Gazeta de agudos 08 07 1934

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ASSIGNATUR.AS

AXNO

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POBLICAÇÕES

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Numero avulso

8$000

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~300

S. PAULO

Secção Livre, li:1ha, $ 30C Editaes, li nh~ . SSOC

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Direetor-Proprietario - HERCULES SORMANI

PagllJilento adeautadll

OOLLABORADORES DIVER SOS

BRASIL

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A N NO Ylll Redacção e Officinas 11- Agudos, 8 de Julho de 1934. IJ Rua 13 de Maio, N. 36 NUM. 3 62 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Preludio

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fucto~ d~stal

SONHO DE FAUSTO

escula mixta rura l do J'etto, H oll & Cia. da de Brasopolis • éidad~ de t;;1n tos. ~~~~~.!0 ' -..;;:::r. · ; D. Maria Stuartf Gratos P 1 L-t '-'isita, · d U1gen t e 1e1·tor dias para uns, talvez 1 to. ' para O m , '·~ " P.SCo · . 1a . em1- ai'tl1eJ·aino·:s :w "I .. ·. J oa-o deve estar _lembrado ! drama:s para outro~, 0 moa ~·~. Patn~l)lllú de ~unes, optimos IH>go1 de certas /tias, que, facto é que is so se . Bandcnantes , CIOS. ~assaJas em no_sso op- ; vae, mesmo, JesenroD. Maria Iracema 1---·· ti Eu guardo dentro em rui,o, vetusta como as er"s / ~-----------: t liDO Tl1ea t ro Sao P ~u ·• lando. " Hibeiro, para a escola ,.. lo e tendo "Orno pnn 1 A f u s ao. 111 A crença que uma raça á dor das gerações . . " , con comt. U· -T d . d mixta rural. u·'a Fazen1~e r ou , para remi r. a transe das mouéras C I t t 1 d rrenrana a lpa m_erpre e aque - ~· o, essa poeira que aÍI"l- .11 A' . na chama d us bl'flsões. . . Ja da GlorJ"," ,· I Typograp~·la · I uz cI os 1"d e:us. le com1co de o c u 1os da se vê - Jia virá D J upir P e reira de ' '--....;....__;;_ _ _ _ _ _ __ d e t artaru. ga, t e.. m sem.- e m que tudo voltnt á Meu brado é luz, mais lur.. O lust.,·111te d.··, b--le".a IM " '" 1 attos, para a escúla ....,=,..,._,.""'""'=""~""""'""""'~re. um fi m f av<?rabt- ~ ao ~eu l egar, ao logar .H co:1centrei·o t<>do ao pr·olonga r· a. vida, 1 h~slmdo ao comed].rante, i que á poeira s e deve, ' Um passo da udo a ie m tlu propriu lllltunza . . . )) . mixta rural da Fazen· ~o c~ ~ ou os come< 1autes lega r es$e chamado, ! ::)ta. I s qbel · l\lHs. pecador, acortla e, á luz dos olhos lmcns, ) ' 11 a-. " Anniversarios que .nellas ..t l'a ba 11Iam: . quas1 sempre, l ama. .,. D·.'Mucu•·y Ll..l" I:J.agn 1 e"' Alh se ve, de quan- , E esse dia não está Desft>i to ~::m pó c>outempla o !:.on ho CID ~fa,·garida, S ilvei ra, para a escola 1 · • '"Z uma Iucta 1 ..1 1~ Fez annos honteru 1 azen· do em V o:: • • ' I onge, mesmo para u - 11) Que reza e, pura o céu, ehorando, estende os bmços... m1x ,a rura 1 ua tlta~uca_ de que o fra · I ma certa especie de lllLARlO OERETT [ d~ Cassiolari, em Len· a menina Lucia, filha q uu s ~mo contendor cães que amam ladrar · ç·oes. do noss o amigo s nr. sahe, tnum~h~nte, ~r~- : de longe... Irineu Rocha ; 1 ças a , conf~~ao ong1 Vae chegando a ho 1 Divisão Eleitoral m <t rg,) t>~~th.·reçcu aú Visita Farão aunos: nada, a. poeua l evanta· , ra a hoi·a de a onça p e1a C· , lfltm~sao ·. , D epartam_e nt o d~ Ad1 ... 1 en-1 . . N d' 9 t da, por exemp1o. I beber agua que é o . .•..,. d 11· .1: .d. . 11. 1: nwn:-tr·açao .Muui e:ip~d: Em tlicl.; da S<'m nnn I o Ia. ' a snr a. d" , c.atr(:~a ,..l c u. VI n 1· · . f" .1 Norma filha do sn r. ' Sao come ~as, pore~, 1, 0 que bem commumen ~stado em zon as Ele! - j so tClléHH 1o nu ro ns;lç.· ao 111ua c1eu·nos o p raze r , . . ' . . J a ltas comema::~ amen· te se · 11"z em " ;, pol 1"t1"c.,. f . . . d 1 p ·tJ'ct paga1 0" S(·us 1m· de s:.1n h (•Ill'')Pa v .1<>1. t a 11G1acomo Cald1en,· . f" , u ""'" u. torae::; 01 l 11ca1:sa a ' '" '' N o d'ta 1 0 , o sr. Dacanas CUJO 1m nao poAté lá l)Ore' rn lei·:t ' t>••::>tos sem mulr:1~. J N : , ' • esta Ct"• r.aarca e <,:;: mn · 'J o sr . . oão une~ , qn.e! rio Sormaui, Jo com d e nem d eve SP.r o~- mos nm pouco m:li~ u :m , , Boca uva _ actua lm ente está res1-1 · . 11 5 d e tro. E quem as as::us · attentameute aquella ! F . , ,•s . .- ., Nomeaçoes . . . . rnerc10 _local, . te~ mesmo e~ não ~I fabulazinha sobre onça, e L e n(,o , 'n,\ li).n zon~t.! .Por ac!o de. 27 Jo dmd<> u ~~ta CldMl~. no No di~ ll, o JOVem q~erenJo, dtsso esta : aquella em que 0 g <lto 1 De Len óes I mez proxrmo fm ,lo . fo . , « .-\~uJ o:s H otel», l l•pt·e· Celso~ f1lho Jo sr. Forsctente . ! deixou de ensinar ç 1 ram nom ea das a s pro· i.:'t? Utaudo p11ra t odos eltuna to F. Broca . Em nossa bella Agu- dieta cuja um de seu -> 1 Foi indeferirlo o r ·· · fessora s seguinte~: ! q ua l qu~r negocio de 1 Aos anniversariantes dos, no decorrer deste pubs de mestre. j qu e rimeat.o qn,.. o 8 tll'.! D. M a ria Ruth de j café, a 1mpo t·tante fi t- .• apresentamos as nos · auspicioso anno,fac t os ' ' lrttATo ':\lb ·rt•J Po 11c::! de Ca 'Castro Pais, para ã :m8 c a mm issaria , Bar- 1sas felicitações.

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! mesma natureza ClU_e- : ., . matographica se vao •• de~enrolaudo • ' come- 1'1 ~ Eu 1

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-~ gunrrlo dentro em mim de alquimias e quimeras ' febres da ilusões, ' Um mundo todo erguido em E helo como ao sol das alvas primaveras As vi,·gt-us quP não têm 0 11iago das paixões. . .

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Na rua Sete de ~etem- • O ra paz insiste. Moleque ca (ui freguez de to rlos os Tambew, uão re)lateamos loubro, es.q•Iina da travessa trocrsta, ens inei o edif1cic• dias dos s rs. banqueiros; vores 0 fuoccionario, seja qulll for, r.' que~ trate com o ~:rande publico, de S. r rancisco de Paula, ' da Policia Central, na rua reconh cceHdo, todavia, que e lhe dispensem attenções, seja em frente á casa do Snr. do La vradio, e ma ndE!i o · á um dos dos p()UCOS ra· soli.::ito e recto no cumprimento Ml'l.nuel, o vendeiro que ' rnoço lá, recebe•· o dinhei • rnos da nos!:a nctivi dude dos ~<eus deveres. E é n•ste c:<so nos alugava 0::1 qutlrtos . · ro·, mas, nünca esperava I L. G. IIEFFE onde se prutica com scrie· 1 que se enquadra 0 • no~so ruobvo. 1 , . ~ · Recebemo• 110 dia 13, antes d.o n_a esqui~a. haviR UID 8a· I que ele acettassc co_m a I . d!.i.dC ~ li s ura. ?endo Ul~l nlmoço, umn cartB po~ta n• Cor1 !ao de btlh11res, no sobra· rua, nem com o predto. hwer coneluulo com ele - ~· - Vamos de bond. · negoc10 de conÍI1lnÇn reet· ; reio, em Bello Horizonte, no dia E fomos. Travessa, La r· proca, onde niio ha impos· 111. O .sello estava jnutilisado pe do; ahi, aproveitando m; [ Foi uma pilheria d ~: mau gancia o pnmeiro. Agi c ,, horas Jus nossoe afazeres, • gosto, e deu o resultado mo criança qne era : o~ 1go d e S. Francisco, rua do to, n~m sello, uc m multa, lo carJmbo de: &ec('ao, com 11 da· . d as co I 1"1.1~atro, •· 1' Jaça . "!'"1ra~eutcs, .• " ..~ r d o que ace . i.t:~, re· 1b Do -11 - Mmas. que eram poucas, jogava- 1que d evia dar pau na Ie~tes erum clrn.lfa o f e 11s mesmo modo com que se mos umas partidas d ~ bi· , cabeça. !11U1go. J!Oslararn do [ exame i lüo llr11nco, Lavradw, CO · cebe pe la tarde a sua ma· nttende e regiatra urna reclama· lha r, pretesto para deitar : O rapaz sahiu, e a p!ir qu~ pre!'tei no Lo: anno, e ·' ração frio, P0licia. gua. 1 çã~, entendo aer do dever de jor· ao léo o dinheiro custCISO tida continuou. I qn r riam q11e eu repe tisse I Apeamos e ual uamos &. Que distração. Fui lem- : nahat& tr.tar dos c:aaos que . nem , . . . d . ° .o . b : est~, trazendo.oa ao conhectmen· 1 d aquelies afazeres, que e · I•re~uez Jc todos os <ha~ par~ ~una s.ssT .s~tncta enor· e scn ana. No 1-""'JJJeiro an ror umn uova foute, on· 1 tiJ do povo, que ficará conteutt. ram muit.>s. oo b1lhar, nunca reparei me. ~empre. ÍUl ocanh<\do dar, ~a SUJ4 sala d.e tra~a- de o governo_ pode cavar 1 Uwa carta de Bello IJ;orizoute MoetJarle. que na escada. e:stavll sem e ... r1ao achei de vantagem . lho, la e stava o s1mpat1CO uma boa porçao ele contos ' a .-\gudo" gaata .qunt~o d1a!; eata Durante os muitos a unos pre um homem , ocupado ; O U;.;flltl, to tio bondade Dr. C:orren Dutra, 2.•> de de réis, «Felando» os bi· ; cnhh~goFu no t~rcteuoddiaf, pela ma1: · · u· f l I · l' - I d I d .. d ... h a . ez um " our e oroe», rea que VIVI no lO nunca a· e~ q~a quer ~o1sa. ~ra o e. Httf!nç_ao, e: va!l o em con- ega o BUXI 1lll.r, e u1a. c o~ . . . . mente. E por isso cu felicito a 1 t o u dinheiro ; poucas vezes bicheiro. O ummgo o h ")mem ~ Sider.. çao a d1feren ç~ de - E e~ott.- o moço. 1 E p o<le mshtUlr o sello gente uoa Corr<:ius. sobej·n.:. Vida nrithmetica. não e:st!\va; motivo porque ! posições na. sociedade, em· - Sente·ee, ordenou. l proporcional, uo caso, pois I Em tempos que uão vão muito Calculada e conduzida com o moço subiu, procurando · bora autoridade, no mo· t>tou sentado. 1uma bcrboleta não eleve ! llfawt::d~s de nós, tod~ individuo eriterio Je moço qu(' havi11 , o pagttmento lá em cim~ . 1rnento. fez uns arrodeio 8 Fez um11s perguntas li· • pugar o mesmo tributl) q11e r era obn~ado 4 cumpm aeu .ddevder · d 0 0.a 1Gan h ou no Uoe ~ 1·ho; quena · nntes r1e me ·Jlltrmur. · . -' gemuncnte · · um tou ro. Ique no serv1ço como na socte a e l"d I o e aproveite. o, « ~en uo ca bo c1·10 I10, um e 1ep I1ante ou 0 admittia. ractert , do S.:muel. o cobre. .. li tia mu~to, mas, era. preciso.' tomou umas notar; n~m pn· : • * • . o elogio andava muito por ci· .... Cumpna ordens. Afmnl, ues· pel qualquer, para mglcz Com o CorreiO ma dm multidão. Alguem que o Certo domingo. dia ca· Lá pelas duas h oras du •embuchou, peruuntaudo ao ver, mandando o em hora. , . . . _ 1ab11nçava tornava·se merecedor 0 0 s [uncctonartos da rep1utJ••ao 1d'" uoss·as otten'"o-es f•"cando eu1 · de mUita · 1UZ e pOU · ta rd e SUrgem d OIS · f"1guran 1' C:tlplr!l l..l • • ' · · : l"IOCS 1. erguutou·me nao sei O 1 C • v a• . ' ' uo~ ?rre1oa ao depararem com destaque, mais do que uns ct'rto:s ca g~ote na cidade, es~va tcs, e f1cam pasmados 110 Qu~m fúl que IJ?an · que; It)ill:>U da cartola, e . eate t1tulo, correm, r•:'!ssurosos, immortses de hoje. Nos dias c;.ue eu J?gando urn~ p~rbda . topo d>1 escada. d,m vo.c7 rec~bcr o brcho suh1u. . . . i oa olhares por e~Lis hnho~._ em correm - corno é differente l ... de bdhar, e « d1~cutmdo•l Eu estrm de'!envolvendo na Pohc1a. '? Eu ftquei de ca.stJao uns busca. de u!lla 1~ova reela';"oç>~o do I O elogio anda barato chato> · d · · · F · · p b ~ · pubhco P. f1caru() decepcJOn:tdos e , ' ... umas cerveJaS, qu lU o R p· uma. «sene»; nao VeJO ma1s - · 101 esse moço. rnomemos. ercP. euuo que content~, qu:1ndo 8 tiveren lido me3rno. As veze~, a gente vat m 1' h f e1· 1 d o q uc as b oas 1 b rancas 'l · 1 " . ·, · . ! · do pela rua e se emharaça [) ,... r ..... ce um cab ocmo, - .... nmguem Igav:~.ma1:sa o ca · 1 Comusouliso nosnegoc•os •ou . r·r ' tro· · h · d 1· d b 1 1 t · t 1 · .h . _ . peça com uma co1sa o a, mo11e, çao que J:lffilliS ouvera VIS· es 1san o so re o p:1no - .... so, evan e1 e , cau e csa- sme.ero !!"' mm M nprf'c•neoPs. ·sem côr nem expressão atira rn· to nllquel:u paragens. T.·a · verde . . . O Dr. Oorrt:ia D u t r 11 I mente, fui até a escada. I A~stm 0 escondo ~.verdade_ dRS ra 0 lado com o pé ... Nem l'c fa z 0 zia um papelsioho na mão, Quando vou marcar os · mandou convidar V. p:l ra 1 Ningucm . Nem um g uarda. f.10 '~:S e 0 8 caaos. F, da mmh~ 1 caso dessa bobagem. E' elle. e per~untou, a r.anhado, si . pontos, sinto uma palmadi· comparecer na ~olicia Em baixo, ~ .sentinell~, fir· . Mt;itn vez dá-se qne um 091n:t I . E dizew que em mnito3 _mci11s era a h que se paga v a o j nha C<i marada no h om bro. trai , 1wora comigo. me. Baoqu~ 1 o traqu~Jado .l rada ~ntra na redacção e apresen· amd~ lie pr~tlca 8 mer~aneca . do · · rap1"d o, d eparan(1o 0 n 1e°f no. · ' l·'ao N- po d"1a mu D esc1· com a 1ttvez · · . uma repar· elog1o no• JOmaes. Nao R o d opleJ, b .tC h o. a es t:'_sua que•xa ~on t r!l . duvtdo.. Ab Ih d h t t> f 1 · d ' d 1 p ·· d · 1· tu;ao ou funccwnano que exhor· Uns ha que em artigos de fu n . e u o e c ere a? ~n· Cllm o ".; <te ' antigO ser":en· I .ar ~g pe3 o. ugar. etu ca a n~. e ;a ll nc « ma~l· bitou da S\18 aut(•ndade no des· do, tecem corÔas de éspiohc>s e tre1 a espe?ular o Clltprra . te da Escola Polytechnrc:t,! Ílq1Ie1. Lembret do turco. gue », tsto e, na rua, mo empenho rl~ suas funcçôeA, cau· de louros a determinado iudiviJno, - Jogue1 ho~ tem no Coe· a~.tempo q!Ie por lá andei. ccNunc~ brinquei. Brimeira vimeatada e clara; aind~ •:mdo prejuízos ao com,mcrcio, .tí e:n êpocu di~fcrenteJ. Têm, certo, lho, e deu; vun receber. S1m ande1 mesmo pela Po· l vez brmcou ... » com recPio de qu ~ alanem p~ssoa, etc.. A gente. dn .a noh· o ' eu «motrvo». Outro~ fazem Olh · 1 E t 1J t 1 · ~· [ 1> f 1 b" d b "' CJI recl1tmando provJdencJAs em . «campanha» (termo techmc'J) con· et o_ p ·tpe.. . rll? a a o. Y ec 101ca. _ ao consegu1 ~\ \8 ue que m~ .sa Ia ~<gc-n· me p~ esse a orrecer. nota aimvles ou de energia, 'con· i tra uma cara que niio quer «al" - Nao e a1u1, rh~s!! e•1 . zer o S"'gnnrlo ano por nao te b o:1•, tra nqmltsou -me : Por Isso, certamente. nun forme colher informes. 1tender ao frio...»

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GAZETA

DE A GUDOS

Izor apresentou a o vai- ! a lg um ; postas,

p orém, \v os hu mildem ente per· . m ais habil e mais ~s­ ; doso Benassafar trazia n as m ãos de u m le· d~o. A respos ~a por p~rto do qu e elle. Al ~m ! luxuosa encader na ção, tra~o pod~m tornar-se ! m1m formul~da e exa.c- d1sto, te ndo co~clmdo M A LBA TAHAN ; e e m su a folha de r os - ma1s p reciosas d o q.?e ta e p~rfelta. Refere· 1 q u e o homem na o ~a sto, se lia, g ravado em o a~nel do g rande Sa- s_e precisamente um s~va d~ u m soph1st~ NDANDO um dia li vr os existentes n o ca ractere s dou rados 0 lom ao! hvr o em b ranco . Q ue ' tã<l ar diloso quanto l · o g ra nde Alman- m u ndo. Q uer em algu~s, seguinte titulo : «UÍtiAo ou vir sem elha nte ~isee e_u ? Que e sse noffensivo, que andava zor, calif~ de Co r- poré m , que e lle na_o mus pensament os en· affirmativa, ?ão se hvro nao faz mal a 1, a distrahir o Ilo vo co m d ova, d isfarçado passe d e um em_buste t· genh osos de A bul.Sa- conteve o calda e ex-jninguem e que a todos suas declaraçoes appae:n mer cador, a correr ro m_ulto habil ~ue n ari». cla mou, irado : • só póde fazer o bem. ' rentem ente fantast1eas, as r ua s dessa cidade, m ereCia ser p ubh ca- , A p anas lida a c ur i·- Não passas de u m E' exactamente o caso m a n dou dar-lhe um com o in tuito de ob- mec.te de.,mascara? o! osa epigraphe, respon· v1l .menti roso! U livr_o de u m livro ~m branco 1· traj e d~ h<;mra e deiservar, co mple tamente - Por Mahom~t .- deu Bena~safar: r sobr~ o qual tanta COl- q~e, lo~ge ue ser ll<?·l XOU· O pa.rhr e m p9.Z: des percebido, a lgu ns exclamo u calda . . ; _SobeJas vezes r~- sa dtsseste te m todas ~1vo, so pode ~er uh- com bôa reco m pensa, de seus a spectos, de · Vou enc~negar-me_<hs- l i j á esta obra · adm1- aa folha s em branco. hdaJe pa ra quem o pelos caminhos Je Alparvn se- lhe u m indi· to e h ei de _castigar ravel ó (7lorioso califa!. Benassa:far, co m e- vende r e a p urar no ne lah. vi duo q ue, pel o tl·aja r ess~ aventurmro a u · 1 Oo~ ~·ande espanto no r me pasmo dos pre- gocio b ôa quantia . J ulexotico e m a neiras ex d&c1oso! . , .,· de toJos os preseutes sentes não deixo_u guei-o s upe rior a toc:las . trav agantes despertava Det~rmmou, ~s~Jm, _ que sabiam tratar- tran~par~c.er o mais as ? b ras de Abul- S~- Julguei ter que a attenção dos transe o s~ltao que o pse u Jo- se de u m livro em lev e IndiCw Je pertu- uan. E sse h omem n a o cortar ambas as untes , re unidos alvo· sabw. fosse levado ao bran co _ 0 aurlacioso : bação! O ra ncor do passa J e u m humilde mãos r oçs.dos e m tor no delle palacw, e em pres~nçn embaidor conti!:!uou : soberano, capaz de ~e obreiro, e e$te livro ó, -Conh ece:; aquell e dos noores, ?le mas e 1 _ Posso as~egurar- lar o s~nguc ua~ \·e1as a ssim a melhor d'ls H~ mais de 8 nnn os homem? - perguntou poetas, da . cot te, per- , vus que este livro é Jo maH atr~v1do ; ~ «ob ras» que elle tem , vi uba S()ffrendo de o s ultão ao vizir qu e gun tou-,lh e ·. d ' magnifico. A ning ue n.a sua dec larct çe:tu, per! · produú<.lo . U.isse tam- \eczemas nas mãos, ir11 · 0 mais bem que elle era p re· I P''.:~sibi Jita ndo . me o acom panhava, occul - E ver da e que ·de 0 faz mal : a todos é be· gos~ traru:: para t o, tamb em, por cui· ~o~~leces _, 1 t?dos . ~ nefico. J ulgo:·o s upe- h_ald - · na o tolheram, fe rivel a os trabalh~s,1 trabalhar por completo, dadoso disfarce. h vrus, ate lOJe escn p rior às d em tllS obras s1quer, peq uena par- J c -\.ben de rrach o mtd b , -Senh or - r espou · tos não só HO I, lam Je~se autor e - se<run -' cella da s ua muss u l· ser~ iJola tra qu~ teve a polnt~ de c egar a 0 0 0 . 1:! ' rnan~ . Je cntlcar .. cone usaot e ser deu o in terpellado - como a o res t d m u · , do os <Trandes c ntlCOS sere m'J a<1e. E 1\a auJacw. · b pre~ 1 1 I do? • _, ,_ f. . l , J . . . l d ctso cor a t· am as as Aqu e e m uss u mano · . i - e pre e rive a s p l'O · 1::~se · alg u ns vers1c u os o que a lli e~tá, n o meio ~ arguto. torasteu·o, d ucções d e Ab cude r · j - Sc~hor ! Que Al- Alkorã o! Parece me maos. daa u elle g r upo, a co n- C~Ja a.?.dac~a e s~ga- · ruch. E ·n poder de lah, o ~xal tado, v os !que um livro eru butn Dovo ao vo~so mnra 0 tar h istorias maravi- mdad~Jarn~ls _~eixo~ um ign o1 ante não t êm cons~rve até a consum· co é p referivel se m pre v ilb oso EL~XIR DE lhosa s e a relatar es- , ram em sdltu~ça .... em ad st.~a.s paginaa v<1lo r rruçao Jo seculo! Peço-~ áquelle flUe contenha NOGUEIRA, do pha t' · · · · J oao tranh os su cce ssos, c h a- ba- raçosa.' e clarou pew • wg;;., _ 1conc cltos a 1e1vusos a o maceu t.tco eh'tmtro ma-Re Benassafar e, r~mpt?namtut~ q u e Lino de Allah! Atfir da Silva S il vei ra , a emLora ch egado ha ua.o so c~t; y~cl~, como i ruei, p or fim, a u e o m\nba cura, pois seupouco te m po, j á se tam~e~ J~0 Javta0 corlivr o, posto nas m ãos do aco nsAlbada p ot· 1 tornou fig u ra pop ular men a ~ t_?s ~ d 08 l• • li de um ig nora nte n ã o 1 di versos Amigo~ fi z uso nestes arre d ores. Gaba· \TOl s nte e n ao vm t•recis n d e um bom fina n ciamento'? U eteria valor, ma s qu e de 6 vi dt·os e fiquei seja uma conta «JUe t radusa o valor r enl t b' 1 d' l t d . . . a ume. d '-e 1 e pbossuu· mff~eJa-1 T omou , então, ú cad e s eu cafe1 E ntão c on s igne s eu JU'O· ' endre~uet a um sa 10 , ro tca men_e cura a: ve sa e r e a Irma 11.f d r dueto a , po e n a orna r-se uma P or tão Justo motivo que con hece todos os b a e u m lVrJ .l em 1p re ciosjJa de. Para isto vos remetto o m eu ro: ar Icomosaf)' . ,seria mrauco, e nte manuara lJ u · ·bastan · te qu9 ·es te i trato em reco mpe n;::a ~ 1'll unpnrm sse na s pagmas da CU I'a que obtive 1 por par~ aquear COMMISS,\!UOS SANTOS Iem bra11 co, pensam e n- ! B~ldinct do Carmo Pimentel , •aventur.eiro e pergu ncujo JH'incipal objectivo _é tos m ora es, v ersos d e· j . {' . 11ica dos e e tou lhe: ; n d e fesa da hu·ourn ç afeeJra v _i:l.lençado R to O leg 'tt"tmo· .. - D1ze -m e enmo, o ,l -u·te 1·, ·' - 2n de Abrd de 1916. d ] Para in form:H,>ões mnis dct~ l lt adas quoirn dt' rt'1li sabonete 1 u stra. . o mtussu ~r.~_o, gir se ao nosso Alm i:l nzor viu·'Se o- . T estet.Tiunba: - Octade qubl t} a uab optmao brigac:l o u r ecü nh ecer lci lio da R osa e 0 so re esta _ ra 0ue . REPRESENT:\NTE: que o iot ellige nte Be- , J oão dé Sou za Lim a. t~ntas? g era çves e m . R es. AGUilO S H OTE IJ -- AGU I)OS nassafar, ven c~ndo-o'!-="""""==="""'""'~"""'""'= t:: ~ VIs0to 1·.1v r o qu e Al m a nnaq uella pro va, fôra Assl g n em a ((G a z Ptn,,

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varias patricios.l nqui l'6Si de ba val'ios lançar mão de11ta folha neste distrito: Ele com 20 anos IIde Depois dos comestíveis annos. par_a pormos publico de idade, lavrador, natural deste . . ' A nova m acbma, . ul.I'des maiS algumas . . l . d I distrito, fillio l~gitimo de FrancismeiO alcoohsndos, to. Irregu an a· I co Prudente Junior e de 1-.Iarce ·

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Longe ... be~n longe de 1em _outr~s tempos, ~m eras dos em perfeita harmo- timo typo até hoje fa . ~n~e~1~~~~e~e ~::t~s, ~~~l~tia~Y! Jogares quendos e bens !· mais fel1zes e perdi•las ! I · ~ se a b 1in bricad . tem a c · pac=· , R • t com 23 anos de idade, de prendas e stremecidamente ~ma~os, Heine, o :negualavel po-, ma, puze~ am~ u, • ,,. .t . . l . , egiS r., s~m Dlll1ta domesticas, natural do ex· distrito ma 11 para se mpre perd 1dos , eta do amor, no seu Buch . cer, e, am dado mo daue par."' ben e~lC I_a 1 '_le nasc1n1eutos de -~ 1 atan, desta Çomarca! filha - . t der Lieder. diz: meuto Yasuharu deu 70 a 80 saccos dllHIH ' Foi p_rorogado o prazo le~ltlma de Joaqtnm_ Batista ~a eiS . q~e nos mome n os . . . , , . .: . para registro de nascimtU- Silva e d~ !lona M:u.•~ Januarta de soltdao desesperadora «Ao OUVIr resoar .. meloc:ha um poütape no abdo mente, e e J e fabr ,c:'l t " lt . té 31 d I cla Coucelçao, dOJDICIIIado• e retemos ;;a udade, :>offrf'm0S I Cantllcla outr'ora pe!a IDidllher mem de seu amigo Si ção d~ i ll'l pm·ta!) te fi r··l Dus_ • Cillb. lDdll a, ~. e sidentes neste di.~_t. r!t'). Exihiru~ 1 ama a, tal · u, . · · · . ez.em 10 0 conente au- os documentos exl<>tdos pela le1. nos l~~~· a oce-aroargal o po~rccoraçã11quasi agoniza, CZI prostrando-o por ma ?eJabot_lcaba l , Ca~·. no, _p elos mo~ivosdas proro· Si ~lguem soul.JPr de algum im nosta g ... De dor e desespero ... » terra. los r onaUlll C'l nb.e m I aaçoes nnteno res os q t!é138 pcdunento, acuse-o nos termoa da E então é que o coração Q ·~ t L' • d de"S"' d' · ' d" f b. d l> ·~t lei para fins de direito. u~m quer que Jalhornou .I::.Jffi Vlrtu e ~ ... ISSuna e a c r e Itada a.· am a sn SI:; .em. Agudos, ::o de Junho Je 1934. Se nos fa. " em ly r·a daquel· l a ouv1r sons que .:: re b · d · de mau b I :!Can· te (e 1 m nc j li· llHS · · • · · las qut: dedi"llloU Oavtd .I cor d am o passa d o, d e atno~· . finca eira 1"!:} ";"~("~";"~8.,.~r~'7~<"0v.:i\ o Of~etal . . . 'C/IO-''C-'•V-'\C/IV -'="1'-' -'~~ • quando. compoz seus me ·! ou de felicidade, esse be m gosto o pobi_'e Siqzí de beu<>fH•Jat· nnuz. «Q uem cása q uer éasa Alctdes de Quad1·os mor~vei~ psalmos! psalmos i comprehenderá tae.; ver~og, falleceu uo cha 2 do A o ~1'. ÍJl-I COI'd H n pt·e· Este popular adagic, uão . FAC~ sr.~er que p_retendem de fe, de amor e de espe-1 me~mo que lenha sido um corrente ua O·isa de S!:' nta mus OH tiOS"OS pa · admitte sx p lic:ações pois casda~·se · - ntoBn.o Dngo e _Re ,.. · - d h j 'u < . • • ' ' n•e 10 A1cantara arell , solte1ros, nmva, nao essas que u · «canto sem p alavras» o S a u de S. Lucas em ti-lben:-;, nlmE'jRndo au púr SI so diz tudo. d0miciliados e rt>siJentc~ oeste manvs ou~id_os compre., que fizera suas de!icia~: Baurú. · ' opt i m os . ~~~rém, f'emp1·e s urgem distrito: Ele coru 27 anos de ídahendem, smao daquellas despP.rta·se a saudade ma1s _ . nH·smo t e LII po d1fitcu ldades p<nqu e n em a d~, lavra~or,, natural Jc Cone~rque, em dias não remotos, p ela melodia que pela letra As d ec]a raçues S C:l- u E.lgoci,>s. t~·,Jos é po~sivel pobSUi r fa f~' " • Plro;11.11 Cia JJe Venleza,DI~aha, · f i d " .. · . • 10 egJ 1m o e ar os r-Jgo e . no grauJ e d la di\ etermda- da eàucação. mu, o ram \ a t\8 U Cllill(;llte O seu «lar pl'uprlO» de dona Maria Zllnco Jowieilia~e, ouvidos divinos h~ o de . Melodias... musicas ! 0 policia pelo c nmmos o Dev ido só puder rese r var dos ,e re•identes em ju;,'ttiuí, des· Interpretar. Lyra de {e, d~ h" mem as tem OIIS alegrh& e j10l" mnis ulgumas dimilluta parcella d e 5 U!l5 ~Jo E8ta.!o; Ela t:Om 1 8 ~nos de v H . , ._.1 I · J a de, de prenda s don1f"atJca • , nn~ amor c de esperan<;.a, a e nas tristezas: ning uem e testemunhas occulares OJt:', a::; iJ l ll l"ctS UH 1 ec 11110 ~Ja B. tural de Avaré, de~te Est-ado fic~orar maguas infiodaa na , coisa al guma sabem, como do aco>l tec ido ta rJe nes·a c asn de di . '~ << ~mpt·ez:J Ooustrnctora lha legitima de ~ntonio Alca~t~vida e a somente cantar l essusdivus ~e"oconsolador ' .d· _1 f. . . -' b· .' Uun·€I'sal LLda.>> resoh-euo r>tSuuchcs,falemdo e donaMana cvnsolos no cett; Iy ra de I e o algoz , .ar~ nossos mar· Pela a utOl'l aue OI I Vel SOt•S, . ·l.;e l a gt'all - difficil .(Jroble;:uu. A Yer da Baréa Pe~cs, _dm~iciliad:' _e resi· i . I p abe- rto o comp e tente UlOSa maltll e,• . de dus Yaútllf•elll.:i de seus dentes nc~te Ul~t~lto. Ex>bJrOI~ o~ Íe, de amor e de espemn· tynos · . . , , .• , ., h .. , ; . . documentos t>x1g1clos pela le1. S1 "a ... cantat• s· d d s do I M· F 1" t . t lO flUel'ltO . .rl. llOill', Sei a ex i pla.w~ tran.,p.trecem v , ... au a e . l as... e 1z, r cs e qua ro '1 b" f 'l · 1 · 1 pOSII.!1. algu P.m souber de algum impedi·· ceu e a chorar nostalgias . vezes feliz da uelle ue :d o o 1 LO lltOVJetu tH' vamellte, exc Ull1t o ~~ _qua . uJ.. ntu? acu~e· o. u~s termos da ler, . q q Incendio d n Fl ox .. tO\. L•t) \. I fiA D'" quer ll~Bsna a possJl!daJe para fins r!e L.hrmto. da terra : os sons que e11 n :- amda tem e comprehende .1.'1 v l'~ d d' · E _ ' Agudos 30 de Junho de 1934 1 1 · · DI· a por volt" ela~ Ç ·mteJ'I>reta do e 1ze r: - « u nao te n 1w 'O Of!Cial . . · '±, .. ..; MO A» Produz, somente um Deus I este fl Igo;~; - para o.s~1m, 1 i 1 " > t EO l't.e » • póde ouvil·os e compre· I tnmbem, poss uir por si es· -! wras ( a tarc e ma1s {'le-.io.~ r.oll lJ ú('id(),.: :'tJ•tis Alcidl's t_le Quadros 1d • " P r ocure sem perdu de hendel·os , porque aom{'nte l te c_-mso a . or, ao menos! ou menos, um tral)a- tr~l'i hlarioll Ni.xr:ll e te:upc. o H~euto neRta cida F AÇO &nber que pretendem Elle poude e soube soffrer . Feliz ,)aquell e, q~_-~e~ no!'! lhador da Algotloe ira 1'., 1 h p I· de e faça logo sua inflcrip. c~sar-se :- Arliudo Ezequios de o que um humano póde, 1 momentos de a.ffl:~ao e Paulist9 Lt.a. de~ ta cj \ <o >é .-tmy. "' ção. Morais e dona Dileta Leite de Omas , nem sempre, sabe desespero, ao coraçao ~cu Du1 .H!le n . • emíl na liveira, solteiros, domiciliados e em Iyra plangente de dor·(! dad e, optimo empregu- V el'l.' nl o>l t) >,; fd n.s ~H- ~~CE4l:n@(j~~ill.ta) residentes neste distrito: Ele Cl\m 1 Pade"er " . J d f azer, a inda <o, I Ht>gun cI0 nos 3 f ll'' l!l1iutos, t•) dos m o ri ... · 1j 25 anos de idade, Javr11dor, natu. 1 sau< a e se .· 1 C ral do ex-didrito de Piatan, desta M e Io d Ias, .. musicas. JO• i h , I d' ~ . d' ~ mo o coração que r.offre, j sda e o que} e a tmle.o la mara O IUUl tO Igno tCJUe: =dia 9, ~m re-, Comarca, filholegitim() deGre· t H. • ,;orio Porfirío· de Morais e de d. sabe comprellendel 0"" e a · I h O amor d e C a nos. a g ·a I -t g:eren e s nr. lY.LOai?Vl' . uuA 7·I L;» n E'i U aualXO l. • . ..., J J:'l'H:e, «.n. (•(J lll a~s l glla· Laudelina Alves .ia Luz, domici0 mal·os! E como \olm cora I aven_ excesstv;.m~en e '1\·ind ade, por C] U ~stÕeB W B B b 1d c re~idente~ nc~te distrito ·, aru e r axte r, e P o, declaro a esta e liad•Js PadeCido porque muno e aind a Jesconheciuas . I<:Ja com 17 anos de idade, de ção pade'c e , que d_oce ama_ r· .' mui' to am'ou '· de mais prO~"'US c o m Lprendaa ddomesticas, na turnl de ga Iem hrança o oao cruc1a·,; ateou f<)go rlO a ] ll'<>. la- 0. Dani el s e o uho~. c ' o U D lé\ · 11 ,- « .N a t.n") ba quem ten10 } "' mantl · ·d o gitiwa ençócs, esta omarca, filha le· havendo·as elle já sentido H EBE l ll Je J osé· Leite de Oliveua 1 ( a prensa UtiQUf u m a 'lo T e legrapLo ,' com I transações commer - e de dona Amrlia Gaider, domlc hina d e bP.ueficiar. J ubn Wayue. . ciae.s \IUe, nes ta dnta ciliados e residentes neste dista·ito. Jornaes 1 cerro d e IDI"li10, 2 f ogo a Ia s l.rou -se t '"' Exibiram os documentos exigidos D in. 12, n}l SCS!,:ÜO vendi li. v re e J ese m- pela lei.' Si alguem souber de aiR ecebemos o s num e· duzia., de chicnras e por todas as d epr.nden - das 1\loç ~ ~, _ <~<•g;ma:o, bara çud o de qua es qu e r gum !mrecJirnento acuse-o nos ires para café e c lla', cia.s da machin~ . attiu 'I' I 'l M I p lermos da leí,pnrdhns de direito, l'OS 1, 2 e 3 uo nosso P CO_'ti H'Cl 1 O .r o? u s o « os~o. de Se rAgudos, 2 dé .Jnlhc de 1934. nove• colle2'a (!U e a('a- tlu ~nr Saturni oo P. do o deposito. Ao gri- wm Dougla~. '\""l ço» de1:ila C'IUdUe, aos o Oficial ~· AL e u· t 0 d al e c 1'" .Alcides de Quad?-os ba de vir á luz na pros- · ur ' e arm ' ac ll · !li l)ia 14, dal.Jbadu.l !:H'S. A. Coelho & Bal· p e ra c idade de Avn~·é l00$000 em dinhei-1 toda a VI~inho.~çn, i n- «Seqwntes de. LtLX~> » , thaz<>r, fic_anJo o_ acti · cn~~-?e~ ~u1:toi~~ J;~~ee~dFf~ «Ü Av:ll·é », oroa am do ro, ·da s ra. d. A:ffonsi - ,clusive alguns opera- Ct11rJBarbHra ~tabwyCkiVO c r) aSSlVO, a té e sta lho eC!emeutinaSot<res, soltei· na Rocha · rios da Fabr'i oa VotoG B ros, domiciliados ct residentesnes· P . C. daLtuelln ci dade, ' e eo rge l'ell t. data, l:Wb a minha re.s te distrito: Ele eom 20 anos de 1 sacco de arroz, da rantim local, e. tam bern POI1S"l' l.ll" ·'a ·•Lo. klade, lavrador, natural de Botu. t t qne -em como d lr ec. ·r s r a. d. Hita L ace rda. . hu U u Uv cnltl. deste Estndo, filho lrgitimo

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um camlLU il\? CC} Il:regaRnfllama~a-o i .Agudo:; , 3-7--934. Por nos so in termedi n, do eom Rffl 'l c agna UlJ IA . A L" a d ire ctoria do Ho~p i- que passava pelo l ocal ccaczo . wramento H ecebemofi tnm- ta l agradece a todos dv iuce ndio, estacicJE m dias da S('mana fin· 1 Doca.. b~>m, p e la prime ira v ez: ,I d ... ~ 1 um" d·q:c ll' vt·a,·t·as c)•» I Co C 1 os u Oà ores. no u p ara aUXlllar a f n, . •• C.w e..,- I .) l1 onjamos , «A Libe t·dade ,, Ot. d f ta ('.tdade, vendeu a. um a- A G lh & B lth · e stmçao 0 ogo . lumno do nos..;o GmpJ ~s· • 06 0 a azar 2 am p o l ítico, lite r ;nio ·~e no t iCiOSO, Pditad o e m Notas Poi!.CI·aes Oepoi~ J e g randes co la r um livro que 0 m es· . Ic-tdiga1:l, foram extintas mo neceS,;ItUVU. A pparecl da d o Norte, Hom icidio as chamas, e, cn.dn Após alga os , minu tos o I \ sob a r e:-:punsabilidad e liJ d.18 3 I r . on . 1lual voltava á se u s a· menmn vo~ tcu a c~l!_:.t d o Sl'. Autuuio Soal·es .J..'~O (o co.ren· . . d e o havta adqumdo, e FAÇO saber que pretenrlew J d .A . te, às 8 h orns da m a- fãze r es, nn.o &ttmgmdo dis~e · <·minha profes:.ora cns11r ·se:- Ju lio l~odrignes d<Js 1 . -- « o t·na e ssls.», nhã apresentou -se , i..l grand es perJas o in · dis~e .q ue este livro nh.o . Sant_o~ .e Sitvina Per.eira, solteiros, 1mpo1tante seruanano, ' . . .a ., ,. · l , d ·, IJ?m~c,Jaac.l?s c rcs>dentes nest_e . ; • ' ·, ., l lJelega c m d e PohcH1 cen(1lO q~e ~.oposlt~- serve, sen o precisO qtl_e dtatnto: blc com 22 anos dt:" I .mparcu l que Jfi ha 13. 1 1 . Y· - rn e a te por llJaOs malw- eu~ o compre 11 0 cooperat.t· dade,lavrador, naturalJc ~~IIÇÓes, i-l ODOS Veffi S8ll d0 11·; OCa 0 JBpOOeZ a SU • f .l b Va'_ eSCú)ar. ' desta 9omarca! filho JegitUllO de . . P . , h ar u M al una tu 0 q u a l Ll.iS OI a .üteauu. E··. I . E . d J ! r\ntmto Rod~ 1gues dos Santos, bhc:<dO na ~dlautndl\. Cl. • :s::.n pto essor<l. eve h! IlM ·l j à falecido e de dona Benedita Jade de .A8 s is sob a j Je c la rou ter :s1do cau n_h ecimeuto de que a~ I!yrn ,. das Dores: domic~liada e rt>3 iden . · : _ ' sador dd morte de seu nas locaes pagam 1mpos te ~1este d1str1to; !~la com 18 ~nos 0ompe t e nte dn ecçao do I t: · g; . Ú k tos pezadissímus pnra e x- de tdade. de p_reu_das dornestJc~~. li pa l lClO ... ozl ya a . . d : natural jest«:. _d!stuto,_ filha lejph· SI'. José Nigro. WJ.. ~rcerem - o comm~I.CI-> e I ma de Antomo Pereira da ,...Jiva G r atos pe las rem es· I Iu a u gurG.l se n o d ia livros, nao sendo liCitO, por- i e d~ dona Ana P<'Teira da Silva, i:! Q 1 · t , . . ' P o r meaores : 4 d o Ct:rrente, nesta lo ' tanto, obrigar aos alumnos ' domi.!iliados e residente neste dis· . a ' p e rmn :n eruos co m I IN O (l.a 2-, cl I"1vros e ou t ros I trito·• Exibiram · ' o~~ documentos · eprazer·. : . . I .. o m ez Cil 1·H1(1( le, em pre d'10 re· a comprar . " ~ t I xigidc.s pel>t. lei. ~i alguem souht>r ' de JU n h o hudo, Yas u - Cen !emente construido ob~ecto.. :~ornen e na coop~ de algum unped1mento, oeuse·o : l1 ... f ~. rattva escolar, a qual nao nos termos da lei, psra fius de H "t 1 d A d a lu ora \I::;Ita~ o se u para tal fim a Mac bt · pa(J'a impostos de espec 1 direito. ospl a e gu os amigo Siozi morador ua de beneficiar anoz , alg~una ~. Agudo~, 28 Je Junho de 1934. ' F ' ' ! O Oficial Durante o mez de na azenda Correnteza «Sau ta Rit~, d ~ pro· U rge porta nto, e nerg lcas, AI 'd d Q , l. f" d , • d t · · · , d d ' , · medid as da par te do snr , Ct PS e tutaros J unuo lll o e:s:sa casa es e illllOIClplO. pue. a . ~ do acr edltado' o·1rec t or d esse . cs ta b e Iem·. I. FAÇO saher GU~ pretendem · 1 .J l L ' l _ F . P d t de CU l'h aue r cce Jeu a estan co. comeu Crt plta 1Jsta S I' . A 1o nso . t d . t I casar-se: - _•rancJs_co ru ~11 e . . . . men o e ensmo. tlO es Neto e Cand1da Dat1sta da S1lva, os seguint es donatlvog: e bebeu e m comp a n 1na M a n a L acerda, que 1 que ~ejamos forçados á solteiros, domicili~dos e tC5ldentes Gua-

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Machina Sanfa deRl'faArrol

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de Antonio Mende~ e de dona Conceição de Je:;us, domicinlaJos e residcntP.s nPste distrito; f.la com 22_nno& je idade, de pre?das (Glo me~tlcdas, Vo!ldturol pcle Ma~mh~ rauJ~ ••S I ros, ortugal, fi !La legitimn de .Toaé Soares e de d:mn _Mau·ia Muriana1 d~mícílin~~s e res1dentes ~este dtst:lt~. F::•oLI· ram os documentos ex•gtdos pela lei. Si alguem souber de algum impcclim ... nto, OCUSP·O 0 0 3 termos

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d~.~ge::cl~:~2 ~~sJ~ih~i:t~t~-934 _ (J Oficial

Alcides de Quadras FAÇO saber que p;ctendem ca·

sars.e:~1,igu_e~Fag~nde8deM_o~~c~ c LulZill~a\ ezan VIUVO:!,~OI~ICI.lt~ dos c rc~~dcul~s ue•t.c. dt~tuto ....

le com 3o anos de 1uá.'e, fu ro· viario, na;~.:rsl de Palmeiras, J?~t:ulo de 1 ~rna,mbuco, filho,lrgliJ· mo de Joao ~'ag~ndes de .>leio e de dona .r.~~na bgun~es de Je· sus, dol~liCiha~os c residentes ncs· ~e dlstnto; Ela C<·m 23 .anos de 1dade de p~eudas domesllc~s, na· tural de . RIO deste Estado, . Claro, fil ha legJtllna Je ,,.ICen\e 'f r!l'<_e·t un .e . ~e d0na Pusc.hoa Comtte1o, d~m~ctha~o~ . e res1dentes neste d1stnto. Ex1bn·am M Jorumentos exigidoa pela I;i. Si _alguem sou bcr de alguw IUipt>JmJento, vcu· se-o nos termos da lei, para fius de direito. Aaudo~.2 de Julho de 1934. , . o Ofi'cl"•l Alcides de Quadros g


A S S!G N ATU RA S

AXNO

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P!1 B LICA Ç 0ES

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15$000

'3EM ESTHE . .

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Numero O\'ulso

S300

S. PAUL O

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S=ção Livre, linha, S30C Eilittlcs, linha. . $30C

Pagamento adeantado

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Redacção e Officinas

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B RAS IL

COLLABORAD ORES DIVER SOS

Director- P ro1tric tnrio - HERC ULES SO R:U AN' I

Agudos, 8 de dulho de 1934.

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Rua 13 de Maio, N. 36

NUM. 3 62

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PreJUdl•O

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e mais fttcto!J

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SONHO DE FAUSTO

mes ma nuturezn cme- =~ mutogra phica se vão .1 ~...... ~<Ia~3ll~ ·t o : com e•~ l'-'' ~·~ guar do d entro em m tm, · u· 1 e~e ~ 111·olan u de alquhnias c quimerae, 1 O indulgente leitor ; dias para uns, tal\'eZ Um muudo todo erguido em febres da ilusões, deve es tar .lembrado • d ramas pa ra outro:>, 0 E l•clo como ::w sol d,18 nh-:1s pl'imn,ems de certas f zias, que , fa cto é qu e isso SE': As virg<:us qur não têm o htngo das pa ixões . .. 1~assaJ~s em nosso op- , va~, m es mo, deseo r otl mo Tneatro São Pau lando. Eu g unrdu d<'nLro em ruiul, vetusta coUJo ns eras I 1<? e t~n do como pri n - ,. A cou fusão. co m t u · .:\ Clf:'n.;''íl quo uma ra~n ,(<l dm· d·~s gt>ra~ões c l t t 1 d . H erdou, pora rem ir, da transe da;:; mouérus lpa m_erpre e aque - ., o,es:;a poetra quc ui~' I 1 d le COIOICO d e OCU}OS da se \' ê - dia virá A uz ! os i cais. ua cluunn dos brllsões . . . de tartar?ga, t êm se ~- e m que I uôo Yoltat á Meu b1·ado é lm. , m~t is lur.. O :ustante d~-. b~ l eza re. uru f1m fa vo. ·ab ~ ao ,~,.u l o:::::·• t·, ao log " l' J ' . 1 1 ~ " ~ ... ... , 11 co lCt: IÜI'el·'> t."f1o ao p rolougni' n vida. ~ hElsimo ao comed.mnte, que á poeira s e de ve, U m passo da n d o al em u.1 pn>prifl nat.urtza ... >> ~~-B;:-W-G;:::-di)

escula mixta rural do rettú, H nll & Cia.

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D. Ma ria St uart OIé· '~ J)' !.1 T.,· ~1 v t·at,'"' ,J~ ~ ·t ... to, para D. P-scola f emi- aimejamo:s ''\u :::r. J oüo nina cio Patrim 0 niú de 1 Nnu es, optim••S nPgO · Ban dei rantes; J cios. D . M<1ria. I racrma ~ -=l"'t. . 1 . f ' u_ uetro • . 1P _ a I'S _a esc o a Para s~.us l ' m pre sso s , I t 11 F J !: . OJIX a I Ula ( ~l azenPrt-llrom B I Ja d u G lúl'l'a · J ' l ynonr~n ~~ ~ze D . upi 1· Pcl'eira de ' 1-' !I UtJ u u ,

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"os, para a e scoa ~==-~""""'=--===......mix l~a rural da Fazen· ~ ou dos comedmutes , Jogat· es&e chamado. :::Sta. I slibel; que ?ella s Atrabalharn. ! quasi s empre, lama. ~~as. pecador, !oC:Ordn e) á lur. dos tll hos uaços, D. Mary .Magn lhãeJ 1 r\ n n i vet•s urio!il Alh se ve , Je qua n- 1 E esse dia u ão está .;JJt.s f<'ito c,m pó cun tcmpla 0 t.onho em ~Lt rg<nidn, Silveira, pa ra a esc0ln ~o e!D vez, uma lu c ta , lo ng e, mes mo pa ra u - ~~ Que re.,.n e, JXHa o céu, ch"rand•', estende os braçfJs. .. ' mixt<.\ rural da ~\,ze u F ez annos ho n te m tlta~lCa. de que o fra· ru a certa e~pecie de da C<.tss iolari, em L eu- a m enina Lu cia , filha H IL:lR IO Gl~REl'Tl q uu s ~mo co11teu do r cães que a mam ladrar çóes. do n osso amigo sm. sahe tnumph::m te, g m· ' de lot!rre.. . Iri neu H.ocha ; 0 ças à. couf~sào orig i I Vae chegandu a !w ~ D i visã o Eleit o r a l I 111 n rg<> '"''lllv reçGu a 0 Vi s ita : Farão annos : . naJa, a poeira le vanta. r a a h ora de '\ onf!a t> . De partamento d•· .Ad . 1 1a c ·m lllt.-"l';ao eu- 1 . 1• . I .... ' T . • . . N 0 .1' g t ua) po l ex e mp o. 1 beber agua nu " e'l 0 . .. d. . lll t nl~ tt-açn.o .i\l u•nc1p·l l Em <li:t.:: cl :1 ~PJnilllH um · ' a s nr a. 1 1 1 . , ' ' l "' ~~aL'l't>g~ll.t (~~:v itt' t,, .. ·. ~, :"~Iorm · fillla .I Sao co m eJ ~as, pore~ , 0 que ue m cu m m um c n l~sta!h em íluuas Elei - ·1--ollcllando antous··~:ao fi ttt.ln deu·uos o pr~~er : Giaco~u Oald!~~! · Slll'. a l tas come, lta::; amert· te se J iz e m <:;; t)o t1 ' ti c·t~ . 1\or ae...; f O..l 1C•C'I 1.''-'A. d 'lil lr•t'a lJagar <h SPns im de saa ho~U L' ,..,a v 1!':tt a 1 NT d . 10 ' l) · · , " ·" caUH8 CUJO f1m nao poAté iá, po ré lll , icia ,. a . .' ~;, . . , \~' ' · , l'··stos ~em mult;:"'. o sr . •J oüo Nune~ , q ne ·' . ~ Ia . ' ~~ sr. a1n o t.JOrwam, uo com de u em deve s~ r ou· " til c !Q,ncn. e ( • m n ~' · . mos nm pouco m H 51niClp t •·~ de Bt>cayn\·a 1 ;:ctwl•wctlto t>gta r·es1- 1 . · l . 1. tro. E que m as a s.s1s · ·Ltte nta me·t •c Uf] uellu , . _ · 1Nomeaçoes . . lmerc1o oca, te, mesmo e t? n ã o ~' fab ul~ziul;a- solJrc onça, e LotJÇO .... :-:, na 1::>.:1 ZOIIII.! Pot· nc~o de . 27 do Lllu d , l te~ ta CIUH d:'· no N o ui~ l l, o j ovem qu.e re odo, tltsso e sta a quella. em lllle 0 g <tto Qo L ,~ 1me~ p roxuno f tndo. fo , 'àguJ~,, H otel», 1 •'pro·: Oebo, fllho do sr. F orscJe ute ' deixou de ensinar ni ~ enço_ s \ta m nomeadas a:; pro- , ~t.'lll:tlldo p<~ra t.Jdo~ Oit unato F. BL"ocn. f~rn nossa be ll a Agu~ dieta cuja um de se u ;· Fui i '1·1ufe rido o 1· ·· fesRoras :-cguÍ!1te~ : I CJ ·I:drpl~· t· negof'in 11e! Aos aoniversariantes Jos, uo d ecorrer des te puhs de l!lestr~. I que t·i m •::H<~ qn·· 11 ~~lll'. \ D. M:1riu Tintll de 'ca fé, a 1111 1~,,, t~nte fi· - ~ apresentamos as uosa uapicio::>o anuo, factos , . 18 ~,.. 7 0 . \ lb · t't., P u:J<.;·.! dP Ca C;;tstl'O l 'uis, para :.: ' m<.~ eouHnissm·ia , B.tr- sas felicitações.

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( aJc ~ h:;uw. ::;enr.o Ut~l rtiUloço, umo carta poet.n 110 Corlã o de bilh <.~ rcs, no so bm r ufl, ue m com o preclio~. Ir tver concluído com e l<! - Vamos de bond. negoe1c1 Je conft,1nÇ'\ rec1· reio, em Bello Horizonte, no uia do; ahi, a provcitanuo a::; li'oi u ma pil heria d <• tn·nl gancia. o prrmeiro ..\gi c.1 I~ fomo -. Truvt-ssu, Lar. proca, onde n:'io hn impos· ·l i. o .sello e~tava ~nu tilisado pe hoi·as d os nossos a fazeres, I gosto, e U~'- U o re:5ultud1> mo cr.anç·I q ne e ra : CJ:, 1go d e $. F rl:lncisco. llJ:I do to. n"m ~ello, nem mnlta, ~ car~~lbo ~ ~ecçao, cow 0 da· que eram po uc~s, joga vD:· \ q ue devia dar p;HI na ler.1tes cra rn Cfllll:<l'àd;lS co 1 l:~II'a tro, Praça T ira.t.ienles, o fc lis!in.lo q ue n<:crtn, rfl , . Vo wesmo ~u~do com 4 ue se mos uma;:; pa rtidas J ,: bt·, cabeç·t. nllg'O. )!C o:lnrum do exnme' hto Br~nc >, L avraú1o, CO · c~:be peh1 •ar lc a sua mu nttende e registra uma reclamatha r, pretesto para deitar O rapaz snhiu, c a pu· . quê pre1'tci no l. o a11no, c ruçiio friv, l'olicin. gna. çã~, entendo ser do dever de jor· ao léo o din he:ro c ustoso 1· tida continuo u. ' nun;a rn q •1e e-u J'{':lclissr·l Apea mos e ~o dg.i moil u Üufl .!i:.:tra<:ão. F11i !em - Dahsta tratar dos casos que. netU ., rb " este, tr:tzeudo·os ao cuuht'ctweud aque11e~ :tfa u rc ;, ' lu c ~: - · Fre~u ez Je tolos os dia ~ p.t r·l ~uu a :;,;s~,;~~::nci a enor·l escaJaria. 1\ u IJfÍilleir:J un , mr uma uova for tte, ou t<> do povo, que firan\ contente. ré\:n mtutos. no bdhur, n unca. rep.u·e1 me. ~empre f UI ocan hat!o dar, na sua suJa Je traba- oe o governo pode <:uvar 1 Uma cartAde llcllo Ilorizoutõ ~loctJu d e. . q ue nu e,c.t da e::~tnv~ $\~ 111 e ... uão ~chei de vantage m. ' lh<J, I~ estava o ::;irnpatico uma boa porção ne coulos a Agudos gasta .qunt~o diall; esta Dura n ~e os n1Utto~ uooos pre u m ho mem, ocupa.\1> U RuEael, todo boudade Or. Correa Outra , 2.•> Je de réis ' ((~elaudo» os Li- ch~go~ tercctro dtn,force», pela rt'nl' ma· uha. J• ezDoutu «tour de que vivi no Rio nunca fn l- em quai(] Ue l' CdÍS .L l•~ru. o c :lf teuçüo, lfvaudo em con· Jega.do a ux lia1·, de dia. cl lO!': . . . . !mente. E por isso eu felicito a tou dinheiro; pou cas vezes bicheiro. Domingo o h'>mem siclera(:à:.> a diferenç:t de - E' c:.tt o moço. ' E pode msl1tU1r o sell•> geme dos Correio~. sobej.n.:. Vida nrithmet ica. l não est>l va; motivo porq ue ' posiçõus ua sociedade, em· I - ~eute·se, onlenou. 'pro porcional, no P-Rs o , pois I Em tempos que não vi\o muito Calculada e conduzida com o moço s ub iu, procura ndo uora a uto ridade, no mo. !:Stou seotndo. uma bcrboleta uão de ve : afast:!d~s de ub~. tod~ individuo cr.iterio tle moljO qut' havia l o pagamento lá em ci mn . 1men to. fez uns nrrooPÍO>:, F ez umas pe rg un1as li pagar o me::nn<> tributo que era obnl?:ulo a curuprtr.seu .de ~~r · .I 0 0.a 0 a n hou uo Coe .., 1ho; q uena · a uLes de me tntun · · ar. !Sc ·· n- g e1ra · me n te uo cu boc1to · 110, u m e IP. j) h a nté ou um tou1o. : 'lue uo servtço como na sociecuuc l.d 1 o e uprove1ta uo , I< 0 admiltin. 1 rn.cter •, do ~: muel. o cobre . * tia mu~to, mas, er~ prcci ~ o . to mou umH s nota f; m~m pa · 1 o elogio andavA muito P~·r oi· • • • • . . , i Oump1'19 ordens. Afmnl, d es pel qualque r, para IJ?glez Com o CorreiO ma Ja multidão. Alguem que Certo dommgo, d1a ca- r L u pela s duu~ h orns du • embu ch ou, perguuta udo ao Vel', m andando o em bo ra. I . . . • al::nnçava torna.-a·se merecedor . de m UttB . 1uz e pou- I tard e s urgem d 0IS . frgur.tu . Ica1p1ra . . : p erguntou·mc nao - se1. o I o~ funcc&onartos da r!"parh•'lll) d •s o·s··s ntteu.-"· " '11'eando AI\\ rwca · ' u u ~ " . ,v~. • ~ ' ·d d \ ' · \ . , tios Oorr<>tOs no depnrn1cm com destaque utois do que un~ c~rlC'3 ca g~n te na él a e. es~va I te,;, e ft cau! pasmados no - Qu~ m fúl que ~an · que.- r <J IOOU dl.l cartvla, e este titulo, correm, f'':"ssurOdOS, i rumort:l~3 Je hoje. Nos Jjns <;ue eu J0guudo u ma pnrttda topo d a escadtt. 1 dou voe{: recE>ber o btcho saluu. 1oe olhares por e~kls hohao, em curretU - como é di!lerente I ... de bilhar, e «discutindo, Eu estcm de<>e nvolvenJo ·na Polici~L ? Eu fiquei de Cllstigo uns . busc~ de u~a ~ova recla•_n•H;iio Jo 1 O elogio anda barato, chato umas cervejas, qu 1ndo n p· u ma 41 :Jerie»; não vejo mais - · Foi esse moço. TDOmentos. PercP.bendo que p~h~~~~ ~qfi;aT~ dect~pciOna~?d e . mesmo. A's vezu, a gente vai in· 1!. l'mno, l.. f e1 . , do que , as bo.la s b rancas . ue m I'1gava ma1.s a o ca·1. c Comu n ssou an a !Verem o. d0 pela rua e se •em {'f hara~a tro parece um cauqç - "~... mng lisoo nos negocios I•ou ' · · h · d J · d b 1 J 1 · I · . . peça com uma co1 sa o 11~tir.l n1o11pa! I' çao que Jamats ouvera vt::~ - es 1san o so re o pa no - .... . so, evant~ 1 e: ca ute Cl'la · smc.ero !'as mmhas aprecmçoes. sem côr nem expressão, 1 1 to n :\quebs D~rageas. Tt:a .. verde . .. · O Or. Corrc1a Du t r a mente, fu1 ate a escada. A~Jm nno escondo ",verdade: das ra 0 lado com o pé... Nem Pe zia um papelsinho na mão, ~ando vou . marcàr os ma ndou co,nvidar V. pa ra ! Ninguem. Nem um g uarda. fu:h:S e doR cu os. F. da mmha 1 caso dessa bobagem. E' dle. e peq~unto~, aC'a nhado,. si pdntos, sinto uma palmr.di- çori1r~arecer na ~olicia Ccu- ~ Bm baixo,· ~ e entio ell~, fir· M~ita vez dá se que um cnml\ I . 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zor apresentou ao vai- \ algu m ; postas, porém, \v~s h umildemente per- , mais habil e mais ~s Benassafar trazia nas mãos de um le- · d9;1). A por do que elle. luxuosa e ncader na ção,\ tra~o pod~m tornar-se I m1m formul!ida e exa.c- 1 d1sto, tendo co~clUid~ MALBA 7'AHAN :e em sua folha de ros · ma1s precwsa ç dõ que ta e p~rfe1ta. Refere· I que o homem nao I?as · . . . ' to, se lia, g ravado em o annel do grande Sa- s.e precisamente a um sava d~ um soph1st~ NDANDO um dia li vr os existentes no caracteres dourados 0 Jomão! hvro em branco! Que tão a rd1loso quanto ;. o grande Alman- mundo. Q uerem alguz:s, seguinte titulo: «UÚiAo ouvir semelhante dis~e eu? Que esse noff~nsivo, q ue andava zor, calif~ de Cor- porém, q ue elle na.o mus pensament os en- a ffirmativa, ?ão se lii.vl'o não faz mal a,1 a distrahir o ~ovo com dova, d isfarçado 1passe d.e um em.busteJ- ge nhosos de Abul -Sa- conteve o califa e ex- nmguem e que a t~dos s uas declaraçoes appae:n mercador, a ?orrer ro m.mto h ab1l 9ue nari». clamou, irado; só póde fazer o bem. rentemente fantastlCas, as ruas . de~sa cidade, mereCia ~er pubhca; I Aptmas lida a curi· - Nã~ passas de. u m E' exac~amente o caso ma!ldou dar-lhe ui? com -o m tm to de ob- mente de-.masca rado · osa epigraphe, respon- vil ment1roao! () liv1~0 de um hvro em branco 1 t:·aJe de honra e de1servar, co~pletamente - ·Por Mahom~t! - deu Benassafar: Isobr~ o qual ta nta c01- q.ue, longE: cie ser n~- 1 xou.o partir em paz: desperce bido, a lguns exclamou. ~ . c.ah fa -:-:: ; _ Sobejas vezes r~- sa d1sseste tem todas ~1 vo, só pode ter ut1- · com bôa rec~mpensa, de seus aspectos, . d~- Vou enc:;u tegat -me.db- li já esta obra adm1- as h lh as em branco. luia<le para quem o pelos caminhos de Alp&.run se- lhe um m.d1· to e he1 de .castigar ravel, ó glorios 0 califa! Benassafar, com e- ven~ler ..e apura1~ no ne lah. vi<l u? q ue, pel~- traJar ~ss~ aventurelro a u· r Com grande espanto norme pas~o dos _Pre- goc:o boa. qu.antla. J ul-. exotwo e m aneiras ex · a&cwso l . . ele todos os presentes sentes n a o de1xo.u g ue1-o s u penor a touas . travag an_tPs de8pert ava Det:rmmou, aseJm, _ que sabiam tratar-! transl?ar~c.er o mais as ?br!"s de Abul-8~- Julgua1 ter que a a tteoçao dos transe o sultao q ue o pseuJo- se de um livro em leve InUlClO de pertu- nan Esse homem nao cortar ambas as untes, reunidos alv o· sabio . fosse levauo ao branco - 0 a urJacio!O · bação! O rancot· <lo passa de um h umilde mãe>s roç&dos em tor no delle pala.cw e em pres~nça embaidor conti!!uou: soberano, capaz de ge obreiro, e este livro ó, - Conhec€s aquelle dos nobres, ~lem~s e 1 _ Posso asl:legurar- lar o Sé~nguç na~ Yeias ássim a melhor d'ls H '\ ma is Je 8 nonos home~?- pe:g:unt ou poetas, da . corte, per- . vos que este livro é do m.al :> atr~v1uo; !1 «obras» que clle tem vinllR s:lffrendo de o sultao ao VIZlr q ue guntou-,lhe · ' magnífico. A oinguem sua d ec laraç<l.v, per.l- produzido. Uisse tam- ; eczema~ nas mãos, im o acompan hava, occu~ - E verdade que faz mal : a todos é be· gos~ tram~ para o mats bem q ue elle era pre- ! pn~sibi litando . m e de 0 to, tambe m , por em· co~:teces, 1 todos 1. ~ uefico. J ulgo:o su pe· hab1l -· nao to Ihera ro, feri v e! aos trabalhos rabal h ar por completo, dadoso disfarce. hvrvs,_ ate ;oJe eicÍ, P rior às dem<11s obras s1quer, pequena par- de AbenJerrach, o m1- 11 t de cheO'ar à - Senhor - respon tos o ao 80 no .\l am ·1e.;se autor e - seuun · cella du sua mussul· sero idolatra que teve 1a p oln d ~"" · ter pellado - corno l! O res t 0 d0 mu n - udo- os g r·andes cntlCos ·~ · lnuuR · 1e. E:J I1a audacw. . de cnbcar .. cone nsao e ser predeu o m seremJa1 . . ·b 0 ? 1 1 ~ • , • • • c1 so co1 tar aru as ns Aquelle mussulma~o " · ' e prt>fenvel as pro· d1sse: alguns vers!Culos <o ãos , • . 1 q ue all i e! tá, no me1o 9 arg~to. fornstet.r~: du.:-ções de Abender· l - Sc~hor! Que AI- Alkorão !. Parece me m · 11 daauelle grupo, a con- C~Ja ~.dac~a 0e s~ga rach. E.o po1ler de lah, o l::!;xaltado, vo.3 l que um ltvro em bu1u Dovo é\0 vosso mar:t , tar historjas maravi- Cldade JilrD~Is _~eLxa~ um ignorante não têm coas~rve até a consum- co é preferível sempre I vilboso ELIXIR DE lhosas e a rela tar es- ram em sdtu~çaJ em a3 Sú \s p:1gina3 v~dor mJÇD.o do seculo! Peço- ~áquelle lJUe contenha NOGUEIRA, do phar· tranhos s uccessos, cha 1 , .... W* PIMNM• .y al e ivl \J soAs.er.?-o j J oão 1 ma-se Benassafar e. ' _ ~ . Livro ue A 11a 1.1 HH' , da .01 va ui ven·a, a emuora chegado nao so I mei, por fim, aue o minha Cll l'fl, pois sen., Ila tambem Ja a\ 1<\ com J 1· t Ih d pouco ft.e mpo, Ja menta<lo todos 08 li• 1 0 lvr0, po~ o ~ast ma_?s : ctd~) acoHSf\. a af_ pot· tornou 1gudra poGpubar yr·os ate então vin llos . t '11 D 11 e . um 1gnman e nao 1ver·sos. am1go~f~~ us~ nestes arre o.res: a. a · a !um"" . 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V~lença- ~·do uto O leg ·1 1mo· . - D 1ze -rne entao, o c,' d .r . _ !, ute1·8 ! --2b de Abnl de 1916. 1 1 t d0 J Para informações mais detnlhadas queiru I 1li sabonete us ra, mu~su ~~!~~o, gi.-.se ao nosso ! Alo:wnzor viu -se o- l'estewunba:- OctA de q,u,~l e a tuabop1.u ao brigado a recün!Jecer 1cilio Ja Rosa ViPirn. e soút·e esta o ra que N " t 11· B L. . ~ ~~ O' _ ,.. REPRESEKTA JT,.,: J..~ J.~ que o w e zgente e- 1i J nã o dé ~ouza 1m a. 1~::;;: t t9:ntas··~, oeraçucs tem · 1 11 oa~safar, venct:udo-o 1 ..... -~ ===or::===="== lt~s. AQU DOS l-lOT EI. ~"' GUDOS VISto ·. oaquella pron1 ' fôra .-\ ssig nem a "Guz(\t :a , - ~ O hvro que Almau - I ua a 'fM'H m 1

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~AIE)TA ANNO VIII

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mão de~ta fulha oeste distrito: Ele com 20 anos para pormos a publico de idade, lavrador, natural de~te Depois dos comes ti veis, arlDoS. mais algumRs irren-uJarido. I distrito, filho ltgitimo de l<'roncis· • t. o · co Prudente Junior e de Marce• me10 a lcoolisa d os, toA nova mac h iua, u 1· d 1tina Maria de Jesus, domiciliados es. Longe ... be~ longe de em. outr?s tempos, ~meras · dos em perfeita harmo timo typo até hoje fa e residentes neste distrito; Ela logares que nuos e bens! mats felizes e perdt.fas! b · b · d · com 23 anos de idAde, de prendas estremecidamente amados, 1 Reine, o inegualavel po· ma, puzeram- se a lln· rica o, tem a ca.paci · R egistrct sem n utlta domesticas, natural do ex·distrito ma:>~ para sempre perdidos cta d~ amor, .no seu Buch car, e, em dado mo· dade par& beueficial' de n aseim cu tos de Piatan, dea«a Comarca, filha _ eis que nos momentos der Lteder, dtz : mento Y asu ha r u deu 70 a 80 saccos din ri H · Foi pro rogado o prRzo le(!itima de JoaiJnÍm Batista da Silv3 e Je do!la .\lnria Ja.nuaria de solidão des~speradura l «Ao ouvir re~oar • melodia Uni pontapé no. abdC!- mente e é de fétbt·:ca· para registro do n~scimén- dn Conceição. domiciliado• e re· te mos ~:~sudadt' Eoffrt>m<•S Cnntndtt outrora f'elll Juulhcr rn em ele seu an: !CYO SI - dI . t t f ' . tos !'Cll1 ruulta, ate 31 de neste distrit•J. Exibiram . ' 1 jawadn, J o Ça.u ~ lllllJ 0 1'élne ll'IDezembrodo conente au. sidcntes os documentos exigidos pf'la lei. 1 nosta\g _a, a do·~e · amarga o pobre coraçãv qunsi agonir.a, czi prostrando-o pot· 111a de Jaboticabal , Car· no, pelos moti vos das proru· Si alguem so ub~r de 11lgum iw nosta gt~··· , _ De dôr e desespero ... » t e rra. los Tonnn11i , C•. nheci· g~ções nn ~erio1·es os qt:acs pedimento, acuse-o nos termos da lei, para fins de direito. E entao e que o coraçao Quem quer qne já tomou Em v irtud e del3sa <l i~::Üma e acre ditaria fa· muda subsistem. Agudos, 30 de Junho J ,, 1934. se nos fa~ em Iyra, daquel· a ouvir sons que llt.: re 1. • d · 1 /b · O Uf1cial las que dedilhou David ! cordam 0 passaJo, de amor urmcu e 1ra <e ~a~ ncaut.• . d_e machinas C24Cin@.1'~@7.~~ Alcides d~ (JnMiros quaudo . compoz seus me_ 1ou de felicidade, esse bem ~osto o poh~e ~l'lZII d ê beu,•ft~l<l.l' lH' I'üZ. . «Quem cása quer casa FAÇO saber qui' pretendem mor~veto~ psalmos: p salmo::; compreheoderá tae~ versps, falleceu no <ha 2 Jo .A o ~r • .t.JaCCJ'da ap l'l' Este popul:tr adal-{ic, não : Anton;o Drigo e Re de fe, d: amor e de espe· m esmo que tenha sido um corrente na Casa d e St·tltatnol:' O!-i II OS-:us pn · udmitte ex pli<:açõell, pois, casar-se wcdio Alcantara .3urea, sulteiros, r~tnça; nao dessas qne hu· ccanto s em palavra,» o Sau,le S. Luca s, em Ulbt'OI'\, HlmejRndo H11 por si eó diz tudo. t!otuiciliados c rcsidente.Q neste Jistri•o: Ele com 27 anoa de ida· maovs ouvidos compre- que fizeru s uas delícia~: Baurú . tn(·l:;lllO r eUJ optimos P orém, ,;em pro su rgem he ndem, .stna.o daquellas de:~p~rta-se a souJadc mu1s a .. , P0 difficuldadcs pvrque nem a de, lavrador, u111ural de Concor· l'roviucia de Veneza Itnlio, que, em d1as não remotos, pela melodia que pela letra A 8 declara ç0es aci- llt'o OCtos. t0Jv::; é poesivêl pobSUi r fa · dio, filho legitimo de Carlos Origo e no grande dia da eternida· da educa ção. ma, foram dad~\S 5. ciitnC:;IIte o seu «lar p1·upriv • de duna Maria Zsuco, duluicilia~e, ouvidos divinos hão de Melodias... musicas I policia pelo criminoso ~ Dc\·ido só poder rcservnr dos e re:~ident es em Jundiaí, d es · mterpretar. Lyra de fé , d~ h~mem as te m nas alegri:>~s e por mais alguma~ n dimi11uta ]Jtll'Cc ll a de su!is te Eata<lo ; Ela com 18 anos de iJnJ.,, de prendas doutl"atica•, na· amor e de esperança, a e na'l tristezas: ninguem e tes temunhas occulares H oj t• á::) 3 h n ras tlu 1 ecunomi:~ s. tural de Ava ré, de~te Estado, lic~orar maguas infinda• na 1•coisa algu ma sabem , como <lo •tcontecJ·do. tai'Je: 1'1es-a casa ue di~ «Emprcza <Jonstn1cto1'a Ih ~ legitima de Antonio Alcant.a· ' - s h a v a, g r a u - Untr€rsal Ltda ~> resolvl·u ' l rn Snuchea, íalecido e dona Maria . VIda e a somen te can tar ess~<s cI1vas, :;e;· o conso1a d or Pel" autoi' J.<l·•clc r 0 1· vu so cvnsolos no ce11; lyra. de e o algoz para. nossos mar .... .... r J·. "~ , . · ~ l.,.. " diffJci1 proule;Jia. A \'E:rJa llaréa l' ercs, domiciliada e resi· Jcntes neate distrito. Exibiram 0 11 fe, de amor e-de es perao tyrios 1 Hberto o competeut~ <hosa m:tlwe,·. de dus vam>~~;e~t~ de seus documentos I"Xigidos peb lei. Si ça, a cantar saudades do i Mas ... Feliz, tres e quatro inquerito . A' uoitP, ~e l'á e xbi · plnn<~s trnn.:;purecem posit.i. alguem souber de algum impediceu e a chorar nostalgias v ezes feliz daquelle que I ncendl·o bi do o fil ~n movietolh• vamc11te, cx<:luindo st qu:d m,.ntn, ncnse·o nos termos da lei, para fins rle direito. da terra: os sons que ella ainda tem e comprehende da F(t.X : • l:SO~ HO quet. P~f:!'t)U H possiltdade Agudos, 30 dP. Junho de 1934. da~ YlOÇA', íntort.retado tlc dl zer:-«Eu não lenho O Oficial P roduz, somente um Deus ~este ~-tlgoz- peara a ssim , I 1Dia4, dport volta I . t êOI'te:o. póJe ouvil·os e compre· tnUlberu. possuir por :'li es ~ wras a <ll't e rnllJS n elo"' '· <J tlb '-'Cl. tlc ) ~ ., 1 1 .ti c-~ A./ci.tlt>s de Quadros I. L"' , " " v P1'1>curc sem perda de hendel·os, porque aomt>nte • te cmso Ia d o r·, ao m enos I o u menos, um tratJa- t.·1._. ' J .... t:1. ) 11 N 1·x,, t1 c t t .. ·.1 FAÇO saber que pre tPudcm I F r J 11 ' .1} " ' e.u pL' o n~en e llC!hU CluH Elle p oude c soube soffrer 1 e tzt aq ~" e: fqfl~·e~ nos lhador dtl Algodoeira lú d{)h llPlan 1y . de o fac-a logo sna in~et·ip CA~a r ·se: -Arlindo E%equiua de Mor.tis e donn Uileta Leite de 0 o que um humano póde,l domen os ue a tyao e Paulis ta Lte. de~ta ci Dur::~hto çilo. livtira, soltei rc..s, domiciliados o mas, nem sempt e, sabe ! esespero, ao coruçao ~e~ tlade, optt' m c> empt·erra· ct ~ent~u ta •Ll ~.'·-"~~.'·;f'l:_'~=---.'-··~~,.":\,~'~- residentes uestc distrito: Ele c Nn padecer! em lyra plangente de dor c! ..., n•:·em•.J.t:.; os filr11 s ..;e .::;1-.:J.·~v 'Chü-''CAQ->~GJ 25 anos de idnJe, lavrador, nutu! saudade se fazer, ainda Jo, segu ndo no~ afir- !!llint,·s, tudos m,,,·i., -1' ~ J -=== ral do ex-distrito de Piatan, desta . 1 M e Io d.lU ... ffillSICS8 . 0; 0· , b , l .1 · ~ 't . 1· ~ C CowarC:l, fill1o legitimo de Gre· mo o coração qu~ &ofhe, I sa e o qu~ e a me _O ula mara o IDUt () ulgnc, f,nue; = dia 9, t-il! re-I ~orio Poríirio de Morais c de d. sabe comprehendeJ o! e a do amor c da no~talgJa - gerente snr. Moa<-yr pri~e, c H. O A 42» eom Eu abaixo ~~s1gna . Laudeliua Alves Õn Luz, dornieimal·os! E como wm cora I ha"d·en~do excesslvu~ente Trindade, por qu~stõe:;; c residentes neste distrito ; d i pa eet o, porque mu1 to e l J I .1 \Va.rn e r Baxter, Beb<-l' do, declaro a esta e liaóos EIR com 17 anos de idade, de 1 ça.olpa bece, que _oce am~r· · muito amou! aiu <. a ~scon tecwas, Dattiel:s e (ltlt lO ::i. demais prat:aH c o m rrcndaa domestica•, natunll de ga em rança o nao eructa; ateou fogo no all!'odão ); Lençóes, dcsto Comarca, rilhn le· havendo as elle já sentido ' B EBE n Dia 11 ,- cNa trilha quem tenho mantiJo gitima de José Leite de Oliveira da prensa d:HJUe>Jla m a do 'fel e~rapuo 1 , com tran E:ações commer- e de dona Amrlia Gaider, rlomiciliados e re:;identes ueate dist1 ito. c hina de bfmeficior. Jnhn vVayue · d Jornaes 1 Cturo de milho, 2 O fo!lo alas trou-se D > Ciae.s que, nes ta ata Exibirom os documeptos exigidos " ia 1 :..., na S es:são venJi livre e Jese rn - 11elu. lei. Si ai5Uem souber de aiRece bemos os numo· duzia~ de chicnras e por todas as depPndc n dns ~lo<}.l~ ,- '~~gana•, baraçado quaesquei guio !mpedituento acuse o nos termos d:~ I ei. porá Iins de direito, ro8 1, 2 e 3 do r::osso pires para cufé c chá, cias rnachinl:l, attin 00 11 Talil Bil'etlr e Me!· ODU'3 o «Posto d e ~er­ Agudos, 2 de Julhc de 1934. O Oficial UOVfl collega qu e ara- rJv snr Satumioo P. do 0 deposit o . Ao gt·i- win Doug la ~. . 1 viço» uesta cidad e, aos Alcides de Quadro.~ ba de v i t· á luz na pros- Abreu; to de ala rme, acculliu Dia 14, Sabbadf).l srs. A . Coelho & 13al 100$0 00 em diu h ei- 1 roda u VI 8 inha!:!ÇU. in- • Serpvntes de Luxo», thaza r, ficaudo () ucti· FAÇO s>~ b er que pretendem pera cidade de A va:·é casar-se: - Antonio Mendea Fi· «O Av~né», orgam do ro, da sra . d . Affonsi ·! clusi v e alguns opera- co'n Bal'ba ra Stat.wyck t v o e puss ivo, até esta llto e Clementina Soare11, soltei· ros, domicilia do~ e residentes nea· P . C. daque1lR cidade, na Rocha; rios da Fabrica Vv to- e George Brent.. data, sob a minha re::J le distrito: Ele com 20 ano• de 1 sacco de arroz, da rantim local. e , tam bem ponsatu ·1 ' Jad'"'- . id,.Je, lavrador, natural de Botuque tem come~ d irec t. ·r 1 1 1 caHi. deste Estndo, filho legitimo o ~r. Guilherme Gua- srpa. d . í tit~ Lacerlc~a. dum camilnhã~, cadr,regaReclama~ _-\gudos, 3-7-- 934. de A utonio Mendes e de dona daqui n i. o r nosso mtermet 10, o com unrrH agna A . A L' Couceiçiio de J e.sus, domicialados a clirectoria do H o'\!)Í- que passava pelo local ccaczo · wramento e residentP.s neste distrito; to:la CtoDJ 22 1\DOlo :le idade, de preDdftl Recebemos tam- tal agradece a toJos du ince ndio , estacicJl~m dias da se mana fin· 1 Doca. ,(,Jroesticas, natural de Ma~iuha b <e> m , peln prim~ira vez: os doadores . uou para auxiiiat· á rla. uma thls livrarias des· ConcorJamos Gra nde dt•S Vidro., , Portugal, fi lha legitima de .Toaé Soares e de «A L i berdade, ' o restinçào do fo::ro. ~a cidade, vendeu a um~ j A. Goelho & BaÍtJzazar dana Maria Mnriana, domiciliados gam p o litico, litcrnrio IUmno do no:sso Grupo 8s· e residentes weste distrito. F<:xiuiI>Jotas Policiaa s Depois de gl'andes colar um li ,·ro que 0 mcs· ram os uncumeutos exigidos pr,la e noticioso, Pditado em I~ hdigc1s, foram exti ntas mo neces:>Jta va lei. Si algucm souber de algum Appl:lrecida do .~orte, Homieitlio as chamas, e, cada Após alguns~ minutos o irnpcdimoo1o, acuqp.o nos termos ult lei, para fins de direito. sob a J·espoosabtlt_dad~ r: . u al v 0 ltnva á seus .... mcn1M voltou a cas!l on Agudo•, ~ de Julho de 1934. do s r. Antonio Soal'es No dw 3 do corren· q . • "' de o havia adquirido, . e FAÇO sabe.. .1uc pretcndew te às 8 horas da rna- fazeres, nao ~ttmgmdo cli ·s e. <·minha profes:.ora. ca~ar·se:- Julio kodrigues d·'~ . CJ Ofici,-.J . -- « J omal de ASSl~U , nhã a present ou-se , a grandes perdas o in -! di:~c 'que este livro n.;o S·n~c~.eSilviaaPer_eira,solteiros, Alcide~ de Quadros 1mp01 ta. o te se1 uanario . DelegaCia ' . de Pohcla . . a ceu d"10 que ., p r oposi•t a }- seJVC, . d . uom~c1had?s e rc1ndentes nest.e . . s eno prectso que dialrlto: fi.,le com 22 anos dt- I FAQO.saberquep;etendem cn· tmparcu\l qnaJá ha 13 :1 l · , y mente por mãos maljcr. eu o c ompre na cooperati· dnde, lavrndor,uaturoldeL,.nçóes, sar~e:~IJgue-IFIIg~ndesdeA~o~~es anuos vem sendo u- ; oca o J:lpo nez asu' ~ d o va escc.Iar. rlest:l ÜoJHurca, fill.o legitimo de eLUJZ>I r~aVeó'.UU VIUVOs,~OJ.~ICih~. . p . I haru Matunatu o qual uas fora atten o. E - I E d J Aut:mio Rod•igues tloA ::;1\Dtl)s, dos e rea~dcntf'a u""l~ d•• tr.to: .·.bhcéi dO na Hdtautada CI. 9:s~ pro essor ll eve ~qno· 1 jà falecido e de dona Btmeditu I~ c~m 3a Rnos de tdad.e, fer~o · dade de Assis !'Ob a decl arou ter bldo cau n.heclmelltO de que a~ hvra ·l' das Dores . domiciliadll c rf!JÍrlen·l VlarlO, n:ltural de Palm.erras, J::~. . .' _ · s ador dd morte de seu rtns locaes png:1m tmpos te ~~este d1strato; F,la com 18 ~nos tAuo de P~rnawbuco, blho, leg~t,. co mpet~ute dllecçao do i t . . k tos pezadissimos pa ra. ex- de Idade, de P!cn.da~ domcsbe~~· IDO de Jouo ~·g.uudes de .delo e SI ' JIJS8 Ni ro pa r i ClO lOZl ya a . natural :.lest6 dzstuto, filha legrh· de doun . ~~na Faguu~elS de J e. g • I W«l. <:rcerem- o com~~r.CI\l de i ma de Antonio Pereira da :--ilva aus, .dot~:ncthados e resu.leotes oes· Gratos peJas remes· 1 lnauguro..l .5e no dia hvros, nno sendo ltctto, por· e d~ dona Aoa Pereira d11 Sil\'a, ~e d1~tnto; Ela cl·m 23 .nuos de • Por me!jores: aos alumnos ' domi.:iliudos ercsidente neste rlis· ulade de prendAs dome~tzc11s, na· 4 do t't>Crrente) nesta lo.· ta nto ' ob1igar :.--a~, perrnntareUlOS com N . .. I' . t I trito· Exibiram 0" documentos e- lural de Rio Claro, de~~te E•lado, prazer ; o <Üa 27 do mez cnliciade, em predio a ~omprat tvros e ou ros Jtigid<.s .pelll lei. Ri ol....uem sonbPr filha legitima de Vicente Tra\•e• ~1 de junho findo, Yas u - CP lttemente construido obJ.eCto~ somente na coop_: ' de algum impcdimc~to, ocuse·o .:an .e . ~e drma Pasc.hoa Comtiero, l ,. f ' , .. ~ rattva. escolar, a qunl nao 11011 termos da lei, IHtra fius de ó?m!ctltado~ . e reatdentes neste lat;} OIU VIsita. o seu pal'a tal fim, a :Mncbi ' paga 1mpostos de espec 1 ~ direito. d1stnto. Extlmnm os Jo(·umPntCis H 05 P 1•taI d e A gu d OS amicro 8 i ozi morador oa de beueficiat· arroz algnma , . ~ Agudos, 28 de Junho de 1934. exigidod pelu l~i. Si _algul'm sou o ' • . ! 0 Oficial bcr de algum uuped1rucnto, acn · Durante o mez de na Fazenda Correntez a «SarJta Rit;t » d--' pro· Urge po rtanto, energlcas Al 'd d Q _, se o nos termos da lei, para fins ' .J da parte do snr , Cl 1'8 e 11auros . . . do es:Sa. casa deste munl.Cl.pt"o . d d d d't d me d't11as de due1to. J un }lo f In prte a t> o acre I a o I Oirector desse estabeleci· I FAÇO saber Gl_le pretendem Ag-udo!', 2 de Julho de 1934. de caridade r ecel.eu Líl1 e s tando • comeu C" pl' t..,l'tsta sf• ·' lonso 1 . casar·se : - FranCISCO Prudente o OficJ'al u ~'1 men ta de ensmo. antes : Neto e Cnndido Batista da Silva, • " • " • os seguintes dona tivos: e bebt=:u em companhia Mana Lacerda, q u e que sejamos forçad()s á solteiros, uomicili~tdoa e restdentes Alcides de Quadros ·de

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