Gazeta de agudos 08 04 1945

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Num. avulso - $0,40 Num. atras. · $0,50

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• • Seção LivrP Palavra - $0,90 Editat>~

· Palavra - $C ,20

I N D E P EN DENT E

Diretor.Propr i etario - DERCllL ES §ORHANI

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PUBLlCAÇ0F.8

Col a boradores

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Dll"ER S O S

~e A~N~OI ~V ~I~ II~ ~~~.~ ,c~dM~ ~ã~o~e,~ ua~e.~~~~~~~ .- ~~~~~~~~~- ~~~~~~~ ~~ ~~~~~~~~~~~~ Ru a •a d e ~. .. , • . .u:i

Agudos, 8 de Abril de 1945

ESTAMOS TODOS DESCONTENTES 1 I Estrada de rodauem d~ I Agudos a. D~na Amella .

PAuL o

DE cAMros MouRA

E'

profu ndamente la m entavel que após tant os brados de l iberdade, tantos apêlos veementes d e ju:3tiça e tautas ela· m orosas rep ulsae contra a opressão, assistamos a cen as tão si n istrns de dissolução p olítica. O ntem Ja ztamos 00 m ais m o n s truoso cativei ·

ro. R o je r esp1ramoE a atmosfera da liberdade N o entr etanto, sofremos das mesmas apreensões e estamos domi nados pelo~ m es m os descontentamen· tos. E' a des união p r omo-

Encontra· 8 e em estado de completo abandono e quasi que intre.n~itbvel, a t'E<trada de rodagem que vae desbt cidsde ao prospero distrito de D. Amelia deste municipio.

Até hoje só aprecia m os á lançamentos de candidet.u ras e á movimentos e manobras proceosadas ou por homens do p resente seriamente

,

comprometiao!l com a dit a d ura, o u por hcmens (lú passado cujo prestigio é u m cadaver jà a u tc...·psiudo pel9. opinião pu blica e q u e só rei5ta des cer á sepul tura como med ida saoitaria.

v ida pelos politicos que b u scam os in te r essec:; par Na hQ~a soberba da t icula res. E' a ambiçião. nossa livre manifestação E' a a v idez morbida que não poderemús nos ma u move os i nstintos da gn ter á mercê dos TlOssos Ja ínsaciavel e de~med i- carcereiros de ontem e da Jos nosso6 políticos. nem tamp(,uco daqueles Estamos todos descoo· q u e anteontem colaboratentes . O povo, a masst:t ram paru ~ nomeação tr abalhadora , a ruoc.idet:..le desses m esmo~ carce re!· e todos q u e pensam sin· ros. EEcolhamos venladPi cerumente no bem co· ros homens para nos re etivo. presentar e não méros Os partidos po1itico~ inrlividuos pára nos abo· não atende m ás asp1ra mina r no& dias de amações populares, não con uhã. Liberdade é inue· s ultu m a quaisquel' re1- p e ndencia Utiliseroos es v indicações, não ouvero sa independencia e m fa aos imperativos da rea - 1vor da Patria e do Povo!

PROGLAMA

FELICID.l DE

Cois a s d n Ci (l ade

Salivas

Faço saber que pretendem se casar: Mario Viceute Ver· Embora já tenha 3 ido selle t\ d . Amalia Benetti, ::!oi isso m t.üto fa lado ~m A teiros. Ele nascido a 23 de Março de 1913, mecanico. na- gudos e mesmo por estas tural de São Paulo on~le é col u nas, ero 18 de março domiciliado e residente, filho p . findo, tenhamos lança· legitimo de At·temio Vicen t~ dú u m apelo à Prefeitura e d. Europa Verdelle, resideu local, afim de ~e po r ter· r tes em S . Paulo. Eln n»scida 2.8 de Janeiro de l9l?, mo a ter ri vel Jestruiçãu 11 de pnmdas domesticas, na tu- que as formigas snuvas rnl deata eidade e aqui domi - estão cau~anJo nesta Clciliad~ ~ resideu~e , filha leg.i : dade, 3 t,é a presente data de 011Vlo Be ~ e ttl e d. M11n.ll. : não se tomcu nenhuma Maganha, re~::~Jdeutes nesta CJ , "d · ··f ,· J ade. Exibiram 0 3 documentos prOVI enma satlb atona. da lei. Se 1\lguem souber de. () descaso pelas coisas alguw impedimento acust o da cidade, está se tornan nos ~e r~ os da lei, para fius do evidente por parte de de du·eJto. seu governante. Agudos, 2 de Abril de 1945 ~ 0 Oficial ! Alcides de Quadro?

-----------------Impressos-? na Tip. da Gazeta

A um canto do caminho, por onde a felicidade ia passar, o homem Jteou a espem la. E'·a no tempo da primavera. Veiu 0

verão. Chegou 0 outono. O in· 1verno depozs. De Agudo8 a B•)rebi, o tre E' depois foi de 110vo o tem . c ho se encor.tra mms on . me· po d a pnmavera. · t;e~··u o vercio, nos suportave, 1 mas, d a I 1 pra h t · der. t , d d l c egot~ o ou ono, o tnvenw cren ~ e uma ver a eira asti 1JO'M. · Do h·io aleg,·e dos 'd·i as ma. em que o sol se dm·rat11ava em Tc.rmne portantÓ necessario cores, canti gas, perfumes sobre que a Prf'feitma lo cal uãa de!'! a tt'rra, até as noites brancas, prc3e tam bem ess e probiPma, de luz .Qelada, quando a lua mandando incontinente repn· cai a, desfeita em tUwe, pelos rar a referida estr11à n. camJJos, 1,elas estradas,_ mui. Pois, ela em bom estado re· toa anos, a um canto do cami · preseota grande parte rlo mo· nho por onde a felicidade ia vtmento loca l e serve n muitos passar, o homem ficou a n pe. agricultores do rnuni ci pio. t·a·za. De olhos ace.~os aclm·ava Mns, da maneira cotno se a dútancia . Qua-ndo vir ia? encontra , n9.o .;erve a u:uguem Quando vir·ia a f elicidade? O e só contribuirá para que a homem moço tornárcHe um velho minguada safra deste ano se homem. Quando vú·ia? (Juando desvie para outras cidades vi ':i?·ia a jelicidadf>? Certa vez, sinhas com prejui?.c de:: Agu• ás an•o1·es mortas as folhas vol dos. tauam. Voltavam, as andorinhas

T RANSFERENGIA Por decreto do sr·. loterven tor F ederal, do d i!l 22/3/45, foi t ransferída da Cu letori a Esta· d(la\ de Agnd(ls, a sr~\. Ma ria Camargo Roclw , 2,0 aux. de Coletoria , afim àe exercer j · gual cargo no S erviço Oentra lizado de Bauru.

AGR ADECIMENT O t~eliciana

Peuna Sulles

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719

...

A Penicilina

lidade cons u bstanciada por €XIg e n0IaS do povo q ue são autenticas dire)tos invic laveis sacrificadamE:nte conqu istaJos.

•;lii•~tctoIJil.t.S d e !0. ••n ulo II, _

Quando o cientista britanico sir Alexander Fleming, do «St . .Mary's Hospital», de Lrm dres, descohriu que um bolor, Penicilium Notatum, produzitt uma substaucia qus pat•alizava o !desenvolvimento de certas bacteriae. ele abriu o cam1'nbo , pa1•a estudos .:utel·r< """'ente uo· " u.o· as atltt·· vos sobre substanci b"ctérlcae. Em 1936 •unl gru' " UP pesquizadores' da UJti· p0

vereídade de Oxford investigou as propried<_lde::: da penicilina e demonstraram que &la podia ser usada com grande êxito contra ü desenvolvimen to de bactérias produtoras de moles· tine no corpo bumnuo. Desde então um grande uu· mero de bolores de varias es· pe<'ies foram estudados na e:;· perança de se encontrarem ou trns subst&ncias anti·bactéricns de alguma utilidade. Em 1940, o dr. W. B. Wilkins, do De' pnrtameuto de Botãuica d!l Unive1 sidaue de Oxford deu ao . Cén todo azul. Ton_tbou a iuicio a uma investigaçã~ sis· notle. O ho~um adm·meceu. ca·n tematica dt- cogumelos com o sado. D ormtu. Não teve forças fito de deBcobrir qual deles para_ despertar... A. um c~n_to do poderia produzir tais snbstan' carr:~nho, quando a fehctdade cias. Até o presente ele e o p~sou · es t u daram . o homem estava morto, e dr. c . G . M . H arns so,·na. · I "lb d .hlva • MOREYRA. a gnns m1 ares e bo1ores ,r uJ. 10 fereutes, dos quais um n ume· ro considera vel se mostro•1 AN IV E RSARIC S capaz de produzir substancias Fizerl\m anos: ~:.ttivtts. Os . b?lores denomina· R n t J dos asperg~llt re.velarnm.se ser ." 5 _ 0 J. e OV f i e a 0 d . . f" . . DI u Damantc residente nesta cida e mUlto maiS P JcJeuCJa, Sl. d e; prcsen tando cerca de 40% de Dia ó - A gahmte menina i re8ultados positivos; a penicili ~' Maria Jdn clil~ta filhinha do · na apresenta cerca de 25°/ 0 d~ M · Mama~te To~res. resu!tnJos positivos. Os bolo · · Farão anos: res de r.gua Simples. os ph.t r Dia 10 - A menina Maria somicetes, são Oi! que demm ()6 · DegatJvos; · de Alba Sorro~ni, ftlha do sr. resu 1tad os mats ilercnles Sormani, diretor des outro lad o, os cogumelos das ta f(l lha; matas e do~:~ campoe e,ão ex· Nesse mesmo dia o sr. bemam&nte promissores. Luiz Magri; Dia 13 - O jovem Luiz Pa ga ni, filho ci.o sr. FredP-rico A Legião Brasileira de Pagani, estudante de medicina Assistencia é o exercite em Curitiba. da retaguarda. A todos, no<>soa parabcns •.

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A família de d Fel iciana Penna ~alles, verdadeiramen· te :;ensíbilisada, por iuterme· dio desta folha, agradece a todas as pessoas qu e a auxi· liaram dura nte a u.olestia e passamento de sun inesqncc i vel chefe. Estendenrlo ·se com partic11' laridade os seus eternos agra decimentm: ás dignas famílias da Igreja Presbisteritlna local e 110 sr. B e lmiro Marinho. Ag u dos, 6 de A br iI de 1945. ·

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Certificado de Propriedade s u lcaçoe!_URICIPaes Perda de Certificado

Desde a dia 15 de Outubro Para o s devidos fins. de 1944 a Prefeitur<l. Mnuici· Para os devidos fins el e di· ! p e la pr·êseute, declaro ter pal de Agndos. com Cr.$ . . reito, declaro ter perdido o pe rdido o "Ce r tificado J e L70.000,00 de saiJo, p or falta Certificade dP. Propriedade do Pro pried ;; d e'' d o anto c::~: de veTba, deixou de publicar meu auto caroiilhã-:-, mar~a m !nhão marca cChevro· os SP.bS atos na " Gaze ta de " Ohevrolet", modelo 192.8, leh, m CJt o r n. 4.660.169, Agudos" - o unico jornal da motorn o 4. 819.546, chapa n.o w o d olo 1928, d e minha localidade e o mais antigo da C. 216.-!45, licenciado neste zoua - embora não seja fa · município. proprieJade. de Mfll'ÇO 1 cnltado eos srs. prefe~!os se 1 negarem a dar ampla dtvulga · Agudos, 22 de Março de Agudos, 23 • 1 ção de seus atos perante aos 1945. de 1945. 1 Lucentido Catini .Hercnle.s Sormam seus municipes.


I agros a t ~lerra M

~ na escolhR. O dono dessa

e

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Aberta a caixa Tiberio : deliberou salva·Jo. pas8ava J ficou ~urpreendido ao ve- 1então ao sobera no: de um ladrao, e sem que jla c heia de terra. A de~Jep Cesar! A vossa or I ssac y er<·ebesse, retir~m ção exas per ou· o e, toma - f J~m pode traduzir u ma A s.o~erba prec.ede n ruina, e a altivez do da Caixa ~s pedras prectu do de grande rnncor ex Iinj ustiça capaz de abalar a _queda. . Ij sas e e.ncne u·a as col ur.as do T. emplt'! O Malba Tahan tspm to denunc1n Salomao (Proverb10s) . de .terra. clamou·· No d1a sc:)g:m nte O Jud eu, _ 0' cãomiseravel! P or . presente q ue o Judeu vos 1 M ve lh~,"mo-,nio era po::.si vel .qu.e Ces~r levo u SL1b o braço o pre- J~pi ter! Não se ofe ndel t.rou xe, ao pareeer des va lamed . q ue 1 olhftsse c0~ ma1s s1mpatJ a Ise nte, f(Ji recebido em a u- 1impunem ente a Cezar , sê· h oso, r?presen~at·à, tal vez, eu co uh~m <'n· 1 para a tr1ste sorte dos d iencia Rolen e pelo impe- 1n b or de Roma! uma nq nesa ID<~a\cmlavel 1 tre o~ JUdeus 1se us numerosos s uditos 1 rador r omano. E' d L ·I para o povo r omano! ~~ mais pobres de q ue arlhsta vam uma vida ! . vo1tan °.}e p~ra u . - Como assim? - ex· Malta, con tou · me u ma de privações na longinqu:.s ' Icf~us, seu a uxl ~ar e con clamou T iber io = Não . - d a ~As1a. . AUTO DE ALUGUEL 1. lança ordenou. 1101'te a lend a f amosa q u e I provwma 1i per cebo o sentJ-d o d e tuas • os rabis r epetem ha mais Isa::~c 0 pnviac1o dos I1 -·~~·- Que .se) a d~golado , palavras, meu caro Lucius 0 ~ensagetro J 0 s Judeus! Q ue valor poderá . existir Ch a pa N· o 183.917. de mil e oitocen tos anos: J udeu&.' e ra u m home1..0 Yiv~a ou t r or2. ~ J udéia I boue~to. de senti~entos ; «Ford» - .m o d e lo 1929. Lu ciu.s, o nobre. roruano em 1~m pu nhado de t~rra? escravizada ao JUgo d~~1 puros, e de alma s1mples. ~ Chamado s no Pon to que de via fazer vom qu~ _ _ Existe oa J udea _ 1 R (l ma, _e o de~tino do8 fi I Ao cbega 1• em Roma d e est aciona m en to n . ~. a se ntença fosse c umpr l' acu diu L ucius - um jar· lhos de Israel era com ! aco lbe u ·se a. uma hos pe- l da, era um home m se nsa· dim o nde Dia Da re pousou um passa-t empo capaz de i da.t'ia q ll e ] b e pnt·e· l Telefo ne n.o 76 te e pi edoso; e, corupnde· · três vezee e as tenas que recrear ~s horas feridfls ! ceu sevm H. E 11 t)'a nou ·sel AGUD O S cid o pela de::<dita do jurleu, formam esse recanto, os de Tiberio Cesar . .T iberi o! I : r . -:~ l l>euses t ornal'am milagro 3 Nome ll?enos o~1ado _ do · ~~ ~ ""?'===3~ fi?= --. ~ i sa. Que m sabe ~e e~sa t er que tem tdo e .mms te m tdo ~ E3 & l rn, q ue chega hoje d~ Pa d o que respeitddo; llestiu a, não um pun b a'

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de1·am que ser1a prude nte! 1 captar as boas grac.;as do ti.t·a~o. E, para isso Vlai~tn á R Gma uz:n ~e~ I sage1r o r om um l'IQUJ s s.l m o presente que d ev~ a ~er entregue ao propl'l ol 1 Imperador. Consistia a dadiva dos i s rael itt:~s nu ma pequ en a caixa cheia de p edras pre· ciosae; brilhantes, rnbís, perola:s e esm era l da~ . A coleção, por sua beleza, deslnmbr aria um artista e pela sua riq ueza arre bat.a ,·ia um ant bicio~o . Ao receber o precioso escri·

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FRUTA COBIÇADA Sabado, o super filme denom\nado

Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados

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Nesse mesmo dia u m geueral rom a no ia parti r para a guerra. Lucius aconselhou ao imperador que fizesse cair um pou co da terl'a milagrosa sobre os o m b r o s do general. O efeito foi ma· ravilh oso. A s forças roma· nas desba rataram o in i~i · go e obtiveram u ma v ito· ria es magadora . m A duvida desapareceu

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Os origiones, mesmo não publicados, não serão dt.volviclos

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A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs.

R ecebe-se artigos, publicações e editaes até quinta feira Noticias até 6:a fe ira

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Hoje

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DE AGUDO§

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J\prese ntará durante a semana os seguintes Hmes

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EXPIEDI IE~T E

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:1e a pena expel'lm~ntc~.r

M terça-jetra, o grandioso filme i[ltitulado· IM IM Querer é Vencer

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Tabela de publicações

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Trilha Solitaria ~

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do espirito

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Duas prensas de ferro para fabricação de telhas. Sendo u~a para telhas francesas e outra para telhas "panliFta" - com dois moldes cada uma. Ver e tratar em Piatau, com

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nhado de terra, com fora distinguido. E tudo 1panhehl junto ao portão ffi~~@J~~~~~~~~~~~~~)~~~~~ffi

p~:..o:~J~l:,u!,.~ u!·;:si~ ~~~ ~~: ";.:~riod·p~;;;: d.'i.~::i:. :: ~~".}::::~I DIARIO

DE SÃO

PAULO ~

man, cap.az de t~azer para dentro da cat:xa p~ra 11a resposta, expandiU se com · ~ ~ Roma, .a mvenCivel, toda.s quear a boa fé do judeu! i urna gal'ga ihada tão vi· ~ O SEU JORNAL ~ as glonas e todas ns n· 1 IJ' d . d' d . 1b~·aote que chegou a des · ~ Diretor: CARLCS RIZZINI ~ ~. OIS laS ep01s, O . · f · ~ {'fg. quezas. d 000 d h d . f 01· pe r~ ar áms poetas a vor1 ~ ~ · · · seu teoça do ter H presença a ospe a o. tos • que t1_?rrntam · NOTICIARIO VARIADO ~ . A prmHtiva. de s.n Tibeei n <1 Eun • ~ ~ ~ Hnperador fo1 J'evogada. Ejs t.avacetocecunqmsa!'j t 1 . t do do salao. ~ Polit:ca Religião, Esporte, Vida Social ~ 1 • . ~ ·~~ Od r enou que dessem ao . d d . d - lu sensato! = gt·ltou I~ ~ judeu uma bolsa cheia de ~o~;:~~a~a ~ ~~J!~ra u:· o t~rano - Jal gas, porven ~ Comercio, etc... ~ ouro, fe·lo passear em I Cesar -· uma 1 tu rn : que HS te n-as do teu ~ Colabo1·ações inte?·essantes ~ • 1 prl:'sente a . b .. 1fí:::ict ~ trmnfo pelas ru~:ts de Roma I . l . d t • Jardim foram tambem e ~ ~ . 1 . . ca1xa c 1eta e e rra , e es \ . . d ~ ~<\}21, 1 e, em sma de r~gosiJO, i ~a terra era precisamente : n eftCJadas pe a graça os 1 ~ AaentP ' - P~of JOSE' SANT' A~N A ~ 1 Deuses! E's um demente! ~ ?@~ ordenou que se r ealizassem , f · . ~ · ' · · ... ~ nu ci rco um g ran de espe' lg.tfta 1 aqued,1a q~le .'z:n Tet-ra! Pat·a que deseJ'o eu ~ Rua 7 de Setembro --oAGUDOS ~ I a or t una v enllssariO Ju~ 1 , . ~ 1~ ·~ 11 t~rra ~e- tt~nbo a mJDha. . ffi~fW~~~~~~~~~~~~~~~~il~~ffi tacu o. deu. I ssac, autes de in iciar . d1spos1çao todas as terras · · · · · a sua viagem de regr~ssü, -:- 'rerra! .e.xtran.h ·) U Tt do mundo? to v e oca~ião de pernoi tél r berJO 30 8 brJr a Cl:llxa que i TJ1 d f · d t · J. udeus mais pobres d'~ dicioso ' ' rnolamed " . Mas lhe t r onxetn o perfido iu . , ~. ten pro erTt .0b ~Is na mesma h ospedaria em . . ~ . , pa avras, oruenou 1 erto Maltx, . ao ~ermin ~r a ~n a assegu ro que elas eoce1·· , que havia sido roubado. ve.J nso. - dltá tflmbe.u que 0 es ralajadei J•o fos~e narratlVH dts~e·m e. mvam um peijsamento O indigno estala j adeir o mllngr osa . comú nq ne la 1 arrastado, com sua caixa - Repara , meu amigo. que en volvia preceitos de ficou admiradis~imo ao qne reCt'bl, béi tempos, de torra, para o fnudo de I A tena torna'stJ mi lagro· grande e levação moral. ouvir o r elato d os episo ' de um israelüa? nma prisão, onde per~ceu sa pnra ~al var um justo Ora, o leitor concluirá dios ocorridos no palacio - De certo que sim, atnargut·ado pelo od10 e e encbe·se, às vezes de ... corno achar mais acerta· de ~esa.r e quasi morreu i ó Cesar di vi?o! ~ res~o~~ pe~ rJ de:?esp~ t o que _lbt' erl ' 1e encbe·~ e. ás n·zes ..• e n· do e formará, assim , as· de mveJa ao con hecei' á~ 1 deu o e$talaJadeH'O - f1 chu o torpe cot·;tçao. i b . ·e sim, uma sentença digna 1 honrarias c0m qua I .:;sac; rei·a do mesmo logar1 A· 1 ,~ * c ei :sf ' ·: t ·xo t> 11smen e nao me de figu rar no Talmud. ~~~~n::.fl~'al~ffi~QYa)~<P.7.m@.1~@J~~f?? E 0 velho ''m olamed'', lr~cn.rd o mai~ das palav~·u~ ~ ~ ' q11e e u c0nheci ~ntre os ftua1s pt•ofertdas pelo Jll

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uazeta de Agudos, ANO XVIII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 8 DE ABRIL DE 1945

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Anova lBl. ElBI.tOfallnum

ambiente de liberdade, contidas no Código que ~e es nar a partir de dezembro de suma, que o governo, assegu escolherá os se~1s dirigen;es tá elaborando, uo momentn. 1937. Tüdavia. obaervou ele, rando ampl~:~. e irrestrita liber e complementara os orgaos O titular da pasta da jus tiça, a dt>mora na elaboração da dade nesta ante-vespera das •' • iositucionais. aliás, já esclareceu que a co· lei não impediria aos políticos eleições, traduz o seu propoU. J. B. O desembargador Vicent~ missiio presidida pelo ministro de se reorganizarem, relegan sito inegavel de cumprir a~ Fiei á promessa forffiulada ( Piragi~e, aliás , teve um belo José Liahares, é que poderia , do para o rnome~t? oportunc, promessas formuladas ao po• á ~açã(), atra \ és dos repre 1e confortador gesto, 9uando realmente, ajuizar da possibi· ~ lançamento ofiCial dos par vo. Com a cunclusão do Có' sentantes da imprensa qne I formulou, com o apolO dos Edade de se reabrirem os 1ttdoa. dtgo Eleitora.!, os partidos po foram ouvi-lo no Pala cio Hio I seus co!egas, uma proposta partidos, proibidos de funcio 1 De tudo se conchte, em liticos voltarão a funcionar leNeg ro, o pre.sidcote Getulio ! no s~nbdo de . que fossem galmente e o Bl'aeil, dessa Vargas provideociou no sen : grutu1tos o~ se_rv1_ços dos mem forma, sensi vel ás razões que tido de que a nova lei elei· lbros d~ ComiSSa~ e t~mbem deram origem ás reforma fi tora) fosse elaborada D\l UH'• I O da$ )Un.tas e tr1buna1s_ que ' fossf:m cnado3. E ssa at1tude, ===='!=:========,.---:======== ==== coustitucionais empreendidas · I p de acord{l com os supremcs nOr Pra zo po Ss1ve. oucos · ·d · C ,\JXA ESCO L A R dias depois o titular da pns - I por ildt sof, _evt enCJiah, qduao ainteresses da nacionalidade, ·,. Ih' , certa a 01 a esco a e goBalanc.~ete do mez de M a t•ço de 194 5 ta da J u&t 1..,a escn 1u um , poderá retomar a sua marcha grupo de juristas de singular ! v:r~o para. a elaboração do ARRECADAÇÃO: tt'i:lOquilamente, através dos relbvo pos quadros da mugis , Cod1go Elettor~l que vamos ~\ !unos 205,40 ca111inhos da democracia. • traturu nacional, para t:xecu - ' por em_ pr&ttc~, <hmtr? em Professor~>s 7,00 Pela brevidade com que tarem a importaute tarefa, 1 oreve. Sao magtstrado~ ImpoParticulares 94,70 está sendo elaborado o Có 14,50 Jur.:.s da Caixa Eoonomicn sob a presi dencia do minis- i l uto~, que C?hcam _amma de Saldo anterior 861,10 1.182,70 digo Eleitorsl, pels. espe ~tati · tro J ose Linhare!. tudo os ma1s altos wteresses . I d0 Brasil e desejam, cem va confiaute que se suscita DESPEZA: Ao que se anunCia, a coj j absoluta isenção de ani10o, entre todas as classes sociai<; Material escolnr, em Fevereiro, missao em apreço,, a qua 1 contribuir para que a maqui· e pelo proposito, já renfir· comprado na Liv. dn «Gnzetn» 542,10 vem t rabalhando 1:1hvamente., . Material esedur, em Março já concluiu a parte substnn- 1ca ~e_mocrafa functo'?-? aom ,., 1mado, dt" o governo garantir comprado na Liv. da «Gazeta» 848,40 890,o0 · a ordem e a lisura do pleito, cial do trabalho, pois tanto 0 preCisao_, de aco!do, al1as, com ministro José Linhares como os JeseJ0-3 manifestados tanto A balanço, Pl o mez de Abril 292,20 Iestamos certo~ Je que as os desembargadores Vice 11 t6 11 pelo governo, como t~~b~m 1 t 1.182,70 · eleiçõe." constituirão um exem Piragibe e Lnfaiete de Andra l pe as correo es opos LCLOni S Observações: Os documentos comprovantes da arrecadação e des- pio expressivo e salutar de de já redigiram a parte que tas. I pez!l acham-se á disposição dos interessados, no Grupo Escolar, onde, maturidade política. lhes coube na elaboração da A questão do funciouamen 1 mcns~<lll}ente, fica nfixada ur.1a demonstração descriuainada, <la receita futura lei. Dentro de dois a to dotl partidos políticos, des e clespeAzad_ _ d . _ d . f · d f · h 1reçao a 0 mxa, em co.:>pera ç~o com os ema1s pro essorcs, e Vende-se mezes, O matB tar ar, esper:t-1 sa orma, camm a para uma com a Lea-iiiJ Brasileira de Assistencia distribnirá oportunamente uma . ' soIUÇã o. E' evt deo t c que so' · Sopa !lOS oalunos pobres de estabelecimento e, para • a Cnmpanha •a inise que O uovo Co'd'tgo EJ CI·) Dnas prensas de ferro para fabritoral esteja concluidu, de for depois de aprovada a nova . ciar se nesse scntiJo, espera receber o auxilio do bondoso povo desta terra. ' cação de telhas. ma a permitir que o governo lei e leitora l em elaboração, é 1 Agudos, 6 de Abril de 1945. Sendo uma para telhas francesas federal, de accrdo com a Lei ! que poderão os pat'tidos eoor ! Vis,to: . , e outra para telhas "paulista" - com Haydee Dalla Déa Amato dois moldes cada uma. Coostitucioual n.:> 9, marque 1 denar as correntes de opinião ! lrnceTa ~ · Brasolla l .n Tesoureira ' das e 1e1çoea, · · d e ncor !• l r!'sldeute a epoca me d't:tn I1 e f azer pro!'e 1·•tlsmo, Ver e tratar em Piatau, com Fausto de Marco 1 te as quais o pcv0 brasileiro, do com as rl~:termiuações I HIGINO RO~DINA Diretor

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Gru po Escolar "Coronel Lel'te"

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INICIATIVA AGUDENSE Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Üel. Leite»

Ano

III

AguJos,

8 de Abril de 194i1

Num ero 31

Do meu caderno de linguagem

Orien tação de

D.

Lidia Thiede

Professora

ilustradas com fignras colori - ~ ja e in.;ietiu com sua mãe pa- 1mes~a. T oruou·se um otimo Voltamos para ca1=a cora o das. , ra deixa lo ir, tambem. aluno. Nunon mais deu desgoe r:oracão cheio de alegria e d..! 'ft-o.ho apreciado muito o 1 _ Voce não pôde! E' birren , tos á tiUa mãe, nem a seus ~audades, sentindo deixar do' • · • meu !tvro de clas~e, apezar to e mau. Lá ninguem 0 su ·l mestres. oa Zélia durante ae horas que .. Descrição de nao conhecer amda todas portaria, meu filho! MORAL - ~,elizes os qne , ficamos em cas11. LJCJO B. Fagundcs Jr. · 4.o grau mac as. suas lições e ntio peJe r O menmo · t n nt!• p e d'1u qué se arrependem a tem:::-o de . . . Do meu caderno de JioirUagem se cornglreru. Meu livro Je leitura é o d Lzcr qual a que mais me ugra a mãe deixou ir. quarto da ••Serie Patria Bra daE. ta d No::;. primeiros dias foi bom -----~----.1 · '' seu autor e, R enato 1 f s mos , começao o o\' ano • tornou·, Do meu caderno de linguagem 81 etra . l ru'!s passado um mes Sêneca Flcu!y e fui editado l c~;oo: t~~ulo~~P~nda;ra~caoe~ j se insuportavel. Tirava a me· Reprodução na c~~pan hla Melhoramcnto::J Nossos lndios. r~ndo. _d e u~, quebrava os la; Miryam Maiinho - 3.0 ano anexa.Jo em Sa~ Pau_ lo. Nossa professora pediu.nos 1 pis do" outi<~S. Era um horr_or. Um macaco que estava pas El e e- rnmto bem enca d erna 1 que enca passemos os nossos~ A pro f essora 1evou·o á d .re· Lilah c. Composição Bastos _ 4.0 ano fem seaudo em uma floresta em do, tendo mais ou menos de- l i vro~ com fazenda azul afim I torib e no corredor foi brusco controu um cortiço. zenove centímetros de alto ' de conserva-los . ' j e malor·iado para ela. Gos to muito de minha elas·'! O animalzinho que gostava por quinze de largura . '! Dewmos estimar os livros 1 O" dll'~tor expulaou·o do Gru se. Acho'a a mais bonita do de p_a ssa r bem, foi l_ogo se a' Sua capa é amarelada e né· porque eles sd.o nossos grau - 1 po E scolar. _ . Gru~•o . 1proxmtaudo da ca&mha das la ha uma bonita ilu stração co des e le~is amigos. A pobre m~e de Hettor Mmha pr•lfes;,ora chama·se I abelhas. lorida. T rata·se de nm globo, ! _Estamos iniciando uma bi· , chorou muito com a carta que dona Zélia e é uma exce l ~u · . - Que, ~elo acharlo!. E eo· uma vista do Ri o de Janeiro, 1 bhoteca em nossa classe e já 1que recebeu. dl~ escola. ~!e, 1te pe;:so_a. ?Ia ~os en~1 n a fwu o focmho no cortiÇO• . nm avião dando volta ao mun I possuímos muito-3 e nteis livros quando a ~m chorar . assim, I com pacteucta e tino pratico. , Um~ elas abelha~, deu lhe de, e urna torre de ra,lio que arr~pen~eu se de tuoo qu~ , Quem artuma nossa clasae uma p1_cad!l uo focm ho. se alteia como símbolo de prol . hav~a fet t~ e, soluçando f01 e uma c~lega que cha~1a Mer -AI, .at, que dor.1 gemeu o , Do meu co1derno de langtJagem ped1r ao diretor que o recebes cedes, u a memna rnmto boa , macaco. re"SO g J. d I' v , 1 I se ~e novo, prometendo que de um nobr<~ c~rate~. As.->im 1 . - B7rn feito, tomou, atre· crs? e meu 1. ro e <e havia de ser bom . que ela chega Ja vat arrumar v1do! dts5e'lhe a abelha. pano maron. bem reststente. . _ . . . O diretor era um senhor de a clt.sse com flores ~ lindas - Nun~a pensei que a se· 1nhora Dona Abelha, fabricao · Nns suas duzentas e trez Contmuaçao da hJstor•a da ulbma muito b om coração . Penaliza· toa lh9s que traz. paginas_ e~:-tão }mpres.:;as_ lições Ismar Gonzale:e~~~o anl.l anP.xado l do com as lagrimas do meni I 11odas nós nos seutimos fe·l do um mel tão saboroso desse bela~ e toetrub•Jas, Qu as• todas . . I no, recebeu·o de novo no Gru !izes durante as quatr~ horas picada~ th.o ardidas! 1 Um dia, Hettor observando po. • de aulas. Go!:> tamos Imensa· - F1gue sabendo Sr. Maca referentes a fato~ e yersüna · geus de nossa htstona. os meninos do Grupo Esc11lnr ' A professora, tambt>m, o por I mente de ouvir a palavras de co, que sei fazer mel gosto~;o Essas lições ~ão quasi to da~ que iam c vinham, teve inve doou e Heitor cumpriu a pro• nossa e ... tambem sei defende lo.

I

Meu livro de leitura

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O Macaco e as Abelhas

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I

o

o que aconteceu ao

NOSSA ClASSE

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Heitor

I


....

6-SSINATURAS

PlJBLlCAÇOES

e

ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

••• Num. atraa. • $0150

SEM ANA.BIO

Red ..

~ão e

RuR l:.J de

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Ollc:lnnl!l

~l,.le,

6.&~

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lidade con~ubstanciada por exigen~ias do povo que são autenticas direitos inviclaveis sacrifica· damente conquistados. Até hoje só aprecia· mos á lauçamentos de candidaturas e á movi·

Eocontra·l3e em estado de completo abandono e quaei que intran!>itr.vel, a e~>trada de rodagem que vae desh~ cidade ao prospero distiito de D. Amelia deste municipio. De Agudos a B•Jrebi, o tre cho se encontrei mais ou me· nos suportavel, mas, dali pra frent~ é uma verdadtira lasti mentos e manobras pro- ma. Ontem jaziamos no cedsadas ou por homens Tc.rns·Ee portanto necessario mais monstruoso cativeiro. Hoje respiramoe a do presen~e, seriamen<r ~~:~: f: :fb~~r:~~~~~r~~~!:~ com a l· mandando incontinente repa· atmosfera da liberdade . comprometlOOf' tadura' Ou Por h omens rar a referida estraàa . No entretanto, sofremos 00 passado cujo preí5tigio Pois, ela em hum estado re· das mesma$ apreensõ es e " um cada ver J. '"?> au• preseota grnn,1e parte (o 1 mo· e estamo~ dominados pelos · d0 1 · ·vuncnto locul e se rve :t muitos pe a opmiao pu agricultores do município. mesmos descontentam e n- t0ps1a blica e que só redta d es tos. Mas, da mnneiril como se cer á ~erm l tura como , a d ·pro'"'O t encontra, não se rve a oinguem 0 E esunia .... - med1·da -~aot.tarl· a. ·d I 1· · e só contribuir á para que a Vl a pe os po 1ticos que b d · d f d sober a a mmgua 11 sa ra este ano se Na ho •·a r .1.. ~ bu scam 03 interesseq :1a r.o 1· 'f t - desvie para outras cidades vi ticulares. E' a ambiçiã.o. nossa tvre mam es açao siohas com prejui:r.c de Agu· E' a avidez morbida que não poderem0s nos man dos. move os instintos d a gu ter a' merce d os nossos

profundamente la· mentavel que após tantos brados de liberdade, tantos apêlos veementes de judtiça e tantas elamorosaEJ . !epuls~s contra a opress~o, al'3.sl~tamos a e~nas _!.ao s~~Istras d e d1ssoluçao pohtiCa.

1

A

)a insaciavel e desmedida u·~os_ nosso.:.v polt·t,· cr·s. v Estamos todos d es con· tentee. O povo, a mass11 'd ~:~8e .I tl·abalhadora, a "'·OCJ ll.J e todos que Pe nsam smceramente no bem co letivo.

·

d

carcereiros e ontem e nem tamp(JUCO daqueles que anteontem colaboraram para a Do mt!ação . d esses mes IDO"co car c.'"'t·e·•• rus. E :scolhamos verdad~i ros h o m ens para nos re presentar e não roéros . . 'd b . Os partidos politico~ me1lVl uos para nos u o não atendem ás aspira minar noé dias de ama- L.b d .J ' 1. n de· t>.o-es populares, não con.- u l1a. 1 e r aue e v U T sultam a quaisquer re1· pendencia. t1 ~semus es vindicações, não ouvem sa indepen~enCia em fa aos imperativos da rea -l vor da Patna e do Povo!

. PROCLAMA

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F.~tnclc;.~~~=j~•nulo

FELICID~DE

 um catlto do caminho, por onde a felioidade ia paõBar, o homem ficou a espera la. · Era

no tempo da primavera. Veiu o verão. Chegou o tJutono. O inve1·no depo~s. E depois foi de 11ovo o tem po da primavera. veiu o verão, chegou o outono, o inverno, de· pois. Do frio alegre dos dias em que o sol se derramam em cores, cantigas, perfumes sobre

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-

DIVERSOS

NUM.

719

A Penicilina ••• Quando o cientista britanico sir Alexander Fleming, do «St. Mary's Hospital», de L on dres, descohriu que um bolor, Ptmicilium Notatum, produzia uma subst.ancia qus paralizava o ;desenvolvimento de certae bacterias. ele abriu o caminho para estudos inteiramente uo· vos sobre substnncias an tj. bactéricas. Em 1936, um gru· p(\ dP pesquizadores d" Ut~i­ versídacle de Oxfor•1 investigou as propriedades da penicilina

~e t~:agd~~:,s q:~;zeJo br:nz'::~ e

demonstraram que E:la podia

caia, de,jeita em n eve, pelo8 ser usada corn grande êxidto campos, pe1as estradas,- mu~-· cont1·a o desenvolvimento e

tos anos, a um canto do cami· bactérias produtoras de moles· .." ho por onde a felicidade ia tins no corpo bumaao. passar, o homem ficou a npe. Desde então um grande nu• ra·Za. De olhos ace~os acla1·ava mero de bolores de varias es· a distancia. Quando viria? peries foram estudados na etr d t Q1•·ando vi,·ia a felicidade? 0 peran<(a e se encon rarem . ou hom"m muço /,(Jrnára·se um velho tras ~ubstr.nciae anti·bactérJCae "' homem. Qt1ando vi1ia? Quando de alguma utilidade. Em 1940, d D t:i,·ia a jelicidadF-? Certa vez, o dr. W. H. Wilkins, o de· ás art•ores mm·tas as folhas vol pnrtamento de Botânica ~ tavam, Voltavam, as andorinhas Unive1sidade de Oxford, deu ao Oéo todo azul. T ombou a inic1 ·o a uma investigação sis· noite. O homem adormecéu, can tematica dt cogumelos com o TRANSFERENGIA sado. Dormiu. Não teve {orças fito de descobrir qual deles para desper tar... .a.A um canto do poderia produzir tais su bstan· Por decreto do SI'• Io terven caminho, quando a felicidade cias. Até o presente ele e o tor FeJeral, cIo d ia 22/'v~/ 45 , f 01. pa:;sou o homem estava morto,. e dr. C. G. M. Harris estudaram . E~,;ta· so~·ria. .. Jíl algnns milhares de bolores ui. transferi d a da c'oIetorla 1 4A varo MOREYR ferentes, dos quaia um nume· doai de AgutlCls, u srta. Maria d ro cousideravel se rnostroc1 R h 2o O .~a mnr?o r:c ~:· · aux. ~ A N IVE RSARIO.S capaz de produzir substun?ias Coletona, afim ue :xercer 1 utivns. Os bolores denom1na· 1 gual cargo no SerVIÇO Oentra . Fizeram. anos: ldos aspe1·gilli revelat·am.se ser lizado de Bauru. Dw 5-o. Jovem Ren~to de muito mais eficienci a, li. Damante residente nesta c1da d d d o ce. r.Ga e 4001.o. AGRADECIMENTO dn·'" Dia _ A galante m~.nina \ presentan 1 re~>ultad os positivos; A pe~~c~ ~ · 13 u· ,.13 Ida, d · l~ta f.,1h .tnha do na. ap resenta c.e.rca de 25 /o de. 11 t'elieiana Peunu Sa es : ·; 31 . Mamante Torre:S. resultados pos~ttvos. Oe bohlo A família de d Feliciana Furão anos: res de úgna simples. os P 1r Pennâ ~alies, verdadeirn men· Dia 10 _ A menina Maria somicetes, são .oa qu.e d.ertlm os le sensibilisada, por illterme· Alba Sorra~mi, filha do sr. resultados ma1s ·:1egat1vos; de dio desta folha, agradece a Hercules Sormaoi, diretor des outro Indo, cs cogumelos das todu.s as pessoas que a auxi· ta fn\ha.; matas e dos cami?OI! bâO ex· liaram durnnte a tr.olestiu e Nesse mesmo dia o sr. tJemaroeuttl promissores. passamento de sua inesqueci Luiz Magri; vel cheíe. Dia 13 - O jovem Luiz Pa d F rt d ertco · Estendenrio·se com particll' gam,· f·11 L lO o sr. A Legião Brasileira de laridade os seus eteruos agra Paga ui, estudante de medicina Assistencia é o exercite decimentoE ás dignas famílias em Curitiba. da. reta..gua.rda. da Igreja Presbisteriana local[ A todos, no'>sos pa.rabens. e bO sr. B elmiro Marinho. - - - - - - - - - - - !!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!li!!! 1 Agudos, 6 de Abril de 1945. · Declaração -----·---&

I

Coisas dn Cidade

Sauvas

Faço saber que preten d em se casar: Mario . Vicente . Ver· Embora já tenha sido selle El d . Amalia Beoett1, õol 1•8 ;: 0 muito falado em A · El e nasCI·d o a . 23 <.le udos ~ t euoa. e mesmo por estas Março de 1913, mecamco. na-~ g lS d turnl de São Paulo onde é colt~nas, em e março domiciliado e residente, filh o p. fmdo, tenhamos lança· legitimo de Àrtemio Vicente d,; um apelo à Prefeitura e d. Europa Verõelle, resi~cn local, afim de ~e por ter·

~es ;~ ~~ }:~~~~0 El~e O!~S~~d7~

Colab.,radores •

Agudos, 8 de Abril de 1946

PAULO DE CAMPOS MOURA

E'

Edita~a

: -- :-:

ESTAMOS TODOS DESCONTENTES ! I Agudos Estrada de rodauem de a Dona Amena

SO,~fl

Palavra · $0,20

IXDEPRNDENTE

Dlretor-Proprfetarlo • HEBCllLES SOBUA.NI

Livre

Palavra -

,

Num. avulso • $0,40

ANO XVIII

Seção

terrive~

mo a destru!çãu de pn~udas domesticas~ nat~· que as form~gas semv~s ral desta cidade e aqUI do.ml• ' estão cau~anuo nesta Cl· ·1· d ·d t fll leg i d a d e, a té Cl ta a e resl eu e, I la , a present e data de Olivio Benetti e d. Maria não se tomcu nenhuma Magauha,, ~esidentes nesta Ci· providencia satisfatoria. Jade. Exlb1ram 03 documentos · da lei. Se alguem souber de U .descaso yelas CO'lsas algllln impedime.nto ncus~ ·o da czd_ade, esta se tornan nos ~er':l1os da le1, para fms do evidente por parte de de due1to. seu governante. Agudos, 2 de Abril de 1945 , o Oficial 1 Alci9es de QuadroF

Impressos? na Tip. da Gazeta

I

.e

1

perda de Cerfl'fi'CadO

p bl' - M • • Certificado de ·Propriedade As u !Caçoes ummpaes

PHa os devidos fins . Desde o dia 15 de Outubro p elt. pre.seute, declaro ter de 1944 a Prefeitura Munici· Para os devidos fins de di· pal de Agudos, com Cr.$ .. reito, declaro ter perdido 0 perdido o "Certificado Je l?O.OOO,OO de saiJo, por falta Certificade de Propriedade do .Propriedade'' do auto ca· de verba, deixou de publicar meu auto camiilhã(), marca minhão marca <Chevro· os sP.tJS atos na " Gazeta de "Chevrolet", modelo 1928, let •, m oto r n. 4.660.169, Agudos"- o unico jornal dA motor u .o 4.819.546, chapa n .o modelo l92B, de minha localidade e o mais antigo da C. 2i6.445, licenciado neste . : J d zona - embora não ~eja fa· município. . P 1optle a e. cultado eos srs. prefet~os se Agudos, 22 de Março de Agudos, 23 de Março . negarem a. dar ampla divulga· 1945. de 1945. I ção de seus atos perante aos 1 Lucentido Catini Hercules Sormani seus municipes.


'lagrosa,. IJrra M ~l

...

~na escolh~.

O donodessal Aberta a caixa r iberio l ctelibero n aalva·Io. Dist:ie, h ospedxria _não passava/icou surpr.eenuidoao ve- !entãu ao soberano: ~ (· de um ladrao, e sem que la cheia de terra. A dec!:'p CesRr! A vossa or· I ssac yert'ebesse, retirou 1<;ão exasperr.u-o o, toma · I L1eru pode traduzir uma A soberba precede u ruína, e a altivez do dt\ ·Caixa pt!dras prectu do de gr~nde rnncor ex ~njusti<;a capaz d e aba lar Malba Tahan tspirito denus!io~ã~u(~~~verbios) sas e ~ncneu~a de _terl'a. clamou: as colUJ:Jas do ~empl\'! O ,, . l No dw sogumte OJndeu, _ 0' cãomiser:!vel! P or ! presente que o JUdeu vos M velh~, rno-,mo era po~sivel_qu.e Ces~r 1 levou S<.•b o braço o pre- J:1piter! Nüo se ofeude ' t_rouxe, ao parerer des va lamed . que olh.asse ü()l~ maiS s1m patJa , s~nte,_ f oi recebido é~ au-1 i ro punem ente a Cezar, 88 . pwso, r~presen~arà, tal vez, eu cou h eCl Pn· 1pata a tu~te sorte dos cb enc 1a solen e pelo nnpe- b . d R I umn nqnesa mc~alcmlav~l n ot e o rna.1 t ~e Ol! J·Udeus seus num0rosos suditos , rador romauo . . , _ , ,, -·I para ú povo r o mano.1 ~~ ma ts pob r·es de q ue anhsta vam uma vida 1 - Como assim? - ex· • E voltando ·l~e pa;a Lu 1 Malta, contou-me u ma Idt> privnções na longir.qm.~ ! c~ us, seu .auxl l.ar e con ciamou T iberio = Não ~ d·n Eramosa qne , pl'OVlllCJa • • · O DE AlUI:! 1 ftanr>a ord enou . . llOI'te a J.en da ~'iSJa. !I '~ r . pe rcebo o sen t1do de tnas 1 os r a bis r epetem ha mais ! Isa ac o euYiaLlo <.los : -·~~·- -!~ue _seJa d~golado ' palavras, meu caro L ucius de mil e oitocentos anos: Jnr1ens.' E't'H um honJPm , Chapa f\·o 183.917. o menst~gcl t'O JC>s JUdens!'IQue valor poderá existil' Yiv~a outrore ~ Judé!a bonesto, de senti~netJtos' «Ford» _ modelo 1929 . Luciu_s, o_nob.te romano em nm punhado de terra? escravizada ao . JUgo LI~ 1 puros, e dl~ alma sunple.s. : Chamados no Ponto que dev1a faze1 00m qu.e _ _ Existe na Judéa __ R(lma, e o .de$tm~ dos f1 j Ao chegar em Roma de estaciona mento n. ~. a sente nça fosse _cumpr1: j a~udiu Luci_us - nm jat·~ lhos de Vnael eta com :-\Colbeu·se a umll ho~pe, da, era um hom em sen~a d 1m o nde D1aoa repousou u m passa-tempo capaz de i d~nin qu e 1h e pare· . 'Ielefone n.o 76 te e pi edoso; e, corupade· três vezes e as tenas que 1 recrear as horas feridas cen seo-nu1. E n'J"ãt.lOn · se I A G U DO S cicio pela dc~dita elo jucten, formam e 8 se recanto, os de T iberio Cesar.. ~iberio! l ~ ~- F · -~ ~~ Deuses t ornaram mih:lgro Nome ll?eu os o~1ado . d0 . ~e=== :?'===3~ fi? ~ ~~! sa. Quem sabe ~e eBsa ter q ue tem1do e .mms temu.lo ííl · ~Ê::::: :E3 ~ ~Ira, qne chega hoje da Pa d o que respeltd.do. w lestiu a não nm pnu ba·

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Os bomenR mais ricos! f de Jerusalem co m p reen I d6ram q ne seria prudente : C!l.ptar as boa~ g~·~..ça.s d~ ; ti.ta~O. ~' p~ t a IS"O en 1 VJal~LTI a H,l.·ma UI? r:ne~ I m sagm ro com um l'1QU1~:5_1. I ~ mo p resente que dev~a \ ser e nt regue ao ptopno I · 1 Imperador. · · d d. 1 1 . Oo~ sistta a a 1va coR

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l~raehtãS numa pequ en}t ffi C~ixa cbei~ àe pedra~ pl:e· ~

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Rece~~i~~~fa:~::i~;!~:~i:ões ~ w e

Os originaes, mesmo não publicados, não serão dE.volvidos por artigos assinados

Seção livre e editnes : S0,20 por palavra l .a e 4.a

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do da' "terra r.n ilagro13a" d o jardim encnntaclo? Va· pena experimen tc;~.t· T uu conselho é_ r:lzo· javel = C011Cu!dOU O Impe· m eador - Expél·.im e ntemos \ti os efeitos milag\·osos dfl t~~n·a e depois resolverei b ' d t' d so r e o es 1no a 1u a esse israelita. Nesse mesmo dia um ~ .l o ·a artir g::~:ra a l'O~:~ra. l ~UCÍUS 0 P , g . ~ acons?;hou ao _Imperador que f1zesse, _cau ~1mcr Vi> CO da tGIJa mdaorosa ~ sobre os o m _h r o~ d~ ~ geu_eral. o efeitO fOI ma. I ravllhoso. A:-: forças ro_m~ nus desbl:l rutnram o imm1· o g_o e obtiveum u ma vito' r1a e~ magado ra . ~ A dnvida r1esa pareceu do espírito de Cesar. O

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punhado de terra, comi:· fora distinguido. E tudo! panhei·a junto ao portão ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ que os judeus o haviam i~so por causa da tena dJ jardim de minha casa! ~ PAULO~ presenteado, era um taJis· que ele proprio puzera T1berio, ao ouvir es:;a ~ man, capaz de trazer para dentro dR. eai:xa p?ra i la' resposta, expandiu·se com ~ . "' SEU JORNAL ~ 0 Roma, a invencivel, todas quear a boa fé do judeu! uma gatgalhada tã0 vi: ~ ' as glorias e todas as ri · E, dois dias depois, 0 brante qu~ chegou a des. ~ Diretor : - CARLCS RIZZINI ~

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dono da hospedaria fo] pertar dms p~etas favor~ ~ NOTIClARIO VARIADO ~ A primitiva sentença do ter a presença de Tibel'io. tos que ll_?rm1am tw fun ~ ,~ imr.erador foi revoe-~da. · . do uo salao. ~ p 1·t· R 1· ·E t v·d S · 1 ~ ,., ..., EstRva ce1 to de couqmsta!' ~ o I wa, ~.1g1ao, ~ spor e, I a OCla , ~ Ordenou que dessem ao a ami"L:ade do imperador - Insensato! = gritou ~ Comercio, t ~ judeu uma bolsa cheia de, pois levava _como um 0 tirano -Julgas, porven rr. . e c... ~ ouro, fe·Io passear em I t O 1tura, que as tenas do teu · Colabot·ações intett·essantes ~ ttiun.fopelasr·uasdeRomalcpr:saenche ~ deesaterr:· eume~ l jardim foram tambem be· [®l. ~ . I d 1. .. a1x ma r a, s f . d· d ~ ~ . e, em sma e ~goSIJO, i$a terra era precisAmente ne JCJa dS pe1a gtaça os i@l Agente:- Prof. JOSE' SANT'A~NA ~ ordenou que sereahzassem , f' ~ Deuses! E's um demente!~~~ ~ 31 1 1 no circo um grande espe· Iguf aqued. a q_ue . z(:ra ITel'ra! Para que de~ejo eu I~ Rua 7 de Setembro --oAGUDOS~ a ortuna o em iSSíH'I O JUb ' · 1 1~ ~ t I 1 t~l'ra ~e- t e n o a m1n lá ffif@~~m~~~~~iJ~~~~~~~~~ffi acuo. dett. 1 Issac, a11tes de iniciar . d1sposiçao todas as terras · a sua v i age tn de reg r~ssü, Te I'l' fi! extra 11 11·) 11 T 1 cl o m u u do? !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ tüve ocasião de pernoitar berio ao ~brit• a caixa que: Ti' t d f 'd t ·s ,i udeus mais pobres de dicioso ''rnolamed". Mas lhe tronxem o perfi do i n·l ~. en o .Pro er,r' .ob ~\o ·• na mesma hospedaria em . S' , pa aV!'as, oruenou I er1 Malta, ao terminar a sua asseguro que elas encer· que havia sido roubado. ve_J 0 8 0 • eJ·a tambem 1 que 0 es t_alajadeiJ'O fosse nal'l'ativ~ dis&e· me: mva::n um pensamento O indigno estalajadeiro milagrosa como aqu t>la ' ana~tado, com sua CRixa - ReparA, meu amigo. que envolviã preceitos de ficou admiradis~imo ao qu e t·ecl:' bi, h.:. tf'mpos, de te 1· ra, para o fundo de A te rra torna'S(1 milagto' grande elevação moraL ouvir o relato dos ep iRo' de um isl'~ elita'? uma prisão, ondo pé r~c~::u sa para ~al vae um justo Or·a, o leitor concluirá dios ocorridos no palaciu -De cel'to que sim, a1nargutado pelo od10 e e enc ht·'se, às vezes de ... com o acbat' mais acerta· de Oesar e quasi morreu 1ó Cesar divino! - respnu p~l o d e~e)' pero qu e Ih ~: e'J' J f' encbe·:se ás vezes .. en· do e fõrmará, as::.im, as· de inVeJ·a ao conhecer á~ I deu o e~talai1~ deiro - rri· j chi.:\ o ton~e COl'êlÇÜO· l h e , • d' • • ' • ' c t' s . . sim, uma sentençn 1gna bonrana~ com qne I .:;sac 1·era do mesmo Jogai'! A· ** f . t de ft'gurar no Talmud.

-quezas.

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I I 1n e11smen e nao me * rJ~~~M!L~J~~1,.~'fJ~Q}_d,Yct)~ c:. ~ CiJ.Z~;"@Ãl~h~@l's~, ,q 'l! ~ v:~~~~e~ ~11 ~ ~~~:e ~l ~~ 1l~l~~:.~d op t·~f:~~ d~: ~:i~ j·~~ B osé u 1~ ....: arva o ~ I

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Gazeta de Agudos· =A=N=O=X=VII==I~,F,====A=G=U=D=O=S=(=E==ST =.=D=E=S= ·. =P=A=U=L=O=)=, =-=8= D=E= ABRIL DE 1945

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num ambiente de liberdade, contidas no Código qne ~e es nar a partir de dezembro da suma, que o governo, assegu escolherá os seus dirigentes tá elaborando, no momento. 1937. Totlavia, obaervou ele, rando ampla e irrestrita liber e complementará os orgãos O titular da pasta da justiça, a do:>mora na elaboração da dade nesta ante-vespera das 1insitucionais. ·, esc1areceu que a co· 1e1· nao - 1mpe · d.ma · aos po1·t· a l'á 1 s, Ja 1 1cos eleJ·ço-es, traduz o seu propo1 O desembargador Vicente. rnissã.o presidida pelo ministl'tJ de se reor.gan izarem, relegan sito inegavel de cumprir a~:~ U. J. B. Fiei á promessa formulada ! Piragibe, aliás , teve um belo José Linhares, é que. poderia, do para. o mome?t? oportuno promessas formuladas ao po• á ~açãQ, utra\és dos repre Ie confortador gesto. 9uando realmente, ajuizar da possibi· ~ lançamento otJCial dos par vo. Com a cunclusão do Có· l'entantes da imprensa que l formulou , com 0 apolo d vs \idade de se reabrirem os tldoí!. digo Eleitorsl, os partidos po foram ouvi·lo ~o Pa.lacio H.io.j seu.:, co~egas, uma. proposta partidos, proibidos de funcio De tudo se conch1e, em liticos voltarão a funcionar !egalmeote e o Braeil, dessa Negro, o pres1deote Getulio i no s~nt1do de . que fossem Vargas provide nciou oo sen gratmtos 0 9 serviços dos m<'m forma, sensível ás razões que tidodequeanova lei elei·! brosd~ Comissà?et~mbem de ram origem ás reforma R tora! fosse elaborada no m e>• I o dad JUn_tas e tnbunaJs_ que t"t . . .l"d ' fossem cnados. Essa atitude, cous 1 ucwna1e empreenu1 as nor prazo po~si...-el. P oucus · . CAIXA ES,.'OL 4... 8 de acordo com os supremcs d"a · ft l d Ipor i'll. so,~ ev1"denc1a, qua.o av 18 d 1 u ar lh.n pas· .,certarla foi a escolha de go· d epJois t? B a l ancete dn mez tle u de 1 945 interesses da nacionalidade, ta a. us 1ça esco 1u um _ ar~o pouerá retomar a sua marcha grupo de juristas de singular ! v~r~o para. a elaboraçao do .ARRECADAÇÃO: trAuquilameote,. através dos relevo nos quadros da mttgis . Codigo EleJtor~l que vamos .\lunos 205,40 can.inhos da democracia. traturl\ naciDual, para exccu· . por em_ prr.tlc~ , dt:mtr? em Professores 7,00 tarem a importante tarefa, 1oreve. Sao magtstrado~ tmpo· Parti®lures Pela brevidade com que 94,70 sob a presideocia do minis· lluton, que C?bcam _a Cima de Jurvs da Caixn Economica 14,50 está sendo elaborado o Oó · tro Jose Linharee. tudo os rna1s altoa Interesses Saldo anterior 861,10 1.162,70 digo Eleif.oral, pela espe0tati· . 1 dv Brasil e desejam, cem DESPEZA: va confiante que se suscita .A<: que se anuncia, n co- 1absoluta i~enção de anitno, entre todas as classe~ soc1nis m1ssao em apreço a qua 1 ·b · · Material edcolar, em Fevereiro, vem trabalhando ativamente.! contri Ulr para que . a maqUJcomprado na Liv. tla «Gazeta>> 542,10 e pelo proposito, já reafir· .á concluiu a parte substnnca ~e_mocra(a fun<:IOJ?C aom . Material esc:>lar, em Março mado, de o governo ga 1 anti r J comprado na Liv. da «Gazeta» 348 40 890 ,50 1' a ord em e a 1t5ura · d o p1e!•t o, cial do trabalho, pois tanto o precisao_, de aco: do, a l I ás, ,;O rn ' ministro José Linhares como os JeseJ03 manifestados tanto A balanço, pJ o m ez de Abril 292,20 I estamos certos de que as os desembargadores ViceutG : pelo governo, como t~':lb~m I 1.182 70 eleiçõe.~ constituirão um exem · te de A ll c:1 r.\• pelas correntes opostcwm::> · · . ·b6 E' L·afale P lragt Observações: o~ documentos comprovantes da arrecadação e des- p1o expreSSlVO e sa1u t ar d e 1 peza acham-se á disp0siçào dos interessados, no Grupo Escolar, onde, ma Lu ridade política. de já redigiram a pa1 t<> que tas. lhes coube on elabomção da  questão do fu ociounmcn l mcnsulmente, fica ~tf:ixatla ut..ta deruuustração descriuJinada, da receita ~ 1e1.· Oentro de d 01·s t o d Otl par t"d }"1tlcos, · des· ·1 e despezad" - d C . rutur~t 1 os· po - com os demms · profe~sorcs, c · f 1.. ,,. 1reçao a :UX!\, em co.:>peraçao Vende-se mezes, o maiS tar~a~, e;;pe_r~- 1 ~a o~ma, ~ammua para um ~ I eom a Legià·> Brasileira de Assistcnoia distribniró, op"ortuaamentc, uma I se que o _uovo O~Hltgo Eicl I soluç_ao. E evtdente que so . s_f)pa ROS alunos pobres do estabeleciment? _e, para a Campanha a ini· I Pnas prensas de ferro para fabritora! esteJa. 9onclmdu. de for~· d~pots. de aprovada a ? ova I CJar se nesse seutu.lo, espera receber o aux1ho do bondoso povo desta terra. l cação de telhas. mn a perm1tir que o governo let ele1toral em elabornçao, é Agudo~, 6 de Abril de 1945. Sendo uma para telhas francesas , e outra para telhas "paulista'' · com federal, de accrdo com a I ,ei . que poderão os partidos <~oor i Visto: Haydee Dalla Déa Amato ' dois moldes onda uma. "' • · · '\ Iracema F. Bri~oUa · Uoostltucioual n..) 9, ma rque 11 denar as correntes de 0ptu1ão PrE'sideuce l.a Tosoureira fi Ver e tratar em Piatau, com a época das eleiçõea, media.n l e hzer pl'O~e litismo. de acor Fnusto de Marco IDGINO ROl\DINA te as quais o povo brusilei1·o, do com a!i dder·minações Diretor

Anova lBi EI Bitoral • •

Grupo Escolar "Coronel Le"lte"

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Ano III

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Agudos,

Do meu caderno de liugu"gcm

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INICIATIVA AGUDENSE Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

8 de Abril de 1945

Idas. il ustradas com

Numero 31

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Orientaçãu de

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Lidia Thiede

Professora

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colori ., ju e in oistiu com SU!J ruãe pa mr.sl'!a. Tomou·se um otimo . Voltamos para caRa coro o ra deixa lo ir, tambem . aluno. Nunca mais deu desgos cor~cão cheio de alegria e d..! I 'f.E'n_ho op1·eciado muito o 1 _ Voce não póde! E' birren. tos á :ma mãe, mrn a seus saudades, sentindo deixar do· • ., men l1vro df' classe, a pezar to e mau. Lá ninguern 0 su· l mestres. 1:1a ~éliu durante as horas que Descriç&.o de não conhecer ainda todrts portaria, meu fiihol MORAL- Felizes os que . ficamos em casa. Licio B. Fagundos Jr. · 4.o grau mac a~ sua s ]'1çoes - poder · " rr e p~n d e m a 1Lem::-o d e a n_~:~.o 0 menino tantc' pediu qu 6 1s e .. Meu livro Je leitura á 0 chzcr qual a que ma1s rne agra a mãe deixou ir. se corngtrem. Do meu cnderno de linguagem

MeU livrO de leitura

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jl OMaca:~.,~,.~~ Abelhas

11uarto da ''Serie Patrif\ Hra da:E ta d No:s prim eiros dias foi bom sileira.''. Seu autor é Renato I t. s mos, colmeçan ° 0 . ~~o : ru~s passado um mês tornou: Do meu c~tderno de linguagem FI r . d" d I e IVO e ao emos as 1tco.,s 1 . T. , S eneca eu_ry ~ rut e tta CJ com os titulo'!. Pmdorama e se msuporta ve1. Jrava a me· na c~~panhta 1-.LelhoramentO::! Nossos lndios. r~nda _de u~, quebra. va o~_la~ l Miryam Marinho - 3.0 ano anexado em Sa~ Pau_lo. Nossa professora pediu-nos J PIS doo:. outt vs. Era um h_oll_or. Um macaco que estava pas El e e- UJUtto bem enca d erna que encapassemos os nossos l A pro f essora I evou·o a d .re· Lilah c. Comuosição Bastos _ 4 .0 ano fero sean d o em uma fl oresta em do, tendo mais ou menos de livros com fazenda azul afim I toria. e no corredor toi bru.5co controu um cortiço. ' ·, e malcriado para ela. Gosto muito de minha elas·! O animalzinho que gostava zenove centimetros de alto ' c} e cons erva· los. por quinze de largura. l Devt>rnos estimar os livros I O diretor expulaou·o do Gru se. 1\cho·a a mais bon ita do de p_ass:l.i' bem, foi l_ogo se a' Su11. capa. é ~m~relada. e né· 1 porque el~s sã~ nossos gt·au . I po Escolar. _ . Gru~_·o. proxmHtudo da ca~>mha das la hn. uma bomta. Ilustração• co des o le&.Is am1gos. A pobr~ mae de Heitor Mmha pr•>tes"-ora chama ·se 11 abelhas. lorida. 'rrata-se de nm globo i E stamos iniciando uma bi· ! chorou mmto com a carta. que dona Zélia e é uma exce leu·j - Que belo acharlo! E en· uma vista. do Rio de Junf' Iro: bliote?a em n_ossa cla~se. e já \que recebeu_ dl'l es~ola.. ~le, 1te pe$so_a. ~la ~os e ns.i oa fiou o focinho no cortiço • . nm avião dando volta ao mun 1. possutmos muJtO.! e 11te1s hvros ; quando a ~lll chorar , nseun, I com {laCJeucta e hno pratico., Um~ das abelha_s, deu lhe dCJ e uma tone de ratfio que 1 arr~pen~eu se de tu o o qu~ Quem an ttma nossa clasae urnt\ PJ?ad!l no focm ho . .;e alteia como sim bolo de pro j . havia feito e, soluQando fo1 e uma colega que cha.ma. Mer - A1, m, que dor.1 gemeu o re~so Do meu c~derno de linguagem pedir ao diretor que o recebes cedes, u·a. menina muile boa, macaco. d. d li v. , J l o se ~e novo~ prometendo que de um nobre c~_rate~. Assim . B~m feito, tomou, ::ltrc' g crso c meu . ro e e havia de ser bom. qne ela chega Ja vat arrumar v1dol dts&e·Jhe a abelha. pano maron, bem resistente. . _ . . . O diretor era um se~:~hor de a clt.sse com flores -e lindas - Nunca. pensei que a se· ~as suas_ d~zentas e . t~ez. Contínuaçao !am~~~r'" da ultima 1 muito bom coração. Penaliza· toalhas que traz. nhora Dona Abelha, tabrican· pagmas. e~tao _Impressas_ hçoes Ismar Gonzales _ 4 ,0 anil anesado i do com as lagrimas do meni Todad nós nos scutimos Ee ·l do um mel tão saboroso desse belas e Jostruh•JllS, auAsJ todas t no, recebeu ·o de nevo no Gru lii'.es durante as quatro horas picadas t~o ardidas! 1 referentea a fato~ e _rer-3ooa· Um dia, Heitor observando po. i de aulas. Go1:stamos imensa· - Figue sabendo Sr. Maca gens de nossa htstona. os meninos do Grupo ·Escular A professora, tambEc>m, o per mente de ouvir a palavras de co, que sei to.zer mel gosto~;o Essas lições são quasi toda<: que iam c vinhRm, teve inve doou e Heitor cumpriu a pro• nossa. professora. e ... tambem sei defende·lo.

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NOSSA GlASSE

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que aconteceu ao Heitor

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SF.M AN A BIO

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Dlretor-Proprlet arlo • BERC LTL ES S OR!IANJ

ANO XVIII

Co]:,boradores

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.A gudos, 8 de Abril de 1945

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DIVE R S OS

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A Fanicilina • •

Estrada de rodagem de ESTAMOS TODOS DESCONTENTES ! I Agudos a Dona Amelia

FELICID.\DE

Quando o cientista britanico sir A lexauder Fleming, do E' profundamente la· lidade consu bstanciada Eocoutra·se em estado de ..4 r.mJ cat~to do camitzho, po,· «St. Mary's Hospital», de Lon m enta vel que a pós tan· por exigen~ias do pov o completo ab<mdono 6 quasi onde a felicidade ia passar. o dres, descohriu que um boiQr, d'1rel~ que intran~ilflvel, a E-!'ltrada de h · · tos b r ados de liberda d 0, q ue s ão autentlCOS d ornem JWOt' a espera la. E:Ta Peniciliu.m Notatum, produzi~> ro agem que vae desbt cidade t d · rr · tantos a pêlos veeme ntes t os in viclaveis sac rifica· ao prospero distiito de D. no em'TJO a pnmavera. r ew o uma substaocia qus paralizava . t. t t l ve?·ão. Chegou o Butono. O in- o ,desenvolvimento de certas de JU d lÇB e a n as c a- damente con q u istados. Amelia deste munici pio. ve1·no depo~s. bscterias, ele abriu 0 caminho m o r osao r epulsas con t r a Até hoje só aprecia· De Agudos a B•)rebi, o tre E depois foi de novo o tem pal'a estudos inteiramente uo· a opressão, a :ssistamos a m os á lançamentos de cho se encotttrd mais ou me· po da primave'ra. veitt o verão, vos sobre subetanciae anti. cena s tão s in istras de candidatu ras e á movi - nos s u portavel, IDiiS, dali pra chegou o outo~w. o i~verno, de. bactérícae. Em 1936, um gru· dissolução p o liti ca. frente é uma verdadeira lasti rois. Do frio aleg?·e dos dias po dP pesquizudores da Uui· . . no m entos e m anob1·as pro- ma. em que o sol se derramava em versídade de Oxford investigou On t e m JSZitliDOS 'l'crnr."Ee portanto necessario cores, cantigas, 10e1jumes sobre as propriedades da pemc\ · ·1·ma · · · ce"sadas " · o u po t· h omens mats m o n s t r u oso cattvel· do p reseute seriamente que a Prefeitura local não de& a terra, até as noites brancas, e demonstraram qu~ ela podi" r o. Hoj e r espiramoE a comprometido!!. com 11 di - pre~e tamberu esse probi P.ma, de luz gelada, quando a lua ser usada rom grande êxito .b d de mandando ioccntioeote repa· caia. desfeita em neve, pelos a t m os f era d a l 1 er a t a d ut··"'.. , o u por h omens rar a referida estrada. . contra v desen volvimento de campos, pelas estradas, - mui. N o e n t r eta nto, so f r emos rlv passado cuj o pre;:;tig io Pois, ela em bom estado re· tos anos, a um canto do cami· bactérias produtoras de moles· das m esmas apreensões e é um cadaver jn a u· presenta grande parte oo mo· nho por onde a felicidade ia tiRB no corpo bumllno. estamos d om i nados pe lo~ · d l · ·Vlme uto local e serve li muitos pa.csar, o homem ficott a e.~peDesde então um g rande nu· tc psu.\ 0 pe 9. optmao dpu agricultores do municipio. rala. De olhos ace..<;os aclarat'a mero de bolores de varias es· m e -r:: m os descontentam~n'-' b lica e que só redta es a distancia. Quando viria? periee foram estudados na es· t OS · l .Mos, da maneira como se d t cer á Re11U tura COlJlO Quando vi,·ia a felicidade? 0 perauça e se encon rarem ou t encontra, não serve a ningueru .E' a des u ni·a- o PI'O 'U"'O I • m edida !'\"Ditaria. tornám·se um velho \.ras subHancias anti·bactéricas 'd 1 1·t· e só contribuirá para que a homem mur.o ~ VI a pe OS po l ICOS que b d . d f d homem. Quando vitia? Quando de alguma utilidade Emd 1940, a mm~rua a sa ra este aoo se D hol·a sobe 1• a .Na .. ~ para outros cidades vi 1:.;ria a jelicidadf'? Certa vez, o dr. W. H. Wilkins, o de· buscam os i nte r esse., 1·Ja r . · t düsvíe • l ambi.Çl. "' ;;o, nossa lvre ma n l:es aça.o sinhas com prejui1.c de Agu· L(,.> ..:n art·ores mortas as folhas wl partamento de Botânica 9 t l.cula res. E' a " E' a avidez morbicla q u e não pode r ernús n ú e man dos. tavam. Voltavam, as andorinhas Universidade de Oxford, deu ffi (lVe 08 inst.in tos da gu ter á m e r cê dos TJOSSOS ao Oén todo azul Tombou a ini ci0 a uma investigação aia· · d noite. O homf m adormecéu. can tematica dto cogumelos com o e desn1edi- ca r cere1ros e ontem la l·nsac·t·av"l v d l e TRAN GFERENGIA sado. Do·rmiu, Não teve [o?·~ar, fito de descobrir qual deles da Jos nosso~ politicos. n em tamp(, u co aqu e es· • • para despertar... A um canto do pod ena · pro d uzir · tais · su bs ta n· Estam os t o d os descon- qu e anteuntem colabora· P()r decreto do sr. Iote rvcn caminho. quamlo a felicidade cias. Até o presente ele e o . f . pab"sot~ o homem estava·mo,·to, e dr. C· G · M · Hur ris estudarnm tentee. O povo, a m aesu ram para ~ no ro to: acáo • ] tor FeJeral. do dia Z2/3/4fl, OI " car•'orei · d C · E sorria... /.{varo MORE~ YRA alg11ns milhares de bolores di. t r abal h a d o r a , a Il.l oc.idet ~I e d e s ses m e.Smo .:< V< •• truosferida a 'o1'.!totla • .. ta· · .a ~ fereotes, dos qua ia um nume· de r\gu d os, u. srta. ~dar1a e todos q u e Pensam s1n· ros. E scolhamos verdadei d0al 1 .) h 2 o d ro consideravel se mosll·oq ' ( nos re "a marg.0 " 0_c H, · nux. ~ . Cer unmente no bem co · ros homens rJara t· C0 1 f1 d AN IVE RSARI O S capnz de produzir substan?lllS l etivo. presentar e não méros etona, a m e ~xercer 1. . ativtte. Os bolores denomina' . . . b . gual cargo uo Se rv1ço Ccntra . F1zeram. anos: . dos aspergilli revelaram.se ser Os partidos político~ md1v 1d u os pe1ra no~ u u lizadu de B au ru. D1:1 5--o. JOvem Ren~to 1l de muito mais eficiencia, ~· n ã o ate n de m ás aspira m i nar no~ uias de amnOamante restdente nesta ctda t d d d 4001 ões pop ulares, não con . . ubã. Lib.e rdad~. é in de· AGRADECIMENTO dP· prcseu an o c~~ca e .o. ~ Ç U 1 Dia ô _ A galante meuina 1re~ultnd os pos1t1vos; a pemczh· d s ul tlim a q u a isq u er r ei - p e ll: enc1a . t 1 ~sem os es ~ 1 Ma _. a ld ... d.11 ,_,t,, fl.l llinba do · na apresenta c_e__rca de 25°/o d~ 11 na-o uuv·e rn "a I D<leperl~encJa em f a Felie iana P e una .. : al es • ..., - .. Vl.nd··~ car'o-es, .; u !>r. Mamante Torres. resulta dos pos~t1vos. Os bohIo· aos imperativos da r ea ·l vor da Patna e do Pc v o ! A familia . de d Fel iciana Farão anos: res de &gna simples, os p ~r Penna 8alies, verdadeiramen· Dia 10 _ A menina Maria somicctes, são _oa que d_eram os te :;ensibilisada, por interme· Alba Sorrn1tni, ftlba do sr. reoulLados maiS negat1vos; de Co isa s da Cidade PROCL4MA Jio desta folha , ~tgradece a BPrcnles Sormani , diretor des outro Indo, vs cogumel0s das todas as pesso~s qu e u nuxi· ta folha; matas e dos cam~os E>ão ex· liuram durante a tt.~olestia e Nesse mesmo dia o sr . tlemam~nte promtssmes. Fac;o saber que pretendem se casar: Mario Víceute Ver· Embora j á tenha sido passamento de sua inesq11eci Luiz Magri; seile a d . Amalia Beuetti, doi i s~o muito fa l ado em A vcl chefe. Dia 13 - O jovem Luiz P a teiroe. Ele nascido a . 23 de udos e mesmo por e stas Esteudenrlo-se com particn· gnni, filho cio sr. F1·ederico A Legião Brasileira. de Março de 1913, mecautco. IH\- ' g 1 18 d laridade os seus eternos agra Pagani, estudante de medicina Assisfencia é o exer cite tural de São Paulo onde é j cu u.nas, e m e m a r ço decimentoe ás dignas famílias em CUJ·itiba. domiciliado e residente, filho p. fmclo, tenhamos l ança· da Igreja Presbisteriana local A todos, nossos parabens• ! da reiflguar da. legitimo de Arteruio Vicente d,; u m apelo à Prefeitura e 1:10 s r. Belmiro Marinho. 1 e d. Europa Verdelle, resi~E'n local, afim de ~e por t er· Agudos, 6 de Abril de 1945. Declaração tes em S. Paul~. Eln nasc!Cb m o a ter r i vel destr ui ção (\ a 28 de JaneirO de 1917, ' . ' de preudas domesticas, na tu- q u e as form~gas s~:mv~s ral deata cidade e aqui domi - ' es t ão cau~anuo n esta CIu Para os d evi d os fi ns. Desde o d ia 15 de Outubro ciliada e residente, filha legi da de, at.é a presente d ata . f. d d·· · p ch' prtseute, declar o tet• \de 1944 a Prefeitura Mnoict· I n Para os JevJdos ms. e I ' . "O ' ..e· ' pal de Agudos. com ÜJ·.S .. de Olívio Benetti e d. M>Hia não se tomc u nenhuma reito, ·declaro ter P.erd1d0 o pe1dH~o o ,,eltHlcado t70.000,00 de salJo, por falta Maganha,. ~esideutes nesta ci. providencia satisfatoria. Oertificade dfl Propnedade do Pro pnedad e do auto c~ de ve1·ba, deixou de publi car Jade. Exibiram 05 documeutos · meu auto caminhá!', mRr~a miohão m :nca cChevro· os setas atos na "Gazeta de da lei. Se alguem souber de U 'ddedscasot_pel as/O'J,Sas "Chevrolet", m odelo 1928, let) m <•tor o . 4.660. 169, Agudos'' - o unico jornal da algu1.0 impedimento ocus~ o da Cl .a e, es a se ornan motor 0 o 4.819.546. chapa n.o m odelo 1928, d e minha localidade e o mais anti?o da nos termos da lei, paru fms do evidente por parte dr C. 216.445, licenciado neste . J d zona - embora não seJa fc.· de direito. seu governante. município. PI'Oprle a e. cultado eos srs. prefeitos se Agudos, 2 de Abril de 1945 ' Agudos, 22 de Março de Agudos, 23 de Março negarem a dar ampla divulga· · 1 I 1945. de 1945. ção de seus atos perante a oa Lucentido Catini Sormani seus municipee. PAULO

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~ na escolha. O dono dessa

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Aberta a caixa Tiberio l deliberou salva·Jo. DisHe, hospedttria ,-não passava ficou ~urpreenàido ao ve-11 então ao soberano: de um ladrao, e sem que la cheia de terra. A de~ep - Cesar! A vossa or' Issac yett·ebesse, retit'ou ção exaspernu-o e, toma - ~ dem pode traduzir uma A soberba precede 11 ruína, e a altivez do da Caixa as p~d ras preCJu do d e O'rftnde rancor ex ~njustiça capaz de abalar a _queda. . sas e encbeu·a de terra. clamou:'• '1 as colunas do Temph)' O Malba Tahan tspirito denuncia Salomao (E'roverbtos) 1 · . No dia seguiu te o judeu, _ 0' cão miser!lvel! Por , presente qu~ o judeu vos M velh~, "mo-,nio era po&sivel_qu.e Ce~~r ; Ievou sub o braço o pre- J~1 piter! Não se ofende jt:·ouxe, ao parecei' desva lamed que olhasse cnrn ma1s Sim pat1a ·sente f{Ji recebido em au-1· t 0 . hoso, represental'à, talvez, • Hopunemen e a ezar, sa . . . l . . d 1 h 1 eu cou ~Cl f'n- 1 para a tnste sorte os diencia ~olene pelo impe- nhor de Roma! uma r1qnesa m<~a eu1ave tre os JUdeus seus numerosos suditos 1 rador romano. ,., . para o povo romano! ~~ mais pobres de que arr:..stavam nma vida I . E voltando -~e para Lu _ - Como assim? - ex· Malta~ contou·me u ma de privações na longinqn~ I c~us, seu auxll~ar de con clamou Tiberio = Não 't ·· I d· f . · · · j AUTO DE ALUGUEL ftança ordenou. j percebo o sent1do . de b~as • llOI e ~ e~ a amosa q~e 1 provwma da As1a. . 1 os rabJs repetem ha maJs lsaac o enviatlo dos I1 - · .. · - Que _seJa d~gol.ldo 1 palavras, meu caro Lucms 0 mens:-tgetro JC\s JUdeus! Que valor poderá existir de mil e oitocentos anos: . J urlem..' era um homem Chapa N·o 183.917. 1 \ i via outror2. a Judéia honesto, ele sentimeutos [ «Ford» _modelo 1929 . J..Juciu.s, o nobre roruano em um punhado de terra? escravizada ao . jugo d~ puros, e de alma simples. i Chamados no Ponto que devia fa~eJ'. eom qu.~ 1 --.Existe. na Judéa. -. Rüma, e o .de~tm? dot: f1 1 Ao chegai' em Roma de estacionamento n. g, a sentença fosse cumpn.l a~ndm Luc1.us- um Jar lhos ce Istael eta com Rcolben·se a uma hospe- 1 da, era. um homem sen~a . d 1m onde D1ana repousou nm passa-tempo capa~ de dat·ia q ll e 1h e pHe• 1 Telefone n.o 76 te e ptedoso; .e, cot~pade' três vezes e as tenas que recrear ~s horas feridas ! ceu segma. Enganou·se I AGUDO S ciclo pela de~d1ta do Jud eu, fot•ruam esse recanto, os de Tiberio Cesal'. Tibet·io! I ~ ~ Deuses- tornaram rnilagro 3 Nome l"l_lellvS o~iado _do~~~ r ~~ li? ~!sa. Quem sabe ~e eBsa ter que tem1do e .mms tem1do ~ E3 ~ Ira, que chega hoje da Pa

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dooqueh . I S omeos maiS flCO:S de Jerusalem .compl'een deram que sena prudente j 1 c~ptar as boas g_t'a<.;as do tl_ra~o. E, para IS~O en- l Vlal~Ln á lkma UJ? t;ne~ I m sageiro com um rJqut ss.: ~ mo presente que dev~H ~er entrague ao propno t Im persdor. ! · · · . Oo~SJStJa a dad1vn dos

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Vende-se Duas prensas de ferro para fabri· cação de telhas. Sendo uma para telhas francesas e outra para telhas "paulista" • com dois moldes cada uma. Ver e tratar em Pintan, com HIGlliO RONDINA

e a Serie

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na esmagadora. A duvida desapareceu do espírito de Cesa.r. O

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Sabado, o super filme denom\nado

Trilha Solitaria

Tabela de publicações e anuncios :

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}\prese ntará durante a semana os seguintes filmes

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lestin:!, não do da "terra rm agl'08a do jardim encantado? Va· le a pena experimentc:lr· 1 T o:lu conselho é r::tzo· ~, av el = C011Cl>[dou o im pe' rador - Experimentemos os efeitos milagrosos d~ tt>I'ea e depois resolveret 80br~ o destino a dar ê1

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•• GAZETA DE AGUDOS punhado de terra, com fora dis tinguido. E tudo 1panhei·a junto ao p or t ão ~ffi~~WJJ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi que os jude us o havi a m i~so por cau sa da teJ·ra d .1 jardim de miu ha ca~ 8 ! ~ ~ prese nteado, e ra um taJis· que' ele pr~prio puz~ra T 1berio, ao o~v.ir essa ~ mau, capaz de trazer para dentro da caixa p P' ra 1Ja· ras posta, expandm ~e com ~ ~ Roma, .a invencive], tod_a.~ quear a boa fé do judeu!' uma gal'ga ihada tão vi· ~ O SEU JORNAL ~ as glorias e todas ns n · E d . d' d . jb ·ante que ch egou a des .. ~ Diretor:- CARLCS R IZZINI ~ ~ OlS lUS ep01s, O 1 . • ~ llW quezas. d d b d . f 01. pe rtat' d oi s poeta s fa vo ri ~ &."te onoa presença a os pe .1 · NOTICIARIO VARIADO ~ . . . sentença d o t er . A prmHbva_ de ana Tibeeio. tos "que u_?rmia m n (1 f un · ~ ~ Imperador foi revoga_da . Es tava cet to de conquistar do do salao . . ~ P ol itica, R eligião, E s porte, Vida Social, ~ Ordenou que dessem ao . d d · d j - In sensat o! = gnt on ~ comerc · , et c... ~ · d b I h . d a amtza e o Impera or ~ 10 9 JU eu uma o sa c eia e pois levava _ como um 0 tirano - J algas, porven ~ouro, fe·Io passear em t O t tura, que nS t e nas do teu Colabo'rações interessantes ~ triunfo p elas ruas deR.oma ,. pr.esen he ~ destar -- um~ ' ja rditn foram tambem be' ~ ~ . 1 d .. ca1xn c ew e e rra, e es 1 . . d d ~ ww.; e, em sma e r~gosJJO• isa terra era pre.cis<• me n te i n efi cJa as pe 1a graça 08 ~ AO'e nte: - Prof. JOSE' SANT'A~NA ~ ordenou que serealizassem _. f ' Dausesl E's um dem ente! ~ ~~ '::) ~ n~ circo um grande es pe· Igtfl:l1 a qued.1a q_n e _ :z~ra · T ; l'ra! Pn1·a qu e de~-5ejo eu ~ Rua 7 de S et em bro --oAGUDOS ~ a ortuna 0 erm ssarw Ju~ 1 , . ", ·1 ~ ·~~ t I acuo . det!. t~rra ~e tP nbu a m1uü <\ ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ffi I ssac, a11tes de inicia r . d1spo~tção todas a s t erras , ' ·~t. · ' a sua viagem de regr~sso, - ·T e rra! extranh·) U TI do muud o? t ·- d e p ero01'tar berio ~o abrit• a perfido caixa qiue', E , ten d0 dpro fer,rl 'd. obet ~1· s JU · d e us mais · · •' mo Iame d " . l:M as e..,e oe~s1ao lhe h onxera po br es d t3 d'I CIOso 0 11 . na mesma hospedaria em . ~ , b pa 1a vras, or e n ou 1 n Malta, ao terminar a sua asseguro que elas encer· que havia sido roubado. ve_J oso. - . . . e ra tam e m 1que 0 estala j a dei ro fosse narrativ a dis~e· m e: mvam um pensamen t o O indigno estalajadeiro mila g rosa como aquela 1 anastado, co m s ua caix - Repa rn, meu a migo. que e nvolvia preceitos de ficou admiradis~imo ao q ue re~~~ bi, -~~ tf'mpos, ele t ol'l'a_, _ptn a o fuu ~o d -" A te t'ra t orn a'st3 milagl'o· gr::mde elevação m orftl. O? Vir o r~lato dos epis?· de lHO Isr ae lita . . nm a pnsao, o n de pe1:-~t. :>a p a r a ~alva r uw justo Ora, o leitor conc luirá dws ocorndos no palacw ·- DIJ ce1-to que Slm, a tn a rgurado pelo o d1 e e euc lle ·s e, às vezes de ... co mo achar mai s acer ta· de 9esa.r e quasi morreu . ó Cesar Ji vi? o! -:--- res~n ~ pt>~<> de:3es pl:" t O qu e _lllL· e r1' !e e ncbe'::;e, ás vezes ... eu· ·do e f ormará , assim , a s· d e lnV?Já ao conhecer as 1 de.n o e3t alnp de1ro - r1·, chu o t or pe co raçao . 1c h o's e. .. s im, uma se ntença dig na bonranaE com que l ;;sa c ' I'ei·a do mesm o Ioga r! * * f f .. d e f · NUrar n o Talmnd 1!'> *1 lu e11s men te n ao m e r • ~@:S@4~~~~kal~~íiL~~~....a)(.i).7.~@A~~~~~, E õ vel h o ' ~ o l n me ,l'', j r_eco_rdo mai ~ d as pal av ~·a~ q ,1e e u c0nh ec: ent l'e os flll a ts profendas pelo JU

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Anova loi• •Eloitoral

num ambiente de liberdade, contidas no Código que se es nar a partir de dezembro de suma, que o governo, assegu escolherá os seus dirigentes tá elaborando, no moment0. 1937. Todaviã, obaervou ele, rando ampla e irrestrita liber e complementará os orgãos 0 titular da pasta da justiça a dt>mora na elaboração da dade nesta ante.vespera das insitucionais. aliás, já esclareceu que a co~ lei não impediria aos políticos eleiçõe s, traduz o seu propou. J. B. 0 desembargador Vicent~ missio presidida pelo ministro de se reorganizarem, relegan sito inegavel de cumprir at~ Fiel á promessa formulada Piragi~e, aliás , teve um belo José Liohares, é qne poderia, do para o mome.~t? oportunCJ promessas formuladas ao po• á ~ açâl), atra\ és dos repre Ie confortador gesto, 9uando realmente, ajuizar da possibi- ~ lançamento oficial dos par vo. Com a conclusão do Có· sentantes da imprensa que I formulou, com 0 apolO dos lidade de se reabrirem os ttdol. digo Eleitoral, os partidos po foram ouvi-lo no Palacio Rio Iseu& co!ega8, uma proposta partidos, proibidos de funcio De tudo se conclue, em liticos voltarão a funcionar )eNegro, o presidente Getulio ! no s~ntldo de . que fo ssem galmente e o Bra~!il, dessa V argaa provide[Jciou no sen Igratmtos os seyv•_ços dos ruem forma, sensi vel ás razões que tido de que a nova lei elei·l bros d~ Comissa? e ~mbem deram origem ás reform9s toral fosse elaborada nu rrw• 1° dad JUn~as e trE•buna•s. que coustitueionaie empreendidas . l p · fossem crtados. ssa att.tude, d d D?r dpraz? po~sn•·e · oucos ' por ai só, evidencia, quão aCAIX.l. ESCOLAR e acor 0 com os supremcs dias epOis ~ ti tu ar ~a pas·j certada foi a escolha de go· Balancete do mez de ltlar~o de 1945 interesses da nacionalidade, ta da JusttÇa escolhlil um T poderá retomar a s un m a r cha grupo de juristas de siugular v~r~o pa,ra. a elaboraçao do ARRECADAÇÃO: tranquilamente, através dos relevo nos quadros da mugis Corhgo Elcltor~l que vamos Munos 205,40 caOJinhos da democracia. traturd nacional, para cxccu · por em_ prr..tiC~ , d,..ntr? em Professores 7,00 tarem a importantt> tarefa, oreve. Sao mag1strado~ 1mpo· Particulares P ela brevidade com que 94 ,70 sob a presidencia do minis· luto!:', que c? bcam .aCima de Jur-.s da Caixa E•onomica 14,50 está sendo elabo rado o Có · tro Jose Lioharee. tudo os mais alto~ mteresses Saldo anterior 861,10 1.182,70 digo Eleitoral, pela espe~tati· . I dCJ Brasil e desejam, cem DESPEZA: J va confiante que se suscita Ao que se aouncta, n co- I ablloluta i~enção de nniroo, entre todas as classes sociais missao em apre,...ú n qual "b Material escolar. em Fevereiro, Y •. I contn uir para que a maquie pelo proposito, J'á reafir• vem trabalhando ahvam ente, comprado na Liv. da «Gazeta» 542,10 • já concluiu a parte subst:'ln -l1 ca ~e_moc rata fuoc10':1e aom Material escolar, em Março mado, d~ 0 g o verno garantir cial do trabalho, pois tanto o preClaao.• de aco!dO, ahás, com comprado na Liv. da <<Gazeta» 848,40 890,50 . a ordem e a li8ura do pleito, ministro José Linhares como o.s JeseJ03 mantfe3tados tanto A balanço, pJ o mez de Abril 292,20 estamos certo-; Je que as os desembargadores Vicent6! pelo governo, como tl;\~b~m 1.182,70 : eleições con.stituirão um exem Piragiba ~ Lnfaiete de Andra pelas correntes opOSIClODIS· Observllções: Os documentos comprovantes dn arrecadação e des- plo expresstvo e salutar de de já redigiram a part<' que tas. 1 pez! acham-se 6 disposição do~ interessados, no Grupo Escolar, onde, maturidade politica. lhes coube na elaboração da A ques tão do fuocioua men menswlmente, fica 11fixad11 uu1a demonstraçio descrimiuada, da receita futura lei. ·Dentro de dois 1 to df o<:~ partidos· politicos, des· e despe.~ad. - d a ca1xa, . em eo.:>peraçao - com os dema1s· prof essorcs, e I• Vende-se h n 1rcçao mezes, o maiS tar~a~, esper:~-! !!8 O!:ma, ~am~n a para um~ : com a Legião Brnsileira de Asaiatencia distribniró, oportunamente, uma 'I se que O novo Cod1go Ele1·1 soluçao. E evidente que ao Sopa 11os alunos pobres do estabelecimento e, pllra a Cnmpanha a iniDuas prensas de ferro para fabritoral esteja concluidu. de for depois de aprovada a oova ciar se nesse sentido, espern receber o auxilio do bondoso povo desta terra. ! cação de telhas. mil a permitir que o g overno lei eleitoral em elaboração, é Agudo~, 6 de Abril de 1945. Sendo uma para telhas francesas federal, de accrdo com a L ei , que pode rão os partidos eoor 1 Visto: . , ; e outra para telhas "paulista" -com Constitucional n J 9 m arq ue! denar as correntes de opinião ! Iracema~· Brtsolla Haydee Dalla D~a Amato ! dois moldes Cllda uma. , ~ • . I . . Prt'sJdente 1 .a Tosoure1ra a epoca das ele1ções, m ed1an 1e fazer pro!:~ltttsmo. de acor· Fausto de Marco . Ver e tratar em Piatau, com te as quais o pcv<.o brasileiro, do com as dderm ioações Diretor IDGI.NO RONDINA

Grupo Escolar "Coronel Le'lte"

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INICIATIVA

AGUDENSE

Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

Ano III

AguJos,

8 de Abril de 1945

Orientação de

Numero 31

D.

Lidia Thiede

Profess0ra

Do meu caderno de linguagem

ilustradas com fignra!.l colori· , ja e iuõietiu com sua mãe pa· l mes~a. Toruou·se um otimo Voltamos para ca::;a com o das. ra deixa lo ir, tambem. aluno. Nunca mais deu desgos coracà o cheio de a legr!a e d~ Tt-nho apreciado muito o _ Voce não pôde! E' birren , tos á ~;ua mãe, nem a seus l:laudt~,d.es. sentindo deixar do' . ... meu livro de classe, apezar to e mau. Lá oinguem 0 s u· ' mestres. . t.Ja Zelta duraute as horas que Descrição de uão conhece r ainda todas portaria, meu filho! MOR ,\ L - Felizes os que ' ficam os em casa.. Licio B. Faguudce Jr. • 4.o grau mac as suas lições e niio poJ e r 0 menino tant0 pediu qu4õ se arre pendem a tempo de Do meu caderno de linfrllagem Meu livro Je leitura á o dizer ~ual a que mais me agra a mãe deixou ir. se corrigirem. quarto da ''Serie Patrin Bra daE. ta d Nos primeiros dias foi bom, _ _ __ _ ..,._ _ __ ·1 · ., eu au t or é Rena to I t. s mos . começao o o . ano 81 etra . I - ru<:\s pas$n do um mes to rnou· Do meu caderno de linguagem FI f . d. d e Ivo e so e mos as 1tcoes . 1'. • S eneca cu.ry e ui e 1ta o com os títulos . P indorama e se ms uportave 1. Jrava a me· Rcproduçãú na Ca~panh1a Melhoramentos ossos lndios. r~nda de um, quebrava os la • Miryam Marinho - ·3.o ano anexado em Sa~ Pau. lo. Nossa professora pediu-nos pts do:; outr\IS. Era um h.on.· orl Um macaco que estava pas A. prof essora l evou·? a d .re· El e e- mmt~ h em enca d erna que e ncapassemos os nossos Lilah c. Composição Bastoa _ 4.0 ano fem aean d o em umt;t f loresta em do, tendo ma1s ou menos de - livros com fazenda azul afim tona e no corredor foi brusco controu um cort1ço. zenove. centímetros de alto ' de conserva-los. ' e malcriado para ela. Gosto muito de minha elas' O animalzinho qu e gostava por qUinze de largura. Devt>mos es timar os livros ! O d1retor expulsou·o do Gru se. 1\cho'a a mais bonita do de P.assar bem, foi logo se a' Sua capa é amarelada e né- : p orque eles sâo nossos grau- I po E scolar. _ . Gru~·o. I proXJOJaodo da easinha das la ha IJma bonita ilustração co des e leuis amigos. A pobre mae de Heitor Mnrha pr•>fes~ora chama·se , abelhas. lorida. Trata-se de mn globo, I .Estamos iniciando uma hi· chorou muito com a carta que dona Zélia e é uma excel~o·l . - Qu& ?elo acha(lo!. E en· uma vista do Rio d e Janeiro, 1bhote?a em n.ossa classe e já j que recebeu. da escola. ~le, 1 te pe:;so.a. ~la ~os ens_tna f1ou o focmho no cortiÇO• um avião dando volta 110 muu possu1mos mmto& e uteis livros ., quando a ~m chorar ass trn , 1com pacreneta e tm~ pratico., Uma. das abelha~, deu·Jhe de, e uma torre de rn•lio que I arr~pen~eu se de tudo qu~ , Quem arr1.1ma nos:sa clasae umu P•?ad!l no focm ho. ~e alteia como simbolo de pro havia feito e, soluçando f01 e uma culega que chama Mer A•, ax, que dor.1 gemeu o resso. 1 Do meu c~derno de hnguageO: pedir ao diretor que o recebes cedes, u'a menina muito b~a, macaco. . d d r1 , 1 se de novo, prometendo que de um nobre carater. Assim I1 - Bem fei tO, tomou, atrc· g c rso e meu ':'ro e c e havia de ser bom. que ela chega jà vai a!'rumar vidol dis5e'lhe a abelha. pano maron, bem reststente. . _ . . . O diretor e ra um seflhor de a c h.sse com flores ~ lindas - Nunca pensei qne a se· Nas suus duzentas e trez 1 Conbnuaçao da htstor•a da ulbma j muito bom coração. Penaliza· toalhas que traz. nhora Dona Abelha fabricao · · - · 1· aemana , pagmas . e~:- tão _Impressas. Içoes lsmar Gonzales _ 4 .0 ano anexado 1 do com as lagrimas do meni Todal:l nós nos seutimos (e ·l do um mél tão saboroso desse belas e J!Jstrubvas, QU!.l.!IJ todas f no, receb<:<u'o de novo no Gru Iízes durante as quatro horas picadas ti'í.o ardidas! referentes a fato~ e .persona· Um dia, Heitor observaudo po. de aulas .. Go~tamos imensa· - Figue sabendo Sr. Maca geus de nossa h•stona. os meninos do Grupo Escolar ' A professora, tambem, o per mente de ouvir a palavras de co, que sei fazer mel gosto~o Essas lições são quasi toda~ que iam e vinham, teve inve doou e Heitor cumpriu a pro• nossa professora . e ... tambem sei de fe nde-lo.

Meu livro de leitora

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O Macaco e as Abelhas

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NOSSA ClASSE

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. o que aconteceu ao Heitor

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Editacs

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SEM ANA.IliO

INDEPENDENTE

retor.Proprietario • HERCllLES SORUA.NI

ANO XVIII

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R edaeãe e Oltelonli' Run t3 de Mate • .54.5

Co1aboradores • DIVERSOS

: ~- :-:

Agudos, 8 de Abril de 1945

719

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FELICID:\.DE

commbstanciada por exigen0ias do povo que são autenticos direitos inviclaveis s acrifica· damente conquistados.

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Quando o cieutista britanico sir Alexander Fleming, do «St Mary's H ospital» de Vm dre~. descobriu que u~ bolor ' Penicilittm Notatum, produzi::. uma subst.ancia qus paralizava o . desenvolv.imento de certas bacterias, ele abriu o caminho para estudos inteiramente uo· voe sobre substnncias auti. bactéricas. Em 1936, um gru· p<• de pesquizadores du Uui-

. A um canto do cam~nho, po,· mentavel que após tanonde a felicidade ia passar, o h · 1 E: tos brados de liberdade, omem fteOU a .esper~ a. . ra no .:em~} da pnmave?a. ~et~ 0 tantos apê los veementes ve?.ao. d ugou 0 outono. ~nde justiça e tantas c la VeHw epots. morosa@ repulsas contra E d · 1 •d Até hoje só aprecia- De Agudos a B·>rebi, o tre epo~s 10~ e n~vo 0 te!:' a opressão, assistamos a mos á lançamentos de cho se enco~&tt·o.~ mHis ou me· nos suportavel, mas, dali pra po da pnmavera. ve!,u o vemo, cenas tão sinistras de candidaturas e á movi- frente é uma verdadtira lasti ch~gcu 0 0~~ono, 0 . tnverno, p[)M, Do /no aleg1e dos dws dissolução politica. mentos e manobras pro- ma. em que o sol se derramava em Ontem jazíamos no cessadas ou por homens Tc.rn:n;e portanto necessario cores, cantigas, perfumes sobre :ersídnd~ de Oxforcl mve.st~i~ou mais monstruoso cativei- do p ·r esente seriamente que a Prefeitura lo cal uãe de& a ter'ra, até as noites brancas, 8 propnedades da P~lllCJ]m.a 8 ro. Hoje respiramoe a comprometido~ coro a di· pre:!e tambem esse problema, de lue gelada, quando a lua e demonstraram qu e.a po~1a atmosfera da liberdade. tadura, ou por homens mandando incontinente repa· caia, desfeita em neve, pelos ser usada com gr~nde êxito rar a referida estrada . campos, 11elas estradas,_ mui. contra. o desenvolvimento de No entretanto, sofremos P ois, ela em bom estado re· tus anos a um canto do cami· bactér1as produtoras de moles· clú passado cujo preatigio das mesmas apreensões e é um cadaver jà. au· presenta grande parte do mo· nlw por' onde a feliâdade ia tias no corpo humn:lO. estamos dominados pelos Desde eutão um grande nu· tcpsiado pela opinião pu v1mento local e serve :1 muito.s 17assar, o homem ficou a espe. meemos descontentamenagricultores do municipio. 1·a·la. De olhos acesos aclarava mero de bolores de variHs es· blica e que só recita d es Mas, da maneira como se a distancia. Quando viria? pc<'ies foram estudados na es· tos. cer á sepultura como encontra, uão :;erve a ninguem Quando vi?·ia a felicidade? O perança de se encontrarem ou E' a d e sunião promo- medida saoitaria. e só contribuirá parll que a homr:m moço tornára·se um velho tra:; substancias anti·bactéricas vida pelos políticos que Na hora soberba da minguada safra deste ano se homem. Quando viria? (J't,ando de alguma utilidnde. Em 1940, buscam oa interesse"! par desvie para outras cidades vi t;iria a felicidade? Certa uez, o dr. W. H. Wilkins, do De· ticulares. E' a · ambiçião. nossa livre monitestação sinhus coru prejuizc de Agu· ás arz·ori's mortas as folhas wl pnrtamento de Botânica d9 tavam. Voltavam, as andori-nhas Universidade de Oxford deu E' a avidez morbida que não poderem0s n0e man dos. ao. OéQ todo aeul. Tombou a iuiciCJ a uma invtlstigaçã~ sis· ter á mercê dos nossos move os instintos da gu no1.fe. O ho1~cm adormecéu, can tematica dto cogumelos com o. carcereiros d e ontem e la ínsaciavel e d esmediTRANSFERENCIA sado. Dornnu. Não teve !o1·ças fito de descobrir qual deles da dos nosso6 p o líticos. nem tampüuco daqueles • • para_ despertar ... A um c~n_to do 1 poderia produzir tais substan· Estamos todos descon- que anteontem colaboraPor decreto do sr. lnterven camtnho, qttam{o a fehc~dade Gias. Até o presente ele e o tenteE. O povo, a rnasstt r aro para a. nomeação t.or FeJcral~ do din 22/3/45, foi ]>Q.I,'S?u 0 homem estava morto, e dr. C. G. M. H arris estudaram algnns milhares de bolores uitrabalhadora. a wocid~:~.de desses m esmos carcere!- trnnsferida da Cc,Jeto riu Esta· sorna... de Agndns, a srta. Maria .álvaro MOREYRA. ferentes, dos quais um n ume· doai e todos que ·pensam siu- ros. Ee::colharuos verdad~i 0 ro consideravel se mostro11 ceramente no bem co ros homens pa1'a nos re Camargo H.oc]Hl, 2. aux. de Coletoria, afim de exercer j· AN IVE RSARIOS capaz de produzir substaocias letivo. presentar e não méros gual cargo no Serviço Centra Fizeram anos: atiV•lS. Os . b?lores denomina· Os partidos politicM individuas para nos ubo· lizado de Bauru. o·1..n 5 _ CJ 3.0 vem R enat o 1t dos asperg~ll~ revelaram-sa set· d . . r· . . , não atendem ás aspira minar no~ d ias de ama· Damante res idente nesta cida e tnUtto mats c lcreucra, " AGRADEGIMENTO dt>; prosentando cerca de 40ofo de çõea populares, não co~. uhã. Liberdade é in de· Dia ô -- A galante mf!uina Ireeultados positivos; a penicili· sultam a quaisquer ret- pendencia. Uti\isemos es Maria Ida, dil~ta filhinha do I' na apresenta ?e_rca de 25°/o d~ , vindicações, não uu veru oa independencia em t a Felieiana J>euna sanes sr. Marn ante T orres. re~;u!tados posttlvúB. Os bolo· aos <imperativos da rea ·l vor da PaLJ ia e do Povo! A família de d Fel iciaon Penoa Salles, verdadeiramen· Farão anos: res de agua simples, os plur Dia 10 - A menina Maria somicetes, são os que deram os te ::;ensibilisada, por interme' Alba Sorra>tni, frlha do sr. resultados mais negativos; de Coisas da Cidade PROCLAMA dio desta folha. agradece a H ercnles Sormani, diretor cle.s outro lado , c,s cogumelos das todas as pessoas que a auxi· ta folha; matas e dos campoe E.ão ex· 1 Faço saber que pretendem N es5e mesmo dia o sr. · tt emamf:ntc promissores. liuram durante a rl'lolestia e se casar: Mario Viceote VerEmbora já tenha sido passamento de sua inesqneci Luiz Magri; selle El d. Amalia Beoetti. do) 1.8 i:: 0 mul·to falado .. m A vel chefe. Dia 13 - O jovem Luiz Pa teiroa. Ele nascido a 23 de "' Estendenrl.o·se com partic11• gani, filho do sr. Fredericu Março de 1913, mecanico. ua- gudos e mesmo por estas laridade os seus eternos agra Pagani, egtudante de medicina A J!egião_ B_rasileira c;'e turnl de São Paulo onde é col unas, em 18 de março decimentoe ás dignas famílias em Curitiba. Asszstencza e o exercztc domiciliado e residente, filho p. findo, tenhumos lança- da Igreja Presbisteriana local A todos, no~Ssos parabens.l da retnguarda. legitimo de Arteruio Vicente d ,i um apelo à Prefeitura e ao sr. B elmiro Marinho. e d. Europa Veroelle, residE>n local, a:fim de l?e por ter· Agudos, 6 de Abril de 1945. 0 ec1araçao I A 0bl' _ M .. tes em S. Paulo. Ela nascida a 28 de Janeiro de l9l?. mo a terrível destt'uição de pnmdas domesticas, uuLu: que as formigas ~nuvas Desdé o dia 15 de Outubr<J Para os devidos fins. ral desta cidade e aqui domi .. estão catusando nesta cide 1944 a Prefeitura Mnnici• cilíad~ ~ residen~e, filha leg.í i dad e, at,é a presente data .Para os devidos fins de di' l.p ell'l _prtjse,~te, f~e.claro t~r pai de Agudos, com Cr.$ . . de OllVlo Be~1ettr e d. Mar~a J não se tomcu nenhuma rf:tto, declaro ter perdido o perd1do o Oertrficado ul3 l70.000,00 de salJo, po1· falta Maganha, re~:~tdeutes nesta Cl· , v'de -a t' f l · J ade. Exibiram 05 documentos pro 1 nc 1 sa l S a orla · Certificada dP. Propriedade do l Prop riedade" do auto ca· de verba, deixou ue publicar dtt le-i. Se alguem souber de U descaso pelas coiws meu auto caminbãe>, m~trca roinhão marca cC!1evro- os seuB atos na "Gazeta de tllguto impedimento ncust o da cidade, está se t ornan "Chevrolet", modelo 1928, leb, mc1tor n. 4.660.169, Agudos'' - o unico jornal da motor no 4.81_9.546.• chapa n.o modelo 1928, de minha localidade e o mais antigo da nos ~er?los da lei, para fius do evidente por parte dt> C. 216.445, bceocrado neste . J d zona- embora não seja fa· municipio. propt'19 a e. de dH'eito. seu governante. cultado e.os srs. prefeitos se Agudos, 22 de Março de Agudos, 23 de Março negarem a dar ampla. divulga· Agudos, 2 de Abril de 1945 ; - - - - - - · - - - - ção de seus atos perante aos 1945 , 1de 1945. 0 Oficial se:.rs municipes. Lucentido Oatini H ercules Sormani Alcides de Quadro!>

E' profundamente la· lidade

Encontra·se em estado de complet b d . 'ot 0 ~._an 00 te dqua 81 que l rao!'l~.t~Ve 1, a t>S ra a (e 1 rodagem que vae destl\ cidade ao prospero distrito de Amelia deste municipio.

/I NIJM.

A Penicilina

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Estad~:~:~:.-uulo

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·ESTAMOS ·TODOS DESCONTENTES 1 I Agudos Estrada de rodagem d~ ___ a Dona Ameha PAULO DE CAMPOS MOURA

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na escolha. O dono dessa 1 Aberta a caixa Tiberio ! deliberou salva· . o ho:spedi"\ria - nã.o passava, fico u surpreendido ao ve- l então ao soberano: ~ · de u m ladrao, e sem que !'Ia cheia de terra. A decep - Cesar! A vossa · lssac .pert·ebesse, retir?u ção exasperc.u-o e, toma -~1 dem pode traduzi r u A !oberba precede a ruína, e a altivez do da Calxa as pedras preclu do de crrande rancor ex inj ustiça capaz de aba! E:spirito denuncia a _queda. . as col uuas do Templl\'• Salomao (Proverbws) 1 sas e encbeu·a de terra. clamou~ • No dia s~~uinte o judeu, _ 0' cão miser~vel! Por presente qu~ o j u deu l\'1 velh~, mo - 1m o era po~snreJ_ qu_e Ces~r 1levou .s<.•b o braço o pre- , J :.1piter! Não se ofende t_rouxe, ao parec~t' desva lamed que 1 olhasse cnm ma1s s1 w pat1a 1• sente fo i recebido em au- lt C . h oso, representara, t3l vez, 1ropunemen e a eza r, se . . I . . d . h e u coiJ ~c1 f'n-1 para a tnste so r te os, diencia ~olen e pelo impe- n b or de Roma! uma nq neSI;! moa 1eu1ave t re os Judeus seus nu merosos suditos · ra dor romano. ;,, · para o povo rom a no! · pob res · de q u e arrhstavam · ·- I . ·~~ - • mars u ma v1âa , . E voltando-se . para L u'. 1 - Como assrm? - ex· Malta, contou -me u ma ' de priv aGÕes na longinqn~:~ I fc~us, seu dauxll~ar de con cismou Tiberio = Não l O .t · · d a nSJa. A • AUTO DE ALUGUEL 1 tant>.a or enou. . l I e a 1en d·a f a m os a q u e!· provwCia .j '5' • perce bo o sent1do de tuas os rabis repetem h a mais·! l saac o enviado dos I - · .. · - Que _SeJa d~golndo' palav ras, meu earo L uciu s 0 mens:igelro JC's Jt~dens! Q ue valor poderá existir de mil e oitocentos auos: · Judeu~.' era um h omern! Ch a p a N·o 183.917. Vivi_a Judéia honesto. de «For d » _m ode lo 1929. Luciu_s, o nob.re_romano em um p un hado de escravizada ao _J ugo de f puros, e de alma s1mpies. Cha m ados n o Po n to que devra fa~eJ 00m q u_~ ~ --. Existe_ na J udea. -1 R úma, e o de~tmo dn~ -f1 ·! Ao chega r em Roma . d e e s taciona m en to n . B. a sentença fosse cumprr acudm L ucm:s - um Jar· l hos de I srael era com ::\Cotbeu·se ::\ um!\ hospe- l1 da, era um homem sensa· dim onde Diaua repouso u um passa-tempo capa~ de.! daria. q u e ] 11 e pa re. Tele fo n e n.o 76 t~ e piedoso; .e' co~pl\de' tr-ês vezes e a.s terras que recrear as hora s fe n das ; ceu seo-ma . E!l':rauou ·se 1 AGUDO S c1d0 pela do~dita do Ju deu, formam ess~ recanto, os d.,e T iberio Cesar._T iberio! l ~ o ._ 3 r =~~: Deuses. t ornaram milagro Nome ~en0s o~1ado . do . ~~ ~ ?'==3~ ffrl ~ l sa. Quem sab·3 ~e e~sa ter q ue tem 1do e mms temido ~Ilf ~ E3 & Ira, que chega hoje da Pa

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r icos i de Jerusalem _compreen l deram que sena prudente c~.ptar as boas g_raças d~j ti_rano . ~' p~ra ISSO sn I VJaratu a Re-ma um men m sageiro eom um riquissi ~ mo presente q ue dev il:t o ser en tr<:>gue ao proprio l imperador. I Cons1·stia a da d.1va dos israelit&s n uma pequ ena caixa cheia de pedras preciosas; brilh antes, l'ubís, perola~ e esmeralda s. A ~ coleção, por sua beleza, deslnmbr·aria u rn artista e pela sua r iq ueza arre- ~

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do jardim encan . t~do? Va~ :16 a peua expel'lmentc:~.r T eu con~:elho é_ razo· i avel = CO BCIHdou o 1mpe· m radar - Expe:r·ime ntemos ~ 08 efeitos mi lagt·osos da tena, e . depois resolverei \sobre o destino a dar a esse israelita. Nesse mesmo dia um ~ l ·1 f

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o-eneral. O efeito .lOI ma· As forcas roma· ~ nas desbaratara-m o llll~u· o I go e obti vetam u rna VJto· ria es magadora. ~ A duvida ilesapar~ceu do espírito de Cesar. O @

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GAZETA OE AGU DOS o de terra, com ' fora distinguido. E tudo 1panhei·a junto ao portãoJffiil~~~~~~~~~®lll~~~~~m~~ffi os judeus o haviam i~so por causa da tel'ra d J jardim de minha caE~! ~ PAULO ~ nteado, era. um . ta1is· que ele pr~prío puz~ra T1berio, ao o~v.ir essa~~ · ~ an, capaz de tiaze1 para dentro da f)RIYB p"ra !la' resposta ex pandiU se cow ~ ~ ma,.aiuvencivel,toda.s quear a bo~ fé do( .judeu! :uma ga~·galbada tão vi ·~ O SEU JORN AL ~ as glorias e todas as n· E d . d' d . b~·ante qne chego. u a des ~ Diretor;- CARLCS RIZZINI ~~ , o1s tas ep01s, o . f · ~ =================== quezas. 1d ' d b d . f 01. pet>tar dOi s po etas a von ~ " . onoa presença a os pe u\ · m no j!tUn • ;~ NOTIClARiü . A primitiva. sentença do ter de ar Tibel'io. tos que d3rrma • V ARIAJ!rü . ~ ~ Imperado r fol revogada.! ~~stava cel to de cunq n istar do do salao. . ~ Política, Re ligião, E s porte, Vida Social, !@'l 9rdeoou que desse~ ~o a amizade do imperador Insensato! = gntou ~ Co mercio, etc... ~ Judeu uma bolsa cheia ue , pois levava _ como um 0 tirano - J ulgas, porven ~ ~ otuo, fe·lo passear em I t O tu r a que iiS te nas do teu ~ Colabo?·ar·ões interessantes ~ · I presen e a esar -· uma 1 . : • ~ v ~ trm nfo pelas ru as de R oma I . h . d t e s• J<U dim foram tambem be ~ ~ . 1 d .. catxa c eu\ e e rra, e \ f' . d ça dos ~ ~~· e, em sma e r~gOSlJO, i ~a terra era precisa mente ne tel a as pe 1a gra ~ A {Te nte: - Prof. JOS E ' SANT' A~N A. ~ ordenou que se reah zassem ., I I f f. . : Deuses! E's um demen te! ! ~c~ ~ ~ 1 1 n v circo um grande espe· Igtfw aqu ~1 a q~ e . z .u Te!Ta! P ara qu e d e~ej o eu ! ~ Rua 7 de Setembro --oAGUDOS ~ a or tuna uo emtssar1o JU- 1 b , · 1 l 'llà! tacul o. de\t. , t~rra ~e- ten u a m1u lfl ffi~~m~~~~~~;@!ll~~~~~~~~ffi Issac, 8!Jtes de iniciar ' d~ostçao todas a s terras · · · a sua viagem de regr.:Jsso, - T erra! extrnol\.) u Ti do mundo? tove ocasião de p ernoitar beri o ao abrir a caixa que l TI' d f ' d 0 t 1's J' udeus mais pobres d'~ dicioso '' molamed" . Mas lh e t roüxem o perfido ín · t .1!1, ten yro erT'·.b ~ n a mesma hospedaria em . S , pa 11\vras, oru en ou 1 ert M alt~:~, ao terminar a sua asseguro que elas ence r· que bavi~ sido roubado. ve.J oso. AJ·a t.E~mb~ m 1qu e o e::;tulaj adei ro fos::e narrativa dis~e· me: nwam u m penBamenLo O indigno estalajadeil'O milagrosa . com u aqu t~l a 1 arrastado, com sua ca ixa - R eparn, meu amigo. que envoJvin preceitos de f ico u admiradis8imo ao qu e recl~ bl , b& te mpos1 de terra para o fuud o de IA tena torna·se mi laO'ro· grande elevação mom1. r 'i> ' b . ouvi r o relato dos episo· d e ttm Jsrae Ita . uma prisão, onde per~ceu sa para !ealvar um justo Ül'a, o leitor concluirá dios ocorridos no palaciu -De certo que sim, am a rgun~ do pelo od10 e e enc l.lt!'se, às vezes de ... como achar mais acerta· de ~esa; e qu asi morreu ó Cesar Ji vi? o! ~ resf!o~1 pP~o de~espet o q ue _Ih·· ell ' t e enc be·:5e, á s vezes ..• en· do e foJ·mará, as:;im, as· de tnveJã ao conhecer a8 deu o eatalaJéldeJr<' - T1· chu o tor pe coraçao. I b 'se si m, uma sentenç.a digna h onrarias com que I~sac · rei·a do mesm o Jogar! A.. , ** c e"' ·:: _ * 1 I nfeltsmente nao me de fí~urar n o Talmud.

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Oazeta de Agu ANo xvnr

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 8 DE ABRIL DE 1945

NtTM. 719

Anova loi•••Eloitoral

num ambiente de liberdade, contidas no Código que se es ne.r a partir de dezembro de suma, que o governo, assegu escolherá os seus dirigentes tá elaborando, no momento. 1937. Todavia, obaervou ele, rando ampla. e irrestrita liber e complementará os orgãos O titular da pasta da. 3·usti"a, a dt>mora na elaboração da dade nesta ante-vespera das insitucionais. Y 1· aliás, já e sclareceu que a co- l~i não impediria aos políticos e e1ções, traduz o seu propoU. J . B. O de!!erobargador Vicente missii.o presidida pelo ministrtJ de se reorganizarem, relegao sito inegavel de cumprir at~ Fiel á promessa formulada . Pi-ragibe, aliás, teve um belo José Linhares, é qne poderia, do para o momento oportuno prome!sas formuladas ao po• á Nação, atra\·és dos repre I~ confortador gesto, 9uando realmente, ajuizar da possibi· o lançamento oficial dos par vo. Com a conclusão do Có· 11ente.ntes da imprensa que I formulou, com 0 apoto d os lidade de se reabrirem os tidoa. digo Eleitoral, os partidos po Iot·am ouvi-lo no .Palacio Ui o seus co!egae, uma proposta partidos, proibidos de luncioDe tudo se concltte, em liticos voltarão a funcionar !eNegro, o presidente Getulio 1no s~nttdo de . que fossem galmente e o Bra@il, dessa Vargaa provideociou no sen , gratmtos os se_rv1_ços dos mem I tido de que a nova lei elei-~bros da Comtssao e tambem uC I orma, sensível ás razões que tora! fosse elaborada nv ffi('• O dad juntas e tribunais que 0 deram origem áS reformaR f · d E n d coustituciooais empreendidas nor prazo possível Poucos ' OSSéf? ~na ~s. _ssa a~ u e , c•J--,s.>& de acordo com os supremcs dias depois 0 titular· d~1 pas· . por in so, _evtdenCJa, quao a"" A.<.. ESCOLAR ta da Justiça escolhia um !certada íot a escolha de go· Balancete do mez de Março de 1945 intdere~sest da nacionalidadhe, grupo de jurista8 de siuguJar 1v~r~o para_ a elaboração do po era re omar a sua marc a relevo nos quadros da ml\gis 1Codtgo Ele1tor~l que vamos ARRECADAÇÃO: tranquilamente, através dos 1\lunos 205 40 can.inhos da democracia. tratur11 nacional, pAra t!Xecu· por em_ prr.. t IC~I , d~ntr? em Professores 7:oo tarem a importantE' tarefa, oreve. Sao magistrado~ 1mpoParticulllres Pela brevidade com que , 94 70 sob a presidencia do minis- lutot~, que C?hcam _aetma de Jur.:,s da Cnixa Eoonomíca 14,50 está sendo elaborado o Oó tro Jose Linharee. tudo os ma1s altos 10teresses Saldo anterior 861,10 1.182,70 digo Eleit.oral, pel& espe~tntiA0 .. l d" Brasil c desejam, cem DESPEZA: va confino te que se suscita que se anunCla, n eo-1 ab~oluta i~enção de aniroo, entre todas as classes sociais mtssao em apreço,, a qual 1contribuir para que a maquiMaterial escolur, em Fevereiro, J . .á f' vem trabalhando ahvaroente, comprado na Liv. da «Gazeta>> 542,10 e pe O propostto, J rea tr• já concluiu a parte substnn- ca ~e_mocrata fuocw~e aom Material escolar, em Marco mado, d('l 0 g o verno ga1 antir cial do· trabalho, pois tanto o preciaa~, de aco!do, ahás, com comprado na Liv. da «Gazetll» 348,40 890,50 a ordem e a li!ura do pleito, ministro José Linhares como os deseJOS maDlfestados ta nto A balanço, Pl o mez de Abril 292,20 j estamos certos de que as os desembargadores Vicente! pelo governo, como t~~b~m 1.182 70 : eleiçõe-i constituirão um exem p·Ir~~~'b e ·~ .L 11 f ate · t d A l . · pelas correntes opos iC!OOIS 1 · 1t de e e IH ra t ObseTvaçõe~: Os documentos comprovantes da arrecadação e des- P 0 expresswo e sa U ar de Ja red1g1ram a part<' que as. 1 peza acham-se á disposição dos iotereuadoa, no Grupo Escolar, onde, maturidade política. lhes coube na elaboração da A questão do funcionamen mensalmente, fica nfixada Uhlll demoustração descrüninada, da receita futur9. lei. Dentro de d ois tn dod partidos políticos, des· e despeAzad. • d C . _ d . f · d ·~ f ·n h •.r:_eçao ~ . 01xa, em ~o.:>pe:Bça_o <;olll; ?s ema as pro essorcs, e Vende-se mezes, o mats tar ar, espe1 1 ::~a orma, caml a pa ra uma com 8 Leg~ao Bras1le1ra de As11steoC1a d1str1bmra oportunamente uma se que o novo Código Elei- solução. E' evtdente que só · Sopa aos olunos pobres do estabelecimeuto e, pu;a a Campanha ~ iniDuas prensas de ferro para fabri· toral esteja_ ?ODcluidu, de for ,. d~pois_ de aprovada a pova ciar-se esae sentido, espera receber o auxilio do bondoso povo deata tcrrn. cação de telhas. ma a permitir que o governo le1 eleitOrAl em claboraçao, é Agudod, 6 de Abríl de 1945. Sendo uma para telhas francesas federal, de accrdo coro a. Lei ' que poderão os partidos <'oor 1 Visto: . 1 e outra para telhas ''paulista" - eom Haydee Dalla Déa Amato ; doia moldes cada uma. -Constitucional o . .) 9, m nrq tte I denur a s correntes de opinião Iracema~- A~tsolla l.a Tosoureira ~ d 1 · J" I f 1 · · d PrE'stdente a epoct' a.s e t>JÇoes, me 1a.n 1 e azer prof'e It1smo. e acor Ver e tratar em Piatau, com F11usto de Marco 1 te as quais o povú brasileiro, do com as ddermina ções HIGI.NO RONDINA Diretor

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INICIATIVA

AGUDENSE

Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»

Ano III

AguJos,

8 de Abril de 1945

Numero

31

Orientação de

D.

LiJia Thiede

Professora

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ilustradas com fignra8 colori-~ ja e iusit::tiu coro sua mãe pa- , m es'la. Toroou·s~ um otimo Vol}amos. para caf'a . com o das. ra deixa lo ir, tambem. aluno . Nunca maiS deu desgos coracao cheio de alegr!a e do:: 'fenho aprecia do muito o - Voce não póde! E' birren 'tos á tlU8 mãe, D<'m a seus ~audll_d_es, sentindo deixar do' • • meu livro de classe, apezar to e mau. Lá ning uem 0 su· mestres . UI\ Zeha durante as hora:> que .. Descrição de não conhecer ainda todas portaria, meu filho! MORAL - l~'elizes os que .ficamos em cas11. L10ao B. Fagundce Jr. · 4.o grau m:~c as suas lições e niio poder O · d' se arrependem a tem~o de . . m enmo tanto p e JU que . D d d r M eu livro de leitura é 0 d1zer q_ual a que mats me agra a mãe deixou ir. se corrigirem. o meu ca erno e mguagem Do meu caderno de linguagem

Meu rY o de le'tura Ir I

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q_u~rt~, da ''Serie Patria Bra daEstamos começando o ano Nos primeiros dias foi bom, DJ!lS passado um m ês tornou· . . . I e tvo e s ó 1emos as 1"1coes I . . S eneca Flcu_ry e fu1 edttado com os tituloR . Pindorama e se msuportavel. T trava a me·

sllelra . Seu autor é Renato 1 t "

o Macaco

Do meu caderno de linguagem

NOSSA CLASSE

e as Abelhas

R•produção r ~ nd a. d e u m Miryam Marinho - 3.o ano anexa!lo na C ~~pan h 1a M eIh oramen t os Nossos Indios. _ , que b rava os 1a • em Sao Paulo. Nossa professora pediu-nos pis dos Outt<~s. Era um horror! Um macaco que estava pas El e e~ muito b em enca d erna que encapassemos 08 nos!o&)I A prof essora 1evou·o á d :re· Lilah c. Composição Baatoa _ 4 .0 ano fero .;eaudo em uma flore5ta em do, tendo mais ou menos de - . livros com fazenda azul afim I tori& e no corredor foi brusco controu um cortiço. zenove centímetros de a lto ' de conserva•los. ' 1e malcriado para ela. Gosto muito de minha elas· O animalzinho que gostava por quinze de largura. j Devemos estimar os livros O diretor expulaou·o do Gru se. 1\cho•a a mais bonita do de p_assar bem, foi l_o go se a' Sua capa é amarelada e oé· i POrque el~s sã~ nossos grau - po E scolar. _ . Gru~•o. lproxtmaudo da casmba das la ha uma bonita ilu stração co des e leais am1gos. j1 A pobre mae de H e1tor Mmha pr•)fessora chama:se abelhas. lorida. Trata -se de um globo, l E stamos iniciando uma chorou muito com a carta que dona :lélia e é uma excelen· - Que belo achado! E en· uma vista do Rio de- Janeiro, i blioteca em nossa classe e já que recebeu. dll escola. -~I e, te pe<"~so_a. ?Ia ~os en~ioa fiou o focinho no cortiço. nm avião dando volta ao mun I possuimos mui toA e uteis livros. i quando a ~m chorar , ass1m, I com paCieucta e t10o pratico. Um~ das abelha_s, deu ·lhe de, e uma torre de radio que arr~pen~eu se de tuoo qu~ ~ Quem arruma nossa clasae uma pt~ad!l uo focm,ho. de al teia como símbolo de pr0 hav~a fe1t~ e, soluçando fo1 e uma c~lega que cha~a Mer I - At, a1, que dor. gemeu o Do meu Cõlderno de linguagem ped1r ao dtretor que o receb es cedes, u a meoma mUito boa, m a caco. gresso. se ?e novo, prometendo que de um nobre c!3:.rate~. Assim . - B:m feito, tomou, atre· O dorso de m eu livro é ele hav1a de ser bom. qne ela chega Ja va1 arrumar vidol dJs::.e·lhe a abelha. pnno maron, bem resistente. . _ . . . O d iretor era um senhor de a cl ~>sse com flores <J lindas - Nunca pensei que a se· Nas s uus duzentas e trez Contínuaçaoda hlstorta da ulhma I muito bom coração. Penaliza· toa lhss que traz. nhora Dona Abelha, fabricao· paginas e~tão impressas lições Ismar Gonzale:e~:~o a.no ane.xado ! do com as lãg rimas do m eni· Toda::~ nós nos seutimos fe· l do um m~l tão saboroso desse belas e ins truti'las, Quasi todas I no, recebeou ·o de novo no Gru lizes durante as quatro horas picada9 t~o ardidas! referentes a fatos e persona· Um dia, IIeitor observando po. de aulas. Gol:.tamos imeusa' - Figue sabendo Sr. Maca g eu s de nossa historia. os meninos do Grupo Escular ! A professora, tambem, o per mente de ouvir a palavras de co, que sei fazer mel gosto~:~o Essas lições são quasi toda~ que iam e vinhnm, teve inve doou e H eitor cumpriu a pro· ' nossa professora. e ... tambem sei defende·Io.

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