Gazeta de agudos 08 11 1931

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V

A.SSIGNATURA8

POBLIC.AÇÔES

ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000

Secção Livre, linha, $3et Editaes, linha, . $301

Numero avulso $300

Pagamento adeutado

Dlreetor-Proprletario • GA.SPA.BINO DE QUA.DBOS

S PAULO

ANNO V

Agudos, ~ do Novembro de 1931

Redacção e Officinas

BRÁSIL

A v. Celidonio Netto, N. 41

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IHiStOrias.;~. I

~~=VllDA

DOENÇAS DOS OLHOS

NUM.284

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REVOLTA IRE

Dr. Cyro Natalino de Oliveira ocular. Optlea-Exame8 da vt8 ta CJrur•la • Tratamento do Trachoma e tk sutJS complicaçõu

Ei-la, a tremenda incognita em cuja re-

gra-de~ três entram o homem, a dôr e o amor=

Por artes não se sabe d e Eil-a : ·d d h ·d que destino infame, estamos I cJoão Pinheiro era um por estas trê1 quantl a es con eCl &I sempre, actualmente na mais des-1 faz~ndeiro_ apatacado, mas ••• ........ ..uwea. • · " (lleq. do a..reo do Jardl•. eob!Pado) se chega ao desvendar diuturno daquêla. graçada e mizeravel das mUlto am1go de guardar o BAUBÍJ _ E•tade de Paulo Veiu um homem ao mundo: está lançacondições a que possa che- <_\ue tinha. A fazenda delle do o primeiro termo dessa dolorosamente pigar uma tribu de la~aroni: f1eava á beira da estrada e· · toreaca matematica; os outros dois termo& senão se sabe até quando o era escolhida pelos viajan.' . E, a quem escreva, na é· tos da existencia, vendo-os 'uem-se-lhe necessariamente • · • malsinado captiveiro da pa· tes p"ra descans~rem du· lavra publica vae embeber rante_ as h?ras m~1s quentes i poca atúal, precíso se lhe e os estudando como se êles Vem a dôr : o primeiro vagido da criande seu suor o solo destes do d1a! pOis era .JUStamen~e faz invente motivo5s porque dão. Sem _fantasias... ça ao vêr a luz da mortalidade humana é um brasis 1 no r&eio do ~ammho da c1- todos são custósos apenas I Aí a razão por que nos é grito de sofrimento ; o ultimo olhar do mo· Tudo capitula, tudo raste- dade ... da ~1dade. • . em- porque o momento não se· dado façamos alguns comen- ·b d , d d" E 4ja, tudo é uma geral mas- fim, duma Cidade para OU· ja daquêles que póssam ser tários em de redór da ins. fl Un O e Um espalmO e or. en.re Um e carada ou pornei" publica: tra. Sempre que chegava taxados de convidativos. trução pública transformada, outro, entre aquela aurora e este ocaso, o dia não se póde tt'r a franque- algum viajAnte, João PiFazemos nos dias de ho· modificada, mutilada, quási que passa não é alumiado sinão pela luz ama:r;a da coragem honeata, ha nheiro gritava para dentro: je caminh~da má na vida- destruid:1 pela nóva Repú· réla do Sol da Mágua. Viver é aofrer! uma exurrada poderosa que - Moleque, traze o cufé T~do quanto se pretenda lJlica T 1, t' · d ·d h 1 vae arrebatando ás conscieu- para este homem. haver mui dificilm ente al. Já. incontáveis t êm sido N d alh e !' tc:_oo mgen.cla da vt~ 8 uma~al. cia~ 0 desinteresso, a leal- Ü J?Oleque, lá dent!"O! res- cança:nos. as refórmas impóstas. Já a a e e . ao propno, na a ao e11e~Oll& , dade, o enthusiasmo, a jus- pondta: . Até, e não é pessir&ismo naa repartições de ensino como o sofrimento. «Penso, por~anto. eXIsto», tiça. Paraqualquerladoque -J~,_Eim, _aio. jmeu(souotimistu),emsepen· ninguém se entend e. Entre· bradava o grego orgulhoso. Quaomausverda· voltemos os nossos o!tws, O VIaJante ficava com 8 san dona própria vida social, tanto, aí o povo brasileiro deiro e exáto seria dizer: «Sou, portanto so· ve:moe somente c os bisões bocca Idoce, esperando r.e- tão cheia de deslealdades, so- que se não ilúst1·a, _que re fro ! ,. 1 0 que curam as chagas, espo· fresca~·se ?om · cafédorw mos forçados a bem cuidar trocéde, a be~ ~e. dizer' ~aVede e contemplai um instante êsse olhar jaodo-se no lodo ». do J oao Pmheiro. da opinião de Jer., XVII, ra tempos pr1mlt1voe. Nm· . . . :assava um quarto de 5, que, medida que se me guém por mais que a mas· de um pobre mortal que vos1mplora auxil1o ... ve~:~: a~~~~~~~ra terd~ hoia. ·M· eluada. 0 Ih afigura preventiva, ensina· sa te~ te penetrar na cas:1 do E si não conheceis a vida, vêde·a então nao eque, a esse ca- va a todos que o quizessem saber, lhe abre as suas pe· quMes olhos: olhos de piedade, olhos de combno, e tanto reaiS premente, · fé! gritava o fazendeiro. d quanto nem ao menos po· _Já vae sim aiô. ouvir : Maldito 0 homem Si! ~s portas que, a toda ho· paixão, olhos de desespero, olhos de mágua, demos l~vremente dizer o O viajaut~, qu~ já estava que coufia no homem». ra, everiam gemer nos gon· olhos de queixa, de súplica, de raiva, de ine'lue senttmos ou_ pensamos: com a garganta sêcca de Assim, quando acuso ve· zoa I l f . t 11 d .d I Estabelecimentos de ensi- narra v e 80 nmen O - O lOS a Vl a. ao b o rotu1o d e mteresse pe · eugulir em falso, concebia mos alguêm que prégue verla ordem publica e 0 bom uma esperau.ça. dades ou não, á noswa mên· no, eff6itos de acção parti-, . E vem o amor: !onte perêne de dôr! andamento da melhoria que Pa&sava outro quarto de te nos vem, recordando-nos cular, por ai além se espa· Que chamais amor? Uma atração dos seuão vemos, presenciamos a hort~ ... e de café nem lem- dos profétas, a suBpeita que !ham... Vem os decretos, .es- xos um sorriR o alguma hora de ventura cofarandula de fraldas nades. brança. nos manda dígamos: - ses malfadados rntos, e 1m· lh·d' l .' . t. b.ét d l a no. co oqmo m Imo com o o. J_ o ama_ o, vet!!onha das eaturnaes de - Moleque, vem ou não Q uem assegura que esse a- Põem gastos enormes que b lh d d - t0 I0 n ão se·J"· fa ls0 2• E"• impossibilitam o vivet· des- e, depois, o afastamento, o tur 1 ao & Vl a, alta~ madrugada. vem essa café 1 perguntava pos . h · diroitv então teremos dizer, sas escolas. Nos mais adean- a quasi indiferença? Não é i!SO o oasis de ven· Em certas cidades ent.ão, 0 J oão P 10 elro. como 0 f 1"zera Santo Agos- d · d · ta os paizê~ 0 _mundo, os-r tu · ra eonhado algures E oJ 'moleque emcer tos recantos d esse tor. .. · . Linho: - «In veste di pas- governos dao maos .fortes a h , F . ? Pois será eó nisso que rão que o foi de b&ndeirautes, - ~ _vae Ja, sim, slo. tor lupi rapace». todos aquêled que cuidem de avera prazer.1 e11zes o& ..9ue ~e contentam temos sté a tentação de, ao ~ VlaJa~te p~ava 0 reinstruir 08 póvoa. Aquí, com esse pouco que nada e, fehzes os que se ·presenciarmos esse mixto logw, sentmdo nao t_er temAs imposturas são tantas, igual da sentina com u cul. po de esperar que fizess~:~m os impostores tantos e inú· nestas térras inculta~:~, trata- resignam, como Estequeti, ao prazer que se to· bo, d1 ·zermos.· ·Aqu1·, apo's o fogo. merave~s, que, á móda do se de se fazer maior e mais ma como os carro11, á hora : • tê t fundo o analfabetismo . . uma chuva de cangalhas, não PaasaTa outro quarto de que sempre me esper a· {ummo felwe quasl. um gwrno e basta! h a lhões, devemos tratar da E, si só se destruísse a Mae isso :aão é amor ! se encontraria uma uuico. or : .sem dono». - Moleque do diacho, en· nossa segurança tão sómeote instmção, deixando-a côxa, E, si querbmos clamar con- tão eshse _m?arvado café não confiando ua nossa só e ú - tórta, semi-imprestável, aleic Amor é vida : é ter constantemente uica acça-o. jada, inda não ser1a muito. e O Alma, sentidüs, coração - aberto• tra certos abusos da confian· v -m J a.Jevae agora mesmo Mas... a lavoura 1 Mas, triste coisa essa de A• grande, ao bélo; é ser capaz de estremos, ça certas pro· meu SI.0 . ' se ser ob nga . d o a assim · se Nos tempos mais antigos, m publica, contra De altas virtudes, té capaz de crimes I essas que uaose cumprem, O via ·ante levantava -se e pensar. Não tão afastado vai quando a humanidade quási Compreender o infinito, a imensidade. contra certos deBcalabros a de d. J farto de espe o tempQ delicioso em que que ainda se enc'>ntrava na E a natureza e Deus; gostar dos campos ; - homens e homens se confia- sua infancia, já a instruque se não põem .os reclama· rai:e la-se, D'aves, flores, murmurios solitarios; _Este diacho de mole· vam de tal modo que só 0 ção era requerida e pósta dos o urgentes cobros, con · Buscar tnsteza, a soledade, o ermo tra essa desf~ça~z ?Om q~;.e que, dizia o João Pinheiro, confiar de um era a seguran- em prática. E ter o coraç&.o em n!O e festa ; Os mais ilústrado préga· vem?s os. Il!us10mstas de apertando a mão ao hospe- ça de outro... E á branda festa, ao riso de ooasa alma outrora hoJe se chafurdarem de, este diacho de moleque Dizem, e é voz geral, e d ores do tempo ordenavam Fontes de pranto intercalar sem custo ; portanto voz de Dens, que leituras que engrandecessem ua lama em quo cahiram é assim mes.:no . Conhecer o prazer e a desventura de borco e pc.rece vão após E acrescentava muito a· atúalmente a franqueza de- o espírito enobrecendo ocaNo mesmo tempo e ser no mesmo ponto ai arrastando o povo que os borrecido : masiada é sintoma de em- ráter. E, ao tempo em que O ditoso, o miserrimo doe entes : endeuzava, temos de lançar - Quo vexame sahir V. baímento cérto... os livros deixaram de ser Isso é amor, e desse amor se morre I ~ Não queremos ser compa· publicados, a depadencia mão de hyperboles, parabo- S. sem bobe: café ~ M.ont;>ndo a cavallo, o nheiros dos que assim peu. crescêra ; mas, em tendo Oh I sim, o amor, qu~ é a fonte da vida, las, historietas, contos da earocha: só a isto o estam. viajante ouvia ainda o mo· sem, afim de que nos não voltado os livros, eis que outro não é que a propria morte ! E' 0 amor par-_se em letras de forma leque g~itar lá dentro: resvalemos em declarado resurgiu a civilisação. Era que mata Lucrecia, 'q ue mata Pindaro, que da Imprensa se faculta, ao - Já vae, sim, siô.» pessimismo que nos condê- a ~iblia, publicada ~a lin~ua lado dessa _ag~a assucarada Moralidade desta historia : naría em nossa mesma opi- gr~ga: _ Quando psse Livro mat.a Torq~ato T9:ss_?! E' o amor que gera e qui." por ahl, dJUturnameute, ~ Substituir o café por qual- nião tão clara e lealmentefei- jot sonegado ao povo, e era exCita todas as peuxoes humanas, é o amor vemod. quer promessa de hoje, a ta. crime ~e morte, o postui:lo, a que sabe desvendar a vida! Eis por que, para pormos Constituinte, por exemplo». Tambem não pretende· hu,mamdade ca-z.u e~ espessas E' enfim o amor que com a dôr e lende sobre-aviso esses tantos mos fazer-nos adétos daquê· trevas ; qnando fot novamen- · ' ! ' h tolos que ainda creem, tallcs que em tudo vêm flo· te divulgado, a ltuma11idade do ~ me11m9: dor e ~ h~mem, com o omem e vez por interesses d•> estores e sonhos, quaes poétas retomou a senda da civ-ili.ea- a dor constitue a VIda. mago, em roformas e melho· lJ que quizessem constante- çãe. Para eate amor está o homem, asa1m corias de :que andam cheios mente habitar os mnt:es roAgudos, 6/ 11; 931 mo para aquéla dôr eetá a vida! os hodiernos idolatras do •·• sídéres cread:)s pela delícia 1 shurrasco, vamos narrar, 8s Nisso o título que pen• · do Nirvana! Não. E '·nos de FRANCHtco ALvEs B&rsoLJJA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 creancinhas que lérem es- sei para que, nesta sema- ideia o sempre imQginarmos · ' tas linhas, aquélla historia na, não faltandQ a um com- a virla como a imaginam os . eontf\da por Chico Fidencio promisso que já de a algum simples, os que nem sonham Faça seu annuncio numa obrade inglez deSou- tempo assumí, escrevendo, nem idealisam: os que na· za. falasse alguma c:oi1=a. turalmente estudam os fá- na Gazeta de Agudos

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DIFI(IULllAllES

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FOLHINHAS PARA 1932 ! !

Na Typograph.la da «Gazeta»


GAZETA DE AGUDO~

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do a qualidade, depende l se acredita que home ns d_e .MAIS UM GR+NDE r.c CITOCOL» 1 E XP E111 ENTE muit0 de pó't1t0 â e vista, de bem _como os da atual .. dl · TJUUIIPHO d . h . sosto do freguez, que qua si retoraa, tenha m uma atttu· flll a que 1Inge em Deste •D OS!O am igíQ, que sempre provem d e um ha- d~ de~ta - (a) S alvador Attesto que so!rrend~ I agua fria - o conteu A pugná prla sua el eiçlo . á bito que é ~sinado, que P1za. F1lho » . . , , uma ·e czema oa perna da I · · ccGazeta de Agudos,, directoria do Instituto de.Ca." .pode ser AQqUlrido ptla 8U• reita durante 5 nnnos; dO d'uma Caixa é SUfp u blicase a os d omingos · fé, reproduzimos s eu optimo ge stão dos a nuncios. z~ndo um trata mento ~om I fiCierite para 300 a Só serão publicados os ori~i artigo public ado na c F olha Ovmpete a uma habil pro· daversas for m ulas mediCaS I naes que nos ch~bruem ás mãos da Noite». paganc,l.a , nã o só habituar e pharmaoeu~ica,a, nã o ob' 1500 grammas de fa- até uexta·feira e não 11eriio de·· b d tendo resultado, por indica· volvidos, mesmo não publicados 0 utro-sitn, a em a•ver· novos fregu e zes, como tam· pe8soas, pa•sei a tomar o zenda. - encontra-se Faço saber qo,e ptett~Qdern se .dade, para .q ue tudo se ali- bem .fazer com que os que Para a venda avulsa, estipulase, de!se nosso amigo pu· J.à consomem, bebam mais casar Felicio Er~lesto T?niza e d . Elixir d~ Nogu_eira, do p_ha· · na Livr.a <da'Gazeta, mos o preço de $300, cada Paschoa Remolh, soltetro.s Elle rmaceutaco J oao- da Salva L exexnp!ar blic amos, n este numero, o café. · 1 d ;. 1 com 24 ""?• uudade e.mpre~a ~I S ilveira. No ri.m de 6 vidos •A prop~sito ?as e e~çõe.• i Temos tambem para> r~· uo com.e ~~IO, natura~ dertte dtstr!- fiqui restabelecido da mi" Os annuncios Urio cobrados para a directoraa do mst1- 1 solver· com toda a u rgencia to, domlcthndo e resulente em Et• de aecordo aom.a. ~ tabella ~ ' ' ·~ ra~ini uga, deste Eetedo, filho le· nhtt q erna. · · t u to de cafe» _............ 1possível, o problema de di- gitimo de Touiza Bruno e d. MaRecommendo portanto ~ditaes e matei-ia! na Sec~o OS DEI<'ENSORES DA DEFESA · m iou ir o nosso • st:sck ~ rja '11 oacb~ reside ntes ,.no, distrito a toda s . Sf!! pess~as que s~ Pvr c só .1erão publicadoe m e· diante o respectiV() pagamento - ., I sto é uma questã l) u'e de CabTIIh!l, d~sl& E~t1\do. Ela a cham atacada!! do me smo Não _ha s~p~r- produçao tática come rcial , sobre o com 21 anos de tdade, de. prendas . d f b a " le1 o no mun domesticas. na.tur>~ l deste dis trito, mal, o grance d espuratiVO e CR. e r :sl I' • que, nem sempre, se d eve domiciliada e resid.}nte neste dia · do sang ue. o E lixir de No· 0 do : porq~e ~undo con· • d izer o que se vai fa zer. trilo, filh11 legitima de SAlvador g ueiro. som~ ma1s cafe do que o O problema principal é Remolli ~ d. Catarina de Búrtoli,, . . Brastl produt. vender café d e todas as ma· residentes neste distrito. l!:~hibi· l Plrassmung a, 30 de J un· ' ram ol'l documento~:~ ela lei. ::;i a i- ho d e 1922. · O mun d o c onsome · · . . · n eiras p ossíveis. t;uam .. ouber de a 1gLun im p e d'1- 11 Albe rtino Alcantara. 885 000 21 . · sa cas por anno Os orientadores d esse ne· men t.o de\·e acusai-os nos tern1os · d e di rei~o . F irma reconhecida . (f ora os s~ce d a neoe ). ,' goci•J, que devem ser p e~- da l ú e para íms .0 B rastl pro duz·.· ·· j so~s es clarecidas, têm que Agudos,ade'NoÓe~R~infel !lal 1 6.~ ~4 . 000 saca~ por á no 1 j ogar com os seguintes ele· Empre~~:ndo com successo em todas as mole:sllots provenientes da syphllls <P~r~w~~~:~:W.ta>:~w~~W..Yi.) {media d~s 10 ~Lttmos a oos}. lmentos: «stock», qualidade, Alcides de Quadros a únpurn3S do ll<lngue : O Brasil m ais o re~to d~ preço con sumo, tt uceda neos, mundo produze m mais ca fe e tc. Pllrn. isso é preciso u ma FERIDAS do que o m u ndo consome. i org anisação estatística p er- Façam 8eus impre&80!If na t y p. da Gazeta m undo produz . feita e fiel. ~ ~ 1 ~4 . 03 6.000 s aca s por ano. ~ ~ ,' Commumca · mo11 q ue todos o•.. que nos ~~Logo a supcr·produção é Terã.o eles de agi r num d ign arem com suM assignaturas para 1g32, re·1 · me :o em que são interesses 1 b ceberão, gratUitamente , nossa folha até 31 de ~ musn dia e nã.o r a.Sldeltra . principai s ; o do, la v ra do· e os outr os pro u ores, res qne q uerem pre!fo alto ~ Dezembro do corrente an no. ~ conseguem colocar a nua l· e e dcoame uto da produção ; • ~ Tornarr..os certos os que se interessem que, ~ mente no me~cado t<;~d~ ~ 0 do governo, inte ressado ~ no prouimo anno, a «Gazeta» será au gmentada ~ sua saf ra, e nos, ~rasllet_ro-3 em arrec!'.darm~i s impostos; .Jornal {lc mai ua· c h·(ou melhor pauhstas) fica· e devem te r mu ito cuidado ~ {~ e mt~Í3 uma_ fol ha ~ufppl~mentar, com secções -~ ·~ cul a çã'o no B l!'asil I mos con; todo o exce.sso, o com os defensores da defef...' h teran as, soc.1aes e m antls. • ~ q~ e h<t e u "';la d~s~~·tLc~la- za, com aqueles a quem · t::.Q~Wk'a)~~~:W..~=Wk'a):~~~~~ çao no a paretho dls t •.l ~ u~d~r conv em uma situação obs Milhares de curados J.o n osso caf~ ; d: ftctencta cura, por q ue tiram par tido d.a nossa or gamsaçao comer · dela em b eneficio proprio. z~ ·~·--*W.a~..~~l......a.........~ GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE !IR~a.....~.... ma l, que nos coloca em posiçiit> de inferiorid~· dc pe· O SR. S ALVADOR PIZA FILO - ra nte os nossoosconcorrentes. PEDE·NOS DES~IENTIR UM AGENT E REPR ESENT A-V· Papel rendado para 1 Se copic..r mos apenas os BOATO 1.'E NES 7'..4. CIDADE guarda-louça, varios l 1 metodos comerciais u saOsr. S alvadot: Piza F.lh o, j desenhos, sortimento CAIXA POSTAL, 287 - END. TELEG. «WARRANT» T E LEPHONES 121 E 122 dos pelos nossos concorreo- representante do distrito d e rarv~IIIO tes externo;~, pelo menos Agudo~$ 8 0 conselho d ire · Jt L uU L u \chie, nesta livrarialtua do Commercio, 71 I r SANTOS dis tr ib uire mos o excesso. tor d o I nstituto de ( Jaié, peRua 13 deiMaio, 41 K pre ciso QUP. se de u ma diu·nos ontem que dessemos -· ~~·orientação t~cnica ao nosso ag asa lho á seg uinte carta : -~ SECÇÃO COMMISSARIA comercio e ;->ropaganda, sem - «Um dos gra ndes de fei- ~~~-~~~~~- ~~~

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1932 nesta Typ.

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Assignatura- anno 60$ Semestre 35$

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R ecebemos caf é a con.sigmxção ofj erecetldo aos nossos commitlentes todas as van tagens possiveis. Consta que os nos!os ca- tambem o •las s ubs titu ições Fazemos adeantamentos mediante u recebimen to fés são de qualidade infe - po r amigos íntimos, usados ~ dos conhecimen tos de emba1·que. rior aos d os nossos concor· sem prete xto de continui- ~ ... C Vendemos os caj és de nossos /regltezes sempre · d d · d d ~ ommunica ao povo em geral des~ 1 1 1 rentes ; s to epen e am a dade a ministrb.tiva. ) as, • .•\' " de accordo com as instrucções r ecebidas e nos em de v e dteaÇàO. Ua Verda de, esse siste ma e'J ta cidade que, executa COffi perfei• I, penhamos vivamente para a melhor collocação possivel. Admitida a hipote;:;e de era seg u ido par i\ que ou o· ~ ção: Soleiras, pedras para lavato- ~ Tambem recebemos café em consig11ação em 1 s ere m inferio res, são tam- ca houvesse prestação J e • rios, de~rao s, lateraes par a escadas, b em mais baratos. Cúntas. Foi isso que enter· .. pedras para balcões, pi as e tumu~ ~ I P m·anaguá. Por i~sso é er rado o regi· rou a Republica velha. Ha iJ. .' ~ . m e tributa r io que taxa o nm boato de que nas ele i· f.'j) los completos em granito, etc., etc. ~ Fa~unrlos (1. nosso ca fé na sua exporta · ções do Ios tituto J e Oafe, ~ PREÇOS MODI OOS ~ ção, prJrque tende a anular os atua is d iretores vá o plei ·l • , • 7, essa condição favora vel a tea r a ~ ua reele içã o . Po ssa~ ~ H.EPRESENTANTE nós. garantir qu" o boato é falso .' AGUDOS - EstaJo de S ã o Pa ulo ~ TELEPHONE, 66 5 JAHU' U criterio u:-•a du para a O e s pírito r evolucionario \ • ?f classi ficação do café, segun- ·conside ra isso imoral e não ~~·~~~~~~~~,H~~~ 'il•a•••••m••••sesa••••••~••ii

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B e m se i ! E la enxo - ~ a ca misa encardida. E mbru- 'bem sei que mereço tudo, c;orte foi a pior Je tôdas ... • ·- Tu choras /... 'rambé m valhou-nos. ~as {ê lo de lhada num velho cha le re · pela formo. como me por- Oh! J esu:$, J esus, levai m e ! . =.......; .eu teoh.o c)1orado m uito ... p ropósito? N'ão!... Aí est éi! menda~o, traúa e la a c rian- te i !... I nesperadamente, no meio Extrohido d·A ooR E A TERNU~A E a culpa nã o f oi dela , po· E' uma itJfe liz. Iça, ' baptiz adt\ por cat·idade. Hompendo num grande dos seus q ueix umes, MarJ OÃO GRAVE bre zinha de Cristo, ne m de - Não me · fale s nela! 1 Ao ·entrar no pardieiro, chôro e escondendo o ros to ga ri da s entiu que a mão do _ nos, que lh e dmnos boa - m urmuro u êle, 11uma voz entre.g.ou o .filho á a vó , que na roupa do leito, gém eu : pai p ousava de leve sôbre 60 Y-ri.VUA ÇAO . criação. <? culpado foi o quebrada, q ue a vélha . ~e agarro.u a êle, aos bei- Que m ais hei-àe so- seus cabelos, afngando-a . _ Perdoa-lhe!_ teimou outro p attfe !... compreendeu . - E u bem sei, meu Deu s, 1Jos, e_ f01 res.o l ut~ente e ltrer, Noss a Senhora~ J á ~la, Ainda. a e~to u a ver, j Miguel, r!l~and,o ?S de.nA resis~ência do m~ri?o ~e ~aos erguada:~ , aJoelhar m e Ia ltam . a s Iôrças. Te- que p~quei: mas o~o. ba s· pe quenina! ~ra 0 te u ai- I tes n uma f m·ta s ubtta , dts· en[raqu:c•a com seu o? •o, a ~e~ra da cama ~m qu~ o nho padec1do todos os tor · ta:-á amd': o II,leU •<?fra~en · Jcsu~ ! ~~al te descopa:ia, }e- 'I se : e .e la nao tar dou a av1s~r. ~, ~a1 a mda esta:va .. le, !Jen., me~~os. Q uantas vez e s 1 to ~ .~e nao _fosse f" cnan· - Cala-te I a filha para q ue s e ap re - ta ndose, bradou · . cheu nha d e fome , nã~. en · ça , J ~ m e tinha _bot a do & vnntava lõgo o! bracm h os, para lhe p egares ao colo!... - Não 1 Deixa· me fala r. sen ta sse em c11s a .sem t a;:. - Que queres d~qm ? F o· co_ntro uma côdea!: .. 'l lve ,a um no ... Lembras te? ... F oi a nossa Que mal faz q ue eu traga.pn . da n'Ça . ra! Nesta casa so v1vem c!'lanca num palheH'O, qua-~ A m ão de Mioouel fez u 0 primeira m anin!l! E coita· ra a conversa a nossa filha~... Marga r ida veio logo , por pessofU honr~das. SI A.O abandôno ..: E agora, ma pres:são mais forte na dinha, ni'io havia ning uém Oh! ~l iguei quando e la co· atalhos, para que a nã o vis·l .-Oh' . ~itguel !..._- :su- para g anhar a m tg alha, tra.· ca beça de M11r~arida. - oh! 1l~ quem ela fôsse. ta m a - meçou a ~~~guear e a cha· 'l sef!1 os conhecidos. Tinha pll<Nll a t1a.De~uard!.na, da go-a pel.as terra s de la vou- press:no dun:n do~ura qu~ tmga como do pat ! Ador· · mar-te dé _pad ... E ra umho· p<'JO de a pa recer ás pe::1- porta. ra, de ntt o d~m ces to, qua n· lhe ch eg ou a alma 1 E foa - J á di!"S(" ! L á fot·a ... do m e da o que fazer. com voz enta lada de lámccia·te tôdas a s noites tãozinho e tam linda que pa· soas da te rra , de p ois do nog bruços, po u::;an tlo a ca- . rava gente na r ua p ar:;~ a v·~··. desast re e no scn esta do ' Não ouves? ... Olha que eu 11T rabalho como um anima l, grima s e a líug u a entara· beei nhn no teu om bro, Mi- E a g ora, po1· aí !.. . Ai ! Mi· de pennria , e la quc'fôrase•n ·l ainda pos::;o pnxar a o gati· j acad imo- me a tudo, ou ço melando se-lhe na bôça , g uel! Im óve l no leito, o ve · gu el, que quando me lem · , pre tam arranja da . A sa ia lho du ma espingarda! os ra lhos sem u m r eparo , que êle perg untou : lbo continuou fechado na bro disto, sinto um grandP quP. vestia era farrapo t o- Pois n111te·me, pai, e aindcl a ssim eme des · - Onde está o me nino ?.. sua mudez: mas duas lá · apê rto n a garganta !... dl)s aos nós. Pelos rasgõ es q ue até lhe agrade~erei a prezam ... E<~tou farta. I ,g rimas f ormara m se.lhe so -Mas eu... d a blusa d e chita , via-se-lhe morte l ... M&te ·me que eu Não posao mais. A m inha FIM

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A NNO V

11

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AGUDOS, 8 DE NOV.h;M.B.IiO DE1931

NUM.

11

234

TRABALHADORES

nuos abusos e irregularidade• da preita, rogamoi o cari- dora a romaria de pes mesma coJporação_ lato, ~ que os interessado• cer- doso e bem intenciona- soas qae, piedosa e ca=====~ tamente vio taxar de aalvageria, do cobro a que tem di- rinhosamente, accorre· ,_ . l b d' a d é o ponto a que póde :eherar u· Para corte de Angico, precisa-se de A ~·e~a ce e ra, no 18 1 u: ' ma população, quando éla vê ..ua reito uma cidade qual ram ao nosso cemiteentran&e emana, • fe~&a ~o maia asgrados direito• e reivindi- a de Agudos. rio local, q:\Undo da pas- - qualquer quantidade. ~anto . eulu re.uomadaa v.ntulies cações eapezinhadoa barbaramente sagem do feriado uni- Procurar .JOSE' JIARQUES em Do• J'ardl• JUVenil fizf!ram com.que ele f o~- pela plutocracia, por e11es reiziae dado para padro~Jro da moct- nhos cujo céptro é o ar,•matieo Vet'sal e nostalgico para dade - Santo Estan11lau Kostka. charuto havanaEsteve nesta cidade, com as ree-iões.·do além. Natural da Polonia, dotado de ..... Dôr e Ternura Ih · lfacu1tar• dando-nos a prazeirosa . e' e. . poss1ve iuexcedivel formo1ura de alma ~e honra de uma vi~ita a Festa do Bo•arlo A seus distinctos quão leite, alimentação dicorpo, desde ;o primeiro usomo \\H JM.RHJA~ da razio de\l as maia exuberantes Wf ~ esta redacção, 0 81'. Impre:ssionante8 e gentis e attenciosos leitores versa, desinfectantes. provas de virtude Cristã. Teve atõ que lutar contra a má vonta- João Silva Junior, dig- christianissimos foram toa «Ga:~ta tde dAgudos» 08 utensílios, indumenta-· de de seus msis proximos paren- Gymnasie S. Paulo roa s.,,en es e que com · . d· h. . d . tea, afim de poder dedicar-ae inno. delega d. o gera I da nesta paro!.!h ta, om~n- 0 final da publicação da ri.as, 1 a . wgrap .1a1, r~teiram(;nte áquele escopo cuja é a Este conceituado «Ltga Paulista contra a go passado, os festeJOS esplendida e moralissima dwsco.Pu~s, ass1stencia finalidade do homem sobre a terra: aderar, amar e servir a Deus nes· gymnasio desta cidade, Tuberculose>) em pról que maviosamente e n- ~ovella de João Grave, que pecumar1a, etc. • te mundo, para depois gosa-lo pa11 Para quem deseje fa visto a sua directol'Ía da qual tão plúlontopi- ! cerraram as solennida· e .'Falta,, _el:? _o_pr~ximo ri\ aempre no outro. 10 ca instituição elle tra1 ' des cath olicas do mez bdl~mm~o ddara mt c aVI?u-~ zer idéa_ exata do Morr~:u santo, como santameote haver resolviJo só cou_I tcaçao a nove11a « m· . que vivêra, aos dezoito anos de idade, segmr ins}Jecção pre- balha com to_das as ve· dv ~osarJo _ , gança», outra obra de arte- é a a?ça~ destemenar· em se havendo. tornado perfeito M1l parabens as suas intellectual que só poderia ravel msbtuto, baste e sem pouco tempo c adiantado, liminar no m1mo do ras do coraçao de um neasas poucas i>rimavcras, aos que proXJmo armo lectivo, verdadeiro apostolo. promoto ra~. ser creada por um autor te trecho excerpto de viveram vida mais longll. Gratos, cumprimenBaptit~ato !' pe~sante da nutureza de seu relatorio de 1930 : Oxalá, nestes medonhos e cons· tem ultimameute os Joao Grave. . «Houve durante o anno purcadoa tempos de hoje, todos seus alumnos em cons- tamo-lo. quantos têm a dita de possui-lo por Foi baptisado em B o-' A cpportumdade que a!294 dias de consultas, elepadroeiro, ae lernbrnasem um pou- tantes sabbatinas e rl · Agradeeimente tucatu, o g•t laute rueni-1 «~azeta• , o!ferece a seus vando-se o numero total co mais desse lidimo anjo de pu- gorosos treinos p1:1ra os "" rr· t f'lh jlettores e daquella.:l que destaaa27. 738, superiorao reza, de cuja vida a leitura atenO sr. José Marti.ns u o J osé a.~l~:~ tlS ,), 1 O1 permittem se refaçam de de 1929.» tA é o baatante para converter ao exames que de ntro em pt'o- suas folhas •flrtisticas de ht:m essas imbéles ovelhioh11s, que breve irão todos elles agrnde~e, por nos~o m- d 1lecto do tllusLre . «F oram e fi ectuados du · tanto e tantas vemos por aí tres· fessor ~r. Frauc1 SCO ~~ pensame_nto. t\ ella, todol> !>s rante 0 anno 2.582 exames malhadas nos eorredos falares do prestar no Gymnasio termedw, ao ex~o. sr. ves Br1solht, uosso d1s - que queuam se npegar as radioscopicos, 705 radiogra· mundo! do Estado, na capital. dr. Alfredo Galrao, p~tin cto amigo e collabo~eadas _do hello, encontraphicos e 2.023 operações do • F t los desvelaJos e proftrador e da snra_ pro- rao ca~H,nho recto. que os pneumo. Realisaram·at 880 A nota fagueirll que hemos por azemol VO OS para . edic ' d O . . C• , conduzira a aperfetçoamen- e :x ame 8 laryng')scopico~ . bem consignar nesta~ colunaa, si)- que es~as victima8 im- cuost sderVIÇOdS m te os f 3.097 exames de escarros ; bre a semana, é dada pelos filmes 1>e 11es d a anar c h·Ia., que dpres a 08 uran .l - a essora · t~l 1la ..:>ant to absoluto. altamente béloa com que o povo rau Anna, sua d1g na cou· A todos, inda que tal 1.038 pesquizas de albumidesta cidade pôde deliciar-se em durante quasi meio an· boença que O tagd lU, sorte. couselho nos seja avanço na na expectora.ção ; 1.659 o 110 110 Thcatro São Paulo, bem I . em como a o os a oomo a eatréa brilhante e 1\U~Di· fl0 CampeOU pe 0 eUSJ11 d ' Parabens. d,e ma a ia do, pedimos-lhes applicações de raios ultra ciosamente artietica do Circo Thea- no secund~rio federal, que e~ que, q uan Oe&· leiam-na. com interesse ver- violeta e, reali1aram-ae Pelo eommerclo tro Univer~al, esse mimo de for- v e· am OS seus esfOI' OS ses tristes . momentos, dadeiro. 1.370 pirquet~». mozura e arte que entre DÓI •e J T . d ç lhe proporCionaram hu Enorme nossa satidaçio ac~~~a um e ()utro chamamos, des- e 08 .'~tcrl lClOIJ e l seus ma11a caridade e chris· 1 Os senhotes Irin eu ao darmos guarida a eata veladamente, a atenção de quem quen os paes p en~- tão carinho. R ocha & Cia. acabam I portanto. J.eaeje pôr algo de oonsolador e mente coroados de exi d d · · · OI a as . . . . noticia, Faz tempoa, não muito., distrativo lia imane e t:emeoda c~.rGrato, mil vezes a- e a q mnr o conceituaaqui, nestas columnas, claga do viver bem ;•OUCO amavel, tO. gradecido, tambem pe- do Açougue Ce_ntr!!l_, de que hodieroamente acabrunha a mavamus pedindo auxílios *** Vêr aquellas escravas a humanidade toda. Novos cigarros dindo desculpas a quem que era propneta r10 o Em quem a triste figura fossem dados a essa beneAliás, tentar pôr cobros á crise Recebemos, a ti.tulo tenha offendido durao- sr. Enue :Sacra. No pobre de seu viver, merita instituição. pelo ecvnomizar-ee de uns poucos f b '1 d 1- · d A d. ' Felizmente, gente geneoostães não diapendido.l em diver- de amo~tra, 500 cigar· te o e n e mo a os lgUJ8Simos e No muito do seu querer, rosa de nossa terra, atten· •ões desse jaes, é muito contra- ros marca <Ar·co Ir1·8 , enfermidade, a todos conceituados commer- Diploma fallaz segura, Sorrirem com muita fé producente: al~uua minutos de são 11 d. D 11 ' t · á nossa «grita•, acu· ·livertimento IÓ podem ter corno e200 marca cOptimo,, e e IZ: (( eus lespa· Cian esrecem·propneta- Em nos fazerem caçoados, dendo dira a nosso appelo, conse· oonsequencia segura muito• di1111 ·tfd I gue !» rios desse antigo e sem- Sem que sejamos ach!Jdo3... quencia do feito pela direc talvea ãnos, com que prolongar ll emt 1 oe pe a renomaFlores do lar b - b d vida; nada tão profícuo e fecundo, da Cia. Castelões,~e papre em tJm rc:t o açou · E' rir de maia-pois não é?.. toria da mesma «Liga»em prol da longevidade ou dare· h E' m gra 0 de ale- gue, os nossos sinceros Dahi o dlirmoa publicida· G UEBRA PULEIBO aignação prómissoraante os desar- ra 08 quaes c amamos co votos de muitas fe1icide aos nmoea dos auxilianraojoa. daaorte,comomeapreci~- a attenção dos affei- gria e muito~ votos de tes, que acudiram áquella aos mmutos que se passam oo ct- 1 d · · b f 1· ·jade que not 1·0·1"dkdes a que fazem J·Ús ·" nema ou no teatro_ Ç08 OS ao VICIO 00 re, e lCll Ó Ã associação protetora : - Oel. • que faz pacientemente mos restabelecimento da nesses s i3us negocios. -============= Juveoal G. S. Vianna, A· A nota tetricamente discordante supportar a vicln e es- saúde da gentil menina Brinquedo& lonao Maria Lacerda, Irmãos que temos a lançar, canhestramen - perar as coisas boas. Edith de Alrueida, fiV Ha uma benemerita De Oonti, Francisco P. Jule, nestas colunas, é atinente 1\0 l -d d ós que sois pacs ; atual horario do nOISO Correio. Da- sa-o Tosé hinb~ queri a o sr_ , - instituição que desen· nior, Oliveira Rocha & Cia., Agudo., ante eSJe ridículo e mes... _, Audalio de Almeida. VOS que sempre quereiS 1 d 1d t José Salmen, Ribeiro & Ro· UlO revoltante brinde com que a alegreS a VOSSOS filhi• VO Ve, CiVe a amen e, cha, Comm. Antonio José mimoseou, pela festa de Todos os Agradecemos, peRestabelecimento h na defesa da saúde pu- Leite. Santos, a Administração dos Cor- nhorados, o brinde com n os; vós que desejais blica de São Paulo, uQuem deixará de fazer a reios, viu-sP bem rebaixada e posta A , t 1. . folgaoças às cr~an~as, verdadeira religião ~ em pauta inferior á dos maishu- que é~~e conceituado pos t'a uçoeira en- as 11 uaes sa-o 0 br"I.11_ ma acção verdadeira10 mildes e desafortunados recantos estabelecimentO TIOS mi· fermidade que I) <\CO'1 t 80 b h do terraqueo orbe: lá m~smo on· ·d d 0 1 men e re umana, de as mala• postais chegam no moseou, attlnentemen- metteu, acha-se já fL·an- e a Vl a ar, porque taes os compromissos bojo de priscas traquitanas ou no te ao saboroso vinho camente restabelecido o lhe não vindes busca r ·circo T. Universal dorso de quixotescos rocinantes, as «Folha de FJ·~o» ali pos- sr. dr. J oão R osato, dis· um entretenim ento na que tem, para OS parE&treou hontem , em dig•gencia:. distribuem o que recebem, .... co:s 1·ecursos com que imediatamente. to á venda pelos srs. tinctissirno dele~adó de typographia da <Gaze- ~onta. E' a (Liga Pau- no pavilhão, armado á AveE' uma verd.ldeira vergonha, pa- Almerindo e SI'lvel·ra. policia nesta cidade. ta,? li.sta Contra•a Tubercu· nida Silva Jardim, es<\uioa r~ nã? dizermos ... um ato de pueE' li d' da Rua 2 de Agosto, 1este nl vmgaoça ou da mentalidade Com os nossos votos e a, nos Ias ac- lo se), essa institui(lão completo conJ~uncto art-tstl.CO ourta de algum •DUL intencionado. Pela saúde publiea d e f e1.lCI'd a d e, cumpri- t u~es, .. . d esses pas- de prophilaxia e as~is· v c h e1~ de ambos 8exos, com araAnda eauundo reparo e até Com grande pena, mentamo-lo. s~te~pvs que, llt'S la- tencia das tuberculo· mas, comedias, revistar:t, etc. provoeando a justa indignação do mas tambem em pról Pela'" e•eola• bws m_fantJs,.fazem bro- aos, e que v•m luctan- etc.. povo, a irrerularidade ultimamen- d o b eneficio publico, " '- difficul· T udo, ao hretu do o drama &e notada no tamanho doa pãea tar, nao o riCtus ama-~ do com serias '}Ue ae vendem em certaa padarias reclamamos vehemeno sr_ professor Luiz tello do cb_oro, mas o dades financei'ras para c As dy.as Orfãs)), agradou deta oidade. Será que e•••• •ed d M M . d. . . 1 d ' muito a aelecta (aaaiateneia nhore. padeiros que já no• fazem te, ante os e ireito, - ercier, tgms~Imo a. vear 0 riSO que en•l attender ás suas multi- que lá e8teve. de impingindo·noa contr11 a di.uturna 1'0 • inspeetor di8trictal nes- r1quece alegrando • ttOr trouxa•, triso, ainda penaam quefubá 10p 1as necesst·da d es. Igual IUCCesso terá, eerIDOI winuaouloa e depreaiveis paa- vaNão de mendigo• e ta zona, tem nestes ul~· PO_J.' issso ~u:o.l a E' uma agremiação tamente, o esplendido protaros, que ae devam alimentar a morpheticos nesta ci· ti mos dias, desvelada- razao nao haveiS de tal exdus1·vamente b~mfe 1·. gramma qu_e hoJ',e será ex.e..,ãeaiohoa preço•inho, não é eom- d a d e, 8en d o que estes men t r, presJ·d·d " d 1 m do mars, pativel comcujo o aulixo 1 o e ms- contentamento buscar· tora. sem côr po1itica cutan o. pors, a e_ 1 1 0 1 .A• abutoridadea ~e direito devem ultimos ate já inetalla- peccionado aos examA;i; des, quan _ do é aabido sem' corrente religio!~ cd ° retapedratord. eaodpeilaPnrteoeP~ç_ a 1 por co roa .. abuJW, imediata- ram suas barracas bem lias escolas que lhe per· que o riSO . I Ferreira cMini.atro do U· mente. " é saud e, é ~ eom excusa d e naclO• proximo da estação da teucem. vida ? nal 1'dade para 01 que a premo».' O povo de Cafelandia, c:onfor· L' h p 1· Finado• ·me noticias ultimas, acaba de pra- lD a au Ista. Pouco vos custará es- ella recorrem. Recebem = =========:::s:: :~~~e:!~!as:if~e;:!~;eEf:frf:~ Contra esee pengo Foi extraordinalia- sa graça ! todos, ali, indistincta- Façam seus lmpre•sow d.aquela cidade, devido os conti- tremendo que nos es- mente gt'ande e animaVinde á cGazeta, ! mente, o auxilio que 1 na typ. da Gazeta

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