Gazeta de agudos 08 03 1942

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PU.BLICAÇOES

ASSINATURAS ANO 20$000 SEMESTRE 12$000

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Reda<:ão e OllelnlllS Rull 13 de Malo. 5-11\

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Edítaes Palavra - SlOO

INDEPENDENTE

Dlretor-Proprletario • HERCllLES SORJIANI

ANO XIII

• • Seção Livre

Colaboradores

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Agudos, 8 de Março de 1942

11

~stadoBR.t.8lL ele 8 . Paulo

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• DIVERSOS

NUM • 572

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Regresso Aniversarios trimonio foi endereça ', Teatro Mazzaroppi . do no dia s eguinte, ao · Regressou de São PauR Sr. Interventor Federal I Em Pavilhão confo l'ta-1 Fe~ an?s bontem a sra. lo, o revmo. P adre João Inumera., tem s1do as . m aba· 0 8 · velr.n e nte iost8 lado U i.4/ profa. Ezllda Napoleone, reclamações feitas á mais u I?Cd -a .sr- Rua 7 de ·.~etem bro, es~ ~ esposa do sr. J ose Silvei· Baptista de Aquino, ascGazeta de Agudos ~, nado, fazendo I entrco siduo colaborador da «Ga apelo ao Chefe do quina da A venid a Beue- ra. não somente por sitian- H' • 1· t clito Otoni, contiuua tra- ~ H oJ·e f~z anos,~..o J·ovem zeta de Agudos» e dire· tes, como tambem por J..JxecntLvo Pau IS a . tor das nossas Escolas b alb ~ndo co m gra nde su Gui jo Fragnan. pessôas que viajam cesso nesta cidade o aNo dia 11 completarà Secundatias. constantemente, com Dr-, Amorim Lilna p ~audido co njunto a t'tis· a nos a srta. Hilda De reesfteardeonceima aqouepsé essimen~ • • t ico . do T eatro .Mazz<t- ~ Oouti. Manoel Doca o op p Designa do p<t ra contram as estradas de cargo de DPlegari o de r I. No di a. 12, o menino ., No espetacu lo de sex- , Celio Sonnani, filho do .Afim de participar das r()dagem do nosso mu - P&1iG!a u,1 estu CH• 1IH1e, Ja f · •f · d 1 homenagens que esti\.o nicipio. As chuvas já u.?s umiu a:, refe r idas fu n t <~· elya e OI- enr.ena a ~~diretor desta folbu. não são mais desculhtl an au.t e di.s para t~ en.mt, No dia 14, o sr. Wal - sendo preparadas em São çõa~, no dia .f. ultimo, o co t OlvorcHt do:~~,. CUJ OS dom1ro Piet!adê, aQ:ente Paulo ao Exmo. Snr. Em pas para que os po de · 1:S r. Dr. Wa ldcnniro Delfi tra b:' Ihos. f oram VlV<~ m e u da «Singer» nesta cidade. ~ baixador da lngraterra, res compet e?t es v Ol - 110 de A mo rim Lima, re l dd I tem suas Vls~as para movido da Delegacia de te llP an. 1 os .Pe a Juume· l Nu dia 15, o sr. J oão Dr. Noel Ohades e a La estas anormalidade s. Santo . -i. . na;:;tacio. ~o~a ass.1 s~e~cla. ~.0 . ~J 0 I1Fogngnoli, proprietario dy Charles, segue hoje Temos tido dias de e, ~~ rie' a es, tngl ~ da Alfaia taria F ogagnoli para aquela capital pelo, durante a semana, !)eto Ja co o ~agra~o co m1 1 desta localidade. l .o noturno da Paulista Sol , co A. Mazzaro ppl, foz a e , fl:O entanto, o proble- Fiscal do Consumo sua e-xtréia a ·att'iz Z iiRb 1 A todM, apresentamos o Snr. ~lanoel Lopes do ma maximo de um mu• • RibPü·o, can tando ~o Yio nossos parabens. Livramento Docá, fazeo · nicipio- meios de co· Rccel.lternente desig· ião, dentre out ras, a bol deir0 deste munici pio e municação - tem sido nado pel~ Delegaci~ ,Fis · l i~sim a can ção , ~ Vida do! ~asso a:::ttigo colega de 1mprensa. refleg:ado lum. plano I ('8 1 det Sao Ptêlul~>~ dJa se A l'l".iStc)))' co uq n istAn41 ca Ass~~~t=t~~) da in enor. c a ssrco ar- eucoD ra ne.=J ~. Cl(JA e, 0 lo rosas palma.-; da p: mo de f - ·-0 primeiro numero do gumento: «Não a.deantfl ::;r. João da Sdva Deliro assistencia. O ntem deve Tive r~a ru a gentileza de vasto programa, que cul concertar a estrada hofe, Kava n o~, fiscal do Impos ! ria ter sido repre:<en tado nos a uxiliar salda ndo as minará com uma excur embora o tempo esteja to de Oon::i umo. o drama em 4 a. tos, ' Deus suas assina turas da «Ga· são á Santos, consta de firm e, porque amanhã a e H Katureza , . Pal'a ho' zeta de Agudos», os ex· um «cock'tail"' oferecido chuva vem e estraga to • je està anu nciada n me· mos srs. : ( d e O. Amelia) pela «Associa(}ão Paulis do o serviço feito ... » é Despedida lhor peca do l'epe.rtorio J orge .Pe d ro Na d"1m, 1r- ta de I prensa, ao ilus • 1 desculpa de adminis· Abs Yasoek e família, da Cia. ~Jazza r~ pp1, «O mãos Othero, Angelo tre representante i do trador de má vonta d e . ten do ·s~ de retirat• dest::1 Ultimo · Guilherme,> . grande Império Brítani E' justamente no te!ll- cidade, e não podeudo :iYlainini, dr. ErperiJião co. po ?~s chuva~ que a despedir·se pessoalmente Go nçalves NBves e Salim Prefmtur~ pre 0r.sa estar de w 1los 08 seus am igos, Ifayad & Cia; (De Agu· alérta, mspecwnan.d? o :fazem por interrn edio ri ou ~a-o J dos): - A bs Yasbek, P au· Prolongameoto de as. estradas do mUlllCl· - &:r. F 1"lh oo,· 0 1".r ferias d b ando nu . desta folha, agra decend'=' _U_ I1o ·•· c 1mao 0 0 PlO e r e t, po ., ,, ateu · B tt.1 José Fel1'pe F oram prolongadas as mero de traba lhadores a~ m smo cru ' ,...., ~ Noções Comuns vi o ene ' No tempo bom a s es- çao q~e sempre lh Ps fo· pelo prol. Saab, Tufi SaaJ, Ar ef Sa fer-ias nos estabecirnentos tradas r equer em m e- r~ m d.IspensadaB pelo hos ab, Paulo A g ui w a r a, de ensinos secuo darios, nos cuidado e me nos pr ta lerro povo Je Agudos, doã o de Tose d o Fra ncisco P lacco, Arcan em todo o estado, t~té o dispendio de v e r'ba, e oferecem os se us fra~~os Volume encadernado preço gelo Napo leone e Coelho prox iruo mez de abril. que poderá ser aumen- pre:-;timo~ a to~os, em ~ua - Iosooo & Barosa. tada nas ocasiões anor- nova re~ndeu cia, ca 01da A' Venda na A' todos nossos agrade LIVRARIA DA «GAZETA» maes. de de Marilia. cimentos. Segundo fomo s inforAgudos, 6 Março de mados, l a vradores do 1942. 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ESTRADAS DO MUNIGIPIO A

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Planos

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ESCOLARES !


GAZETA

DE AGUOOS

O IÊNINO QUE MORREU CANTANDO ... ' :é~.~.idadel

<Sorte Grande,. reme· alegria ple xeu -se na cama pobre e desalinhada, encobrindo P R &N. MAR T I Ns o rosto com os tra vessei . * reuniam-se zante, «Sorte Grande» ta cos mezes depois, outro. tos, que o estimavam, A' noite, Ih r Os . Af o dd erre drt or, o ares E um t er·cetro · · f. t 1 morrer... quast que con 1an es, esperançosos B . ~n~us ~~ os 1 avaro-no * imediatamente. nos jor-o~ que levava a todos os garotos. rmca· mststentemente na espe· . 1 a o «Tt' ro-la' » dt.ZI·am Era o garoto mais que FOI· um sucesso. De ef e1't o. o v m ' 8 r~nça, talvez,-~~ re l_Iz~-~ r ido do bairro. Tonic~ ?assou a chamar',. E d. Josefina amava-o adiv~nhas, organizavam a çao de um mtlaore blbh 0 t d !se tSOtte Grande ,. Os 1dolanava· o ri s seus ges os esenb'lh t ., . . · I· manJad · EI oR.. meninos -. co; que sa1vasse o peqhe 1 . s~us 1 e es eram os pre A VIzinhança inteira , 't . d voltos a sua arguCJa pre f ,. .1 d: · cos, e onge, mu1 as ve mno ente, prestes a esa . eth.OS, porque JStri- gostava de ~sorte Gran· coce, tudo concorr1a para buiam a muitos uma e. . zes choravam, por nao l parecer. E , a um can t o. , .. de • . So.mente uns r1caços ! . , I d. Josefina S(ll ucava alto po 1·o e~ re e~o. E con norme s_o'?a de f ehc1dade, de linda chacar~ froutei poderem reumr-se aque a _ velha mãe que sente • ~ava apenas 01to anos de essa fehe1dade que_ pas ·; . _ . ! turba multa, esfarrapa, .::ava ua~ suas mao~ ei ra nao quer1am que os . 1dade chegado o momento da 1 · _ ·~ "" t d · ~ · seus filhos brincas~em pobre mas contente. · l A maa era pobre. To · que e1e, com u o, JamaiS _ . d per a 1rreparave do ser nico . f d d d pc) der·a' possu 1•1, •·• com o garoto plebeu • P or. Havta, contud<..•, uma . ez-s€1 ven e or e , . a quem ma1s amava na b "lh " d 1 t . A. . •. ISso mesmo, esses memj brin cadeir~ a que não t ra 1 ete:s e o erH\. JU •. . • er ... d I No seu bain·o era un; nos eram trtstes, Iovepl· tpodl·am falta··· era o «si ava em ca~a com o . . t , . As 1ngrtmas ro 1avam • .' . rei. As cceanças lhes 11 va 11J a turma de « 8 or e Q 1 d 0•· f . d pela face de todos. .. A· pouco ganho dJat'Hl.mente. nbam obediencia. P orqu e Grande ~ e, ás veze~, fu· rir_l~. uar uguun os Morte andava perto, o: Sor 1 Cert<• ve3, um bilhete sabiA. form:tr e m torno de fgiam para encantar-se 1mudados paternos, a roda te Grande» estava ãgoni I sen :;aiu pl'etniado. Pou · si ttm batalhão ile gal'o' com a boa, a simples, a 1se alongava e todos en·

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AGU DOS

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Pa.ulo

• durante a serrtana os seguintes films : A~.pr esen. t~ara I

Qui nta fe 'ra - O ótimo fílm:

HOJ E,

Invertido 11urtba Scott

Cary GraL.tt .

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Terça feira - - O magnífico

üaroli Landi

Adolphe Menjou

Sabado

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Barbudo

J oe E. Btown

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Dia 15, Henry Fonda, Dorothy Lamour e Linda Darnell no s uper filme colorido:

' GARf'TA DE ~ ~

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GAZETA ......

DE AGUDOS

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toavam, ao som de uma /• curhnàeiro de fama. O I rer. Mas, a faruilia rica 1• te, não sahiu á rua. As nde» ia. morrer e havia musica maviosa: home m t orceu a cab aça pouco se Importava · com mães deixaram os filhos garotos cantando. - Vem cá, siriri, ao ver o estado do garoto. «Sorte Grande.,. tr·anca d os em C.:\sa. «S ort e Tr , • . Nesse momento porem, 1 vem ca, strtri, c Sorte Grande» estava Dona .J osefina voltou 1Gl'ande» · . 1 I . b t · · la morre1 . · · uma voz fragil ouviu-se A s moças _ te chamam . , ma, mmto mal; ia mor- ao caso re, en re 1agr1 1 . • E tu nao queres v2.r... , rer... . ma... Perdera a ultima / _Mas, _os menmos rJC08 dentro do proprio quarto. «Sorte Grande», então, I * esperança. nao sabiam do aconteci Num denadeiro esforço, 1 respondia com gracf\ o :fi / De na J osefina tentou I * mento. Sozinh~.'s, no seu jà na agonia da morte, nal da cantiga, cvrn a :então chamar um rueJico: 1 A'que~a hor~, todos os )ar~irn, estavam tristes. ~sorte Grande » responsua bela voz, me~ga e !Mas, onde 0 dinheiro pai seus amigos al~ estavnm. Fo1 qnando uru levantou dia (por que a Fatalidade expressiva: Ira a consulta? às am1gtis IO estado d_e cSortõ Gt·an 1a idéa de brincarem, pa· é tão inexorave1 assim?) - Eu não vou lá não, 1de>> comovia todos.. . ccSor t , · · Eu. não vou lá não, eram pobres, ela não ti- ~ te Grande» ia morrer... ra ma a1 a monotoma. àquela quadrioba queroEu peço uma esmola uba ... E 'Sorte Grande'. Era n.;ite, e 0 céu es · A roda- de quatr~, a ra o encanto de sua miE voces não me dão... peorava ~empre. / trelado. Uma lnz palida! penas- formou se. E as ntmce e agCI'a traduzia Alegria de garoto, en' ; . Lembrou-se da família invadia a casa. .A. lua es j vozes el.Jtoavam a canti~, a tragedia inteira de sua canto da menini ce... Era · fiC:t. Bateu à porta, supli j t r. va linda, com o brilho · ga predileta: morte, com que a todos Vem cá, si1·íri, ficou patente: 0 uoico prazer que elt~s : cou; nada c0nseguiu. P1'0! especial que pareci::~. ter sentiam, mas esse praze.: ! meteu _ser~ir ~e es_crava ! ~ara alegria daquete bair l Vem cá, si-riri, - Eu não voz~ là não, d é • pel-!1 v1da mtetra s1 não · to p obre. 1 As moças te chamam Eu não vou lá 11ão, · f m antt 1 nem a to os . '· I · E t · dado gozar... i: de1xasser.n o menmo mor A garotada, n essa o oi - 1 ~ nao queres mr. · · Eu peço uma esm ola :r ! O eco daquela ca nçào E vcces... não me dão ...

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Um dia, entretanto. 0 !entrou no ca:sebre. Todas E a Morte, fechand o1 meniuo não po:J.de it VSN~D-SJI 1as c~beças a um só te mpo, l }he os labios, carregou· o trabalho. Uma febre su j' levan taram-se «Sort~ G1'a I! nos seu~ longoE= e descarPor I•reço de oca sião b bita apossou·se dele, 1.:r·os. nados raços, envolvido _ 1 tando-o ímediatamente. 1 Tt au sformarl or t Siemens» de 10 KV A para cor- i 1' 1w lençól da luz palida Dona Josefina ficou 1rente de 16_000, 15.000, 8.090 e 7.500 v?lts. j ~:;~:~~-:.~-~-, · r;, r·~r ~s 1.dv lnar ... "'a. p"S!=:OU d ·., · 1 Motor «S1emens» de 10_. HP com part1da de l'e... , · ,,., -~ • .. "'• t~ [:;ui!..i , Como lou 1 '"' .- b 0 EC>:1os tato, completo. 36 lSO!adore:-.> tu bolares r) ara I f'~·~ ~~ ·~{)~ r:~ç·. iF'In I!!!!!õ!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!! l . d , ·~~ ""' ·~· .... ~. ~ K~ll'wicll~ d an d o-]h e c mesm as:& . 1:)-± OOO 3 3 cS G·· d _ ,.l.J.. vo ts. ~ . P~'·a-raws . e cal't ncbos. 1 ~=:t·<.'.;l.. .•t::z::;•s-fSalbrá da orte ran e» nao m• . i bobmas de resJ ste u c t :=~ . - vartas ch ave~, secas e! c::::.':i1h;n\s~vP;üa 'i'a!lo 1horava. ItL'J· fazica~., 1'....RoJ,-.dr·r''S, f1'os. e f. c. (;\ v v j :=:: .:~ ~ à~\·~ <!~rrame.r. t:i:n ·1a· Na manhã seguinte, VPr e tratar em A gudos, á av. Sebast i110::\ I s~'~'~· i·.~'".-.~:..··~~~;.;''l1J~~~n"~il~; ,,·namou U""' pt•eto ""elho, •L e·l'te, N. ')-':í"10. . c•·,.~ Jr•''"::«~ .. ;.,,;:,,<~· ..aridos enpodrcv in ~n~m o es.tnmogo. Noções Comuns

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mctrodccoluna 2.a e 3.a pagina : $800

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:o novo o rnpido do os corrigir. Alimentos e remcdlos pouco lhe lldinn"·r.!o no caso. O mal está em que as "lll>slancias digeridas nilo se transformam· ~m carnes rijas, vigor e eoe~:gla. Essa ,rsns!orma~o é controlada por gllindui."S que exigem uma dóse regular de ·~>DO NNI'UilAL, oilo o cblmlcameote obtido, em geral tox1co, mas o que se ·'!!Contra em quanUdades mJotmas no ·~:linn!rc, na aUace, etc. O modo mais

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C'olabora•'!O-es iateressantes. :r

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Prof. JOSE' SANT'ANNA

---= ~ R.ua 7 de S etemb1·o

" dar-lhe carues tljas, base da sua sa(l. •ie. A sclencln descobriu afinal a causa

NOTICI ARIO ~1ARI.áDO.

Agente : -

SI está magro o esgotudo, si sente nervosismo ll in·ltaçào, é que tem o sangue pobr() c necessita de substancias nutritiva< cnp.,zes de augmentar sua energia

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. p o1ltica, ~ Religião, Esport e, V'ida Social, Co- ·~~ I ~ merCÍO, etC.· ~

~1 ~.

A sciencia affirma que o IODO NATUrUU é End ispensavel para que as pe~sõas magras e esgotadas obtenham novas energias e resistencic:~.

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AGUDOS (EST. DE S.

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MARÇO · DE 1942

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NUM.

572

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desvaEv.so, sem não hesitou, nem me8mo O niq uel do Brasil e duv1da e sem mteresse.l um seg11odo, para res_ol o melhor do mundo Julgo·o, ao contrario, u· ver l:>obre a condenaçao O maior p:-odutor .de mà joia. de rnro valor, e á morte de mais Je cem a ser a verdade 0 que creaturnsl E' evidente, níquel do mundo até ha Dentre os glo:·iosos .ca pude observar e concluir portanto, que o peão pre pouco tempo et·a o Cf\· lifas que dominaram o im d v t v'd ·' cioso do taboleiro vale nadá que fornecia 800/o 1 perío m uç ul mano do oci p~e~os~r, que ~ de m:~ muito ma!s, aos olhos de do consumo mundi nl. O dente, o mais notáve l pe · · 1 vossa maJestade, do que teôr do mineri o Cl\nad~n los feitos g uerreiros e o 1oew vidM humanas! prmCJpe · s~ é de 3 a 5o/o de ni bras artísticas legadas á ~_; como 0 rei . e 110 Eh\1aD..,ol - o forte- qnel. A capacidade das posteridade foi Abul [u t~ brc"' presentes.o Il~assem comp reendeu perfeita· minas brasileiras parece sef Yako ub E l ·Mansol, o com f!lostras de nao pe mente o sentido dac; pa· que e m breve superará famoso vencedor de Ala r queno espa uto, Abd·.f!Jl· la-v-ras d e Abd· El·Hassa· n do Canadá. O nosso oi c os. Ba s~ane acressento u: n e e ordenou que não quel é melhor e figut·a Coata-se que um dia, - Deparou·se·me en· 1fosset? . mai.s executad~b com J O a 15ojo no mine quando El-Mansol, eru sejo de observar que vos! os pnswnen·os d o oa;;ns t·io. As priocípaes fontes seu palacio de Marrekech, sa majestade, por temer de [l:l ·Kher~ie . . dessa riqueza estrate~i ca se entretinha, como de a per~la ou o sac ri~icio 1 E desse f~H~ em. d1a_nte ~ estão localisa rlas nos Es· costume, a jogar o xadrez do peão e ste>,' e durante u~ granJe 1m peno 1sla Lados de G oias e ~li nas com u m de seu5 cort~· • 1 mais ae uma lwra engo l illlCO . ' nenhum homem Gerais. zãos, foi procurado pelu · '. t ~. · .1 . . IOl condenado sem qu e -- ..lii:>CU .o vo . . sa ma)es fado em cognação e cal d . ~ ~ d · cheique Abd·El-Hassane, ta de e obedeço -- r e· .. o ect e~as::.em -:- epo1s que com andava as tropas licou A.Sd· El· Ba~saue culos pa ra a tmaJ: 0o m de long~ ~ cuida~oso _es muçulmanas na campa· p , d , lauce certo e preCiso; en, tudo - JUlZeS S8UJOS, m· O preço das mufthe· ~e ra cum· res e ntre o s selvanha impie dosa do sobe- - . 1-' or em . 1:retanto vo:::.su rnaJ· es~a d e · tegros e g imerosos. pnda. HoJe m esmo, an · rano ccn tra algumas tr.i gens bus r evol'tosas do interior ret:1 que o muezin chame os fieis a oração ua tat Na Africa, na As1ê\ e marroqumo de, todos us -~utivos de Vl;JN~Jil-S2 ua Grcelandia, o valor O imperador meditava, El·Khermis serão passa· de uma mulher é muito naquele m omento, um lan dos a fio espada! Po~· I,rcço d e ocasião limitado. Em Uganda, uce dificil e delicado da. E o valeDte solda do, 1 T l ausformad •)f 'Sit:'meu:o.» de 10 KVA para cor- ma eSiJOSH custa troz ton partida. Em razão do ros, enquanto no A usd is que, o cheique, de pé dep oi..; de dirigir ao cali tE-nte de lo 000, 15.000, 8.000 e 7 .500 volts. fa a saudRçiio exigida pe 1 Motor ~Si\.· mens» Je lQ IIP com partida Je re~ tan, um simples coelho é os braços cruzados sobre las rijas praxes muç ul· ostalo, cvmpleto. 36 isol ado re:-:; tnbolal'es para considerado pt·e<:o mais o peito, em atitude reR 8 0 ~4.000 vülts. - 3 para· raios de cartuchos. - 3 do que suficiente. Os Ca peitosa, esperou por m aia manas, voltou· e para de u ma hora que o ca· g-rande tabulei ro de xa· bobina~ de resi ~! Pncin . - varias chaves, :secas e ft-e~ tem que uar a seu sogro oito vacas em bom Iifa se dignasse dirigir- drez e incliuou ·se varias trifaziea:?, isolad0res. fios, ele. vezes como se estivesse Vet· o tratar em Agudos, á av. Sebas tiana estado e os Tartaros, lhe a palavr a. diante de um. tt:ouno H Leite, N. 2±0. -- Pelas sele almena:- s:mdar um pnnCJpe ou 0 1 um pouco de manteiga aros de Meca ! - excla· proprio. califa de Bagda!~:::-====·-=-=··================ penas. paiz dos Ben mou finalmente E l-.Mangalas, fetiches e outras O re1\ ao atentar ua· f.l? ~ sol - Até qu p. enfim coD quei as curvaturas desca· ~~ ~~ tanta:-; pelE>s de animaes segui descobri um lance bidas do chcique exci:;l· ~ selvagem chegam para seguro e perfeito, capaz ruvu cunoso: ~~~J?Q~'\~~ ~a. ~~m.'b~a compr ar 11m a mulher. de sal var~me este val o- Por Mafomo ! Pelu ~-roso peãú! sr. nta pedra do K aaba! A 1· O co~arãnho e a E dapois de fazer, quem c-"'St:;uv.~ ~:" uc.Jaucl <J 1 v.... .1 «Sotro ... Yej o env11sado ell! desespero e lama com uma de suas peças, CO!ll tanto respeito e ~e.' Todo o antigo fulgo r, que tive na alma bôa; )I c alvicie • o lance que lhe cabia rirn olli··? '.bandona-me a gloria; l\ ambição me atraiçoa; ~ Segnndo as u ltimas des voltou -se para A bd-EÍ _ '~~hur 1 _ r eplicon Que fazer, para ser como os relizesh } f ri AMA! coberta~ da ciencia, a -'c~ l H assane, o c 1e e as A bd·E t ·Hass~ne, com cal vicie, e em grande pãr· tropas e pecguntou-lhe: ma e fumeza - estava <~·~ te, provocada pelo uso - Dizei-me agora) me u prestando minhas h ome· «Amei ... Má!! tive a cruz, os cravos, a coroa diario de colarinho. ]]'a· bom general, que grave nag<'OS ao peão do tabo· , De espinhos, e o Jcsdem que humilha, e o dó que infama traves do pescoço que o motivo te obrigou a vir leiro ele voss·u ID"oo·ests· ,.~, OalcinoU··me a irrisão na destruidoru chama; "' Paúeço: Que fazer para ser bom ?-> sangue sóbe do cor&<,:ão assim, tão inesperadamen de! - PERDOA! ao celebro e, tudo ?.quilo te a minha presença? Onde já viste. ó qu e torna dificil sna pas - Senhor - respon- cheiques dos cheiques, «Perdoei... Mas outrr. ve:r., sobre o perdão e a prece, 1 ea~~m , pócte ca usar uma deu Abd-El·Hassane - um muçulmano revere n· Tive o opr obio; c outra vez, sobre a piedade, a injuria; ciiminuição de vida em Desvairo I Q ue fazer, para o consolo ?• achei que devia c11nsul- cia r, por essa forma. um , C8rtas partes do pericra -ESQUECE! tar vossa maj e.,tade so- objeto insignificante, sem neo. Por tanto, o proble~ bre uma qnestãu da má· vid2 e sem valor~ ma consü,te em se prefe· xima importanci&. Hon = P~ço humildemente , «Mas lewbro... Em sangue e fél, o coraç5.o me ~oscorrc, rir cubeh• ou colariubo. Ranjo Od dentes, remordo os punhos, rujo em furia ... tem, ao 0air da tarde, peeclão a vossa majesta· Odeio ! Que fazer, para a viog3UÇa ?» os nossos soldados assai · de. ~ão posso porem a· - MORRE! taram de surpresa o a- creditar contraveio campamento de Sidi A- Abd·E [·Hassane = que A consciencia é o melhor dhamed Rechid. junto esse pequenino peã(J, se· l livro de mornl que temos e ao oasis de El ~Khe rmis . ja como vossa majestade 1 ( aquele que mais devemos Nessa temeraria. envestí-1 acaba de afirmar, u m ~ =..:. ~---·~o=~~· '":::" :!!) consultar.

OPaão do Rei

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da, fize1:am mais cem pr1 ::,~on~uo.s,. por c~Ja exe cuçao u:nedw.ta opmaram os cheiques das tribus nossas aliadft.s. Não concordei com o sung11ínario alvitre. A meu ver, mui tos dos priRion?iros süo pouco menos mocentes e não merecem o castigo cl~:; morte. Em face da. controversia, delibe re1 apelar para o alto e generoso espi!·ito de jus· tiça de vossa mage:;tade. De:•em(!H degola r t?dos os wfel1zes que camlm em no~so poder?. O ,r el. sem he~~lt<.ll',.re~ ponoeu em tom _nergJCo . - J)ecr>]a os ·r bt

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