Gazeta de agudos 09 03 1941

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ASSINATURAS .ANU t

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SEMESTRE 12$000

-Num. avulso • $400 Num. atras. · S500

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Dlretor-Proprl etarlo • HERCl 'LES SORRA N I

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Agudos, 9 do Março de 1941

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de

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PAulo

Dft~8JI,

NUM. 628

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I Direitos da

Aniversarios peito é, sem duvida, u· ser ou po rtado res dessa I I ma das tnuÍores ioj usti' doença . Fiz~rl\m ancs; ças sociais. .\ reação de I ~· unJa trag-édia de o· No dil'l 26 do mez p . findo Wasserm<l n u (exame _d_e lcorrencia diat•ia: que ~o: R interessante menina Thereú sangue para revela r s1ft' mente poae set cornp t e nha. dileta filh a do sr Victo:-ioli ~) veiu mostrar, com e· endida por quem já co· .\.ndreotti; No dia 1 do corrente, a fei to, que cet·ca Je 70°/o n h ece u a «desolação do ex ma sra . d. A urMa Fiuz~t ? as pessoas stfiliti~as sã? ninho deserto», a t rii>tJ za B rantes, el:'posa do er . (Jorne mocentes (ru ulbet·es e cn· 1do lar sew f ilhos. Ma~, lio Brantes Filho, coletor fe• anças, que contrairàm não somente o ex ame dera) aposentsdo; No dia 5, o 31'. Pliuio Mados mar idos ou he~·da rat~ pre r. u pcittl, confor me pe chado Oardia. gerente g~ral dh dos pats). li: ct· Pl t~n"h )' a ' doença . ta m a ao e ulr .1. ( Oia Rural S. J<tão llos Agudo&; tragtc(); e, no eutanto. ra ,. M · _ . . mas ooro pt·o t eJ~ a t1lU Nesse mesmo d ia a exma. ros sao os pai s que ex1. '. ara. d. Judita Cesarotti, espo"d lht~r e a cr tança de uma gem a t es t a do d e sau e 1 . . sa do sr. Luiz Ueparo tti, codos futuros genros, quE) se t·te ~e amdentes ~raves merciante nesta pr aça. e sofl'l men tos mora1s. frequt::ntHme ll te Ievam as A' todos, os pnn tbens du •Gazeta» m a is m o r ti f e r as i n f eçõ es i !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ll!!!!!ll!!!!!!"!ll!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ll'!! 1 0 pa t: leito n_npci~ J. . Gabinete Dentarlo . Nenhum pa l con<:entt- do Gru o Escolar de VISITAS

Criança

Pelo profeasor OSCAR CLARK.

« O s in vasores de den 1 verem dezoito auos>- -do tro - a doença e a po i via .3er lida e exvlicada à breza -

diz uru escritor 1 noS~l\

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mocidade

co mo

fra ncês, Elie Faure. meio preventivo da ; maTl sã o ruais crueis que os in 1 cha mais negra e bumi-

vasores ext rangeirmP . ~· jlb an tA o o q nadr·o noolóuma grande verdade, q ue giGO do Brasil. . somente agora está setJ.do Os pais u ã o sabem por <!Om f:1reendida. onde anuam os fi lhos nes H a,•e rá cru eldade mai· l sa idade. Por· isso mes· -or do q ue dar a v id a a i! mo, o problema tP.m de um sêr doen te, aleijado SP-1' enfrentado por quan' cégo ou · id iota? t os exezçam parcela de Quantos milhões dell influ encia na sociedade. • pais ex istem em cada N ão pode haver, eom país, q ue deviam ped ir efeito mait>r dever c i vi co per~dão aos filhos, pelo do q ue u .lespel'tar uus -crim e de lh es tet· dado a· moços o ~enso da pator·vida? ~ ni dade sadi a, )ncutir-lhes .cT odos têm direi~ o de no espi ri to a nocão da viver; mas só tem o di- grande :resp,) nsabi lidade reito de d ar a vid~• q uem de Chefe de fam ili o. E, puder dizer: OS meus ri - u rna <'I'UZarla B qual nin· lhos somente podem a- g uem dc r e negar o seu

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gradecer- m e», escr~veu Il concurso. tis. Assim, o problema Os pad res. nos SPU~ set f undamental em Saúdt: mõe~, e as p rof 1~i>sOn\S

Pública reside na educa-ção moral da mocidade; -no seu preparo pa l'a a paterni dade sadia; na sua proteção contra as d 0eoças vené reas. Ü3 ensiaamentos cla ~ i -

pl'itnari.:-l.s, c"m a dupla autoridaJt· de mãe:--:: (-l e dncad u t·a ~ devem !lpro· veitar a~ mil oprn'tnnicta· d e~ , qnt~

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no (;(lsnmento de um

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nmfl mulher ~gu len~n~\ ut l deva-:~a , mas Segt~ ndo ~?ubemos , co: os fllhns estão, a ~,:;sse rr;:, meçara fu ncwnar na pro peito UJlli~o de~protegi - : .xi rna segunda Íeira, Ji~ <.la:-:; • E, nma rnt->ntali J O do curren te, o Gab1· dade quu lll'):;e modifica t', l nete Dentario do G rupo pois a mulbet· pag-a pe-..,al ~~colar iocal, cuj os tra· rl_i~-:i u. o r I'Íbuto em ~a: é bnlhos profissionaes se· :la de soft'lltll'll to.;; f tHJCOS I rão dirigidos pelo compe· f> ([ llt' a C\mduz,_ gl't~i · i t·eute ci r ujião dentista ' . l-> menLe, a n ma tnrn o111o; 1 l 1 0 r. 0 etav10 once c e rnn ~, P:-'lpn~a~ o:wm conti-\ VJ\·r~m a rbpet il', dese~ l Oumal'go. ;; e r a da :-< , o g r i t• > d.~ R' l · ! ~!111'!'!'!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!! !1 '! ch0l - filho~ ou a rnor- 1 , . O hom em é o animal conste -..o porque ~ a um t. t • •. '1'11tor do .(erramen as par.1. 1 L'HI'l1 a :1 npaze~ esten 11za' . ' . . uo."\ rwla infeçfw de Neis I~~- e para os outros amma1s, filbo com

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Em dias dn scmnua fiuda, teve a gentilezR de nos vtslt!\r e brindar-nos com um copv de cerveja, em ate,Jção á :hn menagem que l he foi prestad>l por ocasião do I\ Ui ver~ a rio de~ ta iolha, o nosso brilhante col11> boradm e amigo Pe. J. Baptie ta de Aqnioo. -:-

H onrou nos fcom eua visit11,

tambem em dias da seman:l. o coronel Ant,o ui o J osé Lei!.e. importante faze ndeiro e a~ri cultor n este municiviu. Sutt E.xcia, po•· ocasião da vh•ita.

no!'l ofertou va rios foi hetos <.le sua lavra, intiwlados: Can1pn uh a patriotica, a q u:.) tr!\ta de) P]auo da !:;opressão e m pr11l dn cnmpaubn dus C!t fés riu os.

no labu tar quotidia· no com () f' tilÜS e alu n o~, -cos de Alhed Fon t'n ier e par·n li ná:los dos v ~ n e . -;. Tambem cCJm grande satJS· E milio Noeggerath sôbre nos ruCHlJ::s 01Jr exrP]en· os perigos das duençns cia, que são 'as J oenças .- - - - -- - - ------,.,._-----;;.;; ·=•----"""""iõiiiii-;iõõii.õi ·-..-. ;o; _ôiiiiii,.....iiiiiiii..,.iiiii~ fação, recel>emos a visi ta do nosso prezado nmigo sr M11 vené reas, pr,)vocaram, rw , veuérens E, i~so, q ue~1t ão jor Gaspanno de Qu11dros, b ' -Fecülo att~al, ~ maior 1'~--' · 1 de odncat;ãu. O cnidado ílt>tldcii'() e proprietario nest:} volução Jamais operada, de in~trnil', int eligen te· muuicipiu e cidade. Nossos ag-rnde:cim clltus a t11 não só em modiciua, co- 1men tt> os u os~o :--: filhos se, d ~·.5 mo na propria meutalida · bre os g1·ave~ pPrigos de dos h igi enistas, cléri- das d<H' nças vené rea~; de -« Uái! Ocê num sabe:, intão. cais e pedagogos qul', h o fende'lo dns má~ cotapa que o padrP- I vo inlo?lqueceu? Fa lcGhnento jt-, são todos ac<)rdo-, (jtn . uhias; er;:\'lo:; con,o 09 Num m e diga i8SO! DP I),,~ meu! ... ,\pós gnnrda r o leitv por v a 8le semp1·e f oi tão são! afi rmar ~(1t a pt•v:eçào ~o nos~-o::; mai:S intim o~'S a m~ rio:; dias em c.mseyuend ia de o os~ os filhos, ao :iJJl'OX t· . go~, para Qu•~ nao t t· fat,ai enferm idnde. faleceu IH) Quar! num quenlito , Amadeu. marem-se dos 14 ano,.., ex I nham :,;egredos pur·o co· dia 4 c:l ) <'OI'r entc•, o iuocenti · l s-sCJ. dec·erto, é im,enrão. postos à trindade maldi· uosco; vigia1· a atmosfera nho \V,dter, de 16 fmez('S d~> - - Puis, num é. Nhô Arthú 8 1·rmrlão idade, filbu d o n o~>ao pm ti cu· ta das cidades = .Mnm · mor::d que o:S ce rca; des· ]oi que contó isso p' ra eu. lar Únigc sr . .\ugnsio ·Lau1 i~. mom, Bae<~ h o e ffiros - p ~ll· t:u· neles R noçãv de acatndo mecaui co HCJui re~i dcn E ele num fala mintira . . . contra as tnais 1~ r ri veis Irrs pou~abilidade perante te. O sepultanH•n to do rlesditn E do que é que: ficô gira e tl'aicoeiras t!e todas as I a fntura f<1m ilia, represen so p(:quet](l, verifkou SE' t!•l O povTe? (Sant(t D'rothéia! . ..) di!\ St'gUillll1 no c~mitfrio Mil doenças e o~ maiores fia ta, sem duvida, a tnPihol' nicipal deSLtl cicl:l de. gelos da Humauidnde. o proteção á mul h er e á -Num sei. Maú, prá mim, .Liborio, .\ os ner.arosos pae:: uprese:l g rande problema em Me crianç:-~, eontl'a :u:; devns· F'&i coisa do latinório. t,arnus iwssas condolenrias. dici n a Preventiva tacãcs e :5vfrimentos in ú Isso esbandaia ('Ô a idéia! ... A mem orável ora<;ão meros causau<>s pnr tão . . _ -- - ~do geni al cl in i~;o En.~r;ceQ cruéis «veuerws du raça» F ontoura Costa A cdebriJade dos h()rrunn Alft'ed Fournier -( Par·al O aband0no e tn que I ~------ ~ ~ ~ deve seT 1'Cgtd uda pelos meio.1 nossos filhos, yu~nclo ti- j ar. a mulb er a esse res· ~ *t:=fJ ct~ ------~ 1po1·que ela foi conquitada. Cí'm

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- Sabf' o ~en bor onde\ de religião, recebeu a in~ 0<5 habitantes de Mad é\g~~s Q ' E~ fiGa o rio Falgu·~ • . car. . . " 1piração_ de Deu s! ~ a } 1) Quê? Rio Falgu? Ao· _E d1attte da adm1ra-Que grande talento! Malba TAHA N _ _ ·..._......_. cabo ne algGns momentos ça.o geral dos . hospede~~ q~1e fo mlÍ~av el preparo 1de baldada pesquisa nos a.quele cavalh eu:o hab t em· geogt>afut! - rr.iu! mu Em Odessa, na h ospe que denotavam set ele , escan inhos da m emoria tnalmente ta c 1 ~ u r n o r o u, a meu lado, um of1 . d~l_ria :do veTh() .A1exan· i possuidor de um grande' fui. ohrigado a . <'-ünfc·ssa~ e concentrado, coutiuuou: cial da gnarut~ão de ·o· · dr1ev, encontrei um doR e extraordiuario S<l.ber.. · a minha lameotavcl i..,. 0 0 , ·- ffi' m u ito curioso o dessa. __ . tipos m ais curiosos que ' Além do nome - VIa · !lv,.. :o I'ío F3lgu. O sPn leito A formosn ~tua ob~er .. h . . 1_ . d' . K . . ranma nesse ponw, nun· 1 b f t en o v1sto em mmuR v11 1m1r (> 1!ev1ch Pl•üf h .d f presenta se co erto de a- "· ou qu e .e ncontrar~ re e 1 1 0 da. • tcb mais .;;e ~abia a res- lc. a lnbatouv~ aaredm reia p~r"'"e etet:t1,aw eute r enc•ias aü r io Fal~u exa. . ·Reme ;jQ e no, apc>SIH' e ' . vv • . . ..... , . Era u m homem alto ,, pe1to dt-\le . Oou:-,tava,. ua ter felt o nm rurso coru- seco, at•Hio, como um rlP· tamente uo hvro ~ qu t' tS . d'18 f 1 ' magro, de barbas pt·eta!:- , hospedatl:l , que o m1~te-. , U .. Ís erto. o viajante qu e de Lava lepdo, um~J.~t·a de 11 · e olhôs escuros· e's ti a I, rio:-:;o VH\J·ant~ ·n a um <t U . p < tl~de J d · n~o[ n ct lll le ~e ·a proxim a 'não vê a ·Otavio· F~uilet. ' I ' . . · V8l''' a ue e ~' o~cot1. · ' - sen1pre ~nm ca~n.co pesa-.' t1go e _ no~fl:vel ptOft\~Sor, Com -:uqwe"S;~t>toJos, gu.n nem ~uv~ L' menor ,.-~~! F~~det.' .o c.e,le . l . •VIIH1ltn11' ~· . . K ruH.lo rlo 11qmJo Oavan-~b.e 10 rnanm t~ta ftauce3. · do de a-strak;nn, , com u 1 da Unlvt-~tsiclade d0 H1ga, 1 • ] r . . 0 trliS <l.t'JOSO ~l · . 1 · d d' mrt go a de peles <.tU~" que v 1vta f o ragtdo por 1 1. . lA f do·~e OOJ'('tn alà' uns nn1- exc atnon am a o eru J · O'' • • • . • leVJCu, que nmava em , r . , • . :":'> t-' "' • • • • • 1 7 Ih e c h e':"la' a até a:s ote tt>r tomad u parte numa ~ ~i lencio a nm c:-tr:tt.o vew ' lJal mos na I:Huil, eucon- to c"'válheno ~o astrak <nl · lba.s · fllalava pouco·' •q u ··tn r evo ·mçao - contra o g.)- ·•esclarecet' a. du-vida ' d<.t · lt·a·se um leucol , de aQ'ua t-Otavv· na>:éen -· "' ·Ft.lu'Jlet · '· J.: 1 do convet'snva casualm~u J,vNno l ivre da Let~n ia . ! en cntadora ' onia: puta e li mpi'd~'· o em 182~, . é mc•neu ~i.n te co m_ os o~tros hospE'- j Uma ~oi te,, es.l,a Vn m. os O Rio ~,algu fica E. pa~bÇ>U a nos rcon 1890. ~\ s ~na~., obras, . ~~, de: , na.o fazia. .em, ca~~. ~omo de cost ume, . reUt)i ; na~ pL'O.Ximidades da J ~~~-ll<tl' cou sas c.urinsas. uão um . l~OilH•lltismo :1m pc.·~~ all:)nm a ~~e_noi rE}ferencl.l to::. , na ~a l<~ Jo pulnt·) i dad· • d<: Gaya, r)a Jr,lila. :só Ja ~nrllfl. eonh• de va co <-':x~gelad •\ /a~ not :-

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Hoje, às 9 horas .

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:-ie r ~ focalizado o ótimo Yílm :

Ao Rufar' dos · Tasn.bores Hem·y Fonda

George ( )'Brien

Cw.ufiette Colbe1•1

Felicidadii de Joa.n Crawfo1·d

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Dia 23 .. o mãgnifco filme ·

5 a feira

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A, lARGA DO ZO~R 0

~lenlira

'J'J rone

F ranrhnt Tone

Pow~r

3.a Feira - Assistarn o colossal film com ~trol Flynn e J\11riu j

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aravana

OlHtO~ Duro quL· lluf , num rió de saligtte...

e uma mulher ro1· moss 1 dominan do i u do!

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dr,, pt·en~Jen a ate nção de l -:- Não ten ham mrdo -·/ trei- o . c~.-ual mente sozi , çou Ale. Sou natural de fu-o,o t<Jdos, di scorrendo ;-;obre excutmou o Pxtrao t·urna·l nho, JUnto ao bakão., _per.rogrado, e vivo do co BJie e ra Axata Otavio Fenilet, s0b l'e_ a t'Ío . K ulJ P\' icb. Nã(' ba Não. me comjve e fai tE:>t· l mercio do fumo. :contrariO d v tal F mnçfl e sobre o~ e::-cnto motivo pâ•:'l temores (In! coto ele. E stiv0 . porem, J.uranre lgu, da Iudia P a recia .res franceze~. Ao re~.: t·ir· · l't:'Ce los. F;qe, 0 gra nde - O sPnbur ma r·avi dez aoos, oas prisões da tsuir u ma corr'ente e·::JOr' lie aos romances t·ealt.:-·t·t··, 1astrooomo q ue e~ludou a lhou·nos hontem com 0 . . d d 1me p l'ofunda e tu m u ltuo 1 · ·t · d 1 ~ e1tou t odas as (•brH,. de eol'la os etc one:-. .. seu 8abt>t ~ murm u rei, 8 1 )(Wta. . 0 con eJl<'\. 1.' qu e •sa ·de sabet'; mas sua eru "' t FI 1 "S 1 F passou :l Lll·u· rom r-e:-;peítoso. Não podtamos me havr:t prererhdo, na' .. _ nao _ 1a . a em d e cou u u ~ avo . a u le't· t: a am ·· ~· • · ltllçao 1 bô'' « ~J adame Boval'y», I grande loqunritlad u, dos l.magina1, com franqueza , celula em q ue IIJ P pU?:e ~as decoradas, da let ra F, «Ed uc'a<.;ão St>ntimcnt al» ... CJclo n t>~, e rle t ndo$ os qne fo::;::;e um bü mem de l,·am ' deixou·m e curno he· de nma vel ha e n ciclore· -...! b e t a tll b em t·Hera- 1' fl :...:rPl()-.: .,, r·estc s d ... ll ,'.rta fct·Ia. ->.Já ~.,. .da mttnre:~.a. . . tã... o g 1·an d ~ euI ru ra. N a r'".. DÇ'a, v::; v 1ftlWl "f't'lHrn_ P lll<' lD tt·l ·tura a fnn do ·' :-~crc-.-(·•·u · : li 1 · r velha eueyclopedia fnto Et·a ,·uq ue"'tiouave! meu - _ Q . . l ~-ma aca<em 1a com cerc.e' tou , em voz bai.x;;, (t ofi ~Hdo . )nem sr· rr~i, r~f,m~l ' za. . . eer.a. ~u no11becia um te. o h <,mem que mais co ei;:~ ) da a narn i(}ão. :rquPle hnn•Pm tn0 Sh.bln, .d . r,, · . . . ,, 1.l1 11 1 o ! 1 ·1"! 1,) Qnal meu amigo· pt,uco e . .-se 1 1oma . .dJ o beCia a sctenclél qu~ e 1e J:S~>!:-I::;e ll11 •t.n€'J.to c.,m e- · '••' f>-.:pant o ... a .,. _ • • IJ' f · •1\l " ,..,e ~•e,x,"v·• f cat· l>btrmpetou e1e, ama como nao t.1ves_ :-:e em. qne pr-opno denominara e 1 100 ·çR nm>t fortt' vent:uua . .., ' - u. . · e1HS e por t 11:-. b a. cl··, ·te>, ~· , 1 \jo!::'n A ~ Jtln - i ro, nnuw V t~l, batendo mt> no ll otn me ocupar- h e t'.-:l l ce_n !l oai~t! ~ -6em co m viol!•ltcia. _\I - b os peda l'ia d(' t ct·ceirH or bw nfw nr e j ulgLHl um tenas de vezes, as pag1 · ~!!!!!!"!!!!!'!'!!!!!!!'!!!!!!!!1111!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!'!!!!!!!~ ,guos h osped€'s lD'~S : ram · dem'? -:r~hio nm acnd ••tuiC0 0n nas que possuii'l. Era m to .~e il"" llstadoR. ~o dlil -"'''guinte P ll 0(•tJ nm professor. Eu poueo das tla lt>tra F. Desde eu Pouca inteligencia dirige, co· · ordena e senhoreia, -:.: e1' --<>t' ' 1·11elh,>r·- tl\t llc'l tão f rq ue1· sab cndo muHa :::.::J•lllll f<:SWWUtmi!IIIIIEi4...-~~~:tã!wr.._.~;;.;: t" '-<ill.;".l~;4:::0~.ru:J J • Nmuita -'o1:ça <t ::l S"'l ao 1'8P<li'•Hl uas çous~ . tud (r , po ré m sem . ,, I

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O Cozinhei·ro "Gostofi ,l on na Casa do h1arqaez Pr ovassó

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O chefe d ç co d o Marquez P rovassó estava afflicto. - Vou d eixar

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IFeullet,

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fl··xeln .. . I~ trFaye, ~da~ C'OII t let. rn

Conwç;tlll

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este emprego, meu caro Gostofino. Não h a pr ato que agrade a o M arquez ! - D eixe por m inha con ta,disse o ~~:en ial Gostofino.

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I PlanOS U8 .LiGãO

fab tHOGI, fauordão .....................-

~~ <)~u.ntou,_ ,-isonho,

p ~ En snn plwtdade.

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coi.TI I ;

falat ~Obl'e pala ' / = l>r· m vê, m eu ami· ; l vrn ' 'L'w comt'qa HJ <:oru a go, lJlle o m e u ~abe 1' é I1 1·' Ptrn ' · 1muito lim it.f1do. 8ei ape· Isó

•-t>!~~IV

~inba

pai <• Hu . ~o ln·e as qnai. 1 Fa ign . fil anaze:;s :-aír da h'na F: fá, faba ' / '''"'----"!'!!1'!'!!'1'"'"!!!!!!~!!!!!!!1"!''!!~-~

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tiin !lt 1il t (' Uili)'a c.'Xtra; . . · ' rnnc!usão da h1stow1 on \ ' il ,'-!.,·1 l t• ico !lO ;-. i, IH'! _- 11'-~tl "' '1·)"P <·"pl 1' (· c·, em, gin !lÍ db V J1\ciÍllJÍr K o l l' t:f

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P eixe, assados. macarrão. tudo feito com o esplendido Extracto deTom ate M a1 ca PEIXE.

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Que aroma

d deci()~O

! Que

pratos appetitosos I exl'lama o p essoal da cozinha do mar-ur:>:!

3 -

O Mnrqu "L Pro"a~só pro

vou .. . e comel' • 'o I -

Oh'

m eu caro Go .. "f ,~ ...,, ..JI."" h -" emdiant~ só •. , .• t o~,: i :iom E :o::trt\rtc d •· ··úm .1 t f 1\f.Mrf,

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NO XII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 9 DE MAUÇO DE 1941

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! IMPRENSA ESTR

I v1s . t as em

. suas respetlvas línguas - alemão ita liano e 'japonês-· , além do espanhol. idioma au· xiliat·, qu e publica visto sa revista de propagar; da franquista. Qua!:lto á lnglaten·~:~ . descontada a revista de pura recreu· ção e intonnaçã <l ~comer · l ClU americH r. a, di::; põe de 5 unicos jornais ero lingua ingleza no Brasil. Todos desaparecerão, de acordo com a determina ção do g-overno, que tem merecido desencontrados comen tários, a maioria dos qu n i~. no tntanto, é de nbsoluto aplau:)o pe· la resolução.

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NUM. 528 l i =========---==================~===========

NOT lGIAS IIE LUIZI~NI A

Novo m etudo p ara control e da velocidade d os carros

Uma Biblioteca de dois milhões de dolares.

. _ DO OORRESPONDE~rE Recente dec~sao do go O controle da velocidade Urull Ja::i mai~ famo sa. · verno determinou q~e \Continua cada vez dos caminhões, ouibu" e au. bibliot t>cas ,los ~~~tad o ~ ?entro. de 6 m~zes serao m~is intensivo :o desen- to~ovei~ poderá ser agors lTnidos é a da U:livers1 l_mpe~td~s de Circular ~s volvimento de.sta cidade fetto com a maior sim~ol rci d nd P. possível e co m o lllaxi dada de Yal e. A~ s ua~· JOroals Impressos em I nvva, fl\z lem bl'a r o cAl mo de eftciE>ncia. Um ioveu· coleções e-stão li valiad&~ diomas estràngPiros. to Cafezal» (Marília) no tor ame rJCa uo acaba de a.pr-e· Quais são, e a que idioem cem milhões de dõlatempo Ja sua fundação , sentat· utu tipo de lam pr1J~o\s mao pertencérn vs jorres. ou seja m. dois mi~ todos os Jias chegam a- €'Xterna que, dervindo de a· nais atingidos pur essa lhões de contos em moe qui dezena~ :t:~e pessoas dorno para os ve;culos, serwedida? Fiz uma relação de diversos ponto:; uo ve m tambem para orieolar o das ht'as1leira. SomeHt~o~ dos principais, l$egundo inspetor da f)Olicia s-obre a nma Bi blia impressa p-or os idioma8 e 0 local de Est.aJo que vem receber velocidade qu·e o cu.rro está Gutemberg :foi adquirida os terrenos que compra · de~envol v11ndo . publicação, e cheguei ás raro e nssim vel' de i_Jer T rata'se à e um inteligente por 125 mil dólares, cêr' seguintes conclusões: to as gn:Hlcles possibilida mecanismo que não pode &er ca de 2.500 contos em -Alemães, 13 diários, lado pelo motorista, Ü11 nossa moeda. Numerosas des que LuizianiH vfere- contro alGm de numerosos arwá rnetodos anligos d e per'iegtli ce. ção em motuxcicletas, etc. dei coleções foram doadas à rios (mais de 10), publ!Te lefone xavam muito a desejar· e não Biblioteca, salientando·se -eados principalrnentP- nos Estados de S. Paulo. Sta Dentro de poucos dias oferecinm q•talque r segurança, a Coleção Franklín, con· Catarina, Paraná e Rio -:erá iuaugurada u linha pois o motorista ao ver que !Jideracta a mais notave! estava sendo seguido dimi· exidtellte este grande Grande do Sul. telefonica que ligará <1 nu in lCJgo a marcha. <.luaudo \ l cl h' PARQUE 04 FOZ 11ossa cidaJe uo r e::!LO d'J o carro deseuvolve 25 milhas vu to a tstorso. amer1·. -Italianos, 3 principais: DO 16UASSU a~ende urna lampada de cor, cana ~ fl secção latino· Brasil. ( <Fanfulla t, Il Paeqnino 50 milhas outra e acima ou· americana figura01 livros O engenheiro arquite J,fJZ Coloniale» e «Il Corriere tra. Qu~tudo a velocidttdé é de todos os pai-,ea do degli. ltaliani}) publica· to nurte americnno Phil iip ~- I ontz que projetou 0o m a montugt'm da demasiada nlem das lampad 'l,;, continente. O Brasil ui dos em São Paulo. rande :;errariu recenLe - urna sirena automatica di$para está r epresentado por g · · as. _co ns L r · u~ ôe~ 11'(l a ext_)O - J aponeses, 2 prmm . meul•! u<lLpüriJa pela fir grande numero de obras ·1 A"'al11. » e SI~~ao <1t! :-5. ~e r:mc t~ üo, n P..... l·""'' < Bra"1 u " apÓti vi:;itnr tlc m(>radt\ mn I.AJimlm.1 Bueno & Oia d os autor ... s mais coo h e A' Margem da Guerra ciJos. «Noticias do Brasil )), aro Ltdn. m 11 it 1) breYe tere Diversos profe~so­ bos publicados em São mente o Parque ~acio ual da foz do lguas::su ' f 1lr· ll1'Jii H cidndf' toda i'ln mi (il-ner·rz\ de cem anos res da UniversiJaJe estão Paulo. I · J e uada á ..fo rç~ Je um J.IOS mu ou ns :-:t>gutute,., O ra dio de Ro ma preveniu preseiJtemente interes5a · - AI·a bes ( compr€>to- chlra~.;ue~: «O Bra.-::il tt::v~ ~<~nU.' a 1~.~arno, qne para ultimamente os seus ouvinb'! s Jo na divulgnçiio de obrn ~ dendo sírios e turcos tarn a vi$sÕ.u <lP criar·, 1111 ~ tnl f 11u .Ja esta :-.euJo <'IB de que o Eixo lu tará lOi/ brasileira· Um profE'Bsor bém) , 8, sendo 3 no Rio, catrtrata -; do lgui:\s:-n um senlatlo. ao<;:; ae for oecessario. Tarn de a ntropo logÚ1 procura bem na im prensa Jl.l pones.1 5 em São Paulo, •e t~l - Pa rqu e ~aciúnal para •;~cola arar·e ceram declarnções de tra•lu z.ir ' O a ~;a Grande e vez algum outrú oao preservar a htlez!l ll<ltu 1~-. tão se ndo L!!rminll' que e~ta guerra poderia du· Senzala» .Ju e~cr itor G1l compu t a d o. ral dêste f:1mo~o esl)etàt da:-; a:-~ obra~ d0 adapta ntr um seculo. berto J?reyre, ao pf:sso --Inglezes (cfJmp\een· Icalo. O Go vGt uo a~::sumiu ção do 0\nt.igo pre.lio do que outro. dr. t)arroL qu e Desenvolvimento dendo os de linl!'..!tl in- o ellcartr•J •le l.!m;truir ar m a~e m pnra u (~sco la .., .... l nespet·atlo jà percorreu todo o Bnt· glezA, americanos tam· uma 8érie de lindoR edi E-,tl:ldual, que te:'Ú Je i1 O Vnticano in}wg ut·ou nu sil, e~tá grandemente iu · bém), 6, sendo america· fi~·io ::. ligado.-:; pur auto nici~~, n·er, cla.;ses. rna capela um novo .;;j,.; tisrna le re:;sndo rm di,, u]gat• em no apenas uma re,·i~ta est ra da:-~ ern purq:.Je s om de refcgio an ti aérPo. Come u inglê>:> «Os 8e rtões» ele .1 ut.•diue\t· a já tradicional, cBrusiliau breAdo:-. }1jste progratnt\ ta ndo ó fato, disse o orgiin Americao~ . inclúe o eampo de pnuRo, Mni:; uma j:1.rditwtra ofil'ial (( Osi'prva t ore l{orur.oc- • : ffiuclides da Cunha. -Espanhóis, 2. sendo a e::::.a~,~ãt) d·~ pas:-:agPiro~. e'\lc'l f~tt'udu o r. ntfe~ t> de Tr :-~ ta ' s(· ce•·ta mente de um d~"envolvii!Jento in e::;peradu o principal, •La Uaza ,. 1 o ho_tPI ca·ntl~ Lgua%11. Pena po li::> Ll 1.u wi nulti n;t hi.-:toria da arte cri.:ril Agradecimento publicado no Rio. A \em na e iJnd e Ja 1~ <n, t1 at~to Estubeleeimt·ntn · , h' e3t.r<:1da pela mara at e a ..; R i ~ali dadc Comercial Augus to lAwris e fa· d esses. d o1s, . porem ' a ou 1 i· f. · 1 . f!<H'! as . e o e< 1 lC:Io ' n tros · mclustve uma. rev1s · · . Foi ha ctiu:s inftugu ra Om>1 C;t~n Je tintn3 (le Lon mili!::i, por este meio. ,.. . a1 Jnwnstwçuu d1, Parque da ma1s uma otima cas/1 Jres. purci,tlmente Atingida agradecem peuhc·radoH n ta de propaganda bi&pam Naciolla l. por um bombardeio aéreo dn tou a s as pe.ssoa~ que. ca. O p!-trqll c es t'a se ucl( I comercial, cuJ· n proprie· LufwnH hi\et r!ana, ap.ueceu . Z<l"vllaria~ Ho lJ com este cartns pregu do a' en moral on materi<llment"' ~Isr~ehtas, 2 princi· fe1t0 po~· abertur:-~s em lal .l·u, Slll' pa1g, alem. de um ~utro parte~ ela fiorestu sub çalv e!-l d o~ Santos, ofer e tt·ada: tl{ivnlidade proficio· o~-5 uu xitia rnm por ocasi· ãu da mole::- tín e pas~a· de m cnvr Impúrtaucl8 . tropical que cou té m um ee u ás mume ras pess0as onl•. rneo to Jo se u in8Reci ve! -Polouês, 1, a «Üflze magnifi<~o b osq ue J e Ta· que compa!'ece:·:-lm ao a filhinho Walter. Esten lo uma cervejaJ11 que a ta Polska», de Curitiba luara~sú», am novo hotel . 2±St!!!! dend o-~e os seus agt•fld,:-.· e, talvez, ãlgum em São nas ca tarata s e quilome t v dos sa t i~feh. I I com particula · Paulo. tros de caminho.; de aces· llaii 1110 r 1ulore 8 em Or. Espiridião Gonçalves I cirnenLo~. riJade, ao di.-::rinto cli - ·-Húngaro, 1 0 «~ria- so As diferentes partes, Ll' IZIANIA Neves gyln' Hirlap -., de t;ão dos quais se pv <le connico lJr. .\lftcd o Pdi'<tizu Hoje. chegou a esta ci Paulo tem piar o quadro do largu dade o conrortavee auto- ! Uedico • Operu.(loa· e Ch·d rão · rio lguassu. projetando onibus ria Soteca ~ Ltda. >) Parteiro. Agudo :~, 8 de ~'hrço Salvo êrro ou omissão, se em mais de vinte quede 1941 traze ndo mais 12 pesAteude chamado a qualyuer são esseR o::. principais , das distintas.» soae que vieram m urar hora pelos quais se verifica em 1Luiziania, ~qendo 5 DONA AMELIA -que os idiomas do < Eidf> Baurú e 7 dE' P ira · Os h omen.~. $em valor pro· xo» Roma- Berlim Toqu~o Se a viela é misaravel e E~todo de São Paulo. juí, _todos já proprietarios I . duzom o t•eneno do anml do p!.' s s u e m !lo B_r as 1 l penoso suportála; se é feliz, aqUI. t..iiiiiiiioiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiil ·. deserto, só produzem espinho~ cerca de 29 Joruald e re 1 ê horrivel perde· la.

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