Gazeta de agudos 09 04 1939

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lledn~ão Oflel~ ~

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e Rua t3 de lllalo, 54-S

Redutor • PERJCLES JIAINARDI

Agudos,. 9 de Abril de 1939

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PASUHOA

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r\nHs tacio vae num crescendo vertigiuoso e progredindo a• nimadoramente. Ao briihante colega, deixa· ----mos aqui c0nsignados os 00 .,. EPIÇAM alegrem ente 1 gria de viver, quandó es- o;os aplau~os e os nossofl votos os smos Je todos uc; • .se viver é v]vjdo sob al'> para que contiuúe vellcendo, templos da cristandade! li beu çàos cloB ceus. conqui stando assim um futuro · O prospt>ro e bastante pr4ln1Íssor.

11

~s~adoBRAS de ~. PauJu O..

NUM.

11

nGU"OS

bicho 1 e linguiça uão é veneno: mas prisãv de

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429

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fUJ~BOL L (,

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cachorro não tem grade e corrente não tem élo. Re~lisou-~e quinta feira 1 8{, I sso prova esse bando dia 3. no s:a!ão do Kiu k de felinos, que vive a São Pe~u lo , p Praut.., u~obrigar-n os a desviarmos 1i1ero~a <~Si;istencia. de :-o· d d' ~ vales e os montes e 1reção, a fugirmos cios e dema is a.dmirado R epwarn s uavemente . t.~doB os sino:J dos cora· Jcobrem se de orvalho dede sua dentu ça afiada, re::: do espol'te, a posse çoes bondosos e cheios b i1 e delicado ~ue descido e bem afiada. porque roer dn~ snrs. Beueditlo de de fé. j suavemente das al turas de BaUrú ,. . osso e mais para afiar Oliveira Lima e Jo:-é 1~irnbalham os campa· étl essencia da vida. ' dentes doq 11epa ra mata. r1znu ro P~reira, uos cargo~ nanas da saudade e da E neste dia de ressurCom a remoção, pa:a ' Rio 1 a fume. Isso lá é, como j de p ; esiriento e l .O •esourecordação, anunciando reiçã.J em que todos se !>re~o, do I~r. J0a·Juim Alfre do j diz o Ma nele da fazenda reirP, ret'lpecti vumeute, dd a lviçareiramente, a res- co ugregam para cheios de l~obn da Hoô<l : _d~.lt>_gad:> Re- ~ Sta. Caudida! .Agud os Futebol Clnb . . d ç: l f' l .f. ~· ll g10nal de Bauru, Wl e, sa el eO l _ 1 C SUITeiçao o uen 10r. e, g on JCarern o u 10 legacia, ocupada pelo sm. Dr. s snr.s. cac 10rros sao 1 urn a entra d a d e t-ao E' a victoria do bem. de Deus, pensemos na ..,; ! Leopoldo Mendes da Costa ' ::;enhores das vias publí optimc~ eleme:Jtos para <1 E' u derrvta dos impios dores que atrozmente qu e vinha exe rce ndo o cargo cas, quer do reservado dirãt.Q.tja des~;~ as~ociaçã o, e dos rnáos. E é a con- mBgoam os h')men:-:. em Espirito S anto do Piuhal. ao·s « Pintacudas ~ quer muitos prog,.essos tf'l'á o quista feliz de Cristo Hei, Peçamos ao Pae Ceda faixa mais alta que esporte bi'étão em nossa. sobre a humanidade ! lestial perdão e rniseri- 10 snr. Julio Dantas e a gar&nte . nos, t~parente- cictarle. Vae por entre a cris- c01·Jia pelus nos::;o~ erros descoberta dO Peru~ mente, a integridade fi-! - - - - - - - tanàade a àlegria sã e e pecados, garantindo-nos eica. da a paz, _iluminando Em conferencia que reali- ' se são! _Pojs elesj NASGIMENTOS de do perdao, da f6 e para fug1rmos das trevas zará em Lisboa, o snr. J ulio que ~a Jesccbnram que De<5de domingo, dia 2 do do amor. . n egras cheias de sangue Dantas. demonstra_;á que f!: a umão faz a força, não corrente, ae~a se em fe sta Na madrugada lmda e e dor. Republwa do Pe~u, uao fo1 andam swão em b:mdo . com o nasCimento de umfl estt-elada oferendada eom Que os homenB neste d_e~coberta por Pnl.uro, ~as De rabo erguido lá vã.o robus~a pequerrucha qu~ re . d l d d' ·· ' Q sim pelo portugue z Ale1x0 I l N' . cebera o nome de Oa r c1sa o o 1m ,o manto azu e 1~, saibam ~mar. ue Ga!cia. es. a~ se admirer_n, lar do snr. Oarwin Benj~~in um ceu todo dulçor, a· sa1bam respeitar os seus Ha tantos erros nR historia .. se an1anha ou depoiS, e de s ua exma. sma. Jaêyra preseutando-nos o sim - ]nstintos numa união u\isso quando em assemblea B e nja m in. bolo místico da grandetq niver.sal. , geral canina, for resolvi -1·ambem acha· se em fe~ta ~ di vi na, o sagrado Cru· Que o símbo lo de Oris· Dentadura~ ANATO.MIOAS do, consigam impedir o , lar do sr. Fortuna~o l~e Conti · b raços to :5~Jll · o s1r:a · 1 d a con· •t.r antlto, · trazen d 0 na ponL ~e s.sra. A da G. de Cont1, com o zeuo, com seus Cirurgia dos .\IAXILARES · t. de uma roen 1'na brilha ntes e abertos, é- cordia., Ju harmonia e do Sahl·r1 M~luf t.a da parte mais fina do ~~:c~:c~ b~rá, na pia bati~rnal, 1llll no~, mais uma vez, re bem, que unirá os ho - 1 u corpo, a bala~1çar, o sinal o nome de Maria Ernilia. cordado o penhfJl' de mens em do0e e santa CIRURGIÃO DENTISTA de perigo - a bandeirí- EnriquecC'u-s~ ~ 6 do Deu8, garantindo~nos a comunhão. Pela Universidade de Mina$ Gerais nha Vél'roelha corrente, o lar do dishnto. ca· ·· d 1 A · · E' • •. o m u !1 d~o y a e as- ITorre s:-t l MHmante e Anunz1ata paz de espnl to e e a e- I SRim seJa. Rua J 3 rle Maio 861 . Agutlos . s, com o nascimento da Slt;U- }ias .ser a que ter· 1 sua. primogcnita. que receberá ! mma ra assim ~ o nome de Ida Maria. Crill DÇilS" , de Santo Anas·: A nossa folha além das dHs tacio, que vem sendo red a - 1 o~ CAPHOBRO~ De dia os snrs. cachor . Parabens da ' Gazeta». toriado pelo snr. Dr. Aloysio i U lJ a) r·os. nossas fronteiras de Campos Netto e secreta ; De Hoite os snrs. caSERVIÇO MiliTAR Da «Voz de V era Cruz , ::.e· riado pelo ~r. Francisco R. i chorros. . mana rio que é editado na ci- l Mello. l E s tão voltando, par::t Quando caberá 0 direito Acabn de ser assiuado dedade que lhe empresta o _no O numero a que nos refe- : Oi.? ~ãc f: , o tempo que se l ') er eto lei sobre 0 serviço mi· me d-:!~tacamos a Sf>gu~nte !rimos é _de r..niv_ erSIIrio. C_o m amarrava cachorro com !lOSE snrs. 10me1-~sd. , litar que é obrioo-atorio a todo sperernos. _u o tera 0 bras ilt-ilO pa!·a a defesa re fe r enc1a s ~ bre o o o 3so JOr .,'.>. 7 pagm~s ot11na.men t ~ 1m- 11. <Y • • • na!, que mu1to agradecemos: (pressas em pnpel espec1al, a· , lnN~lÇa~. b . seu fim , confc rme diz O n aciona l. Esse serviço será GAbETA DE AGUDOS grada a wa leit•Ira, gntÇ<JS á f ' ao ~ e~ l <: ! S~,, por· proverbio Não ba bem prestado por t.odos oc; brasi Depois de um longo pau ótima colabora-.;ão. I: que hoJe, sena obJe1o de que dure e nem mal que leiros, de acordo com a sua sado, voltou a circular do· 1\ sua ilus tração moatra -nos C~:lto ~tlXO urna corda de uao acabe. . capacid ade e apiidã;). mingo, 26 de Mar!:o, 0 vete· o progress~ de recllnto Úo hngu1ça, custaudo como : As mulhere8, por 0casião runo e glorio~;o ~·aladino da 1 Oe;te Paulista. cu sta, 6$000 0 quilo. E' . de mobilização, serãcl a proa lta 11 auli~ta ,,r\ Gazeta de , I elo re lato dos . trabalhos 1 t t veitll.dns, nos hosp1taes , no r · . . que naqu e ..es ernpos U_· I Agudos )) agora sob a oileção executauos pela s ua admlll lS· f \ serviço de ass i tt ucia social. do snr. Úercules Sormani e 1; t.ração, concluimos que Sonto d? ~~a ami e a!.ldava a ; fóra das zonas de oper~ções. Pericles .Maiuardi conhecidos l be~s1:1 . Um motor eletrico !Serão tambem empregadas e esperim eotados li dadores da : I &to é. A gente via : uas indu strias e mist~res proimpren5a bandeirante. I 1 pouco. po!·qu e não en- De 5 H. P. em perfe!- \ príes da necesl:'idadt> da guer A' prezada colega endere· · Dr. J, Baptista fortes Ich(-' rgava nada e 08 cães to estado de funcio- 1ra. çamos 01'1 nosscs parabens e ' Cirurgião Oentist• Especialisado and r.tvam ele bUXO cheio namento, i '0 decréto. é longo e CQD ·

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marcha cta publici,· ~ ~ modE:'rna; e 1sso so 'iií i mprensa d o int erior que e :xpri .. poderà ser f eito atravez I~ intimidade da vida brasileira.>) j dos pequenos jornaes do

A pequena Imprensa do Interior e a sua alta missão;bem, dade - ((E' a me a

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ESTOICI S M O ::::~

(~ ÍTitel'ÍOl', CUja miSSãO I '@ Da entrevista q~1e o I m E->smo, um povo pobr~ tão ~lta f', em geral, tão sr. At·mando d' .-\. lmeida, 1 nnm paiz riCl•. M~~ ~,i o 1d espreza da na evolução ~ Homem ! esC'Jnde o mal que te de?Jora ! di1·etor-president e da S. bom em do intet i o r com · ~ de n os~o povo. 'I Fin.qe-te t•enceclor, mesmo vencido ! A . Inter A mel'icaua de pr a pouco é, mu !tas ve· Devo dizer, para fina· , Simula um bem estm· sor1·indo, embora P1opaganda concedeu :w Zf'&, por falta dE> éstiwn· .liz~l', que entre essa p ~ · ·j brilhante orgão paulis lo , por f a \ta de publici ·!LJ Ul'na im preusa tenho e n' ~ Sof(1·a demat's teu peito mal {e1·ido ! tano, «Correi:> Pau lis ta dade. contrado alguns exemplos no , d est acn mos os ~e· Já o 6X'P resid e n to exrellentes de organiza· F~i tens o eM·ação muüo am:do guintes tópicos que b E>m H •. ovet·, dos Esrados u· ção e de trabalh o racionfll dizem do val.:'>l' oa Im· uidos, l'esalton, em dis' qne m0stram a C!\pl.\cida· ~ Mostra-te alegre corno a luz da au1·ont ! preu.:sa do Iuterior. ~ cnr;o::o, esse ~not me podei' de de nossos jor·nalistas Suffoca na garganta o teu gemirto, da publi c idaue do crear, ·do interior. ~· o pequeno Capacidade Acquisitiva nos bc~bitos, de e:'ltimulat·ijornal do inter ior que ex· ~ Rep1·eza o p1·anto que tu' alma oho1·a I a acquisição dos elemen· pl'ime as tristezas e a s O SI. d'Almeida n os tos de progresso, de alegl'l·as ma1's intimas de ' Na solidão trevosa do teu ho1·to exp Iica: - Si vou tt·a- elevar o' padrão geral da nosso grande povo, no l balhar, como vê, pelo vida e animar a indushill. que elle tE•m de mais ~ Quem irá partilhar tua desg'rctça .'t pequeno jornal do inte- e as tt·ocas comwerciass brasileiro. Não é possivel Acaso alguem te leva'rà confo'rto? rio r, é porque sei que se de um p::tiz. Elle chegou esquecer a força que a trata de um j0rual a d izer que si o operaria imprensa do~ Estados re· j , •.,. lment l1'd O f to Oculta a tua rnàgua a toda gente, 1 va ~ . o. .llC lllllericauO gnuba n• lt i S preSPDtaem qua}quercam . ~ de _set dtmmu.ta a Cl\cu- qn e qnal.qu er outro . ~ panba. cujo objecti:o sejR ; Que ella te ka de pastJc~r, que tu,do passa l11_çao_ d e mu,t.os. cl·.,des porque a ~nte dl\ pubhc1 destntJr preconceitos e , Tudo se vae no cu1·so da C0?'1'ente. nao 1mp0rt~, p01 s cada clartr fez com qne fl'l fa· modificar habitos velhos exemplar e get·almeute bricas pnde~s. em }>tOdu· ' de vicia, pat·a <~ace rta r os , l!L manu seado ~or nm ~F~w zie m nis barato " , endt->r l r elogios» rlo Brnsil com ~ de ~um ero. 0\3 pesso~s. mai::;. I ~'~ hora tt·epidante qne o ====== .Mmtos d1zem que as gm nrn p:uí\ j '' " ' lll co mo mnndn vive. popula<;ões do interior o Jtu.,~o , p bl• c · :.~de !:!!'-!!!!"E!~~~~~~~!!'!!!!!!!!!!!!~ GARRO? tem uma capacidade ac· t~·m nm gt''" '(Jt> p·tp. ·l a ·. quisitiva pequena; Jogv, repre~ t' t; f~" no lP ' . , , , j ~ Compre « CH EVROLE T » ! não adianta Ullllllll('Íar vin1 ! da~ f n ·, pr • Agente em A~·udos: José B"'elippe Saab rnnitoum lJI'Odncto, si ttã o\dnctJ ql" . .B: 1 • tt!t', existe qnem possR cnm· tnt,l h· n. nm:• Y• c~ão ,. i11' ----------------------------~------~----------pral·o. Ora, en creio que C'a·i ,· r ,. • " E>~t 11111 C omprem sempre -• sab oroso ha exag~ero nessa apre· d. > ve[i.J , llêlbltn<.: • cre· ciação. De facto, a capa· audo uovo .... « eidaàe acquisitiva de nos· A falada marrba ~:~~ra Torração e moagem esmerada sas populaçõe~ do inte· o Oeste uão terá se~tido Rua 15 de Novembro 717 = Agudos l'ÍOt' e pequena: SOMO~, pratiCO Si não for, tam· I

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 9 DE ABRIL DE 1939.

11

COISAS DA CIDADE .

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NUM. 429

ICentro Preparatorio Militar

do . .t.ão falha. E premso que o Snr. 1 Pl'efeito, operoso e cor· réto como é, providencie O bom aspéto de uma gas e mais ou menos bem o calçamento das t'uas e cidade é prova marcante alinhadas. Agradam á a feitura dos passeios que do seu progresso e do primeira vista. completa m o quadr:;~do INSTITUIÇÃO DE ENSINO .P.R_É·MILITA~ E carinho com que é tra As casas comer ciaes da Praça Tiraà~utes, mor· NAVAL, - · Organizada por Of•c1a1s do ExerCito e tacla. sãc, no seu geral, bem m ente sendo cnmo é, o Armada - RIO DE JA.N:B;IRO Assim) ao avistarmos apr esenta.veis, garantiu· ponto eeuttHl da cidade um panorama aprcsen· do·nml um · bom nome. o o prefPrido para os O Snr Diretor tecnico do Centro Preparatorio taHdo nos r étas pa!'alélas, As suas praças e jar· footiugs dt~ n ossa popu· ás Est..IOlas de A viação, entidade p ara a. difusão dP simétricamente di-3pÓstas, dins agradam, sendo que Jac;ão . cujo casario bem a linha um uêles, o da Praça Onel A Pt·aça 'riradPntes faz' d ndos sobre o ensino mi\juu e naval , faz publico do, oferece-nos a sensa- Oei.fino, podemos afirmar nos lemb1·ar a menina a segui nte comutÜCRÇào de grande inte r~ese pal'a a ção de higiene, temo~ que bem diz do nosso lind ..,, •bem v<>stida, de mocidade: AVIA ÇÃO MILITAR: que afirmar. pr ogresso. As construções chapóo e desc(llça. Que . Graça<; a impressão a residen ciaes, com a lguns contl·aste. Todo~ os moçns brasilei ros, soltein'S ou viuvaR gradavel que n os provo- reparos, bem ficarão a Por h o;je ficamos ACjui sem filhos, que tenham de 17 a 24 a.n?S de id~<le ca, que vamos entrar em e nfeitar as nosslols ruas . pela praça a contemplar e queit'am ::-eguir a carreira de Aviação no Exercito, contl-'.tc, com uma popu· A nossa igrejll rn at.riz, ll nos~a cadeia, acompa· onde após 14 mezes de curso, percebem 930$000 ]ação culta e quase sem- já está em condições de tJhando mentalmantf;, a como 3.os sargentos. pre feliz. ser admirada. As nossa s sua remoção, qne no .fn· A Escola de Aviação Militar, cuja séde é no Faz uos acreditar na escolas p0r si se reco· turo, por certo ~e dará. Rio de .1 aneiro, entre outros fins des;tina·se a for l aboriosidRde de sua ad n~end~ro: O n osso Hos· Que venha antes o caJ · \ mar sal'gentos parH a a t'ma de aviação. A o.:; sHrgentoH 11viadores é facultl-ldo o acesso ministração e no progre pital~ e um dos ~E>lhores çamento que cust~ me~10s. 1 dir constante da gente do Es~ado e assun ~e mos I .No ~ vamos ver~ 1sso ao CjuRctro de oficiais aviadol'es, desde que a 1sso que habita tão pitorescv por ~ll llma por~ao de dentro de poucos d1a;;, os 1se abtlitem. recanto, mormente quan- coisas que bem merece m «massns» a e:5Ca\·ar e a O Ministerio da Guerra fornece passe para 0 do se destacam telhados a nossa aJmira<;ão. ' plnntar» paralelepipedos ex>line de admissão e os alm1os têm veociUleutos e novos com. o. se u verme-! . .Mas isso tudo visto e l:t colocar os ladrilhos lsubs istencia completa durante os estudos, rou pa , lh o c~rate nshco. ~ ~]imentação e m oraci ia. 1 ~soladamtnte . . E~ cou·j Que beleza! An:rnadas por tao con- JUnto, temos. mfehzmen· 1 Para este cmso não é exigido curso giua8ial fo1·tadora espectativa, en· 'i te, de afirmar, muitas QUEM ESTA GOMA RAZAO 7;on CRde1·n eta de reservida. tramos em a «Londr es, falh1:1s aparece m contras· . • desconh ecida. tando fortemente com a _, ... _ ESCOLA MILITAR (Oficialato) No gel'al, principiamos h al'mouia do bél u e do Procuraram-nos diver· Cursa PreparAtot·io á E~coln .Militar a nossa excursão peln bom go:,to. A~sirn vamos sos lavradores, para exCom a c reação para 1939 do curso prep:\l'a.toriG, Brteria prinoipnl, obser principiar pela nossa ca· por nos 0 seg uintf:' : anPxo á h;scola Mi li tar, f vi empr estada nov<' feiGãO 1 vando as su as casas co- d eia publica. _ Na estrada que vae á org:miz~u;ão da mesrna. merciaes, as s uas cons· 1 A s u a si iuação ..3 amai::: ues ta cidade ao Patrim o· s. Exc1a. 0 M iui~tro cta Cuen 1 , impulsinnando truções r esiden ciaes e·impl'uprin e 111relit. nio de 0. Amelia. a po ·• cont:tt·uçil.o da Escola .J.Iilit::tr elo Brasil uas Agu· então teremos-nos a cor1Graves 1nconvenienLPs br e geme da roça, essa ·lb.as Ne~r·as, loca lid a~e. ~ita em, Rez~ndt', fTI:.;;b.do. do firrna ção do prometido ela nos traz, qaaudo di:-:· o·ente que vive 0 auo Rw, abt'lU h.1.rgas poR:-:Jbi ild <~d<~:-o a moCldHde brasdemt. p ol e se u paniJl'Oma, ou sPt mo~ que fi~;a :ls (<hr~ t·· ~ouo. inLeiriuho a Jamen· j Pm·a ser adm itido o candi clato deve tet de 16 S0_!110S vitimas ~e desa bas» <lo rlvsso Grupo ~· :-;. ta r, não junt..-, do , muro · a 22 anos de iri a de, ru t·so ginê\sia I completo, porem , gradav&l tlecepçao. /colar, of.:3 receuc!1J c •n .. t nn l ., não exigido o complPmentar. 0 1 drnety~~oes» mas ~ Depois de matt iculad0, o cadete pPrcebe 100$ . As praças, as CRH~s _de te~ ~ uü·. á <•Pl't>Ctação da d1versoes, as repart1çoes CrlllllÇ<HIH, quadrc•s C<Jil' a 0 c 1a rrual ou '.0 me nsais, tl·udo cl: l'cito a subsi :-; t<:>:lC'ia complet:.t. Ülil 1 publicas são atestado~ denavei~ e mesn ,os rn·,..· !cabo a ellxac a, pal ~ candidatos deverã1.' O'Q <:ar de boa snnde e ter a a l fid edignos elo gosto e da jucticiael' ao :-.en titn ent.o : paghmentc. das suas atr1- tum min i ma de 1 6Ô. atenção que dispeusaru e a ed nc:açãt• infa111il. bulações ,e . ~1R. Sendo I?êr~ :-. ' _ r ... á ciJade vis ilada. J á :::t ralou c quasP se segu ida por , um gnlo ~' ESCOL~ :s.A '_A~ (O b~llato) Outro.- poutus de re!e- rez a !'; na mndatl(;.::t r·~n·a de e!oil!'BdH de roclRge m Curso I rev10 a E sco la .Naval r en<:ia h a, mas que o o ponto lll:ti" a fa~ tl-lt!<' l Es tadoa l. Condições an~dogas ás do cU I'1'0 Prt" paratorio proprio leitor poderá co - do ce•jtro. ~lns fie( u no Já 1,ão é n(Ati e~ ::o-e á ~~cola Militar. or?ena.-lus, para u~ coro· qt~ase. t: e ria uma medida prove1-1so rlf> <t fug~. ntat· OUTR.OS CURSOS p!eto exame daquilo que ~ alutat· e ::~ltnmeote !-a· essa genle ::.illl ples do i E--cola de Prepara(}ão Lia Policia do Dist•·ito v1mos exp(lndu. neadora. nos:;o comercio e co uvlD e passo dm; d ado::; O largc • ... m qne eia Re . II . Feurral, Ct>nl,ro d, I ns 1t'tH;.ão "Md1t<'lr dt> S. Paulo ~ , v1o . ou ve SP nao nos ( .1 e· . . d F necE:'ssarios, vamvs passar ac b a, 11ào ei'ta comp 1Pto, 1 H f to a orça p n bl'H'n ) , 1 CUl'SOS para can.\11 atos a OLIC•a • s 1 19 7 em r evista a uossa cidade, ofereCPudo a todo visitnn· l ~J gatl~a roo i', em ' ' · <f · E~cola d •· Saude (m e d icos, fa1 rnnc~uticos, t'tc.), Co· 01 afim ele constatarmos o te u m n~péto t1·1 ~te e ch,. 1 elu,c:o, rrllaso qfu~,. :eg•n M.l a~ ar· ( para ntt i JOl'f'~ de 11 iUlOB) d b ., . :::aua nu ne i r r e 01 u.a, O C f . . f ~ f' 1 0 que e om Ja eXl sle e soa tf) Ll . coibi ndo tH "'t-. abuso::-~. e nt l'o . ()J'n : ce quau--que r 1.11 orn:.a<}o~~ a 1. 1 o que muito lhe falta .A. n ta c1e passew na :-: "' . nt'ntes ao e tl Sln 0 1111 1ttc~.r e n ava1, lllCOl'poraçao C\) para que s e alinhe ao faces frontt>iriçn~ ;h) Ci,,e· E precl· t). que ' ' tn mo vo iuot'ltio na p;tlal'Dição d.o Rio rle Jnueiro e lado da s cidades progres· ma f no grupo e~colar JUst~:~. ta l l'~(·l~n. ·- ontms. "' tndn mai ~ cnnct>r nen te ao a$mnto. sitas . lllP" lllO a anseuc1a f1·· Çlll •, •t u e H~ provt kuc 1 R _ _ _ NÓt~>remM (\ •'\ +iio qur cal.;.l!l1L'llto de suas- lllc~~ ,.,, l'n~ ~\ln ~W ill il' e Pl I' o~ PB~ I HDO~ IH: INFORYlAÇÕ~S DEVEM o seu panorama é lindo, im pre:-.si(;tHitll trw mal on•·, gicnmentf', ~e não quw~ r- S~;t{ DlR.IG l DOS \O ~J.CC'RET,--\ H lO G~RAL 00 agr(\da\'el e bem impres· com franqtwzn., somos mos aument ar ue mais CH:.NTHO P REP .:\ RATO'KIO AS EK0~)LA5 DE si o no todo e qualquer ~rm11re obrigados a apre· um :t, <ls chAgas q u P. já A V I AÇÃO - CAIXA PORTA L 2.238 -- RIO DR fürasteiro . sentar razões in f·x istentes, mlllto ruHl\rutam o 110 ;:-; ~o ,J \N i~lRO , JUNTANDO ENVELO PliJ SUBSClU' suas r u as são la r · no~ f(nasteilo~, ju::-.tifiean comercio. TO E HELADO PARA A l:tESPOST ,-\.

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