr: ·;~vil t ·•'~r.e \la:·:L íP.:ter n u:uo. correr t o á bôa vontade e a o trif azicas, isola do res , fios, etc. 1i· • rr:t·r.:l'!. P-.·ç "\ ag Piltulc.s CAR. e quermesses, em beneficio > ·. ~ 11:.ra o l· ,. ··.do. l\ão acceite espirito d e c olaboração Ver e t ratar em Agudos, á av . Sebastlana da festa. Infelismente, as chu i"a,~~~CRê. Pr '···o 3c-000 evidenciado pelo .gover· Leite, N. 240. I vas pertllbaram alg um tanto

A Grande Siderurgia

no de W ashi ng ton, que t udo tem f eitc para ate n der p r o n tam ente ás soli ci tações do governo d o nosso país pa ra a c r ea· çãú da sideru rgia brasí l ei r a.

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Seção

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A BILIS StU rêGADO

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AsSINATURAS

PUBLICAÇOES

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20$000 SEMESTRE 12$000 ANO

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• • Num. avulso - $400 Num. atras. · $500

SEUANARIO Redaa~ião

e Ollelunfil

Ru u 13 d e U a lo, l>.a.o'S

I

: ·-:-:

F oi a etapa d P- vida jornalistica que completou no dia 6 d o corrente, ante ontem, este humilde semaaario. A ~ Gazeta de Agudos ' nestes anos de vida ora vencidos, viveu sempre em lutas, si é ,.que a vida jorna listica possa ex imir-se diss o a fóra sermos um jornal que se nã o mantem por assinaturas e a nuncias, muito menos por subvenção publica ou particular; afóra nossos colaboradores propugnarem em prol da «Gazeta» abnegada mente, sem interesse algum a lém da manutenção de um jornal q ue honre, na medida do p_ossivel, esta cidade; afóra, emfim, as dificuldades todas, claras ou ocultas, porque temós se mpre passado, atente.se um pou.co para o lapso de te mpo que incluem· esses treze anos. •• Estes tre~e anos foram éra de hnanes dificuldades para tod os, té para vida pu blica e poiTtica; varias épocas ali estão inclusas, com todas suas titanicas vicissi. tudes> maxime no que decor.r e para fazer sossobrar o carater e o brio d.e um jornal; Mesmo assim quem nos apontará como ventoinhas da oportunidade ? Cremos ser este elogio, daqueles não vituperiosos em boca propria. Este é o de termos sempre tido por amigos os melho res, e por inimigos os peores elementos desta cidade, ao menos moral ou inteletualmente. J ornai de todos E: para todos que dele justamente precisem! principalmente onde ha um bem agudense a defender, ou UPl canceroso mal a causticar, a «Gazeta» se orgulha de ser agudense e se ufana em defender inconcussamente os interesses de Agudos, de S. Paulo e do Brasil. Dentre muitos cumprimentos que esta

folha recebeu por ocasião do seu aniversario temos o .grato prazer de regi~trar o telegrama de felicitações do s r. J O!;é ~i beiro de Almeida, residente em S. Paulo, que agrade cemos e abaixo publicamos: «Her cules Sormao i Red. cGazeta de Agudos» Cumprimentos, votos constantes progressos,. mai3 um aniversario jornal . José Ribeiro de Almeida. chefe Publici-

dade Cia. Pa ulista Força e Luz e Cias. As·· sociadas. ~

S. Paulo, 6- 2-942.

======================= •

Colaboradores

DIVERSOS

Agudos, 8 d& Fevereiro de 1942

Expressivo movi• / o AUTOHOVEL mento popular IVITIMA ~ A. G U ERRA

TltEZE ANOS

Editaes Palavra - $100

I N DEPENDENT E

Diretor-Proprietario • HERC{TLES S OR.U:ANI

ANO XII

• • Seção Livre Palavra - $100

Encabeçado pelo rvdmo Pe. Aquino, diretor dos nossos estabelecimentos de ensino secundarias, foi ha pouco, entregue ao sr. Prefeitu Municip<od da cidade, um ab!.i ixo a nsinado, representado por todM as classes aociaes. U aludido já foi por cer to eocamiuhaJo &o podere~ competentes pat·a que aeja dado o n0me dé 'Odon Pe~::soa. de Albuqu erque á ~l veuiJa 8ih·a Jardim. A «Gazeta, aplaude a

ideia . pois traduz uma homenagem bustant~ justa á rnem oria de uw lidimo agudense pelo ar:por e tra ball10 que dedicou a e::ta cidade. embora .fosse filho do estado t.ie PE>mambuco. Comen~ador•

Leite

Oon.i a maxima satisfa. regil'itramos hoje a consoladora noticia de que o b0mfeitor de Agu. 001' 1 Cmdor. Leite, nome por todos pronuuciado com respeito e simpatí<l, ~âo

A ind ustria automobilística nos K >tudos Unidos tem sofrido a lterações profundas em con~equencía da guerra. Tu· do n~t Am~::rica de Norte, coisas e pes::;oas, tem hoje um fim imediato e qunsi exclusi vo: produzir para a guerra. Muitas das materias prima6 utiliza.das na fabricação dos auwmoveís são de:.tinadas á producão do mater1al bélico e substituidas, portanto, na• qnela industria de caracter civiL l~!ltão se dando, assim, modificações mutto curiosas. Os compradores do Oa.dil· lac - 1942, por exemplo, serão obrigados a levantar e aoaÍXfll' &S antenas dos seUS radi\Js manualmente, e não mais por m~io dum botão. Os (\Ue comprarem um Ohe· vrolet terão que se satisfazer com o tom mais estridente d uma buzina de aço, em lu· gar da de zinco, até agora usada. Os compradores do l?ord ficarão sabem-lo que o dinâmo e a pa!'ti·da eram fei· ros de magnesio, mas que, de Hgora em dmnte, serão de ferro fundido. Os Ch rysler e os P lymoutbs trocaram seus fumcsos pistões de alumínio por ontros, b1mbem de ff!rro

Iundido; e ninguem oot~trá a

nos Estados Unidos, ca lc ula que o decifit real, em todos os meios de transporte pelo a utomove l, será s uperior a um mil hão de carros, e Que, s e a produção de carros dimi· nuir a inda mais, o problema do transporte, em 1943, será bastante difici l.

Oeolaraqão Para vs dev ido~ fins de di reito declaro te r perdido a minha carteira de motorista am ador, expedida. pela Dele· gacia de Agud•>s. . Agudos, 6 de Fev. o de1942

fi'·rancisco ·Jose Silva.

Gia. Rural S.João dos Agudos A11s embléa G eral Ordi· na ria São M nvidados os senh ores aci(Joistas desta Companhia para se reuni rem em Aase m. blea Geral Ordinaria, na séde social, á praça Cel. Delfino, em Agudos, ás 12 h oras do dia 22 de fevereiro proximo para tomar em conhecimento do bab..n ço e contas e e leição de novos di retores de a$ordo com o art. 7 dos estatutos. Agudos, 20 de Janei ro: de 1942. A Diretoria.

lLr,..nnr difereuça. A unica par Ele ição e pus~e da Dh·~­ te de alumínio pt·irnarío nes· torfa do -\ l'Udos F. Club ses carros, e em todos os ou Em reunião realisada oo tros d e 1942, $erá ~ agulha di:, 3 do conente, ás 20 hodo meJ1adur de co rrente ele ras, na séde ~ocía! do clube, trica. Não haverá liga de á rua 13 de mn.ic n. 726, sob ::;e encontra em franca aço e niquel; no cambio e a pre~idencia do Prefeito O na:s v a lvulns será agora uma liveira Lima, re.alisou.se 'lll elei con\·alecencia de sua en. liga ele aço com manganês ou ção e posse da nova diretoria fermidade, que o i'l nbr:n e. molib dcnio. O automobilista que deverá reger os destinos teu à perigosa operaçi\u terá que d e::i~t.i r de pneuma- do Agudos F. Clube, duraDte .B"'oi .seu medico o ilustre ticos co1n t!m branca. e pro· o ano de 1942; ficando assim SP verá obrigado cuostituida: Presidente, Guido facultativo dr. B. Mo!tte- vave!mente r. dar um.t r.nã.n de ti n t:t DOS Corradi; vice presidente, Penegro, <.:Ot1hecid o como se us puralam€1 s e pal·acb o dro Vignol!i: l.o Secretario, um d c s melhores Cirur· qnes, d0. quando em quando. :\.la rio Ferreira .1 ndradP; 2.o Nenhum carrc. Htnis teni par; Secre:ario, Raul GonçalvPs rle giões da capiwl. te ti de methl b, ilhante, de (IJ iveira; l.o Tesoureiro, João cromo ou niquPL De Conti; 2.o Tes., proL Oswa l A lem disso. o;; preços se do Biagioni. Conselho Fi3cal: Rtenerant es rão mai:; elevad o~, variando Dr. José Barros Azevcào, Jor· RegresPoll de Curytiba, Es· o aumento de 75 a 400 dola- ge Oiiveira Machado e :\Iarío tado do Paraná, teudo feito r es. Paschoal. a viagem de ::lão Paulo até A prounção d e nutomovt>is assa capital :mlina em .-\ vião de passageil os. modelo 1942, da Pauair do Bra~il. o s r. nos Estados Unidos, està. c~al ­ Tuffy ~aab, conceituado co· culada pro 2.150,000, em vez merciaute nesta cidade. de 4 297 .000 pm a o modelo 1941. Pelos cu lculos nc,rmai s. em 194:2 ua.veria uma procu . Nasciment o ra na .·\mericn do Norte de No dia 2 do corrente mez. 3.500.000 carros novos. As Diplomndo pcln Fa~u ldade o lar do sr. José .Franco. ge: sim, milhàc:> e meto de pf's de 1Jedicinn Jc São Paulo rente do Bar De Rosa, desta soa~, que h abitualmente tro· cidade, e de sua esposa caro seus carros oeste ano Teleionc, 12 _ LENÇOIS ~ .Maria Aparecida Fnmco foi não o poderão fazer. Est. de Sãc Paulo. de .· inrequecido CQm ~ nascimento O sr. Pa~ l lloffrnao, dire·l do seu ~:~egundo filho, que re tor da fabnca Stud<!bnck e 1 Operações no Hos~ital cebeu o nome de Antonio. chefe J.~ secção de ~arros d e Í ~ Agudos ~ Aos venturosos pae$, nos· passage1ros da A::.auciUçfio dos , 1 sos parabens. ·Fabricantes de Automoveis ® ~

I

I

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d.l


ce!es;:::n~ec~~d~é n~~~ movimento nervoso, e o ==

v ICEN TE .

ZE'

derradeiro acorde esvoa -

çava ainda, marcando o ult imo p:.tsso da dança. No telbeiro de chão · batido, rancho n a faze_nda do coron el Euzeb10,

':~si~euqu~o~t'~pa~~~~~f~ a prove~

:= lhe f ugi t·ia en tão, tan do

0

negrume da

te. . .

Eng. Lapage s se

001

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com pan h eira nos joelhos, la. ausencia ~e luar, ca-, Vicent_e, ri son ho e alegre Diziam, 8:111 da, que 0 :~ correu -lhe as p resilhas ru m ho do pmso. cump r1mer.t1ndo os povo, c~ Fulgen cio fora ass s 1 1 .. f e::s- sm.ado a m ando do seu por sobre os botões d o .Algum as pal~y ras s? - ,a_co1h en du·sP. :~o teto feixo. Vn·ou no gargalo 1t~s e m murmuno, aqm e· t1vo da fazen da. cot oné, e que este Jder~ · ' 1 1·· l:d d · ~ . fuaa ao capanaa, o am os r,.3res se desenlRça rRm er guendo :~.os bmços o 1a 1, a pa • ez a nmva Ji.~ra ele amda crean ça, ·-"' v· T .· o · ·mqmrm · · d o . ('far rafão que lhe rest·wa a R osm · h 3,. a . desempe- o pae t1vem · , JaoD' .Ira- ll .pa. apreensrvos, r usgas com - d j6 ' d ·t . t .:~ , . JZHlm cmsas os ma1e com os olh os a r azao a- '\o ~ pe".:: 6 0 J· o('fotl V"zi na o e:- ouvameu o ~~o 0 s0u cornne mo t1vos d~:>. l d. . . . ·c o ~, f'> " L' ' · ~ . 1 • ' 1centes nesse ' 1mgnaJa t' 1 qu ela parada, asst m n o 11p a r".. 0 me1•0 do ::;~aJ-a o . C11<:li,. seu d0uto fw do seu co· lcm mes, 00r reodo no pú- ~.mconseqU8tl ' t e d e p o voa • • • , m elhor d a festa, q uando l • AI' . , b . r,iné f1zeram-se lhes dll'l· l voado q no o Zeca Fulgen do a por·ta da botica no . d nnpun .t 001 na 1 . . · . ,. r, a1n a n e m bem se haJ . ..J b ' O'tssem d1sfarçndamente 1r1o os rH 1t'lnt·a, ao seu balca-0 do J oaqUim da · d d ·t· mauO"a r1a c:un1~a \le c 1 e , . . viam a ata o ao r1 1mo ~ _ os olb an~s de toda a se- jcoroue mau; a R.1ta, mãe Venda uma CO"r ída de da vals~ da valsa com !ta tnutadn, lembrança cla'letl'!l comDanbia abra do Zé V !cente certil. ma i ·h' " l. Ih '· .. 1 · . v .· . . ,.. .. . '· 1: ' j ' lcaDin a aqnereu uo· es o os sacud1a o ga1t1sta, o lu ll m a loltc~ do_ l11a ... c~.,e. !ÇlUJdo-us, uniwlo-se nn m drngada., qu;.1ndr1 voltava sano-ue nas t&.r des f d onm melhor ch or ão daquele;:; ;P, fazendo rr.pldo ~lnhll\:lanceàr d e r:lb os ncnsa J o Onnüinga, onc!e fora 1 tn~, tefto 8 scando- lhes a al m on tes. 1de desp<'diJa, C'-l.beça .h.ti· d· Jl'e~. !levar trinta cabeças de 1m n. nos dias d e cauícula. Al vo de todos os ol ba-! :s:a como nm tn 1!I'O t ufnEra anti~a, a. pP::.~rh·ngn . seu corone Marcolino ... 1 Quanto a o pin ião d0 res, não guiz conversa o : reciuo, d ·man 1ou à e~h'a· Admi r,n ..lnl ~"'. <}llanolo Que PStri pàn> a mulb er , I Zé Vicente, ninguera a Zé Vicen te: prem ind~' a d;t larga, tt>ner;recicta iJ"· o \.-i rarn ch~:>g:tr·, ao Zé jorando fazê o wesrno ouvira, muito embora as·

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intitulaà<~:


GAZETA

DE AGUDOS

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segurassem os más lin- bem não basofiára. Te.,· gas, das polcas, no vi vo pessoal, acordando'lhe an de esteela~ q ne se de8ta · g uas que o rapaz não miam -no; e, temendo·o, das ma~urkas, a Rosinha 8ias de ~ingança . ; cavam uo fundo azul,. de deixaria as coi<:ias assim, esperavam, sem ousar quedava distraída, dei Margeando a es trada,l1azu1 intensamente esclii'O. que se vingaria, assaean- supor. quando em vez tl't)Cando ernbreuho ·se no cel';:ado, Uma. avermelhada, pal'e· do sobre o fazendeiro a .,. >~palav ras· com o rapaz, , furtando ·:se á possibilida· ceu'lhe imenso olho snn' morte da genitora e a do 1 O velbo ampytrião, so olbos. presos nus pares , de de s.::t destaca do pelas guineo a fital'o hol'rendH 1 pae. !cegado pelas man eiras du que ~1ravam a_braçados. ! J.'wternas,}~lmar~ntn::; dos/ rn Bote. Tremeu. Torn0n Eis porque se adrnit·a- Zé no fandHngo, deix~r~ Nao a desfitava o do Ll eompanh•: ll ü!! quando pas os olhos para a estrada; ram ao vel-o avi vauào a a~ filho dout or a . dlre to r. E tantas fez, que, sas~em de reto ra 0 f~>OS l uma lanter na luzia ao festa, movimentando· a, çao da festa. Mal avisado afoito sob os olb o~ es· ·seus lares. i d 'd 1ong0, sacu • a sem com f . T- 10 O'0 t'1 .-' . ' ·! hom ena2:e~ndo, t ,'\ l''u b em, ow. ao r'~ se dre 'ata. ! pautados do ,..,O'aiti. ~' ta ' a I i\'to e~ pel'!.l'l. muno • p?.SSO. d an~an do .l ot1ca· ~ "' < G o filho do eoronel, vindo para 0 con Ol'to os co_ ' buscou para d:mçar. A Um :t mn, em gl'llp?s· ment~. 0 sangue ma1s t· doutm· da capital. bertores, o mO<.iO se me ! noiva toda corada, aced Pu lant(~ma nH C:lu hot;:t, p1a· . lb f . . tera uo torveliubo da~ ao cr·n\,·I·e E la' se f ()l. . ba à ci nra e facão de ma mats e ervm ua_., veJa:-:. Sabiam · n o perigoso. 1, v " Não duvidavam alimenw da?Ç::t ": prendendo ao :com (\ o~~tro, impaod<~ to, < ; . cu n t•a_dl:' Mané, o E~teudeu os punh os fe' . . . pe1to forre e largo o _bu::; de ot·O'ul!Jo, Racurlit' 88 AutoJo dH Rtta a.~ gente l chad P~ pilra 0 céo:;, uuu 1a tasse inten9ões SlDJSttas. to for·mus:J da~ rapar ig-as 1 b' l·o I' . _ do seu Ze da Quebrada, bla ~ fewi·~ ln"erromueu'o 1 1 Os precavJdos, \'t:mdoo •ciciando'lbPs aosouvidos, lc ln~.:1 ~ ( 2 1 ~'~ 110 c 1 ~ 0 pt::ão cu se uml'ljÕ P e· . ,::; .- .'· . . ~. :l · , .. 1 chegar, mal assuntal'am t' d ·ra' de terr rl ba 1da. Ou t ta . d un.a usada fottf , ~:~ltgre. . as can tga a capi . l . b' N druea = !:!ente e ca:-;a 1 1 do resulta<.lo, escapuli u-~· Embalando .,e nus 00· i vasa, out ro ~· I o ~n :- iá Cand~ca, e nn:lis to · um et' voaç~r ,de I'Om; que do-se, dif-> tanciando-se d<.• tas que o noivo a r·ranca· ~ ma:·ca, e~ rapa.ngaFb~tla cio:-: Oi-: festeiros. l::ló a n oí av,mçuvam. oanhndos pe furut'O t8atro de alguma , la d as tec~i\s; n o ri tiu~o'P_alm as. ~ 1 s?~clo ... 101 en ,.a faltava. la luz da lanterna,. como 1 e, lnlCHtda n valsa, · b b 0 I dolente (h..: va ls·ts ·mri t:1o qt p . cotsa ar ara. 8 capa11- 1 c <• •· ' Z'e v 1C1·n · r e H s ns t'1vera, , , a;..::::ara m • ~l 1enmosos a~sutl) ·· bração di" bohca ' Aa . I 1 gas o olharam d e~coufw. =m. _ . t t. un::;, alegr·Pu:H' n tes baru· no1va e u Sc'tt ' 1uuto ... I m '~ trtpes !VO. · R) rll)a que 1 ;,, ti. de!'\ dos, enqu'lnto o patrão, Jbt-nto.. ontr!'•.<>, an te seu:: 1 ~: • · ' "' ·a fr:mzia sobrolho~. acariL * * 1 'Ih ,,lbo:.• ;nflamado:<, í'em des cal'ad~1 mente, e~na lh ntnPn H l'~O espaço pn rm ()U •. . I te, q ne a puxa \'a para :;;J' CJando o cabo ~rabRibad~ :. V. o vHqueiro a ~,strada poei t'0_nfJiiL' ~no e e e~tava l:lp'~rta ndo·a t1izeudo·!ne da garrncba. E qnp. ba <HIJOJtado , a f::-pora . ~ _ ' •. d 1·entn c ue ia dn faz,•nda ab, . . f Z' v· I . u . l d ] f · . C()l~as a o Ollll o ... v1a mmt~ orça e_ 1ceu , Nocões Comuns ao povoa do. O calur s n· <.la n<J:o:t n_1a , aqn e a ar te, e mUita auda<'la. E~- I pelo prof. bia da tPIT H, efognc·ando' ça, e m m~. do ca ua lha do . ,. Jf. timav~m-no, po1·que err~ ~João de Toled o o, mrst.mando ao fat·tu iil a~.an te , f10 do cn_r oné. , Os primeiros albores boru, ao mesmo tempo Ique i l.! t ~ nciJia as \·c n ras, QuP l'l' l1 nqu~le o tlw. da da manhã. ilumjnan-t OI que o temiam. 'Cão •tu e Volume encadernado preço (•scaldanJn' lbe o sa r.guel d~sbrr~, o dta enl que urn quadro dan tt>sco: :su· ladra não mt•t·de», diz o -- lOSooouns veias iD tumecida~ pe 3 JU·" 11:tr·w os atraüadus. . 1 bre a est1·ada poeireut~,. rifão·' o raonz porem :-:; A' Veuda nn lo odi0. ad io n.ntÍCYC, que O sileucÍtJ cail'a. dP n o' Pstrias verm elhas lJÍnta· • ' ' ' LIVRARIA D.i. «GóZETA» ' !" ' • • não mordera nunca 'tam o lanc:A;< va numa fN Jda r n; t;penas os gnlbus tt'l . vam, numa fe 1ção me~c::~· la:·am nat'\.':mçou e:::cur- id à 1caute >. Zé •brl-1, tl't alhados pM faca , __..,.,_,_,__~V1cent,, . . . ' tt-ag1cawPate 1ri econ hec1 : . · r-------~-----------------------------~---------~---~---------- losu, a c:1beç.:.1 de:Jco be rta, · b 1 em "' . ;1 v~., ts, t.101::: Cül'p\)S; em CIIJOS : k e.os se , . e. , ma1s 1. . . fol ba~· louge, hor 1t-no<> Eet·Ida no l'Htl ua ~Hill C'lpO ~ <-· ' ·" • fiec: a::;. OI h·)u 0 cén vazio veul re, terct:: tru \:) ulunw: rk lufl, ma:s ren d ilha do Ze VIcen te: --=--w~~----------~~ T

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EXI•JEDIENTE

R ecebe-se artigos, publicações c editaes até quinta feira Noticias até 6.a feira

Os originaes, mesmo não publicados, não serão devolvidos Este jornal não se responsabiliaa

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Seção livre e editaes : SlOO por palllvra l.a e 4.a pagina : 18200 o eenti· metro de coluna 2.a e 3.a pagina : $&00

A s~ier..-:i a affirma que o IODO NATURAL é: ínJispensavel para que os pessôas ml!.l..., ll'>t~S e esgotad<lts ob te n ham novas

I· ffi!~.ii@~~1~~21'~~~~~1~,.10~~~~~~®1.t~~~1ffi ' ~-·

energias e

iiDiario deS, Paulo!: •

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O SEU JO.S.NAL - Diretor; -

ASSIS CIIATEAUBRLI\.J.'IID

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NOTICIARIO

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~~ ABIADO.

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'~ Política, Relig-ião, Esporte, '\'"ida Social, Co- te® I ~ mercio, etc.. ~; ~ ~''

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Colaborações interessantes.-

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AGUDOS ~i . ~~

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Assinam este Jornal 1m Anunciem neste JORNAL m1

Si

c~t~ mn~'l'o

ve>•!s;no e

resis'~el"'cia.

c esgotado, si sente ner· é que tem o sangue

irr'lt~üo,

pc...lr·· :• neccc.-..it.u. d o s ubstu.nclas nutrl:.h·,,, ,·..:n:<cs <lo augmentar sua energia

.. rhr<hP carnes rijas, base da sua sa6~clenc:a descobriu afinal a causa

,; ·..\

... c_ .. ''tt t1·nn!Jtornos o otforcco um metho·

•i, noYo c rapido de os corrigir. ·\li mentes c r ewedios pouco lhe adlanl~r o uo C<!SO. O mal está em que as -:ub~t..tucias d1~c rJdas

não se t ransformam

c.n ctlrncs rijas, vigor c energia. Essa ruu,,turmuç~o

.•

é contro!nd!L por grandu-

c:n" "xhlam uma dóso rcnular de

JDO NATURAL, não o chirnicamente viltido, em geral loxlco, mas o que se

·ncontrn em quantidades mlnimas no t:;olut<frc, na nl!ace, etc. O modo mnJij :r·.tlco de oblCr o IODO NATURAL 6 mar Vikelp, o mara1•1lhoso concentrado de aia. nos (IDI!rlnhos. O iodo contido em Vikelp ;nr•nttllzn as glandulas, augmentando o peso e l'!quecendo o sangue. :xpcr hnentc Vikcip durante uma semana e v ..<~r1·e como se sente melhor, com um som no l: '~"!!lo e maior nppetite. A venda nas bôas 1.h.•:·macias e drogarias.


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-

A Grande Siderurgia

t~iz: Havendo. guarda d.o San h sstmo nos dta& do rettro es· piritual áo carnaval , domingo · ' h oje, proxtmo, não h. a vera, e~osiçã.o do Santíssimo.

no de Washington, que tudo tem fe itc para aten " 1' d er prontamente as so 1 citações do governo do nosso país para a crea· "ã0 da s ide ru rgia brasi " leira .

NUM.

Iem cos e a~sociações religiusas; o esplendor dessas :>egUtda, benção do San. des.

569 solenida·

Foram nomeados festeiros tissimo. · ~uspiClOsas muito Festa tle s . Sebastião e para 1943 o sr. Paulo Nelli e s ua esposa. as ultimas noticias di vul São Paulo P . Estão de parabens, os srs. gad as so b L'e Q ao d ar'len Retiro espiritual das Com bastante piedade e festeiros Pedro Vignoli e sua ,.1 b d U · • õ • • t o aas o ras a swa soCJaç es re1Jgtosas, grandes pompas cxternaf;, se esposa d. Edith Vignoli. de Volta Redonda. Por os tres dias do carna- reali zou, neste ane, a festa de As obras (la Matriz Úma entreviata do tenen ~!!!!!!!!!!'!'!5!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!~ j· • al, 15• 16 c 17 de Fev. S. Sebast ião e de nosso Pa· Até quando Deus quizer, fi te coronel Edmundo Ma , 7 hor<ls: missa, comunhão dro~iro R. Pa ulo, no dia 25 do carão paralisadas as o bras da cedo Soares e Silva, di· lg-er&l, .;ermão do retiro. I mez pa;,:'Utlo. Matriz, por falt& de recursos, retor técnico da c mpa~ e • 12 horas: guarda do Sa nti s A 1\Iatriz, ml'lgnifica e artis sim o pelas criancas e ca tequi ,; ticamentc ornflmentada, fez precisando ainda caiar a tor· nqia Siderurgíca. NacioCulto Católico ta!;. · ~obrcsaír o bom gosto dos re, urna parte da frente, reboca.·, concertar e caiar oa nal, soube-se que u pro.., _ , . 13 h?ras: guarda Hanti:si· festeiros. jeto geral' da Usiuà ··foi ~IIS:::>AS: ns 7. horas, . co 1 mo pelo apostolado da oraçao. Os andores da procrssao, muros . g rades, partes inferiocomplet&do em Cleve mungando e reuumdo a hga, 14 horas: guarda do Santis j'lmais adornad ... s com tama· res das paredes, embolsar os Iand, tendo trabalhf.d o e á~ 10 hs. ua matriz; ás 8,45 simo pelas filhas de MAria. nha variedade e a r·te , causa telhad os laterais. De us proveno mesmo 14 técníeos hora:<, em Sto. Antonio; íis 7 15 horas: g1..1arJa du Santis ra tn s urpresa aos fieis, que rá o resto ! Brevemente, o sr. paroco brasileiros auxiliados por horaR. na S:\nta Casa. simo pelos ~l!mano ~. irmãos não se na nÇavam de o::. admi pe. Jos~ Maria publicará os BE.\ÇÃO DO SA~TI::-;SI Ide S. Benedito e Vicenti;ws. mr. donativos e nomes dos doa1 51 especialistas norte a jJQ: ás 15 hora~ e ás 16,30 16 hora!': sermão do retiro, A' missa da::; 7 ho ras, com dores P. das des pesas feitas mericanos. C e r c a de horas, n:t Sarna Oo~a e Ma-! q uc deve m assistir os cato h numer0sa com11nhh.o ge1·al, . e ate hoje. · 500.000 contos de maqui n. mi"M caotada das 10 ho.. Mon itor Diocesano» naria já foram encomeu =:..........,._;:;;.:;;:;;:; ••=;:;::;;:::;:=:::::=========-===~="===- rH ~ p~l o revmos. p:>dres .\qui O revmo. sr. paroco pe. dados, devendo as prino c Jos é, esteveram sim· J o~é Maria er:tá, pessoalmen• meiras remessas chea-ar it"r:•efeitura Municipa~ de t:lgudos plesmente, esplen didas. ,_, - - - - - . .. . "G ........te. recebendo e renovando as 1 ao porto del-lta capital A orquestra, composta por dentro de algumas s e lJ0crefo•Bei !'J. 15 eleme ntos de escol da oossa assinatura s do jornal do sr. Bispo, o •Monitor Diocesano». manas. ~o material en- 1 sociedade, desempenhou, óti- Sendo o jornal, que está no 0 Departaweuto Administra tivo do Estado ap•·o'~ou e eu Prefeito mameote, 0 seu papel. comendado figuram a Municip11l de 1\gudos, t>m seu nome sanciono o seguinte decrcto·lei: coração do sr. Bispo, espera O revmo. ~ r. paroco ti e A · bateria de fornos d e CO O Prefeito Municip .. l de Agudo:~, usanJo de suas atribuições, de ccwformidade cou1 o artigo 5.o do decreto-lei federal u.o 1.202, de S de gudos fez o panegit·ico do glo que ninguem recJJ&ará sua que, COro fabrica de sub- Abril de Ul .39, c uos termos J.a UesCJlu-;ão n.o 2 .·1\l\3, ue 1S41, do Depar rioso Martír S. Sebastião, na assinatura, estando em con· dições de toma-la. produtos , o alto 1forno, tamcnto Adrníuistrativo do Estado, estação da missa cantada . DEORET.; : a aciar!a, os fornos-p ü · A's 15,10 h oras, chegava I !li!'!!!!!'!"!"'!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!'!!!!!!!!'!"!"'!!'!"!"'!!!!!!~ Art. l.O - Fica aberto na Contadoria Municipal, nos termos da triunfante e entusiasmada , legislação em vigor, um credito de 18.3ü4S300 (dezoito contos oitocento.; .~os e os fornos d e r ea · GAIRNAYAL e sesseuttt e qu11úro . mil c trezentos reis) suplementar as seguintes ver· cbefinda pelo revmo. pe. Cur quecimento, todos os la- b11s do o•·çarueuto v•geut<;: los F e rrero, vigaN.o e pelo PatrGcioado por um miuadores, o materia l de 1-·2-1 0 - 09-3 - M11terial de Consumo presidente Lú~Jro Giacchetti, conhecido e velho folião I Ac;ui3icão de impressos, lapis, borrucha tintR, etc. 1:5003000 galvanização e estanhaII Gazoliofl e oleo l:úOOSOCO o carnva mn r1ana, composta agudense, n~o passarão ção, o material de deca2-f>-1 8 ·-fi3-3 - :.\fu terial de Consumo de 80 membros. da Vila dos pagem, a Usina geradoAquisição d · cimemo, cal, nre1u e outros materiaia 2:500SOJO L~vradores de Botucatú. De- despercebidas este ano ra termo eletrica, etc. 3- 2- O 8 82-3 ·- ~1aterial de Consumo sembarcaram, na Sorocabana, as f estas momieticas en 3:634~ 000 A Companhia Siderur· Aquisição de gasolinu, cal, cimento e outros entre foguetes e viva s, sendo- t.re nós. Segundo fomos ica Nacional a dquiriu 3-3-1 e-oiJ-t Pessoal Variavel g a Diaristas 7:2~0$300 cum primentado pel(ls nossos informa dos , já cone material modernissimo 3-3-1 8-89-3 - Material de Consumo marianos, re spondend~ l:LO cidade uma lista angari d · · que .lhe permitirá a fa · Aquisição de címent<>, cal, arein, e úutros mal. de cons. 2:000SOOO nosso orador o sr. pres.dente bricação economica do s 9 - ~ - o 8-99-4 - Despesas imprevistas 1:0oosooo da Cl:lravana Le.uro Giacchetti. an . o asmnaturas para as Em ordem, as d uas co".gre frizas do Rinque, onde produtod que .sairão de t 6:oG4S300 gações tnariaOl.l s segmrnru se realiza r ã o treis gran · sua Usina: chapas g r·os· Art. ~.o - f icam anuladas as seguintes verbas do orçamento: Tot.almeute: '1lf a té a ma triz. oude o revmo. des b ailes a fantazia. O sas, chapas finas, l amio a 4-3-1 8 28 4 - Auxilios diversos -, pa roco pe. J osé Jvfaria a~ra·I«Jazz -orquestra~> que ani das a quente OU a; frio, Auxilio para a in.;trução Militar ~0$000 de u, em nome ar. paroq uta e c hapas- galvanizada s, IO 5 - 2 - 0 8 76 - : l - Divida ílutu&nte ' a<Yudenses a rnara os fo lg u edcs e m I Parcial a diversos 6:000$000 d•>s marianos visitA, oferecPndo~ suas c~sas honra ao D e u s Momo, já lhas d e Flandres, perfis 8--1- 0 8 13 - 4 - Pcrccutagens e Cn3tas comerciais, trilhos , etc. I PerceuU..geos 6:ooosooo aos visita.n:es. Dep01s. <~e jan inici.o u os en s aios das Art. 3.0 0 valo!' do presente credito serà coberto com os retar, no !lalao das rcfe1çoes do j mus icas carnavales cas Üs se rviços de mon ta. curso provenientes: local, acompan hando b · -~ Ginásio ge m da maquinaria, a l · 12:900SOOO - das at..uluçõe* de que trata o artigo anterior. umas CUJ. a s peças p esam 4:486$000 -- de excesso de arr~cadação verificado em varias ru· os andores dos Ssntos Padro S? r esamdo. a popnlans g blicus do orçamento vigente. eiros da fcstn, desde a resi ., b! ma marchmha d e 1942, mais de cem, tone ladas, 1:..178$300 - do snldo financeiro trauaferido p. o corrente exercício dencia dos srs. festeiros, to- «E' dos carécas que elas serão executa'do s a di ri· Art. 4.o - E~te dt>crP.to lei entrará em vigor na data de sua pu· blicação, revogadas as disp....siçoes em contr:trio. Rcgistre·se. Ilubliquc se. dos se arregim entaram, com gostam m a ts ... » gidos p 0r ope rarias e té- e Cumpra·SC. JJado e passndo na Secretaria da Prefeitura ~1 unicipal de boa ordem e disciplina , na cnicos da Companhia , Aguúos, aod seis dias do mês de Fevereiro de mil novecentoa (: quareu· procissão, que foi, se m favor ta e dois. Benedito de Oliveira Lima, Prefeito hluuicipal - Mario Ferque úOntarão com a COO reira Andrade, Secretario. rdgnru, uma das mais belas e peração de engenheircs imponentes reali3adas, nesta \~e m estl'es americanos . O paroq uia de Agudos. ··ooronel Macedo Soares Na eotmda da procissão, o ~:;::1 c"'l:n:!eli;~:~!:- E S::lu•·á da refe 1·iu-se, ig ualm e nte , ao V!il!m~&,SJJa revmo . pe. Aquioo ocupou a C: "':?J !:tls;asto f'~o.:a Tudo fato de não haver ocnr ., tribuna sagrada , on de, com s~u ~ ... clo deve d .:orratnar, \.~aria· rido menor atrazo na Por pt•cço .de ocasião sua peculiar eloqu enc!:::. e <>r u r:t<:"''t e . ~tç -..t.~"'. um litro cu bi1ia. 0 a hi !J r;f~c cor r · Hv:-emente. os dição, descreve u, esplendoro· l :)o r•. i. H """ wl g J:.;.:.U SiO t!',· t•ridOS C :l1')()dtefabricação de todo esse 1 Ttausformador ~Siemens» de ·10 KVA pam cor-- ~amente, a convereão do A ~e::r.. 'J .t<:tz,~:· i?~. · ho.:m o c ... tJ)tnngo. 'v• '"'>:n n J'ri~->ão d e ventrc:::. Voei ..,._.,,_... . a l•r !.idt> e ... mo qae envencmaterial, não obstante as rente de 16.000, 15.000, 8 .000 e 7.500 v o lts. postolo Sãe Paulo, nosso P a ~ k · ...... 'l'~tào i! nmru·t/J c a vida é urn grandes alterações trazi · 1 Motor cSiemens» tle lQ HP com partida de re- droeiro, cujo dia se comemo· 1.. ·:. :.-, ·~irn:•\M ~vacuaç-~3 n:io tocará das pela guerra ao riti· ~stato, completo. · 36 isolador~~ tubolares para rava naquele momento . A r. c-:.t:.. . ~!a· H~ h ::l como as famosn.s !'·~: .. !~ ' CAl .'rE:RS r,.ara o 1-"'igad,o, . F~z('m corre r mo indus trial dos Esta 34.000 volts. 3 para-raios de cartu chos. - 3 festa .foi Jlrecedida de um se· jl, ,:-o 'm&1_.:. l:.~ ' Ec-c-1·t.n ~;·, d<"" },iJis , c voe& (!Pt • .: :w ti ::.;r~c;To })?..r~ t.uào. N~o caudos U nidoB. D eve-se is- b o bina:; de resi~tencia. varias chav ecas e tenarto de. rezn.s solenes, . ~a,.:.m u1u o10 ; t ~•·, & .!.~'/&.~ c c•>ntudo são vendo vanos dtas de letloes u·n:. ~ . : ~·~"\." t .,_._i ."''"~-r a l,.~v .:. eorreT to á bôa vontade e ao trifazicas, isoladore s, fio s, etc. 1;.. • ~,:-."!. l'·~~·rl e::· I'il!ulttJ CAR. e quermesses, em beneficio '.1'! ( • rt.-.:•A. Fi .,~t!r . Nuo "-CCCit.o espirito d e colaboração Ver e tratar em Agudos , R av. Sebastwua da festa. Infelismente. a s chu ! .... ~:... , \.:•... l \r- •r 2 {l( ,Q evidenciado pelo gover· Leite, N. 240. l vas pertubaram algum tan to

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