ASSINATURAS
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ANO
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PUBLJCAÇOES
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20SOOO
Seção Livre Palavra - $Hle
SEMES'rRE 12$000
•••
Editaes Palavra • $10(
Num. avul&o • $400 Num. atras. • S500
SEMANABIO
INDEPENDENTE
Dlretor.Proprletario • HERCl1LES SOR!IANI
ANO XI
Redueüu c 4Uielnu"'
Rua. 13 de M11lo,
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Colaboradores •
Agudos, 9 de dunho de 1940
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Carteira comercial
Da Seção de Fon1ento A&'ricola Fêderal
A secção de F omento .1g ri cola F e deral e m S . Pa ulo, ins ta ia da no 9.o andar d o Edificio M at ta razc, ve m de dotar a ~ ua
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Transcorrerá depois de amanhã. dia 11 do corrente, o aniversario nataHcio do ilustre cidadão Cel. Antonio José Leite. Desnecessario é dizer se o quanto Agudos tem lucrado com a permanencia em seu seio, daquele que se fez o seu desinteressado bcmfcitot, o seu dedicado amigo, o seu denodado defensor. Pelas suas qualidades hoje não comuns, mereceu ele rodear-se da estima geral, firmando ·se no conceito de todos os que sabem avaliar a nrmeza de um carater impoluto e rijeza dos puros principio8 com que se tornou o homem que todos veneram. Registrando, com satisfação, essa efemeride que é gloriosa não só para o Cel. Antonio José Leite como tambem para esta terra que iocontaveis beneficios tem recebido de suas dadivosas mãos, a «Gazeta de Agudos, apresentalhe as suas respeitosas felicitações.
lt:s,ado de fil, Paulo BRA.SlL
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NUM. 489
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Gol. Antonio José Leite
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DIVEB80S
orgH nisaçã u: rl e mnil' um uotavd m ~l h ora n rE• n to, \·isan J o or ienlar P. fa \'01'\:.Ce r os la ~.·rado res pa ulis tas na"l .;;uas relações de t r o t.":a cü m os mercad os em gera l. 'l'ra t c:~-sc da crin<;c'i,) ele u m ~ Ca rteira Comerciai : ,11~ tem por finalidade a ten de r a eor;s ult as sobre cotaçoes de prod ut os em diferentes mé rcados, esroque pro va veis e previ::-õeR comm e rc ia is. Iueurnbe-1h e aindl:'l adq uirir maqui:J a!::, a pfH'(~ lh M ng r·i colas, He m e nte8 , a dubus, fungi cidaR e in seticidas, e ocaminar vendas de pro dutos e Íctcilitn r a impor l tação de qualqupr mntrri ll l agrícola prete ndid o pel.:rs Ia vrad ores. . o "1\/f' E"sta be 1e ce ' po1s ~·... 1· 1nistrio ela A gri~mltlll'S im portante ampliação n::ls ativid ade8 de sua S cc Gão d e F omente Agri co· la, e presta ao m esmo tempo assinalado ~ e rvi ~o aos agricultores ba n deirnntes
.
Escotismo em Bandeirantes P or iniciativa dos profes~o res do G rup o E scola r daquele prospero d istrito de paz do m uni cípio d e Agudo!'. r ea· lizou·se em diàs do roez p . f. n um a das salas d o r e fe1ido G rupo, a primeira r eunião dos senllores paes de a lunos pa ra se levar a cab o a [onda ção do escotis mo e m B a ntlei ra ntes. Es::-1.1, re uo iãu teve urn g ra nde aucP.G8o, pc is, ne nhuw dos convidados se recusou f> tomar parte ativa nessa g rao d iosa rea lização. Presidiu·a o o senho r Direto r professo r . Aracy 'Terra, q ue em brilha n te o rnçiio e xplico u aos presen tes o qu e é o e scotis m o; as suas f ina lid&des, o seu gran · de a lca nce ed u0acionai. Apre sentada a ch apa da diretoria e"Co lllJ(Ia, obteve e la ns a pl:.. u.,os de todo::; E' a r-eguin
a diretorin do Hospital a
leo ne. J oga dor es: - 8 <'iminj, .M a n éco, Pedriuho, P ereir·a, Tião, Roberto, Serri-
nha, Urias, M.oya, Dri ~, ú dail , H eli o, Dinho, E mi iio, Rubt-ns, Guido e O ctav io .
R uupeil'o: Basilio Bue· nc.
D ir eto r Geral, p ro f. A racy T1·rra; presidente , d r . J a ir Cf!:.: tan heira de Ua P.-al ho; vice
A «Gazeta» deseja aos n ossos espurtistas uma nítida vrtoria .
pre.údente,
Manoel
Amaral
11amos; l.o secretari,,, J osé Marlins G uima rães; 2. o s ecre tario, A me rico Franchin; l .o tesoureiro, Antonio Picirili; 2 o te soureírú, L uiz r\ vila . Go nse
lh o consultivo: Aurelio fr ei tas, .\ nto nio Ribe iro F a ria , João Ca teli, Joa quim S oa res Jttl io G ra uc hi . .Julio VeliL:s· qtt ell . .Manoel Heis, João Fir· mo Doru:;l, Cornelio Uonsalter e Carl os da- C unha Ca stro. (nstru to re~ : prof. Jose Ma ria Rom eiro. Edu Faria e sar·
gento
Belmiro Marinho Es
tá creado a ssim o escotismo em Bandeirantes cujo povo tra balhará pars a sua ma nu· teoção, sem quaesquer e smorecime ntos.
PROCLAMA Faço saber que pretendem se
casar :
MIGUEL DIAS
A exma. sra. d. Affon FEHRAZ e O. JOVITA LUI ZA, solteiros, res identes nes úna Rocha, num belo te distrito. Ele com 26 anos gesto de philantropia, em de ida de ferroviario, natural dias da semana passada d e Torri11ha, ;des te Esta do. fi lho legitimo de A ma dor Dias fez ao Hospital de A gu F e rra z e de D . .Ma t·ia Julia dos, o Jonativo de . . . F erri.lz, já fa lecidos. Ela com 16 anos d e id ade, de pre ndas 100$000, ~uja importao· do m esticas, natural deste dis cia jà foi entn;gue ao trito, filha legitimR de José thesoureiro daque la casa Luiz e de O. Ete lvina Luiza resi tleot~s nes te distrito. Extbi de caridade.
Por nosso intermedio
Seguiu hontem para Lins, onde disputará na tard e de hoje uma par· tida amistosa com o «Cu mel'cial F. Club», daquela cida de, o primeit·o quadro do «A:;:udos F. Club. A co mitiva foi &s s im co r; sti tuida: Dite to l'es: - Elísio Cor· rad i e ~n c lydes Napo-
te a Diretoria:
Donativo ao Hospital
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FUTEBOL
Aniversarias Fez an(J S no dia 7, o noss(, amigo e assinante José de Hosa, proprietario do «Bar de Rosa, desta localidade; ~esse mesmo dia fez anos tam bem o menino Releio Roberto, filho do sr. Mario Pai>choal. Faz anos hoje, o jo.. ve m Aristides Lauris. Fará anos amanhã a me nina Oloris, filha do sr. João Baptista G~rbino; Tqmbem fará anos a manhã~ completando <' seu 3.o anivenmrio o pe ralta Antonio Oa!·lo~ fi
lho do sr. Euclydes Ne: poleone. Aos seus amiguinhos, o robusto pequeno oferece rá ·farta mesa de doces e guarana No diã 11, furà anos o nosso presado au.igo AI ~
os
ram d ocumento:; da. le i. S e cides da Rocha Torres a lgue m S•>uber de ulgnm im- acat.a do escrivão do car· neJimento acuse-o nos t ermo<'! da le i, pa r >l fins de d ire ito. t(lrio do l.o oficio da co
presenta seus agrade~Ji · Agudos, 8 de .J unho de 1940 marca mentos á generosa se· A' todos, ag felicitações O Oficial , da «Gazeta » nhora. Alcides de Quadros
GAZETA OE AGUDOS
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E com razão! Que linhRs ! . . \[ai" eo mpr·ido ~ \I.tis cspaç)~') ~ \. c.~e!eração mais rapida! E' o · unico equipado com cambio accion<:1do a vaccuo, e que p oupa P.on;,, do es~orç 1 automobiiista. Suspensão dianteiJ·a inde · pendente. aperfeiçoada Estabilizador de marcha e a:-not·tecedorus hyclr·aulic0s de dupla acção. E' o m~is com pleto da sua categoria, tunto Gm Pco nomia. como e m t·end imento, e m beleza, em conforto, em segurança - eo1 valor total. Ao tomar ctr, volante d ~ um Chevr·olet de 19-!0, o Sr·. v eeHica a razão por que eUe, mais uma Yez é o carro preferido do Brasil
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José Felipe Saab.
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Hoje 11 no Tbeatro São Paulo 11 Hoje Será apresentada a magnífica pelicul a da Columbia,
NUVENS SOBRE
intitulada :
EUROPA
Quinta-feira dia 13! - Assistam o gigantesco filrn denominado:
DESAFie
com Lt1is Tren,ker
GAZETA OE AGUDOS - .-
~e r cheia de alegrias el(fi i de p~z. A bstonha·se de ventilar, durantR elas, disl
Consolhos Utais
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1 - Be~a quatr? o~ mnis ~ c nssões ~~ rnalda?es, Paz copos d agun, d1ar1aw e u :e tra uq ml1d~1de aJnnarn a ! t f d · 1 · t· · - ct· 1 e, orçau o u~ n ns a e- · 0 tges ao, e a nTttaçao 1: 1· · f 1 b I 1rn1.nar as toxiuas do o r ·j lCU ta·a, c egf\Ddo, m esgamsmo. I mo, a imped il-a com ple- • . 2. - M an t en dh a b.om o. f un t aLnente. U ma b oa c1tgesCIOnamento os nltt•s hnos tão é fHtor €'ssencin1 pa· 3 = Adquira o habito de td o e nriq uecimento d.n r<;~pirar profuudarnen tt', Siluguc. E nrn sang-ue de pt·incipalmente quando fo alta q nali dnJe ~Hn.nte ra de casa. Viva quant o sempre nma sanrl e exc>o possivel, ao ar livre. le nte e, a~s im o (•l'~i'lni ·.;· •·· 4 - Fa(}a ex~.reicio dia.t'l'\ mo nà () p11t'miti J•ú qnc mentt", para mantel' os nt:t dmma rnolt·~tia nele · b muscnlos em oas condi se in -:tale. r, r H ~alth Cul ções .e d~terminar uma turt•», Ou tubro. 19:39). p e r feita · Circulação snn · guin<.•a.
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E nus abismos limidos Ja serra
a neblina, incansavel libertina, ' q11e não tem mais os vi('os dct beleza; va.~tr. rle gaze branco <> co7po gasto, dece a c(Jsta 1·ugosa da colina, · co.ra . a Nl 1Jara crespa do.s ouie~ro8, bnf'PJct e ~e <'~preguiça na campina.. .
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ba ci lo cio typh 0 pode vi i · I e Ci .co :1 St'(<~ d las :'() urna moeda df' ouro; mor· Ç re, poretu, b no C<l UII 1 de \)Oli C'<lS P artes de frutas, verdn - r h ras e legum8S e uma par C:~~::J·. ;:;o re qua ·1uer ou tro
E' na hMa que
Vflm fJelo f'a.minho de luz um ra. sh·o de cometa. Uuirludo! .\'iio te t•ás {eri1· no espi.nho que a r u"" i'tJ f!JI'"Z nl· o ch a-o ll' a cl t u«
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to ternpel'ados . 8 - P "r'a aJ.tl dar o
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Fonn oso h-ititn , eu s~i : de um beijo quente o Orilmt e te fez, forte e feliz: o. Eu(1·'rte.~ banhOit·f e os pé.'/ nas vagn.s, fdhos d..ts pluga3, fllw de Oarchermish f
I Nn Groenlaodia devido I fritcJS na alhmo:;phera 5eca 'e fria, nd.o
gor·dura. E vite, tam bem e. xil' te. uma ::oó cr ,férm 1da J e bolos e pnd i n~ mui 1nfet·CJO::oa. 03
... .,
pnrI P!~ «n l'i.l rnr. ,.~.v,.o vel rJ : I 01· r.1e rend as lamprulfl azul quasi t!Psmaia. . . Porque foi que treme::;te, meu amigo, Q ttarHlo de.vYi a ulu:sa de cambraia?
frutas e verduras ingPriDizem os natur;!li:;tus que da-; em quautiJade, prott~, exi., tem 254 e~ peci<'s, Je coge m o organismo contr;:t l brus n I ~\rnertc1: do Srll. Des· BCídez. sas, apcuas. -l2 :;cl.0 veoco<JJai'.. Co ·
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Evite as massas,
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pruteiuas e gorduras · As
mo o pastelão, t ol'ta:::, e tc
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danos ca usa a saude. 1 0 . l 6 - U ma b ua a Illll Pn ta .. ve- r ão deve consisti t· de :-3 1' bre
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onde r; id,·ol do amor vaya sozinho.
. . . P lyrnouth, l llglatt'rra. em 177 t~ l em, po1s 1sso prevwe n · má digestão, que t,nnto~ j
te de amilàceos,
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orvalho com o poai 1·u lu!·irlia C(li sobre o crepu.sclllo qne firt
n renda que (•le e.cfendP na. paizngem .. . Brzilam loi,·as visões -- é n fa ntasia f. . .
() primei,-,, snbmnrino f.)i .
ma devagar, mastigando l]auç·l do
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0 sereno peneirp. tia f olhagem
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se e.ggue~ra pe as moita.~, amorosas.,.
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- . rment~·Sfl mo era·, damente e uao ~OmH na· d~L entre as l'efetqõe~. Co
Tore!l.va de cocre, de joeio, decosta,deitado,demuleb.l, 1de perna de p 3u c 1 "nle' c0s ~ óio marrado u as pern~;: peado. Era do otro mundo. P11 lava boi cum vara e fazia estre · pu1ia. [uda se a lembro, u'a vêis, que o Majô Pedroca 'mandô um boi que já tinha matado trP.is camaradl:l- delle e mais cinco toreadô . Era pr·á tirá o caborge do Goden· cio. Todo o mundo tnva tre · meuo e 1.11te' qut·1·1'ttm que o D?legado ,num df.'xasse elle 11 toreá o boi! «E' &erviçu deJ. jle ... elle torein. porque qué ... ,l\uUl tenho na J r,, cut·sso ... se 1 morrê rna.ndo interrá» ... Era um boi j)reto, que era um sobrado d e grande ! Qua · j no o boi l:>ahi u dn chiringa, deu um bufo que levantô pu êra. O Godencio offe rE>ceu a ~orte pro povo , pro inlenden LE', I•r Os C311Hll'ista. pro Jui de DerPito e pro Delegado ... O povo tava tr·e menrlo ... Passou a mão nu·a n.:;trellinha piqui· titica e, an.t_e Jo boi tá .passado · dE: capa, J :t ftrcgou u ·" est!·el· I .. a oa tetita ! Quage as bancada. vier·o a baxo ! Depois passo ~~s ma-o ll"S !!"rllP'', .... ~a. a deu um tooJbo no boi i a muntô in pe- llo I Era infame de bão l Judiô tanto do boi. que ell e se int:-egô e veiv, fei to chchono. lnmb? as mão d 0 toreadô ! O povo fico tã o inthusil-l~madn, que o~m sei 1 dize ! Chovia notas de déis, de cinC'J, de cem, de du'!en to e de quinhento .. O io thu· siasmo era t.tnto que o povo garro piux.á cha.pe:.1, lenço, maço ele cigarro ! O defunto Ma rc11iino, que em loco por , toreamen to, pinx'1 o chapeu, I rJioxo a gruvuta, pinxc o pa· 1' lerór. pinxou o co lette, pinxo l os dois sapatii.o, p inxo a deu i ta d ura. e num te no mais •1
A'meuamigo1Quandoatardet1-i:5te l b am e a boca relvosa dos vahdos e a somb?·a, essa cafusa deliciosa, q ue tmz nc, seio languidos segredos,
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Niio Sf'nle.~ n a pr>numhrfl q 11r. te aqueces ::;ob n fr,go sCJgrm..lo da:s pai:t:ões ? Apagaremo 8 a luz, cernt a cortina., . A n.oila é vma nbobat/rt divi1.a. são um santuurio os nossos c01·ações.
em C 1Cft o l.twnero .,., 0
mo. Nur1 ca v.á P:l_J'H _a me de p t s:.o.as cegns ex~o~tcot es I ~a com o amrno llTHa.rlo. 1 no mun<to. 1
ill' prefel'ivel descRoçat o j
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t empo necessati o, alé qnP.
Anedota
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·., que pinxú., uaquclie inthnsias-
. mo qu e ellc tava, rancõ pra l ganucha e tu co dois tiro uo toreado! O póvre morreu no C 11JTO e o ~ln.rculino Oll cadeia .. .
-.primeiro eclrpse na !ll a I a tran<1n ili dade volte. A foi ub ~e rvado 11 a 1\lesopo· 1 Noe•ni ESCOBAR h ora das refeições deve tauica, em 19 de M<H~"o ' de 721 ''.;~ -======--===== _ =========== c:!Y ,.!I 1
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rr;;.,~
o SEU JORNAL Diretor; -
·r f) 0 . • f:> ) . _ ~ 1tll<'a, :\_e t gHw. ~ sport<- , \ · tela .;,<....(
hbe!a de pubhcarõ<>s "·
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Construtor .l:icenciado
Turuulos de qualquer especie
E$1-> jornal n.iio st>
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Os orrgwacd, liWSIIIrl nao pnblrcudos, uiio scrào dll nl vidos
na r<dação da «Gazela ..,
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.rublic~~õe,; edttaes ate qurnta ferra ~~tÍCÍCIS a_~ li.a (~?-irn
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Cadeit•as Cl8 ta.bô3
A' Veuda nu UVLtA RIA DA «(;l.~ZI~T:\ >l
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De emvalb adores de
N oções Comuns pelo prof. João de Toledo
De Cor uelio Pires.
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Ag..-tJt e : -- P rof. .J ()8JC bA:SrP'ANN.--\ f.'ua 7 de
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ANO
XI
· 100 Contos de Premios U g overno d e ~lagoas a ssegu ra inteiro a p oio á cans u ceo s l taria Tudo
AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , 9 DE JUNHO DE 1940.
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faz crer que a
grande operação censita ria a que o Brasil vai proceder a l.o de setem hro obterà resultados am pi amente satisfatorios. Or ganisauos os serviços te cnicos que respondem pe la aua execução, os trabalhos do Recenseamen t o se vem desenvulvenào sob os me lhores au8picios, com o apoio de t o'das as classes, da imprensa, do clero e d as. aut oridades constituidas. Cumpre ·realçar, a es ta a ltura, atento~ a uma recommendação:, nesse sentido, da Presidencia da Republica e ao imperativo de supremos interesse8 nacíonae s, v ê m t oma ndo prc,videncias ss segur atorias do bom ex! to do notavel empreendi mento. A s sim é, por e x emplo. que o governo de Alagôas acaba de de finir em lei a cooperação do estado á tarefa censltaria. Alem de ins ti tuir providencias de a cent uadó a lcance. relativas ao seu apoio mor~l e mat~riA l á obra em apreço , o Inte rventor Os man Loureiro instituiu premios no valor total
de 100:000$000 - 2 de 20 contos e 6 de 10 co n tos de r e is - « a ser em dis tribuídos p elos munic i pios do interior que, apreciadas a s suas possibilidades, mais se dis tin guirem no exito da cam panha ce ositaría de 1940 a crite rio da Commissã o Oe nsitaría R egional». E esta beleceu que esse~ pre mias fosse m aplicad os e de prefe re ncia, e m o bras d e utilidade que as sig oal e m a realização do
dou aos prefeitos muniCipais fos sem baixados ' atos esp ~ciaes l) estabe lecendo, na es phera da sua compete!lcia, as nor ma8 de colaboração aos trabalh os censitarios, de modo qu e fiquem os mes m os pe rfei tame nte ampa ra dos nas trez o r· d e n s aJmini5tra tivas do paiz».
Edital-----de Citação De F rancisco B a ptista Sobr in h o. co1n o Jn•a!!W d e 3 0 dins . l .i' U (lro A tl" 0 Ot·. p ... CJ ' gu ~t o do Ama ral, .l uiz de D irei t o ~ nbsti t ato d e~ ta cid ~• de e co ma1·ca {le Ag udos, Jrat>o
B:1ber
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F ossas Sept i cas o u P oços ID~cu.ntad ores Verti cae8. - O M S
A fo~ sa secc a ~OMS • por ser construída de c i mento armado evita que a s f ezes C><.Ía m dil'etame n te DO s olo P. estej a m em conta to co m a te rra e a agua d1) s ub solo. O s pe . . ngos que são provocados pelo l<1nça m e nto das fe· zes na t erra Rão in n ume ro s. Os vermes e Lac i· los proc urando atiugir sempre a fl ol' da terra pe ne tra m no corpo h urna 11 0 p O!' inter ..ne li o dos pés desca lços üO chãv, r es ul ta Ud· O u. 1·l~S - O U perJ!!OSfl ~ O P IL .\ ÇAO. A fl)ssa ::; ecu < OM S» o· fere ce a todos ~ g ra nd e vant agem d e e vita r o TYPHO e out ra s d oen ·
pn~~et1te e d1tal Cu tu o pra ças de o rig e m hy dri<.:a zo <le 30 dias \·irem (,u c omo: c olliles, dyseu teria dele conhecitu PDIO ti veeste J nizo r em qu ~" , p or J·t'o 11..l o 2. o ()f 't'-".l·o e •'ar·to '· se p rocessa o i n v.en tat·io dos QPDS deixndos 1w )u fi nado J o5e .o\ ndrs d a S il · v a do qu Hl ó iu ve u t:n ia n t e D. Fran cisca A urel'l ue Oli veira e q u e co ll Sti>n do d o tne~mo e v e n t a r i o achar-se o int.-• rP.~f"acl o h er dei ro lf t·aoc isco Ba pLi s ta S ubrir!ho e m }uo-,u · j 11 ce rto e tJ ã.o Sl'l bido p~lo pe:<e ute .ca 0 Dl esm o ci t ado p ·~ · fl .. ·a .•a" 1 fl. ll (lc 1 110 pt·aso J•\.~n l ' o IJl'.'lSO deste édi tal. fa · · e1ras · d t~ . I ar s v b re a s pnur cl a ra~ões f eitas p t> lu itt . ve nt al'ia ute Í1eau do dPs· ' cie lo~o citado e intima· do pn ra tod n::; os te rm os e ato~ do !'O fe rid ~> in ven · ta rio a té fin al, sob as ne ~"
nas UH lei. B~ f.JUI'a que ch eau e no ('Onb eci mento de q u ~m f>O.$Sa in t er essa r m ande i ex pedir o p resen te que ~erà n.fi xarlo e pu blícado n a fo rm a da lei .\ 2:tld (l....,.:! , 30 de "~1 " 1· 0 d ·' .:1 ._. 1940. Eu BeDl' Jit o S ilvei ra,esc rivã(t 5 ,,bRcrevi. 0 C\
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. ( ) atual recenseamento, de Ju iz de DJl'eito, a Pe dro
modo a fixa r n o e s pírito Augus to do A ma t•al.(De do p ovo a justa compre · vidam e nte St'lado) Nada h en são desses inqu eritos tn RIS. Está conform e. da vid a na cional , desp 2r (.) Escrivão do 2.o Oficio: tand o· lhe, aú m esmo tem Bertedicto Silveira. p o, inter esse p ela s futu ra'\ operações d esta na.turesa ,.
Agudenses !
e tc. Niug u e m deRc onhece o · TlPHí ) pe ngo t que 0 T· r e pre s en a pura nos . am· be m nos sa be moa que e le e orig inado n a m a io · r~<:$ . d?s c a s os p e lo conta tv . d1reto dos esgot os ~ .la 5 fezes co m a agu a dO ;u s b 8 I0 lt d · ·u ? : r es u an .0 que a mawna ~os l~abttam~s do nosso m tel'l or e ::;t ao com a aglla de se us p ~· CúS c omple tam e ute m1s turados ~o m a s fe t.es. 0 s res1d u, os f e rm ental 'f O M S1 ~ ~ s n :.\s 1 os~a~ « dao um opt 1mo Adubo ' . . m odo t·o e rn a1s ba ra to d_o que ' l_ua lquer outro, a plt etn l cave co m su~esso qua lqu~r qu~l td~lde de tet'l'aS e esp ec1e de c u lt l<ra. . _ A t 1 d , m s a açao e um a fossa O M S pa ra a s ca sas ~e chacar~s ou f:l~e ll · das ~ ~e _gra nde ~ub ltd,~ de h tg_IeDJ Ca e econom1 ca, pr~ 1 s, em pouco tem t d ~ p O _a, t r.. s.uda_ esp 10 e_.ta ., s er_ da amu r lZa '' pe "" t e n I · ~~ ento dos a dubos p rodu z td os ·F ., . .à ~ ossa~ S 3 p tl Cn $ e •.
~oços D~cantadores
Yer.
co n strmo~s pela 4 SoetedAd e « 0 M ::,» L t da .», de São Pa u lo, ~ aprovad os pelo De }J. Nacio oal de Saude P ubl ic a, Reparti ção de Agu (} s e ttcaes
Ha_n
E sg otos de S. P a u Io e De~ Em seu d ecre to, d e partam ento d e Sa u.le do conteudu a lta m ente pa Tornem-se de hoje, socio E~t. de S. P a ull) . trí ot íco, o in te r ve ntor a do Agudos Futebol Club, R ep1·esentante ne8ta ciclacle: lago a no a inda recomm e n o seu Club I F~f'ncisco Benjamin.
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489
Chronica Esportiva Conclusão Em di~s de jogo, o torcedor I presenta r modificado, algo de o jogado r de s ua pr~feren anormal se passou e !a Direto cia na <-ce rca» como se costu· ril\ CF>tará ao pa r de tudo. Ie· ma ~ ize r, e grita pela sua iu· ao, caro leitor é para o joga cl us~o uo qu_ad ro, mal saben· dor, para o tot·cedor, para o do_ ele que OJ<>gRdor·. e~tá. cum 1 socio, pnre. a Di retoria, e para prllld~ uma pena ~rscrplmar e I mim 0 melhor bem que se que so cabe ao tremador pPr- 1possa prestar ao esporte de doai-a quando ~ch ar que p_aga nossa terra. A diRci plina aci0 en v C\•mmetido. Isso é JUS· ma de tudo! ta m t t d · en E:. para manu ençao .8 P A R A O 'TRTUMPHO ''rde m lllterna d~ clu~, pOis CONSTANTE DAS CORES ~~~ c~so cou tr~rro o Jogador AGUDENSRS ESPERO A oc uw n a de tremur~ d~ ~be~e· ! COOPT<'RAÇ.i.O DE TODOQ CP I' ordeus, e n 111drsrrplrna . ~· reinaria indiscutivelmente; per : Euchdes Napoleone guntando eu: haveria nedte ca Agudos, 22 de .Maio de 1940 so futebnl eill nossa cidnde? E, uão pensern os leitores que são penas pet-adas que 80 Dupla v itoria conse .. frem os jogadores ou que 0 g uio o «Ag udos F Cln b··~ trei nador se prevalece para d o mingo p. p . qua ndo perseguir este ou aquele ele· 'en f r e o ton o•A t l a ntie F. meuto Não ex'ste o or0 tegt'd uem ~ persegu\do, pÔis pori~ C. d e Bunrn. so mesmo até a capitania do 5 a O e 3 a O os •sc o .. q••ndro é em cada jogo entt·e· r es» do I .o e 2.o qna · gue a um jogador diferente. r os resp ectivamente. NO cal"o de domingo, por e· S em re f orços, o qua dro xe:n plo, Maucco foi o1•captain , , e o quadro entrou em campo, agud ense tem ultimamente sa nssitn formado: tisfeito os seus &dmiradores Murtine, Zauirato, Roberto, dãodo most1as de pleno e n· Urias, Ma néco, Budba. Tião, tendimento 11m todns a::; suas Uris, Odail, Dinho, Rubens, e iiohas. explico- me p(•rque: Si não contamos .::om um A zaga noossa atualmente •keeperJt em plena form a, ve tem ~:ido: Pet·eira . e Roberto. moi-o entretanto, cheio Je mr.s na falta du zagueiro di· eotbusiasmo, procurando !em reito la ncei mão de Za nirato brar os seus aureos tempos o mll ie indicado na oc:tsião e em que em conhecido como que se h•m·1e a eontento: de c o Zamora , desta zona. Na alfo esquerdo estreiuu Budha, zaga viu -se um Maoeco colo poie t r·a v substituLo de Emi· ca d'rsstmo · · br:.se um p. eretra lio e que vi nha ttgradaudo uos tante firme. A linha media. trt>inor;; 1111 ponta dirt>ita subs. que foi modtficada encheu ll titui ~lo,y a poie o seu treino vanguarda de boas bolas e de sextn fe ira fora fraco e fi· defendeu bem, tendo se com· nalmente 0 d. a i 1 ocupou 0 preendido perfeitamente o C<)ll'IIUBlld• > do ataquE: de ini · •;io, uma vez qu e o titular da t.rio 'fião-Roberto - Urias. E' v •aição (Helio) deixara de trer 0 melhor do momeuto. Na li na r du rnnto a se rnanu e se ex nha de frente rea pareceu mais esperto puzera sa bad0 8 nor' t e, vPspe· Uris, um nuuco ~" !'11 do jot;o a um exercicio ai faz~ ndo valer á sua larga ex .~ n pesado, temendo eu pelo periencia. As pontal'! boas ceo seu Cracasso. tradoras com Rubens em tar E ie flhi em linhAs geraes de bastante infeliz. Odail va i pMque razão o q_uadt·o entrou ' se adaptando melhor tendo em campo desarticulado, ma& fei to o primeiro ponto da tar com0 falharHm ::~J guns alemeu de crmr bastante calma e tos, mandava a Lecnica que eo clasti~. Diuho, foi domino-o, o 1anr,nsse mão Je todos os re· l Arake n aaudeose como ,...,o C•J c~ r~\IS do mou~eo.Lo q_ue ~on · i mo 0 cog~ominar~m os fran· slstl,u._un substl~nJção un edratR. , •L d ~ d t di} f rao e Odarl por M,)ya e cese~ e aoger a pe1o a Helio respeLivamente e mais Pedrrnh o esteve for~ apenas La rd c. BuJ ba e Uris p or T ião p~rque no futebol n~? se ud e Diu ho. mrte 12 elementos. E nm va Predsa e::istir um certo pres · lor á altura dos demais, e tigio do prepanrdor tio quaJro ,1com vsntag~'m de jogar em senão tndo será ba ld~tdo e é a todas as p\)SiÇ'ões. qui onde eu insisto em que haver d!sciplina acima da par te tP.CIIicn e n forca no treinn AG UDE N SE I d or d cvt)rá pa rtir d e todos os pontos: düs jogadores, dos seus Tens um dever a cumprir! progenitores, dos socios, da Con tribua para o en · D i reLori~l, etc. grundecimen to do Espm'tE Agora, uma cousa eu vos o. Agucü:nsP, i nscrevendo te sociç firmo, q uaudc. <;, q twd r0 se a· do Agudos Futebol 0/u b. vê
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