Gazeta de agudos 09 02 1930

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PU B LIC AÇ0 E s

ANNO . ·. . . 15$000 SEMESTRE , .

Secção Livre, liuha, S3C( Eclitnes, linha, . . S3N

8$000

)fumero avulso $300

1'agameuto aJes.utaJo

Dlrector. Ge•·cnte: LUI Z SCUIINI

S. PAUL O

ANNO I V..

Redacção e Officinas

111

RUA 13 DE t.f AIO N. 41

11

Agudos~

BRAS IL

li

9 de Fevereiro de 1930

a 15Ua personalidade moral telld '~• !)O r base - desvencJ·lhar a u.Ima das amarras da ma teria, como da areia Com o pre~;ente numero, entra a (Gaze- enlnmeada elo {undo do rio . "d• d e "e retlt·a. o dt'am·• nte para t a d e A gu d os» no se U IV anuo d e Pu bl lcl .. 'I que a, luz d o so I ell c bn·. O dia de hoje, é-nos grato, porque fazen· lhe 'em toda a su~ pu reza. do um retrospecto do passado, sentimo -nos fe- Uma ve z a ai ~~ li v~e f f · do corpo o resto Jro. factl· liz.es em cons tatar que o n Osso es Orço 01 to- mente. ,

T elephone N. 28 CAIXA P OSTAL K

NUM. 155

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atra;, do qual m uitos outros! Sim. Falta «um pouco» de di- do como um homt>m de fapoderão vir e é po1tan to nhelro para n gente comprar os cto, como se diz agora. . ' I generos de priro•ira necessidade ; um dever procurar dar sem- , ma• ; mas isA" não é devido 11 Eu reconheço o esl'o~·ço pre o bom exem pl0. 1 qualque~ sorl~ da cri<ie, que, de e~pr_egado em :fa~.cr e nnEmerson d iz, como lle· Eacto, nao exls~e. f pnmlr uma a uma essa:-; gu e · A ~alta de dl_nhelro e 0 ,reflexo paginas dos periodicos da:o; da CriSe mundial, da QUeda do 'd d d , (( E faCI1 VIVer no m~~ d- OI Prime de Rivera, na Hespanhn, Cl <a es ..<• roça , poJ UDl.• de accordo com a op1m ao, etc. por do!s. por trcs, por mUIdo mundo; é facil, q uando ! _Não tem importanc~ .. J?emais, tos annos consecutivos. se estÁ só • viver. de acco co~ta, nao e nAda, . . _ r- nd~~ 1:z1afazeBndlol o e armmo. - Os que b nssim . procedem do com a propna opmtao; Eu não sei de erise. P'ra mim sao os cnemer1 tos. do em pról das causas ju~tas e pelo engran- Ser independente_~ uma mas o "'ran t.l e homem é sempre foi assim. :K unca tiYe um Dou os mC\lS parabcns á gr a nde re spOL1Sil~dtdade, aqu eJle ~Ue conserva no curro graud(', e si ,teuho a~dodo «Gazeta», abraçandu OS ga· decl'mentO e aleVall tamentO de DOSSa terra. vae ab rtl' 11n~a meio da multidão a inde em carro de lul.:o e ew S. 1: nulo, zeteiros Pol·q ue "e . . . . . " ·• . . _ · e custa c11ro ! ah ! e111 fl. Paul.:>, ' · lUIS ::.llCiO Todas as lUlClatlvas que .se ventilaram pn- vereda, um atalho novo, peodcncla da :5olidao» . sim! Trepei numa Lincoln uma r a o bem collectivo, a 'Gazeta de Agudos , , a vez, que foi um t('mpo quente ... r .Até Dll «Üsdelagem» ou Ülldernedid.a ~e suas. f~rças, sempre lhes emprestou 1 ~~;~ae de: b~~~~-~i outra vez. Que o apoiO mcondlClOnal do seu concurso. Aquillo corre llliiCio que parece - -- - =-·- f oram pequenos os ob s t acu 1os que se E . umEmfim... «a~sopro» ... F•aço rev1ver, . Nao d S l' _ t• melhor é deixar por est as 0 1 1 • l t sta. promu ga a em s~mpre ~pp teaçao_ em ac 1- correr o bnrco... . columnns, a chrouje:a rpw anteputeram em nosso r oteiro, para a cançar Paulo a lei estadual que 1vtdades Já conheCidas, onde com 0 titulo acima mautivr, mos victoriosamente a data de hoje. con.ce?~ ás escolas. de a\ia-,os riscos do insuccesso são ' *** , . ha annos, n um dos jornae" CIVIl um premiO de um menores. <? que ha, ~e verdade, e m~u- de Mogy-mirim. A grande f urçn de von t a de, o amor acen- ção cout.o de réis por alunmo E' o que se dá com a ~n mcoherencl.\ e poucu cortez!a, . _ p d . .. t a! ve~:es. O ponto de vista oom d ra d O que d evo t amos a' DObS8 querl"da CJ"da d e, bccve~ad<;>. aVJ.~çao. . O el'lamo~ Ja er Kot<·i n\tm jornnl que o:mu- que veulto de rabiscai-a. ,í 6 que nos encorajou a trabalhar sem esmore- ObJecilva o decl·eto esti- um sernço . perfeitam ente dou» coU1 os «tempos» rcrtos o mesmo con1 q ue me f~pre. . f" l mular, assim, a creação de ot·ganizado de transportes j dcsc.uidos. sentei aos leitores deste pccimento, e, ass1m, e1s-nos 1rmes e reso utos, um corpo de pilotos a>ia-l acrcos, atravessando, de lado A A veze<> esquece ~o te~po . d' "' d I d ··t de antes e cotnmette dlstracçocs, no !CO, noutros tempos, ao para continuar a defender o programma n que dores. E_. nm gran c p~sso, a a o, o Il;OSSO telll on o, ao 1que podem compromeHer. iniciar ns m inhas «Domininos impuzemos Jesde 0 inicio _ ~THAB A- sem duv1d~, para a auu~a- longo do 1It~ral ~ atr~rés o • !te<:entem~n te, em nrtigo de caos». Excusado é, pol·tuução du. a vtação entre nos. nos~o Yasto ulte r wr, ~ao ~c- prune~r~ p11g•nn. gmnde, no cen- j' to, ~chover no molh;:~do » , LHAR POR AGUDOS!» ~las é forçoso que nos uão ccssttado de commuuwaçoes tro, v1s.?so. t"cusura 11crr!ueute 11 • t 1 ,, · d. cr· _ . . . . . . esses gntndorcs Je e•quma, que IS O (', repc.t r Se IÇa 1eD,cl Aos nossos dedicados aux iliares. collabo- satisfaçamos com 0 e~t 1?l_u- mats f:wcis com ~ mar c se revoltam cvm o Pstado actual ileoga, como djz o outro, n l~r, llP!'l~e terreno, a u_ucr!l- os centro.s de mawr cnltn- das coi:;a~. dos nl'gocios, do cDfé, qual só serve para estafar 1·adores, asE!ignantes e annunciantes, o nosso tJva prtvada. O Brustl JlÍ ra do pa1z. . etc. e acnb .. m. st>mprc! culp11ndo o aos que porycntura pusliClll devia possuir um centro de Depende 1sso' enh·etanto, governo da cr1se• que passa. · lh . eterno re<;onhecimento. , , . . . Q . por aqUI os o os. 1~au_s.ema: nao 1t<'cme 1... ue • "'D · · . . d . , grande actividade aviatoria do capital neccssarto pam . l li fal!enCinS, 111\da!... :-empre houve eJXCl p.ua 31 começo e ~ao o p_o~súe. _:\. p ~op~ 1a um comp eto appare. tamen- fallencias ... em todo11 os tempo&. á m inha modesta c dcbil aywção mJ~Jtar uao nttmgn~, to-campos de. A:termagcm, Isto é_ falt a de patriotismo. E' contribui('ão para a «Gazeta amda, nqm, o gráo. ?e ad1- aero-portos, oHw111as de re- dcr~ottsmo 1.... . . de Agudos» exactamcntc antumcuto em que Jtl. deve- paro e montagem de npp~lNa outrll pagmn, em tttnlo nesta datn paril 06 que nclria estar r<'lhos e a .frota acrea de preto, gr:\nde, de chamar a at- 1 t l 11 .l b . . • · . .. . . . ' ten('iio nnnuncia que ., 10 S. P3.n· a ra )ll. ta m ue om a.uspl.Pe. João B. de Aquinu Entretau~o, a prallcabJ~l- larg~ effictell~Jai capaz d.e lo c s'antoa existrm S.OOll opc cio e contentamento, desde . . dade da aviaç·ão como. mew rea!Juu· a Jmall_d11de utJl rnrio• sem ,servi~_o! . q uo 0 0 1-guo do povo ngnF azendo o estudo dos «q ua hdade!i» m ulto liO!>sas, seguro de tranRportc e uma que temos em nsta. Esta- .Por que?, Sera por vad1agem ? dcnse entra imp 1n-idamcnte, · · t mos por· em qunn t0, nesse F1zernm tempos mod ernos, ao I1are- mut·t o Lurast'1et· ra ~ . rca ]'d 1 adc nctorwsa posa N 'r"'m-eve ·.. ~· para. 0 seu ' quarto anuo de . I t li . d" d' ' d • no o (1IZ. mos como stg na cara c e _OJC em m, q ue n~ qu.er 1anamcnte ante noesos o- ocrreno, uas m_aos e emEu l!ntendo que age com pa- frnctuosn existeucia, assiristico, a teodencia de to- c•uvJr . fa~la~ e~ , obe<heDCia, 1lbos pela_ acção das cmpre- presas esirange:m_s, q uc ua· t~iotisnw q1~e!D informll a seu vi- gnalada como um rastro dt' dos e de cada um p11.ra s em d1sctplmll ~ ~o d o s q ue- sas q ue Já e~plornm atra- turalmcnte se lm?ttmn n. ex- su:ho du dlf!Jcl~ldodes do mom~n· luz que cresce, se a\oluma. independencia. re m que a P atna cresça vés o nosso htor-1! com ob- plnrar o nosso l!Loral. to . m M , com ft anqueza, com 8111 · 1 d' · d . . ' . . · . • '. ceridade. e tss1pn o cnso negro t Encontramol-a naQ pagi- q ue a .Patrt_a prospe ro, q!Je JCCbvo e orgum_~nç·ao puraQs poderes pubh~os_ po- Quem 0 engana certo, não é occariouad,1 pela :falta dn nas de nossa historia. Co- a Patrta !>CJa grund_a e m - mente commercta<Js, as com- ~erwm c~ear .o. ambtente amigo... 1 imprensa, 0 quarto poder· rne çando com n rebeldin dependen te, m as lll ngu e_rn municnçõcs aercns. favo~avcl a _ac_ttndade comBILBAo que a ninguem é dado coDdo~ no3SOS índios contra o q uer sa ber que t:wm lei nao A iniciaLiva particular é, menaal brastlCJra no terreno testar. E com entranhado dominio extrang:eiro, ~ae ha ordem, nem, sem ordem, cn~r? nós. em se !r~taudo ~a ayiação, yis_ando o vasto A. PAROCHIA prnzcr' 0 faço, tant') mais ao hrlldc de~temtdo de I . e - progresso. . prwtpalmente de actlvtda~es mte: wr brnsli~ll'O. r. • quanto a redigí por espuçt> d ro I, ~radu ~mdo os a nse10s 1 Isso é no toca nte lÍ g ran- novas, morosa na sua ac<;ao. E o que amda nao flzcNa m~triz local serão de qumii tres aunos. de se~ povo, pa_ra q ue o de m ul tidão, e ntre a qual ~c~mpanha-a sempre u~a mos, mas de1emos coJ.?e_çar celebradas hoje duas Attingida tambem, como cora9ao ~a Patrta podesse não estão rastejnndo nos tumdcz natural _em un:_ me~o a estudar com deCldid~ missas a primeira ás 8 e todas n.s organisações, pela palp1~r livremente. O uve- baixios da terra os espiri to:> em. que os capttacs uao sao vou_tade de chegar a reah h apavorante crise quo vem se, amd~ ao longe, o rau- de selec\ã.O. Vejamos 0 q ue m m tos, nem Yultuosos e, zaçoes. a ~Jegunda ás 1 O oras. anarchisando toda a vida ger d~! _ corr~_ntes que a • se passa com e ste ~:. por isso mesmo, procuram Do "Diario de S. Paulo" activa c depauperando at<~ escr~Vid~o U!tJOU_, q ua ndo Terão todOf os espíritos ---P~ra «Gaz~tl".l » as mais vigo t·osas energias, se VIU .Ir":re do JUgo q ue de e~col corn preheudido a --direitndo. E' a possuidora. da me~ ... ~ é justissimo, curial mesmo, a oppl'llma. sig nificnção toda da indel lhor orehesha de umn zona granque não possa ostentar ns E de,.:sa época a e sta pendencia ? de. Só este facto é bastante para galas do pass~tdo, c uundo ~ , d es de provar que niio é triste esta terra. Apresento os meus curo- se aprcscn t ou nob seu~1 a d_rnt· par_t e t od_as as ~1a~ses, d_a E' mister oiscernir A nossa on·hestra « l<'renesí>> malls ba1x a a t e a~ ma1s on·o q ue nã •l h a I1. ber d a d e Che.."'11ram. lembra o primeiro corpo de bom- primcntos de fe1icit.açõcs á ra d ores nos seus pnmc 1ro:-; guinda~ as . na socied:.~de, 11 oe~n iodepcadencia n bso- lcl~!:r~:m~o~~:mu:sa P:~:i ~!~ beiros de Lisbôa. c: Gazeta de Agudos» pelo anni-rel'Snrios. . todas tem b elo seus .a J?~· · luta. pombacs... lp> composto de rlll_?ftZCS volun- seu anniversario que occorConvenhamos em 1[110 Jt\ tolos q ue tomam a s JOICJa- ~ Como a alma não inde- Quando foram, foram em ban- tar10a, esse_s_ moços ~ao das ~.-e- re hoje. não é pouco C]Ue este sctJvas pa ra pug nar pelo.~ d · t ·. t d _I do e em revoada, como as pom- lh•>res fnm1has. de 1 orlugr.l. N:o Torno extensivo este meu mana rio consio-a manter-se d ··d· dpen e 10 eJrct~nen e o COI bas d o Havmuudo. gRnhnm. Patriotas, aptos, e5taO saudar de amigo aos rrazc. t--1 I ' seus dlreitos e Cl a aos a. q ue esta n..o l <b d~ o t' . b semnrp destroa c promptos pttrn tel' ros ttt:le aaze'ei'al·aml') na com o mMena e pape épor "~presen et 05 para ens a uma, 1 1.tvre~ . homem d epende de> mew, que se demorou na Paulicén, por o ser~1ço. , , . . ~ ' • ' . ' preços JlliDaJS VIStos_ fi.~. ~> D emonst ra sem du~idn da sociednd e em que vive dias, e ella me disse: Assun os frcnem: Elles nuo «Gazeta» P0 1 estes tres an- presente, tornando dlffJCilllessa teudenCJa um sig nal estando por isso mes m~ -Pnraben~, por que, Bil?ão! ~el.n séde.' Cpar3 reuOJoes, para en- nos, que rep resentam ires: mo o seu custeio. , . . •. . Por ter voltado a e1tJt terra tnste? saws, etc .. ada um tew, em ca- lustros de luctfls. ! t t d . 11 de progresso; e a tenden- SUJeito a :sotfrer a:,; modtfi.- -Sim: por ter volt;~do a esta sa, 0 seu mstrumcnto. !l.pparece E. d" ; ..-~ o os .1que es que nos ' rrou quem lsse q,ue ~i dão, com ? ~cu abençoado cia para a pl)sse d a'quelle cações que lhe imprimnm l tcrr:: bor.. Que vale 1\Quella tema uma_ musica ou uma resma de 1eia quando· : labor, um Jomal que o JHJSattri buto de que o mesmo este meio e e1;ta sociedade. alegre de gente tri~te 1 Gente que musicas novas para tocar. homem se C•>mp_ Ue u<> não nos quiz priva r. O )rimeiro trabal ho oic: não se pr?cura, qne não se. con_he- O «cabeça" .funrdn e, á noit~, escreve um ltvro ; 80 bairrismo cstrE:mcec <' a sociedade resolutamente amEll .. ,. t , I · P '' ce, qu_e so. se m?ye pelo dmhetr~, no theatro, deu · te aqucll~ mustplanta uma arvore, e e qUtz sua •,Je:l ura ~ pnra. aq uclle q ue q uer ser que nao vc o vzsrnho n•m o a ru1- ca 4 e•tante e todos a executam conseaue ter um filho 1 'd ff :vre de escolher seu CU l fll - indepe nde nte, é seguir u go na rua? com maestri:~ e _:~o~to, _ como se b ' p~rn., sa':l o com ~ us,:o, nho. boa norm a de comeÇ'ar pe- Agudos niio é triste, nunca foi, fosse uma peça Ja mUlto conh~- por que 1 con;w am1p:os de_ CUJa SlllComo toda grande idéa. lo principio, de cortur o ncn: 0 $erá; por que a 5 ':1 3 gen- da com a l!~ 81 . 08 r~ pazes estt· o homem que faz p:azetns, C?ri ~ade Ul_ll RÓ mstante ~u, , d d I I . . . te e alegre, meemo na crtse que vessem famlhansados. h bd d .· ., vtdel deSeJando !onera VJda porem, e eturl?~ a, quall- ma pe a ralz, como se diz nos assola. E o que nos alimenta Ko pôde ser triste uma terra c oma alias que SeJ.IIU, ' 1 r d '"' d 05 grnn .rs é a espernnç:< de que ella passa, que pos~ue um «Frenesi» como c por este S,\-stema de tm- ao pa a~ mo do cahe no melO da mui- ~ vu lgar-mf'ntc. tidã o ta m be m a ind ~pe nO que é Of-Cessa rio im- como passa tudo pela terra... o nosso. balho, que não esic'Í m uito ?ommcLttJ?1Cllto~ qne até hode ncia achou sun caricn tu- prescilll.livel mesmo ' que Agudos é l\ princozn ~a S01:o- E, ~ejamos patriotas; l\Q1Ü qão distflntc dos processos do Je tem sido a ~ Gazeta r] ,, , d'~~:~·1 ~a da IIOIJlem .es IlOCe' em cabana, eleYada a essaluerarch1a, cnse.de q~e? Qu(' é que fult11? G~ul't em b erg, em 1400 ! esse J Acrudos ,. r~. represen t acI.a pe la em ILinhas chroniCIIs. terra de h;o,Crise ~ puna e re beldta. E stas sao tdeal e concretize em a c tos l iuxo, onde muita ~ente tem en- Dinhdro -~ homem dc\·e ser cons1dcm- 1 ~ o í: Y AZ

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A viação commercial no Brasil

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Baurú, sem sagem, is to a pagar.

COM A POLICIA

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Carpintaria eFerraria BENETT~ .

Mais uma

atrapalhaç ão para o coitado do colono. Ainda mai~ : os melian- , tes preteoJeram descontar 1 o titulo de denosito do di· l:'

Em additamento á nossa Recebem café em c o nsign a ção e faz e m --------·····~ Executa-se q ualquer estylo de esquadria noticia d~ domingo ultímó, adeantamentos sob re conhecimen to l!Ob este titulo, temos nopa.l'a casas r.uno <·omo fonos, assoalhos vus queixas de pessoas pree telbados judicadas c om os desman- nhen·o. I Rua. José R icardo, OS DESPACHOS DE CAFE' 1 dos dos que, recebendo or.. Não podendo transa-lo/ rn .1, _O . r::s~ DEVEM SEH PARA 'l'NM 8Eli1P1U~ U.B1. JJOllf 8'l'VK 1I ,. t' , , t. ..L e €1J· 1129 ""' (l1••ca' o ·J 'r' denados certos do governo ues ta p.nc:a tvetam 0 a te. '"CO et J.) JJ!~ JIA DRIIUS DE TODAS AS para ~-garuutidores e mante· vimento de dar esse do- E 11d. Tel.: PIMENTEL ! ~ti • ~ QCALI .-!IJRS P.-HlA_ ME'Ll!OB nedores da o rd em e do I cumento a um tnO('O p:na ~·-- -- . . -~ Sl!.'ll l"In A SUA Ji'REGUEZIA .. r espeito á sociedade · ,pro- lfazer o negocio em Baurú., D . . Co1;t tw! opfi.mo TORYO .JIEOIJ ANIGO capru·ho ced em, _precisamente , de ~eli1.mente, ~~da ~ons~- ~! t.ft. ~ ~ l íl Lil t.\ 1 modo dtverso : furtando, gutram : e Lu1g1 Da1belli. · sameute montado) exectda co''~ pe-1jeição todo e qual quer t1·o.balho roncernenta ao ramo 1 ~~~m.eralllotot•s n 1·usiu assaltando, e saqueando. dias depois de «fazer a o - , '=' • Veio á «Gazeta» o colo- brig-ação. »voltou a J\gudos, i a;.llpeahonte do leh·n. Fabricam -se com perfeição carroças, no Luigi Dalbelli, e contou com uma carta de seu pa- mez l!§e Janeiro a sua historia em presença trão para conhecido fazend ..Cn '!l)n Pelo sr. Plínio M. Carcarrosser-ies para caminhõet•, etc. de muitas pessoas conhe- deiro e chefe político de e H;;:uu11v dia, esf orçacIo U!.~:ente c1das, amigas nossas que aqui, carta em que se peOft'icioí9 '-' formam o «bloco,, de dia a arrecada.:ão cio cu«CbevroleP, nesta lestra das doze ás tres da biçado titulo. UeceLcram :-:c 6 e foran.1 ciJade, foi-nos oHérta- ·~-~~~.:.CU.~~ tarde. Attendendcndo o justo expedidos 4, a saber: i do um esplendido nuElle disse: pedido, () che[e interessou- c,)ll!IJ . 'l't·lephoUica Bra::.i- me''O dP re\'l'st,·~ « 11 enelf'ira, ~obre co1locar·ão de ._ '" " u ço ... Será (iU~ é porque a facili-\ hrMileiros. lla annos que isso ~c Achou·ee em Agudos pa- se, sendo r~ ferido doeu" ral 11otors Br<lsileira ) . :!ade que as fontes of(erecem, in- pl'ojectu e SllbC lleus !)UDndo é .1 1 10 1 Pü~tes de Cimento H.rm::tdo fl(1em no )Jrcço? j que se reulisn o sonho~ Creio t 0 uevo ra negocios de seu intere5- m_e_o · J 1a e llll·t·d t U vJc a.f seu e- nas ruas dn <;idade j a0 d r. B em CUlnac 1 alwaginew os automobilistas, si que só meus netos-$i cu os tise, trazendo na ~arteira g~ ImO ono. que ICOU ra- ~t!t:l'et~rio do I nterior com· rueute lrnpres.sa, traz os automoveis fossedr;? movidos ~!ver- irão aeststir á mwlança ... 600S em dinheiro e um ti- d1ante, dando ao demo a · esua mineral... e em graças a .,.** 1 li tulo de 2:700S de dinheiro lembr3:nça que teYe ~? se m ttnt<'ant.Q- H" a creaça o no seu texto copiosa I.lens, por tcretu inventado um Agudo tá prugridiuo i·l·a .,~obre autOlllO nutomoYcl_ que não se move_ senão \l Escohl Sorwal Livre rY\ate " ~ deposita.do em mãos e ~2:uar- garnn ti r com n... poII C1a · da AUiáze i realménde .. : . unicipal; ao medi co·ch e . . . cnm gazolma ... norte-amence.na ... Puis tem múinto gaxuriguo da d e um commer ciante .....,_,..,.,ou,..,= · fl• el o Posto de llyo·iene lnhsmo, 1llu~tra da com Ooutn·sc que numa cirlad" un,iOhi sape murdê a génde. de Gallia. = df' D :lllrÚ, sobre a s upoprea- artÍsticos clicb(•s. lo prmcida eot!1 Agudo~, um .r~-~ Ignorante e medros o, paz da roea fo1 ao H.cg1stro cl\'ll T ainda num agabáro D s:lo do a ll xilio da CHntu r a Gratos pela gentileza. seu para consc6.,,ir os papeis para o 1 hofnrri~Phl·~ Di matá us gaxurigno ; p;·ocurou a cadeia pare. auE ,_ ll lllll :i~·rvente· <iin ristq do c~Pamt>nto. gêga traize da génde brigar-se e se pôr a salvo E Sr~ r·vi ~,·r• :-;:tnit::rio e ao Pt·c· - - - O nffi'cial da repnr1i~i;o, cscrc- IElomórde ~o seu dintiguo ... dos possíveis b otes dos -DEf f,·Jfu .!c <1nrç<~, :~cTadcc<'n· venrlo' alguma couss n'um grosso VÍR"arista'3. M"noel '. Martins f I 11 liHo, re~oh·eu pr.rur, paru per\'ô andií co uma gt~ru xn ~ l lu u · O· H" J comniullticnc;ão de t ·· t J gun :1r ao c<JCCa": ._, I uno resól\'e na mó : · - 11 « P01 na 0 1e con o... -------<>--+---ter ~l<r O r<•t• cilu para C<iSt" -llc que rstndo Oll partluo J)ô un tiro nos gl\xurigno >>... o.s delú·iosos ci.act?·ro.s : po1,-t·tco vocc• e. •., foi. 0 dt•nho "' E d 1 carbo-o. l un tiro nos gaxoró ... •xeenla to o c qu:. qHcr b Scrn de nada desconfiar o 1'<'- l diria o caipira, no caso. ser,·ic:o con.:crnente Re~Uel'imcnt•~s ~!cfew ~ pu~ confessou quE> era de tal pnr- 1~otn b.cue :- Luogo cstos verVarando o ~rco e p eneíí nrte. f. ~ do, pois o «coroné» faltou qnc é signos classicus se:on agoutinuatraudo nos corredores f oi 'l'r·nbalhos de Cnmara ~ l'Úq]o~ li do u' altra sess6). para amndorcs. ~· ' me Jor ... condu zido ao compartiDe Joiio SanchP'l, pcclinSabendo então qui' o rapnz e1a Barao de 'lupá mento de um fun cciona rio, Rua 7 de S~:tembr~oj do licr> nça J)!lrn refonnar 0 ~ contrario no sm partido, o escrivão ...,. l\ R • f do registro protestou : carcereiro, calcula elle, que AGt;oos seu prt>dio á ru a 7 de Se1 y~ l -~ão tem di~so! Si você não ti·,· 1\lltlutuo effectnou á arrecadação de tc>mhro n. 5~; de d. Ma rin \'Otar com o ffi('U partido ... r.u li~ a af u VI u 1mnul!o 0 vosso casamento L. nuautos obJ. ectos trazia. --~-w=•.c>cmo_ECZ**"" l3i:1N·hi. j>cd.indc alinha· C ia. de Fu mos «S. S<~lvador,. 1 11 '.1 N -- ~ d E o <•pohrc diabo», tenrPrdu I i 1 o •arraslão » foram os llll'IHO '! t-'f'll lNrf'nO :í rnn :~e!! cig_a_rro!:'_. c-o-nt•e•'-lll c.·heq. li('S ~ ficar sem n cnra metade, cn•irou ~ M üúOSOOO e mais o documen· .Jn~é Bonil'ac:io : de Joiir1 _ _ -·- _ .--1 "mac:» ... t o do valor d e 2:700$000 I .H nri~. !(O li ci~nndo autori -~L- ------'! .,. e a carte im. O dinheiro, DON.\rl'IVOS flttÇà•' pnra construir cusn A. São l'nulo é "ta *capital que óra disse c lle, dei ao commande tahoas á rtlll .\ndraclc 1~. lassomhra o mundo. Já passou de daute, um sargento, que A «Associação dos \'cve:-; e de T h n lal I·~izek, um milhiio de nlm~s a sua ~~opupassou a outro. Moços Japou ezes de licenç:l pnra augmen1o do (Sortimento variado) lac:iio ~ surgPm a c!lda instante ar· ' .r QllÇi:!O» . T · 1 d· 1 .1 . ranha·céos que querem de~afiar Dormiu tranquillo, jÃ. .ú . \ll' \'111 10, n prP lO (e Sll:'! pro;:Hie nncl (" Caro let~or. n :-.ltura das UUV<'u:.; ~iivam as S'invitano i signori ~e vê. caha de fazer no L)Qf"SO á I'US 1 ~ de t\1oio, n . 51. Antea de eomc<·Rr r.: St"gumla serei~s das f,d.>ricas e f\uuegmu soei s ebbene decaduto NO dia seguinte pror. u - 1 ·~ 1 b 11 1 p:1rte da «Fuwaça» .. quero fa:.;er milhares de chaminés, dcmons· . ' o (! o ( onnMnlt:aA lio"'CÍrM «refercncias» sobre a e~n- irando (}UC São l'anlo 11!:\l'CI.n_ a presentarsi oggi nella rou p e1os o b Jectos eu t re· lOSphll . b \ ' 0 que f: e scgu e : zolina e n agua minem!, IJ.ese es- s<-mpre psra o pr<'!{resso. Aqn;, gues, OS quaes d e veriam l? f fornm im po1\t9~: pelo t..t que di,·er~os jornMs noticiaram, :di, Já, pnr toJn a pat·te o transt· rcunione nella sécle svranges, 3. sa ccos Eiii"C:Jl GC'!':l l, a Lu iz Abu 0\l melhor, diseutir:un. to ií~ V<-Zed se interrompe, tal _o ciu le alle ore J 5. te r s ido registrad os, e em resposta teve ordelll de de café em côco, Yer- jnu1ra, por ter conservado A gRzclin3 nos vern da Arncr:- lUO\irnentu dns. rt~39: os ma iS La detta reunione e ol-ohO l':ls, etc.. 9 a.beJtÓ o "C U e:-;La''('l ' 1. lc:l do Kortc. Desde R suo.cxtrnc- hcllos p111'1}\l(>S , prdrus ebosq u e~. J>ô r-sc ao fresco, sem_ de- du1·a.~, «U v ' " ' ' . ' ,u · •"l • çiio subterrnuea, puriftcação, S!)U bem como outros lngrr.douros, di somma iruport&nza, lUOra. lata.;; d e ban hn c e b,::,- mento CO!llrll('l'('I;d fora el A ncondieionnmento !'In tambores, flufcitnm 1\ cad:o J1H~SO Q. metropo- per cui indist,i ntamente 1\.eclnmou a entrega da 1 3 -, J' f . ';- h ol'a legal e pPlo Ji'ic;cal d'- vingcm muritirna ·le ](t até aqui, le pauli*bna. Organisac;-õc~ >tUC carteil'n que vio em mii cs a~, . 3 accos ( e el]ê:l~ , I A<rua a .João l\Jarhno e ulíuuuego, cic., {; .!e admirar-se hvtii'A!)l " lon;nm pesaolas (1 3 trn tntti de\'OllO inten·en ido m~smo íunccionario 0\-0S> e 79SO.OO em ch- Tl~e0:1oro Eo-yd'o j)O. 1 ele!:- que nos chegue ás llllios, ou U!l- diccionaes gew~·iies paul!stu~, sur· re e colore i quali las· d ' o. 1 · . .. o 1 ' te~, nos motores dos automovc1s, gem a cada momento. E nno lar· sen d o que este, eovu:tn o- 11 1en O. pcr~tCIO de ngu a em s uas pelo menos dn metade do custo (Jari que S. Paulo scjn a mais ciBno di pariec.ipare, lhe um ponta-pe no lugnr Gestos corno esse, d crivaçÕel'. da ~gua mineral, (jliC é brasileira. importante cidRdC da America c non a vranno il cliritto do costume mandou o em- são dig o <.1 • r imi' • • Si_ se baixnsse o J?reço da agua UIDD dns principa~;s do Globo ter1 di opporsi in tutti cio hora. ' n s e se l ,~tatlsbcas mmeral,_ melhor seria, porque nu- raqueo. J t t L · · todos. gmcntan a o consumo t!a mcs* l 0 che verra deliberat0. . ro es ou . lllg l, peEm DQIDC da nos sa ~obre i:llCicdadc~, csco- ma. Est~ custa 1:3500 meio litro, I " " d:odo . lhe ensmas:;em a jgs e aiilllentH(;ão foram c a gnznlina_ 1$300 um litro. E' j .'1. mud~~ça da_ eapitol federal Agndo~, 9 de FeYemoradtn. do dr. Delegado in stituição de curiJ acle, t,>nvi;h~as ao J\rchivo do Es- uma barhanrtadr1 é 1'~ccado ven- 1par31 Plutl!~op~hs, em Goyaz, Irei r o de 1 ~30. de Policia, a quem queria apresentamos aos do- tHdo. úrr-se a agua mn:ernl r. esse pre· cr~IO q_uc foi Sll tliU sonho do~ T 'lfJI'esentor· Stla e'·tra nhesa t . . Nr J'd ......_._...._~--~~-~ .. ~---·--~.llt'('((nr;elo 1 \ upoleoue ' '" -~ . · nu nn o8 smccros ngra-I ao 1oram concc 1 us · pol' cs~cR facto.>, ~egtHdn decimento~. earta::; de hnlJilii[!Ção para , ............~._..--.."-."""""""w......~-..-~........,__ Jc q_uctxn._ co;,m ped1do de motorio:Jns Wen~e ..ge

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Soccorílo Renina Elena

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Jll'~\'l~;:;~~~~ foi que o de· -~;~;:~~:~~ ~~~~·~~~~ bgn.clo nada tem que ve r

cnm estas coisas, e que nü.o :~mobsse mni~... He(•einn.l') peiores «tt·atos» o JJaluelli retirou-se,

"nn...clo e.. . 1·unpo. s 0c·"<;

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AMIGOS OA fMPAtNSA

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Continuará este anno ~ como encn rre.!.!·, 1do da IIon ruram-nos mais ~ .. 0 Limpe~a Publica, t0.n- com pngarnentor1e ~sdo l)ara isso firmado ni.<b"l1í.\Luru~ de"ita folh a, ~ cnnt.racto com a l\1uni- os srs. Ezech[as d'Oli-

Agora, podia andar livre e só !:elas r_ua5 da. cidude, cipaliuétde, o H . JOSÉ \'eira r;<ll'\'etlho, José ~ que t~ao scna. rou.~ado.. .An:onio da Cruz. Bart.holomei, E l i 5 e u ) 0:; llllcressados Ja sabtant 1 ·\1\·•>rez e J1)Se~ Ful-l"lll. que elle nnda tinha. --..~~..,.~------=~~= LI. • • " ' Por c~ se; tempo ~inda t~~~rei::.t desta Cid ade. não e~t!tv:.;. C!U exerci cio o ,A todo s es~es Euni- ~ actu~tl Delegado . <.lr. G_ ui . :\_ banda .«Lyra ~ ~,u - go~ n. «(-!-!'''l."'t'....,, de ,-\~·"- !

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mames q•H", s em duvHla. nada. s~bc , .d e.stes factos

c1ue

t<tn.ü en .elgonhnm_llm llOVO pacnto e

~~mo

labono~ o é o de Agudos .

Coroando

a 'obra, et n-

!ll.C~i)(L.·>~: hoje:

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tt:ulco:nuu .-J 1 1 : ~n_JOpro :l ltl~acn.:.

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agradccim entu~ .

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;)clpiHt1') .MPlhn.do re-' ,. t I'lét1)1-. <! ISU o cone~'!' .(J

· · I J l l:trc1ram a vtctH11a pnr:l, grcl tt1r:Jn uP

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J os», expressn os seus ~-

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;lr.~t:t confeitaria, o~ srs. fre-

guczt•9 encontram café, leite, chocnl~le e rastt:is a ()ualqne;- hora do dia, tambem ~-· cl'>c•·~ de qua lquer ,.,J.- 1~- ' qn:llid:l'i t·. E:;o pcci.di<hH!t: CU! latarias br lmla; , viub ü« extrnngciro~, etc.

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1 Ce~H1onJO ~etto. 2 dntI tas ue terra rom diYet·~ sas p.an i t f 'f as ruCil era:::;.

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Preç\), 1:000$000. Trat t lll' co n1 Fel 1'0•·;0 .l.'l.. ..~ npo litnno. (2) I~=-~~~

~ , ~ I n,lllg~-so uma casa (l .ti._i ~ _l_í, _ lJ n ' nlclêt Bl'l1f>(1i! tt.u Ottoni . C'lun-e ~om ~I

Ru~ 13 de M~ k 53

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c~ ... .4l.~ ullcs.ou 1 LMUCA~~-~ j .. s ...,..~...............~'IUDQ~;:tu..;.r.-...:.~, ".u;--",Nu..v..~~, ...

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Papel rendado pal'a

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GAZE'!)!-

EDITAES!

CASA VERDE

Concordata preventiva de Romano Soares & Cia.

RUA 13 DE MAIO, 54 - CAIXA. I TELEPHONE, I

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6E AGUDOS

Gymnasio Guedes de l\zevedo Estabelecimento official de enaino. sob

--

a dependencia tlo Dc1,artamento Nucio-

....

nal do Ensino.

Completo sortimento de fazendas, arO Dr. Clovis de Mora· marinhos, calçados, ferragens, esBarro::,, Ju iz de Di ·

Technica pedago;rica comprovada em val'ias épocbas de exa.nes officiac<l, em que os alum noe do Gym na~ io outiveram alta porcentagem lia P..ppro1•ações. O vurt~o Gym uasia l vit>a preparar 08 alumno~ p;lra a~ F11culdacl.:s de Medicina, Direito, E nl(enharia e l:;scola de l'harmacia. c· mister matricular-se já, poupando tem· po e aproveitando a épocha dP melhores aptidõe~. A3 senhoritlt:; qne se pr-eparam para as Escola~ de Pharmacia e Odonlolo~in, bem como as que freque.ntam o Instituto OommerciaL; cursam perindus separ;~dos diiS aulas ~asculin11s

Seccos e Molhados, etc.

rE'ito desta Cidade e Comarca de Agudos

PNEUS

etc. ~.,aço

_

saber aos que o presente edital virem, ou delle co nhecimento tiverem que a firma Uoma· ISSTITUTO COMMERCIA.L ••GUEDES Vendedor no Soare.:; & Cia. estaDE AZEVEJJOn. belecida nesta Cidade, Sucur~al do Instituto Oommer cial do Rio de J a n eiro, recom commercio de serco nhecido pelo Decreto 3.239 ele 10 de Janeiro de ltll7. Confere diplomas de Guarda-Livros, ContadJres e B11cha· l'aria e fabrica de ladnrei» em ciencias Econom:cas. l bo:-, requereu a con vo Ensino thevrico e prati co de Línguas, Calligraphia, Mnsict, ele. cação de seus credores Os almnnos maiorc;:~ de 16 :umol', poderão obter afim (le qu~ elles tomem c:~rden e t:lA ele rc•Prvi"t""• frPCJ>IAnt:lnfln a Jo:,.col!l r!e Tnqtrucciio :'liilitar 2i6, annexa ao Gym nasio. A. cceitam-se a. conhecimento de uma Jumnog internos e externos de q ualquer ude:u'll:unentc., te distt·ict1. lWe com 2'Í il.nnos de r proposta de concordata, iilade la vrador, natur~l de R,um preparando-os e encaminhando-os pnra as carreira• em pen;pectivn. consistente no pagameu- Roniht, deste Est!ldo, filho legitimo d e Hygíno Ronclini <l de d. to integral dos creclitos, \la ri I\ Per:üti, reai Jonte ~ ne~te Rua Baptista de Carvalho, 9-79 Incontestnvclmcote um dos melhores jornaes da capital, com mas sem juro, uo pt·aso districto. Ella com 18 Annos de i- furt11 collaboração, abundante uoticiario e serviço telegraph.ico BAURÚ dade, de ,rendas 1!omesticas. nade dois annos em q ua· tural de Pirn t in in~a , de~te E~ta­ de prirlt<Ú"ra ordem, alem de correspondeu<'ias de todo o interior tro prestações eguaes, tado, fill.a legitima d e Paulo Ron· clina, fall ecido e ele d. Re~:ina Be.Mn~nifico Supplcme nto de RotogrAvura todlis as quiJltas-feiras uma a seis mezes, o~::.tra luccn, rebi clenteil neMte distr id<:. Para assignaturas, publicações ou qualquer outra a doze, outn a desoito Elo":hibiram os docnmentos da lei. 1 Si alguem "oubct· rio al,!nm impercferencia eobre o grande orgam, dirigir-se a :: :: e a outra a vinte e qua- dimento devo accn{'a l-o no.- ter· tro mezes a contar da moeda lei e pllra Cine de <lireito. J, UI Z SCIMINI ( Assi.~tente da Fcwuldade de Medicina do Rio) homologac.;ão da coucor· .\ gudos, 29 do Janeiro de 1930. Repreaen\an\e - Ço~•eaponden\e O offici:1l data, offe receu do em gaALCfDES DI~ QU .\ DROS lVIedico exclusivamer)te de crianças rantia da proposta, a fiança do Major Gaspa- F.1ço ~aber que preten rlem c:<- "1\Jr Consultas: das 8 á' 10 da manhã e das 3 em diante laS lnS o Co~J. a O l'ino de Quadt·os, lavra- Aar-se 4.dão Pereira Dtllltas fl rl . .LYJ.O da Conceição l',.reira, sol -~ Jtaa 13 de ltlnio, 2-83 (Esquina Ezequiel dor neste Municipio e Lniza teiros, residente!', neste districtO. U«G 0 •rO~lC A RDIU~! , tonico •lote rins e do coração, l;mpa Itumos) de id~de; la· . . · h · ·. 1· so~io so!idario da firma E\le"' coro 2 a1nuo!< ~ ,~ vra"or natu ra d o ..... v\ll"a 1Jo E·:o- I"' bex•ra• rle.-m!huuma <J~ nns, cont r:t 111! nep ntu~, are1 .1 ~, co 1requerente. Deferido o tado d; Min,ls GerR oe, filho l;giti- cas Yl!lll\1!1', llntmer.tn :ta urin:t~. 'rira ~1s inehacões do~ pé!< ü rosto, Telept}one, 2 6 5 BAURU' pedido, após a audieu- mo de Joaquim P ~reira Dantat< e hy.Jropi~ia~, coan t>Rnaaço, f:~lta de ar, p11 lp itaçõea, dores ~obre o rl . .\r.mida _Arcaugelll de Jesus, ora~:ão, :t~lhm", c:hi:lrloll no peito. Na Oo.sa I:Iuber, rua Sol~ de cid do Dr. Promotor ~allectd(ls. !'Ju\ com 21 a~utns de Set e 01 bro 11. f:>· Droi"(aria Silva Gomes & Cia.; Drogaria P.>de pn•nrlas d )mes~tcas, nA' • • • , • • Publico, nomeei para o tdade, tnral de S. Luiz <lo Purahytinga, C'heco, tua düfl ,\n drada~s n. 43 e Drogarta AranJo l>rettas. Rto cargo êe commissario o c!e~te E~tl\~o, tilha_ lej<itima. Je Ap. p 9 10 D. N .. 1'., em -4-1 178. _ Lic. n. 171. (23-52). I credor Joaquim de Oli- LUJz Automo Perl!tra, fallec1d0 e de d. J oaqui .u Maria d" Ouuveira Machado ; desi- ceição, re~i clentei! nMte rli~t ricto. Unicos representntes da TI-IE BRUNSWrcK B.o\L· gnei o dia 10 de Abril E.xhibiram os rlrlt:umentns da lei. @/,~~A~W.t'""d)~~/,~8@/,~~~'"a)~s:&,~ Kl~ - COLL~NDER 00:.\L de Chicago, nu BrasilSi alguem souber ele algum itnpc- ~ ~ p. futuw , ás dose hoJfalas pm·tafei.ç, Phorto,çraphotJ, Radiolo.'l e Pana· ras, no forum, para a ~:o~·~ole7"e'·:";;c~~:.'·.~.. n~~re\:~~ ~.; ~I tropes, bem como di.~cO$ idtmticos e de outras ma1·cas li'l assem bléf\ de credores e AgudoA. 29 dn Jane1ro de 1930. :?'~ ~ ~ ll official ~ - DE ~ marquei o praso de vinVENDAS A VISTH E A PRESTAÇÕES te dias para que os creALOJDESDEQUADUOS ~ ~ A GENTE EXOLOS[VO NESTA CIDADE: dores se habilitem por A:~:ca.=.e:elo l:fapoleo=.a seus credltos perante o· l3do M,;, N. 16 - c.;., p,,.,, N. ' ' e:'crivão. Agudos, 3 de "'' AGUDOS Mil~-----------· Fevereiro de 1930. Eu 1 Venho trazer ao co- \lD -~-~~~ ~ ~ Alcides da Rocha Tor- ohecimeoto de todos ~ r.~ Officina de encanador e Funileiro ;;~ que não façãm transac· 'f2 'f2 res, escrivão escrevi. Clovis M. Barros (Le- ção de especie alguma ~ Serv1"ços de C11CI.mamet~tos de acc(lrdo com as ext- ~ ~ galmente sellada). Con - com uma lett·a do meu acceite da quantia de , , gcncias do Scr11iço SauitarirJ ~ ferido. 4:456$800 vcnci.ve em ~~· Ferragem fina e prossa, Louças, Yid.ros para m- ?.::~~ o Escrivão: -····-~~·....·-~~ de Março proximo .: ~ JESUS FERNANDES, rnechanico que t,·a.A. Rúcha. l.o futi.l?'O e uma duplica- ~ dt·aças- !Jfoldu.ras e estampas - 1'inta"' pam ca- ~ balhára na Agenc'ia ''Chevrolet" desta cidade, tenta, t!lmbem do meu 'tJ e oleo e "'·t·ipos para púlttt.ra -Deposito dt mani- ~ do t·esolvido agir e trabalhar po1· conta prop1·ia, llCCeite, da quantia de ~ lhas e todos os art·i.gos sanitan:os.- Cmmos para i11s- ~ communica a SI!US amigo9 e j1 eguezes que, á A.v. Silva Jardú..-., esquina da Rtta 15 de Novembro, 673$000, veucida em ~ tallarão de agt4a, de toda~ as dtmen.sôes t cotme.-xões ~ tem "mui bem installada, a stla officina de conce,·, de todas qualtd"des, etc. ele. ~~-_ Faço saber que pretendera ca· 19 do Corrcute, ambos í:'~-~\!? tos e repa1·os de qualquer machi na automobili~tica, l:'llf-t'C F'rederico Meod~s da Oa:n- esses títulos, em poder l ~ podendo fornecer oleo. Materiaes em grande deposl:J.H)S e d. Julia Rondini, !IOI!eiros, do Sl' Jo se' Solmen que v~--~' - : SERIEDADE E .PROMPTlDAO :- ~~ to. Sennçu certo, difinitivo e ho11esto. Preços medire.;iJeute,. ueste cli~tricto. Elle <> • \lQ ~ cas. H a concertos de accumuladore.s, ajustamentosCl.llD 23 annos de idade, ferrOTia- nât..' fez-me entrega dos ~ ' ' - ' -, ~ ' ' ' ,_ I~ adaptações de legitimas peç.al! "Chev·rolet'' e sem exrio, .1atural de Araraquara, de,.te meSTnO"' conforme pro- ~~~~4~-~~~~~~&YGJ~ffi~ l·:~tado, filho legitimo de (:i uí:her"' ploração dos elienlés . .Lemarcado o prazo do reparo, me 1.-erreir~t de Oa mpo1 e de d. tr1 erten, já liquidado~ e11ln•ga ;eita do carro. l·: uKenia Yf~:.ndee de Cam pos, re· 1' ~iri ent~s oe~tl' distric:o. Elb com por uegocJO que rea 1-

KELLY Waldomiro Piedade

AGUDOS

I DIARIO DE S. PAULO

Dr. Alencar de Carvalho

1es t•

d.os :a·

ed

ça-

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Assun1pção & Cia.

Casa Vermelha

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]lttenção

PROCLAMAS

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16 11nnos o e idade, de prendlll! do- ~a llJOS . mesticas, natural ele Jahú, ct•t:"te Le,-ando no co nh eciF. . tado, tllba l<'.~:itima de J.>nul o Rondini, fallerido e de d. Heguia m ento de toàos esse flollucca, res idente nest11 districto. f é . · Exbibiram O• documento!! da lei. acto, . men pl opostt0 ~i alguem ROUber de algum ÍlllpC•IpVÍt.ê\1' e pl'Ote::st.a:· COUdimento deve nccot.>.al-<> no& ter1 mos da lei e pu ra fins de direito. tra q!Ill qul-"1' trn.nsac<;aO

Agudof.',t2S de Janeiro de 19~-10. 1 !::Obre OS m esmo~

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ofticial ALCIDES DE QUADROs

ViStO /já e::itarem liquidados.

I

A~udos.

26 cte Ja· I neiro de 1930.

lraço ..aber que preteuclen1 C!inr-Fe Pedro Rondiai e d . Noernia ; Hondina,t.>.olteiros, residentes ne:>-

Pedro Lot

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D h·er•õe!i; etc.

AGUDOS, 9 D~ FEVE REIRO DE 1930

ANNO IV •

~

ocafé brasileiro nos Estados Unidos: d: ::~~~~~:. . A' .

NUM

1 55

~~dd: ~~~~~: do eommer· l Comarca de Piratininga IConcordata preventiva. de

· A c urva

Romano Soares & Cla

t , 8 30 \" Em Vl Slta a sua ex rna. l p d h d 1 001 Eun co Pentead o , rcdactor produzir tão barato quanto ~' as ' ~ fam ília e steve n a. c id a de o or espné o, e ' wmmcrcial uo ~ Diario de S. o Brasil, bastarü:t1 para oli- r e m os m~1s uma pelh- sr. S ebastião A lves de Sou- an te-ho n t em, do E xmo. Fausto Alvares d e Ma Paulo , , re(cri n do-se sc:brc o minarmos ~ cou correncia, . cu la mag~stral da Pa-Iee., inc.orporado ao exerc1- S r _ D r . J o sé C orrêa galhíies, c ommissa.ri o dll co n· augment~ da o.:porta~o do que produztssemo~ bons ty-! r amou n t , s ob o s u gges- to n a cw n al. de Meira . int e g ro Juiz corda ta p rev entiva de R onosso café para os dn-ersos I pos e não a a lluvlilo d e cs- 1ti v o t i t ulo «Ü r omanHosp e d&dos n o • Hotel i e D 1' re' t o d p · t ' _ m a no Soares & Oomp. avi. da-nos . . e Ira l sa aos m . t e r ess a dos q u e se co lb as ~> ca ..''és ba1xos que c e d L ' E' fl1 do~ HlJantes » ncI1am-se \ · f 0,)1. l)o r tos e s t ranget ros, osta confor!;adora nova, na constituía o grosso das nos. e e n a». . os sr s . J osé B. F errnz Ju· mngn, .sus p enso por encontr a Á. sua d;spos ição edição .de aute-h on tem, da- sas colh eitas , até pouco te m· I d~gno de ser VIs to n u o nio r , Arna ldo Moura, P. no Yenta c..has o sr. G u s - todos os dias utei• das 1 2 quelle 1mportan te diario: p~. E já estamos n esse ca- l s o pela belleza de seu Fitipaldi, José A lbertina, tav o P ereira de M o- ás 15 hora s, na sua. c asa cAs noticias u ltimame nte mmho ». . enredo e das s c e n a s e - Delp hino A lves, Claudio r ae e esc n vao 00 Lo commercial á rua 7 d e Sedi vulgadas p elo Ins titnto, reCommunicado do Ius~itu- m o tiva-s que s e desen- C a cace e J osé Andr é . . . offidi o e do e l eit o ral t emb ro. desta c idad e, onde !ativamente ás importações to do Café : 1 18 · No «Hotel Venturmi» ..1 • • !erão p r e!!tadas t odas as de café brasileiro pelos mer;o v em, ~omo .Pe m-l os se nhores : dr. Rios Di ~,~a Vlbll1 1la co marca. infor mações r elativas a eata cados e urop eus e n o rtc·nmo· T degramma recebido p e- e r p r e t a çao eUJ O pape F r ance s co e famíli a Anto- ·- '-=--= concorda t a preventiva. J"icanos, são das mais aus- lo Insti tuto "de üa(é p~oce· pri~cipa~ e!!tâ a c a rgo n!o J . S ique ira , Ped~o TonTodas as notic ias r e lati. piciosas. ~lente dos E stados Umdos , da mte l hgen t e eatrella d1m, Joã.o Incal, Guido vns a e11ta cr,ncor data p re· O porto do l:lnvt.a que lll C.vrooa ~lu:' as cmupt·ns d o Esther tlals ton q u e é F re d igotto, A lexandre Gui- ::lr de~ejam os lctU>ree deeopi- yentivs. s~rã~ pub!~c~ d!'. S no 'mportará a pen'"' ::..oo ml' l caf é brasilclro, p ort parte de sec u n d a da m ag1. s t r a1 l ..., "' d - marã e& '·Jose' SJ'lvel.r"... C J'n- 1arofigado, leiamo«Dillrio Na· ; ornai «DJ•r lo O fftctal » · ·saccos de café brasileiro, empresas, repre~eu a u o ?erJ H 11 tra, J ose Alvarez e AntoAo-udos 7 t) 1930 Cl1, da .me.t ade. do. o rg aUJsa- m e n te por _a m es. a . • nJ'o C ampo". cion~h> do dia 7- mentiras e as1:> ' .., • 1 om 192~ , comprou·nos mais · pueri_. sobre Agudos... F• aust o A . d e .M1aga lh ães. de um milhão no anno fin- çao d Js tnbUido ra. dayue lle -Aman 1la, m alS dms No «H o t"e l Paulista» os ne~ras do. Antuerpia, cujas impor· paiz vêm c rescend o en t re 1 epis odios d o film se- s rs. : Antonio Peona. 'So · tações de café, em coujun· 10 c 20 0/o, a part ir de d e- riado «A mão s i nistra:& . breira, O~~.rlo! Hibeiro da <.;to, dimiuuiram d o ~6 mi l zcmbro P· findo. S ilv a, Umberto Hevila, Dosaccas, em 1929, comprou - Na m esm a prop orçüo csming os Mendes, João RayPARA ABA NAR O CAFE' DA ROÇA. em San tos cerca de 70 mil t.ilO se ele vando HS v endas / mundo e José Marill. ~accas mais. d e café toi'J'ad o , h avend o t e ndcncia para aug m cn tnr. '' SEH \"! 00 :- Abana o cnfé .10 pro,rio cafesal, ex ~-our· Agom , segun d 08 dados A Tho Cro11t A tlautic & gandtl d e~ I e : palh inhato, (olhae e I erra. • fornecidos p elo Institu to, o > • • bl' . I acific Co. cem as suas ~as c1mcnto P ESO :- 60 kilos. ~1uo pu ~camos a scgmr, as lG.OOO fil iacs r ecrista a p a r· Movimento do C:trl~or~ta!lçocbs d os E.stados U- 1 tir d e deY.ct~br~ u:U aua O ar. J oao F og a gno_Jh e CAT':\Cl lHDIL : 80 11 100 ~lqueire!! por dia, ou ~•Jll os m em rcg1stam no- . me lto J e 20 f' t to "" su a exma . .ara . d. Ohnda t orio de Pal. durunte ja o tl abalho ele !i " 6 homen... - ~ ~.· l.!~Yol au.g n;1ento para os ca- '! con~pras, com~ ;Hl.Sanvcn3:: l C or;ndi Fogagnolli, des~le a semana f inda : EMBAHQUE: N(l pr11zo dd 30 •li:1s. fúS brasileH·os. {'é b . . " o dia 31 do p. fm d o, tem c1c C!a t'as t101ro. "'-" o anno O . n .oss.o product o >. ae, . p assado, subit·am as i:npOl'- o seu ~a.r 1\ll g me nt ad.o com N abciment.o~ : Eisa, filha de MaPREÇO:- 500$000 l d 1 t d rio Paschoal ; Lio, fil ha de .lsau· fJOlS, e lmmau o, pau atma· l tações d essa Companhia a ':l n a ectmen e maus um ro Snll~• lliu ; Elzira, fillta de I =-~-~-~~~==~·-===~======~======~ rn~utc a con corrc n cia cs tran- 1.025.000 Sll ccas d e ca fé bra· robusto p e q u e r ruc h o que J osé u arLiuo ; Waldomiro, filho N . lJ. - E ' um opparelho tão v equeno qt(e qualgm~a. Para esse . resu ltado sileiro, num total d o 7.34,8.000 rec e beu o nome d ~ Rey· de Diogo Pl\dilha ; P urificaçiio, fi. mUJt<> tem coucorndo a scn- sa ccas para tod os 0 5 E sta- naldo. lha de d. Purifica<'ão Sanches; qtrt:r mnlÚW pode uccional-o com a sivel m elb. oria verificada no/ d os ·dos. Pelo fausto so advento, Emilio, fil he de .João Guerreiro mai ot· fa cilidade. }.{~~,;ti "s : Rcynuldo, filho de J oão 111 typo m ed10 da noss9: produc-; As compras da 'fhc Crea t a.prc.oen tamos &os Vt!uturo.' F ogagoolu ; Iracema, filha de JolHn:YEM r·: N T I<~- S erá iPi ta ne ~ ta cidade Ullll\ demon,.tru 1 Q'~O. E essa m e lhorta é de· Atlantic & Pac ific üo. rc· s os paas no:ssos p a rabens. sé Audric1oll i; Manoela e A pp~ · çiiO publica em J.ora 1: loo:úl prcvilltnente 11nnunriat!ol!l pt:l > vtda om grande parto a os recida, filhas de Abdon :-ierra !'c(Jréseut.am, em rclac·Y<'í o a o ca- Tte. Lln<lolJ•ho Lc1"tc queno ; 'l'h ~resinh11, filha de Odo· . . t li, . . , t te • m. e. 1gcu s ensmam et~ os fé brasileiro, 14 o/0 do total de Mattos rico do Caatro Pomp('ia e glvira, m in istrados . a os faze?dc1ros d as importa<;ões ~mori.ca uas, til h~ de .Ar:~nte~ Chiqu ete. P.clos t~clu~lC0 B da Secre ta- a o passo que nao a ttm ge m V ê tnmscorrer h oj e , maia CM11.meuto• níio houve. lia da A g n cu .tura . I n. 7 ('/ 0 do tola! d a:; outras urna data nutn licia o nosObi;os : MllDOel, :) mezes, filho tem dhtinguido por um e•crupuloSc n enhum paíz pode p rot:od cn cius. so pre ra.do e velho amigo de J orge Dia~ de Góes ; E nes, ;, so respeito á lei. llajQ ,-ista o ca= m ezc~ , filho de Ant<)uio Denetli ; das pusadas el t:i~õ c s municipaes e sr. tfe. Lin d Ol ph o Leit.e de José 4 Ulezes, filho de Carlos o escamlalo do ultimo alistamento Ma tto:s, que ha longos an- M.elli e Tsaura, 2 aono:<, filha de --- · ·- eleitoral. cootra J ose G,)llç~lv~s Guti~rres no~ dese mpenha. o espinho- Antonio Yilella. Em excursão de propagand a d~~o Quanto á continuidade adnlinis· e su11 mulher, dcslgnt~do o du\ 8 d · f · d'd t _, J ! d 1 trat iva, todo mundo sabe, J>Or ex· ·g·nct _ • ·'o correute J>úr~. d ·1 ' a de ar80 car~o . . e VICe-pre eito eua cao 1 aura u uepuUI o e era , 11 ' " d 1 1 d' t · · E d · · emJ>io, que o sr. 'Vashin~ton Luis 1u em exerclCJO o nOi;SO mu - S - d a C amara lou pc o .o 18 n eto tio •sta o, vtsl, -rtorl• o do I o o-c.• I bitramento. . . . assao eala cidadt>, no dia 5 tio cor- quer como Presidente o Estado C• .au ~ I Executi,·o rnovi~o .por Ant~nio lll Clj)lO . quer como Presidente da Republi: 1 A 'd t t b !h A · A\'a~ contm Maxrmrauo da S il va I L indolpho de Mattos tem Por falta il o numero, Jji'iO re S~e,s~ {;~ d~~~te.Ad~a;~;~u~:idt~ c11aemnre foi contrario ii intervenMor~f:a c~i~t:a Vis~~~ d~tp~~~ 1 Ruswl: houvbe lançamento do pra-1 s ido· um g rande batalhn se rcnlisou no dia 3 a :ses- Baurú a Agudod em companhia de ção no8 negocios d~ e&íé. O ar. Ju·. so para em argo~. d or d ' · d a C umam . · que f oram ao seu lio Prestes, em no1ne dessa contimotor. ' . . . · . progresso, sao or d mar1a corre11·g1·onartos 0 nosso Invent11r1o. Lmzo. F eltzt. C. C. Cat•tOI'IO do JnrJ' l!r!IOgenndo por· · ~ um • encontro, tendo-lhe sido offerecido nuidnde administrativa, tem que ~ n 1 J os u· · deixar ao abandono a lavoura caI1 d .. . l d • . urn JBnt nr no «.oote ~ JaJI\11 · S. P . Concluaoa. Arrecad?ção de Narciso. de C~A~tos cri mes em qu~ são : A g.ran c CJrc u 0 e ,am1g~s Q te~» pelo directorio do Partido De- feeira. lllCli'J!O. FOI lançada a parttlha. S. J_ ustlça A. e. R. J oaquim Gutma- smcer~3·· q~e lhe le~•arao mocrntico dt>ste município. Este foi o ponto mais interessao· P. Uo~clusoa.. . !·aes ;. COill VISta ao dr. Promotor a s fehettnç oes, desejando A' noite, perante num~Jroua 1\S- te da coufeunsia do not.avel ho. que o dia d e hoJ' e se repl'O' sistencia, o ST. dr. Marrey J unior mem publico e que mais empolgou ' Acçao ordma;l~. Hercula.no F. mtermo. rorres, contra Egtsto Pafettl e OU· Aos 5, os nu tos de BenediCto d 't realisou uma conferencia política, a asaistcncia. S. s. fez vêr o que é tros. Expedido o mandado. José Silvo ; cuol vistil ao dr. Pro- ~sa POr mm os annc s , tendo sido apresentado ao publico a enorme riquesa crcada pelo laAcção ordinaria. Nntnl Eney c. motor interino. am da . pelo sr. dr. A!Credo Penna. vr~dor paulista e o que essa crea· Francisco P. Lima. Prose:!Uem as Na mesma data os autos de BaII S. S. disse, em resumo, quo já ção custou de luct.a• e sacrificiO:l p~ovas. " 8ilio Severino de Souza : com viaA nnil·e r sario s conhecia Agudos, onde e~teve ha a esses noYoa bnndeirantes abncCrirue. A Justiça c. Marcos A. ta ao dr. Promotor int~rino. Os joruaes d o h on tem n o· tres annos, e s:.bia qne Democrnti- gudos. Mostrou toda n enormidade da Silva. Designado o dia 11 do Aos 6, ::s autos de J oão FranFez annos no dia ô, a t iciam g raves a co ntcc imon- cos e Republicanos formllvam aqui do crime do e-overtto, n?.o só acorrente para surnmario. cisco da Hosa ; cpm vista no dr. men inn Maria de L ourde s, tos em Mon!.es Cla ros, cid:t· uma só f11milia, uo que conceruc bnndohnando os lnvradores. como Concordata prcventiv11. Homauo Promotor puLii co iuteripo. fil h a do fa lle.cido sr. S ilvi aos negocias mnnici pae~. cuj ~ ges· niio 1 es mi$1crando a crucsQ J u So~res & Cia... Deferido o pt'dido, Pelo M. Juiz foi decretada a de d o norte d e )U!HlS. tão a todos content-a. Mas que ai situaçüo, poi3 conLinúa a e~tordestgnado o dta 10 de Abril p. f. prisão preventi\'a de J oão Fro.n- no F iuza ; amanhã, a g raDepois d e tc1· Cnllado em em Agudos ha honestidade ua ap· quir-lhes us mesmas taxas cxhorpara assembléa. cisco da Rosa. c iosa Heg ioa . filha do sr. propaaanda d r su a caudi- plic:o.ção do dinhei ro publico e ea- bita~tes, que onernm o café. O Al c id es da R ocha 'forres, dntu r: à -presiden cia daqu cl- 1 crupuloso rl'speito "~ vot.o, t!ão é Pre~:~t den~e do Estado ~cabo_ de ~i.,.Arrolamen.to de hla:ill E. Huiz I f..~t:ncncz. Vtsta aos mtercssados Trib unal do Jur y l.o t nb ellião da c omarca . n~•,m no resto do Pan<. DepolS de.. zer em Santos que a s1tuaçao nao -, 1. l d le E stad o, c nca tnmhava-se explicar os motivo~ que 0 levaram é tio grave cotuo n pr.,clnma o r (> llr:l ;uQTCffi soure o Y a or 1)8 p l M d J . d o· 'to d c o 5 1' AI M: . L ' 1 · l ' . bens. e u • i . r. p t:G e H'e! a • ons o · a na a · o sr. _r e lo 'in.uua, p:trn a a ac?ci~1: a sua ree~e~çiio, ~lu"udo i dnrotismo, ~ que noa ultimas. dias Arrolameutn. Eugenio de Mico. co marca .01 des1gnado o d1~ 10 c e rda. im po rta nte comme r casa destinada á. sua h osp e· o prmotpto Jo rotat:vJsmo e o odo- 1fo ram ":en~td:~s na pra~·a matt d~ Prestou a iuvent.ariant~ 115 pri· de Mar~_o p. ~: p~ra se r~ahsnr a c iante d e café; d e pois de d agem q uando no fron tenr ptru.!o pelo Partido .Dem_ocratico, trcs mdho.es de saccas de c~fe. meiras declarações. 1.11 sessao petlOdtca do corrente hd . ' . . . pa&sa a cstudat a s1tuaçao gerr.l Mas s. exc1n. esqueceu d,. d1zer 1 nuno. amnn a , a exm a . s ra. · a re s1d eu CJa do che fe alh- do Drasil, no terreno político e no que esse caté foi vendiJo n preços E ntrou em cartorio a precatoria Jeuny :M artins Onmarg o, an cis ta, s r. J oão Al ves , foi, terreno econornico. abaixo do custo da producção, e para citação Vianna e virtu os a con sorte d o s r. com os que o acom p a nh aAtacan<1o a questão pn1Pl't.aate que a vend" em ta ~s comuçoes, .. outros, vindadedeJuvcnal Piratininga. IG Albe rto P e>nc e d e Oa.mar l . d0 d das cnndidaturas presidenciaes, o acarreta á lavoura um prejuizo de . " I nventarzo. 1u anoe . da Silva. ':am, .a \ 'OJO p or cerra O nou•vel parlamentar salientou que I rn1!l•ares de contos de réi~. E!. a. \'ista ao sr. Co!lcctor. g o, c ir u rg ião· d e ntis ta aqui tu oteiO. dois são os principaes ,; 0 tivos alie- termina dizendo qu~ o Prl'~idente Cnr torio do 2.o Officio TI S d omiciliado. O sr. Ca rvalh o B ritto te- gados pelo Partido R epublicano de S. Poulo, que se divorciou da lnteatro ' · Yan lo A os a nniver sa ria n t e!?, v e 0 seu c ha p éo ch a muSC!l- Paulista. con~ra a candidatura libc- 'vourn cafeeira r;mlista, niio pódc No arrolamento dos bens deixa· lI J l li' . b k n ossas fdicitaqõe~>. d o p o r bala 0 s r :\1ello Viau- ral .do dr ..Gett!lio Varga•. O pri- pretende~ o opow dos paulistas n Jos por .Manoel Chaves : despacho 1 oug as fi:! r an S . , '. · .. metro motivo ,~ que havendo um sua cand1dotura : ao passo que e> d d d '!h J ti )- Ho • p etles e V iaiantes n a fol lerJdo n o p escoço, caodidnto pnulista ~om elle deve or. Getulio V>~rgas, com um promau ao o . proce er a parti a. r., O sy m pa , llCO ga a. ., n ão tend o !!nwidad e a lesão estar S. Paulo,· o ~egundo é a con· grnmma intclligente de amparo á Lnventano de Joaquim da ~ilva ..Je t ., ven do 14 feri· veniencia da chamada contiouida- prod ucçiio, e ··apiLZ ele cumpril·o, (;'o~es: despacho manúado falnr (I an;t o~~ f'l 1 ms (1e . ~ u R e g r ess ou de S ã o P aulo. receb ida In ()S lDter<'ft}ados S?~re _ a ava.liação. c e s so e o p rot.RgOlllSÜl o s r . T r oylus G uim a r ães, do:: c lu'uit~s mo rtos. de ndmiuistrati~a. . . ' merec.e o apoio doa paulistas p N d di d , . Quanto ao pnmetro mottvo, e e- do f>atz. l de AVIS~O fm ~\d'l ~por elo e moci onan t e traba - importante lav rad or n o OlU· 1' nltam p orm en ores e, a te 1 vidente que niio basta aos p11ulis- . Fartas palmos cobriram as uiM a a,ccçao ' anoe . 13 orodoe corrente ss1s, 01 p:~ra e•l!,"'!la. . · · · . á 11ora d c Í oc h arm os o lli)S- ' tu •tue , e-ja um paulis~ o Presi- hmas paIavraa (O l ora dor. in- lho que f'e i'O., exlubiU<>! OlCtpto . . do o dta ·1uiriçüo de te3 tf'munhas. h · , · . , 1 A n egoetO!O, esh \' e l·a m so expedie n te, nnd :l tinh n·i den~e daHc~uL!icn. As leis depcn-, - 0 ar. M~~rr<"y J unior, depc-ia Ac~o.ordinaria movida pelo Ur. . O]e . en1 matln ee, us c ntrt: nós os HS . Aug usto m os obtido a lém ,fa., infor- dem, es:.enct&huente, daquelle qu e de uma " ' • IÍ I..oja Maç<>ni•m .'\.uton.o Carlos de Abreu Sodré ;) h o ra ~ da tarde, e n u e Pcr!or·'t'O, Arthur Ooelll o e · tem o encnq;o de ne execu~r. Ora, ' «Deus e QM(icieucíli », regrc1svu 'l ~ ... m açoes acima . . o PresiJente de S. Paulo niio se a B3urú.

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Myopia desculpavel

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«ABANADOR S. PâULO»

Notas Mundanas

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R[GISlRO CIVIl

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I

1

Brasil Mac~a~o ~e Campos

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Dr. Marrey Junl·or

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Vl•da Forense]

15 0

II

tem aggravam a nossa s'tfuaça-O pol't'ca

DI.verso- es

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I

I ·

- f d f · s acon emmen os e Montes Claros ante-hon- !


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