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.ASS1NATURAS
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P UBLICAÇOE~ o
ANO
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·ullos - -
~~~ Livr•• Palavr~ ·- $J {)O
20$000
SEMESTRE 12$000
• • Num. avu lso • $400 Num. atras. · $ 500
E d ita es P -.la vra • $ J()()
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I N D E P EN DE N TE
Direto.r-Pr o)lr i età rio .. BER< m r:Es SORH . . ..\NI .
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C e l abora dores
Agudos, 8 de Dezembro de 1940 ~ _11j
ANO XI
~oD dRA.liiiL e 8 • J•auJo
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Dl l.ER ~ OS
NUM.
515
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LJG·A A B A B E FALECIMENTO d e Dona A m elia Do sr. Moh amed J . Hussa T t e . L i ll(lol 1)ho I . . eite d e - - - - - - - - - ' oié, residente na proHpera lo Uattos
Melhoramentos Publicos ._
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Icalida de dt! D.
Am~ ! ta recebe
A idéa que su1·gm de Iescnvao da Ca1x:a b;couo · · m os a comun icar;à-:> d e q ue , um grupo de pessôas as 1mica de Lençóis, mas em a reunião efetuada uo dia quais ::;em favor a!<>'um aqui pereeitamente radi - 20 tio m e~ de. !\;'~ve~ lHo P·P·. 0 ' d' pela Colon1a t\yna, f1con dc!J podem ser c hamadas e cado, tudo fe~ pa ra dot:tt' berüdo a fu mlaçào de nrua amigas da cidade onde Aguuos, de mais urn lo- ~ociedade que vis~1l) someu d~ser1vol v em as suas ati - gra.dour·o , que é t< Hnbem te ~Js intere!':ses _dos seus :ls IIOC:.Jados e a pra tica ue bene· vidades qu0tidiann.s, é já n m . melho ramento, seaJ ficiencio, não te ndo fins poli quasi uma risonha reali- duvida alguma. ticos ou t'eligiosu,;. Fo: escolhi dade. Não ~c póde nega.t' RQUi do o noru e de «Liga Arabe• para a referida aocie~hde, e A Piscina encontra·se tambem o apoio sio<.>ero para dirigih.t foi eleita a se· em vias de terminação. 1- (salvo rarí ssimas ex ~ g ninte Uiretorio: .::>alio Fayad. O homem, na faina in ceções) - que pre8taram !.'residente; .-~niz Radua u, Vi findavel de c o n s t r u i r os moradores do local, ce· presifl &.nte; Moham eJ J. Hussnnié, Secreta rio Geral; tran~formou, com o que co otl'ibuind o com a sua Maha rn ou\i Sal ru en Hus:.aiu, por encan to, um lugar pedrinha pRra qu e a idéa l.o tesoureiro; Bn liro Saa b, 2.0 já pre vilegiado pela mão fos 5 e a vante, porq:.1e, com tesoureiro, S :tid Arniu Dau, heiro; R11fe F ay ad, D e da natureza, daodo·lbe preendeodo as a ltas fin a · Consel legado; J orge Pedro Nadim um a_specto mais solene lidaJes do asporte, vê m e Antonio Pedro Nu dim, pro e ma1s belo pelas obras nele não só a s;..ti:'fa çã o curad0res; ~1 ahn mo uJ ~·e res e de arte nele coostl·u idas. j de ~ma necessid ade Ju · Jamíl Fayad, deteutorC~>. Gratos pela comunicação, Quem CO?heceu o lo- dica, mais 0 desenvolvi' r~zemos votoo pela d urac,;~o cal den ot;umado Grut~· j mento fhi co dos fu turos e prosperidade da ( lJ1ga A, reranto pitoresco" da ct- h o ru eus de amanhã , res· rob e» de D. -tmelia. da de, e qu em o ve agora, 1 • • ooderá a valia r os sacrifi· j pon sn v~lS pelos des~m os NA C II)A. D E cios é os esforços ingentes da Patna e do porvir. Acha • se na cidade e dispendídos na radical ' Ag udos, está de pa ra · transformação por que !bens, graça:; aos esforços deu·nos o prazer de ><ua vi si ta o sr. t\l a n oel B althazar, passou . , i [iCansa veis de tod os os oo~:so velho amigo qne hoj<:cOs trabalhos j á estão !que coopet'a.t'am p ar a re;;iJe em ,\ raç;üuba onde é socio da fi rma Balthazar & quasi terminacios. ' aquela reaiisação. Oi a., propr ietarin do a Posto E' mais uma r ealisa<}ão Que o digH.m aqu eles Energina» da <)ueln localidade - :- da gestão B eneditolque de longe. vê m, tra· de Oliv eira L ima, ilustre zidos pela curiosid a d_e . na· Encont.ra 'se na cidade, pro cedente J e C'urytiba, E. do Prefeito Municipal que, t ura l do homem, v1s1tar Paraná a ~rta. Plscidioa .Fon 1 9.0 lado de outros ideal1s 1as obras da piscina em seca , cunhada do sr. dt·.:José tas como J osé Isauro, d ~.~ c? n 8tr·~ çào, agoz·a e m s ua Barros de Azevedo e noiva sr. T uffy Saab, aqui .re&i. Coletor Estadual desta c1- fase fwal de embaleza- do dentes. dade, Raul de Oliveir~ , m en to.
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dros, egcrivã{J do cartorio tio Afim de pasear
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85$ 000 a n ual . 50$000 s e m e stl'ul s!Sooo » d e Rutogt•avut•as
~ss i nattu'ail ))
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PU R T A Ri t\
O Prefeito Municioal de Ag udos, usand o u as fa.cul dàdes que 1he confer e a 1ei, e de conformid <lde com o De ereto-lei 1.202, d e 8 d e Abril d e 1939, e, Oou oiderando que o ~ida .. dão Lindolpho Leite de Mnttos, exerceu o car g0 d e P n .l-
feito Municipal de
AguJu:-.,
no pe riodo de 1911 li 1930, Considerando que , não só
como P1·~ feito mas como cíd• dão, prestou otim os e relevan tes ser viços ao .municipi": ConeHl c r a u d0 que; esse cida dão hoje fale<·ido merece ,quP. lhe seja m tribula das home n ~l. ge ns postuma s;
RESOLVE:
Mandar , P-nc~rra r o expedie nte da P refei tnrn rie dia. de hoje. C uropra :se. Registre se e Arquive se Dado e· pas a rn1gos. ~:~ ado na Prefe itu ra Muni·eipa l D otado dé virt ud es ho de Agudos, aos trei., dia .s d o j e pou co comuns. o Ttt>. mez de Dezembro de mil uo. Liodolpho gosou sempre vecentos e qnarenta. O Pre fei to Municipai a es tima e o res pei to de (a) B enedicto ele Oliveira todos os agud enses.
Lima O seu sepulta m ento realizou-se n o dia 4, no ' Oemite rio Munidpal loCO MUN I CA DO cal, tendo comparecido · Da Diretoria Provisória! à a ao corteje, funeBre, não <~PISCI NA», recebemos q_co· só o~ seu:s amigos de- A muoicado q ue abaixo e trans g udo a, como tambem mui crita para conhecimento do<~ ' tas pessoas de re prea en- interessados. « A D i1•e tor ÍA. P rovisoria da tação das loc~o~lidades vi I
•
P iscina, comunica que no · dia 8 do corrente -(Domíngo)Uso u d~ pah.wra n o serii, a titulo de expe riepcia, Cemiteri'o M unicipal , ao franqueada a entrada aos se baixar se o cor po á se oh ores socios e E xmas íami·
sinha::;.
pult ura, o rev . Pe. t1oão lias. para banho5 naquele re· B . de Aquino que pronun cinto, d{'sde q ue os m~~mos
ciou comovente oração.
.~gratiechnento
DeGiaração ~~ família do saudoso T te. O cl•r. R odol pho Gui· as fe rias L inJo lpho Leite dé MattQs., ma r ães V.aJladão, para sua. fami por este. n;éio penhoradissi··
Rcgil'trP C.ivil desta comarca
..h sine e conh~ç'l as ultimas noticias ào E stado do Bra8il e do mundo, lendo o m aior de lodos os jomais.
d e .-lgndos
se o.pre~e t;ltem , mlttl.ido~ , dos A ' familia e nlutada respetivos ingressos q_ue, j>nra Seguiu para S. Pau lo, em tant'o, lhes "for;~rri distHot:tidos goso de ferias, a e xma prof. a presentamos uossâ.s co n áôte riormente. d. Lwa Inês Bianculi, m . d . dolcucias. ' " esposa do sr. Alcides de Qu&
Pa1•a S. l.,nnlo
. .. .......
Ver<iad eiram ente con tri ~tu dos ['egi!:!tra mos hoje o .E alecime nto do sr. Tte. L iudolph o Leite de Matto:l, verificãdO nesta cíJade no dia 3 do corrente, apõz c urta mas ía tal e nfermidade. Cidadão honra do e ho nestu. Exerceu co m dig · nidade e a buegaGàO por uma \·in Leua de <~ nos , até 1930, o eHpin boso c ar go de Prefeito Municipal desta cidade. Chefe de nume rosa e distinta ía mi li::;. , residia ha m eio secu lo mais ou menos neste mu nicípio, tend o -lhe sido sempre um dos maiores
P r efei t u ra llunieiJnll
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em com panhia de lia, para Tatu1 seguiram, ma iigrauece á todas a :; pcs f ins de d ixe.i to decla ra tel' em dia~ da sema nn (inda . os soas qu e, tn·oral ou material· perdido o ce.rtifioado d e exmas. pro'tessoras H elena "' mente <\ u_uxiliara m por JOCa· prop rieJade do se u au to O lga Roffman . •.. .s iuo. da. molestia e pass ameu C;:Jruiuhão :marca «Ford~ to do se11 chete L indol pho m otor n.o 18-1.269.74 1. . I Jjrrà t a Leité de Máttos, c ste n'detH.lo Aguàos_ , 6 d~ Dezem Por eog, oo du nr>sáa sessão de ser l.rrhis o s seus :.~gradecirnimto::<, VÍy05 de obras lÍpogr.afÍc~, sahiu im CO !"! l [)Urticu}arÍOa.de: tl,1) distin bro de 19.J.O.
p;-esso nos convites d~ enterro do sr to clitoico dr. Alfredo Para izo Rodolpho Liudolp\J.to1 Leite de Mhttos, o emble G 1,lrnt1 : :i diretOI'Í a do HosrJi ma (crui.) ·da Religilio Cotólicn. RoValladão mana. Ew virtude do extinto perten tal de Ag udos: a PrPfeiLura cer á Religiio r,rotest::mle, tal não 1-!unic!pa. l de _'\gndo1'; á3 Ir· úe\'Ía ier acontecido, fic.;ndo portan rnãs c <'OtNrneiro>. do Uos pi· O b' . , __ J · t 1• to bem e:>clarecido o assunto, pelo ta l <l P. , \ g u d os . rzo , e o seru zmon O f O < 1 u~ apreseotamo11 nossa$ desculpas Agudos, 6 de Dez•mti.JrO de. que SG e, sem desprezo pelo!l á [amilia po falecido. 1,r,utros. .~ R edaçà<> • 1 940.
Dr.
Guimarães
compreendas, Doris . . ·I depois para a porta. Ao Termmamos . . . levantar·se, por sua vez, Ela apE!rtou os labios. para sair, ela sentiu uma - Já mo disseste esta curiosa augustia sufocarma n bã. lhe o coração. Dominou a, = Estava furioso. Ti· porem. Fora isso o qne ve tempo de refleti1· de· ~la pedira, havia pouco. pois, é to rep ito. Por j!':- P edira e, tambem, temê-
A CARTA
depois da sce na desta ma hot'{ls inte rruinave is. A 's nhã. Não voltarei para seis;, vo!to<l. ::;:;;;:;;:;:;;::;;;:;;;~;;;;~~~~ casa an tes haveres par ti Os efeitos pesso:leS de do. Mas a sinct ridade me Jim haviam de sapal'N~ido N ing:.1em, nem mesmo · obribO'a a e.serever-t.e esta I1· Dor1s procu_rou_ pfmsa t· o silencioso e eficiente cri nota antes que te vás. ~ que lhe era IOdJfeJ·ente, ado, podia ter suspe!tado quero qu e reflitas urua convencer ·se QU~-' se ale. QUe 0 j ovem casal a vez mais antes de resol~ : gmva com issu. quem servia se s ncontra so te pedi este encontro t•a . . · ver-te. Amamo-nos mui· ; Mas >\ cn,~a es::ava h ·)r va diante de LliDa patitia· Não podemos continuar hlram ambos teimosos to, nossos tem peramento rivelmentt:! vasia. Tudo gem decisiva de sua vi- assim. . . ~ orgul hoso~ e impulsivos. são iguaes. Si a baod on11 s p<neci<l tã.n esp<:mtOMJ e da. Moços, el egantes e a - Não ;)ch o hlcOv(• !Não estav::t em seus tem a ca8a, ~erà para sem pre. definiti,·amente tel'mÍtJatr~entes, falavam em voz jnieute ~lgum. . : pe_ramentos, brigar, dizer Teu proprio orgulho uão do. N~da podia f~cbat· nbmxa e pareciam intensa 1 Seu n so e~a :no e co~· ; coisa:~ ama~g~s e fechar te permi t í1·á volt:n•. .o'qU~Ile aby::;mo Hbe!·t.o t•u· . meute preocupados em ta~te como uma nava lha dep,Hs . Hs fer1da[:: co m a] meu me ir~l!Jcdirá de te· lt1·e ~mbos. Nada , ~ rue s u & propria conversação, afi ada. gnmas pa!avr~s suaveB. ce ber-te. ,SI q~and o eu t:e nos u e fos~e um mib -Irei· d"'q u·J oar·a C"· "" pn]a vt•n " dJta~ na-< po ' are.'3~ar as s e1s hora<.; tJ · . . ,J 1m . a Fn l I qne, por outro 1a do, po"":~ ~ > \ gre, ~1nduzma dia ter versado sol-re a~· l sa, arrnmm·ei mmb as m a dw m l"ier recolh ulas. O veres pnrt1do, compreen, t· Nt d d .·. f·, p,•· ... d · v t" ' las. A par-tir d:1~ ci:wo ma l infli11 g;du \'Oll\ c; \H"'l · Id e r e i, detiuitivamente- ar. a a.. po ena b (~:~· Sunto.., a mats comp1e a , . · _ .. • . · · · t d . 1. D . com qne ela. o reee ~...;., .... · · l'd . M .d hotas tet·as a mu ~-' peoden . d~de nao p odH\ ser nem que u o ~caoou . ·-- ons. . Nt rlvla 1 aue. i:n'l o e mu . ' p:.treces de~E\Jnr. . . Uma. pequena no.."~ f Na, · Checrou ~\ none. ao e. c1a que pet·doado uem esquemdo. e-. . lher havJa~ chegado a U • - E' E l.llUÍ r.on~i<ÍeraDori~ se dirigiu ao sa que disfarça v a o medo ra é\ pnm. .e.na vez qnE> <'l. ma enct·uzll~ada. O vas- do. lão rle escrever. i que mordia 0 co r::q~o. p~ssrtva so desd e qth· h~ to e tranqmlo restau ran · 1 Ele se levan tou 8 a lQnerid o JiOJ-traçou . ! Chamou um mensageirO vm cbegHdO 1-'tn ca~fl, n o 1 cururwim Pntou com te et·f! terreno neutro. uuw - Tcrminámos. E' o m e e a rem eteu para sua ca dia de seu casamento, - Será melhor que rever enCla, dil·igiudtl·so lhot' qu e podemos fazer ~ ~H . Depois esperou duas ,mas ~; ra a pt·imPir!.! em
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Taboas e Vigotas . C a.i.bro ~; - SatrafoR para cel'ca.s - lUpas etc. - A preços especiaes fJIIf"' Fabricação de tt~stel!os pa1·a caYé = Bochas - Cítnzis de cabr·euva para coalheiras de palha. Cadeiras « Palha do brejo " - a. preços vantajosos.
C<Qldl~ftr(ÇJrs ~ Snm) rpil~~ ~ Aven ida Sebatiana
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Theatr~o onta ra' ., t:. Apres
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J~s ,__,. ~.p2."~U1 _. ,.tlt-es ._.
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5.(;1. feira
Hoje, às 9 horas.
Será apresentado o magnHlco fílm 'intitulado:
cvm Beatriz Costa.
Um film falado em portuguez. Umn produção de
3 .a feira -
Chi:~nca
Viva Cisco Kid
com
Cesm· Romero
O(n1ningo Oh~ Ui ... Gladys Geol'ge, de Gm·cia
' V'an·en Wll liEln
no drama da Metro
Mais um super-film d(JnOtYlin ado:
Abela Lilian Ritssel Don Arneche
films :
Alice Faye
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Hem·y Fonda
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o :,hor t colorido:
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Dias 20 e 21- Será a pres.entado o magnífico desentlo co]orido ern lo partes:
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GAZ ETA OE AGU D OS que se eucoutrav:l tão ir lv ras fossem m edida~. A. pt·aze r rla vitoria. Miraa um kimono, de'üt'U tapi sa. «Más notici as n e~s a revogavel e pe rmanente !cr ia da lhe J issent qu e rio !o;e ao e~pelho, conEes : damentP e abriu a porta ca rta ~ . disse eu a meu mente só. 0 lento, ir.1si ~-· Jim a l'ecebe J·a p f·s~oa l ·· sou, em voz alta , qui:} a- ; O t~hau{eu1· depo~i t0u Cülll panbeiro. Afinal, e-le tente tic-tae do vel bo t•e m~' nte e, de p(1is de le1 a mava ã Jim e que de:-e- no chão o corpo inauima perJeu c..'~ sen tidos, e f•U logio era mu ito fone, co! é\ pn~~ra n u bolso. ja aeu regr<'~so. do de Jiru. o trouxe para cf\;>:a. mo si qu izesse SuKerir a Em :'eguida p rose~u i ra Com os olhos Hberto~. : - Sau marido, son ho -- E com o s•)nb8 o se idéa de que ambcs sB ha l ua tat·eb. dt• Rnurnne a· in somn P, e~cntava os l'ni , ra?... . . 1nhor qui:' elP u,oravu a viam mostra do muítu ím malas. elos ria rua. A hornv el augustta do quj? -- perguntou ela. pulsivosJ · ~ue um a s u bi tal Ele 11ão v •. !t;1ri n. Esta· De reponte ou.viu o bal me do impe}l~u q~e Doris _ J~e('OlltJ·ei c. endere onda de amarg uu\ desi.m va ela certa rli ::;~n Por ru!J?o de um taxi Qll A SP resp·•tlde~se un edwtnmen , ço lHl <·.n rta qne lia. s.·· ira suao perspeLÍ\' as. ll !tJ rncmeuto '-' uion u •H'Jdetwha em h eote ~ s~w!te. ' nb•n·n. ::;1 não fora isso , Até o mcmellto de dte gnlbo qu '-' o:-; :-;e-ptll'<t vu.. cn~·;.1. Guiada pelo m s n n . - · · · e U(:!Stn~i ct: - j ama.is ~ab .. riamos qmd gar em ca:'a, Doris llão ~en amor for;~ ru u i1 •. bo to, ~e apr11ximou da j F1 kxpl 11~a va 0 chu:ufewr. e1·a ~na l'~si .ien ein. · nt~la e ~in 0 chaufeur ~u \ ~n tão eht n ot•Jtt o cue 1l acreditava que J im ::e fo=-' mt 0 . bi •. rtwando f l\lS ht'flGO~ lro do ale ou!. A Jesco~ei se. A o o tll MCI'ita. por e~ l.Jentame;Jtt', s n b:a <.1. ,,, i.ltu bc. mem irwrto, 013 de t::_ a ~utp n·e nde u. Jlmj!!!'!!!'!!!!!!!~~~!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!~ la, oo bot ei, era uma su cadn, dil'igiu •lo'sl'. R. seu grnus q ll t" ::;o ndn~ium it u ~o gos~ava do alcool .9 Anedotas plica e mb:1 ra soas pal<l- dor·mitorw . Nãl) N::ntia o puna dn l'lla. t\ CRmpai nao bcb1~ nunca. lmag1 j n ou facllm;,n t.e toda a UUla mulher di~~e a af gue 111 - - - - - - - - - -- -- -- -- ---··-------- u!Ja :'\)tl\"r• i u~i..,t<~nl· tr\1''! õCeua. Ji nJ t5eotn·a o mes !ter 30 anCJs. fFr3 ~e::::::=:; E:::::3 :.:=::~9} I f' . mo que eia e proc nl'ám A. pe~s~a , qlle recebeu tftl W oc:U ==W .\~ faees dH Dot'ÍS ~e eo~ . . I confHJer:cla, perguntou n 1110 110 8 . 1\tO. E ; Amigo , dÍ ele acred itava lot·i··nm. ro bJ·iucto-so com abafar = .., t·n tudoseu quesof: de~eJctVa 6H- 1 ~a declaração. O amigo lhe ~_...~~~ b0 r . l1~ ra a prova irrefu1a i re;-;p.naie u : p! ._....._.._............_____ vel do seu amor. - Deve l:'Cf verdade, por·
Q "(} "' ~e===~iac_,-:h.3 o
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E~==n=-chen t_e__.:r:!?~
Era ·um regato humilde qua11do vt>iu . A envernosa estação que,' de repente Lhe transformou o exíguo ~ clm·o reio Em rt(morosa e turbida ton·e11te.
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~ an~s- ~~--- l~ao
A rrastando ,qarram:hos, e ÚWN!lindú A té cont1·a um pau d'areo herwlco P. nnno 10.
Sahiu do leito e, em ímpeto a1'roga11f.e,
mrmm(JÚ pu<Y~to
Que am oleceu , desmorou e, avante
Seguindo, derramrm·.9e pPlo mato.
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choufeur tl'an:-;pnl' tou
f~:u~:~~é
S ll a GfiR>l .
qu e _h a d e'!: anos, ela diz
~~~Íê\Vfi ~:;~li~~~~~~
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- Si m , senh or~~ - ·- in sist· u: ele eu l r ou no café e co m eço~l a beber copÍL·
:\ an abil idade~~> O H' :;cna cup» z d1' ca <~a.r se comigo ... por dinheiro? -- Que idéa. senhorita I .JoRo e:~e To~f.Hio same11te. Y i a ·~e, ç~l araNt>m pór todo o dinheiro do Vol u~tc ~u.:adenw.lo i'r':;u ffii:'Dte que não estcn·~· a mundo. lO-Moo _ costumado a fhZE'i o t! ,l .\' 1·.,u,b U(l. lJOr i;:;so. t~u ta~lvf' du de.· .... Porqutt chorau ta.nto J ;,JV í/ AIU ·\ U:· r<U. \t.bT.\" tel-o. Luruton S\~ a conti menino ? I~ ,.,..,_.._......,..._.. ~. .----~! nn;n· beben.d o co1n nma -· Pol'qne 1!, a~ anedotas I. .. -- - . . --· cru-ta abertn sohre a UH~ desta phgina r . ..
.:'I o<;J)Po Comuns pelo prof.
Cheio de si, de jubilo fremindo, Ei l o a correr, p'!'ecípite, espumoso,
Poz cerco d'ngua a um
n•~s
II -
~ rcfC.td.~ot·~~~w~
A wn ~Jamponez, qur>, eomo «e co.'ltrmu:.
Quiz transpol·o, ele opoZ·<it!, e em tom De qttem seu valor mnito pres·ume, Bradot': Áqui caboclo n1ío se pa.<>saJ»
t!P
taJirll{·a
Pe1·dera toda a limpidPz antiga E todo o encanto JJoetico rle Oll (rõ,·a Quando, a canta1· dulcissima canti.q:r., Espelhaz•a o céu puro e a 1·nbrú aw·ora. Foram dias de gloria aqueles diag E m que viveu 11a embriaguez da enchente; Dele andavam cts 1·ezes fug idas , E á sua ma?·gem se detinha a gente. cSott rio!» tmo·nwrava o 'riachinho, Eutwne9cido de um o'·gnlhc imm.uo: «Sou rio! e hei ele m :>ga1· o JnP" caminho
Pm·a triumfante desaguar no oceano! ,>
E até se afirma
q~te).
pe1·dend(J o senso,
Julgou quP quando pelo mar enlmtse,
Este, temendo o seu
pode~· imenso, O sceptro de Nepluno lhe rmt?·e.r;aBse
chuva..~ cessaram; ./1:nda a enchente, Viu-se o 1·iachinho mudo e contrafeito, Pouco a pouco baix ar e, finalmente
Ntslo, as
Oo>-ret· muito corrido, no seu leito. Veio o ve1'ão; todo o se?·tão m·ctia Aos éslos da caniculn. escaldante, E o riachinho qua..si não corria, E mal molhava os pés ao viandante.
Um bemlevi, que o enchera de louvores Nos mo-eos tempos do seu podcrw, DiRse, num tom sarcastic;;: «SPnho?·es, llste é o 1·iacho que fin,e;iu de rio?»
(ini!Jde sortimento de Livros Escol aros e Comerciais.
I
A NO
XI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 8 DE DEZEMBRO DE 1940.
11
~
NUM. 515 l i ---- ================~===========
1
perança na alma da ju··l Hospital de Agudos imperlimenw 11cnse 11 uoa t.er ventude e como a sauda E s :- . . . .. !UGS da lei pUra fi~lS (i f: direi· de no cora•·-ão dos que m . ess ...o reallzada no dta to. - d '1 6 de D ezembro de 1940, a .\g ndos , 4 de De~embro de I•IIIPB a oGuzeta d e Agutlo ... V?-O escendo a monta administra ção do l:Io.;pital de Hl -4-0 nna da VHla . . . Agudos. consignou na ata de O tHicini Como chefe e portao- · dentro duma noite de li) um dja, quando a seus trabalhos, um vo~o d_e Alcides de Quadros to responsavel direto pe 1carvão( · 1·l Vl'C 1 do P'•.: prohmdo pezar pelo J.u]CCJ· br1rrnos ·~ ~ u .., rneuto d0 T enente Lindolpho la T~·opu Esc0 teir a de 1 Como o entusiasmo sado, h a ve rem o~ de t<~ eu L eite de :da tos, tesoureiro Bandeira_nte~ , quero dei- j faz milagres!..,
AGUDOS, MUITO OBRIGADO!
xar conmgnado nesta fo 1
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* *me perg un lha, de maneira patente, 1 Buje todos clara e indil-wu tiv<?l, o tam como fomos recebi meu agradecimento ul· dos e a todos dou urna tra - sincero á popula· sõ resposta: - prín cipes ção de Agudos, ás Buas 1carnente! dignissímas a u toriduJes, Nao mereciam0s isso. particularmente aos se· Nada fizemos para tão nhores Benedicto O. Li· grand e honri'.L ma e prof. Heitor de .M eus agr~Hl t>c im ento s Oliveira, p ela nimia gen se este ud em tambem ao tileza com que fomos ai roeu ca ro uo lega prof. tratados e pela recepção H ugo de A qui no, ins pe grandiosa e comovente tor regional qu ~scotis que nos proporcionaram. mo em Ba urú, que nos Pelo que nos foi da· fc,i vi~ütar com uma par Jo observar e pelo cari- cela d~ s_ua tropa. valo ro nho em que foram euvol ~a, entusiasta e ,u:llhante; vidas os m eninos de Ban as cxmas. fam1l1as . que <leirantes que eu estimo de bom grado se dispucomo se fossem fiih os ' zeram a rece ber us me, . pelo entusiasmo cívico nmos em s uas casas para o nlmoço e ao sr . e rn demonstrado p elas crean prezal'io do 1\:atco Hão <;as do Grupo Escolar a o Paulo que proporciono u receberem seu e co legaR gratuit11mrnte ú erea n ça de uma vila distante, da, o gozo de uma s h o· quasi desconhecida, sabe ras de projeção cinemam os que o povo de Agn tografic~. dos é culto e patriota. * >:· 'f. Eu senti um nó na A lembrança d Hl'S!:l vi garganta, con_fesso com sita flca!·á vibrun. do coa alma na mao, quando , mo a s cordas de uma na hora da chegada, : harpa levem en te ferida, meus olhos se fixaram dentro de nosso coração conte mplativamente naGravada em nossa me quele ambiente florido moría, d ela não sairá fa-·
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co n b ar n a pagina da '):1U tlaquela in::> tituição df' carida
oade , feliz e risoulw co · J.e, durãnte mai:; de dez a DúE. Com iuexcedivel dedica· mo naq uele dia A~ta vas. cão trabalhou por todo este Agudos ·- pela bele· longo periodo numa dcmon3zct. J a !'ece pçuo q ue nos tração constante d~ seu grau fúeste pelo cnriuho 1 ue l de de~ot_nm~n~o_c acendrad•· '. }_ t\!JlOl' 8 IO H ltUlÇUO. llOS p or oca1nao ·- d os f nnera1s · o . <.IJspen~aste, mu1 to ob ngado. H ev. Oonego João Baptista J . J..J1.. Gonçalves JiomPiro de A9uino, re presentando o
I BIBLIOTEGL\] Francisco Passáro
Nã.o Jeixou dE:
~o n ~:t i ·
tuir um fato auspJCwso para nós a c.,rgnois1:1çào mo delar :ia blibliot.EO:ca do ~<G in ás i o S. Pau· lo ». Quem tiver a curio sidar!e de vísitá·]a, lou· . , Jlo5prtal dt c\gudos, orou a AdJ. do Grupo B,aco1ar. b eira do tumulo daq uele que vará por certo o esrorço Ban.Jeirantes. 25/J 1/940. foi sempre o seu grande e da clíre<.;~o desse ed uca n dario em dotar, eão o es denodado amigo. tabeleci m ento mas a co Ginásio lluuiciJ•al mar<'a de Agudos. uma <<São Pnulu» -
Agnclos.
PROGLAMAS
bliblioteca que
corre~pon
Boletim geral de exawc1 Je a<.lmisde aos ani:íeios ju.,tos sio para o ano letivo d<" J !)40. li'nco saber que pretendem em geral. A. ju·,entude t-:ome dos aluu·1s: 1se casar: TAKASHI 1\lAMY A que e~tu da poderá m a.-~lzira Raguiwara 99 MA e D. ~1I~E SEIRYC , sol Antonieta Hig al>hi teiros, residentes neste distri· n~ sear os livros das di· Geraldo Weisshaupt Sti to. Elt com 28 anot> de idade versa s seções: sociologia, Odete Elias 84 luvrador, uatural de Kàk nsb i biologi3, filo sofiai psico· He!io de Oliveira L ima 88 ma, Japão, fi lho legitimo d€ logia, pedagogia , (>Ug e ~t~;~ ~i~~!ce Savoy de U.astro ~~ Tako Mamyama, f nlec i<.lo "' de
a?
Tereza Villela l~cóla Nites Therezinha Fére• Auta Arêdes Mario Carlos Uall egari M11ria Hej J oaquim de Matos Antonio Geraldo Uerqueijo Romeu Carloa Brega Delfins de Matoa Mary Law FP!ipe Waotuil Silva Fla vio .Naci.neoto J oaquim Cogo Filho Csrmen Lygia de Oliv<'ira Lim'l Maria Helena Salles Oiuira Rolim Oswaldo Grotti Helena Kinalfec Conderoir SilvA Aneris doa Santos Hilda Baríon b .elda Napoleone Celi.na Moreno Munhôz
1:11) D. Aza Mamyama, residente 79 tem Mandchuria, Clliua. Ela 79 com 17 anos de idade, de 77 pr&ndas domesticas. n:tLura] 77 1 76. de Kakoshima, JapãCI, fi;ha le
715!gitima de Seita Sei:yu, já fa 76,lecido e de D. Oke Sei r·yu, re 2.~ sideote neste disb·ito. Exibi · (.J S raro os documeutos da lei. 'e 74 algu (; OJ souber de algum itn 73 !I pedimento acm,e·o uos termos 72 da iet para fins de direito. ~· ~ 2 .::..gudos, '>.!), de NJovembi·o dP • -
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71 1940. 70 O Oficial 70 Alcides de Q-uadros 70 CS
c;s Faço sabe r q ue preLemlem de sorrisos e perfumado 1 cilrne nte. 68lso casar: FORTUN ATO CO· de sons musicaes que me j Como eu, voltaram e n Alberto Elias 6R NEGLIAN e D. MARIA IN apertaram o cora<:ão. c~n~ado3 tambem ~e~s Dirce P elegríni 6SI GH.ACLA CEZ.'\R, solteiros, re 66 · sítlcntes nesLo Jistríto. Ele co m Quiz responder ao di~ . d1st1atos e a~uegalh~sl João Alves de Souza Martiuho Mouici 65 I•r d 'd d r . . curso estupendo Jo meu mos companhe1ro~ cl~ 1~s Maria José v;Ias Bôas Fmuco 6 " _:) :lllOS e I >I e , t>l'l'OV)al'IO, G~ ' natural de Lençoes, deste Es· presado colega prof. Ma- truçã.o, prof. Edu .J:1 ana Na<.lir de Souza Neves Helena Maria Barretto 64 1 tndo, filho legitimo de Luiz mante e receei que a e· j Doria, Be1miro Mari nho Enedina Aparecida L eão 63 j Oonegliau, ja falecido c de Rubens Delicio 62 d moção me produzisse e!.lj e qt~antos nos .acoru p~-~ José Fernandes Lopes 60 e e d. Emit ia .i.\IorHE'S Cone 1 gasO'os não obstante es- ' nhatam _nessa vwgem I Maria Magdalena Mende~ 60 glian, residcute em L 6 llÇÓCS, o f. ! nesquec1vel. \Valter Monici 60 Ideste Estado. Ela com ] 7 H!l OS tar acost.uJ~u:_do a en ... ren Poderia ser de outra Reg~:1a M~r~a Oo.rvalho_ Je n arros 59 de Jd::de. de prenàas domc:;tí· tar a mult1dao d esde os f orma? Martu Oe?tlta Oanaves1 , 56 cas, Jllltural de Burí, deste Es Astor Rannundo Quadros !:-)allcs 55 l d f'll . l · · .1 J é meus temp.o~ de estudao Agmloc:; - hat> de vi Juracy Negriío ~3 & o, 1 ua egrt1ma ve • os 51 Oe7,»l' e de d. Antouieta Ü<'za r te n a tradiCIOnal escola ver sempre em nossa re Jamil Mnssud Vilma Alves Frag n;m õl resid<mtf'S nes te distritc> , K·;: j de G-uaratinguetá. 1cordacão. Teu céu ful - Cecy Biral Õl b' d 1 1 · Hilda Conde 50 1rnm os ocume:~ tos (H e1. Merecer ei perdão? lguranre naqu ela manhã, Marin Egêa Garcia 50 tSe ~lguem souber de algum *"' * tuas ruaB calçada~ de pe E a creançada , como , dra s obre a~ quais mal' voltou satí~feita! charam nossos passos, . ~ Nem a mais leve íadi acima ~e tudo a amab1h IN DO A SÃO PAULO, PROCURE ga con seguiu a batel-a. dadedstncde~a. de teu lpt_o. . _ _ . vo, e uca 1Ss1mn e c u o, Pois entao, n~o deiifi - 1tudo isso ficou encrusta «O GR4NO[ HOl l EIRBS G RCIfi )) laram (•S escoteiros em ' do dentr0 da nossa admi Piratininga, na vu lta, sob !racão. A Rua Brigadeiro Tobias N. 731 . Perto da. E staçÕP.S e do centro dA cidade. a admiração do povo·? I V iverás e m uós com o lJIARIAS DESDE lOSooo. E não viaram cantnn-1 o futuro no so nho verde Direção do P roprieturio: - G. P. Rochu. - Telefone -!-9084. do, debaixo de chuva!· da moaidade, como a es
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nia, J ida 1ica, e te.
Os assuutos de tod tt discip lina . .Hçando em ce rca de vinte mil. a· cham·se fichados em or dem alfahetica. Ha a se ção infantil e a grande seção Je literatura sn á que I e s que de~ ejam, durante as horas de des canço, e levae o gràu d e seus conhecimentos da lingua pátria nas .mülti· plas escolas. O !ucho da razão se a· brP. peio emina mento do s bons livros. «Um li' vro é uma voz q ue se onve, uma voz que fala; é o pensamento vivo de uma pessoa separada d e nós pe lo el'Spaço e pe lo tempo; e uma a lma> . Pnr ní denota qu e não se compreende o hom em sem o li v1·o. Bliblioteca é a ~\rvore da civilização de cujos galh os frondo sos advem a s up erabun· dancia dos ra~os da in tetigencia, espiritualid<:ide e moralidade. Hoje em dia :::ú vence quem pos sue cultura, difundda por meio de biiblioteca s é um ines tiroave1 bem que redunda insofís ma' velm e ote na prosp.erída d e de uma uaçiio. Ji!c re ce pois, encômios entu siasticos a aberturB dlt. bibliote~a do nosso Giná
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