Gazeta de agudos 09 01 1944

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ASSJN ATURAS ~NU

PUBLICAQOES

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$20,00 -. SEMESTRE $12,00

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Diretor-PrO))rietario • BERC[TLES SOIUIANI

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~~Hos. Instituto Nossa S. S. I

dar a seus filho s a Associação do media "0 Chefe Politic(l, .... dev ida educação religiosa,, pltal de :Agudos"" C . Na segun~a parte teve Dia de Reis, Festa dos em casa e nos eJucandà Assemblea &oral ! OraÇaO lagar .um m teressante a1 • • • . t · ·to vanado. Santos Reis Magus, a nos em que os m a ncuOrd•naria A direçao deste estabe F . . d . "' 'f ~ d h ·1 · t0 d · .· 01 orgao1za o ra prmh.m. Tais país e responsa J:jjpJ ama o 8en orce 1e2.à Convocação ecJme~ e ensmo avi · 1 d 0 eferido festiv a l hra a adoração do recem VP.is estãc degolando, sa os mteressaJos que os mpa r nascido Salvador, pelaiS nessas inocentes crian],icam convocados 08 cursos preparatorios do Gi 0 e?' ma. .P:ofessora ~1 tres Mago.::! ou snbJ.OR que ças, a eles c0nfiad as por h nasio e Escola Normal ini Mana L ebma Sorma_n. , . ., "' sen 0res Associudos para - 0 b8 t t d 1f a tradição diz terem sido Deus, uma vid a mais se reunirem em Assem· ciar-se-ão, dia 10 do cor que uao an e as Ichamados Melquior, Gas preciosa que a material, l'ente n o segn io te horario. culdades enc~ntradas P3 • ar e Baltazar. saxJ~rui· nolentaroente des bléa Geral Ordinaria, ás V t'b l N l ra empre endimentos coP "' - 13 horas do dia 15 do es .l ~ ~t· a orma · mo este, viu afina l sua A hi~tóríca n arra(}ão 1truída por aquele Hera- corr·ente, 11 a sala de ses· Oftll), j' empreza coroada de ple evangélica, feit~ P.or São dee: estão privando•as Admissão ao Gi uasio . d ias~ no da vida espiritua l e c on . bt _ por 0 s m ere::,sa os o 13rao versiCulos 1 a 12, e a m <na denando-as ao Inferno tocante, singéla e edífi· so~re o~ segui~tes a~s un· iufonnações na secutaria. 1 cante ~obre este fa to Agudos, 1 - 1 = 914. tos. Leitura, d!S(!U~s_ao e Í iiiiiiiiiiiiiiõii. . . .iiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Aniversario mavioso de nossa Fé EUGENIO ~DUARDO votaçao do relataria da t 1 Ali hà o exemplo mirí Diretoria, Balauço Gera ] l I Fal'á a li OS 0 •) prOXl " fico uma té operosa, e demaif) ca?t~s r eferen· 1mo dia 12 cto corrente qual essa d os santos, B.eü~. ~e tes ao excerCJCIO de 1943. Io nosso prezado amigo vindos de longínquas pa !.I El~ição e posse da Di' l Realizou -se no dia snl'. Sylvio Na8cirnen· ragens, para adorar o seu retorHl pnra 1944. do corrente ::1o cine T ea- to, a b?. I i õ H do dire· 1 D Para conhe cimento d os · s ·r · eus. inte ressados a Pl'efeitura Assuntos diYérsos. 1 tro São Paulo desta cjJa· j tor·g~~ rente do • etl w1o - Vimos no Ori ente Agudo:-;, 8 de Janeiro!' de o g randioso festival: Glona S./A.» e uma das Stla estrela e viemos a- local, faz a seguinte pu- de J 944. i beneficente, em prol da ~ fi gm·<1 S de maior r~lev •: dora lo, dizem eles. blicação: p J - B d A . ~· Casa da Criança, ú qual ida nossa me1llo t· so_cu:~da Uma estrela, naqueles Artigo 608 da con~o.. e ...~~o . e d qumo te·ve um feliz empeohú, I de, a qual _lh e- devot~ velhos temoos, merece a lidação do Tr ab ::d ho, s. vice·Prove or sendo portanto, muitis- ,grande a?rmraçac e am1 fé ingenua: sincera e e- provado pelo de cret u o.<' _ Ísimo apla udido, e concor:· zaJe, motJvc 1 po~·que, .cPr dificaote de tres ::;âbio e) 5.452, de 1 de Maio de I rido. tameute recebera murtas ricos e poderosos réis. '-9-±3. G A\ZIJ.íE'li't'l nu~ AGU~O§ -~' Tomaram parte nas , fe~icita~ões, pela grata . ? As r epar t'1çoes - tLed erms, · E hoJe. ----~P pre sentaço es somen te i efemer1dt'l' tiabios ou ig!lora ntes , estaduais ou munic i pai ~ , •:~~·~m;~~TE . J OVeus e critwças Jest.a , !!!!!!!!!!!!!'!'!!!!'!'!~!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!'!'!!!!'!'!!!!'!'!!!'!!!! ricos ou pobres, p OUé l'O· uão conced erão regish·o Recebe-se a rtigos, publicações e 1l0 calid r-td e . I, Pa1·a a aleg1·ia semt....'_re 'I'<J '· ·1 · t .._ '' edi taes até quiuta feira sos ou lluror Jee, qua n a ou licen ç.a parti funei onn· Noticias até 6.a feira I NA pnm eira parte do ' servo em m l'u coraçao u m dificuldade para F ?s ho- ~~ento oil renova çã-o d-e , \programa foi le vado !1luga?· rnnde6'lo, p()rque sei mens terem a e, q ue .VI.dade !:\OS esta beleci·· Os originaes, mPStno não publi~ ..J a 1que logo virá ao .!eU encalço 1 Se prega, !lãO J'à COID eS· . CUUOS, não s-erão dtvnlviclos 1 Ce na !:\ gOZUt LÍ SSÍffiU CO urna desg?'OÇa maior. fu entos de empre!!adores trelas de in terprd açã o '-' Este> j ornal não se responsabilioa caba lística mente dific il, I e aos esc ritorios ou coa por artigos assinados :. I P elo presente aviso, levamos ao conhecimento de nos~os e si·lil· .~~om as t•Jala vras e ge~eres I l ddo s flgentes ou I Tabela de ~ put>flcações e éHjU ncios: prezados freguezes e assina ntes que, no corrente m r z de Janeiro os fatos cristãos duma t.ra al1a ores a u to no mo s _ será feit(' o recebimento das assinaturas dest11 follut. E. tcndo ·se finJado o auv comercial de 1943, pedimos a Igt:eJ·a duas vezt- s raile - E' tí*ofissionais lib erais Seção l ivre e edib.es : $0,20 por todos os fregu ezes e•n atrazo, o obsequio de saldarem os seus nem concederão alvarás palAvra · ' -Jebitos pura com esta redação. nar l.a e 4.a pag ina : S1.20 o •:en ti 1 Outrosi m, fa ~emos publico qu e, de acordo com a praxe 0 que hoje nãO e stá de licenÇa OU loca li sação, metro de coluna 1 ad otada por todos os jornnc.s, os publica<,:Ões de anuncios, avisos · muito difereme, em co m- sem que sejam exibidas 2.a e 3.a pagina: so,8o e ed itaes, somente serão efetuadas, mediante pagamento antecipado. peneação, € a hipocrizia. as provas de quitação O traiçoeiro H erod 31:l te- do impos_to sindical. ve~a em gráu consumad o, N est&s condições, aque· cl ei'iej ando ser iufo rm u- la repurtição uv 1~a avf' .------------~-------------------~=---~---~----·----------------------~ do sobre o Menino D e us e 0 lo cal . de se u n as(!i . senhores contribuintes, que só receberá o impos , mente. H;, hoj e, muita ge n t.o municipa l mediante a te que bem COtlhece es~e «GAZETA DE tiGUUOS• Meuino e sabe cn clc ele prova de q nita(iâ.O elo estA, não procede Je imposto sindical, CUJas modo menos hipocril:a e gmas para o seu paga Grande sortimeoto de Livros Escolares e comerciais. malévolo q ue o sanguiná mento são forn ecidas na rio degolador d8 inocen · mesma repa rtição. O. mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. tes crianças daqu elas

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Livraria - Papelaria - Tipografia

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Queremos fa lar do s AssÍtna'r o jo·r nal de vossa h nmens de h o,je, princi• palmente cristãos e cato terra é dever q~e tendFs a cumpnr. l.i.cos, que não procuram

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SIMPLEH E DE LUXO

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AGUDOS ,

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GAZETA

DE AGUDOS

PrefeitUra Municipal· de Agudos Decreto N.o 32 O Prefeito Municipal de Agudos, na conformidade do disposto no artigo 5.o do decreto-lei n.o 1.202, de 8 de Abril de 1939 DECRETA: Artigo 2.o - Na execução do orçamento do municipiú para o exerr.icio de 1944, s~rá observada a àiscriwinação da Desp~~a const.a nte das tabelas explicativas ane~as a este decreto:

I

CODIGOS

local

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Geral

TA BELAS

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EXPLICATIVAS

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DESPEZA Parciais j Total da l Total do Verba I'Paragrafo

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28

4

24 1

Distrito da Sede Material de Consumo Aquisição de formicida e outros § 3.o Obras e melhorAmentos Publicos Conservação de V:as publicas Distrito da Séde Pee.soal Variavel Diaristas Maté-ria! de Con sumo Aquisição de pedregulho, areia. cal, oleo e outros Conservação de rodovias Pe~>soal Fixo I Vencimentos do Iuspetor Eetradas

II Aboco Provi'> orio Pe~:>soal

de

Va ria vel . I Um Motorista II Um Ájudante do Motorista IH Diaritl tas Matetial de Consumo Aquisi,_:ãCJ cie P edregulho, cal, areia, ga~;olina e outros Distrito de Raudeiraotes Pessoal Va ria vel Mensalistas :f• Distrito de Dona Amel ia .. J?essoal Voriavel Mensalista a Rep f:lrações Diversas Distnto da Sede Pessoal Variavel Diaristas ..Ma terial de Consumo Aquisição de cimento, cal, areia, madeints e outros Distrito de Dona Amelia Pessoal V a ria vel D iaristas Material de Consumo Aqu isição de madeiras, ca l, cimento e outros § 4.o Serviços pnbli<:os de in teres:;>e comum com o es tado Escolas MonicipE>.is Dis trito da S éde Pessoal Fixt) E~colas Primarias I V encimento3 da Professora da E:sco la que funciona no predio qo Ginasio li Vencimentos da P1ofes sora que funciona no prediu do Grupo Escolar III Abono Provisorio Material Penna mente Pnrn aquiaição de carteiras e::<colares Material d~ Consumo Aquisição de giz, lapis, cadernos e c,u tro~; Materiais A uxilios Diversos Ensino Secundario Auxilio a Escola Normal Livre Auxilio ao Gabinete Dentario do Grupo Escolar Distrito de Bandeirantes Pessoal Fixo I Vencimentos da professora do Bairro do Lirnnei ro II Abono Proviaorio Pessoal Fixo i Vencimentos d11 Prof. do Bairro do Livramento Il A bon•> Provisorio Segurança Publica Distrito dl\ Sede Pessoal V a ria vel Um Guarda da cidade Auxilios Diversos I Auxilio para n manutenção da G. policial nos termos do Decreto -lei n.o 12.755 de 17 6 ·1942 H Auxilio ao tiro de Guerra n o 423 Distrito de Bandeirantes Pessoal Vanavel Um Guarda do Distrito

500,00

97.860,00

Despesa Efetiva

Mutações Patrimoniais

500,00

3.600,00

3.600,00

400,00

400,00

4.800,0() 720,00

5.520,00

3.600,00 2.160,00 18.000,00

23.760,00

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9.630,00

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3.000,00 !

3.000,001

1.800,00 •

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18.000,00 8.000,00 '

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8.580,00

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300,00

14.400,00 2.400, 00 16.800,00

16.800,00

1

2.400,00 480,00 2.400.00 480,00

15.480.00 600,00

2.880,00,

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I 2.880,00

2.880,00

600,00

600,00

16,080,00

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1.200.00

1 200,00

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GAZETA DE AGUDOS

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GOOIGOS

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DESPEZA

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74 4

Juros

75

Pagamento no Exercício Editais, Oom issõeH etc.

4

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Ve~a ·Parngrn~ 1.200,00

Mutações Patrimo.

niais

1.200,00

12.300,00

12.300,00 68.580,00

22.500,00

22.500,00

35.850,00 585,00

85 .850,00 585,00 58.935,0()

§ 6.o Auxílios e subvenções Assistencia Publica

8 48 4

o

6 2 1

6

Distrito de Dona Amelia Pessoal Variavel Um Guarda do Distrito Departamento das Municipalidades Contribuição do Município § 5.o Dividas Divida Consolidada Amortização Pagamento no Exercício

1

Total da / Total do

Despesa Efetiva

8 29 4

s

38 4

8 98 4

8 91

4

8 13 4

I

Contribuiçõea Diversas I Auxilio ao hospital de Agudos li Auxilio ao Leprozario Aymores de Bauru Assisteucia. Sociul Auxílios Diversos I Para ampuro a Maternidade e Infnncia li Auxilias a In dig<'ntes III Auxilio a L egião Brasileira dn Assistencia D iv ersõ~s PuiJlicas C0ntribuição para rêh'etas publictls ;1uxilios Diversos Outrcs Auxilíos I Auxilio ao Est<~fe t a II Auxilio ao Aero Clube Local § 7.o Aposentadorias e pensões Coutribuiçõ.o p;Ha Prevideocia

8 99

4

4.810,00

4.810,00

2.380,0ô 500,00 1.000,00

3.880,00

3.880,00

3.000,00

3.000,00

1.800,00 1.200,00

Contribuição do l\J unicipio a caixa ela Ap. e Pensões § 8.o Des pesa Ju diciais Executivos Fi scais

Percentagens e Custas I Perccnt agcns li Custas ~

8 94 4

3.810,00 1.000,00

9.o DeE< pe<'as

3.000,00 2.000,00

D i vent~s

Seguros e Acidentes Premios de Segums e Indenizações E ventuai;, De::.pezas Imprevi :;t~s

s.ooo,oo

13.690,00

3.000.00

4.950,00

4.950, 1)0

4.950,00

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5.000 ,00

5.000.00

1.500,00

1.500,00

3,853,00

3.853,00 5.353,00

1

G O

9

TOTAL

GERAL

410 .000,00 358.920,00 51.080.00

Art. 2.o Depende de autorisaçãl • legislativa quslquer pagnmento pelas verbas de Sub vençúes, Contribuições

e

Auxilias

previstas no pt'e:-:e nt~ decre to.

Art. 3.o Este decreto entrará l'm vigor no tlio 1 de Janeiro de 194-1:, revogadas as disposições em

contrario.

R egistrado e publicado na Secretaria n esta d:.! tn:

Agudos, 26 d6 Dezembro de 1943 Padre João Baptis ta de Aqui no

Ma ri o F erreira AuJrade, Secretario

Hoje na Tela do Gine São

Prefeito Municipal.

Paulo o grande filme OTesouro de Tarzan com Jhoan .Weissmulles

Luiz

Oficina

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XVI

1

de ·Agudos· li

AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 9 DE JANEIRO DE 1944

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Nl1M.

657

ONDAS E

· Deve sey um templo como se~pre em balde ele pro· ria são as duras provações esta noite, em que a terra cu ~ara a veutur·a . Dentro porque passam, hoje em dia. ' 1 l d 1 · J3A~ J3ElR OS os cabelos das mulheres. Os Atravez da noite cali· e 0 atar e as estt•e hS os e, sua a ~a ~'ugnam se' ~ barbeiros, de posse dessas giuosa e transp11rente, em candelabros. Percebo tudo CUlOS de mtset'laS, seculos ALFRENA noções de ondas curtas c silencio de templos de isso: nas suas naves per · de escravidão, seculos de longas, transform~ram os seus ~eludo, os trê.: ! reis magos, dUJoa o silencio eterno, e martirios,como sí na sua A cien_?ia é culpada de u· salõe3 em gabinetes de f1sica guiados peJa estrela da as harmoniasqnesefazem desgraça imensa dle houo ma porçao de de;graças que oesperimental. E s.áem dali as .~e luz de opala, d 1·1o1·_ ou vno • · se· VE>Sl:)e acolhido, siotetisan nús acontecem, gl.... .. 0 u nos sacr1·r·JeJos, d f Da observe· senhoras e senhoritas ' ao ~abo · B 1 d J do, o trnvor mileneario ção c u~ . enorneno estre de uma hora de martit·io. mui m_amente SIIllples decorrem, to anchas das su~s cabt:leiras, g 1ram·se a e em e u· melban·se ao rugidL' ta· déa. Eram reis; mas um citurno dos mares . .. D e.· do cora<;:ão humano. E vio nao raro, para certos homP.os, , . d f d O:.ltlO tei que a aDsia mi- ve tet· nascido 0 sacerdo' o homem cvmtemplando c•msequcncias imprevisiveis. a madetra. ~s ca usab 0 · d h estatico os Crdpusculos Da observação passam á E'S· norte o_patz. FJCam, tamf.e~ , ] enana o Oll.lem espe- te dos sacerdotes e uão o perimentaçil.o, figuram uma os barbe1r~~'? na super~1C1e. toava, viera ao mundo, e l'ei dos reis. () seu sorriso fr ios dos primordios da ipotese lançam uma teoria. como os ftswos, no caso dn et•a preciso prestar-lhe a s é de alguma coisa de l:atUI·eza; vio·o quando E.;ta vive, morre e, ás vezes, pedra. Seria ínter~$sante eshomenagens que um r ei invocai c omo a cre nça, ele chorou pela primeira resusda. Mns, fica sempre tudar o qu(: vae por dentro tem direito ao nasce1. Na mas alimentador do espi vez; vio·o erguer a mão uma certa messe de frutas, daquelas cabeças. k m. 'd s·.., h . p5ra o nosso bem ou para Como, entretanto, ningut-m Sol). da-o notUI'na so' Sb rito como a fé e a espe· uo lCl f\ v r e seu pro o nosso mal. e&tá contente com sua E~orte ouviam as passadas, e de ranÇil. Em filigranas de prio irmão, vio ·o decaí· Uma pedr~ que cáe na a· as filh as d<:! Meuelick alizaU: quando a quando, o es tn1 garoa u 0 tu r na d~ve do . .. Vw, depois, a bu· gua, para nos out~·os, mo~- 0 pichaim. Pimenta do reinv, }JÍdo dos camelos sonolen ser 0 ·véu,· 0 manto, de 10unidade e rguel' sobre taes. comuns, é co_1sa corn sõ no fogão. Nada J e micro'I.O 1.ofortUUl.O ·an qu eira. Quando IDUJtC, · paras1•ta:> t vs. aza"'" de anJ.OS que r·enttn· O Propl ~ d olha· on das · 0 s provavets IDCJS. sem ver as on as c:m· . saem, I "'m ~ ""SSt·m, qtiando o ciaram a viver com e1as, pt·o t-'n r·J·'a torpeza·• a l'oxu· u cen t rtcas que , se f ormam a, encasulado:> _ talvez, c om 1 rei mais n ovo en tre os para que de l a~ se fizesse l'ta d?:'l palacios relu~eutes superfície do liquido. os íisi· a.guns_, ar~a~ 1loe~, m~! c?m três: falou, qnebraudo o 0 manto. O tapete é a e a fum e dos ~ugu11os; ~ cos. entretanto, agarram·nas VJda: ~? 0 ~1çau bJOlogwa t1m· silencio sagrado dos caro i oveludez dos le1l.os da rt o pellls crista ~, e veêm pra cima precm Ive ~ara ~ perpe u~ ropria natu roez" E ele da gente com f(Jda a mtite çao da espee1e. Sao ma 1 "'.~ .re.l lP n. dos mat tca aplicada ao esttJdo de zes que o hom hyx do setJf !CIO. n h os.· envolta à~ coluoetas e quéza e a enxer2"as ~ - Levo- lhe ouro. Ouro arcada:S desse temp !o, em prostíbulos d<1 vernina. cristas, interv&los, !requencia, I Eu sei de um enorme sae Sabedor ia. Nu mi u ha Na sombra Lia vaidad \3 a vetores de velocidade, o dia lã.o, onde barbeiros fazem pe· pessoa o poder temporl.d curvas rara o céu, subirá inveja fundindo pl'lra 'si bo. Isto, só no que diz com rigosas esperieocios político· e a ciencia h umana cur· o fumo do inceuso que uma cotooa e um grilhão o fenomeno á supe~ficie. E o sociologicas. lLe ofereço. Não d e ve ter Ih qu e se passn no aew da masPorque a época é dos barvam·se ante sua ruagesta . para os seme antes; es· sa Jn ao-ua si se lembram b e1ros. · ·d0 · · J o ' uw t·e; Sim P es· colheudo um trono para de acompa~har a trajetoria E nós vamos na onda. de. Já voz disse, foi em naSCl sonho que recebi esta or mente, mais o sacerclote "'i 6 dividindo as alaernas du pedra ate o fundo do la· entre a sorte alhei;, Per ~o, ou coisa que o valha? Ai oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..,... iiiiiiiiii---. tlem. P a ra tanto, porem, da humanidade ... . g si lenciou tnrn bPm, e b f. . • e qu e o fumo er:t forte. para que u m rei entregue Co.: eu, en l.m. qne um ca Os físicos SdO uns insignes a um rei nascendo o ce· de n ovo 0 sila nc io s ó ara m e nte era llomem e que bisblhoteiros. Não se lheR dá - - - -tro d~ realez& terrest,oe, despertado pelo e~trnpiar ele proprio et·a dot·. da"- J·oroadas mais cansativas, D uas casas d e tlJO · · 1os. formoso devo set· o pala d08 carne 1os pen sativl)s. Dor potque o cora(}ão na nncia d~ pene~rnrcm 0 se com 5 c o modos cada · A grand e e~tre la uo céu l ' gredo da v1da. E topam, de CIO em q ue esse rei veio . . a· mmano Sl"l'á ereruam en t e v"'·z "'rn quar.do, com umas uma, muito bem cons 1 ca Ig!D~,so per 1a a co r "- " ao runn do. O beqo deve indeci:w e eternamente coisas extraordinarias, como truida e localizada, dis · · opHlesceute, tol'Oando sua E d 1 · · ser d o ce dro mais anttgü im perJeito. quando os e~l:!a_s on as c et~·o·magn~t~ cns. pondo de o ti mo q u intal do Libano, e que ctesplt:n· luz como perolas ro~ ada~ . h · d E at está o radto do v1smho · . • • e.tl'OS,d ll OtaU 0' O U: pel·or do quo>~ 1•950 , o nos~• o ~ COffi al'VOfeS l-ffUtlfefaS. O t,el'cenoo, dor o \'éu! Parece- me cnJo ros to C\ltllpan lb etoa misteJoio, 1·ep1· · e b JhquJe tu e, 1pe rgun· radio, a nos e;:)tragar, a um o Tratar com o sr. J osé ve-lo, eru fi Iigranas d 'ou · IJ62'l'O ~, lindo a fimbria do tnr· taram · . e o que e vava: tempo. os timp~nos e <' Geronimo, em Agudos too. Jescendo a retet• HS Ol'"l•mento domestico. . . - · Mina - respondeu '"Uma das cousequencias im- . á 1·1. \ve m. da Benedito dobras , • , O manto para b nn r{), f Hon os c omp~o b e1· a sua carne ainda teura, l'C1S, e alongou, de poi~, o - Mirtoa e dor. · · ~ qHúm previ stas da teoria 011dulato· 1 Ottom, n ° -!26. , d b d olhnr pela noite que se fJed e tais· tributos no n::~s · e e roca o e purpura, ~@.1~\E4~~24~@.1m@J~~~@.1~t.'24~W-Vc:> e o tapete a seus pés, de perdia na q11asi peunmbra c~::r, não é u e m r ei e n e m ~ ~ D siue ral. Relembrvu él pro· sace rdote: é Deus. E le ~y· ~ · pria vída de tvrmeutos d(werâ ter apatecido ou &.,: lS l nia, porque esse rei (di- e de dor. ·Era home m, é como sombra ou como 9). 9 havia hom en s bem m enos 1 ~ Co mo a ave qu• volta ao ninho antigo, ~ . d ) zem os 11 vros sagra os uz · · · ~ DepoM de um longo e fmeb1·oso inverno, ·_r é o rei dos teis. desg toa(}ados do que ele. ~ si len ciaram desapn - ~ Eu qui• lam bem rever o lar paterno, " Silenciou; e o silencio Era rei, e havia reis cuja recendo na noite caligino ~ O m eu primeil·o e virginal abrigo ~ dos caminhos so era nova ventur·a nada turbava. sa e traos panmte, guia· ~ Entrei. Um genio cm·m . Jw so e ttmtgo, . ~ fi\l mente interrompido pela:; El'a poderos:o, mas o po· dos pela grande estrela, O fantasma , talvez, do amor mate1·no, ~ passa das do:s camelos tar- de r de nada lhe val ia, qu e ia dar sobre uma T om ou-me a .s mãos, olhou-me, e g1·a ve, e ferno , SJ ri!> . , • ~ . dio!S. porque o mlnio êle o tra' choça, dentro d~1 •junl u' A ~ A passos lentos camw wu comtgo. ~ - Levo"lhe insenso = zia nos labios, e não ha rnangedoura servia àe 'ê1 1) ;-;.; 0 disse o segu n do . - IncCln · labios que sGguem a dor berço a Cristo: - o eter· ~ 'fi,~ ~~~. d~a~~;· ~~it;~~e6~Í~ :ida~=~nto. ~ go e fé. Não deve ser rei de nlbeios. Sim bolo do no Banido. Minhas i'l'mãs, e minha mãe ... O pranta o que nasceu , mas um homem sofredor, de nada ~ -~.' HILARIO C~RETTI ;~ J ur'l'ou·me em ondas ... R esistir qH em ha-de? grande sacerdote, Na lbe valia a coroa, de nada (\5 Uma ilusão gemia em cada canto, ~' 1 minha pe:-soa h nlma bu· lhe valü~ o poderio, de ~ Chf)rava em cada canto uma saudade! ' Ih I > . o onro. A 7mmam.da de convencw. nou ~ mana presta·se a a d uru·1o. na d a Ihe va 11a ~ Nã? d ave estar num pa· Parece u nes:-;a nvíte, p~las ~ue .o soldado que mais vitima~ ~ Gu~ ~ li11!10, mas num t e mplo oblatas qu e os tres 1am tnjlmge na querra é wn he1·ot . tp * filJ o seu barco, e não ergui ofertar ao que nascia, que e condecora-o. E o que mata na ~ ~ Jo por mãos bnmanas. 0 homem infeliz, e que paz é assassino, e en claltzUr Q·O, 1 ~(i./~@,1(!5"-S@~@/,~~~~127~~~~

OS trêS ReiS MagOS

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PUBLIOAÇOE~

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DIVERSO~

ANO XVI

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~-'Hos. Instituto Nossa S. S. Imedia "0 Chefe Politi co.,

a seus a Associação do dev1daeducação rehgwsa, j pltal de 'Agudos"" em casa e n os educandà B bl' G I

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C . oraçao

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Ilogar Na segun~a parte teve um mteressante a-

Dia de Reis, Festa dos ~ssem ea era to variado. Santos R eis Magus, a rios e m que os matricu Ordinarla A d1reçcto deste f\stabe F . . d r p . Epifanía do Senhor· cele- lhm. Tais pais e responsa 2.à Convocação lecime~to de ensi no avi i aYt door~~~~~~d~ f~sti~~i bra a adoração do recem VP.Ís estãc degolando, sa os mteressaJos que os c P nascido Salvador, pelos nessas inocentes crianFicam convocadod os cut·sos preparatorios do Gi a e?'-ma. .P~ofessora ~· tres Magos ou sábios que ças, a eles c0nfiadas po. r h nasio e Escola Normal in i Mana LebCia Sorma_n~, 'd D . ..J sen ores Assuci.:tdos para ciar·se·ão, dia 10 do cor que uão obstnnte as dJft . - d' a tra d1çao tz terem s1 o eu s, uma Vlua ma1s se reunirem em Assem· ld d t d h d M 1 · G rente n o seg uin te hora rio. c u a es enc~n ra as pa· N c a ma os e quwr, as precio.sa qne a material, bléa Geral Ordinaria, ás V t 'b ra empreend 1mentos copar e Baltazar. sang umolentame nte des 1 13 h d d' d es .1 t11abr a r orma 1. mo este, \ ' iU afinal sua . t, . - l 'd 1 H oras o ta 15 o ' 8 oras. G' A h 1~ onc~ n a rraçao 1 trm a por aque e ero - corrente na sa la de se··· Ad . -·. 1em preza co roada de pieevangélica, feita por São des: estão privando-as d ··H' . d ' ~ missau ao wasw 1 · d is so . . Il soes o o::.plta1 e t\g Lt' 13 ho t'" S. no . exJftol'· s.end o po~· Mateu s, no capitulo ' da vida eo::piritua l e c on d f d' d. l'b O . t d... bt - mUito e lCtta a . versículos 1 a 12, é a mais denando-a~ ao Inferno os, a lffi c e I erarem s 10 ere~sa os o erao tocante, singéla e edifi· sobre os seguintes nss un· informações na secutaria. cante sobre este fato Agudos, 1 - · 1 == 9,4, tos: L eitura, disc u~são e 1------~------iiiiii--iiiiiiiiiiiii Aniversario mavioso de nossa Fé . EUGE~IO li:DUARDO v~tação. do relatorio da iFestl·Val c~~.~-1 Ali hà o exemplo mirí I Dtreton~, Balanço Geral 1 ~ Fa1·á a11os n ·) prox1· fico uma fé operns!i, • •. e demal~ co~lt~s r eferen· l I mo dia 12 do corrente qual essa dos santos,Rets, MuniCIP~I tes 9.0 excerCJClO de 1943. 1 o n o850 prezado arnigu vindos de longínqu as pa uU " U E leição e po s.se da Di' ! Realizou-se no dia 5 snr. Sylvio Nascirnen· ragens, para adorar o seu 1 reto ri a p~ra 1944. j do corrente ~1o cine Tea- to, aba 1i :-s a do dire . 1 Para -con 1eCJmento dos . s1 _l • • t .· D eus. I· l p f . Assuntos d n ·órsos j tro ao Pa u o uesta c1t1a 01 geren t e d o ' ~ue t 'J f'c' 1 lO - Vimos no Oriente I m teressac os a eltura Agudoo:: 8 d J ' · ·. de o grandioso festival · Glor·ia S./ A.» e uma das . m os a- .ilo?a I'-a~ f a segulO t e pu . d 1944 . ' e aneu o ; beneficente em prol da !1 f'JgurfiS de maror . -l sua estrela e VIe I ~ evo dora lo, dizem eles. bhcaç~o. e . I CaF>f;l ela cr'i ança ú qual da nossa melllor socJeda· Uma estrela, naqueles Arttgo 608 da como~ Pc João B . de Aqui no j tev e um feliz e~peuhu I de, a qnnl .lhe- devot~ velhos tempos, marece a )idação do Trabalh o, a Vice· Provedor sendo portanto, muitis~ grantle a?mn·açao e amt 1 fé ingen ua, sincera e e· prov a do pelo de creto n .o _ ;j si mo aolaudid o, e concor· zade, motJv c, po~·que, _cP t' dificante de tres sábios, 5.452, de 1 de .Mr. io de rido. · ta~1~nte_ recebe ra mmtas ricos e poderoso3 reis. 19-13. . 'I, t felJ cttaço es, oela grata G.~~IE'.!.I'A DIE AGUll.HP§ ornaram par e nas •1 ef " ' de· · ri' b oJ·e? As• repa •· õ e~ f e deru1's , e tr.,-rJ J.!J • • rtiç -1represen t açoes somente Sabios ou ig:wruntes, estaduais 0u municipais, .::•u•Enu~~TF. jovens e crinnçaa desta , !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!'~ ricos ou pobres, pot.lcro- uào concederão regish•o Recebe se artigo~, publicuç·õe:> c 1, h' calidade. II Pam a alPgria s~m1n·e ·re •• ·11 t ... di ~les até quinta rcira sos o u 1l Uffil c ee, quan a o u licença para funciona· Noticias até ll.n [eira ' Nd primeira partP. do ,servo em meu cor·ação u··~~ Llificuldade para os ho· m ento ou renovação de ! .c • · d lugm· modesto, porque sN meus terem F que Os origiuaes, mesmo não publi- 1pt'ogrnma LOl 1 .ev.a 0 que logo virá ao &eu encalço 1 atividade nos estabe leci· eados, não serão tkvnlvíúos cena B O'uzach ss1ma co · se prega, não j à com es· j . o uma d.esg,·aça mato1'. trelas de interprelagão men tos de empreg<Hlores Esto? jornal não se responsahili~n cabalisticarnente dif ícil, e aos escrito ri os ou con · pornrtigos assinados AVISO DA ;<GAZETA nE AGUDOS• [~ e siw com us pa lavras e géneres dos agentes ou • .• I Pelo presente aviso, levamos ao conhe<:imcoto de DOS&OS ·' f reguezes e aS~l·!l<l.OteS QUC 110 COI'!'CO t e UH':!; ·'u e J anelfO · . ~ta. OS duma tra bUI1U Ol'eS E\ U tOl10ill0S Télbelil de publicações ~anunci e-s : ! prei:l~1uOS l d S l'!'á feito O recebimento das llBSinaturas desta folha. I Os fatos Crl I greja d uas vezós rnile - e profissionais liberais Seção li,rre e edit!les : S0,20 por g, tendo·se fin dado o an .. comercial de 1943, pedimos a '' 1'.' nem concederão ttlvará::: pr.l:wra todos os freguezes em ntrnzo, o obseq uio de saldarem o~ seus 0a La " 4.a pagina : S1.20 0 o:cnti debitos para com l!Sta redaçilo. O q ue h o]· e não e~tá de li ccnço ou loca lisa<:ão, metro de coluna Outro.:~im, fa zemos pub[ie<> qnc, de acordo com a prax~ · ·1 ·d I adotada por todos os jorrues, O'! pnhli c11çÕ~s de anuncias, avisos 2 ·a e a.a pagina: SO,i:SO muito diferen te, em CO D1· sem que SeJam eXIJl as e editae~. somentE: S('rãoefetnndas.mediante!JOgamentoantecipado. pen~ação, 6 a hipoc rizia. as provas de quitaçfto O traiçoeiro ~ erodad re- rlo i~posto sindica l. ~~~~~~~~~~~~~~~~~=~~~~~~~~~~~~~~~ ve· a .em gráu co~surnndo, Nestas coudiçõea, aque · def'eJaudu ser .mforma· la rep 11 r Lição avisa ao~ do s obre o Memoo D e u_s) senhores c ontribuintes, 1 · se u . n as0 1 - ~ que so~ rece b erâ o 1mpos e o 1oca 1 ·te m , 1 menta. Bj, 110 JC, mmta gen · · 1 l' ~ te que bem co uhece esse to mumcJpa n:ec ~ante a I Da «GAZETA D E AGUDOS» 1 i\1eniuo e sHbe cnde ele pro va de. q~nta({a.O .do es1'rt, não procede de 1ru?osto smdJCa l, CUJa S mo do menos hi pocrita e g mas para o se u paga· G rande sortimento de Livros Escolares e comerciais . malévolo q ue o sanguiná mento são fornecidas na r io degolador d0 inocen· mesma repartição. O mais variado estoque de Romances e Objetos religiosos. tes crianças daquelas éras. IMPRESSO~ SIMPLES E DE LUXO Q'll>remo-; falar dos\ Assinar o jornal ile vossa h r1men s de ho~e, princi.. , · AGUDOS. - . Rua 13 de Maio, 545 pal rnente crú=tãos e cato I ter'r a e dever que tendes liuns, qua não proc uram a curnp1·ir. I

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GAZETA DE AGUDOS

Prefeitura Municipal de Agudos Decreto N.o 32 O Prefeito Municipal de Agudos, na conformidade do dispo3to no artigo 5.o do decreto-lei n.o 1.202, de 8 de Abril de 1939 DECRETA: Artigo 2.o - Na execução do orçamento do municipiú - para o exercício de 1944, será observada a discriminação da Despesa const.ante das ta bela~ explicativas anexas a eete decreto:

TABELAS

EXPLICATIVAS

DA

DESPEZA

II~_L_o_~-~~~-u-·e_rn_i~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~Parcrars TI Tu L o I .. I c o o 1G o s I

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2

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Verba

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E~hYa ·.

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nrars .

I

EXTINÇÃO DE FORMIGUEIROS DiBtrito da SeJe Mate rial de Consumo Aquisição de formicida e outros § 3.o Obras e melhoramentos Publicos Conservação de V;as publicas Di strito da Séde Pe~aonl

1 1

oE s p E z A

n

3 1 1 3 1 1

3 2 3 2

f

500,00

97.860,00

500,00

Variavel

Diaristas_ i\lat~rial de Consumo Aquisição de pellregulho, ureia. cnl, oleo e outros Conservação de rocloYias Pef'soai li'ixo I Vencimentos do Ins petor de Estradas II Ab01~o Provi'lorio Pe~soal Variavel I Um Motorista. Il Om Ajurlanle do Motorista lll Diari.,;tas Mater ial de Consumo Aquisi~ãú de Pedregulho, 0al, a reia, gaóolina e outros Distrito d e Raudeire.nteõ PessM l V a riu vel Mensalistas Distrito de Dona Amelia Pessoal Varia vel Mensalis tau Repara.çõe!l Diversas Distnto da Sede Pe~soul Variavel Diaristas j}fac~rial de Cons umo Aqtusição de cimento, cal, nreia , madPir:ts ·e outros Distrito de Dooa Aruelia Pessoa l \'a ria vel Dioristas .Mate rial de Consumo Aquis.iç:ão de m:;d<>iras, cul, cimento e outros § 4.o Serviços p nblicos de in tercsse comum com o estado Escolas Municipais Distrito da Séde Pessoal FixP E~c olas Primarias I V.:ncimeutos da Professor& da fi:sco la CJUe fun~.:i oua no predio do Ginusio H Vencimentos da P10fessora que fuucioo& uo predio do Gt upo Escolar UI Abono Provisorio Material ?ermamente Para aquisição de carteims e!lcobres l\1aterial d~ Consumo Aquisição de giz, lapis, cadernos e 0utros Materiais Auxílios Diver~os Ensino Secuodario Auxílio a Escola Normal Livre Auxilio ao Gabinete Denta:io do Grupo Escolar Distrito de Bandeirantes Pessoal Fixo I Vencimentos proÍPs~ora do Bairro do Limoeiro li Abono Provisol'io Pessoal Fixo 1 Vencimentos da Prof. do Bairro do Livramento Il A bon•J Provisorio Segurança Publica

uo.

3.600,00

3.600,00

400,00

400,00

4.800,00 720,00

5.520,00

5.520,00

3.600,00 2.160,00 18.000,00

23.760,00

23.760,00

9.630,00

9.630,00

3.000,00 :

3.()00,001

1.800,00

1.800,00

18.000,00

18.000,00

8.000,00

8.000,00

1 000,00

1.000,00

700,00

75.410,00

700,00

2.400,00 2.400,001 5. 760,00

5.760,00

8.580,00

8.580,00

300,00

300,00

2.400,00 16.800,00

16.800,00

960,00/

14.400,00

2.400,00 480,00

2.880,00,

2.400.00 480,00

2.880,00·

2.880,00

600,00

600,00

I

2.880,00

Distrito da sede Pessoal V a ria vel Guarda da cidade Auxilias Diversos I Auxilio para a manutenção da G. policial nos term.:>s do Decreto lei n.a 12.7 55 de 17 ·6 · 1942 11 Auxilio ao tiro Je Guena o o -±23 Distrito de B11ndeirantes Pessoal Var~avel Um Guarda do Distrito

Um

l 5.480.00 600,00

16.080,001

16.080,00

1.;oo.ool

1.200,00

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GAZETA OE AGUOOS CODIGOS

Local 4

4

TITUL

Geral

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4 4 3

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94 4

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8

99

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I

Total da Total do Verba ~Para grato

Mutaçõe s Patrimoniais

. 1.200,00

1.200,00

12.300,00

12. 300,00 68.580,00

22. 500,00

22.500,00

~

35.850,00 585,00

g5.850,00 58 5,00

'

58.935,00

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1

I

Parciais

Despesa Efetiva

§ 6 o Auxílios e s ubvençõe s

o

1

o

D istrito de Dona Ame lia Pessoal Variavel Um Gua rda do Distrito Departamen to das Municipa lida des Contribuiçã o do Município § 5.o Divida s D ivida Consolidada A rnortiza ção Pagamento no Ex ercício Juros P agamento uo Exercício E d itais, Comi ssõe~-1 etc.

1

o 1 o o 18 1 o

5 4 5 4

DE S P E Z A

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Assis tenciu Publica Cnn tri buiçõea Dive rs as I Auxilio ao h osp ital de A gudos li Aux ilio ao Leprozario Aymores de Bauro Assist e ncia S ocia l Auxíl ios Diversos I Para ampa ro a Matemidade e fo fnocia li A uxilios a ln dig~ntes III Auxilio a L egião B rasileira d~ AssisLen c ia Divcrsõ~s P ublicas Oentr ib uiçã o p ara retretas publ ica s Aux ilios Dive rsos Outrcs A ux ilios I Auxilio ao Eslnfeta II Aux ilio a o Aero Clu be Local § 7 .o A pose ntadori:1s e penEões Contr i bui çií.~' pn ra Previdencia Contribuição do Município a caixa rl a .1\p. e Pensões § 8.o De~pesa Ju diciois Executivos F iscais P ercentagens e C ustas I PercentagenB li Custas § 9.o Det:pe das Divena s Segu ros e Acidentes P remios de S eguros e In denizações E ventuai:. D e::. peza s Impre vi:;t9.s

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5.000.00 1.500,00

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3.853,00

3 853,00 5.353,00

TOT.\ L

GERAL

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Art. 2.o Depende de autorisar,ãtl l<>gislativa qu alqu er pRga mento p <:> las verbas d e Subvenç0es, Con tribuições pr e vi stas

DO

51.080.00

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Auxilios

pre..;e nte decreto.

Art. 3.o Este decre to entrará t>m vigor uo J ia 1 d ~ J a neiro d e 1944, r evogad as as disposições em

contrario.

R egistrado e p n blicado na Secretaria n esta d :~ ta:

Agudos, 26 de Dezembro de 1943 Padre J oão Baptista de Aquino

:'IIario Ferreira A ndrac.le, Secreta rio

Prefeito 111 unicipa l.

Hoje na Tela do Gine São Paulo o grande filme OTesouro de Tarzan com Jhoan Weissmulles

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AGUDO S

Impressos' - Na Tip. da ''Gazeta.".


Oazeta de Agudos·· ANO

XVI

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AGUDOS (EST . DE S. PAULO), 9 DE JANEIRO DE 1944

Os três Reis Magos

· Deve set• um templo como esta noite, em que a tena Atravez da noite cali· é o altar e as estt·eh.s os ginosa e transparente, em candelabros. Percebo tudo silencio de templos de isso: nas suas naves per·' veludo, os trê~ reis magos, dura o silencio eterno, A guiados pela estrela da as ltarmo niasquesefaze m · nos ~acrificios, se· . · ouvll' grbu de Iuz d e opa 1a, d n·1· B I J g11·am-se a e em de u · m el hnn·se f\O r·ugidl' tR' · mas um c1tnrno · dos mares . . . D ú ' dé a . E ram rets; · · · o:uro tei que a ausw m1- ve ter 11ascido o sacerdo' lenat'ia do hoütem espe- te dos sacer·dotes e 11 a- 0 0

rava, viera ao mundo, e era preciso prestar·l h e a s bomt3nagens que um rei N . · tem d 1re1to ao nasce1. a . ..~.so11uao noturna ~o" Sb Ouvl· am ••"s passad a s·, e de quando a quando, o e:stru Pl. do dos camelos "'._. 0011 leu

t úS.

o .Iam .assl·m , q'Iando ' maiS lel no vo en t re os · 1 t t e~ s, f a l ou, qne b rauüo o sileucio sagrado do~ carni nhos ·. - Levo-l he ouro. Ouro e Sabedoria. Nu rni uha pessoa o poder tempo!·tll e a ciencia h umana cur· vam ·se ante sua magesta· f··l· er·"" de. Ja, voz dt· s~e, ~ v u sonho que recebi esta or

r•ei dos 1•eis. [) seu sorriso é de alguma coi sa de iovoc~l como a cr e nça, mas al imeutador do espi rito como a fe, e a espe' Ei m ft] 1'::_'.:;: 1· no n,·1 ~·;::, de t··~nç;., " •• garoa n 0 tu r na d 6 ve ser o ' é u; o manto, c1e az.as de anjos q ne ren 11 n . · · l c1aram ;;t vtver com e as, para que delas ~!e fizesse o manto. O tapete é a I'"OPI'l· a onttll"'Z"'c.. E de envolta às colunetas e arcada~ desse t em p!o, em J ,

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cur vas para . o céu, snbirá o fum o do Ioce ll so qne l 'a e ofe1·er·o .; · N a-o d eve t er uascido nn_l rei si tnr> Ies· mente, ma_ls o sacetclote .l uem. P Ma tanto, porem, da ~humaUJda . . ue ... que um r ei· entt'e!lue .li; Sl 1eoc>nt_l tat_u hc!n, f ·a Pal ~ , a um rei nascendo o ce· 1.de novo 0 sdenclO 80 B ta tro da realez&. wr1estre ' des pertado pelo e~trnpiar d 1 • formoso devo ser o pala os c·:un 0 0s P•' nsn.tJv0s. cio em que esse rei veio A granLi e> ('f:\trela no céu caJigiu ...JSO pe t·dia n C(ll' ao w undo. ~) ber~o deve 0 9 ser do cedro mais autigú P 1Hscente, t o rnando sua luz como perolãs rof-ad ns. do LlAbano, e que despl··n.. dor 0 véu! Pa t·ece• me O t er ceirt,, cnju rosto 1 r.ee:ro era m isterio, '.epi· ve-lo, em fitigranas d 'ou · ..., lin do a fimbria do tnr· ro, descendo a reter as dobras . . . 0 manto para banrP, fiton os co m p3nhei r<,s, e al o ngo ~ sua carne ainda tenra, .., u, depoi~, o " d b ol hnr pela noite q ne se e e rocado e pu:·pura, e o tapete a seus pés , de perdia 11tl qnasi p e nnrnbra · 1 1 [::> I b damasco rel uzente .. . De- S l l era . .H ;l e m l'úU é\ pro· pria vítla ele türOJP.J1tos . d a 1nso. ve ser o pa laCio nia, porque esse r ei (di - e de dor. li;ra home m, e . · h ome ns b em m enos nr.m ú~ 1lVt'OS >:: agt"l. J OS ) b av;a ~ ~ é o rei dos 1eis. J esgraGados tlo qne el e . Sile nciou; e o siltmcio Era rei, e havia r eis cuja dos caminhos sõ era nova ventul'a nana turbava. m e nte interrompido pela~ Era podero~o, mas o po· passadas dos camelos tar-, der de nada lhe valia, 1 Li Levo'lhe insenso _ ui1oo Lr"'

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Nl1M. 657

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E IONDAS B

sempre em balde ele pro· l ria são as duras yrovaçõ_es cutàra a ventur·a . Deu tro 1porque passam, hoJe em d1a. ele sua alma rugit·am s--a' AR~EI"'OS os ca~elos das mulheres. Os , d · .· 1 "' G JJ .Lw barbe1ros, de posse dessBs ClltOS ~ ~~s_eua~, secu 0 " ALFRENA. noções de ondas curtas e de escravtdao, seculos de longas, transform~ram os seus martirios,como si na sua A cien~ia. é culpada de u· l s.1lões t>m gabinetes de ftsica desgraça imensa ele hou· ma porçao de de!'graças que ~sperimental. E sáem dali a8 v es~e acolhido, sintetisan n_ús acontecem, Da observe· senhoras ~senh oritas, ao ~abo d f do, o tt"'VOl' '"l'lenen r·I·o çao e um . de uma hora de martírio. mui " o a mente s lmenomeno 1 de coestl'e h .. m_ p e8 rn·m, anchas dus sue s cab ... let'ras• d o coraçao umano. ~v1o nao rnro, para cer t os homP.us, to , . ... rl ... f " d o h 0 mem comtemplando c•mse ..-. uencias llllprevJ·~ivei·s. a manena t d · ras · causas t b o estar,ico os crt)pusculos Da observação pa!?sam á Ps· nor e opatz. 'Jctnn, aro em, perimentaçiio, figuram uma os barbeiros" nn superiicie, frios dos primordios da ipotese, - lançam uma teoria. como os físicos, no caso .da t:atut·6za; vio'o qu a ndo K>ta vive, morre e. iís vezes, pedra. Seria ínter~ssante esele cilorou pela primeira resusc:ta. Mas, fica sE>mpre tudar o que vae por dentro vez,· vio'o erguer a mão uma certa wesse de frutos, daquelas Cl3.beças. homl.Cl·d." S·"bre setl pt·o· p:>rtl o nosso bem ou para Como, entretanto, ningut-m ... . " v o nosso ma 1. . e&tá contente com sua ~orte, prio Irmão, vio·o decttí' uma pe dra, que cne - na a- k a1JZam " as f'I lila& dé !u>J f; Ue1IC Lio . . . Vio, depois, a hu· gua, para no11 . outi:os. mo~- 0 pichaim. I'iroenta do reinú, raauidade ergue r sobr e tat!s. comuns, e co.1sa corn so' no foga-o. Nad·•a u.le mt' croQuando mtutc, olhad . . () Propl.1·0 ·111f·or'Llllll·o a qne1ra. mvs, sem vêr, as ondas C!!ll. ou &.s. 0 s provav<>•s parasitas 1 pro•!:" ria toroeza: a h1xu· centri.C"S que 5 v form llm a' encasulados ~Sae_m , talvez, com t' ... 1 ria dos palacl· os reluz.e nte~- supet·fi·c,·e do II'qtit.do. Os f•'st·· a_guns arr_a_ohoes_' ma_~ co_ m e a fun1 e dos tugtlll.Oi.:, b1ologJCa 1m· - ' a cos, entretan to, agarram·nas vtda . O~nd1çau d I veludez dos leii os da ri · pelas ct·ista~, e veêm pra cima preetn lve ~ara !: perpetu~ da g·ente co 1n toda 1:1 "~-' mate· çao dn espec1e. Sao. ma i.i_ l_fe_!J. qtléZa e a 0 n d xorgas os mat1ca aplicada ao estt1do de . zes que o bombyx oo setlflCJO. prostibu los dh veroina. cristas, interv&los, hequencia, l Eu sei de um enorme aa. Na somb ta da va idad..:, a vetores de velocidade, o dia llã.o onde barbeiros fazem pe· iuveja fuudind o para 3i bo. Isto, só ?o que _d_iz co m rig~sas esperiencias político• uma cot·oa e nm gi·ilhão o fenomeno a supe~ftcte. E o sociologicas. queJ se passa 0. 0 sew1da bmas· Porque a e'poc·'" é dos barpura o::; semelhantes,· es· sa n agua, s1 se e~ r11!'ll beiros• co Ih eu do t.m t r ono para de. t~compa n 11ar a traJe tona E nós vamos na onda ~i e dividinuo a s algemas da pedra até o fundo do la. entre a ..s ot·tê alhei·a. Pei· go, que of valha~ Ai , ou coisa f c c b eu, en r·Jm, qne umca · . e Os que fisicos o umosão eraunsorte. ingignes m e nte era h ornen1 e que bí slilhoteiros. Não se lh e~> dá ~le ptopno o ra dor. d<~e J'ornadas mais cansativas, Duas casas d e bJO · · 1os, 1)1)1', poique o cora(}ão na nncia de penetrarem o se com 5 comodos cada huwano strá t ttlr ua m e nte gredo da vida. E topam. de vez e1n quar~Jo, com umns Uma, illllitO b e m CODS iudeciso e ete rnaUiente coi~''& exlraordinarias, CQUlO 1 .truida e localizada, di~ imperfeito. E quand o os essa~ ondas eletrv·rongneticns.j d d t' · t h . E ai est!\ 0 r!ldio do visinho , pon O e O Imo qum a.1 c,,mpan e n·o:::, notaudo· 1 f t'f ou. peior do que isso, o nosr.o com arvores ru I eras. lhe ~ quietude, pcrg nn· radio, a nos e::;tragar, a um · Tr·atar com o sr·. José lh 1 taram · e 0 que evava: tcmp':>. 08 timp ~nos e 0 Geronimo. em Aaudos ·:>.1 · d orçamento domcstJco. , .o . -;1 .~ lrrad- r esp on eu Uma das cousequeocias im- a A vem da Benedito - l\ lrt'a e O I' .• . ~ quf1m nrevi:-.tas da teoria Olldlllato- I Ottoni, n o 426. t' !Jede tais tl'ibut.os no nas· Co..; r, não é 11em rti e n em ~@A~'27.~~@,1'~@.4<!h1@AI:J~~~~~~~ LU

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sacerdote: é DNlS . E ie ~ ~~Visi ta dl'lverâ ter aparecido ou . .... _ como sombra ou como 1UZ · . • ~ CCJmo a ave qu • volta ao ninho antigc-,

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E silenciaram desapa recendo na noite caligioo sa e trans parente, guia· dos pela grande estrela, qne ia dar sobre uma

~ ~ IA ~ ai,~

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~i~r;1~~ ~a~t~~~ ~e ti:~ ~~~~~~ddo~~~~-o ~~;~~=lt~: ~

disse o segundo. - Incen· labios qn e st~guem a dor berç~· a Crist o: - o ete t•' so e fé . Não deva :ser rei de nlheios. Simbolo do no Banido. o que n a scou mas um homem sofredor, de nada ' HILARIO C~RETTI g1.ande sacerdote, Na lhe valia a coroa, de nada minba pe~soa a ~ltna hu' lhe valin o poderio, de 111a.na presta·se a ad oudo. n11da lhe valia o onro. A humanidade convencionou Não dav e estar num pa · Pareceu n es:-;a noite, pelas,qt(e osoldado que mais vitimas lado, mas num t Pmplo oblatas qUt:l os tre~ ia tu linjlinge na querra é t'm lteroil o Sf:'U berço, e nãt, etgui ofe rtar ao ~u~ ua~Cia, que e candecm·a·o: E o que mata na Jo por mãos hnm a uas. 'o homem c 1nfehr-, e que paz é assa.s.nno, e enclauzura-o.

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á Cas a Paterna

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~ - ~'(

Depoi., de Hm longo e tenebroso inverno, Eu quü tambern rever o lar paterno, O meu primeh ·o e virginal abrigo

·

Eni1·ei. Um gr·nto carinhoso € 11migo, O fantasma, talvez, do amor materno, Tomou-me as mãos, olhou-me, e g1·ave, e ie1·n.o, :2

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A passo8leu!v8 caminhou comigo.

~; ~~~, at]~a~~;· ~~it~:~~r;~[~;.iJa~~~nto~)

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M inh as irmãs, e minha mãe ... O pranto Jorrou-me em ondns ... R esistir quem ha-de? Uma ilusão gemia em cada canto, Chorava em crzda canto uma saudade!

Lul·, "

r!uimo!I"J"'~ es

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Jun~or · "'

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