Gazeta de agudos 08 04 1934

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ASSIGNATURAS

ANNO

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PUBL 1CAÇ0 E S

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SEMESTRE . .

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Secção Livre, ünha, $30C

E ditaes, li11ha. •

Numer o avulso $30(')

$300

PagiWiento adeapt.d• \

S. PAULO

J)irector-Prop!'ietario • HERCULES SORliANI

A 11 N O Ylll 11 ·

OOLLABORADORES DIVERSOS

Agudos, 8 de Abril de 1934.

Redacção e Officinas

. Rua

BRASlL

11 N

13 de Maio, N. 36

UM •

3 51

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· INGENUIDADE .

~ Ó S rr

Papa e o Brasil

Dia 2, a srta. Viceutiua, f ilha do sn r. D omingos Ma. MUSSOiiOi, 0 an . ( Ao F. R . ) " Dia ~' o llOSSO pa rticular ' amigo sr. Ma noel Alvaro Mo- ~---J ornaJ urdi ào Eu passo pela vida a colhêr flôre~ . . r n:iru, advogado nos foros I I3IRA'l'AN · t rtga · lh as ou com ver - quem no1-as con f 1ar ' Assim~ desta r.oma rcn ;· m e vou fazendo de conta q ue este mundo, · 1ouvamm · 11e1ra · s pe d Ir " f 1 · I. Dia 4, a exma. sra. Ju . . r1nas a P.IDO~ em :~eu · _ valE: fêio e prorundu l liek'\ Salles, esposa do snr. ! t!lomerrt!l e todo ~e não é jornal, é sim- favor por nossa c on ta . de prantos e de dôrPs, J n venal Sal les, ap;ente da ag•.taçao parn :IS p essoas nao plesmente pa~queira ; Até là, poré m, quem é va11to e f ormosissimo jard im . . . E stação !">orócabana local ; a [ Jc:.llls ao E·st~c~<~nument?; .)·ornai subserviente a Jest-J. ar, por conta e • • · • • · · • • • • • • • • B. ~ · h D · ! e a JUCl'r teza faz c.·,m qu (; · , Vou fazendo de conta . . . C ta <>, n son1IOl'lll a :ur li venha mos a dis;>utar d it·ei· pes:soas OU a partlaos res pons abilida de pt·oS i, porven tura, a pnnta arr.a rgo; tos n a a rena da conl.'cien· exclusivistas não pode prias , d e ntro da e r hic a cruE'l P s;w gui n:u·ia dos espi n!Jos, Farão a nnos : 1cia li vre. alvorar-se em interpre- E' da d e cencia, dizer ai 1ne ferir, me sang;:u pelt•S cam inhos, . _D ia _9, a ae nbm·iu ha ~Ja.l A iden de Deus, €xplorn· te da opiuião public a . g o em pro l de particu , fa rei de conta CJne as picadr.s são, ril. a L•sbot~; · da cvmo tem sido, por com . Nem i st o, ntm a quil laridaJ es que nos d es-1 c u·inhos Dia 10, a se!!h orinlta Dn . tl;lis::;a rios clandestinos, fA z I inebria utes, entont;:ccdô r_,s na ri a, filha u o sn r. J oflu tre mer aos que libe•·tos pc. lo, é o que nos propo - interessam , mesmo em i q nf' me prodigali za o l'ol'H~<.iu n unifacio de Castro. la efcri ptn, rendem culto a o m o s em pro gramrua, prúl de si m e 15:no ~ u I das}lôres. . . I Aos au n iversarinntE:s, a. Saivador e regoEijam se <<lln · Franrois . m ed Jante . que r por nec ess!'da de, d o s seu ~ arn1goa e cor· · · fl e.,'J·,n·,Ji n.s present11 mus us nossas feli- Sa h·açüo gratu1ta . · · 1 AguJos, 4 . J. · 034 quer por mte res se: Jor- regionnnos , us c o um· c.it:H;õC's. a fé• . nal que vi ve p o r :-;i, nas livres da « Gazeta - - - -- - - - - lnfelizmente, a lithurgia · . ma 1·s 0 tw · Ja, pm·que jitn· en IJ. II Pm poz I E mrtreza . c ons t r 11e•to ra 1 e a mentira e onta n do umcame nte J e A · g u ·I os» aq Ul· es t a · Nüo alcançana • • concitam os , ho , • 1mcns n cter ClUE:: as 1orç<ts · f 1 · " · · l • ti·~ta 11tun ~ A.H/J.-! · Universal l,tda. com sua~ propl'las or- r a o ao seu I. l"pot·. C1'1rn mm o, o nw t:; feliz de, l'Jf·H ·n a I moraes e religiosas residem ça~, n o-.so p rogra mrn a Ma !'I ... .r e p e tim os u_?- tudog . . . l DO DA. .l LL f~ % ~~i [;· P t't'Stami~ta..: conte m· no Vaticano. é e ser à s empre - al vam e nte . 3 r e J acçao Poi rntãu qt~e comrcei ver: pia dos, pe la t>xtrac<}ão : A política não nus~ulta1.1· go fazer na m e dida de d a «Ga_ zet a d e Agu,- «dentro tlu propria YJD.l 011 ~\~~~~}~~HS.~RrO~ dt> 2S d e Março find o : - do b.em, os . n.egocws de ' n o s s u s p res t'1mo e, e m d o~» n a<? f a Jla p o r ar t 1 f•ncanto. de :;er triste» .. . Estaoo. supplrc<a os, sc'ls 1 ·F izeram :m r w~ : . PL.ÁNO « D » filhos ~poiando lendas l!ue prúl de Agudos. . go.. uss 1g n a dos, ~.em 1 .. . e e cu.sun que a.qora ~" 1 I> i<t I , o· 1nen rnn ~I~~yser;:, 1par~ccm for mosas; mus, no E por Agudos ' aqUl l tão pou co, e m Gl't Jg o s ji~Jo muito 'trútc; (; sem 'l:on·' Cill:u du Si ll'. :\ br<ilJÜIJ .\l. lli· J o:-é A u ton io C t·n z; ' ru ndo ence:-ram do;·es e dcf· 'fi ' l I > não ':{U eretno5 d1g1•~ - a s s 1g na( o s p o r pse u- fade de rematar o· •tra pren'' zt·k; : P e Jro G. ~larliuS A. U·l i ilusões . .f? papa que no :5én c ar este ou aqu e 1le1 donymo. . . to n to Ve n t nl'i n i, M:.al'ia . c>~con dPI'tJo_ar~a... o m.'·stc. partido politico . e s ta o u ' .IH. . Je u<~ , L eo ni Alru ei d H; 1'10 de n .curJ~~ 1 .dad:, emfl tt~~~· 11 l .' d ~ . , A f - rl<'moradamente no c s1, p1 ecJsava re e 11, aqu e a perso na wa e , ~ TÇ 1 ; _ 'U i\l :I al<~l" de 0 1t. veJ•·a sobre os M & N Ul\1 .\ Lb l =o-==--==~ I f v u so "? ç_, J ' ' ·' . ' . es .."e _o ~ u aque lle e rnpr.~. ·'·l ____ _ é:P 1Z 1, 11SO .Ll'.1 0 1l maleficros de .ma mt~1·ven . verdadeira e pura op1nião pub lic a, cujas a .spiraçõ es e anceios prestar·nos· á grande e grancom de e grato obsequio

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es ta ou aq uella COISa 1 ~~~'-"'=""""" .. ,..,Q<AO~ d

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isohldarne nte . qu e l A algt.U:im ' uos •mte.ressa~ o q~e j Você não se lembra do dia I v e m o ! d1aute de n os de hoje, Sabbado da Allellli(t?! ~ara a licle) o rn.a!istic a 1 Bim1 du A lleluia do n o8· e o t udo e o mte r es · so a mor .. . 1 .o .sall· I' . . s e gera l '' m esm o que II F oi na1"elle sabba'l . . I to que eu, remafet o ~e!t «a , e sse_ luteres se se.J a c o n mor» ... por dois SIJl'?'l.~os e :

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trano ~O n o s so mte res- uma rva~"::.. . . s e p ar tic ula r e pessoal. I E eu v~v~ ma1s contente. . . Este é o nosso pen \ E e.<;.~a prenda qtle e~teL·e sar edito rial. ;) mo lde e~t .Welwa. nu»! sab[,ado et~ : d ;.. twe a prejerencta e con.-;egut ., a cçao . p a lél O . lance de sorle. 1z res p e ito a os e:s~np· **• tos por ç~n ta ~ n~co Pas~aram·se.mtútvs .~ahha-j d a r e d acçao: é I~to JUl-1 dos ate Ql~e V e/ 14 lll)l ortlro I O'amos asado mais urna df:! A:llelwa ... e como lt~- ,i ~ez diz r n ã O or Ue Vta mnumera.~ prent/a,·. 11fl<J \ e ' •P q foi preciso ser posla em af· . te m a mos ou p 1eteuda· léluia a minha prt~J.iusa dtt lj, m os a lgo d a pa:tc d e diw do a n no. anlerwr... ~ ~ quem s~mpre f o i p o u · E eu contmuat:a a ser fe· co inte lig ente p a ra c om li~. . . . 1 Via · «dentro da p1·opn.a Pre l1e n d e r n o s s o s a c tos . ... • 1 l . . _ V i DA. o encan t~ de vwer ,.*. e p a llVta s , sm~o p ara faze r dobrar n bn,qua d e Um a mzo mais se passou. . e e rtos embrulhões €; ne e otttra A lleluia h01we que j pluliba t ns q u e soem por signal cahi" ta111bem num : bh d 0 1 propa lá r -se e m < onos, sa a · · · d G Nada havia de novidade... 1 em mandoes a « a ze. 1 . e nada htJvta rie commenfa. ta _d e Ag~dos,>. s?m l)s rio, p~rqt~e além. do mais, bas tante hv r e s e m .:le· nem letloet-ro hama par a ..a· Pen dente~ para, c a so · q1udlu vespera da Paschoa. · · d \ E tl 1.r · 11111 l um d 1a p r ec1sarm o s e .ao rot qne e egeram 1 d d 0 l m e:J.ciigar fa vores; a n «gnta or» . e preuc ~ · · : : te s d armos p o r t e rtnt·., dosE1•0eu, do?icar est1onda1 -iõesdepozs do 1.eJ dos si·

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n ossa llll SSao nos e do barulho lodo, J~z L Jl ' n esta n o b r e e u e a C l · começar os lances . . . pcera a d a de. je.~...ta...e det. uuclo . . . A , 1: ., ~mn t'm lan· ..."lot e a, pot e m.! n oss as . ce basW.nle alto a ojjerta da c olurnn.as ~sta r:'lo ...sem- minha Jn·e nrla que linha já. pre ao 1nte 1r0 d1spo1' da I doi.~ anno<~ . . . 'J

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Cho\·óJ·a 0 rlia int<·irp. agu:t cri:;t:~l ina , •pe n:in dv céu, bastou toca r ú terra, p:.i l'll Sé fa1-er ('111 lôrln c la n'ia. f' mpo,;sn da lll>lS bai :dos J a rua, c3t. t;,!na'Ja ou corro:n dt> nas S<\1'·

ra, Juse R HJ u !JJh u Ha11 - ção \1o mundo. A I.tll~·~~. que gel, .M a ri a n o Hi,IHlg,>, r,)i sempr~ o esteio. lll'lnt'

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sol va rreu as nurens

fili~ranadas

c .:u·iu J a 8a: npaiu, J uão tias ColllC)UISta!! sangudlllOI~n · tas quer no no tempo tempo doe l'IC ro,' quer po . der tt mpornl dos pa pas, eu· controu IIU1:1J. Garibnlui r J "' , num .Mussoiim, d uas forçns P L.-\.~ O «B » ce ntrali"adNas impedi - . ' que . - d ' cc·, c· D oc·l ra .n: uma a cout.[JJuaçao os rt o 10 • . crimes vnticnn icos c outr:l,

\, 1)re::.s, B , ,,. 11o. Co , rtez ( Boreby). H en rr q u e Vede ila:sq n e.:s ( B n~by).

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~-UI'o.Sob

· • o céu nz ul. ~I •a IIIOra passou, gnlCIOfa, pc.a 1. d .. Q él l pisou ·~ s·ir· rua, soun.IÇJ II o 11ores. . . ua nl1o .< '. , l,!et.a. uma dHs rosns desfol hou se tod~t .. P as pr,talas, de mad nrns que nrn m, drix:n am 0 c:iltce vasto .. . PLA NO UNIVERSAL Por alguns passos l'i<.:aram p~t.alas n a sarget:1 ; , \ . M fica ram pétalas pr,rd idus sobre a la mn . da rua .. .. 11, . O pbeba 1~en clcs, 11 a · J); a dc)nzela foi a rHJ11ndo . . Não tlllh:t. porem, ~ ~ rJa A ppareet da . no rn milhete, a ro~a ma is bonita : entre Hi:i úUtms Clôrcs Jc·..-ant " "" mãos um cálice vasío, : .Jornaes e Revistas

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* •

Assi m tnmuem, donzell.ls, cada um de nós plls S:J ill 03 pela vidn, ,;,)UJ'açando o ramil ht>te m nlt,icôr dos IIOI:iSilS tlotes. Nele realça a flô r incbria nte d·ts • rirlUÜt'S, .-\ rosa de espi lh os cm·eihece c se ~lE.sfulh!l to· Ja: _ rica em seu J. )ga r um cálice vasío.. . Porém a 1·osn rl>lS vit·tudes uii.o enve-lhece nuu· ca: - Si se perde é porque a deixamos caír inteira· me nte. F icn em seu log!tt' - u m Iogar vasío... 'l'a:tto mais velha, sua~? pétalas ma i& se fortale· · a 1gua · 1a: vem · _de cem e pe rfumam. N eu 1tuma rJ ot· Deus e cresce ua coração d os ho me ns. O despreso deste~ é q ue a estióla e cre:)t<l, .assim cor~o o seu nmor a torn:l mais suave e ma1s f ragaucJa · · · * * Cuidado, po is; oautéla ! P 'IsaJ· de le ve sobre o lodo das ruas. sobre a la· ma das sargetas, vós que aiu da aua1·da is no se io a "' rosa·-das virtudE\8, Apertai com fo r<a, de encon tro uo cÓraçãü, o· ramilhete m ul ticôr de d ons celestes. C.lli dado ... Para q ue não caia de nossas mão~ , ne rde ndo·se ua la ma, a flo r celest.e, eRsn f!Ue é mjj_JS · · suave do que a graça , ex1Jlendeute ma11:1 tio que a

bcl e~a.

· A rosa de espin hos, desfolha n d o·se, (121xa uas

m:il)s um càlice vnsío . '

. . A t·osa das v1'rtude"• 1 cat' P..;o, é u ma flnr mten·u, ..... q ue se perdeu ua )Ama: - não dr. ixa, siquer, em nossas mã.;>s, um cálice vasío . . . • Agudos , m~r·ço de 1934 · PAULO I)E TES S ALIA

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a invnsão dos pl'Ojectos com -

munistas, Mussoliui pntr·iotn até :1 medula, uão podia ser o elcme uto de dispersão e de tc r rM, l'etirando do seu maio os adeptos do papado; :Hle. Receb~ mos duraul e a 1 l~!~is, hão convi1·.. q?e n re18emaua fi uda: o ( Armá-l l!gtf~IJ q ue l\'1~5~_?11111 a.mpaI rio > l'l"fere n te a 1933, , ra c uma rellgl:lO na ::wnn l. •• , · , \\ , . , ~mqunnt.o ns credu\os COI: · ·1 u.J }-;Y(j.eu Coutç(tO de 1ti uuarem a levar para a I. 1: J esu s,. 1m po 1·t an te es:a- ltalia, d iu !Jeiro po!· mãosp~ ·1 lb e l. ectme nto de e u:-1 110 ; pal inas, :\fussolmr bem avJ . secundario de~. P a ulu; sndo, só te m u~n r·ecurso :p .. t . d. 1p roteger o Vatlc:wo. A boa 1 0 1 10 f> I me 10 c10 púlitica tem que concord~tr , "' . , _,_ ... , . 11.'1 a ~ <YI'I. , n o- com . a n ossa a t ti·t.u d e n.o as 1 .,nt . ue 11 u . 0 .l'I vo r e prese n ta nt e n esta !Sumu· mos u esta parte a de· 1 c idade da « Bmp ·eza feza do Duee. 1 Cons t t u c t o:·a U Não é logico occupnr s~ , ve r0 0 ,.ai L ttla.» , J'•·cebem os de f:rvn tei rae alheias, porem, ' 0 t l o ?.3 d" ·..- · t· -J·O 1 al · 0 momcn °. recama a u m:. n. :.J a I - VI S a r I sa assistencla por tratar a~ U UI· V~J·Sa 1» re , f e r en t e a•ssmnp tos que fe rem mte· . < 1 li O m ez de m arço p . fin resses intimos do Brasi l. I do ; . Os adeptos do PApa, a . l l cbam sn <>spalbados por t r.· - c IDO n zu » 1'le - . . . . .. . 1188 110a 1 e -t ed' tt da dos os recantos desta patrJ;t. .' V I ~ a . , ., . • lwspital~i 1:a; ten~. corno é r,o R10 de J ane . 110 pd.-1- do pubh. co ,, . l . ddommw . . _· o deee r n o~ ernpreg-ac os a JO e 1tgar a re 11g1u0 ao 1.... s T l h . B . 1.. tado llr.l lD de submetter a t" e p OnlCcl I as , li • 1 Ja 'I' d' . humanidade ao fa na!.ism•) e ll'" em CO m O l l'tlC . n. ~ ' clerical , baseado 110 lemma tor re~pon:savel v S tll . jesu itico, «qer como nós C· ll E. M. Brandão. ' uão :<er».

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Cont . uo proximo n.o


GAZETA

DELIRIO AMOROSQ

DE AGUDOS

Considero o prtmeiro IPASTA DENTfFRI

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dele conhec imento ria justificar'Se. . tiverem, qne t~ndo si- j DIZ Num hotel mal f~l'!quen- do designado o dia 27 tado . . . L onge da ctdade ... d , O I llustl·e lJ r·. Carlos -· ~~ ·- CONCHITA CID Julguei-a uma pequena ve- o corrente mez, as 13 I L nal. Nunca uma sentimen horas, em frente ao E opes S p!!.lavras saiam-lhe zou commigo _num corredor tal. que aicda de~ejasse d1ficio do Fórum e Ca-, • ·• em repelõ~s de febre . de hotel duvtdoso · · · » beijos puro>s. . . dei~t, llt>~ta c idade, pa- j A ttesto que O corpo, moreno e esbelto, I Todos os olhos se volta. ra ter logar a praça e t-mpregado eru minha ondulava. como s1 o trans - 1rnm novamente para o corAnna M1rte1 voltandl) a 1 ·1- d b d h ' d ELl passasse ·um grande frio. po de mulher que sP. con · si continuou : , el ~o e e.n s o acer- c mrca o-;,cou ecl o . O olhar do medico per · torcia em convulsões de '-Um beijo dá me um vo mveutanndo de. Jo- XIR DE NOGUEIRA, corria esse corpo esguio de i impa.ciP-ncia. Ella delirava ... beijrJ . . . ' sé B~rnardo da S1iva, do pharraaceutico chimulher, que supportára ('U· I -Eu te quero be~·-· . Apiedado, o medico ns- e m Vlrtu~e de dt>~re~a- mico João da Si lva Sill~eatro rativos dolorosos sem uma I Não, não me fales ass1m lsi' ste[lte curvou-se e beiJ. :>t: - d d J d D t 'd a o mzo e 1re1 o . t d . queixa, s em um gemi o, do t o-!U amor . . . 0 tze-me : lhe de leve a testa. d d P' . veu·a em ,o os oo:: casos - - - - como si fosse invulnt:ravel. « liu te amo! », com o cn 0 primeiro beijo puro a omat c a e lt'ah- ' ' 'f h' HOJE HOJE E. no emtanto, o gra nde thueiasmo Je outrora, e tu que elln talvez recebes1i!e ninga, por onde corrê . ~e. rnaul estaçoes sy~ ,. =-====-~==== psychiatra estava certo de ficr.rei satisfeita . . . Ma s de um homem . o r~spectivo im·~ntiu·i?, ! lr~rea.:; os 8('US efft'Itos que Anna Mirtes tinha um não digas que me quere.s u primeiro beijo puro e CUJO edrtal fot pubh- tHt•) se fazem espernt·, soffrimento occulto. bem, simplesmente . . . Isso qne elle talvez désse a u- caLl•) uq • Diari1; O.ficia l , aiuda mesmo nas nhn- - -- -- - - - -Sim. Devía ser bem gran- não convem ao nosso amcr ma mulher. ~"' Co m : de esse ·Soffriu1ento, que de beduínos cie deserto... Sii.o os paradoxos do a do Estado, nos <lias 16 · s cs mvi s adinn t ada~. e deixára Anna Mirte.i insen As miios lividas e trnns · c~t so. 17 O 18 d•> cornmle ·d t t I siv~l. parentes agitnvam-se, pro J<.lle . o grande pr<lticu, c..mn tenhit s ido dec re · c rmsl ~ro-o, PtH' l\n o, I Retalhassem na toda. e curando agarrar uma ima · que 11 dorava 11:-; plasticas. tarlo feriado o 1a de- co~o O p•·imE'il O depu· ella naoa sent~ria. . . gem C!'Qllt'CCndo se das alma~, ~ign a d o p:il' E. n l't' fer !rla 1 ratrn>. Presta ya ·se as .exrgencras _ Um beijo, quero . um 0 gm 1trlc auHH Ot-O r1ue bc1· 1 ·1- f · • dos me~ICOS, d~IXO nd~ q ue beijo! Nàl) tn? . dll1i!? ~>or· 1java scmpr; com moldnrlf" !H~t Ç:I (' e r ao, ~)J ~sta Ba h ia, 5 Mnrç o dt~ ] 916 ~h~ np_pltcassem remed.JOs_ e que? Tens nOJO da_ nunha Ullla mão fllla 1_1 ~ nrrrll_H'r... .d1ada parH o da 9 <h· tnJecçoes com uma mdtf· bocca? Por que antr!!ame n Ella. a seus1t 1Ya Jruda, .-\ bril p f li t uro hs 13 D!'. Garfos f:op es. ~ ' )"g'iH . (Firma lteconhecH.Ia.) fere nçr. pasmosa. te tu a beij,na s tanto f' ttuc procur:íra s empl'e o la· h o t·a ::-, n• • llH':O: Illt' Mas, apes~tr dos esEurço~ hoje a repl"lles? O meu co:- 1do sublrme do ;~m'>r. e qm· !!lll virtlld l• dt' clt~.,pnc hn dos cirurgiões, a hemo pty p(•~ Só elle~ Mas eu que 1 .,ó ur nte er·contní:-·\ ,1 .fel dP:st e Jui 1 o , ~ l'<'Sp ( c 11 '!e não ces~ava . ro que me dêa um pouqui da ~uirrwl rdad e u u ..; l:tbrc:o: E Anna Mirtes não se nho de nffecto ... que a d csf'jt~ v>tm . . . I i \' os a ttos rl o preüato Cala ,,a () :::angue t' s cort ·Ia, aos A 1}tl"..,. ll•as • ·. · _ d"~ ~'~ " nlm s s t- r Í:1. E }la · :-~ CJlh' <·heau,, ~"-Marcelo . . . bo1botões , da bocca ~en:;;ual \'Ompreli Pudennn no Jum or al' C•Hlh Pc imcn t c Ull t o ~ ~ - Socego.. . e indifferente que o não olo uei j, .cal'lh J () s os i:tte t···~sa lt s H.odeavam-ua j ovens a · sentia. :\Ias a lel>Jc vv nccu 0 cn mau.!.·i t>Xp<:1l ~ r o pt·,.cadewicos de medicina. Carinho ! Carinho clt• tendimrnto. 'l'lll e que se r ú afi xaJo Fôra. p1'esa daquella as amante. . . Um h<!i j•l n<-1 :-;- ,\ go r.,, sim. · Tu me susta dora hymoptyse quan lt>sta ... ou nas màus .. . beiJ ,_;te corno uu : r?r~. qu.an· no Ioga I' dt) costum e (' Ancho vas, Areng ues. Atum , A zeites, B a ca do atravessava a Avenida . b; Annó ,\Jirtes, a! que· do C ll e ra a 11' l VJUint llll publicad o p<la Ílll [l l'f' ll • r lhau C. R. C.. CamurÕI!S se ccos , cHmat ÔPS O signal estava fech ado. jaotP , desmaiou. ma culada olo~.te n .; ~unh os ... c..:a na fo rma da )p; • .\em Jat:ul, grvilhns, S ardi nhas em .a zeite c Um uutomovel veloz, uma * ·• . ()" ;,? ad~llli Cni', qne drs ~·r• ' 08, 28 de Mii i'((O dt: bmatP, Palmitos, pescadinhas, ele.. contorsão de ao-onia u As E · 1 · ~ - pnnu . 1" 1" ·.eol' . o~ C'<J r·po~ 1n ·> 1 )f B .- r· t sistencia . .. Fe~ime~tos lt~ - 'U que a JU gur·I a Jas nllll!J, re ..: <i \:e lhes pa~ ~~•>'1-. ~n, !' lWU.IC 0 ves. E o snn2:ue que bro leviana· . · .E , :n :a 111 pe 1H!' _ m a 0 ~· c " 11tr ::5i i \'(' Í ra, esc r i \'ãn, ~n h~. . ~ d t-uo. • ssa s garo·as oc · · ltl 1v·' rtr ·1lr ,.rJ•·ncro'o" c 1 c·t'"'·l' . J . «le ( ' ns r 1'0 Ro tnva IDSIStentemente, OS cuJtam, rDU itas Vt'Zf"S, 11!11 ' ' n ' ' • • • ' • " 1 labi~~~ pallidos e bem ta :ooffrimento a gudo . . . m? ,~ 11 e n:uor• 1:·r:•·ri(_ za. Dc \'idnnlP III C s chtdo . " · lhados . . . . 1 ao p-ra ude e n •• ~cNlt-n · ~aJa mais l•:st ~) co o -O alvoroço, o r nthu cta (}II C o amo r ter11 sourf" . , .•.. . . * * SÍ8SOIO Sà ' l OUtras tanta s toda s as l!l"eH t:Ira~. · r 0 1 m e o )...,t;ll l l. - Que foi islll? modalidades par 9 esc •n.le1 Mão ('CHii1ho~a J;mpon o Benediéto Silveira H.l'ce beu g rande ~or E a vóz masculina cor· essa dôr qne mngue ru sa .. angne qu •· ~we e ir.t eni r:<> · ti rn ento e est á vendendo a teu, de subito, a gelidez: be . . · d 1or dn bocca ,) p ,\n nn :\lrr 1\mbiente. Porque todos os - Como PI'OCUt'Ul' trage ' ~"~, c :1geito11 lh e o:; cah( l olhos eata vum pt·esos no rliss sentimentaes num 10" lo;; . corpo iincio que ondulava to que t(Jdo o mundo hei ·x- ,•: Ascslgnem o e dizia palavr'ls de amôr. ja e num cora ção que pa Di.as 1lt- JH·Ís, .-\ tonn :\!ir Algu em respondeu : rece bHter ~empre C •IJll o . tcs, a per.cH dora tpie ~u :~ r - Um dee>ts tre ligeiro, mesmo rytlun o? dêl va ui lida a lt' mblitn ça do <~ggra vado por teimosa hy· - C' verda dt- . J.li'Ímc>iro a m ôr, füllecia so1· um dos m e lhores «litll'io s Pllnlls t a nofõt moptyse · · · 1 - Si te en cuntra s~es com rindo. .4 SS I G~~ Tt: R .4 8 I~' !'orrindo fiU C se mor O recem chegado, f"stu - essa pequ~nn faze ndo a run ANNO 40$000 dante tambem, raf)az dado Jo Ouvidor, 011 na Cinc· re de saudade . . . 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I ~~d1 Estrada de Ferro, que 1 E, ali mesmo, elle come· sa~ tnJnsb ça" morn e~ . ~o 1 to <a. .~omatC.\ e até hoje as~igna.va MA çou 8 sua a ventura galan · deiam·se de tanto arhfici~· · · I Agudos . NOEL VIC ENTE pasAo vosso filhinho já nasceu o primeiro tlente? rrem e le bom ap e tite ~ !.!:' ele forte eot·~do te : . . . estltt!unte q_1~e affu· r }!"~\(() saber f\0'5 q ne · . - d' ' • - Depots de certa lllSJs· mara ter reconhec1do ;\ n ·l . . s a a ~SSJ gnar -s e, ow on raquíti co e ane mico ? Dorme bem du tencill, consegui, nuru sab - na Mirtes, uin<la com uma o pres·J nte ed ttal vu·e m em d1ante, MANOEL te a a noite ou choi'R em demasia? Os bado chuvoso, levar com· VICENTE HODRI-.P.us inte.:;tiaos funci onam reg ularmente? migo a_ Yvette at é um hu · GUEZ, seu verdadeiDorme com a boca abel't::t? Constipa se nome de acc ordo tel. Pots bem. Quando a · com frequ. ncia'? Assusto -se quando dorme~ 0 travessilmos um corredor Mod ernos p annos risc a dos par a b ord ar r ' mais claro, esta peque na a m ão e a m ach ina. com documen t.os que Já lhe deu Calré hina , o rem 3dio que vei n cruzou comnosco. Yvett~ se acham reg1s trados pt'lwar que os a ci~le nte.:; da. prime ira denvoltou depre;;sa o rosto. na Caixá de Aposen tiçào n ã o existe m ? Com o u s o da Cal. «Fina flor .da nossa so-l Gara ntimos desenhos cla r o s que n ã o se tado!·ias e Pensõ es, da ee hina podem os vossos filhos pos;;;uir tão ciedarle,_ temia ser l.'nconborr am du r ante o traba lho. mes ma companhia. bon s d ~ ntes c0 mo os povos do Sul da ~nro pa . trada ah. E sta peq~ena pas·j d ff · sou por nós, medrosa, e s d • Para to os os e e 1- . A Calcehina é util em q u a l quer ida d e . l!ondendo o corpo de «ha-~ Acceitamos qualquer fazen a para nsca r tos l egaes. faz a pre- , E ' um poderoso tonico para os conv&!Pcente:>- A h:tué~» de sa_mb&~ !Ot~cos. sente Jecla ração. CALOEHlN .\ cvíta a tuber~ulose , as infecções Eu disSe, ~enta~, a mm~.a I Disp omo s de m oti v o s apt•opriados para Agudos 31 de Marinte'3 tinais e apendicite. - A ÇA LCEHl N A compauhem,: (,Outro anJI· I escol as e c asas p a rtic u l ares. I I expele os vermes intestinais e crêa um nho doe salões ... » « Viste ÇO de 1934. j meio improprio á sua prol! feração. ~ ·~ o susto que ella tomou qua n· Manoel Vicente Rodri do nunca, nos viu?• E não esque ,quez. ei, o semblante de· I pontinha de remorso, que·. ou

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Considero

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_remorso, que· . o_u d e l(j c onht>c iment.o 0 PASTA DENTÍFRI na Ju"'t1ltea r se. tiVerem, que tPnuo st- j DIZ N um hotel mal f~equen- dt) d es ignado o dia 27 tado . . . Longe da ctdade ... d , O I! lus tre D1·. Carlos Julguei-a uma pequena ve- o corre nte m e z , a s 13 i CONCHITA CID nal. N unca uma se ntimen h oras, em frente ao ELopes S p!llavras saiam -lhe zou commigo _num corredor tal, que aicda def'ejasse d ifi c io do F ó rum e Ca- ! • ·• em repelõ~s de febré. de hotel duvidoso · · ·>> b eijos puro>s.. . dei::~ II PSta c ida d e pa- I Attesto que O corpo, moreno e esbelto,\ Todos os olhos se volta1 d 1 ra t t> l' Jogar a pt·aça e t:> mpregado eru minha on u ava , corno SI o trai~S· r nm novamente para o corAnna Mirtes, voltand~> a leilão d e ben s do a cer - c li n ica c ouhecido EL[0 passasse um grande fno. po de mulher que sP. con · si, contin uou : O olhar do medico per · torcia em convulsões de ' _ U m beijo d á me um VQ inve t1 tarindo d e Jo- XIR DE NOGUEIRA, corria esse corpo es~uio de I impaci~ncia. Ella delirava ... beij(J . . . ' sé B e rnardo da 'Silva, do pharmac eutic o chimu_lher, que snpportara ru·j _- E~ te que ro bell?··· Apiedado, o medico .. as- e m virtude de d~preca --h---5----~-rauyos dolorosos sem ~ma I N ao, DRO me fales. assim l siste(lte curvou-se e beJJ.')\:· da do Juizo d e Direit~ mi_co J oã o da Si I v a quetxa , sem um gemtdo, \ do t~ u amor ... Otze-me : lhe de leve a testa. d C d p · t ' veu·a , e m t o d o s 0 ' cas os n ·a 1- J e man if esta ções s vphi · HOJE HOJE co~o s1·iosse ·mvu 1ntrave 1. « Eu. te nm~.,,,, com o cn 0 primeiro beijo puro a. o ma1 c a de • E, ~o emtanto, o ~raode thUI!l<l:srno ';le ?utrora, e tu que ellu talvez recebes~e nmga, por ou e COlTtl " psychla tra estava certo de fic&rel aa trsfe 1ta ... Mas d e um homem . o l'PSpectivo im·enta1·io, li ti r a•; o s SE>US e ffdtos que _A nna .Mirtes tinha um não di~a s que me que re.s u primeiro beijo puro e c uj ü edr tal f o i p ubli- u ã•l ~ e f aze m e spe r:n, soff~tmento , occulto. _ bem, simplesmente . .. Isso qne elle talvez désse a 11- cad •l 11 0 t Di a l'i o Ofic ial , · J b Suu. Uê v1a se r bem gmn- não convem ao nosso umc r ma mulher. am l-\ m esmo nas p ade esse -sofrriu.ent.o, que de be'.luino~ de deserto. .. ~áo 08 paradoxos do a do E s •ndo, ll Ol) dia~ 16. ses mvi s adian t nda~. e Com: deixára Anna Mirte& in sen As mãos lívidas e tmns cliso. 17 c 18 ch) eon e nte ·d l sivel. pa rentes a gita vam-se, pro Elle . o g rande p r'l tico, C-' nl iJ I en bit sido d ecre- C•Jn $ l t' f ()- O, port~nto, I Reta lhassem na toda. e cura ndo agarrar uma imA· que udorava l< >' plasticas. t arl o fe ri 11 do 0 J, a de- c omo o p•·i m {)il O d e pu ella naôa sent~ria. . . g em e~quccc ndo se da:; alma ~} ~ignad o r~ r·::. }l l't-'fer!da I ra t i n >. Presta:a ·se as.exagencaas - Um l.Jeijn, quero 11111 0 gnt ! ld~ auwrOL>O que bc 1· 1 '] f · ' dos me~ICO~, dt iXO nd~ que beijo! ,Não m.o . da!>? .l 'or · , J'ava se t_l1prt>. com ma lrlndf' p u :H,l:l (' e a ã o , OI t·s ta tln ll ia , 5 l\l aJ'ÇO Jt• 1916 ~ h~ apphcassern remed.IOs. e que? ·J ens nOJO da nunha uma 111110 fr na de 11111 lht· r.. . td lada pan1 o da 9 d t' D r . Gar fos Lop es. mJecções com urna md1f· bocca~ Por que a ntig a m<m E\la. a seusiti'\·a liud <l, A bl'i l I' f uttll·n, à s 1 3 (Firma Heconhecidn.) Íerenç<- pasm osa . te tu a beij<l \aS tanto f' que procurára sempre o la · IJ OJ ':I~ , 11 r , ll lt' ~ll lll ltt~:-\ 1' . Mas, apesu dos es fnrços hoje a rep~>ll es? O meu co:- 1,!o s ub lt me do Hm<>r. e qut> P.m \'Í l't t n lt~ d ~· dn.-padw dos cirurgiões, a hemo pty p<•'? Só elle? Mas eu que I ,ó nf' nle et'contr:í:-:t <l .fel d Pst e Jui / o ll• ~ l'<>~ pt c se não ces~ava. ro qu~ m e dês u m ponqui da a u imal1da de tl \1 .~ !a bre.: u~f trte3 · - se n 110 d e n ffecto . . . 1 i. r u~ .n ttos de 1tH'tl<.mt o ~ Anna n nao qu e a t 1c,;f>J·à V;tm ... calava : 0 ~angue t>sconia. ao~ A 1111 ell a~ dü ns Rim s ~(' 1 1 :~. h pa · ~ qn •• < ·h e~n ·· - Marce lo . .. bo 1botões. da bocca ~e n ~u::~ l t·o rnp~~ltt• u t lenun no Jumor ao C•>IIh f'CÍ J.n en to de 10 I - Socego .. . e indifferente <JUe o n ã o olo Le>J" ca,I'J . J o l'; o::; J:lt e l'••:-s a !, s . Rodeavam-na jovens a - sentia. ~f :'" a l'cbt c Vl'OC'C ll o cn . 11\a ll d o· i PXpetl i r 0 prt•~ ca dewicos de medicina. Carinho! Cari nho dt• tend11n r nto. , , fi 1 F ôra pf'esa rlaquella as amante . . . 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NaJa m a is l':s•á co u- 0 a 1voroço, 0 ,..n cia I'JII C o um or· te tu sourf' ** si as mo sib outras tantas to ·la s a s c:rea t:n a!'. f onne O K~~l'lll. - Que foi islo ? modalidades para e,-c nrle r ~J ão C'!H Íroho!'a l;mpou o BenediCto Silveira H<>ceLeu grande sot· E a vó z masculina cor- essa dôr que mng ue m sa ~angll c qu•· 1'!-'er ár.l c nr 1:r · timento e está vende ndo a tou, de subito, a gel idez be . . . J ur da bocca .1<' ,\n nn ~ l t r· tunbiente. 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' E, ali mesmo, elle come· sa~ tnJ UStJ Çalõ rnora e~. .u o 1 ate hoJ e a s ::!tgnuva MA A o vosso fil hioho já nasc eu o p r:meiro dente~ çou a sua aventura galan- detam·se de tanto artdicro_. .. t A g udos. N · OELVI . . ,ENTii' s 1 Tem e le bom a petite ? ~· e le forte eo r~do te : • U O esttllla nte que afflt' J.:J, pa - Depois de certa insis· má ra te r· reconhecido :\n · l ~,t~ G ) ~aber nocs q n e sa a ~sstgnar -se, d o r a on raqui tico e une mico 1 Dorme bem du te a a noi~e o u ch orn e m dema sia? Os tencia, const:gui, uuru sab· na Mirtes, uinda com uma o pres··nte e di tal vit·em em d1an t e, MANOEL bado chuvoso, levar com · VIC ~~T~ HODRIc;eus inte.:>tiaos funcionam regularme nte'? Dorm e co m a. boca abe rta~ Constipa se migo a Yvette a té um lw · ~ GUEZ, seu ve r dadeicom frequ. ncia? Assustn ·Se quando dorme? de accor do te l. Pois bem . 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COLLA.BORADORES DIVE R S OS

Agudoa, 8 do Abril de 1934.

verdadeira e pura opin~ão publica, c_ujas asp1raçoes e ance10s pres tar-nos· á grande e grande e grato obsequio quem nol-as confiar e pedir falP.IDO" em ~eu . f:wor por nossa conts. Até là, poré m, quem Jes~J· ar, por conta e re!'ponsa b1"11"dade pt·oprias , dentro da e thica <" da decencia , dize r ai go em pro l de particu laridaJes que nos J es- i

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Secção Livre, linha, Editaes, lia.ha, •

o nosso particular ' amigo sr. ~lanoel Al varo Moli rci l'a, advogado nos foros IBIRA'l'AN desta ,.omarc.t ·, 1 1 . Dia 4:, a exma. sra. J u 1 lieta Salles, esposa do sn r.! O momenh é todo de Jnvenal Salles agente dn agitaçfto pam :1s pessoas não E':ita~ãc Horúc~bana local. arrc:lli:S ~·o (>Slncionam~nto; • '· · t" • 9 ia 5, n sonhori uha D:Li r 1·e a mcc r tczn _az c"m _qu_<: I d t d Cama rgo; 'i ven •amos a •s~u ar J_reJ Farã(l annos : I t~s t~a arena da c•ml'Cien· · · CJa hvre. DtaLisbo:'· 9, n õf:nborlllha Ma- ~ \ .d d e D_cus, .: x p Iornril:a • 1 1 ea . ' . da como tem s1do, por com . J?la 1~, a sc•!hormha D~· · mi saa rios clandestinos, faz wm:t, ~Ilha <.lo stll". J uau I tremer aos que libe rtos pcBuu lfacw dt: Castro. In e~criptR, •·endcm culto oo 1 1\os Ru ni ve r·sa t·inutes, u Sttivador e regosijam se « ll fl presen1.<1mus as nossas feli- Sah·açflo gratuita mediant<·

E u passo pela vida a colhêr flôro~ . . . Assim, vou fazeudo de conta que este muudt> _ va!EJ fêio e profu ndo ' de prautos e de dôl·~>s, _ é va&to e formosistii mo J·ardim . .

· · · · · · · · · ·

Vou fazendo de coma. . . Si. porvent ura, n po:Jta cm til P sangu inaria dos espin hos, u•c ferir, me sangrar pc1t•s cam inhos, f ure1. d e conta qu e as picadr.s são, c 1rinlws inebriau tes, entonL.:ccdôl',·B qnr me prod ig~lliza o l'olw:ão d :~s flôt·es.. . .. Fran rois fl(; ..,_j-trc/ins AguJos, 4 · 1 · 934

o, é o que nos propo- interessam, mesmo em I 1 mos em programrua, prúl de si me~:nn ou 1 quer por n e cessidade, dos seus arnig(l3 e co'r · quer por interesse: jor- regionnrios, as columnal que vive por I"Í, uas livres da « Gazeta (ÍL:u;õe>s. a fé». contando unicamente de Agu ·lo s» aqui esta lnfclízmente, a lithurgia . f ·;..rti o alcançaria mais o ttr 1 da, porqne f ui e11 IJ.Ilf'm poz • E mpreza C unstructura 1 e a mcutir~ coucitmn os ho com sua~ propnas or- rão ::10 seu di"pôr. c1·ú·o an11o, 0 ma is jdiz dP~ OJ(·,! -na /i•i:ila num .:HillJA · 1 Un iver s al J,t d a . mcns n crer _q~t as r?rça::; ç a8, no.,so programrna Ma~ ... repetim o s no· tudo:~ . . . 1D O DA A LLR[ (T 1A f. . . 1mo1·n<>s _e rehg1osus res1dem . é e s e rà sempre - al varnente: 8 r e da c ção 1L' . 1_ 1 JlAUISZIL Pt·t'sta mi::,t a ..: conte m - no Vat1cano. f d"d d d G J 11 ·oz rn au que comf'crt ver: piados, 11e la t'Xt r acção : A politica não aus_cultan _go _azer na ~e 1 a e a « ~ z eta u e .t\ g u_- •dentro du propria Y JD..l 0 1 ,\ ~~ 1 \" EH R.\ IUOS "' d0 b d nossos prestlmv8, em dos» u a o falia p o r artl d t .t dt> 28 d ~ ~hrço findo· em, os negocws e • 1 .I • Nlcan 1o e ser ns e» •. . • Estuào, supplicia os. RC'lti p r ú I cl e Aguuos . go:; ass1gn a dos Ir e m é · ·· I 1'lzt•l":tm :l ll lll)S : PI..~A NO « D» fil hos ápoiando lendas l fll C E A d - ~' . I ... e asswz que a.qm·a l!rt l Dia I , ti mcni nn ~J .. ysél", aqUI tao po uco, e m artig os {ii;(J muito triste e sem vun- 1.11. 1 ... \ l .. 1 :- 'l 11 1-. J , . ~ parecem ío•·mosas; m11s, no - :J por • gu osd"1p;111 '.fi - ass1gna( . 1os por P~'eU · .ladl! de rematw· o·ztra pren · i Z(·k; l · '' ( \) :,.11 •• )f ,l lUtJ .\ . ~ u'e AutOII JO (_ J·nz· r d d I nao q ueiemo:; · . ' ., , un o, encc:-ram o;·cs e< CF· 1 car e s te ou aquelle 1donymo . ! PeJrv G. ~l arLlll S, A ll · iIl usões. O papa que no llen partido politico . esta ou • to u to Vo utlll'in i, M:nia <>sconde!'ijo aJ"ma o mystc aquella persona lià a de, c~ ~ !H ... lell<~, L eoni Ahuei da, rio 1\ _cnrio:i_dnde, Cl~l t~r... 11 o c st, prec1sava re etu·, este Ou aque e empre~U~I .\LHlD l 1j !Dah'.io . •de Olive i r·u , ' Af · rin ('moradameute, sobre os 1 hendimen to de per _si, SABBADO DE ALLELL' IA! !i -=-==-= = '-== f v nso ~::> ' Z t , J .,se .M o u maleficios de w:1 interven esta ou aquella COISa ~~~o.~vvv<::xx ·--·~~<-<• ~Cho,·cra o dia inttirv. r a, J osé R 11lu! ph o Ha,l· ção \1o mundu. A Italia qu..: iso ltidamente. O que I .A alg•tem ngu:1 cristali na. qae ni u d0 céu, bastou t••Ca l' g e l, .M ari a n o Hi ,IHI<r,) foi sempre o esteio firmt' nos interessa. 0 que ) ~ _ . r r :i te n a, p:.1 m se fa:t.er <'lll lôcl., ~ lu ma, <'mpo:;snda C .ai" iu J a 8 a !ll pai o, J t:â~ das C•JJH]nistàa sangui n()l<:.n • . J" · d ., Vocc nao se lembra tio dta no~; baixíos J a rua, c:t.•;..;nacJa ou corn.> <t<.lll nas sa r· PL"e~s B l..:ill o Curte tas, quer no tempo de ~ e vemos ~1au~e e _ ~os de hoje, SabbadodaAileluia?! gcl:-!s. J ( • ' •• T,z J'n, quer no tempo do pCl. para a h cie JOrnahstwa 1 Sim , da Allel~tia do no~** 11 Bo t e by). H en tr que \ e- 1ler ttmpornl dos popns, cné 0 tudo, é 0 in ter es· 80 amôr . . . X t~1rJ } o sol vam:u as nurens lili~ rnnadns de llasqnes ( B >r·~by ) . controu num Garibnl<.li ,. 1 se geral, mesmo qu e! Foi na11telle Sf1:bba•Lo .sa11· . · :.Ut"o. 11 PLA .NO «B» 'num ~~ussolini , rlua~ forç1~s esse interesse SeJ· a c o n I to q~ eu, remal~t o .ye!t t< a ! Sob o céu azul. ~ ·a luoc·a passou, gntCiorn, pela ce ntrahsad<?ras, que nnped• mor>/ . . . por (/OIS SIJI'1"l.~os e rua, souraç.llldo flôres ... Quando é!a pisou ·~ S'Ú'" Aeeaei o Doea. J·n.n: ll lllll a cout.inuacão dos . get.a. uma dHS rosas desfo llwu so toda. (' HS Jl~t:tl ns, cri mes vntica nicos (I outnl, t rano ~o nosso mteres- u ma ,qrar;a .. . de m:~dur!ls qne ~>rnm , clf'ixaram o f':ll ice v;~sio . . . PLANO UNIV .l!:RSA L I a invasão dos projectos cum s e particular e pessoal. I E eu vivi mais contente ... E e.,.,a ~~ p1·enda que el:iteve .I Por algun s passos fica ram J>út.al as na sa rget:l ·, · j 0 l 1· , ,r 1uu 111·"~ta ~' E st e e, o nosso pen 1 ' ·I . . I -tlll 1. 1 d I fica ram péta las l)t-:l"dirlas tiObre a lamu da l'lla . . . li p l e la ll'.te lll es , .LI a· '1 1' . pa t nuta . sar e dltona. ;j mo!Je e?~ • e IHa_ nu»:' sauua o Cl~ I 11' .·. . • "d· l > usso IUl ate' a de acção l)ara o q u a twe a preje1·encta e con8egut .I E a dcmzela foi a nJ ando . . Nãl) tiuh:l. porém, lll,\ AppareCI •'medula, uão podia ser o enum lance de sorte. no rami lhete, a ro~a mais bonita : entre llô outras i" lamento de dispersão e de **• fl ôres, lc·; ar a l.ll\3 mãos ~1~ C<il ice vasío. 1 .Jornaes e Rev istn~ tcl'rot·, retirando do seu m~i, 1 d 1z respei tO aos e.S~rip · tos por conta e rl'CO Passaram se mt,itus sahha1 \ . b d 11 I os adeptos do J)Hpado·, ncJc· · I1 1 nSSilll tam em, onze as, ('adn um de nós p:ts u b d d a re J acçao: t Isto J U • dos até ''" 11m ot'iro l j s :tm o3 pe111 vr·d a , ,;_) b t":...ÇIU\ d o o t"l.llnil lwte mn !t icô,. .u.ece ê lllOS ura ul e a 1 m!.is, hão convi1·, que a rL ~ e vei'' • 1 gamos asado mais uma da A.lleluia . .. f' como lut- ,. do~ lllltitl"S dotes. ~\.'lu rcalf;a li flô r incbria ntc d·Js 1 ~e mana fiudH: o ' Anuá. 1igiiw que i\fussolini ampa. 1 \"e Z dizer, não porque vi~ ilmu_mera"' P'·ewla~. 1t{lt) I \ ·irtlldl'S. ,: , r io > r...- f~r~ u te a _1933. , r:l Ulncl religião na~iot.ll\~ . temamos o u pretenda· fot prectso _ser JW>d(~ em ai· 'I .\ I"CIS:t de espi 1hos crl\"elhece c se dcs fu lh.ot to· tb Lyeeu Coraçao d e · . ~mquant o ns creduloscOJ,· I d d lcl uta a mmha p rtGW6U ,fa li <.ia : _ fica em sou J.,gar um cálice ''asío . . . I; J , . 1 tm uarem a lerar para a }. mos a go a parte e diva do anno anterior. . . l'il Porém a rosa rhts vi rtudes uão envelhece nun· 11 1 esu s,_ Impo rtante es: a- ~ ta lia, di nheiro por mãos PA q u em se mpre foi iJO U · E eu continuava a srr / e· C<t: _ Si se perde é porque a deixamos cair iutrira· · jbe l. eetm e_nto d~ eu~lllO ; pal inas, ~1ussolini bem avi. co int e ligent e para com li.z. . . ~~ mcute. lJ'icH em seu logs r _ um logar vasín... secundar! O de K Paul"; sado, só Lcm um recurso p r ehender nossos actos Via: «dentro da p_ropria 1 Ta:~to mais velha, suas pétalas mui& se fo rtaic· I - Por int~rmedio do 11 pro_t~gcr 0 Vaticano. A bôa e palavras, sina-o pa ra VlDA 0 enca:lto de vt ver ... • cem e pe r~umam. Neubuma fl ôr a iguala : veiu de '-'M · pulrtl ca tem que concord;.r ~n r. ut:!tJal'O agrl, no- com a nossa attitude ao as eaze d b l" 1 .. • Deus, c c1 ·esee m, coracão dos homens. O d~,>sp1·êso t r r o rar (e Tr • b n tnqua -· u m anno mats M passou. . destes lÍ que a estiólu e cre::.ta, ast:sim como o seu 1.1· vo represen ant e n esta !!umirmos uesta I>nrte a de rert~s em rullwes (: ne e or,tra A.lleluia 1um ve que I :l UlO l' a torn:\ mais suave e mais fragaucia. .. eidaJe. da « .l!;mpl·eza feza do Dnce. pluhbatas que ::;oem por s ignal cahit~ tambem num 1 * * Co us truc toru Uun1ver-~ Não é. Iogico _occupllr ec propaili.r-se em dono s sabhado... Cuidado, po!s; cautéla ! · sal Ltda.», rt·_cebe~os 0 de Irunte1ras alhe1as, poren"1, em mandões da «Gaze: Natla havia de 1zovidade... 1 Pisai de leve sobre o lodo dns runs. sobre a la · n. o 23 da l't;:VISta- Jornal o moll?ento. reclama a uo .. la de Agudos,>: somos e _-t,ada h,~via r~e commtmt~ - I mn das sargetaa, vós que ainda gu a,·dn i ~ n o seio a U . l f' sa ass•steue~a . po•· tratar d., . . n o, p orqt'e alem do maw, rosa·..das virtudE'e. Apertai com fo rça, de encontro ! ( UIV ~ t·sa )) re e r e nte a·ssmnptos que ferem inte· b a s tante 1Ivres e mde· nem leiloeiro havia para aao coração, o· ramilhete multicôr de dons celestes. ao m ez d e março P· fin- · resses intimas do Brasil. pendente~ p a ra, caso · q11ella vesp<1ra da Paschôa. Cuidado... Para que não caio de nossas mãos, d o ; Os adeptos do Papa, num dia precisarmos de Et1fâo foi que me elegeram pe1·dendo·se ua lamn, a flor celeste, eRsn CJUe é mllis _ c S ino A z ul » b e l- cbam so espalhados por tr,m e ncligar favores; a n - " «g1·itadon ~le ]>rendas . . . suave do que a graça. explendente mais do que a lissima re vi sta edit~ da dos ?s r~eautos desta patria tes darmos por tel'tniE e~~ depoM do_ estronda!· beleza, hospitaleira; tem. como t~ 1•o R 1o d e Jane rro pn- do J ominio publico. 0 deet? d . _ dos roJoes, do repu;ar dos st A ro::-a de espinhos, desfolhando ·~e deixa nas na a a n ossa m tssao nos e do bm·ulho todo fiz .milos um cülice vnsío. ' . o~ e mpregad os da jo de ligar a religiãQ ao Es nesta nobre e bella ci- começm· os lances . . . p'ara a A rosa das virtude!!, caíndo, ~ uma flor inleira, Cia. T '"'le ph nnic,1 Brasi" tado, afim de submeUer :1 dade . je8ta. .. q ne se perdeu na IRma: - não d<>i xn, siquer, em le i ra. Tem co m o uirtlc' huO?a nidnde ao fanatismo) Até lá por ém nossas ... e dei inicio ~nm um lan- nossas mãos, um cálice vnsío .. . · • tor re~ pon save l S lll' ~ler1~~~1 , baseado 110 le~ma l ' ..: ce bastanle alto u ojferta da Agudos, m'lrço de 1934. / r,, 11 B. d- 0 · ,JeSu tttco, «'ler como nos C· IJ 1 an a o. co urn~as ~star~o A sem· mi nha premia que tinha já I PAU LO DE TESSA LIA ~- .Ih . Inflo .<:er, . pre a o Intei ro d ispor da I doi." amw" . . . , ',..--"i A g t·nd('cem 'ls. Cont. uo proximo n.o

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AGUDOS, 8 DE ABRIL DE 1934.

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Jose B ouif a cio Santa, em commemoração ; 1 • L o anàa:·, sala á Paixão de J el:luS Oluisto. Domi:.:~go de Ramos ás ou então p~lo fo 9 horas h11uve. ~ençam d'ls 1 ~a ii_lfan cia, bem con~o ' ~amb e m, não consegurmos , ne 2-6g9o, em 8. Paulo. palr~as ~ Procrs~w em volta j na mocrdade, ha um ancew 1sto, embora lutemos heroi . P t•. AQU I NO Com a I•refeitura Mu- do Jar~Jm publico.. e logo que- occupa, sem.rke: a me· cc,mente em prol deste A Suissa é o paiz Conhec emos n Ós nici )lal l ocal a segmr a Sunta Mr::,sa com lhor par-te. de nossas c::~pe melhor do'> ideaes : tendo ch.l s&ico Ju verdadeira Üti:nbem um paiz de canticos. ranças: a consecução final na frPnte, em cinereos fios clemocr:l cia. -Ao que parece, continua em A's f 8 horas, solenr:e de um socêgo completo •de cn bP.ln. o numero suma 1 população ve rdad eira .I a conservação do~ Passos,. na al!!'ures, on':le tenhamos a I rio· das eontrari<>claJes po r as Iméntc c a t ú l'lCa, na sua completo de estradasdesleixo de rodagllw deste mu- Proc.issão 1f d ~ I E , -a terra onue . ., est;(o SUJ.el'tas 80 grande maioria _ e nicipio, principalmente a de Tu- qua oram carrega as' íi8 nosso alc~tnce os me hores que pas,.:amo ,;, d <~ s illusões . lel ..., ..., pá ; poi~. todos os dias chegam a imagem: de N. S. dos Pas· bens que almejamos. tltlnta-; que t>e desfizeram , pronunciame nto d a 1 nesse pai.t uma min o · esta redacc:ão reclamações dos sos e N. Senhora das Do E na infancia nã o che· na velhice entramos sem · · Jogram srs. couductores de automoveis e res, perconenc1o as ruas gamos a conseguir isto, ter ai nda realrzarlo noc;so \'Ontad~ popu1ar. I na ~ect&na , caminl.õcs. Entre as pe·Í·turbações I implantar, em 91, lei s .!!.' pela terceira ve~: que por do costume, rlando-se. o esta rn iragPm que, co mnog , ::anho querid<> dA crPança..:,. columnas, a pedido tios srs. encontr0 no Largo 1'rra co, trnnspõc 0 limiar da · 11 o.:so 'S vnho fa<Tueiro de qu e agitam os povos laic is ta s e que ao<ror u estas motiJristns, chamamos a atteu.;ão dentef'. juventude. E na mocidade,) 111 oro -. o modernos e as g :-and es e m plena a ssem b léA da PrtCcitura Municipal local, Qu inta feira Santa • .1 ' tnr. · t e quP t', mas afl q''~ parec,., tutlo contiuu E" . . . !lO ]ar · d'm .J ·' tra n~ { ormaC}Oes po 1'ltl· ua cons t tt urà como d'.mtcs. h ou,:e Uommunhi'io geral I •Hl v rua . .. cas da Eur0pa, o povo por tudo3 (JS meios , de l·>das ns irmandades e «~rnfi rn, velhice· · · já, com a sombra invade be l vetico segue, tran- a tentar contra a reli ngrt'c· fieis ela Parochia. Mi:<sa o can'tein>. onde jaz meu sonho mót:to, li U li 11 c•1ntada e Pr·ocr·· sa- 0 ·'o I· lor_ nçiio de perpetua e de sâuda.de ... • quilo e confiante, os giã0 nacionP I, risca IH 1o ' · · :; u .r . }. . . D I Dessa impOJtanle COII1· ~. S. Sacrame nto. Do socêgo em melhores! mo, J icto por Guilherme eus, 1 o A's 10 h o ra ~ ch noite, se us uestllluS 11ston · o nome de dial:l, que nunca sutgenJ , de Alm eida sobre a prt! 1. 1 1 C t ' panhi., agricvla, qu<' p o::;:;u c cos. D esse moc Io a preamuu o (h ons 1- Vl:lrias fa zendas de c&fl; el•)ebr.-ltl .;;c tl ceri rnoni a de pode·se dize r uq uillo mes- .cura de fe licid.;de no am o1 : pe quena co ufed e raçã.o tuição brasile ir a, bem ne:;te munH:tplo C!Jill e:~c ri p Lava I '{~:o . . «'L'n..ntp lhe falta pura '!tr àtno do, logra impôr-se a o rés- c omo os demais pos tu- torio central na capita l, 1 S~xta ft-J.nl c:- nnta , ~s 81 (~ :ra n to lhe b1.1sta p~ua ser feliz ! » pei to das grandes po· lados catohcos, dcfe u- reccbcm:·s a s~:..: u .Jtte com· honrs~ ven[r c.~.u !'e a rntssa l~ fll11nia gontc, fJIIC, por I «.\ lua .. •.I • mun iwçào: ths. f rr:an tJfJraclns COm ,_\' S te n c ias e cons eo-ue a <11uos por quas1 ntota 1 , 1 ahi vae sacrificando a fe O 1uar... o ,tLJrezado.::: .\migo"' e Se Cf' I'J1l.toruas r a 0 ' ~ r·açao U ma ilha ... udmiração unÍ \'ersal. liclade elo s J~puta do f:. nhores da t mz e Pro•)l~~ .~.v do liciJade do momento , ii e>' per.t de ~m soc1·gn E na ilha, A razão di sso é a cul · Se em noss o Brnsil \~' j ~S. ~ncrame nto. unos, JJ P 1;1 pr;;::;ente. \ . '3 I v· s entre jardin.;, tura política e o são houvesse a si~ Lema du •:<.tumunica r lhes a tr.1n:-: fe· 1 • ,., ~ 1 ora;. Hl • ~c,t·H ro,..o filie na.IJ Vclll, e nan brH nquejando • · .r f d 1 . , . e St'rrna.u sourc us •..J C e v! rú <•té que teuhamos en re e ren un, qua se rencut • t 1<! nv 1Hts · to. P atnotl~ m(J uo povo. ao luar, tr'! nÓ.> c o mundo a terra . ~l o.~ nossus l'..,.cnp , 1,a 1 0d cantões .suisso s pmtica na S ú i s ~a, ~~ ~ tonos para o Pl t !<.D LO \ ' J!) 1 ,· uma casa ... .P t I . .. . \1.:\t(fi ~ I ·:L Lf , 9.o an.lar, 'I 't ~ . ~ ~ora.:; , - sa rlllliEf1a fria do sepulchru! 1-<: nessa casa .. tu! Socego co.upleto, me gozam u uma a u ou o- e1s que o positlVl:Hn o F t .. d· 92 q ... I· )) F ·' a nz a r~>Cissarl , o n mia (1uas i c omnl e ta. O Íffil)lanto u em n os::w ~n 1 "' u · · ' ·a .ls · •· rerr., fi'I... no nosso ver. lhores dins, ('Orno os que- I T u - perfumando .[•. G., onde estare mo..:, de t 'c · I t · de T essino es tava &té arcaica - con~titui çno ~"~g 1 1 ra crn diante, ,10 intri ro cs r> v snnp esmE>.rd1 .~ . rm re mos e espP.t':Jrnos, so 1 i..so tudo !· mente na cév o pode1·ernos ' Ou tu, nté mesmo ha pouco sob o bene- não lograriH m o a pui o .ti~ !Jôr 0 ,. v v . . ~ 1 r>vnent.e . e concorn J~:. un a l e r~ A té ],í , ca nt e o;~ pa ra sem nada: fieio de uma lei espP- de nossas massa .; p11 ·No no vo er;d·c Jt-~~, ,;eràll ~u uba cl'> Sa r~to -:- c·ele si, 1 cumo quiz;!r, e cvm<;> sem a lua, · d · 1 t<~ mbt·rll trat :tdos c·~ 11 1.....,> hron·sc• a:; ce nm~ nws na · ) c1a , em v trtu e ua pu a re~. cio:-1 do I•>:> POLI O l>l~ entrHd.\ da lgr eJn. rpda puder, e.-;te:; ver::~iuh os, a j se.~n a casa, q.ual os atos n otaveis Quando nos r e fe ri· \ ~TO~ I () U.\l{V.\LH U ! ~Pnç:un d'> .L1~me f\ovo. viso e c.mselho de amigo 1 • sem a ilha deviam comP.çnr pelas mos aos ple ui;;ci tos, o.; I L\RI< O~ e os dn;; fir· l•:ntr.adn procr~:-: , on ·ll .,. !'la para fJ Ue m os en vide pra·l P. sem o mnr! .. . » EUT I CO PAR'l' I CULOY palavras : " Em nom e queremos, evide nte 1nas B \HilOS & L•'J LHU:-) rg rPyl ~ Dençam de Crno. licar : de D e us". Numa explo mente, f a lar de ve rJ:.L ul•:rn Liquidação• e JH . , l~otn J ngt>, d a P~sc hnn. são de anticle ri calisruo deira consulta á voo tà - \ÜOS T3_\.IWO~. I as i) hvras fl;l manha .. (:' e r Theatro sa-o ·Paulo :1fa lleci_ da, comovente d l L'edi rn 1>s, outn 1,im, q ue corrPu as _ruas da c·r ~l:l!le houve p or bem ou an- de o pov o, que r ev e ser toda corre,.pondenc:ia de:; a ProeJsH.to ela resun·e1çuo. , 1 oraç:. o. t.es hortve por mal q bem esclarecido ace rca tin.tda a qualquer d.~quel · '',o <>~,~·1ntr·o ciP\i ~e !ia I A ~ 3. h,o ra s da t af•:· j --· Dia 30 t.lo mez ~rande cor1 selho dE.r·j do voto que vai p ro· l:ts fir·rn as seja "'"rn1ne en- 1 raça J tradentes .. ~• ofetr·m 1 e, m a un er, co m. fJ l · 1 {). findo á noite fallefOO'ar e s ta le i. nun ciar. dcre,ada para a nossa ''1 1_1Jor· es~a ocea ~r ao 0 • e. na 1 11u Sll p(> r sc n e so'. ' . '"' y J B t t I A ~ I U mversa . . 1 « O cc1:1 quas1 que r epe tiNão s uportaram ta l E' claro que nã.o trata ,;;\IX.\ P O:::>TAL :\ .o 500. · ~.mo. ap 15 a 'e. qn t ~o n o ra <a :\!!radecidos. :>ll!h·creve· vrg ·no ela Paroehra , bellr~ G I G ? nam~nte o s nr. Caeta .·g~ es to os ca t ôlic o3 do mos aqui ~ ra ut e ue rre a·o • , no L">\I·CCl· , que Ja · , I1a a l.l . de. mi s tifica · mo no:; com elevnJn csti· sim o sermüo. 1 0 antã o. ções e ettor:.lls, qu ~ 1>ur ma e consicleraçã·1)>. ,\ ' ~ 10 horas, houvP. ~is· co m p l etar~d<?o p rog ra m •g uus a nn os residia n es· E usando o t.lireito lam os prin c ipi o~ d e - Cia. A:;rícol" Crt ,·valJ,,> sa cantad ,, á granclc or· ma o be hss1mo dra ma. ta c iJat.l e. que a Constituição c on - m ocraticos e o fe nde m l Barros chestr·a. c :Í,.; 7 horas, con ·.I.Vlulhe r Ilo m e m », e fe re a cada cidad ã o aos se ntimentos re li sngraçi:io d a PArochia n u ma gosada com e dia I 0. se u sep ulta~e nto · · , · l · ]' ] ~usso Seu Jt,,r lk ,uscitado em n. i>"... r tes. 11 I'G ~.tl tso u se n o dia se· e 1e1to, a cotmte c~nto .. g-wc;os ' a na cwn a ll à · e Ben~am ~ 00 ss. s,1cru · 1lCltOU · · · •rruutt> co m regu lar anul so o r e f e· (1e CeiE>brou se este anno mento..,. Enccrra:to lo se as - I A 's 9 h oras 11<.1 J) Oln ' rendum e obteve o Infc lizme!ite &ssim en~ a n?ssa pa rorhia,. co m 1:sim .condignamente as so_ t.e e m ponto, ve remu~ I eu mpa nh ornento. numero de a ssinaturas não o ca mp1·ee nd ~ m bnlhr. ntts!110 excepCJvna l, ll e n.nr~ades .em l 01~vor a a ~u pe r pf'lli r> ulú J a .-\'s fami lias 4en lu taq~e a C ons tit uiç ão e certo~ ch e fes .: ~ 1 1 ~ ,;-;- 1 as solennHiad. s da Semana Parxa() de :\ osso fo:leq )wr. 'M etro Golclwy n M aye r, ' d as, aprese n ta m os os xtge pvrta~ to . so~ EstaJo~, que, .un I «Lea ldade» , com Cla rk nossos pezarn es . . Ç)s c atobcos cons~--l b~J~os de pl'eC~> ! I e.P Ji o.; l· Ao3 snrs. Pró prietarlos de lmmoveis G ub\e, M adge E va n 5 e ·- - - - - - - - - ?ull·am um .g ~ar,1de tn- ~ I~:c1s~as e P~~~I ll v J :::t ~:' · .. · o utrus artista s de re - 1 11 umfo n~sse J e.~I ~ udum ! n~o rec onhece m ~ O snr. . Durval Spinola, presidente da nQ rn aclo va lor. \ por. m eiO .d o v Gto, .e , dwulo a 9ue se. expoem Com missão Municipal de Revisão de Valo• 1 ass Jm COl~tmua m. a Vl- e a~ vwlenc Jas que res Immobiliarios desta cidade1 pede-nos FulloGamontos R~ccbcmcs hontcm ,; tnnle " gorat' a Citad a lei, es - pratiCam coutru a VE!l' que publiq uemOS O segUI' nte . 1:\·: 1 . madru O'ada d e segutote te.legrammn : .1 .I l · b · .1 ' • c ,., 1 «Snr. Dtrector da <Gazeta d·' m~gar~ uo, portanto, a u ~< e1ra so erama uo . . , 1 S e x tu··F e it'a SoJ.nta, dia · Agntlos.» mmona. povo. JAI)gudosc.:, 8 de AbrJ! de Hl.34. ;)O d o mez p. findo ! Nowe Touring Clu~ do Dra•il mo. u Dr. . l ' I tcuhe prazer COIDilllltiiCar :prezaAfim de que essa Commiss;:\o possa fa1.er o ser- fall eceu nesta <.i Hlar.e a Jo_~onírade ~er sido aherto i~s­ \ numero de a dhesões viço de re vi~ão dos valores imobili 'lrios, solicito de senho rita Maria de M a t- 1;!'1 ço~s . para mterellsante Cruzeir.u '~ S d' h · · b · , . I I ourrstrco ao Amazonas a real1 · qu e o C o missa riad o v . . se 1gne preenc er o quet.t rQna no .~~ a1~o, ate tos Bue n o, f dha elo s nr. ~ar se maio proximo tle Bordo Lu 1 tO do corrente, devolvE-ndo-o a Colector1a I•Js tatl ua l Cnstod io Bue uo de C a- 1 xuoso Paquete Al~ir';'ote Jac<' des sa Feica es tá rec e- local : M guay do Loyd Brasd<"n·o. Sendo fl bendo diaria m e nte , faz Nome da propriedadt:. : margo e de d. artha r':'lat.i•.'am.e~te pe4U~na lotnçii.~ nnde Mattos Bue n o. I1v1o mscr1çoes candtJatos. res1de~ ! pt·ever quão sugeHti va Area tútal. • · tcs Estado devem ser f1'1tas mnxi· Area em terra~ de cultura: 0 seti sepul tam e nto ma urgencía via tel~rapho o·• se !ipresentará dan do Idem em serrado : 'fi e m esm o postal 11ereo cornmunH'ação dir" E s t á desper-tando aos seus ex posito res, Idem em capoeira: v ~n ~ cou-s 110 · ta Secretari~ G~rol Tourior Cluh gr'lnde int.P-resse a p1 o · Imais uma o por tuniclll· Jd . d ia a tarde, e po r OC· Praça Maua Rro. .- d 1. " • Grato hrilh nnte confrade publi· .em e~ c>~ m po · xima inauguração da ! Je de e~treitarem os OrstanCia de Estrada de Fe rro : casiaO e s e u ... Ixa r o caçiio deste telegrama». La Feira de Amos tras se us laç os de! intercarn c orpo a sua ultima m o- I ~ ·' _ ·' 1•:' se rvida, ou não, por estrada de automovel '! d p l V J ~auunço cs C •>rueaes 1 Da ta· .· co1 ra a , o ::~ nr . _au o a. - Industrial e .Ag ri 1biu e.conomi c o Asstgnatura : le, da IO't eja PresbyBmlo Neves cola = 1111. visl!lha e ' m erCial. 1 Saudações :teria na < l e B a urú, pro. Director Publicidade .Touring Cluh progressiva cidade de f P;Hã q~alquer in 1 DU?·val S pinola f . . d do Bras1l. Baurú. Pelo grande Íurcn a.ções 1lirig ir·se a Pre ~ . da Com missão e nu em m emona a Rio 6 4 3!

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PUBLICAÇ0 E S

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3EMES1'RE . .

Secção Livre. li~tha. $30C Edítaes, lillh.. • $300

StOOO

Pagamento adea~ate.cb

Numero avulso $300

S. PAULO

Dlrector- Proprleta rlo • K ERCULES SORMANI

A MNO VIII 11

Redacção e Officinas

11

COLLA.BORADORES DIVERSOS

Agudos, 8 de Abril de 1934.

11

BRASIL

Rua 13 de Maio, N. 36

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NUM . 3&1

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verdadeira e pura opi- IN G ~=' NUID A D E nião public a, c ujas asLw _ _ _ _· pirações e anceios pl'es-

Dia 2, a srta. Vicentina .filha do snr. Domingos ~h~ ( Ao F. R. ) g ri ; . Dia ~. o nosso pa1:ticulat· tar-n os· á grande e grau- · amigo s1·. ~lanoel Alvaro MoJ ornai urdido com de e gralo obsequ1·0 E u pnsso pêla vida a colhêl' flô1·cs . . . . .1l'€1rll, a d vogad o uos foros UHRA'L'AN intrigalhas ou com ver- q u em nol-as confiar e Assim, 1desta romarc'l ·, · 1 ·· 1 · vou fazendo de couta que este mundo, 1 rma!:! ,. · ouvamm lelras ped1 ' r f ··lP.tno"' em :::.eu 1 Dia 4, a ex ma. sra. Ju 1 ... ., ·· - vah; feio c profu ndo não e Jorna, é sim- favor por nos~a c ont 8 • de pran to/3 e de dôres, _ lieta S11lles, esposa do s n1·. j 9 moment·1 é t<'ldo de plesmente pa~queira; Até là , por é m , quem é ya~t.o c formosis:siiUo jardim . . . Juvenal Salles &2eute da ngltHção para ns pcssc1as niíu · I b · t • . • . . . . . . Estsv•ãc Hor0c;bana lo~\· :.l[l'cil <'-" au l'!-ita<:iona nhmto; JOrna su serv1en e' d a Je!~J· ar, p 01: c ontH e · · · · · You (ale udu de coma .. . Dia 5, :1 senhorinha D!li r 1·C a iuccrtl'Z<I ~-az c•.m _qu_C; pes 3oas · ·ou a par t 1 dos res pons abi.II' dade proSi. porve ntu ra, a ponta Camargo. I' v en I latn(lS a d 1s;m t ar <1 II'CI exc1USIVIstas não po e prias , d entro da e thica crn~l ,. s:Lngll iuru·ia dos csni llhos, F . ' tos na a rena da CCJJJ~cien · , alvorar-se em io terpre- ..,. da decenc d ·.,e I aruo aunos: · cia liHe. · :•l Jl\ e ferir, llle sang;·a r pcll·S cami uhos, . I ~1-a1ú 1 • • · ·- pu bl 'tca . ~g o ~ro prol 1d8 e particu . .o·Ja. 9 , a õE:u I lOI'Illla l' A 1·dc,n d D I t e da opu:11ao l farei de COJJ tu que :ts picatl:;s são, rJI .a Ltsbo:-~ : " e cus, e:xp orn·t ' l J ·d d d c·u·in lws . . d a CúlllO tem sido, por eotu N,em 18 o, ntm aqUI _an a es que nos e s-1 . b . D ia 10, 11 sen h o rlll llll D<t- ID 1.6"Url [''"' 111e r 1an Lcs, c nton L·ccJ ôl'-.:8 ~ ' l'" •u claudeS'I.Il(lS • ....· 1o, e o que n os prop o - mte ressam , mesmo e m rwri<_l! f_ilha do snr. J ofro 1 t 1·emer aos que 11-berto's peI) UI' me prvd'1ga1-1 ~:1 o r:u r;l t;-ào m o s em programma, prúl de si mes:no ou <.l:ts flôrcs.. . Bonlracto de Castro. la e~criptR, rendem culto 11 o 1 que r por nec ess idade, dos se u s · 'amígos e co r · 1 F ranr:ois Dt;sj·m lin.s Aos nnnive rsa rinutE!s, n- SaivaJot• e regos.ijam se « IH\ quer por intert!sse: jor- regio nario s , a~ c olum - 1 .-\ gnJos, .f · -t • !>34 prrsentamoe as I JOSSé.IB feli- Sal ração gratuita mcdiant r nal que vive por Hi, nas livres da «Gazeta c.itaçõt>R. a fé• . ~; ontund o unicam e nte de A·g u •l os» aqui esta· lnfel i~ment<', n. lithu rgin · f _.:.Vci? alcançaria_ wai~>·_o t1·r I da,_pm·rJI'_e fui I'" qt,<em , 1,1oz_ Em ttrezaConstruetorll ! e a mcntiru concitam os ho com sua~ propnas or- rão ll O seu di~ pô r. Uni vers••l j ln CJIS ". . crer ·ntl(; "" S for", n.::. " •,_11) IJ· ."]1 cttr(l anuo, o mais f c·11z tle VJL't~ tW 1I' S1a n u m -v .. l-td • a. 1 "' ça~, no"so pl'ogr a mm a 1vb ~ ... r e p e timo s n o - tudo.~ . . . / DO D A A. LL/t.'L lT11, 1 . . . . 1mont es c religic>sas residem é e s e rà sempre - ai varnen ~e: a r e d acção 1 , . , ~ . ~llAHI!JZLL Pn·stamtsta"' uo n te m- no V<~ticano. •ot t n ao fJIU' comN!Pt ver: · niio · aus~u1l:lll go f azer na t_ n edida de da «Gaze ta d e Ag u. p1<te 1os, pe 1a ~x.trucção · .n' po1·1t;ca 1 _ ~~ P e t _ f li . «tleutro 1la propriu 'V1D.1 o, A;\l\1\' ImS.~RlOS dt>28 dtj Ma r ••ofi nd o: - tlo bem, os 1wgocws de · , ~o~ r s 1m o ~, em u1os» n ao. a a p o r a riJ n wa u 1a <1e li( ' I' 1nsfe ,., l :.:stnao. ' · · os Rc>Js 1 ,. su pp1·w;a prúl de Agudos gt ns lgna dos I e m . ) .. I }; l 1.ei' U lll :\1\ l\ \lS : \NO D 'll . . d I 5 · . _>~ i ... " é cw ,;im que a_qora t!u J)i;t 1 " rueuiun .\It~ysé.< D~'"l.I « » 11 l OS HJ>Ui!\ll u e mlas qu~ • .' _E { p o r Agudos. aqU\ tao_ p o u c o, em a rugos fi<'" l!ll• tlll t 1·i."k e. sem van· , filho Jo ~ 111•• r\brahilo ~L. Lu: J0 , , A . , , . p:ll'ecem formo~ns; tm:.s, no 1 k ·e nao ~~ueremo~ d wlllfi- 1ess•O'nados p or l)..: eu- · l ú . . 1 Ul OlllO Ct n~., , fnnd(), ence:-rnm do:·cs e clel'· e1 •0 ~ ltl< e e 1c.na u r outra p re n' ' :t.L' • G 1' J t' , . ) 1Pe J ' :.u· _ car . este . ~u aqueile 1 douymo. ' , ~ ,r 0 w s, ."' ~~ - 1 r11 usões. -~ papa q ue no !:'<'11 partJdo polltlCO. esta ou · 1 ~nn .o \ e ntm ~ 111 • .M~ t la <'ScondE' riJO ar ma o mntc aquella personalià ad e , ~o c~ ~ IH e a cmio.<iJnde, em'lorD -·Ie_ 1 u,q,d L eo01n _• .A_lll lH idll.' rio uo de s i, precisava refletir. este ouaquelleernpre 'j t\U.\t ALB U~I li , U ('W. e t vet ~a , Af· rl<'nw mdarnen te, sobre o:; h e ndimento de p e r si - - ~ ==- - = - -= ~'-=-= f ,>n so ~')ll Z t, J use }[o u malclicios de li!U:\ iute rven esta o u aquella coís~ s_AB_B~~-~~R!;!-LLEU' fA! i Clwvêra o dia intei ro. 1'3 , J osé ~· H l u !ph~ Han - ção 11 \) IDUildO. A I tal ia (jll l' ísolcidarnente . que .A algllnn I .\ •:tgll:l crist:tlin n. qn c Y(:itl do céu, baSL()U t>JCar :;; I, . nlan~ u o ~dal~·>, !'ui st• mprc o esteio fil'!D l' . :i Lé rra, pam so f'a;,or t·m lô.!•l c l nm~t , <>mposS:Id:l C la l'Jn d a ~il : ll{HH \), J ,,ao uas c.)IH1UÍ3tae sanguinolcnDO~ mte_res sa~ o qu, e Voce· nrl"·o se lenlbJ·a r(o tf,·a I111:5 ba .l:\liJ:S . J a ru n, C.3•ag • n a da v\1 c»rrO;;n d v nas sar· P rt>;:,S, B ISl l iU Cortez t.ls :. , qu c' I· r•o t e ll'J • >o d"" .:.Ne· · vemos ~1an~e de. ~os de hoje, Sabbado da ..-J {(eln ia?! getas. (B rn, q ue r no tempo do p<•· eara a llde,Jorn_ahstlca Ri m! tia A llel aia do tl O$- 11 * * orcby). H e ;"J t•i que c- de r Ltmporal dos pvpas, eue 0 tudo, e 0 m teres · 80 amor. . . A' ta rJ ~ o sol varrPu us nu \ cns liligr:madas de 1 l ct~q ue.s ( B )l'f}by ) . con trou num ( iaribaldi c 1 se geral, mes m o que 1 Ji oi na'luelle .<;~l~barlo .ça n· 1 ~.u r' 1 • ~ ~ PLANO «B» nu m \~ussolini, tiua~ forç:~s ~nb O C<.ÍU :1" 111 , t~ '<t IIJ O(~:I p:lSSO U, g r liCii H>ll, pela 1: Celllrà}JQ" Óll TilS '!Ue llUj)Cd l to que eu rema.•~~ o .~e~t ((a ! ess e interesse s J. a I .. ... ,, . _ . ~ con mor>;_ . por rlols s~rn~os e rua, sobraç.111do flõres .. . Quando éla piscu :l s:lr· ..d ccacio D oca. ra.n: n nw ~l co~1riuu ação dos tra n o ~o n o s s o mte re.:s- uma graça. . . ~e!:t. uma dus J'osas dcs folhou se toda. P a~; péb1 las, enmes \'atlci\ntcns c outrn, se particular e p essoal. I E eu vivi 111ais contente ... de m:td lli'AS q ue Prnm. deixaram o C1ilice vasío. . . PLANO UNIV ~RSAL I ·~ inn1são dos projectos cum· E s te é o nosso pen E essa preuda que esteL·e I Por al guu s passos ric:lram péta hts na sarget:l ; o l r M I M muni..-tns. s a r editorial. ;) m o lJe e~n 'All.ell_f.ta _n r.m_t sa.bbad_o et~ fi caram pétalas P"rdidas S<)l>n' a hunu da rua . . . . AP te Ja .edn t es, l ' a· MllSSúlin i patl·iot.a ::~lé n tlve a ·'e• ct c ,. E 11 d0n zela foi llllUa:Ldo . . Não ti nh ~1. por6m , ll'l<l p parec1 a . me .J\1 ta, 1,a -0 poct1· a s~r .1 ,_. 1ne, ,en a e on~rgut de. seção . nara. O '11 u t' q~ a lance de sorte. 110 ram 1 1et.c, n ro~a mais bon ita: en tre as outras ,: lcme nto de dispc•·siío e • de d IZ respeito aos e.s~r1p •*• I fl ores, lc;•ava nas mãos ~~ cálice vasín. . .Jorn ae116 e Rcl'ista'4 l lerrM 1 retira ndo do seq m.::i·; tos por c onta e. n~c o I Passal·am-se-- nuú tvs -·~ ahba - 1 A ::;Sim . tam be m , d on~e 11 a s, ('U d a um ue .l • adeptos do P:lJ)ado; ndcnos plls 11 R be n1o s t1u1·au te n I os . o11 fro I 'd b d . ! ece m~.i s, hão con vi1·, que a rcda r e da c ção: t zs to J. ui· dos até t[ tM~ vei ,, ,.m 1 • samos pe 1a v1 n, :;,1 n•Çau o o ra m1 11 JPie rnn,I JCÔI' I fi i!amo".'" a s ado mal' s uma da n.Jllelu;n. .I .,.,,J I I 'I . I. . ti ·1s 1, , ~e mau a ' nd x: o ' dllUá· l!!!i[_ w que Mu_s_s~)l ~ • . .. e CIJnlo /i('• - .. cIos nussos uutcs. :.~ e e rca ~ a <l I ôr lll Cv l' l:lll iC ~ . iui a_mpn. vez dize r, não porque !!ir~ imu~mera.~ preM eu. ?llitJ 11 ,·i r'tudes. r io > 1·... r~ronto a 19~:3 m e Umi:l rel1g1ao JHlCJOilnl. temamos ou rete d . fot prectso _ser po.~tr~ 11'11 ai· . 1\ .-\ ms<l de es pi .11tos envelhece e se tiEsfvlh., tu· lij d ·; Ly<.~eu Coração d~ . li:mquanto ns CI'Cdulos coJ~· P u a lcluta a mmha p r l!l'liJMt ,ftl · 1 d. 1 : _ l'icn em seu lu_gar um cá lice vasío. . . 11 J . . tm uarem a levar para n l mos algo d a parte de d;v/· do an 1, 0 anter,-o•·.. . 11 p . _1 . d lj i esu s,_ llllpo rtan te es.· a- l tu li:1, din heiro por mãos Pf.l· • ... • v • orem a rosa oas \'Jrtn es nã:• en\e111ece nun · 1 1j ,, 0 u. E eu continuam t'• se•· fe· C<\ : - 8 1. se perde e. porq ue a dc1xamos . . e :ec d une nto e e u~t 1 uo 1 palinas, :\l ussolin i bem a vi. q uem sempre foi l"' ' CI! ÍJ· mtt>i ra· 1 co inteligente para com li$ . ._. . , ,- mt! nte. Fica em seu logsr _ um loga r vu~?ío. .. sec uu ario d e ~. Pau, ,; 1 sado, só Ll'ID um l't::Curso prehend er nossos actos Vta : «rieJr tro da p_ropna l'au to mais \'elltn, suM pétalas mai& se t:orlnie· P u t· iutt' rmed 10 d o pro_t~ger 0 Vaticano. ,\ bôa ... Vl'aa, Sl· na - o para V lDA o encan c cm o per.ç um am. rN en 1Hltn >l fl4OI' a 1gua · ,, lla!'o l\~r a g r1., no- • com p0ltt1ca tem que concord12r · d c gut·. ue 1n: veJU ~ * todewuer .. . , a nol!sa e Pal .... 11 tti tudo ao as 1 fazer dobrar a Un,qurJ de *• Deus, e c resce P ' C(Jração d os homens. O d('sprêso \'O r e p resent ant e n esta 8Umirmos n P.sta parte u dt"· Um anno mai.~ se passou. . destes é q ue a estióla e cre:o.ta, assim como o seu . ' d d d L' r d D 1 <.'e r t o s em b nt lttões e ne e o"tra Allez1•• ,;a hl)t•ve qLt e • . s f J'aganCia . .. . 1 CI a e a « J]Jmpt'eza eza o uce. .. ~ 11 1Jl or n t orn:\ m a1. s suave e m a1 p l ulibatas q u e s oem por signalcahilt tambern num 1~ * • Constl'nc t o :·a U nn ,ve r Não é logico o(;cupa r ec propal&r~se em don os, sabhado . . . Cuiciado, pois; cautéla! ~ai Ltda .» , l't>Cebemos 0 Ide h·úntciraa alheias, porem, em m a ndões da «GazeNada ham:a de novidade... Pisa i de le,·e sobre o lodo das ruas. sobre a la· n. 0 23 da r~vi st a-jo rual o mo~lent.(.' . rec\amn a nosd d e nada h•JVia de commenta. t ma das sargetaa, vós q ue aiuda g ual'(lais no soio a . • sa ass1stenc1n. po1· tratar d1· tba e Ag~ o s,>: 5 ?m 0 s rio, .t~rque além do mai..<~, rosa das vi rtudC~IS. Apertai com forç a, de euco ntro < Um vtn sal » r e fe re n te ass l!mptos que fe rPm intlao coraçã."· o ramilhete mu!ticôr de dons celestes. a o mez de março p. fin . resses íntimos do Bt·asil. a s tante hv res e n~.:le· nem 1 roeiro havia pa,..a ape n d e nte~ padl, c a s o quel/,1 l••ra da Pa,!lchóa. Cuidado... Para que nã0 caia de uos:;as mãos, do ; Oe. adeptos do Papa, n1 u m d~a. p r ecisarmos ue Ltl~C'(J foz que me elegeram perdcudo·se na lamn, a flor celeste, ORS:l que é mn is - c Si DO Azn1») b e l- cha m se espalhnc!os por t~.rue;!rlJgar favore s, an- v «gntadon de pten das . .. 1 suave do que a gr;lça. explendeutc mais •Jo quo a I lissima revista ed itnd a dos ?S r~cantos desta patn:~ tes darmos por term · -I E e~ depots do. estronda: beleza. hosp1tale•rn; te m l.Otuo ,. . _1 elos TOJoes, du 1·ep~cctr dos s~· A ro~a de espinhos, desfolhaudo·se, d ~ixa nas r. o Rio d ê J a n e 1r o pã~ do J ominio publi~o, o dee<' .. ' n a da a nossa mt ssao 1ws e tio barulho todo, fiz mãos um citlice v:1sío. ra o~ e m pn~ga dos da jo de ligar a religião ao Es . ~· nesta nobr e e bella ci - começar os lances . . . para a A rosa das virtu de~, caindo, t' uma (l()r iuteiru, 11 C ia. Tt-<le p honic.\ Brasi ' tadl>, n[tm de submett~r a dade . • jesta ... que se perdeu na lama : - não deixa, sique1·, em . ,1ei rR. Tem co m o dír~c· huO?an1dnde no fanatismo Até lá poré m nossa 8 ... e dei inicio ~om um latl' nossas mãos. um cálice vasío. . . s nr. ?l er r~~l, basendo no le?lm•l 1 to r re~pon.:;avel 0 l ' ..! ce bast.tnle alto a njjerta da Agudos, 11111rço de 1934. 11 E M B . d ~ , JCSU itJCo, • qe r CO!llf) uos c-n 1a o a o . c o umr1;as ~star~o ...sem- mi,Jha p1·nda qne t;.nha j4. PAlJLO D ilj TRS!itAI.IA . ) · l' · uão ~er7>. 1 re ao mte u ·o d1~po r da doi. > : anno~· . . . .' ~1-a l) r.ce nl ')S. cont. no p ro ximo n .O 1 " ~ .-P .

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GAZETA

DE AGUDOS

I Considero o primeiro

dele ~onhE>cimento na JUshficar·se. tiverem, que tt>ndo siDIZ Num hotel mal f~~quen- d1) designado o dia 27 tado ... Longe da c1dade... , O Illustre D1·. Carlos CONCIDTA CIO Julguei-a uma pequena ve- do corrente mez, as 13 I nal. N unca uma sentimen h oras, em f ren t e ao E LO J)CS S palavras saiam-ihe zou commigo _num corredor tal, que aicda desejasse dificio do Fómm e Ca-~ .... em repelõ'!s de febre. de hotel duyJdoso · · · » beijos pUNS. - · deil'l, ne~ta cidad~, paAttesto que O corpo, moreno e esbelto, I Todos os olhos se volta· ** r·a ter 1ouar· a praGa e ~mpreo-ada en1 minha oodu:ava, como SI o trar~s- j raro novamente para o corAnna Mirtea, voltand0 a 1 ·1- d 0 b d ._ 1· · 0 bo ·d ELI· passasse um gran?e ino. po <;te mulher que ~ft con· si, continunu: , ei ~o . e ~?~ o acei c llllCa o con ~CI O O olhar do med1co per- torcza em convulsoea de _Um beijo da me um vo mvellta...Iado de Jo- XIR DE NOGUEIRA, corria esse corpo es~uio de l impa cieucia. Ella delirava ... beijf1 • •• ' _ sé B~t·nardo da Silvn, do pharraaceutico chimulher, que snpportara ('U·I -Eu te quero be~-·· Apiedado, o mediCO as- em VIrtude de dPp!·eca. J • d S"J S"l rativos dolorosos 9em ~ma 1 Não, não me fales_ assm1 sistente curvou-se e beijot:.- da do Juizo d~ Ditei to tm_co oao a 1 v a 1 queixa, sem um gem1do, 1do t~u amor. . . D1ze·me: lhe de leve a testa. d C a d p · f veu ·a, em todos o:;; c asos como si fosse invulneravel. «Eu te amo!», com o en O primeiro b~ijo puro ~ om ICa de Ira l- J~ mauifestações syphi· HOJE HO.JE E, no emtanto, o grande thusiasmo Je outrora , e ~u que e lia talvez recebe soe nmgn, o.n e c01:re . . psychiatra estava ~er~o de fic:.rei satisfeita . . . Mas de um homem. o rPspectlvo mventano, lltlC:t-'; os 8eus efft-Itos que _Annn Mirtes tinha um não di~as que me queres U primeiro beijo puro e c ujo ed1tal f1 1i publi- não ~e fazem espet•nJ·, soffn _ mento. occulto. bem, simplesmente.-. Isso qne elle talvez désse a n· c."tJo uo c J) 1·,.\l'i< 1 Ofic "al 1 1 ~ S1m. Dev1a ser bem gran- não convem ao nosf.O amcr ma mulher. d·~ - E , . d . d". 1r. ainda mes mo nas 1-Jhn· Com ·. 0 de esee sof!rinJen. to, que de beduínos de deserto... São os paradoxos du a s a uo~ l aS u . ses llHli:s adiantada:;:, e · A v · t · A 1· ·d t 17 c 18 dv col'rente d_e ·lxara nna .. tlr e~ m~en s maos . lVI as e l'<lliS C!ISO. . . c vnsiJ t'l'<l-O p o rtllnto !llV~I. parentes agJinvam-scf pm Elle o grande pr:.lttco, Cllffil) ten fM sulo decre · .' . 'I l ' Retalhassem. ~a toda. e curando agarrar uma ima · que adorava us plasticas. tarlo feri~do o J ,n de- CO~O O Pt'ID1Pll O d e puEYaRS, ella narla sent~r:a .. · . gero .. e!'qucccndo se dn s ulmn~, si~natlo fl1'11"n a n·t'er:da I mtl\0. 1 Prestava -se a::. extgencws - Um be 1Jo, quer0 um 0 a-raa<le amoro:..o <}lle bct· 1 ·1· f · ta I ,.. dos me~icos_, d~ixand~que beijo ! .Não m? da::>'? ~:>or-,ja:a scr;npr~ COlll malclnde p l ~t-ÇH_ e. __ e 1_ao, 0 .1 t•S . I H:thia, o ~hr~(} \h~ HH6 lhe npplicas1Setn remeciJOs e que? J eníl DOJO da tmnha Ulllll 111ao twa de rrrulh<.' r... ,t!J,td.t l'dr,, <J d •1 9 dt' D G l L .lfOJecçoes . - com aurnw. 10 . d·t . . . .va ~ 111 - da . I""''b r. ar os opes. 1 · bocca? Pobr. 9ue ant•gnmP-n l1.1la. a ~cnsJtl - ll.- I 1) n t Lll .o, a~ s t3 (Firma HeconhcciJa.) , erençü pasm 0 s . te tu a eiJ:l\ftS tanto P que procurara sempre o 1a · lOJ"êl:'" ~ n c, lllf' i"J)}n 1u~;lr . Ma~, ap~_:>~tr dos esfnrÇO$ ho~c !'.repPJies~ O meu co:- 1"? suiJlime do u!n0r, e qut- .. 111 vi 1·tndt> J t· Jt':--pad}(l Jos czrurgwes, a hemopty pt•? So elle~ .Mas eu qu~ 1 ::.O . II ~' n_te e n contrn ~·a o _fel d.-stc J ui , , s l'<'~p t c 0 11 11e não ces!'avn. ro que me de3 um p0tHJlll da aJtJ!llJJitdadc uud lab!C~' . J t 11 '" 0 ~ a tto s E Anna Mine3 não se oho de affecto... que a dc;,t•javlltn... c prçca O calava: 0 f'angue ~scorlin. aos Aqllellns dün s alm ·' s Sf' 1i ~l. )•; JHl • H qn ... <·hegn ... :-::--------·-------------::::-~ -.Marcelo.- . bo 1 botões , da bocca !'en~ual eOtnl>~~h<'ndt>rnm nCJ 1umorl nt' CouiH•t:i~ eu tt: de to ~ ~ '- Socego . .. e indifferente l(U C o não olo be•J'-' ca:-1 ?. ) do:-; oS l!lterl·~sa !t•S Rodenvarn·na jovens a· sentia. ~f~IS li ff'biC Vt>J1 CC U o rn m :tn.I··i I' XPC<l"r o pn·UI c adernicos de medicina. Carinho! Carinho dt> tl' ndlrnfnto. . fi d u - Ui n amante .. . Um beiJ.o 11<1 Agor.t, s:m . . Tu rnf' •t'I II C que Sei a H XH o Li'Ao ra presa cl aque 11 a .s 110 lu•_.,.ar •lt> '~t)Sitlln~ t' ,J hymop t y:;,e quAn t t>.,"la • • - ou nas ll'l'' .... sus ta•10ra , • 1.,;; • • • beiJ. 1:;tc ~um o 0~1 1 ror a, ' luau , Anchovas, Arengues. Atum, Azei tes, Baca 11 tlo atravessava a A"enidu. E Anna ~lirtcs, a rque· do c u era a Ih h·iuha i1 publi<·:Hl,) Jwla Ílllpl"('ll· l lhau ü. rt. ().. Camarões seccos, cama rõPs O ~igna l estava fechado. jantP, desmaioa. maculada do:t teu.; so11hos ... ~a ua fl)t'l11:t d,, !";. -\ em h\las. l~rvilha:;, ~a1·clinha a em a zeite e Urn automvvel veloz, uma ** 0 6 .. c,,df'mico:t, quP rlcs u-q,' o~ ~8 de :\[arço de t J matP, Palmitt~s , pescadinhns, e tc.. d · A !JÍam .lubr:c•ol' . o-< <'vr p(ll:' l3 d t orsa'> e agon•a, a ~ con - Eu nue n J·ul!!u ... j IÜ d<!S lllll lh. IC>' que ll IC::l pa" I ~}:;.J. . Eu, ' IH' ict<t . . r . I .• ~ Slateucta .•. lemnentos e leviana. .. 1 • c ,. :-\iivtoiJ·a. ese' j,-ã0, snl)!õ:L' o san!?lle que _ bro · E <uva111 !Je as man:::. -" 11 1 ves. c. v :::-un. i sslls garo' rts O<' 1 · J . d e ,0 _:tSII"l' R o dos cultam, muttas V<! í.WS , ll!ll uuava111 nli, .. i 1encw~ tava' 1·051",.tentemente, d •>:-:, c .> t' l'l' ' ' Í " labio11 pallidos e bem ta · ff d 1110 que a:uon :.<:i•' 0 ' · zn . D0,·idnnwnt o sol<1do. so rimento agu o . · . Tão g-rande é a u,: cpr)en· • lha tlos. .. _ 0 alvoz·o·~o, --nthu · 0 y cin que o o mor l eur ::;o 1J r<' ~ada Jllais b~'á cou romlC E.~t;l'Jll . S iasmo Sã'l outr·as tnntns to• Ias as c : renturu ~ . * * - Que foi isto ? modalidades p::ua e:sc ,n,Jc 1 Mão cill'inhosa 111npo11 o Benedicto Silveira Hece beu grande sor E a vóz masculina cor- essa dôc que mnguem !.ia , angue qu·· ~f' CC'Úr.1 e n1 r<>· tilll ento e est:í vendendo a teu , de subito , a gelide% be - - dnr da bocca .lt• Annn ~lir 1\mbiente. Porque todos os - Como procurar h·age lt>l', e :JgPit'' " lhe 0:: ca ud ·olhos eatavam presos no rfias sentimentaes nnm 10s los corpo lindo que vndulava to que tüuo o mundo bei e dizia palavrcts de amôr. ja e num coraçiin (jlle pa • Assignem o Diu::; depc•i::, :\ n na \l ir rece bater 11empre C•lJn o tes. :1 pt l'Crrdora •ttlt! ;.rnar Alguem respondeu : - Um det;aslre ligeiro, mesmo rythmo ? 1Ja,·a ailldt> a lemLulllÇ':-r do aggravadu por teimosa by· - E ' verJacl.:- . primeiro amôr, fullecia sor um tlos melllorefi diarios Pnuli ~t~nos moptyse . . . . - Si te encontrnsses com rindo. O recem chegado, f'stu · essa peq ucrna fazendo a 1ua PREÇO POR PREÇO f':' ~ o rrindo CJll e se mor "40$000 ANNO tlante tambem, rapaz dado do Ouvidor, ou na C inc · re ele sa udacle ... E' O MELHOR a aventura~ e a romances 1 landia, vestida pelo ultimo SEMESTRE 25$000 pôz·se a coutl'tnplar, p~n­ AGI!:l"TI-; ~ F.!iiT ., (;lU,, DI!:ft~urino, acct!itando _g alan~ativ,o, as feições de Anna tetos e prt!sentes. fhrtando 1 0 HRittJUI.F.~ SORDANC Mirtea. es?a!Jdalosaml'n~ _e , oderi~Js ---' E, de repente, exclamou: adtvmhar o th .,otu·o .le .. de ad"amento 0 t. • · -l 1 - Mas eu conheço esta sentimentos qu clla ptlS· ! IF.dttll1 . _ auatxo -ass1g!Hll ~ · pequena! , ·~~ N-ao.. . 1)ng-n, nu- 0 ' 1e· I1 de ttrac;a e leihtn. J Manoel Vi,.c-mte llocln sue . H.odelll nm-no. As pPrgun vemos ter rcm "r"o~ "" "'\ 1 ll r. J. de ca~ 11 ., guez, e~prega<_l o c.h tas choviam : «Quem é? ,. n51.ssos ju_lg:rme rttns. fi;f!a::.l H·J~a, Ju z d e l>ir,·i 'Companhia Pault!!la de •De onde a conheces? • aa0 as u01~as culparias df's \ t r. ,1 Estrada. de Ferro que . . ·. lJ ú t 1a \ .JOIUarra ue _, . . ' E , ali mesmo, elle come· sa~ InJU:;tJça& morae~ - . "o , ate hoJe ass 1o-nava MA çou a sua aventura galan- de1am·se de tan to artlftct0 ... Agudns. o P Ao vosso filhinho já nasceu o primeiro dente~ te: NOEL VICENT ~- pas- ~ O estudante que arfi t' 1 Tem ele bom ape tite ? r:· ele forte eot·~do · reconhecido An ! .H'ilrt) • d' oro - Depois de certa insis· mára ter v ·s·1be1' ' ''101) q !le sa a asstgnar ~ e, ou raquítico e ane mico ~ Dorme bem du tenc:ia, consegui, num sab - na Mirtes, ainda com uma o prest> nte edital virem em diante, MANOEL te a a noi te ou chorn em demasia? Os bado chuvoso, levat· com~eu9 intestiuos funcionam regularme nte? VICENTE RODRImigo a Yvette até um h,, . Dorme com a. boca aberta~ Constipa se GU EZ, seu ve rdadeite!. Pois bem. Quando a· ~--------------------·------------~ com frequ Pncia~ Assus ta -se quando dorme? travessamos um correJor Modernos pannos riscados para bordar ro nome, de accordo mais cla ro, e sta pequena com documentos que Já. lhe deu Oalrt hinn, o rem e d io qu e vei n a mão e a macbina. cruzou comnosco. Yvettc:: se acham regi~trados prt\var que os acidente.~ da primeira denvoltou depressa o rosto. na Caixa de Aposen ti<}ão não existem '? Com o u so da OalGarantimos desenhos claros que não se •Fina flor da nossa so· tadodas e Pensões, da ePhioR podem as vosso!!f .êilhos pos c:nit• tão borram durante o trabalho. ciedade, temia ser encon mesma companhitl. bons d e ntes c omo os povos do Sul da l!Juropa . trada ali. Esta peqlie!'ltt pas·l A C8lcebi:Ht é util em qualquet· idade. sou por nós, medrosa, es Para todos os eifei~ondend o o corpo de "ha - ~ Acceitamos qualquer fazenda para riscar tos legaes, Íaz a pre- ; E' nm poderoso tonico para .os conv&lP.centes- A h:tuée» de samb&s lou cos. sente Jeclaração. / OALOEHfN .\ e víta a tuber~ulose , as infecções Eu disse, entijo, á minha • Dispomos de motivos apr·opriados para inteo;tinais e apendicite. - A OALCEH[NA Agudos, 31 de Mar- , compauheirã : <'Outro anji - ! escolas e casas particulares. expele os vermes inte:stinais e crêa um nho dos aalõea ...» «Viste ,. ço d~ 1!>34. meio improprio á :sua proliferação. o susto que e !la tomou quao ..Manoel Vicente Roa;ri do nos viu? .. E não esque· ,qUf!S. ci, nunca, o !lemblante de gatinha as~u&tada que cruFirma rec onhecida

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iofa oeia, bem CQmo tambem, não consecrunnos nu mocidade, ha um ariceio isto, embora lutemo; heroi. que vcc~pa, sempre, a · me · cameote em prol deste lhor parte de nossas espe melhor doq ideaes : tendtl ranças : a consecu'ção final na frente. em cinercos tio~ de um socêg.o completo de cabeJ,,, o numero suma atgures , orvie tenhamo~ fi rio das nontraric>d~1des pot· nosso alcunc.e os melhores que pas ..;amos, J ;1s illusões bens que ulmejnmos. tllnta ' <pie F e 1lesfir.eram 8 na iniancia não che · na velhice entramos sen; gan1os a conseguir isto, ter aiod~1 realrzad.tl no<~so esta mirag~>m que, comnos 1 sonho querido do crPanç::H, co, tran!':p,Õe o limi,lr da no..:;;o sonho fagtt f! iro de juventude. E na mocidade, J IIHH'o

A<> que parece, continua em completo desleixo a coneer\'ação de e::1tradas de rodagem deste mu • uicipio, priucipalmcnte a de Tu· pá: JlOÍ3, todos os dius chegam a esta rc:dacção reclamaçõea dos sr~. couJuetores de automoveis e cmuinhões. E' pela terceira v er; <fll C por estas colurunns, n pedido dos srs. nwtorititns, chamamos u atteu<•àa da Prefeitura Municipal local, Quinta feirn Santa • mas 1111 q''.: prerrc-:1 tudo continuhouve Uommunhü.o geral E ·· · no jarJim ri<\ vida·.· . arll como d'dntc3. de t•lflas as irmandades e « ~mfim , velhice ... j-u, com a sombrn invtHlt· fieis da Parochia. Mi=<s<t O canteir,>. onde jaz meu sonho morto, Cia.noricola Carvalho Barros cantada, e Proci::;são do I· ioração Jc perpetua c· de saudade ... • :). ~ - ~acramt'n to. Do socêgo em melhores j' mo, dicto por Guillienne Dessa ituportante com· A's 1O hora:-: d :1 noite. panhi,t ugricvla, que possue c Plcbr >u ;;:e a cerimonia de dias, que uunca su1gem. tie Almeida sobre a. JH'<( pot.le·se dizer al)uillo mes· !cura de felicidvde no aruo1 : vllri•t:> farendas de Cflfé ne"'te município co 111 escrip· l.avu l'é10. . , «Tanto .lhe falta p9ra -,tr umado, torio central na capital, 1 Sexta f~t.r<l ~ a nta , ~s 81 l~:.~anto llte basta para 3()r fp)jz! » t•eccbcmiiS a SE'~II.IItC com- hot';IS Vel'lfi~O. u !" (> :l rnL~i;:l . 4 · I.J .,s. Pr<> .- ~>.nlifi C"tHins com ._·t~ .1 , quan.ta ,..,._nte, nue, por I « .\ lua .. 1 munlcaçau «L'rezado:::: .\m:go:. e Se cenn1onws <1n A ·1ornçao ah ~ v·a e. sac r7ftcun <l.o a fe 1 O 1uar.. . Pma ilha ... uhore,; i da... C1:nz e Pro<)i ~~ ãu do herdade do momento, E na ilha, r· . / :'S. ~ncmmento . e;:per.t de um soct-go futu· \ lln o .~.. pel<l presente. , .\':., 3 hOru !': . v;a SHcra rO>'O 0\IC llÜ.J Vt! lll, e nà'"l jatdin..; 1 11 t f ., I entre t;u m~numcar lts a J:.tn:-_ e·, e sermão sobr·e ns ~ ele v! r·ú ,,fé que tt:nlu11nos en bnt nqueja ndo ren.Cl!t rlo.~ nossos li..,.;cnp ! Pãlavra.~ c1,~ Christo. 1 r~ uú..; c 0 mundo a terrH / ao luar, tono~ . P~11 :a 0 PHI•.DIO 1 A's 1\) hora ". sa ltin da fria do :;Ppulchro ! uma ca;;n .. ~) .\hlL\J;~ItLL 9·0 an la~. ~latrir. n Procissãn do En· Soccgo co.11pleto, me I~ nessa casa .. tu! l~ntr·:,da ·-O , :-:alas U. L. 1 terru , 'l'~ " no nosso ver. lbores dins, c-omo os que- · 'Pu. - perfum:wJo i.:so tudo ! :;. 1•. G., OIH.!~ l!::;tarem.o.", .de esttwe simple~rn<'ntP. im remos e esp~>n1tnos , so "~"r~ Clll d ~lnte , '~ 0 rnterro pvnf' nte c concorriJ i.-":'ÍIIln mcutc 1w c Gu o poderemos 011 tu. até mesmo 1 ha pouco sob o beue- não lognuil:lm 'J apoio dt:;por J ~ \V. ;--!:) . . .b • ter ·\te' ,.-, c·111 te 0 ~ I> 'll'" setn nadà: 1 .1 "' 1 :--au1 IH1o :Sa nto - . C"e.1c si · corno · '·nuiz<>J' ' ~ • ... ,,o novo en t el t: Çol :'I'I'U f • b . fi cio de uma lei espe- ue nossas massa"' p•) sem n lua, 1, t. 1 J , . , ro u -::c- :t.:; cenmonwR na • ,, • v ' e como cial, em virtudE' <la pu Iare~. (õllll )(til lii U(lOS ( :-, fll go .d d r . I puder e;o;te:~ ver:>inho:s a sem a .casa, · ci·1" d0 I"::Sl'OI lO I W entJ a .l a ~ · <'Jn . Pf a · ' '. I qual os atos notaveis Quando nos refen· \\TO\IO " uAI{\7 .\LlitJ l~ença m d') .Lt~me Novo. v~s() e c:mselho de, amigo Í sem a ilha deviam comP.çar Tlc\as mos aos pleLi:;citúS, 1·) .•' 13 : \l.,I'O · .. • l<,utmda no IIcar. l~·trn quem os cnv,Je pra· 1 e sem o mar! ... » t" "\ :::; e os 1ll.'> 1Ir- r . Bproc'"'"'IOn:'ll J ("' • PAll'fiCU'LON ~~U'l'l CO palavras: "Em nome qnerem.us, e\·i.le nte mas n \lUtOS & !'[LE-IUS grPJa ~ enr;nm oc ll'lo. · de Deus''. Numa expl.o mente, falar de verda ·< Em Liquida ção • e m. _ Oommgo da P:~schna . - - - - - - - - 5 são de anticlericalismo deira cousulta á. vonta- \1.\.0S l3.\.IWO~. I as lh>ras da mnnhu,, per fallecída, comovente Pedimos, Olltro:;im, qt 1e corrPU as rli 'IS na (•ldadf" 1 . ·t l roc.1s ... u-o .1a re~,,,.,.c ·,,,a.-o : oraç:.o. !lou ve por bem ou 'an- de do povo, que deve ser toca 1 corre-ponJcnma dcs · '" •~< · ~ ·1 ·. 1 . •· · tes hütlve por mal o bem esclarecido ncerca tin;tda a quál'luer 1hquel· '', o en,?•1ntro df"ü ~e ~H\ A ~ 3. 1...01 ns da tcu,- 1 Dia 30 Jo mez grande cor1selho der-~ do voto que vai pw· :a::; rinua s seja s<>rupre eu- I raça ?'~~dentes .. ~rofP.I'III de, mttLm e e, com. (J Íl· ' . findo , á noite, fallerogar esta lei. nunciar. derec,:ada para a nossa clo _!J 0 ' es .a occH !': l.LO 0 ~e. nal da sup€'r sene so- p · . · Não suportilJ'am tal E' claro que não lr~ta .;AI X.\ 1'0 ::3TA L . ~ .o 505. J?ao .IJaptlsta ele . A~1 111 ~ 0 nóru da Universal, <<O ccu qoosl que 1 epetl. \gradecr'dus 11 11 ,.. 1.evc• vtg··rlO da Parochw , bellts G ·~ I G . uam"!nte o sur. Caeta- . gesto os catolico3 do mos aqui de LUtst.iEica- mo- nos co111 eleva<ln · , · -.-c,; esti: ·· -Lno <:·, :r a 11 t e uenetro •, nu h.tCCl, ., . · que Ja ·, ha a'1.serm.lo. Cantão. çõe~ eleitorai-;, que hut· ma e c<>nsicleraçãn». A '~ 10 hor~s, ho11ve Mi s· completa~d<?o progrHm ' guos auuos res idia nes · E u~ando o direito lam os pt·iucipi o~ r. e - Cia. :i:Jrícolu Cn.rvalhl) !'a cantada , a _grande or· ma o beltss1mo d1•ama, ta ciJaJe. . que a Constituição con. mocraticos e ofendem l Barros che~ tra. e '15 t hl•ras, eon 'Mulher Homem » e I f~re a cacla cilladU.o aos sentimentos reli sngraçiio da l:arocb~a n uma gosaJa com~clia I 0. seu sepulta~ento . . l . 1' I S E A N A S A N T A Nvsso Senh.•1r h~>-<u scttat.lo ? . t j r e uhsou se no dia se· eleito, a comtté canto .. glO'lOS a nacwna H a· e ul.)ença;n c o 'ss·. ~. . nem e m ;' par ec;:~ · . · l ... uiutP c orn reU'ular a · 0 nal solicitou o refe· de Celebrou se este anno mento. Encerra:1d<1 se as · As 9 horas <l<l 1101- 0 ' I rendum e obteve o I nteEzme:>te b:S SÍlll en~ a n?ssa paro~·hia,_ com jsim .condignamente t~s so, t.e em ponto, veremt1s I cumpuu 13 ~.ento. .. numero Je assinaturas niio o compreendem bnlhantts ~o exccpclvnal, lt~o.nl~ades . em . louvor a a super pe.lli('ula Ja A's fanulras 1enlutaque a Constituição e cer~os chefes .le !los- ns solenmdlldt s da Semann Palxao de ~osso Senhor. Me tro Golllwyn Mayer, : das, apresentamos • os x.ige portanto. so~ Estado ~, que, _im • «L~ald;tde» , com Clark nossos pezames. · 9s catolicos cnns~- 1 b~t·~os ue prec?~l r:_Ptlo"' j Ao3 sn ~s. Prop~i et~rlos de hnmove1s l GuLie, Madge Eva 1 ~ 5 e ' - - - - -·- - - - gUiram uru grande tri- , IaiClstus e po . . ttiVl~ta~, - ·..· oulrus artistas de re · umfo n~sse ref~r~udum 1 11 ~ 0 re?ouuecem ~ n O snr. Durval Spinola, presidente da nomado valol'. 1 por. melO .do vvto, .e clwulo a 9uc se. expoem Commissão Municipal de Revisão de ValoFallocimentos \ asszm co~tmuam. a \.' 1- P a~ . ' vwlencJas qMe res Immobiliarios desta cidade, pede-nos I R~ccbemcs hontem •í tnrde o gorar a Citada let, es. pratl?Ulll contra f:!. ver que publiquemos o seguinte : Na maurug~da de se~,~~;~ ~~:~rt~~~~~: :c<..~~zeta. <I~ m~ga~do, portanto, 3 ul:!.deu·a soberania do ISexta-Feira Santa, dia I Agudos.» mmonu. povo . Agudos, 8 Je Abril de 19 3·~. do mez p. findo ! Kome Touring Olu~ do Brn•• l Ill mo. l:;nr. . I ' I teu ho prazer CNnmumcor :prez~< Afim de que essa Commissh.o possa fa zer o ser- fallece? nesta. Clcla~e a tl~ <:_onlrade ~er sido aberto i1.ts· dos valores imobili •lrio~. solicito de senh0nta ?\Ia na de ~lat- I ~~rço~s. para mtere!<sante Cruze.r.u 1numero rle adhesões vi<;o de revi1<ão t' . I . t, '11 d I rourtstlco ao Amazonas a real.. l V S d . · se tgue t>reenc 1er o que& IOO:li'IO ? >al;o, n e tcs Bueno, fr 1a O sn 1'. t.ar se maio proxiltto de Bordo Luque o Oomis'3ariado 1 • ! dessa Feira está rece · :20 do corrente, devolvendo -o a Colectona l._,sta<lnal Cnstúdio Bueno de Ca- x!•oso PlltJnetc Aln~ir~nte Jac,. local : M guay do Loyu Braslleu·o. S cod'l bendo diariamente faz Nome da propriedad&: mat·go e de d . artha r~la~i·:am.er:te pequ~na lotaçii? na· . ' A . . t t 1. de Mattos Bueno. I1v1o mscnçoes c:md~tl11to~. resttlet~ !pre~cr quão suge!itíva I ea ú a · tes Estado devem ser f!!1tas max'· Area em terras de cultura : l seu sepultamento ma urgeucia via telegrapho o I SE; apresentará dando Idem em serrado: verificou-se mesmo 1 postal ~ ere? commu~icação di~·· E s t á despertando . aos seus expositore~, 110 ldem em capoeira ; . ,. ta Secretan!- G~rol Iourm~ Clttb grq,nde iut.~resse a pro· I mais uma oportunidã llm a tarde, e por OC· Praça Maua R1o. lit _em el? Crllnpo .· ._ d bn· , Grato hrilhaute aonfraue publixima inauguração da ~ Jê de e~treitarem os caslao e se :--lxar o CAÇR O deste telegramn». DJstancJa de gstrada fie Fel'rO : 14~' servida, ou não, por estrada de a.uto111ovel '! corpo a sua ultima mo ·~ - C•lrueaes ·' La Feira de Amostras seus laços dt! intercam ,>;: auda('oes O 1 ata : rada, o :mr. P. aJJ o V a l . . - Industt·ial e .à.O'rÍ 1 biú economico coo . I Assigaatura le da I O't eJ· a Pres byBertlo ~'l'l'ts cola = ua vismha e i merma • 0 1 Sau.rlações • ' > o·lrector I:>u bl'ICI'dade.'f ourrng · OI1l) 1 I teriana de Bauru, pro· progressiva cidade de Para qaalquer in I Durval Spinola f . . d do Brastl. Pre~. da Commissão er1u em memor1a a Rio 6 4-34 Baurú. Pelo granrle formações dirigir·se a

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democracia. população verJadeira .E' a t€'rra .o?de as I mente eatúl~ca., na sua le1s estão SUJeitas ao grande maiOria - e pronuuciamento d a .1 nesse pai.t uma mino· ,·ontade popular. I ria sect&ria, logl'am Entre as perturbações 1implantar, em 91, leis que agitam os povos laícistas e que agont '. modernos e as g:-ancles em plena assem l>lén transformações politi da const1tuir.te quer, cas cln gur0pa, o povo por tvdo.s úS meios, belvetiqo segue, tran- atentar contra a reli ,quilo ~~ confiante, os già0 nacioiHJ I, riscando seus destinus histori· o nome de Deus, do Cos . DE>sse modo a preambulo lia · Oonsti· pequena confedet·açã.o . tuição brasileiJ•a, bem logra impôr-se ao res- como os demai~ postu.: )eito da~ grandes po· lados cutolicos, defen l tencias e conse!:!ue a cliuos por quasi atota "" admiração universal. !idade llos d~put.e.rlm:. A razão disso é a cul · Se em nosso Brasil . 1 tura política e o são l1o.u vesse r> :,l::)terua <. u patriotismo elo povo. rcferenJun, qual se Üd cantões ~missos pratica na Súis sa, :l~ gozam d'uma autouo- leis que opositivi~mo mia 'l uasi completa. O -i mplant.ou em llOdsa de Tessino esta vn & té arcaica con •tituiçiio

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