Gazeta de agudos 08 02 1942

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....

PUBLICAQÕE~

AsSINATURAS ANO

-

etn e

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SEMESTRE 12SOOo

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SEUANARIO

Beda&(lão e Ollc:lnm;

Rua 13 tle "falo,

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Agudos, 8 de Fevereiro de 1942

Expressivo movi-

TltEZE ANOS

~lOU

INDEPENDENTE

Diretor•Proprietario • HEBClTLES SORUA.NI

ANO 1.11

Seção Livre

Palavra -

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mento popular

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Estad:.:::~:aulo

DIVERSOS

11 NUM.

569

cos Estados Unidos, calcula O AUTOltiOVEL VJ.T.H IA GUERRA que o decifLt real, em todos os

1!:'-.

meios de transporte pelo au-

l

Foi a etapa de vida jornalistica que completou no dia 6 do corrente, ante ontem, este humilde sernai.lario. A <Gazeta de Agudos r nestes anos de vida ora vencidos, viveu sempre em lutas, si é que a vida jornalistica possa eximir-se disso afóra sermos um jornal que se não mantem por assinaturas e a nuncios, muito menos por subvenção publica. ou particular; afóra nossos coiaboradores propugnarem em prol da «Gazeta» abnegadamente, sem interesse algum além da manutenção de um jornal que honre, na medida do possível, esta cidade; afóra, emfim, as dificuldades todas, claras ou ocultas, porque temos sempre passado, atente.se um pouco para o lapso de tem · po que incluem esses treze aoos. Estes treze anos foram éra de i!ll anes dificuldades para todos, té para vida publica e política; varias épocas ali estão inclusas, com todas suas titauicas vicissi. tudesl maxime no que decor.r e para fazer sossobrar o carater e o brio de um jornal; Mesmo assim quem nos apontará como ventoinhas da oportunidade? Cremos ser este elogio, daqueles não vituperiosos em boca propria. Este é o de termos sempre tido por amigos os melho res, e por inimigos os peores elementos desta cidade, ao menos moral ou intele tualmente. Jornal de todos e para todos qu e delé justamente precisem, principalmente onde ha um bem agudense a defender, ou um canceroso mal a causticar, a «Gazeta» se orgulha de ser agudense e se ufana em defender inconcussamente os interesses de Agudos, de S. Paulo e do Br·asil.

Encabe<}ado pelo rvd mo A ioduslr'ia automobüistica tomovel, sera s u perior a nm de carros, e que, se P e. Aquino, diretor dos nos Estados U oidos tem so- amilhão proJução de carros dimi·

nossos

estabelecimentos

de ensino secundarios;, foi ha pouco, entregue ao sr·. Prefeito 21lunicipal da cidade, um abaixo a o" sinado, representado por toàa~

as

clas~ es 30cia ~s .

O aludido já. foi por cer

to encaminhado ::ao poder e~ co m petenl..es para q ue seja dado o nvm e dt

' Üílon Pessoa de AlLuquerque á .Avenida Silva Jardiw.

:\. «Gazeta , aplaude a ideia. poiô t ra.du .t.

uma

homenagem bustrmte justa á memoria de um lidimo a~udense pelo amor e trabulho que dedicou a

eqa

fos~e

cidade. emboru

filho do eôtado J e

Pernambuco.

Leite Com a rn axirna satisfa <.;ão registramos hoje a cont;OlaJora noticia de que o b~mfei to r de Agu. do:--, Crndor. L eiLe: nome

por todos

pro nunciaJo

fridu alterações pl'(lfundas em

con<'equencia da g uerra. Tu· do na America de Norte, coisas e pessoas, tem hoje um [i nl imedia to e qunsi exclusivo: prod uzir para a g uerra. Muitas das materias prima.:. utilizadas na fabricação dos automoveis são de5tinadas á pnlducào do m ateria l bE'llico e s ub::;íituidas, p ortanto, na• 4nela iudm;tria. de caracter c ivil. I~s t ão se ds.nJo: assim, modiíteações mmto curiosas. Os compradores do Cadil· lac - 1942, por exemplo , se· rão obrigados a levantar e aoaixar áS antenas dos seus radic.Js manualmente, e não mais p or m~io dum botão. Os que comprarem um Che· vrolet terão que se satisfazer com o tom mais estridente duma buzina de aço, e m lu· gnr da de zioc0, a té agora usada. Os compradores do f!'ord ficnri!o sabenrlo quE: o dinâmo e a pa1·tida eram fei· to~ de magnesiu, mas que, Je agora em d1ante, setão de feno fundido. Os Chrysler e OR Plymouths trocaram seug famc~>os pistões de al umí nio por outros, ta mbem d e ferro fundido: e ninguem notará a ll..lenor diferença. A unica par ~e de al umínio prirnario nes· se;; carros, e em todos os ou

nuir ainda mais, o problema do tra nsporte, em 1943, ~erá bastante difícil.

Declaração Para 0s devido!t fins de di reito decl aro ter perdido a minha carteira. de m otorista ama d urJ expedida pela Dele· gacia de Agud•>s. . Agudos, 6 de F ev. o del942

Francisco Jose Silva. 1

Gia. Rural S, João dos Agudos ~-'&senabléa Geral Ordi-

naria São c0nvidados os se nhores aci(Jnisto.s desta Companh ia vara se re unirem em Assem. blea Geral Ordinaria, na séde social, á praça CB!. Delfino. em Agudos, ás 12 horas do dia 22 de fevereiro proximo para tomarem conh ecimento do bal !lnço e contas e e leição de novos di retores de acordo com o art. 7 dos estatutos. Ag11dos, 20 de Janeiro: de 1942. A Diretoria.

Eleição e t•osse da Dire-

toria do .- lU'udos F. Club

Em reunião

realisada no

tros de 1942, será a agulha j di~t 3 do corrente, á~ 20 ho-

do med1n.dor· de corrente ele ras, na séde social do clube, lrica. Não haverá liga de á rua 13 de maic n. 726. so b aço e níquel; no cambio e :t pre.o~idencia do Pref~ito Ü · nail valvu[hs será ago ra urna liveira Lima, realisou.se a ele i liga de aço com mangan ês ou ção e posse da nova d~etoria m olib Jcnio. O automobilis ta que deverá reger os destinos terá que desisti r de pne uma· do Agudos F. Clube, durante ticos co1:1 t!n.1 branca, e pro· o ano de 1942; fica ndo assim vave! meute S f' verá obrigado Gunstituida: Presidente, Guido a dar um<t mãn de ti uta nos CcrrHdi; vice presidente, Peae us paralamas e paracho · d ro Vig:1olli; Lo Secretario, qnes , dfl qua nrlo em qu:1ndo. Í\ (ario F Prreir·a Andrade; 2.o Ne nhu m carrc, mais terá par· Secre~ario, Raul Go nçalves rle tes de met&.l b1 ilbante. de ()liveira; l.o Tesoureiro, J oão cromo ou uiquel. De Conti; 2.o Tes., pro!. Oswal Alem disso, os preços se do Biagioni. Conselho Fi.;cal: 1 Btenerantes rão ma i:; elevado~, variando O r .•José Barros Azeveào, J or· Regre s~ ou de Curyliba, E s· o aumento de 75 a 4-00 do ia· ge Oiiveira Machado e Mario tado do Paraná, tendo (eito res. Paschoal. D entre muitos cumprirne::lt.os que esta a viagem de .São P~tu[ o até I · A prodnção de au tom<)vcis folha recebeu pc r ocaf' ião do se u aniversario essa capita sulinA. em AvJão d e pa ssagei ros. modelo 1942, te rnos o g rato pra zer de registrar o telegraela Pauair do Bra~il, 0 sr. nos B~stados Unidos, està (:ai Tuffy ~aa b, conceituado co· <:miada em 2.1 50,000, ew v ez ma de felici tações do s r. José Ribeiro de merciante nesta cidade. de '.1:.297 .000 pata 0 modelo A lm eida , r esidente em S . .Paulo, que agrade 1941 Pelos ca lculos nc1rma is . cemos e a~u ixo publicamos: lU e t etll 1942 haveria uma procu «Hercules ~ormani n~ascamen ra na America do Norte de R ed. ' Gazeta de Agudos» No dia 2 elo corrente mez, 0 .500.000 carros novos. As Diplomado pela FJ~ :: vldade o lar do sr. José F ranco, ge· sim, milhão e meio d f! pesC um primt>n tos. votos constantes prog resde ~edicinn de São Paulo rente do Bar De H.o::;a , desta soa~. que habitualmente tro· sos, mais u 1 !lniversario jornal. cidade, e de sua esposa d.l cam seus carros n este ano T elefone, 12 _ LENQOIS ~ José i\- ro de Almeida. chefe .PubliciMaria Aparecida Franco foi não o poderão fazer. Est. de S iío Paulo. dade Cia P t. lista Força e Luz e Cia s. Asinrequecido com o nascimento O ~r. Paul Hoffman, rlire- ~ sociad\!s. ~ do seu ::~egundo filho, que re tor da fabrica Stud(!b'lck e Operações no Hospital de 1 cebeu o nome de ;\ntonio. chefe J~ s ecção de ~<lt~·os d e i Agurlos ~ S. Paulo, 6-2-942. Aos venturosos paes, nos· pas.sage1ros da Assuc1açao dos , =======~===============! sos parabens:· Fabricantes de Autom oveis ® ®

com respeiLo e s irn pat i~t , ::.e encon tra em franca co o\ alecen cia de sua en. fermidade, que o wbme. teu à perigosa operuçãü Foi .,e u medico o ilustre facultativo dr. B. Mv!Jte negrÕ, conhecido com o um d•;s melho res mr ur· giões da capital.

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':~si~euqu~o~o~:pa!~~e;~~~

movimento nervoso, E1 o lhe fugil'ia então, aprove~ derradeiro acorde esvuatando 0 negrume da 001 çava ainda, marcando o Eng. IJapagesse te. ultimo p!lSSO da danca. compa.nhêira nos J. oelhos, la auseucia de luar, ca- 1Vicente, risonho e alegre Diziam, ~inda, Q.Ue 0 Zé -h · h d · t' · ca Fulgenc10 fora assasNo telhe\ro de chão correu· l he as presll as rum o o pOlso. I cumlprnn~n :.\TIUO ~s povo, si nado a mando do seu batido, rancho na fazen- por sobre os botões do Al~umas palavras so- aco hendu-se ao teto fe::sda do coronel Euzebio, feixo. V !!'Ott uo aargalo 1 t&s em mGrmurio, aqui e tivo da fazenda. coroné, e que este Jder~ e. ' 1 1'· t: d d ~ . fuaa ao capanooa, o am o~ JJ!lres se desenlaçaram erguendo aos b eiços o 1a 1, a pa · ez a nOlva J-iJra ele amda creança, · - o T -p o . · d : R h d . . Jao Ira - r1 a. 1 apreens1vos, mqmrm o.ooarrafão que lho restn.va a osm a;- o esernpe- o pae IVel'a rusgas com n·JZiam . cmsas . os ma1e - d .o ~ d . t d , . coru os o Ih os a razao a · .. 08 pe"~ 6 0 J·oaotl vaz·L1, oa o e~touvarnen o o lo seu conme motiVOS de d' ' "' .... . ~ · · . ' Jcentes nesse 1mgnaJar 1" quela parada, assnn no 1 p~rn. 0 meio d~~? salão. Cus · seu do_uto fw do sen ?~ - ~ cmm es. ~o rr8~do no po· in conse~uente de povoamelhor da festa, quando I - Al . b . )l\1né f;zeram-se lbel:l dm· 1v\)ado qn e o Zeca Fulgen do a porta da botica no . b h pm. 1mpou <t oc,1 na . . · -lb" amda nem em se ad -1 h- i gl5St>m d isfarçadarneute \CIO os... p1 _ ara, _ao seu balcão do J oaquim da · d d · manaa a cam1~a <Je c I _ v1am a ata o ao r1t1mo ~ _ . . l os olhares de t.oda a sej'CO!'on . . e mais a Rita, mae _ V euda, uma corrida de 1 da valsa da valsa com ta pmtaJn, lem.nança ct a letr·l com paub1a abra do Ze Vi ce nte ce rta ma ' - h · lh 't• t ul tima vi,úta do ma!õ:cate \ 'd - d ' d d 'd lt 1 canln a aqueceuao; . es o 'd os sacu 1a o_ ga1 1s a, o _, .., _ _ ~ ' <}<:tll o-os, umn O·SP nnm . ruga a, .quan c, vo ava . sangue nas tã.rdes uloren melhor chorao daqueles-E'• fazendo rc.pldo smnJ relanc<.1tH' de olhos ncn!ia .ae Oarat mga, onc!f' fora!tM, tefr~scando-lhes a al montes. Ide despeJiLla, cabeça lTai· dore~. 'l(•var trinta cabe<;as de j ma nos dias de canícula. 1 Alvo de t?dos os o\ ba- \xa .como um t0\1ro <>ufu~ra ~ntiga., a p~n(h·n ga . ·seu cor~n~ Marcolino... _Qu~nto a opinião do res, não qUJz conversa o i rec1do, dPman<lo u ~l e:::;tra· ! A dm 1r~u·am se, quando Que ~stnpam a mulher,! Ze V1cente, mnguern a Zé Vicente: prem í nd~' a da la t·ga, tenei:!recida p.-3- o vü·am cheg-ar, ao Zé jurando fazê o mesm o ' ou vira, muito embora as -

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mç. goífi~·~)

George Ra'

J oan Bennett 8abado

Flôr Floronce

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Brevemente, a gigante'3ca produção com Boris KarJoif, intitulada:

l~


GAZETA segurassem os más lin- bem não basofiára. guas

que o

rapaz

não miam -no;

::i::r~a v~=g~~~~~~a~::~~~: :~~~~.~vam,

DE AGUDOS

Te-· gas, das polcas, no vi r o pessoal, acordando'lbe an de esttelas que se dest.a ·

e, temendo·o, das ma~u rkas, a Rosinha sias de vingan<;a.

·. cavam no fundo azul, de

~~:~~:a emdi::~aí~1~~can~~ em~:~-~~~~s~Ó n~ ::1~~·:~~: ;~a,in:~:~:~!~~:1t:a:s;~~~~: 1

sem

ousar

do sobre o fa-zendeiro a -1! -1! morte da genitora e a do: O velh o ampytrião, so pae. 'cegado pela:-: maneiras do Eis porque se admit-a- Zé ~o fandango, deix~ra rarn ao vel-o avivaudo a ao frlbo doutor a dire· festa movimentando·;\ ção da festa. Mal avisado

1

palavras com

o

rapaz, / furtando·se á possibiiida· ceu'lhe imenso olho sa n·

1 Otbos. presus nos pa1·es 1 Je de S-'lr de:>taca do pelas 1guineo a fital·o bot renda 1 que ~1ravam a~raçados. l l.anternas _f~1 marenta:S dosj mente. Tremeu. T orn0u Nao a desfJtava o dOLl eompanb rmos quando pas os olhos para a estrada; tor. E tantas ft~z, que, sas~-em de l'etoroo aos uma lantel·lltl luzia ao afoito, sob. os o~~cs es· ; seusJ~ares. . . longe, sacu:Lda sem com bom~nageando, tR.tn bem: fora. Tão logo ~e r etirára pa ntados do ga1t1sta, a ! 2'lao e8pel<P 1 muno. , p:tsso, danc.:ando louca· o filh o Jo c:oronel, viu do pal'a 0 confot'to dos co· hn~cou para dançar. A Um a u m, e m g l'u p?s: , mente. 0 sangue mais e doutor da capital. bertores, o moço se me· n o1va toda corada, ace deu lantonHl OH canhot n, p!a I . . . · . ter a no t orvelinho das · .., l' f · ba à ci 'l t·1 e facão de ma mais lhe fervia na .., ve~a~. Sab1am ·no pengo:;o. d· ..: d d , ao c•·n v1te. n. a se 01, ' · , :~" , . Não duvidavam a.limen" a~ça .' pren eu o a o :com o oatro, irnpaudo to, ~- cu cviJ~l.de M ane) o ELten de u os pnoho::; f e . _ . . . pelto forte e largo o bus : de or<Yulbo ~acu di r as Antoro dH hJta as gente i cbad('~ para o céoa uuma tasse mtençoes Sl01St ras. to fol"ffi'lS ' do~ "'"par'IO'aS 1l .. ' Q u e b'rn d a, blasfewia. ~ ' • , • . " -> «· .... • ~"< b' 1o~ d;> ' !'O'· h- 0 d 0 seu z).v da Inte rrom ueu·o 1 8 Os precav1tios, ~ ndoo ; ciC ! ando'lbes aosonvidos,lc JOea~ ~~ no c ~ o~ peão c!.o seu m~jà Pe· ' . .-. . .· ,.. c hegar mal assuntaram 1 a"' canti<Ya da capitá de terra bauda. On t 1a .1 d . uma usada forte, .:tleg te, . ' · ! ::s o · t b.1 .. Nova urnca = ~en te e ca::::a d 1 • do res u~tado, . escapulin- i Embalando:se uas no· a 1~a, ou r~ ~· ~- :--iá Cundoca, e m);rs t o.· uO:: e.~voaç~r e s~ns que d o-3e, distanciando-se do I tas que o noivo arranca· , rna,ca, e ~ raparJga b~ ··la do~ os festt:iros. Soa nol avançavam. banh,tdos pe fmu ro tt3atro de a lguHia) va d as teclas; no ri ~:iu1o ; palmas, ~ 18~~do .. . F.01 en va faltava. la Ju z da lanterna, como coisa barbara. Os ca{JíUJ-1 dolente das vals~8 a n ti . tã~ que, JOICiada a :'a}sa,! p. ~..: ... slleuciosos assúr11bração diabolica, a · 1 Ze VtC!:>nte B susti vera, a_~ al am, · . J "' A <ras o olharam desconfw.· -. · uus aleO'I'etren ks haru· noiva e ~' seu 'uuto ... o 1 mtempesüvo. ' ,., ' 1 H, b ; .- . d • dos, enqu~mto o patrão , lh!:'ntos outros, ante sens ' OSln a, que r.a, lla es 1 franzia sobrolhos. acari- / Ll·~a-O * * pnlmllh0u . ~>lhos.. i nflamados, sem d es ca radamente, canalhameu . L?. rgo · espaço te Qtl""" "" pu""'l\'a CJando o cabo tl'l'l balbndo 1 , , • · ~.:1'\nfJIU' que e1e e~ta va · ' """ .' p·'r'a "' ··si ' . •. . 1 8 p ~:·rtaud o ' a, diZendo' lbe . , o vdqneno _a PStrada poe1 . . . da garrucha. E qu<.~ bn reuh• (, ue 1a dü fazenda , a.h,_ <.1 w<.ntado, a espüra . . .d . . f Z' v· '1 ' I' . h d l f . ·COJSas ao OUVI o ... v1a mmta orça e 1ceu :Noções Comuns ao povo~do. O calo r Lia .UJ.;In a, aque a ar te, e muita audAcia. E s-1 pelo prof. bia J<l. ter n t, efogutaudo· ça, e ma 1~. do caualha d? ! >:. :r t"ma . f an~ antt=- fiO do co 1one. · Os primeiros albores 1 1 va ro-n o, potque ern ,João de ToUedo ' · 0 m 1sturau do a o ·artu m boru, ao _mes mo tempo j q~le l b t~ enchia as ve n ta~, Q_u~ ~~ra. 11qu~le o dia da , da manhã ilumin~ran~ 1 que o temiam. «Cão •We Volumo.} encadernado preço . ~!SC11ldando' l he o sa naue t.l~~forr~, n dia ell'l qu e . um quadro dantesco. S t) ladra não mt>rde~, diz o - Josooo : nas veias intumecida:: o pe aJuMa~w 0 ~ att~zados. . bre a estrada pGei rent R, rifão; o rapaz, porem , si A' Veada ua I lo odi0, od io nnligo, que O Sllencw call'ê.~ dt> ll(~ , e~ trias verm elhas pin r.a· LIVRARIA D.ê~ «GAZETA" I v lauceava numa ft~ nda \T() ; <~!Jtmas 08 lll'l lb os t l'l vl:lm , numa fe1 ção n1nca· não mordera nunca tam_ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ ___,_ __..~---~-_.._,_ _ _~m •u~~~:·aw na escmidão. Z~ 1 bra, t et albndos por facil, · . r (;c nt(~ r1 vançou, caute 1 . . h · , tl'RgH.:am e nte 1necou ee1 1,., J ~----- ·-~·-----~----~ 1 Ioso, à. cave<}a esco:>erta, : . d . · em Ctljos Ci:lbelos se em,,· Í veiS, oJs corpos; e, mals rnu ha~am ci]:!o~ 1, folhas j longe, h~nEm~a. feridt~ 11 0 seca~. Olh ~Hl 0 cén vazio ; veu ll'e! tercell'O e ultmw: ~ d.t· lua , mas ren d ilha, ;o Ze Vicente:

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e!lt<}r gias e r e:;!s'l'enciq;z. f'l c•d1 mug!·o e es_q-otado, si sente ner.. ,.,,,.. ,1<\ •

;r:·i'l"':o, é que tem o snuyue

"' J,, ·"" .... ~ ·CC8 .itu de substancias m:lri· ~ ... l ... :....~~ ~:..zes de augmcntnr sua ene:?la · •h carnes rijut1, l>nse da sue "'IÚ· •'

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-)ncin descobriu afinu.l a causa

", 11':tD ·.,lrnos e o!ierece um metho·

•v ~ ~ r.tfliQo cte os corrigir. r\li"ll'Utos e reruedlos pouco lhe !idluu: · u coso. O mui está em que as ·1.h<.o;

Este jornal não se r espousabilil!a por artigos assinados

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!t:'ridas nüo se trnn!-lformam

rij 1s. ·igo1' e encq~ia. Esstl • •t lvnna~:o é controlada por glnndu' ~ 1;ue e~"'J<em uma <lóse re!lnlar de '•DO \'.\TURAL, não o chimicamente •.1~1Jdo. em geral !oxico, mas o que se

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oconlra em quantidades minlmas no ,;,i'.d.1,·c, nu alfuce, etc. O modo mais

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Assinem este Jornal ffi J'tnonciem


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A~IJB 'OS

=============================

AN O

XII

= = AGUDOS ( EST . DE S. PAULO ) , 8 DE FEVEREIRO DE 1942

11

A Grande Siderurgia

NUM.

11

569

l

t~iz: liavendo. guarda d_o Sa.n cos e associaçõe:> religivsas; Io esplendor dessas solenida·

no de W ashington, q n e tudo t e m f eitc para aten der prontam e ote á s s oli citações do governo do n osso po.í~ pat·a a crea· çãu da :-;iuerurgia brasi l e ira.

ti~~tmo ~os

dta& do retiro_ (:s· em ;;eguida, benção do San. des. pmtual ao carnaval, dommgo tissimo. Foram nomeados festeiros São m uito au sp iciosa s proxiJ:?~· não bav.er~, h oje, F esta de s. Seba s tião e para 1943 o sr. Paulo Nelli §fto l' anlo e sua es posa. expos1ça.o do Santlss;mo. a s ultimas noticias di vul R t • · · 1 d Estão de para bena, os srs. gadas sob re o andamen e_ ar~ CS)tJrl t!l~ · as Com ba~tante piednde e festeiros P edro Vígnoli e sua t o das obzas da U sin a a~ socuu:oe~ r e h g10sa s. gran d es pompas e x te rnas, se esposa d. Edith Vignoli. nos tres d1a s d o Ca !•n a - reali zou nes te &.ne> a festa de de V olta Redonda . Por As obrus tla Mat riz vai, 15, 1 6 e 1 7 d e Fev. S. Seb;stião e de ' nosso Pa· uma entrevi!'!ta do te n e o 7 horcts: missa, comunhão droo::iro S. Pa ulo , no dia 25 do Até quando Deus quizer, fi te coronel Edmundo M a carão para lisadas as obras da s~ção 'geral, .;ermã o do retiro. I mez pa:-.,;ado . cedo Soares e Silva, di· -.; ó 1 12 horas: guarda do Sg nti s A Ma triz, magnífica e artis Matriz, por falta de recursos , r eto r técnico da C0rnpa----si:nt• pelas crianças e ca tequid ticn mente ornamentada, fe z precisando ainda caiar a tor· nhia Siderurgica NacioCulto Catà lic o ta:;. sobresaír o bom gosto dos re, uma parte do. frente, re· nal, ~ ou be ·se que ô p roboca1, concl!r(ar e caiar oa 13 horas: g uarda SanLi-->si· festeiros. jeto geral da U sina foi ~IISS AS: ás 7 _h otas, . co· mo peio a postolado da oração. o~ andores da procissão, muros, grades, partes inferio14 horas: g uarda do Saotis jamais adornad,Js ~om tama· res das paredes, embolsar os compl et&do E:m Cleve munganJo e re umndo a hga, telhados laterais. Deus prove· l and, t e n d o trabalh a d o e áb 10 hs. na matriz; ás 8,4:5 simo pelas filhas de M<!ria. Inhn. variedade e a rte, causa· rá o resto! no mesmo 14 t écnico s hora:-., em _Sto . A,ntooio; ás 7 . 15 horas: g ua_rJa do . Santis r~m surpresa aos fieis, qu~ Brevemente, o sr. paroco horas, na Sa nt.a Uasa. strno pelos M ur1 ano~, Irmão.; nao se ~ança va m de o::. adm1 b r asileiros aux iliados por Jos~ Ma ria publicará. os pe. Bl~NÇÃO DO SA .:--.1'ISSI de S . Benedito e Vicenti;'los.l ra r. dona tivos e nomes dos doa · 51 especialistas norte a :-.10 : ús 15 horas e ás 16,30 16 horas: f'erwão do retiro, A ' missa das 7 horas, com m ericanos. C e r c a d e horas , na Sar11 a Cosa e Ma· !q ue de vem as::;isLir os cato i i num en;sa comunh~o geral, e dores P. das despesas feitas ate hoje. 500.00 0 contos de maqui a missa ca ntadl\ das 10 hod l onit or Di o cesano» naria j á foram encome n · ras p~l o rev mos. padres .\qui O revmo. sr. paroco pe, dados, devendo as p r ino c J osé, esteveram sim· J o~é Maria e~ tá, pessoalmen· P~·efe itu"a Municipa; de Agudos plesmeote, esplendidas. me1ra:s remessas chegar te. recebendo e renovando as A orque::;tra , composta por ao porto d e:;ta capital elementos de escol da nossa assinaturas do jornal do sr. dentro de a lgumas se so CJed a d~ . desempenhou, óti- Bispo, o • Monitor Diocesano». manas. ~o m aterial en- 1 O Departluncoto Administrativo do Estado aprovou e cu Prefeito Sendo o jornal, que está no ma mente, o seu papel. coração do sr. Bis po, es pera c o men dado fig u ram a Municipa l de Agudos, t>m Beu nome sanciono o seguinte decreto-lei: O revmo. ~ r. pa roco rl.e A · O Prefeito Municip<~l de Agudos, usando de suas atribui..-ões, de bateria de fornos de co- c•mÍorllJidade com o artigo 5.o do decreto-lei fede ral u.o 1.202, de 8 de gudes fez o panegírico do glo que ninguem recubará sua q u e, com fabrica de s u b· Abril de 19J9, e nos termos <.la U esoluçiio n.o 2.490, de 1941, do D epar rioso Martír S. Sebastião, na assinatura. est ando em con· dições de · toma-la. prod utos, o alto forno, tameoto Administrativo do Estado, estação da missa cantada . DECRET A: a aciaria, os fornos -po · A',; 15,10 horas, chegava Art. l.o - Fica ab er~o na Contadoria Municipal, nos termos da ços e o s f or nos de rea - legislação em vigor, um credito de 18:S64S300 (dezoito contos oitocento$ trinn{ante e entusiasma da, ÇARNAVAL c Guadro mil e trezentos reis) sup lementar as seguinte:> ver· chefi ada pelo revmo. pe . Oar queci mento, todos o s la- ebasscsseut11 do orc:nmento vigente: los Ferrero, vigario e pelo Patrv cioado por um minadores, o m ateria l d e 1-·2-1 O- 09-3 - Mate rial de Consumo presidente L &.,n o Giacchetti, conhecido e velho folião I Aquisição de impressos, lapis, borracha tintA , etc. 1:3003000 galvanização e es tanha II GazolinR e oleo 1:000$0CO a carnva mariana, composta agudense, não passarão ção, o m aterial de deca de 80 membros, da Vila dos 2- 5-1 8 -(i1!-3 - ~I ateri al de Consumo des perce bidas este ano pagem , a (J sina g e rado · Aqui~ição d-:: ci rucu~o, cal, areia c üulros materiais 2:500SOUO Lavradores de Botucatú. Der a term o e letr ica, etc. 3-2 - O 8 - 82 - ;) - ~Ia teria l de Consumo sembarcaram, na Sorocabana, as fes tas momiEticas e n Aquisição de gasolina, c:1 l, cimento e outros 3:634~000 entre foguetes e viva s, senclo tre nos. " A CompanhiA. Sideru r Segun d v f omos 3- 3 -1 S-89- l - P eijsoal Variavel gica N acionai adquíri u Diaristas 7:l!::30Saoo cum primentado pelos nossos i nformados, já cone a mater ial m od ernissimo 3- 3 -1 marianos, respondendo ao cidade uma lista angari 8-89-3 - Material de Consumo z:ooosooo nos,;o orador o sr. pres:dente d . que lh e perm iti rá a f a· t~q uisição de ciruentll, cal, areia, e outros mat. de coos. da Car·avana L st:ro Giacchetti. an o asmnatu ras para as 9 -3 -0 !S-994 Despesas imprevista3 bricação e conomica d os l :OOOSOOO .c · d . d o Rmque, on e 1a:s64s 300 Em ordem, as duas con_gre 1r1zas prod u toa q u e sairão d e gações maria Ms segULrnm se realizarã o treis gran · :!.O - r' icam anuladaij a :; !!Cgu i o ~es \·erhas dll orçamento: s ua Usina: chapas gros Th~~Art. ~~ . a.té a matriz, oud e o revmo. eles bailes a fantazia. O s ass . chapas finas, laroina 4- 3-1 8 28 -± - Auxilios diversos pa roco pe. José JMaria a~ra· «J azz ·orquestra'» que ani Auxilio para a iuatrução Militar das a quente o u a frio, 9008000 de u, em nome da paroq uw. e 5 20 · 8 76 :1. Divida flutuante chapas galv anizadas , f o d,)S marinnos ag:~enses, a mara o s folg u edo s em _. I Parcial a diversos u:ooosooo ~ honra a o D e u s M v i~ita, oferecendo, as casas r orno , Jalhas d e F la n dres, pe rfis 8--1 - O 8- 13 - -± - Pcrccntageod e C n~tas I 1'ercenta!(eus 6:000SOOO aos visitan:es. Depois_ <!_e jan iniciou os e nsaios das comer~iais , trilhos, e t c . Art. 3.o O va lo~ do presente credito serà coberto com os re· no ~al ao das refetçoes do musicas ca rnava lesca s, tar, Os serviço s d e mon ta· curso provenientes: Ginásio local, acompanhando . . 12:9008000 - das Ul>ulaçõeii de que truta o artigo anterior . g e m da t;na'quinaria , al · '!:-!t;()$000 - do excesso de arrt!cadação verificado em varias ru· os a ndores dos Ssntos P adro sobresamdo a popnlans · g u ma s cuJa s peç a s pesam blicas do orçamento vigente. eiros dn festa, desde a resi . , 1:1 ima ruarc hinha de 1942, 1:478$300 -· do saldo íiuanceiro transferido p. o corrente exercício mais de cem t oneladas , dencia dos srs . .festeiros, to- cE' dos caréca s qu e e las Art. 4.o - E~te dt>creto lei entrará em vigor na data de sua pu s erão e x ecutados 2 diri· blicação, revogadas as disp,siçoes em coo tr;:~ rio. itegistre ·se. P ublique se. dos .se tn-regimeotararo . com g o st a m m a1s .•. " gidos p ')r ope rarias e té· e Cumpra-se. Dado e passado na Secretaria da Prefeitura àluni;;ipal de boa ordem e di~ciplina, na c n ico s d a Co mpan h ia , ~\guuos, aod eeis diaR do mê.~ de Fevereiro de mil novecentos t: quaren· proci~são, que foi, sem favor ta e dois. Benedito de Oliveira Lima, Prefeito lluoicipal - Mario Ferque conta r ã o c om a c oo reir<l ~-\ndrade, Secretario. &lg um, uma das mnis belas e imp(lnentes reali3adns, nesta p e raçã o de engenheiros paroquia de Agudos. e m estres ame ricanos. O Na e ntrada da procissão, o c or on e l Mace do S o ares revmo. pe. Aquino ocupou a r e t e l'Íu -se , ig ualm e nt.e, ao tri buna sagrada, onde, com fa to de não h aver o c c1r !';Ml !': • .,!o de~ c ;lcr<~>me.T, ~e.rlo.· Por p t·eço d e o casi ã o sua peculiar eloquenci!l e 13rll :mente, l.'.Stf'nl~!;"), nm litro de b ilia. rido o menor atrazo na Se .-. ti~:S u:i..:) c·o:·"'·~ livT"emcnte. os dição, descreveu, espleodor o:.:.:L.r::; ~...,.:;~.~o b :Í'> c.. ,..e ridos e epodref a bricaçã o d e t od o esse 1 Ttan sfo rrnad ,)r t Si e rn e o s» d e 10 K VA para cor- samente, a convereão de A ~.-::·. (•..,. t ....~..-. in .1.~-n O CP~mngo: ::v·~!' -.:\'~;"•\ :.:. Jt!'"is:,u de ventrE. Voce m a t e ria l, n ã o obst a nte a s re nte d e 16 000 , 15.000, 8.000 e 7 .500 v olts. postolo Sã0 Pa ulo, nosso P a t..: l ...~;,o•· n".,. ti•lo c C•J mo c~ca envcne:;,· •.j ·::.ãv {: ~mo.... o, e a Yida é u m g ra ndes alte rações tra zi · 1 Motor c Sie me n s» d e lQ HP com p a rtida d e r e - drociro, cujo dia se comemo• c'rú;~:,-~ir. ~~~'\ ()''nccaçfio n ão to\!at4. . ~'..'·'''· ha com.o u:s !a.mo:sas das pela g u e rra ao ri ti · OS!ia t o , completo. · 36 isoladore:) tubolare:s pnra ravn naquele momento. A ti.i"n,c:t:.;· .. c.~'.t{'l'E 1 S poro. o Fia:nd o. n """'\."1. :·c•·Ji.o c-··rt!l.. ~,a,cm correr m o indus trial dos E s ta :14-.000 volts . - 3 para-r a ios d e ca rtuc hos. - 3 fe sta .foi precedida de um se· t,.:r, '::rt~ e:s:.:c htro ôe bilis, e você ~-~.'~~~ .. 'i~-.,~~to F'•rt\ tudo. Nüo ca~dos Unidos. D e ve·se is· bobina~ d e resisteocia . - v arias chaves seca s e tenano de. reza.s solenes,. ~ar. ... .n~nCJ: t:t.J :• ..t!'V~1 c ~ontudo sao vendo van t>s dtas de letloes •!"!:::_ r~ v l!\,o-::a~ i., ;n !a1cr a l"~iH.:: correr t o á bôa vonta de e ao trifa zicas , isoladores. fios, e t c. r• • ...- , J'1:1t:. I·~ .... :t!! l'"ill •lru CAR,... . e quermesses, em beneficio ,_~~0 w:ceite: esp1nto d e colaboração V er e tratar em Agudos, á a v . l:Seb astlann da festa. Infelismente, as chu i-.~- ......:!. • .~·:-· 3 o o e vide nciado p e lo gover · Leite, N. 2-!0. 1vas perb1baram algum tanto

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