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Colaboradores
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DIVERSOS
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ANO
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XIII
Agudos, 8 de
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11
E8tud~ri~!~~auao 1 NUM.
~niversarios
572
Reg~esso
foi endereça Teatro Mazzaroppi do no dia fSeguinte, ao 1 : I _ Sr. lntm'ventor Federal 1 Em P avil hão ronfo1·!:a-1 Fe~ an?s bontem a Sl'a. Regressou de Sao Pa~l mais um abaixo-assi- velmeut~ instalado LH~ f profa. Ezdda Napol~on~, lo, o_ revmu. Pa~re tloao nado, fazendo identico Rua 7 de :setembro, es-l esr.:oS<'\ do. sr. J ose SJ!ve1- ~apttsta de AqUI no, asapelo ao Chefe do q ~li na dl _A v eni~a B ene· j ra. . . 11'nduo colaborador da «_G~ Executivo Paulista. dtto Otom, crmtw ua tra- HoJe faz anos~...o JOvem zeta de A.!;udos» e dm~ balbêtodo coto grande su Guiti o F ragnan. tor das nos:;as EscQlas ces8o n<'st a cidade •J aNo dia 11 completarà becundarias. Dr-.. ~moraiGn ILêm~ plandiJ o eonjuoto artifl · auos a srta. Hilrla De ---tic•) do T ea tro ..Ma.zz1'1.- j Oonti. Manoel Doca Dtsignado p:·tl·a o 1-oppt. 1 No dia 12, () meuino cnr~w de Dele2"u do de N) " P , 1 d,... ~ex Q · f"Ih d f. d ·· · d . " <> !•, twn 1 0 ~' • : 0 e1lO uO l" lllêllll, I o o A HO e partiCipar as ' Pdwia destr. cidade, já t f · •f · H1 1 d t r l'· . a~sumi n n:: refer ida::; Fun ~~- ~l_ra. r ' ll . Pnc•en: ~' 0. c1trctor es n. o u<~. homenagens que est~o r·Õ ~~s, 00 dia .J. ultimo, 0 hl l<ll'Jan_l.c d t_.;; parato O•·_llllt Nu d:ã 14. o Sl'. Wul- sendo preparadas em Sao ... co 'UtvorcHHl<•» , _ C'll.JO~ domiro Piedade, asrente1°aulo ao Exmo.Snr. Ern 8r. Dr. ''Va!damiro Dtlfi b tb f ~· L tr~ •~ · os. oram vtv;, meu. da «Siu ~er» nesta ciàade. baixador da lmrraterra, 110 de .~morim Lim<.i, r e 1 J l l ~ N o d.Ia 15 , o sr. Joa-o D r. N oc l Ohares 1 e a La movido da D ele2'aci:1 de te ~lJI anc. l!ÃCJS .p<? aNllnm e .., ro~a asststencw. ... o a10 "' r . . .1 h 1 h . Santo :\aa:stacio. rl e vrniedad<·s rliri<Tido 1 .í1 ogA :~ gnr! 1, . prFopr1 e tar1 ~ oy C ar es, seg~e oJe · , .á · d :-- . 1 da lfawtar1a ogagno 1 para aquela caplta1 pe1o, pell) r co n ~ ng1·a o com1! d . t . . . d c1 co A. Mazz;Hoppi, fez rt e~ :l 1oca 1l a e. 1.0 not,!lrno da Paulista Fisca& d~ .cornsumo sua ~·xtréia a 'atl·iz ZJ!Hb [ A todos, apresentamos o Snr. .~.~anoel Lopes do RibPi ro, ca otanrl o !lO vio I nossos parabens. Livramento Docá, fazen· R eceutemente deRig· ~o,_ dentr~ outra~ .. a b,ell deir 0 dest_e município e nado pela De lega c i~~ Fis· l t~slm ·~ c:tn((5.o ~ VH.la ao 1 a t d nosso a:1tigo colega de ral de São Pt~ uln, já se ~ . ' '. s~~s•na uras a · 1 encontro neotn cidade, o Al'ttstfl», ('O IIQllJ:-:t.}lndn ~.:L «Gazeta» unpren~a- . l «H<.) sa~ ~~almn "' da p:ranoe I .. . j-··0 pnme1ro numero do i::\ r. J c,ão da Sih a D ehro assJst.euciR. Out0w deve I Trv er~ L? a gent1leza de vasto programa, que cul .Navarros, fi·w..d do Im po.:: ria ter sido represe ntnuo I n os a ux1_lwr saldundo ,as minará com uma excur to dP Cou..;umo . o d!'amn em tJ: :.tos, 1 De-us· c:ouos assmaturas da «Ga· são á Santos, consta de e i~ Nd.ttne;:iP. P a!'a ~e(a de Agudos», os ex' um «cock·tailp oferecido ~ ..!1~~~~~ jt3 e:.;l~t anunciada » m~·lm o~ s rs :(de D . .Amelia) pela «Associação Paulis tu~9 Spe~h!l3 lb ~ t ''I peça Cto repee o no J nrge .Pedro N adiro, Ir- ta de !prensa > ao ilus .A IJS Yasbek e .família, da c:a. ~lazz aroppi, «O Ü Lhero, Angelo tre represent_ante i. do_ tendo·sP. de r etirar desta Ultimo Gni lhenue·>. macs d I é B '~l ... iui ni, -1 r. Erperidião gran e rnp no ntam cidade, e não podeuuo ll "' u despedir·se pessoa lmente ""'""'·~··~ -· ., ............ Oro n ~'alv '{ es N 0ves e Salim ro. de todos 0 8 se u~ amigos, ,·-" - ~---- Fuyad & CiH; (D e Agu· - - -·----o fazem ~vr intermedio ' p l~_n·!1Q rll.lq ci<~s) : - .4.bsYasbek,Pau· Pro!ongameoto• de li I '11 ort' f erI as rl esta fvlhn, ~grnd ccend,.:• 11o 6 imão & F1 ws, a o me"mo terupo, ~iR aten ~oções Comuns lvio Benetti, José Felipe I Foram prolongadas as çãu que sempre lher:: fo· pe lo prü~. :s fl.ab, Tufi !.:1aab Aref Sa fer-ias nos estabecimentos rBrn difoens~d aR pelo hos ' lab, Paulo A g ui w a r a, de ensinos secundarios, pit:deiro rovo Je Agudns, deão ~e T o Semo Franci <;cu Placco, Arcao em todo o estado, até o e ofel'ecem 0!-: Reu s fra cos Volume encad ernado preço gelo Na poleone e Coelho proximo m ez de abril. pt·estimos a tuJ os, Pm su!l - 1osooo & B a r osa. nova rec;idencia, uu cida A' Vo::nda na A' todos nvssos agrade de de Mari lia. LIYRAIUA DA «G:\ZETA» cir.nen tos. Agudos, 6 Mat'\'O cte -------·------------~ 1942. Não façam suas comL
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gumento: «Não adeanta concertar a estrada hoje, embora o tempo esteja firme, porque amanhã a chuva vem e estraga to do o serviço fieito ... » é desculpa de adminis trador de má vontad e. E' iustarnente no tem po "d as c h uvas que a Prefeitura pre0isa estar alérta, inspecionando as estradas do munlci . ., e dobrando 0 nu . mero de trabalhadores. No tempo bom as estradas requerem menos cuidado e m e n os dispendio de v erb a, q ue poderá ser aumentada nas ocasiões anormaes. · Segundo fomos informados, lavradores do Patrimonio de Dona """'!!!!!!!~·-'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~ Amelia dirigiram no mJ.ac===-,e ~ dia 5 ultimo um longo ií( r . 11 tele grama ao Sr. Inter- ~ f ventor Fernando Cos• U lJ ta, pedindo e nérgicas - --- providencias no senMedico Operador e Parteiro tião da Prefeitura de! Diplomado pela F a::oldade Agudos dispensar mais de Medicina de São Paulo cari.nho ao mais impor~ tante problema de uma 1 Telefone, 12 - LENOOIS Est. de São Paulo. administração munici-
llr Loa-o Toracl·
pai.
de 1942
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ESTRADAS DO MUNIGIPIO Itrimonio Inumer~s tem _sido as reclarnaçoes fmtas á c ~azeta de Agu??s ~ ~ nao somente por Sitlan tes, çomo tambell!- por pessoas '1Ue VIaJam constant~mente, _. ~om referenma ao pessimo estado em que se ent t d d COlt d ram as d es ra as e ro agem o nosso mu · nicipio. .As chuvas já não são mais desculpas par a que Os Pode vol r e S Competentes . t em suas v1s.t as para t d d es as anorma11 a es. Temos tido dias de sol durante a semana, e , no entanto, o problema maximo de um mu nicipio- meios de co · muni cação - tem sido releg·ado á um plano inferior. O classico ar-
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MENJNQ QUE MORREU CANTANDO ·1 ===========·===
c Sorte Grande" reme· ' !inolvidadel alegria ple· xeu -se na cama pobre e : • • béa... 1 desalinhada, encobrindo _ Fn.-.1'". M&nT•xs o rosto com os travessei S * ·os. Ao derredor, olhares zante, ' orte Grande» ia cos mezes d.epois, ~utro.l tos, que o estimavam, : A.' noite, reur.âam-se 1 . d f't ' morrer... E um terceiro quas1 que j confiantes, esperançosos angus t la os 1 avaro-no * imediatamente. nos jogo~ que levava a todos os garotos. Brmcainsistentemente, D3 espe· E t . Fol · um sucesso. De efeito. . \ vam o «Tiro-là», diziam . . ra o garo o ma1s que rança, · .o. Tonico passou a chamar· E d. Josefina amava-o adivinhas, orQ'anizavam a _ d talvez, . na realtza·l b'bl' ri·do d o batrr ~ çao e um m1 1agre l 1· d Qe c Sorte Gr·ande, Os idolatrava-o. ~ · manJ·a E o~ menl·nos r1 · . · · , 0 s seus gestos esen · .. co. que salvasse o peql.telt 1 SPUS bilhetes eram os pre A vizinhança inteira d 1 ·t . . . vo tos a sua arguma pre f .- .1 d: · cos, e onge, mm as ve mno ente, prestes a desa . en,.os, porque ~stn· gostava de «Sorte Gran· . t coce, tudo concorria par~L buiam a muitos nma e. ~es choravam, por nao parecer . E , n um cano, j l ,. . . de». Somente uns ricaçost1 . , d. Josefina 80 luçava alto p o ·o em re1e~o. E con norma s_ot;n.a de f ehctdade, I de lin da chacara fr·ootei ! poderem reumr-se aquela elh e te · tava apen as otto anos de essa feltmdade que pas- , . turba multa, esfarrapa, - v a mae que s n \idade. l~ava nas suas mãos e·1 ra não quenam que os ! chegad? . o ~omento d~ . A mãe era pobre. To· : que ele, com tudo, jamais seus filhos brincas!:!em pobre ~as contente. perda lnep:uavel do sei ! mco · f ez -se veu de d or d e i pode 1·a~ possui 1···· com o garoto plebeu · P or. IIavJa' contudtt ' ama . . a quem ma1s amava na b 'lh t d 1 t .. A. . .,. Isso mesmo, esses meml brincadeirR a que não terra I 1 e.es e oena. Jn 1 . . . '" d No seu bairro era u n; nos eram trtstes, mveJa - podiam faltar: era o «si~ . A s I Hgnmas ro 1avam I ava, em casa, . . com o re1.. As creanças lbes 11. vatn a t urma d e «sor·t e . . Q f . d ela face de todos &· poncn o-auho dtr\namente. b b d. . p d , f rJrt ~uan.do ug1am os 1-:1 · ··· ... ~ . n a m o e Ie nCia. o rque. u rau e, e, as v ezes, u. P Morte andava perto, «8or : Certa ve3! um b1lbete s::~.bin fo t•ma1· mn torno de f gin m par·~\ enca.ntar-se 1cmdados paternos, a roda te Grande» estava t~.goni 1seu ;;aiu tnerr. iado. Pau· si ttm b <t talhã.o de gat·o· com R boa, a simples, a 1se alongava e todos en·
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toavam, ao som de uma cur~ndeiro de fama. O I rer. Mas, a faruilia rica 1te, não sahiu á rua. As nde}> ia mo'"t·er e havia musica maviosa: h ornem t orceu a cab aça pouco se importava com 1mL · aes d e1xaram os f'Jh 1 os garotos cantando. - Vem cá, siriri, ao ver o estado do garoto. «Sorte Grande,. t ,l S t Tr , • . / rancauos em ca.sa. « or e Nesse momento porem vem ca, s~nri, «Sorte Grande» estava Dona Josefina voltou GJ•a d · ' 1 As moças te chamam I . I b t · n e» 1a morrer · . um&. voz fragil ouviu-se . _ . 'I ma , multo ma ; 1a. mor- ao caso r e, en re 1agr1 1 . . E tu nao queres vtr... rer.. . l mn... Perdera a ultima 1 _Mas, ~s menmos nco~ dentro do proprio quarto. «Sorte Grande», então ! .,. I esperan~>a. j nao sabJam do aconteci Num derradeiro esforço, 'I ... I " respondia com graça o fi 1 Dona Josefina tentou I , j mento. Sozinhc'S, no seu jà na agonia da morte, nal da cantiga, com a ! então chamar um rueJico: I A'que!a hor~, todos os , jar?im, estavam tristes. «Sorte Grande » responsua bela. voz, me~ga e Mas, onàe 0 <!inheiro palseus am1gos ah :stavam. , F~1 ~nando ~rn le vantou dia (por que a Fatalidade expressiva: ra a consulta? As amicras O estado d.e <S0ltcl Gt·an a Idea d l:3 brmcarem, pa· é tão inexoravel assim?) 0 "' _ ,, - 6u nao vou ~a não, eram pobres ela não ~ ti · i' tde>>.f"'1 comovia. d . todos ... << o or ra matai a monotoma. aqnela quadnnba qlle foEu não vou lá não, ' e '.:.rran e» 1a roO!'rer ... 1 Eu peço uma esmola uba ... E <Sorte Grande, Era n,lite e 0 céu es · · A l'Ot,;a -de quatro, a ra o encanto de sua miE voces não me dão... peorav~ ;;,empre. trelado. Um'a lnz palida \ ~enas- fot·mou -se. E fi.S ninice e agora traduzia All3gria de garoto; en· : . Lembrou-se da farnilia Iinvadia a casa. A lua es 1 er.J toavam a canti-l a tragedia inteira de sua canto da meninice ... ~ra . riCH. B ateu à [)OI ta, supli! ta va linda, com o brilho · ga predileta: morte, Cúm que a todos Vem cá, siríri, ficou patente: 0 unico prazer que eles i cou; n::tda conseguiu. Pl'O e:-: pecia1 que pareci~ te r sentiam, mas esse praze.L I mete u. ser~ir ~e es_crava ~ar<~. al~gria daquele bair l Vem cá, s:riri, _ Eu não vott (à não, · f t "l d , pel~ v1da mte1ra SI não 1to pobre. 1 As m oças .e chamam Eu não vou lá não, 1 m an 1 nem a to os e . ' I E t · dado gozar... l den-:assem o 1nenino mor · A garotada, nsssa noi · ! ~ nao queres mr. · · Eu peço uma esmola -~ !_ O eco daqu ela canção E vcces ... não me dão ...
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Um dia, entretanto, 0 1 elltl'OU uo ca~ebre. Todas ~ a Morte, fechand c. 1 menioo não po::tde it ao ~· " ' V:5iN~E,-~:s; asc:!beças a um só tempo, lltt> o~ labia s, carregou-o trabalho . Uma febre su jle vaut:uam- s6 «Sorte Gra li nos ~eus loecrus e dE>sca r· . 1 Pot• pl'cço de ocasião ~ . blta apo~sou ·~e dele, pros .,.._ nados braços, eu volv1do I 1 tando-o uned1at~ment~. : : T1 ansfor~ador : Sie ruens» de 10 _K,V A para cor- ~ 'I Yl(J lençól da luz palida Dona Josefma f 1cou l ~ente de 16_000, 1::>.000, 8.090 e 7.::>00 volts. · f ~:-:-:-~~ · -,:f: ~ ·p~~ps du luar ... como louca. Passou o .dial' l lVloLor «S1emeos)) de IIP com pFtttida Je re- ; ~"'·""·· --. o~:. Lt. ...-ti ~ ! . h E . os tato, cvmpleto. 36 1so la doce :-> tn bolat·es 1Jn ra 1 ~~': .. :, ~ .'( ~.. ~f.[:f"'Aal !!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!"'!!!!!~!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!"'!!!! mes1n as~ . · ") - ~ "· '"··"'~ u .. ,.,. ... f,3 'f.II . d an ...d o-]h e «~. :.A. 000 vo1ts. - 3 para- ruws de cat'tnebos. - 3 1 • :----------t Sorte Grl:lJTUe» não ffic~· .,. b obin as d e resi ~. t eucia. - va ria s chav e8, ::-eca.s e I ! . ' [r :...•....·:'~:~~;;~1':.;.:!~~! da ~a-o lhorava. tl'ifa zi ra~, isoladc,res, fi os. I?~C. f . r. •. de·· dc-"'mar. 'inriaU ' . t e, iI ,· :tv. .u; :;: 8 b aStl. HU ll lI r.·Se • - >.t;ru. ttm litro de uilis. -·- Na man b-a segum et• e l ra t ~n· em A g u d OS, R > '• ,, c··~. Ih ·~mont.>. os ' L e·t"te, 'lL~lJ. 2~ I ~·· flui > J:.o cridos e r.rodre' ....~J ~· •S •.:.J •.E"~ i ... l.:om o e~ tf)mago. Cnamou Um Preto .,.elho, ~ oções Comuns • .. ·'" ~ :a;o:i.J•. o ti·~ vcn t t c.. V o c3
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AGUDOS ( EST. DE S.
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PAULO), 8
MARÇO
DE
DE 1942
11
NUM.
572
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da, fizeram mais de cem objeto desvalioso, sem Inão hesitou, nem mesmo O n 5quel do Brasil e cuja exe duvida e sem · interesse. um seg11ndo, para resol o melhor do mundo OPsão•••do Rsi Icu ção imediataporopiuaram Julg? ?• ao contrario, u· sobre a pri~ioneiro..;,
~er
co_nd~nação
O maior p:·odutor de os cheiq;.:es das tribus ma JOia de raro valor, t; a morte de ~ms ~ e cem niquel do mundo até h a nossas ali<:.tda.s. Não cor;- a ser a verdade 0 que creal ura sl E ev1~eute, Dentre os glo!·iosos ca cordei com o sanguinario pude observar e concluir, pouco tempo era o Cn p~H-tanto, que o _peao pre lifas que dominaram o im alvitre. A meu ver, mui d . t ·d · cioso do taboletro vale nadá que fornec~a 80oj0 · · lh d perio muç ulmano do oci tos dos prisioneiros são eve. ·er ' VI a e.1 mais mUito rna1s, aos o · os e do consum0 munàial. O que a ue um . dente, o m aie notável pe ouco menos inocent·es Precwsa . · ! vosBa .maJestade ' do que teôr do minerio canaden nnClpe los feitos guerrtiros e o P e não merecem o casti- P cem Vld :;_f:? humanas! se é de 3 a f)ojo de n i 110 0 bras artísticas legadas á go d~ morte. Em face .1!: como rei e ELlYlau:.:ol - o fort~- q ne~ . á. capacidade das posteridade foi Abui [us da coutroversia, delibe hre:-l presentes 0 fitassem compreendeu perfeita· minas brasileiras parece sef Yako ub E l ·Mansol, o rei apelar pura o alto e com mostras de não pe m.eute o sentido das pa· que e·m breve superará fam oso v encedor de Alar generos o espú·ito de jus· queno espanto, .Abd· El· Lr.-ras de Abd·tm·Hassa· a do Canadá. O nosso n1 cos. tiça de vossa magest.ade. Has:?ane acrcsseutou: ne e oràenou que não quel é melhor e figura Conta-se q ue u m dia, D.e:·e'!l (~H ~degolar _t~~o5 . - Dt~parou·se·me eu· ifo~ser;n. mai.s executad~::, eom 1 O a 15o/o no minf) qu ando E l-Man so], eru os wfc~1ze~ que cair<~m seJO de observar que vos os p.,..nswue1r~s do oaa1s I'ÍO . As principaes fontes seu pala cio de Marrekech, em no~S•) poder?. fla m:;.j estade, por temer de El·Khen~ue. . dessa riqueza estrategica se entretinha, como de o' rei: e:em hesllar,. !'(:~ u perda ou () :sacrifício I E oesse ~la em_dla.nte , estão localis~da.s nos Es· costume, a j oga r o xadrez ponneu e m l orn r::eergwo: d<J peão e~tL v e durante no grande nnperw Isla· ta dos de G oi as e Minas com u m de seu s corte· - 1 · , l mico nenlmm homem - f)eaol·:t 0 Gerais. b • t- • . ' 1mab u e uma 1ora engo1 zãos, foi procurado pelú '''scuto vo ··s" u·l"J. ,._. !f . . _ f01 condenado sem que ~ "' ..... " " <HIO em cogll.ava.o e cn 1 d . .. "' d · cheique Abd .E l-Hassane, t·; -le- .1-"e obedeço re· . o ecre~as~em :- epo1s que co mandava aa t ropas ' ~ - \ bd·ll' i· a <l , , ) cu los para atmar ~om 1 de longo e cuidadoso es L:J a .. Scll.e l · d · · b' . l:nu<}ulma nas na campa- p1 ICOU ..n. , , . unce certo e prec1so; en, tu o - Jmzes sa 1os, m· O preço das molhe · r es entr e os selva nha impied osa do sobe- --. P:.. 0H1 d~m sera c um. tretanto V08SU majestade · tegros e generosos. OJe mesmo, ar; rano contra a lgu mas tri pnc1a. gens bus revoltosas do interior tes que o muezin c hame os fieis a oração dn ta!· Na Africi, nn Asia e m arroqumo de, todos us ~cativos de na Groelandia, o valor O impera dor m editava, El·Khermis serão passa· de uma mulher é muito Hllquele momen to, um lan d 08 f 10 ' J0 , Pot• IH·,~~Q) de ocasi ão limitado. Em Uganda, uce dificil e delicado da a esparl.a · p artida . E m r azão do E 0 valeúte soldado, 1 Tt ansformarl1)r ~ Siemt>ns» de 10 KV A para COT- ma esposa custa trúz ton ros, enqu anto no A usdis qu e, 0 cheiqu e, de pé depoiH de dirigir ao cali l'ente de lo 000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. os braços c ruzados sobre f~ a sa uda~ã.o exigicln pe 1 Motor ~SjenJens» de lQ HP com partida Je re- tan, um simples coelho é · · d e re~ las riJ·as r)n!xes mul:,· ul· osr.aro, evmp!oto. 36 isoladoe!=ls tubolares para considerado pre<:o mais o peito, e m atltu peitosa , esper ou por mais rnanafl, voltr·n·se para ú :34.000 voltE>. ·- 3 para-raios de cartuchos. - 3 do que suficiente. Os Co. de uma hora q ue 0 ca- grande _tab?leir? Je ?'-a· bobina;; de resistencia. - varias cha ves, secas e f.res tem que dar a seu lifa se dignasse dirigir- drez e mclwou 8e -yanas trifazica;:, i~oladüres, fios, etc. ~ogro oito vacas em bom lhe a palavra. v~zes como 8e eshves9e V €'1' e tnttar em Agudos, IÍ. a v. Sebastiana e;~.tado e os T artaros, diante de um trouno a Leite, l\T. 240. um pouco de manteiga a· -- Pelas se~e a lmena· I saudar u m príncipe on o penas. No paiz dos Ben ros de. Meca · excla- proprio califa d 1.' Bao-da! galas, fetiches e outt·as · mou fmalmen te E l-Man t t ~ · . 0 re1. no a en ar na ~ trtnta~ peles de animaes sol~ Até qu~ enftm con quel<lB ~nrvaturas desci:\· sei vagem chegnm para seglll descobn .um lance bidas do cheique excia · 1 segll!·o e perfeito, capaz muu cunoco: comprar 11ma mul her. de salvar-m e este valo- Por Mafoma! Pe la < roso peãc. ! snHta pedra do Kaaba! A E d epois de fazer, quem E>stàs snudandt, «Soíro ... V cjo <'nvasado em tlesl'spero c la~a \ I O colarinh9 e a com u ma de suas peças, com tanto respeito e ()e· · Todo o antigo fulgor, que tive na alma bôa; c a lvicie I ,.;.baudona-me a g loria; a ambição me atraiçoa; o lance qu e lhe cabja, rirnonüâ Segnndo as ultimas des Que fazer, paru ser como os felh:es ?~ voltou -se para A hd · El - Sechur I - replicou AMA! cobe~tas da ciencia, a 'cal Hassan €, o chefe das A bti.'El·Hass!ine, com cal , I vicie, e em grande par· tropas e pecguntou.lhe: ma e firmeza - estnVéí te, provocada pelo uso «Amei ... Mas tive a cruz, os cravos, a coroa - Dizei~me agora, rneú. prestando minhus h0me· De espinhos, c o Jesdem que huwilhn, c o dô que infama < dia rio de colarinho. E' a· bom genera l, qu e grave nag<ms ao peão do taho· Calcinou-me a irrisão na destruidor& chama; traves do pesco<}o que o motivo te obrigou a. vir leiro de vo6sa rnRgesta · ~ Padeço : Que fazer para ser bom tl sangue sóbe do cor~ção assim, tão inesperadamen de! - PERDOA! ao celebro e, tu do aquilo te a minh a presença? Onde j á viste. ó que torna dificil sua pas -- Senhor - r espou· chei(}ues dos cheiques, <<Perdoei ... Mas outr& vez, sobre o perdão e a prece, sagem, pócte causar uma deu Abd-El-Hassane - ua.1 muçulmano reveren· Tive o oprobio; e outra vez, sohre n piedade, a injuria; diminuição de vida em Desvairo! Que fazer, para o consolo ?• achei que devia cc,nsul- ciar, por essa forma, um certas partes do pericra -ESQUECE! tar vossa maj e-,tade so- objeto insignificante, sem neo. Por tanto, o proble~ bre uma questão da má- vida e sem valor1 !ma con~i::::te em se pref~· «.Mas lembro ... Em sangue e fé!, o coração me tscorre, xima importancia. Hon = Peço humildemente rir cabeh• ou colarinho. Ranjo o~ dentes, remordo os punhos, rujo em furia ... tem, ao 0air da tard~, oerdão a vossa majesta· Odeio ! Que fa~er, para a vingauçn ?>> os nossos soldados assai - de. ~Tão posso porem a· -MORRE! tara m de su r presa o a- creditar contraveio campamento de Sidi A - Abd·E t·Hassane == que 1 A consciencia é o melhor OL ~ ' ' O D !LA.C dham ed Rechid. junto esse pequenmo peão, se· 1 livro de moral que temos e ao oasis de E l-Khermis. ja como vossa majestade aquele que mais devemo~> Nessa tem eraria en vesti· 1 acaba de afirmar, um ~ --~ ~~~,~~~~~~~.~-·"""" -!.5) · consultar. JU..,DA.
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