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ASSIQN ATURAS
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20$000 S'EMESTHE 12$000
'-ec~1io Livre P alavra - $U ·~
Num. avulso - $400 Num. atr:1s. · $500
Editacs Palavra - ilOil
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SOUJJANl
Os Anjos da TBrra Se existem an]os na te rra esees são, p or cerLo os que vemos nos hospitaes, nos asilos, orfa natos, e casas de saude . com a caiEa branca qu e é como a expressão ma terial da pureza ilibada das suas a lmas : a s irmãs d e caridade. Tã0 n obre e form osa é a miosão dessas servas do Senhor que os m es mos inimigos da Fé lhes prestam a sua reverencia a s ua reverencia e deJi· cam a ma1s entusmstica
de Deus das s uas fron· teiras e em perseguir tO · das as ord e ns religiosas, depois de terem expulso as irmãs de ~ari dade, ti· veram que as m audar lmscar, de novo, em ra zão dos pessimos resulta rlo13 da admissão uas e n . f e rmeiras l Pigas. Nãú q ue re mos dizer com isso flU e as enferm eira~ leigas sej:1rn , to c!as, u ecessarias e renham essa profiesão como nm rneio ex clusiv o d~ renda: existem muitas realm e nte dedicadas á t11reftt nobre de a liviar os sofrim e u to~ humanvs. Mus, po r m elh ores que estas sejaw nunca podE>rão atl:!gir o g rá u J e perfei<./to c ele JesprenJime uto d e que dão provas as religio sas por isso m esrnc que estas t ud o E.-tze m po 1· amôt· clr Deu s, sem v]sa rem n mi lllm u r c compens:1 tnn le ·
veneração. Em toda a p art~ do mundo vamos eneontealas ua sagrada missão de l~nir as dores e mitigar as amarguras humanas. Nas guerras, são elas as que se retiram por ultimo do bom combate rinl. da caridade. A s relígiosns f'acr ifi· Na paz, vemol·as au· cam se pe lo Ge ro entur x iliar dedicadamen te vs ele doelltcs con fia llos á mt:!dicos na salvação dos sua assist.e ncia. iofelizf's a quem a saúde Mui tas têm s ido viiifugiu tempol'Íameute ou m a s cie sua dedicação. para sempre . Nas g uenas e revolu A dedicação d ~s~as ser· ções não foram poucas v as do SeD hor é inex ceás q ue pagarem co m a dível. vida o be n deste rrc,r e a Não se pode explicar dv ponto de vi~ ta terre · s uu bon d j dc. O ~e mpo C<H.la ye;,,; nuli~ no, porqae nem sempre recebem paga pelos seu " se vui e:~cnrreg<1udo rle dem onstra r e:'ta \·erdade. preciosos servi<}OS. Onda novo ho ::: piL.d qne 'l' ratundo, ás ve:te:-;, se ubn!, é ás r el igiosa s molestias, r ep ugn a ntes que vai pedir o Pe u corpo ou contagio sa~ , eJas tê::n o m esmo carinh o e r e- d e enfermcims. Depois dis<;o, os in· levam o mesmo despre nCreU S vão dizer q ue R dimento. Religião só serve para Nunca se dão por can atrazar a marcha da cisa das de fazer o be m, e vilisação ... j a mais procuram saber Pe. João B. Aquino. se esse l1e m é feito n. u m
irmão de fé, a um L eteradox ou ao mais terrível incredulo e Lere
Em Alfredo Guedes siarch;:;\. Os governos de todas as nações cultas Vende-se não h esitam e m confiar a essas santas mulheres uma propried ade no a direção dos serviçoB c e ntro da localida de de enfermaria de se us com 3 casas. i1.ospitaes. N~gocio de ocasião ~r1eA mo aquelel-l paizet' que, corno r. Fr::~.nçu, prif{un U de ~J:.;io, 851. maram e m riscar o uome
li~
Colaboradores
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FABRICA DE TECIDOS Como é do domínio publico, a ideia de construir-se e m Agudos uma fabrica de tecidos, vem ganhando, dia pa ra uia, terreno no c:.nn p0 dq bôa vonta de . :\ssim qual ou tra semente la n çada e m terreno fertil e- addude preparado terá q ue germinar, cre.3ce r e p rodutir 0s fr utos qu e almejamos. A I~a ·txo s0guem o u t ra l:i a'lsi nat uras, ljUe gos tosameute registr<1mos em as nossafl col unas •. ·- ~N· 1·zo D · Kano~ 20 açoes. ano Machado 20, José ~auches Mirabete 20, .-\ utll ui o Monzero 20, O'.'i<..liu Guan1 lJo 10, J ousse A. Baptista 10, Arjiz Radu a n L
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UITERSOS
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lpo) cutrentará o 1uzi.do 1esquadrão do « Oerquerra Esteve em nossn redaçao, C . . F• b 1 01 b ) levisitnudo·no~, em dias da se- j .e.z ar ute ~ _ U • . mnua fiuda , acompanl!ad<1 de .gltnna expre~ sao do fute ~ua E>Xroa. sra. d. Maria Julião bol Cerquenense. qu e d() Pt·ado Alves, o sr. Pedro ' actualmente acha -se in~(l(J~i guee, cecri vão dn _Coleto· tE;grado de elementos fana 11 ederal local, re.roovtdo por t es com v· « Pira_
~osos,
decreto de 17 de Agosto o. fi ndo para esta cidade onde eetá residindo, tendo <\ssumitio o ex ercício de "eu ca rgo em tluta de 2 d o côrre:üe_. . Agradecidos pela vtc:;Jta, dE: sejalJ.)OS- I b~s fe]iz pe nnaneu<.:ia e 1;tre no9 •
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JU, > ex·JogaJor da 'Po r, tugueza» de S antos; ''Tin'
ex jogador dó tA;.·aréen· se» e (L alau» o incon· d' 1 utro media já
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nós. Dado
á~] olimas qua · iidad es es portivas dos dois quadros, espera-se ·Acha-se• funciona ndo em para hoJ· P uma esprendi· Joi e, periudo::a, um de ma ubã outro á ta rde, o Curso de Prc· da partido.
Gurso de Preparatorios
pnrato rios aos Exnroes de A· r! missão ao Giuasio, á Rua 1 5j dE' Novembro 51~, desta cida· I do, onde fullcionav.l unter ior
mcule a Escola Municipal
s•"'~ulo IT"'.neflltro ~ "* .1;
C:U'tazes da Semamt
Os in te 1·essados poderão I 5 , Fariz Ay u b 10, Luiz trata r, uesse C urso, com os 1 Mainíui 5, J uco mo Lazu- dirigentes, das 8 ás 10 ou dtlsj Hoje, ás 3 horas da tarde, ri 10, Anadeto Delazari 18 ás 20 horas d iariamente. tere;nos H oot Gibson uum &S· d<> p enco . ,.. · !, tupeudo ccflii'·West,~, iut!Luhldo: ' u, l o, nl·man Antonio Kanô 5, Mn.xi AVISO ! ~:Preço do ResgateJ . j A· noite, Uha rl es Boyer nu . miii CJ Pi uheiro 5! Pedr o A P rd eitura ~1unici!Jal, a- i ma t (Jl'Le produção da « UfH», Zo uta 2 , Eruilio Perozin ·,' ÍSil ao publico que autorisou «V mN E NO~>. 2, .] U\'enal Salles 10, Lo · e pal.rocina um levanta mento \ Terç·a·feira: - ~~Mr. Moto
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Vitti 10, Oreste ~stati st icu ~ln cidndc, pelo3 n- 1Chega a Tempo~ , fllm dn Fox
1-sc:da Normal. . . 1 C?m Pe~er Lorre, J ohn CarraDt:do ao grandes benefH'IOS! d m e, .RICa~~ o Cortez e outros. ç,. JtllZ ar )ll i:l 0 que u m tra ba lho des"a enver -1 Qulllta f~::Ira - A «~fe~l'O>l, 20, Aggeg R adu an 10, gadu ra pode tu.1zer para o pro- a produlorn das grandes peii· li;duanlo Barud 10, Al- g rC'sso do muoicipio, solicita cuias, apresentará R obertT:Iybcrto Ceza r 5 Pedro que us mesmos ;;ejnro atendidos lo1· e B<trua rh St.anwyck em H.oudin a 5 Ant'o ni o Rniê.1 e t.odos oscs~or<;"os sej~ro fe_itos «Mulh er de M ~u lnni'io». •) Ar ' S 1 , 2 FI- pnra que as mfor::naçoes seJam Sabado - Buck. Jones, em ....:. tunso. ,' o uza • ". mais p erfei tas. «Zombaudo do Pertgo».
Lirnoni 5 Eduardo Gon
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m o _Be uet.tl ~· Ou rio::> ~u1 _ zetti ~' Jo ~e An dreCJ oh
Aguardem aimla: «Cow-Ro~· e a Granfina ) ,
FU TE BOL 2, JPão Gue1reiro 2, U .,Romance do Sul », .,J osete», ri as B aptis ta 5, .M::rin L . Ilujc, no • Sta dium S . «L u fi te o Corsario•, «A nj o», e le . Ba rba n te 6, J oaqUi m J o:; é» desta cidade 1 ea .. Santos 5, Dionisio s ~ n- li s3J'"Se -à m ais uma es RECf_. ,\.1fiAÇ l.O tos, 5. I plendida p a r t i J a de (Cont. 110 prox. n. 0 ) futebol. Os tnoradores das imedia~ões, com 0.1 l justa razão, reclamam a quem ele O c A gu d.os F . J u )» 1 d'lre1to, . so bre a l ed ent10a . ornve . I proqu e. h~ multO se conser Iduzidn quando cstà derretendo Sl'bO VA :nvlCtO ( em S€ U CQ ID·I o «Açougue Ccntr~ol • desta cidade.
N. l
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}\gradecimento
GAZETA
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AGUDOS
O FIO DA ARANHA
'os enfermos, nem dispen r misero e timido auimal' l gl'ande assombt·o, q?e ll lH saste qualquer p1·oteção . zinho. Teria :.ido esta :fio de aranha deE:cia. d.él~ (Lenda Hindú) -:MALBA TAHAN aos f1·acos e infelizes ? j urnn ação agradavel fi OS l alturae divin.a~ até a\) ANDA'T.At 0 fa-~da sentim~ntos do egOJs~ Nunca!- soluçava 1olhos do C1•iador? (fundo do ab1smo negro 1 cinora, t e ndo mo e se wa alma guar~ KHndata, co m o desespe· - - F e liz que és, Kan· ' q.ue 0 'tor•t ura vn . A~ue!~ expirado se rui dar ainda a impu r*"sa du ro dos al'rependidos. data -- r es pondeu o An' fiO, de enganad,Jra fraqu e m ostras de ai'· I vaidade, da luxu ria e da - E para com os ani· ju - Bss0 pequcilo nto za, representava par~ el"' rependimento, .foi pelai in veja. Dizei· me, o Kan · ml-l is, n ossos irmãos infe· de bondade flUO a0abus l'l sal va<;ão, a tão 801 ~ hndr~ imutavel Just.iça, ati1·ado datr~! se qu~res sair d a- riores? - iusist.iu ainda o de rt>cordar é, sem nu v i· Ventura! ~staria , par.'' à região sombria dos etet· ; qui, qual foi, acaso, o Anjo T l'ataste com da, suficiente pnra ~al var· ls~m ~re, .l~vr~ dos suph~ nos supiicios . 1 ato de b ondade . que em crueza, impiedosamente, te do Infe1·no; e e a pro· c1os md1z1ve1s do Inferno, Durante mu.ito~ secu- vi da prati caste. . !I todos os seres frac os do pria aranha do bosque Sem hesitar, :Kandata. lo$ suportou md1ferente 1 - Pelo Deus da M1se mundo? ctue, em breve, te propor' agarrou·se a e!e e com<' os tor~entos do inferno. l'icordia! - e .x c 1amou Deus seja 1oavacto ! c~o~al'á - pela . vont~de ~ou a subir~ s.entiu de.sd~ Um dHt, porem, o s0u K~ndath , che10 d,, pt·o- 1- excla mou K a nclata - d1vmo - o m ew unJco logo que o f1o = p eln coração empedernido foi. f u nda humildade e tt·is- l vontade do Onipote!ltE> t ocado por um t enue raio te:;:a -·- jamais pratiqu ei · ffi~~~.~~~~~~4J~~m~~~~~ffi - era Ívrte e lhe sus· da luz do arrependime.n~ ·em mi:Jba :vida passada. I~ ~ tentava ' perfeitamente 0 1 1 ~o. Ajo e 1 h o U·S e e qualquer a t o . àigno ?l~ I~ lo ~ peso do corpo, que ba '
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Dla ri ode s Pau
Implorou, em prece fe~·· lollY.av~l.. A m10ha. e~1s ~ ~ . ~ louçava no espaço:>. 1 vorosa, a protE:!ção e mt• tenCJ a fo1 nm rosano ~ ~ De repente porem em sericor~ia_ do Senhor uaj~enni~avAl de l'rimes . e , ~ O SEU JORNAL ~ meio da es~alada, 'Iem · Compa1xao. . · / mfam;1:1s de tl)da espt,CI~ ! ~ _ Diretor , - ASSIS CIIATEAUBRIAND ~~ brou·se 0 bandido d <.· 1 . No tnesm? mstante s ur - Kandata! con h · I ~ ,. ~ olhar para baixo e noton 1 . gm-lbe a ~1gura radiosa! nuou o AnJu.. prot:m;t · ~ .. NO!~~. .IARIO VA.~IADO. . , ~ de um AnJO, que lhe dis • r'emeworar mJud:tmcnt•·. ~~ Pohtic:1, R.ohgtao, E ::;porb..,, \ Hla S omnl, Co-~ ~ Gontinua na 3.a pagina se:. -=- O s~nbor da com· to das as açõel' uo ten ~ mercio. etc.. [~ parsao ouv1u a pt·ece hu negro pa~sado ! Bust :1 um: >~.~ . - - Colaborações irtfeH~ssantes. ~~ milde q ue aeabas de pro· ato verdadoiratn OYlle homj~ -----------: ferir. ~ aqui estou parai de tuu parte, um só, pa ; ~ , , .., J G>'~ ZETA •D!E·' ..~GIJD081i, salvar-te dos castigos te· ra que obtenhas o perdão j ~ .Agt'Iltt?: -- Prof. JOSE' S_-\NT AN~A [i - I nebrcsos do infern o. O' de Deus! Alguma v~z so 1 ~% HnA 7 de Sohm1bro A G U DO B t:xr~&on;~T.t: I! Kaudata! lll' decorre r das con·este C0 1!l. a es~nola o 1\.~ . _ , -~, ~ ,. ... ~ ~~ Reeebe se nrtigo~, puhlicações e li ~nª'r. ~ · 1ª'·~·i7ª ~ ~&.\'I' .J ?íívTt~"H?cl\\7?àM:'ã1lilí3!\~~r~~ffi edi~es até quinln feira i tuas Vidas ante ri O r e S desprot.egid•J da S'Jt'tc? 1ffi~,fiM~:®;.~.®J:.~~ i~~~IJJk~~~~~~~ Noti~iss até ll.11. feira houve dia que tivE~sse as~ r - ~Ul1Cé:l! = mm·mtl' I si stido a uma boa ação : rou Kandata, com voz. Lt-mbro·me d e quo, certa ~.o .sahraçao. Da altura in e~~;!~~~~ ;r:::~ud~,:,~~dl~~blitua, por m:tis peque n a ~ su(lnmbida. 1 vez, ao .atrave$Sa!' u ~. j·~mta do . Ceu a .aranha' sq h 1 ('a t u E~te jor nal não llfl I'O's ponsabilitlll que fosse? Ela te ajuda- j - A 1gum dia ·- pros- bo. ue, n u m a pequem z~ n a vai an; r e ~ por artigos asBinados 40 Iia aO'ora livrando te d os: sevuiu 0 AnJ'o ·- tiv-1 s! e !Hl arnnhn que p1·ocu t·ava fw; por ele poderás ~u • _ , o ' . . o :1 b 1 b' /. . d o .. tormeutos q n.e,. ~em t 1·e·j nma palavra d e •'!\)!ISolo eseou~_er ·:;e. so . a re va: ~I' attJ ,ao selO o lll Tabela de publlcações e anuncios : guas, te aflJgu·ao. Mas 1ou. de bondHde 1): tr•l. o~ ; = Xa.o p1~ure1 esta. po pot~u~e. . 1 S eção livree editae":$100por : nun cR esperes ver cessa· ! afh t ns e dosespe ;t Jo,...? j b1·o aran_lln - p :m.sm - . H., 1sto dtaenuo, o An· palAvra ; dos ossofrimentosat ua 1s, . - Nnu ca! ,pl)rq no e fraca e wofeTl' JO rlesa pareceu. l.ae 4.apRgíua : l$~OOo ·~enti· metro de coiUI~ ll consequencift do teu pa~ Não 1e m o\·,, ·;m1, ., ~Í\i!. l De viei o pa~~o. a· "~uasi no mesmo ins· 1 2.a e a.a pagiM : ~~oo sado, se conservares a]n- 1 u ma só vez, á pin !ad•J fim de poupar n riàa ao tante viG Kauc,lata, . com :
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..,..- Fabricação de l(g,stellos para caré = Bocbas - Canzis de cabreuva pa1·a coalheil'as de palha. Cadeiras empalhadas com tabôa --
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O fio da )'\ranha CnncluaaCI rla 2.a TJag{?la
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qne os se11s com pnnh ei· ros de infortunio p rocu · ravRm, tam bem, á porfia, salvar·:-;e da t·egião dos tormen tos, subindo pelo mesm o fio· = Com cel'tesa lJâo P 0 derá tão dele:ado susten ·
táculo suportar o pe;:,o dessa ~:-Cl'eute toda ·r - pe n sou K an d a t a apavora d o. E, iustigado pelo ter· rivd ~Jgoismo, dt:sejando a penas a propria 1i berda·
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Neg~·o. .Miragemrr, E~+phingt>, da Juventa, 'furbi:nbão~ 'l"t•eva, To•·· m<•nta . Fei ra Livre, llen Dia, O Parais&. Vida llu11dana e uowzn.
O Jlurto, Rei
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MACHADO DE ASSIS
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Os .llaias~ A Relíquia, Con.tos~ Eehos fil e Pa.~iis. As minas ~e ~alomão~ O lli.andlarhn, e O Cunde D' A.branf:tos.
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H11bita juntamenfo os vallos e as montanhas, E no mar. que se r asga á m aneir a de nbyRmO,
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de Alexandre Dumas 0 Conde de Mron.te ChJ·~sto. 4 voL _ do Fisuul o. 2 vol.
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Espreguiça se toda em convulsõe.c: ext1·anhaa,
sem Jhe imp01 tar
a rtlheia desgraça - gf'i·, ~~u para (•S infehzes qu 6 j , penca Ja se ae-arrav&.m "" infernal, ao fio salvador: I - · Larguem, miseu· 'Veis! Larg~em, que este fio é só meu !
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~~ Sei de uma c1'rat urfl. rmliga e fon nidavel, ~ Quo a si mesma davc-r11 os membros e as entranhas, ~ ~ Com a sotreguidão da ~:>êde insaciavel, ~ ~
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de E'ça do: <iueiroz
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de Coelho Netto
(~Me J ~ Q~'tu·&.a.·'.
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1 Q nen · lbrhlllavera~ Runnaetucas - · J'· .\ut11ero te tel -- 1'oCc"ta~o, ~o .rl mHI'. p. TIH,mnz Antonio Uor·. zAga. .Ree~u·d.:r.:;ão que ·~ão. esE}l•!eee. p. Mn;du VenziL... O en~o.:3tr~t d a . Rneta nenü•. p. ~·hga h .
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Inutra
E cam inh a na treva, imperturbavel, como Pelo vasto areal um vasto pnchyderme.
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Paru ela, o tlw.cal é, como a r ôla, iner·mp;
~ ~
No mesmo instante partia'se (• fio da aranha · ===-= Livma d'l bislurias para crianças: e K an d ata era pa ra sem 1 pre restituído às profun· 1 ,..z lé fiolt2~' -- .. os a p<~rq6~nhoS•• rea <lesas em que tauto tem., de !Woé, - ..~oi te de 'ntn.l» ~ o Lo.bo Fepo <3ofrera tão duros ca~· ~ru:.s» - « ~ Cigmrr,a e a s forneilgasn. tigos! · ., - -- -- -- O fio salvador, fo 1'te i E " 1 b astante zamsne es OtJos ' deve se r~jeitar-se. Ha
P~u·a lt3va1' ao :
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~ F'd!lmente contem}Jla o desespero e o goso; ; .. _ Hosta do colibri, como gosta do ve1·me, ~ B ci nge ao coração o belo e o mons,truoso.
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na fronte o obscuro despotismo; ~ .~2 Cada olhar que despende. acerbo e m rwioso, '•~ ?-arece uma expressão de amor e de egf1ismo. ~ ··~
T1·az impresso
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La llancha, p. Mignd Cervantts Saavcdt a.
(;ou tos Maravilhosos « .\ 'il mil e ~ma noite , ~ edi~ào dt• luxo.
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A. ntf:o
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N a an;ore r•ue rebenta o seu pn.·miJiro .!Jomo,
..
Vem a folha, que lento e l!m.to se des<lobTa,
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Ve·pois a flor, depoi..'3 o suspirado pomo. ..
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Pois essa creatura está em todfl obra: C1·esta o .~eio da flor e co'l'rompe-lhe o fruto; E á nesse destruir que as suas forç as dobra.
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manéii'<l de ss ra· ~ Ama, do igual amor, o pnluto e o impoluto:
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Céu mi lhP.res de criatu· ~ Paras~ C<lnb rcel' ~e osl<3ohhecer i8SO. Ponha-15~ o ~ Começa c recom eça uma perpetu a lida ~ ras anependidas de seus . ovos estão fr·e~c, ~:::, _deve· j ovo num recipiente d~ .·a . ~ 1<: ;-;orrindn obedece ao divino estatuto. ~ crimes, 1·ompera·s6 ao 80.l ~e olbal ·o eontra n luz. 1 •.• .. I~ • . 1 Qnandu e~Ui, 1 > fre"«'O:;; a . gua f11 a. Os ovos f . escos 1 [~ , • • , • • , • ~ fre r o }J(lSO do eg~)JSIDO.l"~~"ca n ' "' d' )b ) i vão ,nO fund() llor;zontal · ! ?.') 1 (/, d,ras que € a Morte ; eu a~re~ que e fJ, Vtda .. aparP~., 1a 1 an a e , . L , r."' que a m~ldarle insiuuara J'OSÚ!:t. Se l'e~nltar np:~t'a · IJJünte. Os q ne ~E' em.li i'ui ·' ~ num coração! Iou c"m p11 n tns e8curo ..;, ti'\rem não pre:-~lam. · ~~~~.;n~~~~~~~ ~~~~~~~~'l~ ••
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Mexico realiza atual-! tentaram aniquila la. mente uma expe!·iencia E agora, mais viva ainda. de grande expressão so' l Volta o Mexico a comcial. Trata·se daquilo que preender a verdade que O'i meatorel-1 da campa- Iha no e s ti I o de vida ~ha _chamam.de. ~rehabi'!mexi.cano. Na organizah taçao do mdw como I ção social como na mumembro da grande fa· !sica, nos tipos de habimil~a a_mericana.» A ex: tação como na economia per1enma ~e faz sobretu docemente agrára. E vol d<1 atravez da escolc:~. «Ü ta a escrever com ele professor e a escola, afir !sua historia n~va -- mor mou. o P!esidente do . ta, como est.á, cerb1 fas· M~x~co, . sao os 0 ?v.o.s . cinação total c simplista missionarH:s da d.ef1:~1tt I de «el ites, por modelo~ va redençao do mdw.}} I e tecnica da cultura esE' assim, por intermedio trangeira. da tecnica pedagog~ca Do ponto de vista cul· que, aos poucos, os m· tur!ll, a campanha do go· dios mexicanos são in· verno mexicano é digna corporado s á vida poli· de elngios. Responrle ela ti(;a, economica e senti· a um imperativo da ho· mental do paiz irmão. ra arnericJana des~e in 'Q ue lição poderemos tante em que cada naçãu tirar, nós OIS brasileiros, da America constróe &ua rla iniciativa do govemo estrutura social e política mexicano? Uma, cremos, segum1o a lição profund u e da maior impot'tancia, e original ~ua historia a de que a America es w~ra que, assun, possam força se por ver fiel a si d 11 · l't' to a!? me wr S C !Tlt' nos S ·d mesma. ua. V! a po 1 Icn ideais de nosso continen e cultul'al afirma-se, cada te livre vez mais, oomo uma cle·j o B 1..1.., ·1 , ,-,. t. ' vi CÜÜva valorização dns re(LIZ,~ "110. 11 . ... I bem ~ ua. r ev oluQao. O f orças que 1e e8tl utmtt E t d N d. . . . ~ ~ a o l ov0 na a rna1 ~ ram a h1stona. · e que o .B rn sJ' l toman c1P . , O excm·.' plo do MexiCo e mnrcun ·1 · · d · consmencJa e si m e~mo. . - d t e. A t ra dICaú a cu 1tura , . mexicana é iudia. Fornm O Braa1l que se voltn rn os indios que deram ao ra a lição ele flua historia 1 Mexico seu típico estilo e _n~la fun c.lamenta _seu de vida; a organização ongmal est1lv de Ylrln. social, a musica, os tipos E, aqui tambem, e s R a de habilitação, o apego , transformação vai se oa uma e conomia feiLa de I perando atra vez domesamor á terra. Todas as tre e da e<:cob, pois que contribuições posteriore:-: 1deles depende rão qs geda cultnra estrangeira I rações de nmanhã. não conseguiram apagnr Os povos americanos a tradição in dia na vit.la ~~omcientes do se u do Mexico. E~a sempre I destin~ começam a viver permaneceu v1va e pro- 1para SI mesmos e, confunda, como impassivel : sequentemente, par a o diante das forças estr<:). ·culto aos valores da liuhas que, por lon gos a · herdade e da civilizaçã0.
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Pela Univ~>rsiJ ade de Mio <l.~ G~>rais Diatermia - Tern pia Jc Luz
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IA D esgraça. _. D o__s_ ou ,! I _ t_ ro _s i Faz anos hoje, o jovém nniversarios
José Martins, guardião do «Agudos F, Clube». Farão anos: A manhã, a srta. p.rof. Maria Aparecida Moreira; - No dia 14, a snru. Hilda Audreotti Barbosa, esposa do sr. Francisco ~~ lves Barbosa, residente em C a bralia ; - No dia 16, o snr. Audalio de A lm eida. Parabens.
Or. José ~e Harros nzeve~o Acha.se novamente en· tre nós, acompanhado de sua exma . esp(,sa, o ilust-re facultativo dt·. Jo Ré de Barros . .'\.zevedo, que aust!ntára-se dest-a por a1gnos dias afim de consorciar· se nA cidade de Curitibn, estado du Puraná, onde resid1a sua llOIVa.
Ao jnve~ par a «Gazeta.» a[)resenta sur..s fe lic itações. ------~--------
Precisa .. se De empalhadores de Cadeiras dP. tabôa tratar na redação da «Gazeta,,
Imposto Territorial Rural l:!.o SE:.fE!o;TRE
Os po~tos de arrecAda ção, recE>hcdorias e cole tot·ias e~tudnais estão srrecaJaouo d01 A 10 Dl!;S· Tli} )JES, com o deseo nt o tlt~ 20 oyo (v·inte por cen· to), a segunda prestação Remestntl do imposto territo rir~l 1 ut ai devido pelos contribuintes cnjos prenomes ti,rerem como ini cial uma das letl'as ,A,. a «E». 0-s contribuintes que, por falta de laoçar.aento, não puderem pagar o im~ post.t), receberão na esta .. ({ão arrecadadora do ~eu IJ distrito fiscal, uma guia I qne lh e~ gnl'autirá o Jescon to pol' oc:1sião do pagamento.
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 8 DE OUTUBRO OE 1939.
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O terremoto quo em 1906 tflatral, da catástrofe. Uru fadesLruiu quasi tolalmeuLe São I'Oidro a morrer solitario nu Francisco da Califoroia 11inda sua ilha, tPm uma dramacida vive na memol'ia dos uost.os : de que fa lta, por Pxernplo, ás cootemporâoeos. Mhis aiuda : : nmltitiões de seres que ~doe a el'Upção do Vesuvio, uo auo cem e morrem do Impaludismo 63 da éra cristã, que sepultou nas re~-tiões tropicais. Eut.reem lavfls Herculflnom e Poro· U.nto a cieucia medica encara péia é, ainda hoje, coutada liB fatos db outro modo. Não nas t-scolas e os meninos se se dü:x:a influenciar pelo asiuterE:ssarn e st~ impressionam pecto, por assim dizer romantico, da morte. A sua missão polo desastr-e. Es~e ... Cl)mo outros identicos precípua é aliviar o sofri_meuto são ~a~os anomalos e 0 éc~ fisico e prolougar, o rna1s pus· que eies tem uo (:lspirito dos sivel, a vidn. homens procede, antes da sua 1 Em face das epidemias, seja n~r.idade que d(1 . p~sar pelas oude for que elas se mauifes. vrt11m:s; essas, pr1~1crpalme?te 1tem a ciencia as ,.8 tuda, ohas dn seguuda catastrofe - d . da, de qualquer forma já es- serva, nnn1~asa, o nao escans<\ larium mortas e bem mortas. enquanto não del!cobre o re ,\inda nestes dois casos foi medi o capaz de, eficientemeo cLc!v>~do o :1umero de mortos_ te, combate-las. d o~euns de milhnres. Mus po. Foi o que aconteceu com rtd e ~ c~s citar um fáto a.i nda m~is !ação ao Impaludismo. Depois 1usolrto, sour~:; o sontrrne~tahs -1 de lon 06 anos de e:xhaustivos rnu hurns no : quPm nao se , g . , , comoveu com u noticia publi- l estud c,s,.os Laboratorws Bayer cada b a tt-mpo uos joruaiR, conscgu1ram oferecer á btun•: daquelf! faroleiro inglez gra. uidade o mediramento proVl· vemente enfermo na sua ilha- deliciai contra o Impaludismo: farol, sem que o pudessem ''Al b · " e rma. "OCorrer, d ev1"do á t.empes t a d e a . . . . reinante~ B foi um ai ivi o pa- I SubstJtumdo os &nt,goo ~ e ru os cora<:ões humanos quan. tod?s . de trntamento, r.ne~os do se soube que, afinal, 0 paliativo~ e de .consequt>ncras Lcmpo !!ercnára e 0 pob1·e fa· secu~1danas ~oCivas, este re. role in> •)udéra ser socorrido ) med10 destrbJ coropletsrnent{: e m tCJ.n~o. os parasiws da moi estia . e r_1ã? · só cura radicalmente o 111drvr· Ora, o mu ndo que ass1m se · d dias C' mo emüciona com <' sofrimento e u_o, em pouco~ d ',..,.,aul . ev1ta a propagaçau o UJ • • a pen;pect: va tle mone de urna b d . . A Atebrina é tam em ú lllliCa cml.L~ra, re~eb~, entre- grande ef~: ito come medicll· Ln nlo, quas1 com 11ldlfereuça, Imento profilâtico, dE: bon to a noticia de milhares e milha· llot·aucia e sem oeuhuma eontrn res df' pessoa~, vitimadas dia- . indieacão. riameuLe por epidemias em i No 4.o relatorio da Comi«süo de Malária da Liga das Nações. ruuitns regiões do globo I IH cvmo que uma coutrn. publicado no principio de 1938, diçoito no m od~1 d(' manifestar- é novamente acent~~ da a 81.1sc o sc.:utimento huwauo. Pa· perioridade da Atebnna sobre rece qun o que toca este seu· os métodos de tratamento ai •.S timcnto é o uspccto dra::natico, ]agora êm uso.
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O senhor deve considerar-se muito feliz ai oe seus intestinos func cion:•m bem e si n unca soffreu de indi~eatão, nauseas, prisão de v entre, acidez no estorn~go, etc. E~ses disturbios tão communs, que, ás vezes, nos impedem de goz::.r a v!da, FOdem corrigir·se facilmente pelo uso do Leite de M agn csia de P h'Jlips. Ha mais de sessenta annos vem a classe medica recommendan. d o o L~ite de !.1agnesia de Phillips como o regula rizador maia suave, efficaz e seguro do apparelho digestivo, pela sua triplice a cção comprovada:
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