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ASS!GNATURAS
ANNO . . . . 15$000 3~ME.STltE
. .
PlJBLI::Aç ÕES S~ção
Livre, Hnha, ~30l Editaes, Iin ha, . S3C\'
8 ~000
Num ero n'l"ul so $ 3 0~
PaglWlento adeantadl)
IUTOPIÀU
perd.ur:e ... para que Re-
\Ja VlVhla p~ alguem !
OVordadoiro Lomma
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---poeta houve, 1 1 até (Francisco Oct'lPC'. AQUINO I Deus. em creaudo o viano), que tlisse: Ocaso leve em tinta á longa luz poente A superioridade do ho · dos nosso<; Jireitos <'ons~i em hora vaga. O c éu desmanch!l·se em neblinas .. . mundo, fez o homem ·~UfM PmOUPflA VIDA lY BRANCANUVfM, E a flu iJa luz J e cêra :, le ve lu z fluente mem no wuudo, é um fac· ~ucionacs. e a mulher - como si f lK PI.AGI03 RfPO~SO ~OORYfCfU; vem diluinJo a tard" em lloc o& d e ruínas . . . to que jamais deixou de Offendet· um povo é ca J. com isso quizeese sig~. EM MÃO SENTIU OfRIO DÁ l f~GRA~A, se verificar. car aos pés o direito da~ E ' a síncope da luz, bucólica c dormente, nificar que a f e li cidade ~UfU PA;SOU PtlA VIDA E NlU SOffKEU, crowatiznnJo o azul e m côrcs p01·cgriuas ; Foi .o proprio Delpi que gente:;, é e~pez!uhar a tlig c fluída co mo véus vem ruurmurnr ú gente deve ter, sempre, ao f91 mtCT.UDE HOm, N~O fOI II~Ufl, revestn1 o homem de~>sa. u(daue de cada cidadãv; e de labios tropicais AS que ixas em ISun.linas . .. t·ealeza. Tal ::mpet·ioridn.de s. t0do~ , portr.nto, se im· lado a desgraça. 3Ü H~~U" Ytlk ~m~. Nl l 'm",· 'j se [unda 110 ser rucional: põe o clilemma- Indepeu· Ocaso : longo véu de tulc tinto ... e aquece De qual della.::; (da Queiramvs, uu não, Apenas como o beijo, a penas .! que adonucc" ella deveu, pois, sempré deucia ou moxte ! a dôr de cmnínhciro exuusto da jornada ... felicidade ou da des- tio soff.:-er Jepende o c vexist1r com' a natureza Independentes devem ser graça ?) depende a e- viver... o realmente vi · 1 hum<lna. os chefes de família em se· E qu ando a noite vem, (o caminheiro cia111a) xistencia da outra, eis ver. do fluido vé u de tnl e a leve luz se abism" E esse domínio incontcs· guit·. as normas da !à mo e m lvngo \·éu d e lua, luarizando a es trada ... tavel do homem está no Iral c preservHr a honra Ja o que ninguem poderá E ... poder-se~ á ter JI campv int el!ect~al : com a mesma família contra ::. Ocpoi;,, vem d v luar um a i E!m c haga aberto : descobrir, por mais sido feliz, realmente é o pra nto de quem aofr.e e lllngc de seu lar. mtelligencia elle sofhca e corrupção , que hoje em voltas que dê á philoso- feliz, sem realmente Talvez do a mor il C3trathl o tleti véra incerto, orienta a dynamica mais d1a, 3Juga o 1uu~do, subver· ou nlto achára <• a1110r, quedando·se a chort1r ..• phia do viver. l.Jesco- ha ver vi viu o ? ! fubulosa d .. s forçus; Eo. c om te ndo os lares, sagraJo~ pe brirá, talvez, que nm- Ut 0p1a5 · ••. pauha u:; astros uo s eu nnlee rc.speirados outronl. Talver. que o eucuntrassc, e culio, pvr tc·JQ pcrt.>, a tlõr lhe fô ra 111ais, e n c3tradn q nc r voltar ... bas, no existir, no sevôo vert.igmoso, rsqu:.tdri Independente deve s e:· SILVE...; - Tal n z •1ào com·ebcs>c c amor supremo, é cet to, rem tal e qual, exigemnha a esltU?lUI'a dos ye cnda um uo umoldar Jivreque é dor de se querer e bc1 u d•~ perdonr . . . Agudo~. 3 · JX- 934. g : taes, ann.hza a orgamza· 1uente as sua& acções ao se, completam-:se mui'fal n~ z . .. mas o g emido é lo ngo c en trccortnd n çau d?s an1maes, em fn~, reto principio, da razão li!· to e ruuito. J e CJUCut sofreu d e mais, Je algnc m qut", estmngui;~.Jo, esmcnlha. todos os camt· luminnda 1wJas luzes da fé , o proprio llrnor' sag:·ou e Irunc a póde te lo . .. Huverá, por ex~m· Campo de Futebol uhos que se Hpresentnm porque só u razão é muito , av saber humano. ll!U~ não é tudo. plo, auem pela vida Proseguem anitua Ou ontiio, err11nte c só, gu.1rd:mdo sú c.:>usigo tio n ro o r, que já 1-erJê nr , o lag rirrru e o castigo , Se a rcal1dade ueur sem Independentes sejnmos tenha passado: de ale· dos os trabalhos de reco n teuta ·~c em chorar, po1· não poJer mais vê lo ... pre ncs dcp1Ha o homem temLem rle nós mesmos. grids e carinhos tão paraçoes que ~e vem oceu{)ando o, .-:eu posto Quebremos as cadeias Tfl"LAn.o CE'lll·:J'TI somente acalentado ? fazendo llú campo lúculmmnntP. e porque o do respeito humano que Que sim, dirão. ai- cal de futebol. mesmo howe!n se Jegra·l no:. impõe o vôo franco d0 dou? mas s era s empre um!i nosso espírito. guns. Que não, outros povo tem tlemons rf! rr ~ ce 110, filh.a t.lo sr. Pau li agUia 1eal, que, das alturas H muitos e com mais tradc;> boa vontade, ha c:;;:J) Y .ll M ,.g no Lu cwno. desceu a desalterar se no ornparno~ as ar,narra.~ q~e n?s agnlh~a.m · as pa1· senso acertarão. ja visto tto que suceDia 8, o jovem Al-· cbavu~c,\ 1. O Rccordtu~·ão ••. . cegas, aos VICIO!! que nos sr. 1 me rindo De Couti, r~,.,llZ~I' 0 .bem e fugir. aO ! xoes De f acto : bas ta l1a- deu nes tes dtas: dPgr:.dH ID ; será e;;sa 8 Juc ver sitio vivente, para José-.. Salmeu cedeu A .,>..LGUE:-.r es tudante em Barretos. moi, e1s a summulu de to- ' ta mais renhida, mas que 1 soffredor, igualmente., um caminhão para pu Era Abril F-.~z aunus hoje o s:·. da a moral. juos aicançarú a mais fa · ninguem ter tleixado xar te.rra; a prefeitura Ale.; meu.. . mcz nosso ... ; UiJerico Paschoal, «lodepend encia ou rnorle» gueiru Jus victori:1s. de ser . . . municipal poz a dis · quClitúo J>cln pri meira vez \ prúprietario (Ja "Al- e\!4 um novo lemma ele i Indepcnden~es ainda ; e .sso, pratt'ca e pl·apo:siçã.o tia directoria v~ JI08sus olhos se encon I faia ta ria Pal cho~l" des prowesso para todo o . jamvs na salva guarda da Nl F Cl • fraram recebeHdo, no seu . " porvir. 1 nossa H('ligião, patrimonio d 0 J uventus mente crêmos, nisto. · uo, abrir e f'echur. um pouco ta c1dade. Ahi cst4 o brado . que , ; sagrado que nos l~garam 1"''arão annos: em 1822, saccudiu, em és os n~sso~> antcpuss11dos.. E tu, gentil leitora, seu camiuhão e :nui~ d e amór · · · em:nega.Jo~·, os 11 • · li 0 11 alguns em que é que mais · p .. l G b. oce '-' Pt naque · e wr dia 10, a srta. Mar!a tos de patriotis mo, o solo P01s natlu rna1d !!'agracio ~oag•·atln da Pntria. j do qne a Rt:ligiã?, qne de!t · JOVens uu o ar 1110, sinceridc,.Je e· eu, ne&.se ~ · · · f 11 crês? Joa- 0 Woll.et·, e l)u . . tado uCJrnllll, i 1a do sr. Ali c ~tó. 0 lt: mma que, ' ponta corno . o nsonho ~~ · u .\o - mesmo u11w r, ar1mtrct Não achas que a meu de Ounti, sali~n- u que era linria em você... Braz Scimiui; qual rulila t-strellu surgiu sabroclw.r <~uma fl<?r d1v:· vida, em senJo bella, taram se tarnbem offeJ!} assim ?'iucm m; Mmpre - - o sr. Euclydes no ccv do nosso Bra:;il, · na, dos._, m.tlgos illbws de mui bella, a3iiim bôa recendo seu:; ~:t.poios, num yranúc élo t/e mni;m· de Oliveira Lima, pdra upomar· nos a senda Jesus Ullrlslo. 0 e hella como tu deves aque 11.es com auxl·1·lOs de até dirl em, que os funcionaria ela Oul segura do progresso, ori· Independer:.tes como ci· nossos cQrur.ões VI! co"'tl·e· E a nossa rota, co· . tiadiios como membros da " ' • lectoria statlual local. eutaodo ser, á rosa se deve matenaes, e. este com , ceram. mo já o f1 ze m outrora a ' famíliA; como h\lmens ~ ella comparar - rosa, a~xilio monetario, pois Você t•i.~t naqtwlle 11wu ui a 13 a galante quellu famosa cstrella dos 1 homens de fé é o ideal que nos tlc~Jveuda o granque, par& ser a ra.inha fot o acertado r do bolo 1corarrio ú mplicitlade o tm , menina Thelma, dile- Rei'3 do Oriente. 1 1 lndf'pendeotet< i1avemos ! de brado Ypirangn . das floreS, Selli espi· futebolistiCO Ue domin- lc~mbem /iq14ei COJt~ente pm· Cta íilhinha Jo directcr de st>r na defeza lt:g it;ma Independ~u cia ou morte · nbos não póde ella i- go e o reverteu mte-1 ver no. uu C01'U~(t(J taut<J. uesta folha, R r. Her· ·ctea 1·Izar-se, uem rea 11· gra.mente 1 bondaae · · · cules Sormani. para o qua ·.i!/6 <~ssim -qüe-:se-cÕme· A • • dade ter? dro. O sr. Jacob Pe- ÇfJ a amar: comprehen ao~ aouJversanan Como 008 illudi):lOs, telinkar, num belJo ge~ · dendendo a interp 1·etar;ü.o tes, apre>Sef!tamm~ as ao imagiuar a felici- to, cetleu . urna duzm de um olhar e Teconhecen · uossas fele01tações. dade! de costune1ras e o pro · do a qualidade de um co Il . I prie tario elo caruinhliv rarão • · · Piratininga» Preci101il de um bom financiamento~ De. < ea 1•zamo ~ a, sem- 72 immediatarnente !e MAUEZ!L se,ja uma conta que tratlusa o valor real pre, nunca .nos lem. promptif!cou em carTranscorre u uo dia r; de de seu cafe? Então consigne seu probrando, . devidamente, !'ega-las para ostadium. Anniversarios ·seterobw, o seu nouo ~ nno dueto a do soffnmento, da des I Pela bôa vontade .,. ue publi cidade o nosso cnn. F 1zeram anno s: frade • Ü ~iratinin ga ~ que graça que a po<I erá, que vem se notando n· ,.-. I:J I tem COID(J dJrcctor propri eta . somente elia, realizai por parte da populaJ~ ~ , a sta: .J.e e- 1rio o s r. L~on ci.o ~i l veira , ~ COMMISS IUOS SA NTOS a: como s1, para ser çãú em pouco tempo na, f~lha do SI. Jacob Ique se ~d1t.a n.,\ _Pi ospcra Cl · felib, alguern P. utlesse t . ' , , t Petehnkar; dad ~ de P~rntmlll gn. cu.jo l'rinci]JRl ob.jectivo é 1 . d' eJemos n_o\ am e n e o . . A ~im de commemo.. ar P.S · a (]efesa (la lavoura cafeeira 0 prescm Ir do VIver · · · no~so stf!.dmm recons -~ . - JOvem LaerciO, s.c auspicioso aco ntccim eulo I Para iufo nnações mais detalhadas queira uiri· FeliciJade, sem o tru1uo. ftlbo do sr. J uvenal nesse din, ·nquella folha sa. g ir se ao nosso seu quê em desgraça s Por no sso inte r me- Salles ; , hiu impressa em papel ns.;;e e s0ffrer talhndo , fe- dio, os rapulJes do J u 1 == a sta Cacildn, , t innd o , ri. ·Jn l·i ~s cô•·?s, c om RE PREEENTNTE ' do sr. Rouolpho abu ndantes e escolh•das r:o lll.C!.daa'e a ll•,c .f,·tltn...1• ven t us, .1.· t o cl O::-, O! cIn . l filha . 1labornções. Res. AGUUOS HOTEl, ! AGUDOS I algo de esse oCI.al -- ado res, pe ohorad a me n · Rangel . . 1 . -in uovel coll ega, apresen · para que e llu. e x usta e i te ag radecem. - Sta. Mana Luma· amos dn ccr!ls felicita~õcs . E 4 C !QUC5iiLiifiJ #&r:t !fi!SO#A 1
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Fiquei bastunt~ u_:;- roM o t~pltao. 1- 1 r:~.;..!~~~:, ~f."'ZCH~~A PEU! ~~to~e uma cscudn, e~CllLCl «ln «Gazeta de Agndosn lhe:s con viel'. _; 8 1 7ustado ao ouvu ~o au .e que. um , ~ 11. I ~!.:. ;... ,:iJi JARTHROS -.: \ ·(Jcê lllc (llle:· iJem · • 1 . Porto Se6 .:r_t_no, 30 de 1 meSl)e.rada reve_Ia_çao. da?o fo(,sRe cham..J)l' r. -_~ .-.. ~. FLOR' ES5RANCAS 'I " ~ mc~mu? Era Grav1sslmo ·1 J u 11 uo de 1912. Um dm cl~ atru1.o, em gUla. L oco que e.., t P. J... ~ i#. 1 RHEUMATISM O nos ·a marcha pelo se apresentou, pergun-. I ~-· "i.';... :~ ?~ SCROPHULAS - ôi quer'J! o Meu Estado Pli t J'i ~io Ri beir<~· . Costa tlese"r·to set·ia um desas- tou-lhe o Cãpit:lo ~i a I ~ "~;;~ _ _ Sl'PHILITICAS - ~1uito bem? :\ t 1 1 "b 1" 11 e de' 1·a ~J ~- t: " ftMlon ente- toctaa - Jlui to. • tto::. o qnc acntll. - 1_ _ _ _ _ _ _ _ __ tre para as nossas . usso a que 1 ~i~ .<S alleéçc- cvja on. uo· me ha mai:; cie um tr~pas. Fiz parar a se~vira para ulguma ~.:-;~:..... ~enaseja • ~Iuito, mu i lo? Ianno, IHdl:Cfllldn de ' columna da· trente, cotsa.. . A V A R I A •• - ~Iuito, muit.o. uma h orri vel dôr uo ...t • - Jur·u. • · e fui le\'ar itnmE-fiia· - S el'Vl~ - me pe11e1 · -- M:lhares de curauos pt-'ÍIO, priv~mdu-me do lffipreSSQS na tamente ao conheci- i tam ente, Comman<la_n- liRIINDf OfPUilATIVO H~AHfiUE -.Juro, men tnd.>lllho, tendo menta do comman· te -respondeu 'l gma . -Então, V(tmo 3 c~tsar·! ('Xperimeu tado vnl'io::; da nte fl ter.riv e ll .- Está b_em_ - re - 1 vinho Creosotado -Com qurm ·? t·eruedit.s. o não ub teudo l•:r;r 111n:\ lie ulltos immen· l'l'Sll 1tado al .... · · Jec!ar3ÇãO d O guta. p llCOU O CapllaO a Ip }L I, no pht\nn...,hln•. U' Uill , pulS J OÃO DA SILVA sos, au l:tdo do um l':I!J:l'l. d e O Capitão Halph, Era só is~o que eu ,, SILVEIRA 1· uigodo CÍilC1)1:Jtographico. o meu est_ad_o de sanl.le homem experimentado queria on~ir da tua 1 ~, Poderoso Tonleo iWa, dtnt 1·o de u:n vestido erR gt·a Vl!<Simo e, 1\ nas mais cruenta8 bocca. Pms eu tam 1 rt<1'V · e ~ortificante ,·crmelho, ap('r~ad 1 l, bonitn. ca~panhas, não se bem me orientei perfci ' ~: :;::.';;.~d:.c,~:~~=... Elle, todo ue b1·anco. m e . IU"'~trou perturbado tamente. })ela mesmu b _ _ ~ cenu. ,nos a gl'!l\':lla pr·etn c os ·.>~ RP.CONSTlnJINTB com a noticia . e mur- "hussola". .,.,. . o1~ ~. .. oRD.EM · I s:1 \l.41'~ pn:tt•s :. bH\11co a 1'1 .t11r • murou: -Não percebo, Pldt, I ~r · · • 1 • a=mc:::;.;:::::u:::u~ j .'1:\ S •l 1a dt' janl:.tr-, nm -Já sei o que esse - oosct·vou o gUia. • 'iií. o "ll!' l(:;n·:dbeiro sP m cabcllos , " DE rni~eravel mahometano -Por Allãh! N~o 1 • nu. ~ 1pe ..gur.J to u ·~ dona Bell i1dw , BA'O"Bt:T- 4 SQ'{l'V'OAT'C"·• i!Uer. Diga-lhe que percebo! . 1 llJLh! é goza rl issima, 1n~~.tnilr- 1 . • 1111111 venha cà. -Eu exp li r o = · CG11Paulo Celidonio <.lo (;IJ!ll os hei<;r)S SC_J~ • . Passando pelas. seuumtes localidades: Logo quP. o guia tinuou comman· Il10 ra c nc~stada tHI m es1t c0 chegou, o CapitãCl l N- . . .\ 1)\'üG.\DO .., H ll C t:otl11J<J r·mpadas. 11111l'd ,:\gudos, Lençóes, Airopolis, S. Manoel, etc. ( ante. --- ao Jgll OfU::> viillUSilS t:OXa:> rJ e gui! i11 fta entrego lhe uma bolsa ue estamos em t · m· · ' · · d . q e cruclueLtcs, s(;t n !H\1':11': A v1~0 n to•las a~ pessoa:.; mtcrt>SSH a;; qu•' de. couro . em l'b q ue retl- po de gue 1·,·a ~ - Q uern e· O:>::.ll SCll h1! 1'>1 · l1o u. 1·IH H-. d e ..,Nt•m -~ b re em d. 1<-\ ' Ut e começcna, cvr· . . . .~\ m AG lJUOS 1 6 1 ras, [uglaterra preCJsa sa - ill · que não r.~.·cha a b:)cca ~ HW dim·i:,mentc nrn w,o forun·el ' cano Chevrt~n!am var~as dlsse-lhes. . ber quae~ os seus ~ol~b oos VIAJ.:\NTt: : d - .\1ulh:'r d<· ~ ~~ n Je~ü~s~a.llet Gig<mte, tipo ~H. fecbadt> pat·a 30 JngarP~. Ol ha amigo leae' s·er·vtc'l' ·l·eu ()t•a • r\ bucc:l nbcrl.l (• ,, rJtiii i'H(''UI r .I ~ . I ' • ~ · v "· 1 "" ~ \9 pt::lv m·ll'ldo . · o e1·ec~·nuo 'aos· ~VI'S · {1n~s 1Ye lros to( as as oO'aranI · J' "" E3~23 '"' 'a t< , ou >e que pe t este .....~ um gma ~~ue se co u· l , ' . : · ·. . ... · , ins e cum odi daJt>. 1 rumo no J ese rto. ~- fessa 1)e rJ1Jo 110 descrI1:.1111Ja . De Ct."rla>' ·· ~ ·~ 1 te->= , : • ' 1J· 1 " · I [> d li 111:\IS lll L"lli"C: IltC necessano porem que to e que se oneuta 1 al'a a co nstrucçao e 'l'..' _ • · ,.., d 1 ' ' ' , • 1. 1\0m passvursla 11 <: m m J er· HORARIO: o encon~res novamen-~ de no,·o a v1sta de O A R N E I H O S · '.1istu nem !'ururista... .\ te. Aqtu dentro deMa um puulu-tdo de Out'O I I no Oemite-rio Mnllieipal I ,-ida, :l(lt' ll :la . \ \'ida SC lll · J•artidn ele Huurõ., tlu hu·go da Ettta\~O. áK .bolsa ha uma «IJt.JS- não e um lea ) ser· I1 prc. ': ltoras -da manh~. so la:a maguifica! 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Comnnieado n. 7
Errata
7de Setembro em Agudos
Em nosso numero de 19 de Agosto ultimo, demos á publicidade um edital da Prefeitura Municipal, des· ta cidade. vedando a col I . :- d · b _ o~ar;ao e annunCJOS, O l etm~. o.u car.taze_:;. em postcs de •llumwaçno, etc. Em con.sequcncia de omis - d a « sao à ~eoatlV:.L nao» <!ue antecedta as expre.!soes
A's 5 horas da manhã n cidade foi despertada por etitrondosa s alva de 21 tiros P alvorada pela Banda Lyra Municipal. A's 8 horas da manhã, os alumnos do Urupo Escolar local, todos em fil a e acompaohados de seus mes tres, percorreram o s principaes trechos de ruas desta cidade, depois diri· jiaram·t;e ao campo de fu tebol onde se realisou com todo o brilhuntiomo parte da festa que elles me1mo prornôvernm em eommE'· maraçào á grande data na· cional, o 7 de Setembro. Os festejos uo campo de sport constaram de •li · ven;os numeros de gym nastica, futebol. bola ao cesto, bola balão. etc., que muito applaudidos íoram pela numerosa asa;istencia que la ee verificava. A',. 3 horas da tarde, no ~alão Nobre c.lo Grupo l~scolzn, para encerrar- se ftS festividades, dtver:;os nlumno& declamaram, e to Jas classes reunidas can· taram o hymno naci0nal.
II
Afim de que t11doa os interesoadoa, at<i me~mn nquelea que vão Ji·pender esforços pa;a. nos mais alastadoa riucõcs p~uli.tas, c·>lher os dados que lhes aeJam entrerues pelos responaavets ]>elo preenebimento dos questionarios, tenham inteiro eonhecunent:>_ de causa de que se lhes' peqe façam, ®.s l.Jecretos e_ Inst~uçõca aohN ? Recenseame.nt.o .de 1934, deataeamns_ a que~tM onentadora que e {<Doa Questlona~IOI e do !leU preenchimento• : - «Os boletm!J, aorovados noa termos do art. o.o do decreto n.o 6.397, de 17 de abrii de 193!, devem ser preenchidos n lapili, de modo perfeitamente legivel. As li11tas d<> cena~ demografico, que aão domiciliares, destinam-11e uma para cada easa, habitação ?u .e~taiJelecimen~o. . lJevem ser recenseados todos os mdt\'u.luos de reatdencta fixa ou temporari'!- e.oa de passagem na localidade. l'ura oa efeitos. do recenseamento constitue !amilia, formando tambem uw domicilio particular, a pessoa que vive sõ e sobre si, em uma habitação ou parte de J,. bit.. çüo. Cada hotel. pensão, hos1 e<laria, hospital, casa de snudc, convento, asílo, colégio, peuite.ncinria, quartél, ele., coustitue um do micilio, recebendo qu•mtoa boletins forem neccssario~ para o rcgistro, a Aeguir, dos UOIUCS de todaA aS pCS808S que tlJi p11BSUretU a noite de lll par!' 20. de setembro.. . . , Os questt~Jnartos demograftcoa devem ser dtatnbtudoa nas se· Jca dos municipioa e dos distritos de p11z, no dia lll de ~ctewbro. Onde for possível, uo entanto, &erão feitoa conjuntamente no proprio dia 20 de detcmbro, a distribuição, o preenchimento e a colét.l doa ll?e!ID<.'a. No~ hoteis, porém, mesmo das cidades peq~>et;~ns. tais queattouanos serao entregues de vespera, para dado reJa h vos aos hospedes que se retirem na madrugada de 20 de setembro. Em qu.. lquer doa caso<~, a escrituração doa .formularios escolares deve aer feit:.a pe~o f~ncionario do ~enso, uo referid~ . ~ia 2U. . . OonSt~e~a?I·•e, Larube?l• como domtcthos culettvos,, locahza· dos nos mun<ctptos onde esttverem !undeadoe, oa oavtos, vapores e barc~a mercantes uu de paasageiros, pertencentes a tm(Jrfzaa esta· duais, sur\oa noa portos, rioa e aguas _territoriais do Estado, para todas ~- peuo~s da sua tripulação e_Rerviço, que. neles residam.. :::Sao . regts.tadoa, como populaçao e~ tranatl?•. os passagetro.s que, á weta notte de 19 de setembro, esttverern vtajando no terntorio do l!:stado, em trens que provenham ou ae destinem aos Estl•dos viziDhos. Para esae fim, a Commissão Centr~;~l cutender-~e · á com a administração da Eatradaa de ferro, uo sentido de que a co· léta sejam feita pelo• chefei de trem. Nos qu'!stiouarios escolares os nomea são escritos seguida· damente, aem di1tinção de domicilio, devendo-se grupar as folhas p<>r nucleo, isto é, por bairro, fazenda, rstação ou povoado. Para evitar falhas, o recenseador obterá preenchido ou prerneherá, primeiro, o queatiouario demografico e, áto continuo, lançará oao folhaa escolares oa nomes das crianças de 13 a 7 anos COtJJple· toa, estraindo os da lista demogrc!ica, e, in-loco, cou.apletará a t.olcta das informações neceasarias. A cada propriedade agrico11 ueve corresponder um f.JUeationario. As propriedades agrícolas a serem recenaeadaa são as que se acham sujeitas ao regiat.. nas coletorias locais, uio estanJo compreeudidos nease numero os terrenos iucultos da zcna rural, com rnenos de mei9 alqueire !12.100 m. ~- lançados exclusivamente \>8· ra o pagamento do imposto territorial. Uevetu aer recenseados: .t)- os eetubelecimentos agricolas ailundoa na região rural, m •~mo aquelles cuja produção, por pequena, não se destiue a venda; bi - A a propriedades agritlQJas localizadas dentro do pcrirnc· tro urbano que conatituam verdadeiro e est>ecial ramo de negocio, pele vulto de sua producção ; c) - as exteusõe3 territoriais da zona rural, cem mai1 de meio alqueire me11mo que ofereçam como unico vulor o das terras em ai. Nii.o serão recenseado• : · a) - os Ioted cum menos de meio alqueire, incu I to,, exa~teutea na parte rural; b) - os quintaea. chacarns e viveiro•, pP.rtea(ceut('5 ús cidnJes e sédes de dastritoa de po~z, cujn produção se destint: 110 consu· mo domestico. o · .I • • . 1· .nua o necessarao contro1c, as autort·dnues ceusttarms pcutrao ás coletoria• e prefeituras a relação dos eHtabclec11uen~os :~gricolas a serem recenseados. Ha proprietllrios que arrendam parte" de ~\H\3 far.endus. Cada lote arrendado couatitue uma propriedade, considcrllda iud('peudcnle P.ara l!us ceusitúriua c.• po~ iuo, exige UIU ques~ionario íl\.]~ar:ld?. ~lll tats caaoa, o oroprte tarto geral deve deduza r do qneslaonun~ que lhe cuiJe, a área da parte arrenduda, aeudo que 11 pr, duçio a ~enc!onar é ~penas a das terras que csliío. aob .sua imcJiata. c d.ireta expluraçao. Para completar estas p.-ovtdenctas, o que~t10nano da parte &rrendada deve trazer hem legivel, no ulto, a exr1·essiio «arren_dada·. Já não se d~ o meamo cow os meeiro3, aos q unia não se fara nenhuma referencta cotupreendendo se os r·esultados de sua atividade no queslionario geral da propriadade. Ha C!l~O~ em que uma propriedade t~JU as tena.a em rnai~ Jc um muntcapto. l'ara o recenseamento a:sncola li fazenda seru loca~li ..adll no muuicipio onde estiver a c11sa de residencia do pro· prietnrio; para o~ outn>s doia ceu~os n população será recenseada uo wuuicipio onde e•tiverem us itahitações. ewuora a cteuominação dcsdu fazenda figure CUl wai:~ UC UW mUilÍCÍpÍO, Em alguns questiouarios agrícolas, na folha n.o 3, ha um engano qu.. uto á unidude referente ao puluillw e á tapioca; deve ser q"ila e 1\Õ.O litt·o, como al'i está. 0d que3tionarius dcmografico3 uão exige1n a assinAturA jas autoridades do censo, o que, entretanto, não exclúe a responsahili· uade delas e, portanto, a nbrignção de serem feitas as precisus e po:lsivei~ verificações.» Esclureçidas, dessa form:~, as dificuldades que poss>~.m acaso surgir, certos estamos tenhamos trabalho réto e perfeito em t.OSSA Hegião Escolar cuja sédc é Baurú.
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Ficn cxp 1·cssamcnte pro· hibidu cclarem-se anuocios c cartazes ou buletin! nos pestes de iluminação e telefotlic0s, arvores, pare· des dx~:~ habitRções, ou muros, que se não destinarem Q ('5:-iC fim, Multa !!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!~!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Jc Us. 50$000 ao infrator. A!!nrlos ... 13 - 8 - 1934. "' I João Cardoso Terra Ioje, na vespcral infan · Prefeito ;\lunicipal. t il ás 3 hora!!, serão pass ades os !'eguintes film.s : «V Óz dú mundo 40 X 33 », Tr"bnnal do .Jur • Y J·ornal sonoro em 1 acto. SoU a presiJer1cia .. Entrada Gra.tis», gosa I D J Je Oast,·o dissimo desenho em 1 acto. 1 O r. · «Casamento !-.lolhado», ' J e 1:e1to come<lia oza, J mz em 2 partes, e os da Comarca, devem 5.0 e ü.o episodios da ccA tet· JnlClO amuuhã, os . \ ' i lia dos PhantasnUl8. _ A 's g horas, em ses
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c hie, a Purarnount nos ~S· aprt-sentará Charles Bick ford em .o m(•numentnl filrr1
COinlll ca. E d ccEscratvn da Paixiio,, s!ao prepara O~ oara j ulgameniu apeAmllnhã; repri ~e do film
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nas os quatro procest'tll que sã0 reus : , · B 1 - Antou1o enedi c Lo X av~ c r de Cam. J A t · pos, vu go n omo M·lceió - art.o. '294 §lo. ~ G 'll 2 Ul lCJ'WC Adao, arto· 29J § 1O ·.) . s· - F . . d ti 1ma0 er nan es arto 29i l ~' e 6 § · J -· ' M· 4Qaü 3 l'tlllS , 3J't0 •
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fim » omissão essa da qual • f · l uo;;; coo ~ssam~a uruc~s CU pados. O refendo edttul teve sua redac('Ü0 ue!vir· tuada • d t 1 14, ~' segun O p~rece, 11 OIOiS~àO nossa VeiO dar mo· tiVO R UrD observador local de criticar pelas columnas I O . ·' f> . » l O « ·O ri elO. a'! 1l!:'tan o , aquella pubhcaçao da Prc· feitura. Ml4s se a criLica fui só . ' h d ·d por 1570•. _nao a UVI l:l que fo1 IDJUsta. , Ab<1ÍXO publ.icamos, DO· vr.mente 0 edttal em que:>· _ ' d .· f ~o, de accor O com O 011 · gmal em nos so pede r. E, por essa forma, reti· fica mos 0 nosso erro.
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Baile S;;bbndo proximo (lõ) ú Cl ub Popular cl'ferecerá á seus tJSSoci~tdos mais um baiie, no Rink S. Paulo. Gratos pelo convite.
AGUDENSES f
No dia 20 do corrente, te.rá inicio o re· cida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!""!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ censeamento da de ~ do município Templo Evangelico Precisamos s a b e r Hoj e, nesse templo, quantos somos e o que haverá culto ás 12 e valemos! Collaborae 19, 30 horas. nP.ssa obra de patrioHa yerá a essas ho·l tis mo, nii.o neganào os ras, pregação da pala- \ dados que o recenseavra de Deu~. pelo Re· dor V08 pedir 1 vdmo. Lauro de Quei- 1 Mais uma vez deveis roz. mostrar o valor do A entrada é fran~a. paulista !
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PRIMEIRA ETAPA José SANT 'ANNA Domiugo passado, th> Agudo&, que se sllcriCicam 1 campo do Agqdos Fute.pol pel0 zelo de seu pbysico e Qlub, vimos Já o primeiro pelo vigor ~ bom oome d11 fructo do esforço dos moços cidade. de Agudos, e mpenhados uo Necessitamos de um camreerguimento do esporte. po de E sport('s p~ra desoQueriam esses twns rapa - pilar e criar uma moral zes atrahir o uobre povo sã em corpo são. Agudeuee, pura que visse E, Cése caUJpo, existe, e se certificasse do c-st:1do mas, para que possamoe lastimoso em quo se ncha mostrai o aos visinhos, miso UNICO o nb:mdonado ter se toma concerta-lo. Cnmpo rle Fntebul. E, para ieso ja ha lif'tas ~. ise.o o cons~guiram, de subscrições para as a . isto é, mais ainda, pois mui· !lhesões d 'aquelles que p~r Lo3 cidadãos que estava m em falta de tempo ou outrv duvida si atto:.1dcrao appello motivo qualquer, não se ou uão, desses destemidos dirigi!·am á redacção da e realizadorE>s, se dessidi- i •Guzetlu para ahi depositaram, offct·<:cendo seu apoio las. inconcuso e vnli oso. em Agora, que se lançou a beneficio nflo só do ca mpo ptdra fundamental, uãü mas, lambem do nov'el podemos estacionar; temos Club. que aproveitar esses impu}. Esses que esl<lo á. freute sos proprio dP moços, para desse movimento todo, não que em breve, Agudos, seja querem nada para s i, mas, ('oubecido, e :-espeitado seu para coucertnr o U.NICO nome, pelf!s cidades qu<: stadinm p edebolistico que tiverem a opportnnidadc d e tão esquecido se ::~cha ha medir a força dtl seus filh os mais de dois annos. O au.:.:i. com os uossos atravez d o lio é para umn causa publi- esporte! ca, portanto é pnra todus, ó para a cidade. Notei em todos os comUm!i aidade sem <:spor· ponentes do Juventus Futes, é um'\ cidade morta. tebol Club,~ profunda alesem vida, sem nttração, e, gria, e tambem do intimo sem unmP.. do se1· de cada um partia :Yiuit:~s e muitas cid!.ldes de um agradecime11Lo fraterual ren ome, llÜú só do Brasil o sincero, ú todos quantos como do exh·angeii'O, são os auxiliaram durante as conhecidas e fnütmllGns. IJa· duas semanas findas. que ra ellas ntrnlliudo unnun l- eut.r o c:s muitos que são se mente milhar<>R de pessoas destacam os snrs. João Carp('lv t!ni<:0 motivo: doso Terra, J os6 Snlmen, esportistas. Ign~lCio Rondiua e Romeu Nós , os A<rndc1;ses do Co::~ti . h ! precisamos, accordar dc.:st A vau te, p ois, o campo é estado lethargico em que uc!:tinado uos jo\·eus, e, EO nos encontramos, offerPceu os jovens tem que zclnr do o 1wsso npo io tn:ltet·ial por clle, pura seu bem, c e t~ol·al, á essea filhos de pelo bom n o mo d~ s ua terra.
6ão l
PROCLAMAS
nccuse o uoa termos ela lei, para fins df! direito. Agudos, 7 de S"tembro Je 1934. Fnço ~abcr qu e. prclendem O Oficial casar·se Joviano Gonçalves c D. Alcides de Quadros Olympia de CampoJ, solteiro!, residentes ne~te diRt.-Íto. Ellc c<>m 28 armos de ida,le, lavrauor, "f::\~"'~~ o~. nutur:~l de Aunnpolit, <leste .,;·- W ··- ~~ .,. Estado, f1lhl) legi•itno Je .Josf Gonçalve~ de ;Oliveira e de U. Dommgo passado, no camRita M!lri~ das.Dorcs, !gsidentes po do •Agudoq F. Cluh•, o nes~ dtstnto. Ella com :..0 at_mos IJuvcntua F'. Club entidade de Hlade, de prenda• d~ tneshcas, r •b I· · . ' natural de Hio Claro, Jcste I . utc I) JSt!Ctl I eccntemeuto Estado, filha legitima de Horacio . fpnd11un em Agud os, fez n de Ca~pos c de O. Fr~ncisca i sun e!!tréa jogAndo com o Nodart ~e . Camp~s•. r.estdentes I extra «Smart F. Club de neste dastnto. Exhtblrtlm os , ' · documentos da lei. Si al~uem ·Bauru. sou Ler de nlgnm iwpud:m('DtO jogo decorreu admirn. llCCUSO O nos termos da Jei, para Velmeute bem lJÜO ha\'ellrins do direito. I do durante t~do o tempo Agndos. 4 de Setembro de 1934. d . . a pugm1, uem uma ,rusga O Ofactal entre os jogadores ou t pesA.lcirles de Quad1·os li soas da l\Ssisteucia. Os rapaz<>s do Juventus, FAÇO saber _que pretendem desenvol~eram bello J·ogo casar-se Abranhao Assad Jayme . . ' e D. Amaly Barude, solteiros. pOIS consegmr&m empatllr Elle com Z4 :mnos ue idade, de 1 a 1, (Coisa que não lnvr.ador, n.atural de M~ch~ara, ' se esperava). Syna, restden~e P.m .~•raJuhy, - IloJ·e üs 4 bora& da deste Eatado, ftlho legatuno de .• ' . . AsFad Jayme e de D. Julin t1nde, SI o tempo permltti i', Trabul~si Jayme, residentes em no camoo do ' Agudos F. Pirnjuhy. Ella com 16 annos de Club• ·defrnntar·se ão em idaue, de prendas domPsticas, · ' · .· · .. natural de Lencoéa, d<!sta Jogo nmlstoso _a _ptirueu a Comarca residentes nesta cidade ' turmn da AssoCJa~ao Espol'· filha legitima de . Francisé~ te Piratiniuguen~e, da visi Harude e de D. Lydaa Barude, 1 nha cidade de Piratiniuga jà {Allecidos. Exhibiram oa l . · d J t ' documentos da lei. Se nlguem l e a Ies pectlva _o uven ns souber de !ilgum impedimento' F. Cluh desta CJd::t.de .
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ASSIGNATU R.AS
PIIBLICAÇÕES
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Secção Livre, linha, $30t
" EMESTRE . .
J~ Jit.tes, litha,
Numc ro a vnlso
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S. PAULO
SORJlA~I
Director.. Proprietnrio • H.ERCUl.ES
COLL.d.BORADOB.ES DIVE RSOS
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Agudos, 9 de Sotembro do 1934.
Redacção e Officinas
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Rua 13
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Maio, N . 36
NUM. 3 7 O
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perdure ... para que ~e- j ja viviJa por alguem! 1 I _ , Um poeta houve, _ _ __. até ( F!'ancisco Oct'l· 1 ~ Deus, em creaudo o via no), que Ji5sc : mundo, t ez o homem ·~Ufl rA~SOU Pfi.A ~IDA ti i!IAH!l Htl~ElA e u mulher - como si f ~M ~lACI09 RfPOU~O hOOR~mu; com 1sso qmzesse sigij .EM NÃOSEH11U OfRIDO~ ltSGRA~, nificar que a felicidade ijUfY PAiSOU PtlA YmAE NW SOffRfU, deve ter, sempre, a o fOI mm,oDf l!ll»tU,~In FUI um~. lado à desgraça. SO PMSOU PfLA YWA, NÃ I VVfU •. D e qual della:; (da Queira m os, ull não, felicidaJe ou da des- do soff!·er de pende o graça ?) depende a e- Vl\'er ... o r ealmente vi · x.isteocia da outra, e1s ver. o que ninguem poderá E . . . p o der- s e~ á ter descobrir, por ~ais ::)ido feliz, reulmente voltas que dê á philoso- f eli7J, sem réalm ente phiu do viver. Vesco- haver vi,·itio ? ! brirá, talvez, que am- Utopias .. . ba~, no existir, no seSJL VE." rem tal e qual, exigemAgudoq, 3 · JX- 934. se, completam-se muito e ruuito. Haverá, por exf'm· pio, auem pela vida Prcseguem amwa tenha passado, d.e ale. dos os trabalhos de regnas e carinhos tão parações que Fe vem somente acalentado? fttzendo n 0 cum Jo lo·
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UTOPIAS
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N Isso, pratica e p1amente crêmos, nisto. a E t u, g~n i .l 1 1et'to r., em que e que mats ·~ crcs · Não achas que a vida, em sendo bella, mui belia, aasiru bôa e bella como tu deves r
A
ser, á rosa se Jeve ella comparar- rosa, que, para ser a rainha das flores, sem espi· nhos não pódc ella i-
.} l.Izar-se, nem rea I.1uea
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OVordadoiro Lonnna
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P r . ,\QUINO
Oca3u leve e m tinta ;Í longa luz poente em h o ra vaga. O céu de.!uumch:t·se em neblinas . . . E a fl uida luz d~ cê ra á leve lul'. flue nte vem diluindo a mrdt! cru floco s de ru il)aS ...
A superiorídaue do ho- dos nosso~ Jireitos c.&nsti mem no muudo, é um fac· tucionaes. to que jamais deixou tl e Offende1· um povo é cal s e ve rifica r . Clll' aos pé.s o direito da:'l E' a .-;íncope <1:1 l u ~ , bucól ica e donueutc, cromatizanJo o a z ul elll cô res pc1·cgriuns ; Foi o proprio J)~ us qne gentes, é espeziuhar a dig ,, rluida como ,·é us \ ' CIIl wurmura1· ú g ente revcs tiW o hom e1u Je::.sa ui'dade de cada cidadãu; e de la hios tropicais as (rucixas em aunllu!ls . .. realez a. Tal superioridade I~ t0dos, portr.nto, se im se [un da no ser racional ; põe o ,}ilemma- Indepe n O caso : longo vé u u e tule tinto ... e aquece apenos com o o beij o, apenas! que a dor m ece e!la deveu, pois, sempre dencia ou u~o1 te ! a Jôr J e camiuheiro cxau~to da jorunun . .. coexisür com a natureza Independentes devem ser hum~ua. os chefes de familia em se E quan do a noite ve ut, (o c a minheiro cisnHl) do flu ido véu de tn le n leve luz s i) a bism11 E esse dotili n\o Í~1COHles· guir as normas da sã mo c ru lo ngo \'éu J c lu:1, luarizando ll estrada . . . tavd do homem está uo ra l e preservai' a honr·a J; J1 campo intel!cctaal : crJm a . meslJia farnilia contra : D epoi~, vem d<> luar um Ai e m chilga aberto : é o pranto de quem ~11 fr<> c l<lOge de seu lar . in~eJiigeu ciu cJie ~ohrca e c~ rrupçào, que, hoje em Talvez Jo amor 11 estratl:t o d c1 i\·~ rn incert o, unentu a dywHnJca mais d1a , ~.dugn o J1JUU1lo, subver o u não a chára o :uuur, < p cJanJo - ~e a chora r .. . flibulosa das forçus ; &com te ndo os lares, ssg rudos P" • pauha os astros uo seu nates res peitados outrora T alvt!:r. q ue o encruttr'l :qc, e <'li ti o, pu r te-lo p~rt,>, a <lÕI' lh't fô ra mais , ~ a ''~tro.ufl. • l lu~r vul~r ... vôo vertig moso, ~ squad ri ludependeotc deve Sl"' - T:d vcz •Jào cou, ·c he~; c r. um•JI' ~u pn• u1o , é C(:l' to, uha a estru?tu ra dos _ve 1cada um no umoldar livre 'JUC é dor de se ![Ut!l'Cr e hem .lc perJunr . . . g: t aes, ana!•za a org a r11_za · mente as suar:. a cções ao 'fa h-<'t ... m as o geruit!o ~ lo ng o c crntrecort:~Jo çno d?,s amm aes, em 1m?, j reto principio, da razão fil de quel!l sofreu dc:nnis, ·ic :llgut:rn '111 <', e~tr:~ ngulaJo, esmeruha todos os C!l!Ul· luminada pPlas lllZP.S dn fé pr oprio umur l!!lg:·vu " ntuw a p&· tc \ C 1-> ... uhOl\_ que se apresentam porque só fi raz::io é muito Ou e ntH•'· ernwlc c SÍ>, g:wd .udl) ô tl CJII&Ígo a v sa ber humano. IIW S não é tudo. do lliiiOr, <jUC j .l l•ei·Jl:r:l. a ltl;irÍlll:l c \) C,\stigo, S e a rea}J(Iade uem sem rndependentes se;'amos C'•lllen!a-ic (:m chornr, [> '>!' 1oiio J)t..Hier uwi::1 v& lo · · · d 1 pr3 ncs epa •·u o 1omem temlJcm de nós mesmos 71/ L. l JL O UBHJ~J"l'l occul?nndo 0 , ~; cu posto (cluebremos as cadeia~ 1 culmwantP. e P 0 l'<J~1 e 0 do respe ito 1JUmano que cal de futebol. mc:smo J~orne;11,, :;e t: ~gra_- nos impõe_ ? vôo f ranco do povo tem Jemons CC:: rr n,~ ~ no , fllh_a d o .:)}', Ptl llli dou ! ma :> sera :scm ,u re uma nosso espll'lto. t d I. Y ;g . no I ; UCH1UO. agtua real, que, das nlturaa ra o uoa vou ta J e, J1a c9J • M ,._ desceu ~~ desalterar se no l{oH1pamo~ a s a~narra.g )a visto ao que su ceDia 8, 0 JO': em Al· chavu~c:tl. q~e n? s n gnlh~:t.m as pa1 deu uestcg dias: O sr. Rccor«laçio... -~ m e rindo DH Couti. , . . xoPs cegas, aosv•ctosque nos l ' uz:r o i.Jem e fugu· ao, dPgrkdam ; serú es~a a luc J os é S:alrz:e:l cedeu A ~~LGU iül c;:; I udun f e em Dl.lrre tos. mal, e iS a summula de to· t,\ muis renhida, mas qUt! um cammhao putr~ pu· E n .t. tlbri.l . . . li\1z aun r s hoje o ar. da. a moral. j noa Hlcan!;'ar:í a mu j<; fa 1 xar terra; a preL:ellura Jfe.: meu ... m ez no;;.~o ... . UiJerico Pasciwnl, «[udcpendenciu ou morte» gu r iru das victorias. municipal poz a dis quaudu pela pri.meir·a 1:ez 1prvprictario 11n '' Ai· e is um no vo leruma de Indcpcnt!enles ainda ~e pmnçao da · directoria 08 1108801) olhus se e1,con Jfaiu taria Pa ~ch oai" des pr()gl'esso para todo o 1j 'un 0 s na salva o-u 1uda da d0 J P Cl 1 lt·uram recebendo, no seu porvir. . nossa R<·ligrião , ~atrimonio uveotus .1.• • uo, abrir e 1.rechar. um pouc:u tn cidade. r 1 seu caminhão e mai~ . 1 Ahi está o b1ado que, sng-mdo qne n<•s l~garam ' u.e amcj r · F_arão nuu o~: . "111 182~. sa_ c~ud.· u, en1 e' s \os !'o. sllo~ antc~assa.dos .. alguns em ni·eg(.ldos ·, O"'v ·· ~~ Você vi ll ?'luqaelle olhai' dJ ~\ 10, a s r·tu . 1\.fai·i.a ~Oo de plilt.nousmo, o solo ,I I OIS nadc:l .m.~IS sagraao J. o vens Paulo Gai'bl.IIO, smcen · 'd - u .1.u - , qthle dde!S· ade · c eu, nease Scimiui, fl' llla ,1 0 "r. :a.agradn rla .Patriu. · 1 , dv qt ue a I'\t' I lgm? Joa- o Wolber, e l}o . ,.· , el!"lo oll•u,·, (l 'lt1'; r,J.; t't<fo • ~ ·" ' " • ' .. <• • Rraz Sei mini,· Ali e~ tá o lenuna que) pon a como. o rJson o . ~ meu de Conti, salién- (J que era linda em ?•ocê... qual rutila e:stre!Ja s urgiu sabrochu ~uma fl~r d1vt· taram se lambem offe- 15 assim 1/ive>nr>s -~empre -- o sr. Euclyd ~s no ccc.. do 00 ~ 80 Braiiil, na, dos_, m~1gos l11h1QS de recendo seus upoios, num grande é/o rle amiaa· de Oliveira Lima, para tq)olllur-oos a seoda JeAus Ulmsto. ll .1. de até o flio em qw1 os funcionario dn Col se~!;ura do progresso, ori· Independer:tes como ci· aque cs com UUXI lOti I'•OSSOS COI'Qt,·o-n~ u". Co l·l· e· I. l "" u.•• Iectoria .E'3 tatlual local. en t an1Io a nos!H\ ro... .... , co· da d-aos como mcmvros ha materiaes, e . este com ceram . mo já 0 fize ra uutro:n a 1familia, como hom ens ~ auxílio monetario, pois Você L'iu, naq 11 elle m eu lliu. l:J a galante quella iaiLlosa e~trella dos 1 hon~ens clu f é ê o ideal foi o Acertador do bolo corarãu simplicidade o eu. menina Thelmu, dile- Hei<> do Oriente. que nos desvenda o grao~ futebolistico Je Jomin· tambem f-i.qt,ei contente 1Jor cta filhinha Ju direc tor ltH.lf'pendenteP 11avemos 1Je bt·ado Ypiranga. go e o reverteu mte-lvêr no stu corarão lanlrl desta f olha, ~ r. He1·· de st:'t' nn defe?.a l*>giLma Indep~udP-ncia ou morte·· 1 t e para o quu bon.tlade . . - ----- · culeco., Sor·m gra.men ····- --.··--\..) · ~l n ·, . .1 0 J 1. p E é assim que se come· A • • uro. sr. acou e- Çll a amal·: comp·rehe 11 ) J.'\.0~ aumversnnan· telinkar, num bello ges· dendemJo u interpretaçcio tes, aprttsentamoB ar,
Campo de FuteboI
Que sim, dirão aiguos. Que não, outros · mu1't os e com mais senso acertarão. De facto : basta haver sido viveot~, para soffredor, igualmente, omguem ter deixado de ser . . .
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d a de t er.') Como nos illudiroos, ao imagiuur a felici- to, cedeu uma duzia de um olltar e Teconher.en· nossas felecita<; ões. dade! de costaneiras e o pro · do c' qualidade dt um c•o prietario do caruinhãu 1'nção • · · Pa·ecisa ele um bom financiamento~ DeIdealizamol-a, sem- 72 ímmedia tameute se fliAREZlL ] «O Piratiningau seja unu1 cuntu qne tradusa o valo•• re:al pre, nunca nos !em. proroptjf!cou em cur'l'J'[u1scon eu no dia 7 uc de seu cate~ Então ccmsigne seu pro. bra.ntlo, devidamente, ~ega-las para 0 stadiu'nl. AnnJvea•sarios ~ Setcmbw, o seu nouo :wn o du~to " Jo soffrimento, da des Pela bôa vontade de publicidHde o nosso cnn. Fizeram anno s: frade • O ~irati 11i nga • que graça que a poclerá, que vem se 11otanclu . _ t ~ m come> d mac t OI' propne· '~a Dla 7, a sta. Ir e1e ri o o sr.L~oucio Sil veira, ~ sumente elia, realiza] por parte da populaSANTOS COMMISS IUOS a: cu mo ::!i, para sei' c,:ãCJ, em poucn tempo ua, f~ lha do sr. J acob j CJUe se ud1t.a u.n pro>'pcru CJ·. felit, alguem pudesse teremo 1 . t Petehnkar; dad :!l do Pa-a trlll ngu. 1 cujo t~rlncitutl objectivo é presçindir Jo VIver . '. s ~O\ amen e Q . L . \ A ri m de cow rue rnora:· ~~s· a (}e f'esa (la lavont•u C~Jfeelra 0 no~so st:2d;um re co n s- ~ . - · JOVem aercw, se auspicioso aco ntecimeuto I FeliciJnde, se m o trUldo. filho Jo · sr. J uvenal nesse di:\ , ~qu~lla fr1l hn sn -' Pnra i11Col'tn11t;ões mni~ dota\ hndns quoi1·n Jlt iseu quê e m d ~sgraças Poe n osso inter me- S alles; , hiu irn pressa em papel as;:;o g ir se ao n osso e s0ffrer ta lhado, fe- d io, os rapnr.es do J U· \ . = a sta_ Oa cilda, 'j tinat!o, n 7ct rias cô•·?s, ·com A licidaàe a lhe fal tar 1Yen tus, a to d o~ os d 1). filha. du sr . R odoJpho nbu ncln~nes e escolll11.lns r:ol· ll RE PHE~ENTNTI!:: .0_, J.~ J.'i ~1 d . l J l d ·R ano· 1 luboruçocs. ~ ~ a go e essen Cl_a - a or e:c;, pe u wra urnc n · oe . . lt~~- AGUUOS 99TE1, AGUDOS !I 1) novel collcga. ap•·esen· para Qüe c lla extsta e I tP. agrade cem . - Sta. Ma na Lucia· llm os (:in ceras felicitações. iaBI!I!t!i.ll#!l!lílill•lll!m••••••cc.&aEc:ll..W:!.BZI!'••!1&!1!9.2·&~-~
LaVrador!!!
BARRETTO, HOLL & Gia,
JQ Q "f\«rlJ".TES
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GAZET A
OE AGUDOS
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J-- r· ~!!!!!!!!I!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!B!!!!!!'!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!'!!!!!!!!!!!~~~~~~~!!!!!!!!!!!!~~~~~~~!!!!!!!I!!!!
A BUSSOLA - .
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B A · I- L · E S ==~~~~ ~N;i da,~sava colu E. • · cl
de a.rrandá~ . rlo "ClQl~: a bolsa fa bdtca . :
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- NãoT- exclamou C ôt.: L t
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cons~lbo · ,de. ~1m ami-
go
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ra nll passagem o I , . · · ".. · ; ·- · ! MALBA 'fAHAN · Baile g rand-e uão é b01p. E qu ador-. Grando a_nim:u;~o hoso « Ef,JIXfL-:t DE , . . . . ·.. . . -, . . 'd ~b apll a,<:·S ev~ áat ua Optitu o é baile pegue~o, 1a b ordo. A mus~ea nuo NOGUmiRA ~ do pha~·guia,- mostrando· cha sem ma1s a em eu-. u.~so a · er_v1r. am·.1tnmb_e m ch amado de festm· ce!!sl\va de tocar. . . . • • ,·, . :"": . _ bem· · 1l)ara a viagem 11r,. 1a-em casa,- reu m·,...0 ~.le . De repente se IJlUl·to a fll'lC t o ' tes · . 'I a Ltght m.tceutJco cllllmco J oao ~: appro:xlmou·se d~ I Dois dias de pois que vaes fazer ao ou-· pessoas 'con~ecidas. . ~ut~~-.~.0mJ.lCu r~ ~z:. .. - · da 8il v~ Silveir.a;· qua l · j , , . I d 1 E _ . t ltartas. \!JOrl e tl~.s. f . . h mim ·.e r d~clarou , ac~mpamos as portas tro · m un o. ' ID geral, ns pess lasuao , A hrcll gingaYrt, ·.eontn, nao •J l a mm a sur1 . com a voz -tremula: da Cid&de de Karb, j -o~~ codhecem. sob.re no aguas. 1 presa, vendo me cut·a_:_ Si di ' e~ta ruos per~ ·ponto termiÍlal da n os- A voz de_ fogo foi as a.nsa~. _ Mei_o minu to f) e escu r iuiio. , do apenas co m vi_ 3 · d' d t A ' t ·mpes sa J. orn ada F :z ver ao d:.ula por m1 m Eu não dauso. Nao danso .-\ luz. voltou. , d I os . que a e " 'I • ri. • • . .' . • • N ão j.la.osu PU I' tr(l.; motiRua nd o a l uz ---voltot-i, LO· ros. tade dc_lwn,tem _pertur: l c~mman ~~ante. que Ja l_ vos, além de ou tl'Os: pt·illlei · d11S..f•S a u imaes tin h a m tro- · Hoj ~ a-cho-m e fort~.:~ · bou -me! J a nao se1 nao eram m al ~ uecest o, porque sou meio enca· c·1Jo de mulher ' ~ · · · qu•a1 o camln · 110 san·os os :ser\'IÇOS · ., • ··· . . pnl'a eou t111 na r com o maiS ao flll!tfl"!'\lj,) CO IU ~uçre•so e m to.I<U b\1 ltJ I u • . ;,q~U l.lCi tl, por(Jue • ~r
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ANNO VIII
.AGUDOS, 9 DE SETEMBRO DE 1934. r
Serviço do recenseamento demografico, ~agrícola· . Errata 7dç Setembro em Agudos zootécnico e escolar do Estado de Sao Paulo deEm nosso nt~mero d e 19 A 's 5 horas da manhã • , Agosto ultuno, demos a cidade foi despertada Beglão de Bauru
-
publicidade um edital da p or e8trondosa salva de 21 Afim de que todos os interes..do•, até met~mo aqueles que vão J Prefeiturü Municipal, Jes· tit·os I" alvorada pela Ban. di•pender esforços pa,ra, uos maia afa.s~dos rincões p~ulistas, c•>lher ta cidnde, ved~:>ndo a eol da Lyl'a Afuaicipa-1. 03 · dados que lhes aeJaJ.Jl entre~ues pelos responi8\"CIS pelo preen· I - 1 . . · b 1 chhnento dos questionn ioa, tenham inteiro conbecimen~o de cauaa o~açao c e anuunc10s, o· A's 8 lóras da manhã, de que se lhes pede façam, dos 1Jecretos e Instruções sobre o letm~, ou cartazes. em pos· o s alumnos do Grupo E s· L~ecenseawe.n•.o _de Ul34, deatacamns. a queetão orientadora que é t es de illumiuaçi\o, et c. colar loc::al, t od o s em f ila e «Dos QuestíonW:101 e do tteu preeuchiwento • : Em con:>equcncill de omis acompanhados de seus «Os boletms, aorovados nos termos do art. 5.0 do decreto n.o - d 6.397, de 17 de aabrii de 193!, devem ser preenchidos u lapis, de sao ;l ~egatlva «na o» <_!lle mestres, perco rreram o s moclo perfeitamente legível. anteced1a ~s cxpreo$SOes principaes trechos de ruas As lietas UI) ceus() demografico, que aão domiciliurcs, desti· ~<.qe destinarem f"/. tal desta cidade, depoi.t diri· naw·de uma para cada Cll$&, habitaçiio ?U .e~taiJelecimen~o. . fim» omissão essa da qual J·Íaram se ao campo de fu Devem ser recenseados todos os md1v1duos de re11d-enc1a fixa ' f · l ou tempor11 ria e 01 de passagem ua localidade. nos con essam?• UntC?S c u tebol onde se realisou com :P11ra os efeitos do recenseamento constitue familia, formando padol:l, o re_íet·tdo ed1t.t1l te- todo o brilhnnti~:~mo parte tambem u m domicilio particular, a pessoa que vivç sõ e sobre si, ve s ua red:~ec;;i.!' desvir- da festa que elles mec:mo em uma habitação ou parte de habit~<çiio. luada. Cada hotel. pensão, hos1edaria, hospital, casa de saudc, con· promovemm em comme· vento, asHo, colégio, penitenciuri"a, quartél, etc., constitue um d_o g, segun do parece, tal maração á grande data nn· micilio, recebendo quantos boletins forem necessario~> pura o reg1s- Olllis~il.o nossa veio dar mo· cional, o 7 de Setembro. tro, a 11eguir, dos nomes de toda~ as pessoas que 111i passarem a tivo n um obse1·vador local Os festejos uo campo noite de 19 para 20 de setembro. Os questi,marios demograficoa tlevem att tliatribuitlos uns sé· de criticar, pelas columuas de sport conil ta ruln d e ' 1·I• dea dos munieipio• e dos distritos de p11 z, no dia 1!1 de Setembro. tio «Co rreio Pauh:-otano», a· versos numeros rle gym Ond'! for possivel, 110 el}.tauto, aeriio feitos eoajuol11mente no pro· ttu ella publica\áO da Pl'e· nastica, fuLebt;)l, bola ao prÍO dia 20 de dCtembro, a distribuição, O preenchimento C a cblét.l feilUI'Il. CeStO, bola oa)ão, etc., que dos mesm1•1. No:. hoteis, porém, mesmo das cidades peqt4enas, tais Mas, se a critica fo i ~ó muito a pplaudidos Iornm I{Uestionarios serão entregues de vcspera, para dado relativos aos l d 1 hospedes que se retirem na ruadrugada tle 20 de setemi.Jro. Em qu<~l· por isso, não ta U vi na pela. numerost\ as~istencia quer doa casos, a escrituraçã() dofl ,forwularios escolarea deve aer que foi iujus ta. que la se verificava. feit.t 1>elo fun cionaria do .:easo, uo referido dia 2u. ALaixo publicamos, no· A'~ 3 horas da t arde, Consideram·•e, t.arubem, como domicílios culetivos, localiza· vr..menle, o edital em ques· no Salão Nobre do Grupo dos nos muuicipios onde esth·erem fundeado•. oa nsvios, vapores e J barcos mercante~ uu de p~t.,ageiros, pertencentes a f'Ul[JN'~aa esta· tão, de accor1 O C fiDI o ori l~scol~r, para encerror-se duais, aurtoa 110& port..s, rioa e aguas .territoriais do ~stBJo, para gin~ll em no sso pod tor. 115 fes tividades, dtver::;os to.las as pesaoas da aua tripulação e ~erviço, que neles re3idaw. ~;, por essn forma, 1 eti· alumnos decla maram, e to São registadt••, cowo populAção em tran•ito, os passag~iro& fic<unos o nosso e rro. Jns classes reunidas c o n· que, á meia noite de 19 de &etembro, estiverem viaj11udo nv tcrri· .torio do Estado, em trens que provenham ou ae destinem aos Ea· taram o hymno nacionaL tr:.dos vizinhos. Para esae fim, a Cowmissão Centrul entender·~e-á P refeitu1•u )Junlclpal - o ·cam a administração .Aa E•tradaa de ferro, no aeutido de que a cv· de A g·udos A~ 8 horas d a manhã, léta sejam feita pelo• chefes de trem. no de f I rampo u t e bo, N "s qu~stionario• escolares o:; noruea são escritos scgut"da· f di tal J.amcnte, aem distinção de domioilio, devenuo·$e grupar as folhas tomaram parte na festa flo>r nucteo, isto é, por bairro, faz-enda, estaçi&o ou povoado. Fica expressamen te pro·~ d,os alumnos do . Gmpo Para evitar falhas, o recenseador obterú preenchido ou preen- hibido ccla rem ·se anuncios l~sco lar, os cestêboh stas do cherá, primeiro, o queetionario demogufico e, áto continuo, lançará C! t... 11 1 J 110 1 na1 folhas escolares oa nomes das crianças de 13 a 7 anos comple· e cartazes ou buletios rws Uy .te l?, que tos, estraindo·os da li!ta dr.mogrcíica, e, i·n- loco, con.;>lctllrá a f.oleta postes de iluminação e em re nhtd,a pa_rttd.ll. de daa informações nece~Mriaa. telefouicos. arvot e!', p1\re· Bola ll•>. <?esto , 1.1auguflllo Sl'!tl uario. A cada propriedade agrícola deve corresponder um questio· eles d a.:~ !w bit:t çÕc~', ou 1':.111'1 off1r.admeote · · As propriedades agrícola~ a seretn reccu.eadaa &ào as I[Ue se muros, que ~e UâO d rsti - ~taJium. acham sujeiw ao regiato nas coletorias locais, nio estando com· narem n esse fim. :M ulta ·-preendidoe nesse uumero os terrenos iucullos da zona rural, com de Hs. 50~000 ao iofmtor. rnenos de rneio alqueire (12.100 rn. q. Jau ...ados exclusivamente "8· ..1 c v ,.. A,...u,tos,. l 3 - 8 - 1.134. ra o pagamento do impo~Lo territori11l. n 1 lJevei.Q aer recenseado:~; JCJâO Cardoso Terra Ioje, na vespcral infun · 4)- os eatabelecimento~ agrícolas •ituuuos na regtao rural, Prefe ito Municipal. til ás 3 horas, ser ã.o pas me@mo aquel!es co.~ju produção, por pequena, uiio se destine a venda·, satlos os "egut.rltes f1'ltll · · · bj - A• propriedades ogrioolas localizaúu dentro do perime· V' d0· d 'O ·>·o"' · tro urbano que constituam verdadeiro e especial remo de negocio, 'J"t•ibunnl do .J nry « oz mun '.t X vJJ», pelo vulto de sua producção; jurnal sonor o em 1 acto. c}- as extensões territoriais da zona rur11l, com ruai3 de Sob a presiJe!~cia «En trada Grntis», gos à ~io tlqueire mearuo que olereçom como uuico valor o Jas terra" do Dr. Je Castro di ssimo desenho e m 1 acto. Não serão recenseados: J. «Casamento Molhado», a) - os lote~ com menos de meio alqueire, incultos, exis· Roza, Juiz de Dü·eito comed;a em 2 partes, e o s teute• na parte rural ; da Comarca, de vem 5.0 e 6.o episodios da cc..l b) - os quintaes. chacaras e viveiroP, perteneenl<'s ús cidn- •et· llll ClO ''OJ:"' IllJ,;;, OS, Vi lia d, os Phnntnsnuas. ues e sédes de distritos de p11z, cujn produção se dt!stine no consu- ~ "' " ~ ~ h 1110 doillestico. trabalhos da ::>a. ses::;ão -- •. ::; 9 ora~, em ses .I:'ara o neccssario controle, as autoridades ceusitarias pedirão d· J • 1 eao d 11c, a Paramount nos ás coletorias e prefeitur~s a rela(·ão dos estabclec.ruentos agrícolas peno 1011 1 0 ]UI')' r es aprt>sentará Charles Bick a serem recen&eados. ta CQIDat ca. fo t·d em o monumental filu. .!ia proprietarios que arrend11m partes de suas fazendas. Cada E _ .l cc.Rscravu clu Pnixüo,, lete arrendado constitue uma propriedadé, considerada iudepeudo:nte i stcto preparuuos 11ara fins ccusit11rios e, por isso, exige um questionaria s~parado. o ara j q lgaw e ll tv A manhã; r epri:-;e do film .l!:m tais caaoa, o oroprietario geral deve ueduúr do questionari;; a pc- «Cocaina» <jUe lhe cabe, a área da parte arreud11da, sentlo que a t>r"dução a l<:lS t)S quaLJ'O procesmencionar é apenas a das terras que estão aob sua imediata e di- ~08 em que Stl.J reus: réta exploraç~o. Pura comvletnr estas p•·ovideuciu, o que~tiouario ' Baile J. parte b.Treudada deve trazer ltem legível, no a[to, l\ exprc~8ào 1 - Anto11io Benc<<arrendad11•. Já uiio ae dá o wea1no com os meeiros, aos quai» uão di c to Xav.icr Je Ca m ·snbbado prox imo (15) o se fará nenhuma referencia compreendendo se os l"csullados de sua Clul> Püpulal' cfferecern á atividade no questionario geral da propriadade. p0f-l, vulgo Antonio seus 11 ssoci"ados mais um Ha caso• e1 n que <uma propriedade tem 11s tenu em mais Maceió _ arl.o. '294 § 1o, bai le, 00 Riuk S. P·.lulo. Úc um municipio. 1-'ara o recenseamento a5ricola a fnzenôa será locali11ada no município oude estiver a c11sa de residencia do pro 2 - Guilherme Adão. Gratos pelo con,·ite. prietario; para os oulros doia ceusos 11 população será receuse11da nrt.o. 29-! 5 10. · no muuicipio onde estiverem as hahito~ões. etul>ora a Jeuorninn\"ãu S ["" dessa fll?.efl(lfl ligure ew l lltiÍS de um •nuuicipio. Bitnão i ernan des Elll alguus questiouurios agricollls, 118 folha 11.0 8, h a um 29 I 1r G§ "'" • .: e · e:1g11no quanto a, um·dade referf'nte ao p11lvilho e á tnpiucrt; deve ser ar · N d'18 20 d 0 COI'· qrrilo e niio litt·o, como ali está. -! J Oãü Martins, artu. O Os questionarius demogrnficos uão exige•n a assinatur:~ .:las 304 ren te, terá 1111Cl0 o reautoridades do censo, o qne, entretanto, não exclúe a respousahilicenseamento da cida· <lade. d.~las e, _!?ort:uto, n ob:ignçil.o de ~ercw fdtas as preci~as e pO:!SIVeiS venucaçoes.» T I E ,. de e do municipio Esclarecidas, dessa form:~, 118 di(iculdlldes que pOSS>JU) acaso emp o vange ICO Precisamos s a 1) e r surgir, certos estamos tt.>nhRmoa trabalho réio e }>erfeito etu t.ossa Hegião .Escolar cuja séde é Bllurú. H oje, nesse templo, quautos somos e o que
Theatro sa-o Paulo °
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José SANT'ANNA ·
Domingo passado, uo Agudo&, ()Ue se sllc1·H;cnm campo do Agudos li'utebol 1peli.l zelo de seu physico e UI b · 1 u , VJmos Já o primeiro p elo vi~or e bom nome da 1 fructo do cs(orço dos moços cidade. de Agudos, e mpenhados no Necessitamos de um cam. t•cerguimento do esporte. po de Esportes para deao. Q ueriam esses bons rupn· pilar e criar uma woral zes utrahir o n obre p~YO sã em corpo são. Agudellse, r~H';I quo VISSe E, CbSe campo, existe, e se. certi ri casse d0 ('Stado mas, para que possamos lnst1mo8o em que se acha mostrul o aol:l visinhos mis· o UNiüO c abandonado ter se torna coucorta-l'o. · Campo tle Futebol. E, para isso jil ha lil'tae
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conSOgll! rat , isto é, mais ainda, pois mui· Lo3 cidudàos qlle estavam em duvida s i nLte:JclerHo nppcllo ou uão desse 5 d te ·u ~ • cs ml Oo o rea lizador(:S, se dessidi-1 mm, offereceudo scn apoio Ítl('OUCUSO e vali OSO, em beneficio nfio só do 0
- - para as a. o su bScnçoes
d!Jesões d'aquellrs que p ::Jr falta de tempo ou outr o motivo qualquer, uiio se d' · · á red acçao d mglram a •Gazehu para ahi deposita. lus.
Agora, que se lnnçou n ptdra fuudameutal, ni\•) p od emos estacionar; temos que apro veitar esses impu!. sos proprio dP moços, parn qne ~m br·cve, Agudos, sej:1 tonbecido, o respeitado seu A;.t uome, pelas c1dades quo f tiverem a (Jpportnuidado de medir a força dll seus f ilhos com os nossos atravez d o esporte!
ca m P
mall, tambem do nove l Club. Esses que estllo á frente d esse movimento t.udo, uão quer em uada para si, mns, para concertar o UNIUO stadium pP-debolistico que lflo esquecido se acha ha
mais <le dois auuoe. O au::ilio é para urna cnusa pub lica, portanto é para todos, · IIHl o. e' para n ele •Notel· e•"' ..... todos 03 cotnUma eidAde sem t:spor· ponentes do Juventus Ftt· t.es, é um·l cidade m o rta. tebol ülub, profunda alesem vida, sem ntirll"i""to, e, gl'ia, e tambem do intimo
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S<'m nomf'. ~Iu itns e muitas cid}1des de renome, niio só do l3rasil como ,1 uo t>xtrangei ro, sào COnhc-citlas C fn[amad:18, lJ!l· ra ellas al••nhindo Hllntl:dmente milharc/i de pessoas · f>e 1o l~u1·co mot1vn; siio
esportista~. Nós, os Agndensef, · d prtctsamos, accor ar .de.:sc estado lethnrgico om que nos encontramos, offflrt:>cen do 0 nosso npnio matel'ial e u:o ml, ú esses filhos de
do ser de cada um partia um agradeci meu to fmterual c s iu coro, :i todos quantos os amo·1 iat·am durante as duas Semanas filldHS. QUê entre cs r:nnitos que são ~:e dcsttiCilrn os snrs. João Card 'I' oso erra, Joeé Snl men , lgn:l cio R on uinn o Romeu de Conti. A \7 aule, 11o is, o campo é ti~:!: ti na do ::AoS jovens, e, St) os jovens tem que zelar por cllc, p~ll'fl stm bem, e pelo bom n o me de Suíl terra .
I
PRO OLA MA81
4 _ccuseo ~10 ~ termos da lei, para fms dfl d1re1to. J t · u 9.,, 1 S "'emoro ·Agu o3, 7 (e e 1 ""'· Faço saber que pretendem Oficial casar-se J o,·iano Gon{'nlvcs c D. A lcirlcs de Quadros Qlympia de C11mpoa, solteiros, residentes neste distrito. Elle c.)m 28 otmos de idade, . lavrador, '!;'t't"r'W,.,~'D~..,. _ natural de Aonapohs, deste ~ W -"- ~~'-111!!1 r<;~taJo, {.lho legi•imo de Josi: Gonçalve!> de :ol iveirft e de D. D omlllgo passado, no camRita M~ri~ das Dores, ~esidentes ~ po do ~,\gndo"' F. Club», o nes!e dlstnto. Ellu COIU :!C 1\~nos ! .Juventua l•,. CluL entidade rle 1daúe, de prenda• tkllleBtiCBB, f . . ' natural de Rio Claro, deste · .utcbolrstlca recentemente Estudo, fillla legitima de IIoracio ~ fundudn em ...lgudos , fez :1 de Campos e de D. Francisca ; sua estréa jocrn11do com o Nodari. d.e . Camp~s,. ~r.sidentes 1extra <<Sm:;rt'"'F. Club de neste dtstntoJ. l. . xh thll'lnn os ]~utlrt'l ' documentos a 1ei. 8 i a1fP!em .., .· . souber de algum impod:mc-nto O Jogo deco rreu admlr!l · nccuse o nos termo& da lei, para VE.'lm<'lliC bem uão hnven. fins de direito. I do dul'a tlte t~do 0 tempo Agt~dos. 4 de Setembro de 1034. d I a pugna, nem uma ,rusgn () Of l c I' al t · d ! 1eu r e os J9ga OI'<'S o u . pes. Alcides de Quadros soas da assistencia. Os r npazrs do JnvenLus, FAÇO saber _que pretendem d ese 1n aolvel·am bello- J·ogo casar-se Abranhao Assad Jayme . . . , e o. Amaly Barude, solteiros. pms conscgutrs.m empattll' Elle com 24 annos úe idade, de 1 a 1, (Coisa que nii.o lavrfldor, u.atural de M~ch~arn,- se espernvn ). Syna, rcalden~e P.ID .I.trBJuhy, - Hoj'e •is 4. ~oras da ' 12 e V3 ]eiD0'3 ·I Coll a b Or ae deste Estado, filho leg1hwo tle : ' ' . . l1avera' CUlt0 US As~ad Jayme e de D. Julia tnrde, SI o tempo permJtt.u·, l>ede se por obsequio, a 19, 30 horas. DP.SSa obra de patrio- 'l'rabulssi Jayme, residentes em no cam00 do 'Agudos F. .IlaYerá a ess:ls ho- 1ti~mo, nã.o negando os firajuhy. Ella com !6 annos. de Club • , ·defrontar-se fio em quf'm achou "U a quem sou de prendas ~omPstlcns, · g nmistoso a p1·imeirn Oomíllgf> p ·1ss:Hi o (dia 2 ber do paradeiro dfls r~ feri ra:::, pregação da pn la- ( a dos que o. r ecensea- 1dade, natural de Lcnçoes, desta JO o . - ' corrente) o Sl'. Alfredo d J • f · r Comarca residentes nesta cidade turma da Assocta~ao Espor· n • d C as c 1aves, 111 ormnr a es Vl'll d e D eus, pe lO R d d .\e· Ol' VO~ pe u· : filha l~gitima de . Francisc~ to Piratiningue me. dn visiv 1·es cscre ·. -entc o arto· _ rio do l.o Officio, perdeu ta r~;;dacçao ou ao seu legi vdmo. Lauro de Quei- 1 Mais uma vez deveis Hurud e e de D. J.yd1a Ba1ude, ' nha cidade de Piratiningn jil fnllecidos. Exhibiram os 1 . t' . 1 J , ltl ' mostrar O Valo·.,.L do documentos um molho de chuves numa ltimo dono 11 0 c:u~orio do r 0 Z' da lei. Se alguem r e a respec 1' ' ·1 CJ_o m et 18 rll\s r·u1\S desta cid:tde. l 1.o Officio. A entl·ada é franca. paulista ! soui.Jer de algnm impedimento • F. Cluh. desta mdndE.'.
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PRIMEIRA ETAPA
CoJnonleado n. 7 á
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