a.SSIN:ATURAS A~ti
PUBLICAÇÕE~
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Livre
Palavra - $0,Z
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Num, avulso • $0,40 Num. atrae. · $0,50
Sf!~Jl
1\NARIO
Palavra
JNDEPENDEN TE
Diretor·Proprletario • RERC(TLES SORMA.NI
Colaboradores •
i i i i i i i Ai Ni Oi i i xi vi i l i ili i i :il_._._ueiiiadiii:a_e·_.:_e_"_:_:~_~·-~-:-~i i \il~i i ~Ai igi i ui i idi i o~s-,i i i idi iei i i i9i i i iSi i i iei ti eiíi· imiiiibiiiriiiioiiiidiíiiieiiiii1ii9ii4iiiii6iiiiiiiiiiiiiiii!~E-"'._a,..diii-:._:_~:~[au •• SECÇÃO LIVRE
Aos Sericiculfores
ANIVERSARIO&
11
- $0,21J
DIVERSOS
NuM. 739
O DIA Dl RAÇA
O Serviço de Siricicultura da Fizeram anos Não passou despercebido em Dià 4 - O jovem AI uosso ?sta~eleciroento de ens1' Secretaria da Agricultura, em Campinas, cumuuica aos intP fredo Paulette distinto ~o pnman~, Grupo Esco\~1 h d l · d b reseados que iuiciou a l.o do 1 d ' , ' Corvnel Le1te' ' a data d11 Ill· O egan o ao meu co-j v0 a mtenção esses a c· -::orrenle mez " distribuiçã<Yde e er;nento e nosso escol depeudeucia de.' Brasil, tendo nhecimento que inimigos I negados da rotina , abai· o·;us de sirgus, produzindo s oCJal; os aluuos devidameute uuifor gratuitos comentllm pe!os xo transcrevo a s deci sões uma nuico e selecionado quu Dia 7 - D . Maria Tra-~ mizados, 'ostentowdo bandeiri· quatro cantos da cidadtJ, proferidas pelas mais el li~ad c de oros, ve~didos ~ m·l vaio, espoRa do sr. Nenê ~has nacio11 ni.a. desfilado pe' 85 o desfecho que deverá tas autoridades do paiz: zuo de Cr.$ 2,00 (dois cruzeiros) Tra vuin · ' ruas do CJda rk, aco~pt~uh:: a gm ma. l . . ., ' d' dospeloc · rpodosceu tee resp~r ter. ·o processo em · ,ILI · d e , ,.1sa es!Ja cumuu1.caçao - pre· Uld ...'less. e mesmu 1a o sr · t1vo . o·1re t or. ~, . entrada oar . " que,, «0 Ct aVIO •• oreJra fUI envolv1do no caso Menezes Secretario vcnir os sericicu!tort's c<,ulrn enco l.>ascoal ; suas clns11~s. ás 9 horas houvr d? su.l, isto é - des0be- do Tribu~al de Segu- elemcntoe inescrupulosos que Ontem o sr. Almerin · ~releções pelas profes~oras al u dleDCH:.l ao tabelamento rança Nacional explornm a IJon fé dos criadores do De Conti. B!vas ao ·Dia da RAça• (• can de. pr~.-ÇúS de gen. eros de OERTilJ,IOO menos nvisadus, alegando 1eti' .F1:1rão ano 3: t1cos de hinos patrioticos. j} rarem dessa Repartição ovos A h='" E j pnmelra necesstrlade . t "'-esp~-ci·lis'' c que eã 0 e . • man a o sr. uç y Conferencia Lfterarla venho, em atenção á'3 e~ cumpdrnnen ao res· dos n ~~·eços elevnd<~s. gocJu· de~ .de Oliveira Lim~; Na proxima sexta feirs, A relações de amizade que peit!,vel espac 110 retro, O Serviç•· de Siricicultnra Dm 12- A gramona gudos terá oportunidade dt: sempre mereci das dis- do ~xmo: Snr~. ,Ml~IS- viva me1~te empenhando em -po; menina Wilma, filhinha ouvir a p~:davra do escritor c tintas familias de AGU· TRO PRffiSIÇ)EN f E, que cobr•j as espem.1h1qõe~ feitt~s do sr. Braz Magri, resi· conferencista professor Brasit DOS tornar publico que revendu os hvros e as- co m ov~s <1ue dlst.nbu_,, _pe_d€: dente em Duartinn· ~lac!Ja dc de campos, qu(>, po1 ' ' sentarneutos des ta secre aos que llld1qnern pnss1ve1s 1n· '\.T J'algun;:; anos, residin entre nó~ esses am1gos ursos, com · d \ , TUF-1 termedinrioe de q uo tenham ..., es~e me~mo Ia. a ô . S. que é autor de vario~ fins de estorquir dinhei- FtaynaI..'AeAeB::; c.oud~t~ d 1conbecimeuto. s~nhor1ta .Thelma, filha o , m ICIB o n .o , do sr. B .e rcules S o rmani, livros muito bem recebido•: . . pela critica do pais, discorrero d o prox1mo eprovem 5681 d l::) tam de todas as oprJrtu· processo ~· , e . · A EmJ•reza Construto- 'diretor-proprietario desta rá sc.bre s ugestivo tema, viu. nidades Ih f Paulo, mandad o - urqUJ· ra Unlver8al , folha; do a Agudos a convite de que se es u e· var por .ACORDAO desj · . : D. l'· um grupo de admiradores. reçam e tentam por to· T .b I d d D . Comumca a se us um 1g(l1 e 1n 13 D. Ame l:l dos 08 meio~; lan çar DJão te n uu n • e 5 e e _ clientes que tendo sido Hssi• Buninca~ a. esposa do sr. POSTO FISCAL .t d t d t ·..,- · z~mbro de 1944. O refe IHhlo o Decreto que regnlnri J o ..;ê Benincasa; 11e O a S?r _e e nu...,oea nd(' é VP.rdade P. dou fé. sou a selagem de seu~ titulus. · · .Por ato recente ('I Go~erno e persegUiçoeJ I?Ara al- Rio de Janeiro, O. F .. '!.7 cnc~n_tru m· se novamente á dis ÜJR 14 - Alzira An~not do Estado tornou autouomu f> cançar_ os se~~ mtentos; de Agosto de 1945 . ?os1ç:~ dus mes.mos ~m toda~ LJ, espo~a do H. Ehzeu Postn Fiscal que .tuuciounva Para tsso utlhsam·se de . d . d Ja· as uo~. a.s agenc1as e com ui' Audriotti; em conjunto com & ColetoriP• .d . . ·a ~ :\ssma o, Hto e nossos mspetores lls titulos, D . 10 · 08 taxa Illlmi,...OS meu ::. .e ne1ro 27 de Agosto de do nos.~o planu =UNI VER Ja ZJ JO'·em E&tadual destli cidade, do qu:1 l de elementos das mais -! SAL H. Esses titulo:; :-:ão su· Arnaldo Si~ã~, filho do era funcionario rE>spectivo (> 5 19 sr. Autonio Ribei ro Vergueíro. baixas camada~ soéiais e · jeito., uo selos íed ernl Je .. sr. Paulo S1mao. Para o cargo de Ch<'fe de de autecedentes duvido Dr. Odavio MLrf'ira L}·.S -1,00 alem dv df' edtwa· A ' tod os, nossos pura· Pus to Fiscal, foi nomeado o 809 para prejudicar uma de Menezes. <(an, atu_almente, Je Ur 0,40. I o~ us. Sr. Oswaldo Pereira de .Matto~ pe~~oa de passado e pr~ ],irma reconhecida pe· ~e~ta ~~d~de n age_: 1.cia du j - - - - - · - - - - - - que ncaba de transferi r sun ' jlo cal tor·io Hugo Rumos .Jrnpreza "e encontra H stnll\da . residencia de São Paulo, e 11< 8ente 11mpo e sem ma · a Ru~ 13 dP- M.aio L.o 790 ,• LYo mundo ha certa;;; amiza· proximo di .. 13 tomará posetcuiA ~c·mprovadc.s duran l 1'u{fy Snab s~od? repl'esentante o Sr. Da des que s~o como agnelas pedrtu das SUiltS uov!\s funções. 1 te q umze anos de ~:n·duos' rJO r amnrgo. que b,·dham sem tn· !'alor.
AO PUBLICO E AOS MEUS AMIGOS
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e honestos traball1o.3 e 1 Declaração (ff : ··- ç,;.,~ ~~' ~ -~ ~~v~~-:::; p ortador de. nome que j p ura os d ev1·d os f.ms d e ' nunca f o .1 l'l?a~chado, 1direito, pda !Jresente, decla ro tanto na v1da CIVIl como ter perdido o certific11do de na t'omercial, e que ,ropriedade do meu auto ca sempre acreditou nAs sãs minhão, m~~ca •Chevrolet». E ' n'uma noite assim, de um .firJJwmento leis e na justiçn BRASI I motor N.o .!<>'1.418. L EIRA. · ! Agudos, 5 de Setembro ele Negro, e tle um frio que enregela a córta, . 194-5. Que, em pranto o olhar, releio em pensame11to Para desfaze r a rnal e· l Antonic) Pereira Fraga
INIOllT~
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DE llNViERJNIO
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Toda essa historia que suptmha morta ...
Quando este itwerno atroz, qt4e é o men tormento Ago1·a, acaso nqs batia á pot·ta: - • Deixae·o, amor! deixae Ut jóm o vet~to;
~~~~~~~~~~Kft.~
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c I D A D Ã o S!
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ALISTAI-VO; -;IWIATAMENTE! : ~ O voto é a vossa grande arma para a ~ ~ ~ defesa da DEMOCRACIA. .~ ~~ ~ Quem não se interessa pela vida política ~ '' ~ do país, é um estrangeit·o na propria ~ ~ terra natal. ~1 1
~
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1-osto de
.Altstamento da lJ. )). N, t>m J..qwlos:
Dizia; e, ao verte arfar mais forte o peito: - <' Que importa o uento Olt o sol, si mn colo e.< frei to? - Colo mais quente qu.e um vulcão em lana !»
No.; visitaram em dias da semana fincla, pel~ que muu i , tissimo agradecemos, os snrs . Nomina udo Cícero de Sá ~> João RoJr:gnes Pedro, agro· ' nomos da Secretaria da/ Agn cultura encarregados do set · viço de sericicultura de Caw ~ pma s.
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E a voz do vento, emboTa, enchesse a rua .•. - Eu a do amor te ouvia, que era a tua,
Qz4e hoje não fala , mas que então falava! Silvestre -
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POR VEZ
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I t'oda
ave fica espavorida para longe vôa sem tardança, Quando algurm, com pedras ou cacete, : j?rocura lhe acertar na pança.
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702 ~I ~~~~~~ ~~~~~)j)~ ~ ~
Rua 7 de
Setembro~
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Que o vento ruja ou não, que nos impo1·ta? ,.
VISITA
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jYias, o manhqso e ardiloso urubú, }'4ão ligando a pfdras ou cacett, Quando cn11otado do telhado do palilçíl', Dengoso muda-se para o palactte.
, t'anlas jà fêz o rapineiro voraz,
Que, certamente stu dia chegarà:
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.S:evando uma· certeira na pança. }'4em casa ou casebre prli assentar terá. 1
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desper·tou, gritan
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~~uan;~n~~~:in,de d~~~~~:~ mente, vibrare m o~ sinos -
Ob! -
exclam ou, -
j agora não h a ma_Js ll u v i_ da. Ha alguem la ~lU Ct ' '"' sme~ro grun~u uma 1 ma. resposta e voltou-se, pa- torvelbinho as folhas se- 1vez em q u ando. se via fogo. Voltou ~o bre os seu~ t•n c-on tinuara sornno in- !cas, trazia, claramente o um débil ful gor. O sin eir·o ,temeroso. se lpassos, abriu a porta e ';errompido. 1som, dcs sin os. . Era 0 fcgo que ~e dei· afastou . · · E Mas a mulher o saen• 1 E verdad e - J1sse Y- xava ac 9 80 00 lar. Ao chegar a praça da enhtrou na 1 ~reJ~·o;: s ta se ·· f d' 1 na . . _ . . \ac ava as e:;c unk. Os ta am cnm orça e l&se: ve~: são os sinos àe Ker n oite dos mortos pa:·a 1greJa nao ma1s ouvm os d y - Garant o• te, Yves, kl'ist... Algue m se e~con que as almas vis~e m e sinos. l man cls vest r::~~~~ com o não fechaste a por deu no ca~panario. pudesse m reconh ecer as ! - J odick deve ter so- l'arnl du'glhu>remen e · . ' 1 os a r 1 ocs. ta d o campanar10. Le vantou-se. veshu se CRSa::!. : nhando e eu tambem 1 - Como não? · . • ~stás acendeu s ua l~nterna e, Ao r l'!ssar p.:.r urna pensou. = Será mal bc}r A' Jireita, ah·az de u· · h · 1 d y lh lt rua pilha du cade i t·a~, se . k D 1 sou h an d o, J an d 1c .•• e1 antes de sahir. olh ou 0 c. OQ~ 1so a a , ves o ou •(Ue eu vo e. xa·me travq uilo. relogio. Era m eia n oite. '! pela jane la e ficou ab so t· i Cht-gou, no entan to. até a.cha ,·am as cordas doC! - Então porque tocam ; Fóra tu do estava na t o Yannick o le nh ador a porta v~ri fi cnn •"~ ue a 1 SIIJOS. ' ilumin. ou as os smos.·~ mais completa escuridão I que hav ia sido enterrado' mes ma 'estav a b~m "~fecha I Connle n Connen endireitou ·o;:e " pa Connen se poz a nndar se1s seman r. s an tet-l esta cld e reo-ressou entãt-. , co md .a anterna . ·e v1u q t1e , . ra eseu t.ar. I . . . T ~ . ' . • r er. u,m JmnveJs apesetl 1 C f .t t pe as ruas soh tarw.s. De va alt se ntado dean te do Nao hav Ja cam m hado ur no ·dto co ntinua r ca orn e e1 o: o veu o 1 ~ - ~ J • ' ' te m pestuoso ')ne assobia . E r "?"==3 ~ '.. v a ao pass:u pela_s aber ~ e:=:::= ~. -===:JE3 ~! tu ras de portas e F nela ::-1 1 ,
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Sabado,. o super filme denom\nado
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I' XPEOI • :-"T.t:
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A·s 7,1 5 e ás 9,30 h s .
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Declaração de direito, declaro ter 1perdido o Certificado l de Propriedade do meu
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. .ôgudos, de Agosto I,---------------------1
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X o mundo ha certas am1za· des ~ue são como aquelas pedras que brilham sem ter valor
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A n ulíse, ~:oul' l·o nte e p:1ssu rá :1 ser :\1 AJS urn us. satisfeito do
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·de Agudos~ ~~-Nl'M.
AGUDOS (EST. DE S. PAT:LO), 9 DE SETEMBRO DE- 1945
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d El . or Bltor O GrlJDB BnaoSU .
739
. te ench'tf. as ou a.~ II que nos sen.ttmos . Paulo de Cllm I que cons t'Jtt~em o SUb t en ta II d'tana.rnen. transporta • pos Moura cu lo .da Sl'lidez de n_os~as 1 sal~s. ~.nstosas J?Or ver 9: ~n d?s ao ~~bte~te ,em b~- - - - - - - - - - - - - - - - - - conviCções domocratJCa s. metru ft~a me~tean~ ~~tb.d~ 1btt~va ~ ANrA e n~s sohpela Un 1ted Arllsts. mtttul.tda. dane?:amos com ela v 1 v~ndo D~pois de termos atra devt~ ser respeitado. O ''SAN'rA'', O DES'riNO DE' simultaneamente o s~u drama vessado os dias de maior que ê p r eciso é extiq.>;11· UM:\ .PECADORA. Estraldu 1 doloroso . __ pet·igo para a bistoria d a de nossa vida política ·te, d,e u~a f11mosa~ ob1a de ~on I O espaço é exiguo para Ji edem:o Gamboa, esta pelt cu conter os merecidissimos en• hu manidade, d e pois de da a ordem de d itad n ra la ve~. obtendo do p~l: lieo e comi os qr1e somos obrigados termos experimentado os e r eai me de p t·epotencia . da Crlttca das AmerJcas, a 1 a tributar a essa gr:1nde nLriz. maiores sacr ifiüios de Os g o ve t·u os t otal itarioH Dulce Damaceno de Brtto COn!la~raçíi.o .maxima que se; Mas, ela· póde estar ce;ta d~ uma g u e rru monstru osa, ocaelOuara m essa guerra l!;m 1940 com o alastra- pod:_na deseJar. 1que couquistou os povos ame · desprezando ' g uerra muodtal, mercê da ambi<;ão e da san porque faz parte d e t>eu meuto d a uovt~ , Nao . i _ ' pol'em . 'I rtnano·· "'• que 11lC ren d e a sua ~n inolencin dos r egimes programa a v itoria pel a enquanto IIolywood entrega· 1os m~gave s v~~~es, te.~ntco~ I mais calor•>sa homenàgem . va-:se febrilmente á confecção 1e c~m.cos Je o.ct1N r A '. ou curvando. se Je:1ute de si, de opr essão, não é possi· f o rc:a . de. pelí~ulas anti.·nazis~aq, um · so ·~f~t·mar. que . 0 prec!puo num rasgo de sincera admira .vel que a lgum cidadão Todo aq u ele que tiver p~t~ lattuo amplta \ a .os seus 1fat.ot d o cxtto restde em ~lmu 1 ção perante a imen sidade d0 r ecuse a sua mnnifes ra · qualq n e r l igação antPrio r Ja If!!eosos. c~mpos cmematú-Jun~c: p es.soa: »: ~rotagou:~ta. seu talento divina!. ' <;ão pes soal na decisão ou p1·esente coru ideo lo grafteos, V!.'5aodo apenas uma. A,t~ a a~lg rms_ d l~s, · ~ oo_r;Je de I . Ate.>tando a verncidade de dos f u turos governos f.!U e gias uão p o derá merecer coisa: a produção da verda.- ESTIIEH FE~N ~\~DEZ pou. nossas palavras, a prova està dirigi rão nossos d estin o s os votos pov o, por· deir~ arte E~>se pa_iz era o I co:. ou. nad~ s.1 15~~ f1Cuva para 1 em que <~té :1 velha H olywood 0 publico .btas,ler.o. Mas, de Icapitulou deante da magnética e q~1e defenderão o~ po· qne t.le~la forma sernp re ~lexJCo, que graças a suava· lo rosa tenacidade, logrou for· repente, edo que êU! ge rmm.! personalidade de Esther Fer· v o s contr a novos pongos estam os su j eitos n sermos mar hoje um <.\ gigantesca in· topo de cartaz, resplandeceo ; nández. A Paramount mandnu e ameaç::ss. novamente golpeados !Ja rlustrin filmica, de C'Ujos fno· 1 te de n.isterio e magmtismo, busca la no México e hojr 0 crime que comet e · ll·)SSà ttnnqui lldade. L<\ dernos cs~u dio.:; SllCm verda· truze ndo consigo umo. lltll'éoln , Esthc.r é rua is urno. f ul~urautc rão aquel~s que não se grandeza, o fJl'Ogresso e deir"s obras·primas estre!adn 51 de sim P•Hía, mal?uificlmcia, · «e:: trela,> que brilha no firma. alistarem !JàO set·á puni ' a f e licidad e do .Ura~ il es por artistn.s de invulgnt· bel e · ;sonho, 3edução e IO(!Omensu meot(l holywocdeose, uma urmvel geuio artístico. Vive ndo ' ti~>ta dc"tiuaàa :a extraoroina do apenas pela le i, mas tão nus mãos dos bra'3i · za e tr.lento. O Bra:-;il . ' ]U fl quasi n ão arrebatadoramente a figura rio exito, numa cidade ond f• pelo r emorso desse ver· lei ros, res ta que saibnm tinha oporlnnidade de as.:;inti r huroanissima de ''SANTA ''- se derramll sangue, suor e la dadeiro atentado co ntra racioc inar e co:Jclui r pelo aos filme.:; JlJ <'xicanu, por fnlta I ~sther Femandez realiza algo t gtimas pela obtenção de aplau a naGão de não pl'est:u seu futuro. Je uma co!Llpanhia ài,tribui · j de inolviJuvel em se tratando ! sos. solidariedade á solur,;ão de O c ri m e de não ser dora esper.in I Í7.<ll:la, cor, ten tP.·.'l de genuína arte , ve rdadei ra ~sther F~ roandt:z, sob~ratw seu s mais g1·av es proble· e leit(lt· é o mesmo <.: rim e va'!'e em npe uas ter cou heC'Í' cópia da vida. Quer como a l atmo-nmerJ~ana, de rata bE>l e mas. de sei' cunb'a o Bra>= il, n mento do s n ces~o sem prece· . caruponezinha ingnoua do prio za, tem assJm, assegura do o dentes qD ~ s.e :egistr<:i\'a no Jcipio ou como a ex;:-enmen tu !se~1 trono ~ntre os magnos da E leitor para v o tar em et·imc de votar em qual' 61'flnde patz trmao. 1 J a· pecadora do final n .. scí\o 1 ~Jeca do Cmema. qudrn for , segtmdo n pro q ue r <:tlwlldato de nAttue 'l'odavia. reconhecendo o in• . rita" Fernandez esta' perfcitn! ,- - - - - - - - - - - - pria concieucia, sem me~ za totollral'i:l <.lU qne sPjn contestavel valor das produ · 1 E uo terminar o filme, uin· a!! em' prezas i. da vf:mos laarimas a escorre· mo atender aa infl uen c ins co utrnrio ás n o~~as t1·ad 1 çõcs aztf5;:as, . o n~•rt~·at~1et'JCI1nns resorvet·nm , rem pelas fnces dos csp~c-ttl' de am igos, patrões, che· cões suci:ds e !'el igi o!"~ls. d, , trtbutr crn nossa ter: a al: !dores, nnm testemunho mudo Na "Oficinn S. L uiz' · à fes ou o u tras q u aisquet é o m es uJO nime de ~er gutr:; dos !:!C U S melhúres celu . . . . , . . pes8oas. Votat· de aco rd o co ott·:~ cs inte~t•.ssPs dn l nide~. g ú resul tado foi esse ~e admm~ça? pelo tra_bHiho 1 Avemda 8ebastl~oa Le1. Reformam se com a opi nião de cada coleti ,.,lh<ll', das ma ~~a~ que obse rvnmos: os cinemas Impecnbehsstruo .de E~ther te 240 do Hi o de Janeiro e ele São Fern~udez_: A g~"ntal m extcanu . d t d . ' tlrn. ~ hflbal bad r.ra!'l e de todas Paulc. qua>=i inc!lpacil a los de impnme lao forte iocpte de move iS e o os ~s. t ipos. 0 direi to de escolh e r ! as fon.;rlS v i v as uar;;lO coulcr :l enorn1e mnltidil.o qne realismo á :;ua per;?onagcm, por pteços espeC13lS.
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"SANTA'', o destino de
uma pecadora • •
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REFORMA DE MOVEIS
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~ Ano III
Agudos,
~umero
9 de Beiembt·o d e 1945
-49
Orientação r1e
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I NICI ATIV ,\
Oolabor:;.cõ<'s -;_~Iusivos do< alutws tio G. E. «Üel. Lcit.e»
Lidia Thie de
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AGUDENSJc;
Professo ra
o,. meu caclerno Je linguugem Do meu cndcrno de linguagem Em 1825, j :i e ra mujor c que a fami!itt f0i comandante das fot ças bras i· J urna l10ra antes. Soubemos fl.Ue o n,oço f i' Lncio B. Fogundes Jr. 4o . grau 'i leiN r as Ar.o Urugu~:· R a rgentltla (JeiTotou o P~dl'ina Paludcto -:l.o 0 110 iem. cou muito co movido E> diil<:f' • E d d sas algumas palavas d e agrade 0 i· 1 Oa~:ilda Hibciro. da Silva -- 3.o grau sta at.a e consagra a u • . . . _ d 28 d \ 1 Poestll n prosa Caxias, o maior so!Jado do j De po~s da puC!ttcaç ....o do A gu os, e ' gosto de mento aos presentes. 1 B . .1 . Maraohao, em 1839, ganhon S ua .......1""'1.' pat' e trma-os -.~h') .asL. - d e c·axws· . l 94 5. :"llostra ram o brio em ter· O uome do D uqne de Cn: 0 t't1 u I0 d e B arao ravam de t~nta ale!!'ria. Foi t·as dJ.stnllle.~. · ~ e- rJllt:t; · AI ve~ d e r;I·ma I Emyt1842 pacificou ~ã<• Pau Saud ,,ço-esBoa titia ·~ e agon. cl1ege. x1a · ,. 0 ~ ~ ~~a, .. Peço a Dem q ue cst.a Ctlt'' uma recepçao. · - rnm coberto:-; d e gloria. P StlvH. . f · . ta vá encootra· la gozando Por esse!t, dtas chega rao . E ste vulto naciuaal nasceu dm I 45 poz l mR~ Guer suude e felicidades. cutros e, a cidade. es tá se pre cruz:tro, brilhando - 0 na Vila da Estrela, nu l~stn' ~~ d~s s~íl't.pGs, no 10 Grnn Todus daqui estão bons e \ parando para rece be.loo; Estou a lto do ceu, mostra o c;.mi do do Rio da .Janeiro 11 O ) 11.G · d·" p . aragtuu , sua filha esta. muito contente muito contente po 1que não ollo á tropa. d e Agosto de 1 803. ] .~.,a t ut>rra't . v j ' d I e e en rou VI onow em Assuu com 0 passbeto. . _ teremos aula &fim de partict' A pa trir. Pxtremecn de or · 1 (',om upena:; 0- ano!- '.e • a. ção Titia. sa ado d 1a ·>v che ' d f . . . de entro u para o exerctto co • R bh 't t't I , ""d'· . 1parmo'> os ~steJos. .:\ prtmt· gulh•J e d e fé nos g ran des . i ~ce ""u mm os 1 u OI!, ate ' gu U um SolJ a d o cx pe telona· , . ,. mo cu cl ~tl', empnllhaudo d1an 10 de Duque rio ngude~se, . sendo lllUilo uha est a ho? e utvert?·~~ sem soldados que n.a rcham. le de D. Joiio Vl uma e.-pa·' ~ste O'rande beneral fale· be!~1 _reéebtd? pelo povo. pre com mtohas amtgulnhas. Os herois, que tombarmn da dC' ouro. ceu no l~io de Janei ro a 7 ,t~'- u~.a fes~a; a rua da Adeus.' e 'lào ~enha cuida ·,'no campo de honro, ficaram Uo m 16 anos j<i era alferes de MAio de 1880, com 76 nnos c~ta~_;ao hcou 1epleta de geo · do enviamos mu;tas lembran . ~ .t _ .- d B . Fe7. um curso brilhante na de idad e b t Ill-Crt oo uo c.:eu o rast. 1 . te sendc. o bra 0 ' v com a en · ças a todos dai , e qu etra uc~i SattdenlOS Ulll.JC s a ra . l Acúdcmia :\1ilitar. I Caxias teve todas as hon 1 11 08 11 te saudado por di verssas pe:> sna.:;, de ntre e-las n Da. L idia tar um forte abraço da des herois que brilham ~omo I I dTontodu pa~te na GuPfl'fl da Iras de um he roi f' 0 Exer<.i n cp ... n eDcta ; veuccudo o~ to Nacional escolheu·o para Não fomos á esta('ão !}OI'Pedr:nn.. si {ossem sois. os portugueses na Baif\ . • seu patrono. Do meu caderno de lioguagcm
Carta
25 de Agosto
Saudação aos Expedicionarios
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Dirctor•Proprietario •
ANO XVIII
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Palavra
INDEPENUEN'Tt~
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Colaboradores •
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Agudos, de 9 Sete•mbrA de 1945 v
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Aos Sericicultores
SEGÇÃO LIVRE
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IUVERSOS
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O DIA DA RAÇA
O Serviço de Siricicultura da Fizeram anos Não passou despercebido em SeCJ·e~aria da Agr!cn!Lura,. em Dia 4 - O jovem AI · uosso ~sta~eleci ~ ento de eosi· Campmas, cu~~~~lCa aos mtf' fredo Paulette, dis tinto ~~o pnmar·1~, .G:·upn Escola!' .1 l reseados que mrcwu a Lo do elem t d , I Cor0nel J:elte' , a a ata dt~. I n · , l . Oh egan d ' o ao meu co· 1 \ ' ú a mtenção ues5eB a Jc· ':!OI'I'ente me~ a distribu. ição de .. e.n o e nosso esco j depeudeucll\ d? Brasil, tendo nheoimento que inimigos ! negado s da rotina, abai- o·-'<•s d e s1rg0s, prndu?.iud o SOCI~ 1' . . 0s. alunos, devJ<.lumeute uuifo r gratuitos comentam pelos xo traus crevo as d e cÍEÕes ~ma unicu e selecionado qua p ia 7 - D . Mana rra-, mJzados,. OF.t~ntJudo. baudeiri: quatro cantos da cidadt>, 1 proferidas pelas mais al· l~dad c de ovos, vendidos ora· i vam, espo~a do s r. Nenê nbas nnclorlal.s. desfr lad(J pe· o desfecho que deverá tas autoridade.; do paiz: zao de Cr·.S 2,00 (dnis cruzt' iro;;) Travain· llls rull s da cJd:rrlP, aco'llpsnh~ a grama . i '-T ' • dos pelo c: rpo dosceute e respu ter o processo em que \..1sa essn cumumcnção . -•-'"esse mes mo d 1a o sr. t.IVO o·1retor. A , entrada n n~;· « 0 C t aVI·0 uore· Ira de pre • Uld . 1.. fui envo lvido no "caso" Menezes, Secretario venir oa s~ricicu! tort-s cr,ntn1 enco Pascoal; . suas c~asFf's. üs 9 horas, houw do sul, isto é - des.Jbe. do Tribunal de Segu- I1 elemen loe mescr_upulos~s que Ontem o .sr. Almerm - ~releçoPs pe.las professoras al r1 diencia ao tabelamento rança Nacional expl oram ~· bdoa fe dos CrJadore.s do De Con ll. ~~vas ~o h'DIA dn ~!t~ll · <: c nn de preços de generos de meups nvJsa os, alegando 1et1· F~1riio ano.=: 1 tcos e mos patr!otJCos. 0111 .<1~·~:~~ Repar~ição ov.os primeira uecessioade CERTI13'I OO :;'1T. A manhã o sr. Eucly 0 e~ cumprimento ao res· "P<·<;wJs c qu e eac negocw· d d OI' · · Conferencia Literarin ven l10, em atenção ás . l d l dos n prC'ços elevad os. eE . e , lVell'ü L1m~1; Na proxirna sexta feirs, A 10 r e lações Je amizade que peJt~.ve es~a c retr~: O ~erYiÇ<· de Siri ciculturn Dw. 12 - A graClO!la gudos terá oportunidade de 1 sempre mereci das dis- do ~xmo. Snr. M[Nl , . vinlmentc empcnhnndo em por: meninn Wilma, filhinha ouvir a pa lavr:t tio escritnr P tintas familins de AGU- TRO PR~Sl~ENT~. que cubm ás esper:u lllçõea fcit,~s do s r. Braz Magri re~i· conferencista professor Braai l DOS, tornar publico que, revendo os h vros e as· co~.u o~·~s que distribu.i, .Pe.d e dente em Duarlint;; .\1achudc de camp0s, qut>, por sentam~ntos de s ta ~ ecre 30"' qui, llldtque:n poss tvets Hl' '-T d. alguns anos, residin entre nó" esses amigos ursos, com · • ~ UF te rmediuriliS de q ue tenham ..., e ss.e ru~ s rno 1n. a :'). S. que é autor de vario ~ fins de . estorquir dinhei· tana ,dele s- c.o.I~t~ T . I conhrcimen to. !Sf'nhorlta helrna, fdha livros muito bem recebidos . · FY SAAB, md1C1ado n o I do sr· Bei'Ctll'-'s S0 t·rnanl· ro do prox1mo aprovem5SSJ d 8 · · "' ' pela critica do pais, discorre tam de todas as oportu- Pproolessú n. d J ' e . A EmJ•reza Construto- : dir€tor-proprietario desta rá sc.bre sugestivo tema, vio. 'd d lh f au o, man auo _ urqui · ra Unlversnl folha; do a Agudos a convite de Dl a es que se es u e · var p(Jr ACOR.DAO d e ci D. 3 A. )' um g-rupo rl.e admiradores. d D . . Oomu :~rca ::~ seu!! amil70 0 s e reçam e tentam por to·l T .b l d Hl 1 -- D. m e 1:1 dos os meio" lançar mão te bn udn a' e 5 e .e. clientes <jue tendo sido assi_- Bun_incat a: t1 sposa do sr. POSTO FISCAL ' ,1 t d . · ... z~m :o e 1944. O refe; 1 rwJo o Dt>creto que r~g· 1 J.11.1 JociG Benmcasa; J e t O'.Ja s~r _e e tràlyOe s r H.lt' € VPrdade P dou fe. ~ s0u a selngem de seu!'l ti ~t; l os. · · · nto recente <' Govem., e persegmcoe3 para al· R'w d e J ooe1·ro, D . F ., ~"'I n~not doPor . _ cncvntra . _ dru·se novament e á< <fs ' t' Dm 1-:1 - dA lz1ra AEJ Estado tornou autonnrno o oanç ar os seus m tentM; de A uosto de 1945 . , pos tçao os mes.mo& em todas 1, e :--po~a o sr. 1zeu Posto Fiscal que lnncionavn Para isso utilisam·se Lle ~ . . as 110S"a.s agencias e eom o~ Andr-iotti; em conjunt o com u Coletori~t . . 'o ~ Assmado, Hto de Ja nos:ws mspetoJ'eS I)S titnlos, 1J0'·e rn E~tadual dest~ cidade, do qual d 08 taxa IDlffii'"'os meu::; .e neiro 27 de Agosto de do noeso plano= UNlVER: . ta ...> , . •• de elementos das mlus -± S.-\L H . Eílses titulo!< ":- 0 . Arnaldo l::lJmao, f ilh o do era fuucionario r&spectivo c) 19 5 sr. Antonio Ribeiro Vergueiro. baixa s camttdaq sociais e · . jeito" ao sel os fe deral (IP- ~u. sr. Pttulo Simão. Para o cargo de Chefe d(1 1 de antecedentes duvido · DM 0JtavJO M~ rE>ira L}·.$ ,00 a lem dv de c dumt· ) A' todos, nossos para · Pvsto Fiscal, foi nome11do o soSJ, para pl'ejudicar uma de en ~ zes. <."fo, a tu.ulmente, (lc C' · :-> tl,-10. be n..:. Sr. Oswaldo Pereira de .Mntto.;· d d . .B'irrna reconhecida })e' ~c .. ta (;tdade n Hg-et.cia du l pe::;soa e passa o e p l e . Empn•z11 ~ e · t 1 l - - - - - - - - - - - - - quc acaba de tranl'!ferir sua 1 . ' ' lo ca1 tono Hugo Ramos • n. Ru a- ·l 3 · deencon ro m s •• n<a residencia de São Paulo, e no sen t e 11mpo e se m ma 1 Maio r:. <> 79 :-~ 1 N o 11mmlo ha Cl'rfas amiza· proximo di~t 13 tomuá posso: cu ia ccmprovad0s ouran i 'l,uff'y Saab s~nd? re presentante 0 ::3r. D.~ Jcs fJifesão como aqu('las pedra.~ dlls suas novas funções. 1 te quinze anos de at'duos • rJo f amargo. que brilham sem tr r calor.
AO PUBLIGO E AOS MEUS AMIGOS I
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e honestos traba lhos e i Deo!aração hr( = = - . . ._ ...............~~;vvc:;;;=v::::;._.:ç,..._..~.::::;-v- (j\ -.~ - • = ..._. ~-'-·r-"'' portador1 de• nome h que p ara. o s d ev1'do s 1·ms de I d ) ounca r o .1 n;ta~c 8 o, direito, p~la presente, declaro tanto na v1da CIVIl como J ter perdido o certific<tdo de na eomercia], e que propriedade do meu auto cn sempre acreditou nas ~ãs l minhão. m~~ca ·Chevrolet». 1 E' t~'uma twite assim, de um f irmamento leis e na justiça BRAS! 1 motor N.o ·!t>1. 4l8. b , ' Agudos, ;> de Setembro de ~r N egro, e de um frio que enr<Jgela e córta, LEIR n. ' 1945. Q"e, em prat1lo o olhat·, releio em pensamento Para desfazer a male· ! Antonio Pereira Frnga Toda essa historio qrte supunha mm·ta.~.
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INIO~ilE
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' ~ C I D A-~ Ã O S! ~ 1 ! ~ O AUSTAI-VOS lMIWIAT~MENTE voto a vossa grande arma para a i ~
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defesa da DEMOCRACIA.
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Rua 7 de Setembro, 702
• Deixae·o, amor! deixae lá, jóra o venü,; Que o vento t'uja ou não, f.lUP nog importa? ,.
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TRt~S !,~B
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Colo mais qumte que um vulcão em Iara ! )
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, . •"
lht amlar na pança.
)'foas, o manhoso t ardiloso urubú , }'láo ligando a pedr;rs ou cacete, Quando enxotado do l~lhade do palacio. Dengoso muda-se par2 o palacek
'Cantas j:A fiz o rapinciro voraz, 11Que, mlamenle Slll dia chegarà;
I.tevando
s1·lvestre de LJJfA
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e para longe vôa sem ,.mian~ôl. · ·Quando algutm, com pedras ou cacete.,
~
Dieia; e, ao ver•te arfar mais frwte o peito:
E a voe do vento. embm·a, e11ch-esse a 1·ua.•. Ett a do amm· te ouvia, qt4e era a tua, Qt4e hoje não fala, mrts que então falava/
METAI~A
VEZ
c• ' ! toda avt fica upavorida
-<' Q'ue 1:mporta o vento ou o sol, si 1m1 colo N treito? -
No.{ visitaram em dias da !lemann finda, peb que mnu t tíssimo agradecemos, os '> nrs . Nomiruwdo Cícero de Sá e J oão RoJrigues Pedro, agro· nomos da Secretaria da Agri cultura encarregados do ser· v~ço de sericicultura de Cau1 pmas.
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~INIVíERJNIO
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Quatzdo este iuvemo atroz , q14e é o men tcn·mento A,qora,. acaso nos bati a á porta:
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Quem não se interessa pela vida política ~ :~ ~ do país, é um estrangeiro na propria • ?j I·i ~ terra natal. ~ ~ 1-'osto de Ahstamento da lJ, D. N, em h ,qudo... : ~ ~.~
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VISITA
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: }'/trll
uma mhira na pança,
casa ou casebre prá assentar lmt
KCT
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OSl·a~~a·ro diJ .J\\ v arkrt·st
Co~~t~~~~:~~i~~:~,
do sua mulher o j dE>sper·tou, gl'itau
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~:~dc;n~~~aiu.de d~~~~~:: mente, vibrarem os sino:-:
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exclamou, --
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Hgot·a não ba mais duvi\.if\.1 .J.YJ. , da. Ha algtwm lá em ei· Não ouviste, Yves1 O sineil'o gruu;u uma j ma. resposta e voltou-se pa- torvelhinho as folhas se~ vez em quando. se "ia1 fogo. . . Voltou Eobre os sem: ' I . I I t 'A r:ont!nuar·o somno in· , ca~, traz1a, c aramente o um débil fulgor. 1 smell'o ,temeroso. sei passos, abriu a porta e ':.errornpido. l som dcs sinos. Era 0 fcgo qne ~e dei ·I afastou. · · E entrou na IgreJa. st a Ee Mas a mulher o sacn• ·1 E' vNrlade - Jisse Y- xava aceso uo lar. na Ao chegar 3 ptA<;a dn ::teh ava as eseu ras. 0 s t a 1 diu com força e di~se: ve~: são os sinos de Ker noite dos mortos pa··A 1igreja não mais ouviu os 1 d y · 1 ' ' • '' 1 . ' mancos e ves resoa· 1 - Garanto•te, Yves, kn~t... .d gnem se e;,con que as almas vissem e : smos. . l'am lugubr<' roente S\•bre como não fechaste a por deu no ca n·.pnuario. pudessem reconhecer, as ! - J ou lck deve ter so- os ladrilhos. t i\ do campana rio. Le,rantúu-se: vestiu se ! casa~. : nbando e en tarnbem-Como não'? · . · ~stás acendeu sua lan terna e. Ao r assar p,;r uma · pcn:::.o u . = S erá tn ê lbor .A' direita, atraz de u· ·v 1 1 rua pilha dt! cadeiras, se :-onhando , Jandick .•. Dei · antes de sahir. olhou 0 . ciJoçh isolada, L ves o hon . •1UE' eu vo te. 1 relo~io. Era meia n oile. 1 pela janela e ficou abso r : Chegou, y~ ~o tanto. até a_chavam as cordas do~ xa·me. tr~vquilo. -Entao porque tocam. Fora tudo estnva nalto Ya n nick o lenbadol', n p.orta, ven[ ~er· u •tue a ,81008 · . . 11 0 ~ !';Ínos'f l · s cornpleta "!': Cur· ' aq110 hav ia ~ido e nterrado me~Ula estava b·~ m fecha I Conn en urru~ou a~ 1Yl n 1 10 0 1 O d' · . 1 uct --~ ' . com a 1antE:> rnn e vtu qtte onueo en IreJtou se pa ICol'lucn se poz a nndarjsets l:lcman;,s antL'~ nst:-1 Oc:l e rea ressou entii.P. , · d· · · · , ra escutar. . . . -r ~ . ' . p e ü Mm tmo vE> lS a pt 8"1 't pH las ruas soh tat'Hts. o~ vn al1 se ntado deao te do Nao ba nn eu m Jnh :hl o dC' 1 Oom e f e1 o: o vcuto , __ j , 11 0 alto , continua•·., ca
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3.a-jetra, o grandioso filme ifltitulado .
J\ ]'fossa Jardineira
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:Ilaridade todos os diaS Concessionario: I
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~;MIGUEL LEAo
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Seja lambem..~m Heroi
l M • Combatendo o ana fa ~~~ betis mo. Tome a se u car IiJ ~~, Etltt·e a lJ(~ UR1\ e ll'I Ol1E NA · ~ il l i 1 ~:~~·~: ;:~:, .~,~:::~~:~~;
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Icitando
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e~~:~a:t:t~"~::n::ji;.;
Quinta-fe\ra,
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sen;.ac\onal fi\rrte
CAPANGA DE HITLER
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Sabado, o super filme denominado
E11t'" jornnl oiío ~c rcspunsubilida
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por artigos nssinaJos Ta bela de publicações
~r1tl'ldiosas
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H.e('CUe·se artigos, publi!'8CÕC$ c
Os originncs, m esm o não publicnJos, não l!erão d<.volvidos
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Empreza de Auto - Onibus
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A.'s 7,15 e ás 9,30 hs.
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da vez ma1s forte , o fn to de si e extPndeu o~ j tt·as, as fulbas do li vro 1to e caiu de costas, ali ; A Legião Brasileira dt 1 t ioso b<~dHJar. braçvs para impedir o rn onde se registravam os 1mesmo er:qnanto 08 si- ' Assistencia é o exercit r: 1 1 1 . Para subir a_ t o rre, ba roinho. Mas apenas t1DJ I mortos, iam de;;filanJo . ' 1 . t d 1 nos coutinuavam tocan da retaguarda via uma es :e1ta esca _a isopro gelclclo !Jo H(}oÍt0u deants d~ seusn· ol hos. 1 de pedt·a. D1~ posto a n· o rosto, e os pas:'OS ::e As pagmas ncaram de- do c:> u mais força··· até o firn, Yves 2briu a l perdei'Utl1 ao iooge. pois imoveis O sineiro, !!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!! !Impressos ? Nesta TIP . p01·ta que dava acesso a \ Yves, e ntão, pt·t'ripitou 1 venc~~do o seu t e n·o t· .se ela. Um go!pé de vento se, Sêtll :1ndo sobt·(~ os ban aprTox1m?u !Jara. olbar. 1 Perda de Chapa BRASILEIROS ! o fez vacilnr e apagou a l ce~~' ttopeçnndo u a::-; caNa prun eu·:1 lm b~t um ianterna . 0 sin eiro, que dea·as que e ncout ra vn no 1 norue: -yv~s ~<?NNEN .. Para os devidos fin:s de · b U f · 1 A 1 1 Votm· não é apenas direito, pela preseute de· ha-via sul;ido j à alg unsl cn nJJ_n () ; m s nvr ·1'10 . mao IDVJS1Ve luVIa ! degráos, se cleteve. iudi· co brm ·lbe a fr ollte. ; escri to .=tquela sentell 0êl . i um diTeito. E' ttm dever. claro ter perdidc a cha·
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cioso. Tinha frio, e o ar ~ ·, · ~ -~ 1ega_r a PM'. ': r." 1 que vinha de ~in.w 0 fa· :-o~ cn t.Ja, ~1u luz dent .lO ! zi~ bater· us d8otes. 0 t JU ''~~ rmdo <h· P_fl p e l s , I Oe repe nte· te ve a se n com o s1 nlgu em cstt\' e:::t-e sação de que' alguem se eomp.ulsand o a ~ f< ol béls (l•) . . . E um liv ro. d tng1a para f' 1e. J'a um i . . . 1uido le ve de pas:::os q~H'l
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dee1a m os degráo-.. 1r c _e v1n so br ~l- a me~élCnnm·u com 0 ,::; o lb os dots grano Ps 11 \TOS qu e 1 ue~Ul l-l l l~Ut:a damen~e Hb el' con UL·cia m ~i to bC'm. u IYl I d o~ ll <-U:': ll!-leuto~. O C•U tos, pro<·urava em vã• )
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ANO XVIII
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u azeta de Agudos AGUDOS
rtrl.DIB dB na-o SBf ElBI.tor
l Nl~M.
(EST. DE S. PATJLO), 9 DE SETEMBRO DE 1945
739
diarin.men~e
Paulo de Cam , que constituem o SUbtent.a : enchis as oua.s \que nos ;;en.timos transporta pos Moura culo .da Slllidez de Bossas 1sal~~· ~.nstcsas -por ver a. ~n· , d?s ao ~gtbte?,te,em que h~· - - - - - - - - - - - - - - - - - - conviCções dt3mocraticas. metru fl~a me~tean~ ~x1b.d~ 1btt~va .... ANJ A e no.s sohpela Umted ArtJsts, mtttuhlda. dartezamos com ela VIV!!ndo DMpois de tet·mos atra deVt\ ser respeitado. O '' SANTA'', O DESTINO DE simultaneamente o s~u drama 1 UM:\ PECADORA. Estraidu I doloroso . . . vessado os dias de maior que preciso é extirpar c~e u~a ft~,mosa~ obra de ~on 1 O espaço é exiguo para perigo para a bistoria da de nossa vida politica to l i edertco Garr.boa, esta pel1cu conter os mereaidissimos en• h u manidade, depois de da R ordem de ditadura la ve~ . obtendo do p~l::lico e 1 comios q•1e somue cbiigadoe termos experi~~~tado os e regime de prepotencia . da cnbca_ das ~mertcas, a · a tributar a essa gr:l.nde alri?.. Dulce Damaceno de Brtto consagraçao maxtma que se · Mas , ela po'd e est ar cert a de maiores sacnf1mos de Os governos totalitarios . . · uma guerra monstruo!;a, ocaslOuaram essa gnena Em 1940 com o a la s tra·, poNd~r•a deseJar. qu e couquistou os povos ame 1 . ao d~sprezaodo, por~m, l ncanos, que l he rende a sua mercê da ambição e da l!an porque faz parte de ~eu me aio dn no'va o-uerra mu ndial ; o ' os m egave1s valores tecmcos · t · h • ,,~ ., . I mats ca Or<)Sa omenagem, guinolencia dos regimes progl'ama a vitoria p el a enquanto TIolywood entr(.ga · 1 va ·se ~ebrilment~ á ~onfecção e cP.o ~~o~ de ..., ANT~ , i ou ,. curvando· se t.le:tute de si. de opressão, não é possi· força . 1 de peiiCulas ant.I·na z 1 sta~ , um · 3 0 ofu mar . que .0 P• ec.puo num rasgo de sincera admira vel que algum cidadão 'rodo aq uele que tivet p;i:~ la tino amplia\·a .os seus ) fat~r do e x:tto reside em ~ma; ção 1~erante a imensidade de• recuse a sua manifesta· qualq n er ligaQãO anterior Ja u.n eosos. campos cmeruato. u n~ca pessoa· o. pro tog on:l>ts. i se u talento divinal. ção pessoal na decisão ou prese nte cow ideolo graftcos, v:..:;ando ape nas nma 1. A_,t!; a ~lgrms_ diaS, o no.r,!le de , Ates tando a verHCidade dcdos futuros governos t:tue gias uão poderá merectn' coisa: a produ ção da ve rdu.- E!STHER FE.I~N t:\NDEZ po u nossas palavras, a pro va està o u. nada :!g~l~f,cu va para ~ em que <~lé :1 vt!lha H olywood dirigi1·ão nossos de:stinos o s v o t.os do povo , por· d eir~ arte E sse pajz e ra o i Cu& ~I ex1co, que graçP.s a s ua v11· 0 publico .bra~lleho. Mas, de ca pitulou ele ante da magnética e q~1e defenderão o~ po· qne cl e~ta forma sempl'e lorosa te oaci<l ade, lo~rou for· l e pente, e do que OUI ge rlllll1. : personalidade de Esther F er · vos contra novos perigos esthmos s nje1tos a sel'm os mltr hoje ti ma giga ntesca in· ; topo de ca rtaz, respla ndeceu · nandez. A Paramount rnandnu e ameaçbs. novamente golpeados JJa clnstria fil m icn, de Clijos m o· ' te de n.i ~te rio e m ngmtismo, busca la no México e hoje O crime que comete· u.Jssa tr·anqu ilitlade. .o\ de rnos estudios sAem vcrdn · t raze ndo consigo uma a uréola Es th e r é m a is uma fu lgura ot<' rão aqueles que não s e grandeza, o !Jl'Ogre s s o e clei r11 s ob raci"p rimRs e-.;tre!ada<; de simp.nía, m!lguifi cc~ucia, «e::tre la» que brilha no firmoalistarem !JàO ser·á puni ' a fe licidade do llras il es · pm artistas de invulg ilr bel e · ;sonho, 3edução e io-::omensu mt:.nl n holywocdense, uma arruv e! g cnio artistico. Vivendo titiia d estiuacia ~a extraordina za e ~·• lento. do apenas pe la lei, m::~s tão nas mãos dos bra'3i · O Btttsil , qu" quus\ não arrcbatadora m ente a figura rio exito, numa cidade oude pelo remorso de$lS8 vet• lE-iros, res ta q uc saibll m tinha o po r:anidade de a s.;istir humauissima d e '·S ANT .1.''· 1se de nama sangue , suor e la dadeiro alentado contra raciocinar e coilcluir pel1 :10;; film es ntexíc:lno, por fa lta I Esther Fe!·nandez re fl liza algo : grimas pela obtenção de aplau J e ttma coo1pnn hia di:<tribui · j de inolvid avel em s e tra tando ! sos~ a nação de não prest:u seu futuro . dora ~specializa tla, corrte nt?. ., de genuina arte, ve rdadeira j ~sther F~rnandez, sobP.ranu solidariedade á soluc.;ão de O crime de não SCI' v tt "!:' e em a pe uas t er conheci· cópia ela vida . Quer como a l abno •nmel'l~ana, de rara be le seus mais graves proble· eleitor é o m e smo critlH' me nta do linces~o sem ptece· can.pone zinha ingc nuado prin za, tem ass.'m, assegurado o mas. de s e l' cvutl'a o Bra!"i1, o de ntes qu ~ s.e ~egistn; \' a no 1c ipio ou como 3 ex ::enrueota Ise~ . trono ~ntre os magnos da E leitor para votar em et·ime d e votAr em qual· grande ~a rz Irmao. . ' da pecadora do {inal, a ·' sel1o )J eca do Ome ma. quam fot• , segttndo n pro quer enlHlirJalo de natm e 'l'oda vta. reconhecendo o m' . rita" F e rn nndez está pNfPita/ 1- - - - - - · - - - - - pria concieuci~. sem mee za totolirm·i!:l uu qne sej~ c~ntestav~ l valor das produ· j E ao te rmilla r o film e, ain ·J çoes nzti' ~Hs , a í! em prezas i dn. vGmos lag rim a s a esco rre · mo atender as influencins c outr:u-io Ú(> oor-:~:as tradi ll~lJ'l~':H~1ei'IC:1nil S resolVPI'll ffi i rüm pelas ~aces d os CSj'<'C'bt ' ~ de amigos, pat1 ões, rhe· (!ões StJCin i~ o t·e tig io~as dts trlbutr e ro n ossn t e r.a al: \ dores, nnm testemunho mudo ~a "Oficiua S. Luiz' · à . _ . , . . fes ou o u t r as quaisque r 6 o m esm o c rim e de :->~ r guns do:-> ::;c u::; melhores celu loides. J~ u rr:; ultadG foi esse ?e admtra.ça? pelo tra b~d ho 1 A. veUida 8eba -;tléloa Le1. pessoas. Votat· de acorà o contl'l' C$ inter esst>S dn que observamos: os cine mas uop eca b eltsslma .de E."ther te 240 - Rdormam,:o:e com a opi nião de cada colet iv ;d.ttl<>, da~ ma~~a s do Hi o de J Hneiro e ele São Fernand ez. A gPnrn1 mexiCilntt . d . um. tt·abn Jbado ras e 'ie t()clas Pau!c. quasi inca pacila•los de imprime tão f0 rte loqne de moveiS de t o . os ?s. ti pos. O dire ito de escolhe r 1a s forçils viva s da u<~ çfl o conter a eno rm e multir!:lo qne realis mo á s ua p<:!r~ o u<lge m , por pr-eços espeCiaiS.
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"SANTA'', o destino de uma pecadora
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REFORMA DE MOVEIS
TNIOIA'l'IVA
A <1U DIU\SI•~
Colabors~Ões
<'xclusivns do~ alunos Jo G. E. «Üel. Leite•>
Ano III
Agudos ,
9 de
S e tembro de
1045
Numero
Orientação de D.
-:19
LiJia
rrhiede
Professo ra
I
Em 1825, jú f' ra mujo r tcomandante da s força s bras i· 10 ; uuSaol~b;~~){):~_ Lucro . B. F•ngun des J r. 4o . grau \ !eiras .., .,tt~es. o !11 0Çf) fi • t' N A' "Cruguat. t. 1 t R • .1 · - a rge 11 1ua r. eno ou o P edrina Paludeto 4.o nuo rem. cou m uito eomovido e niS:O.<" 1 E1 ta d t , d s·1~ alguma s palavas de agrarlet~ i· Oac:ildu Ribetro dn Silva-- :3.o grau S 3 a e co nsagra a a · Poesill a prosa Caxias, o m a io r s<>lJ a do do j cp~~s da PUCltlcaçn.o do A gu d os, 28 de Agos to d e m ento aos preseutes. , B,·as•·.t . . Ma1.·annao. em 1_839, ganh. on 1945. Sua mal,· pm· e trm~os h ro B oa titia 0 '). ~lo;;traram o brio em ter· .Q uome do Duqne de Co: o i:t u Io d~ B UJ. ~o de '-axllls· Saudações ravam de t:nta alcgna . F 01 ras dis ta n tes e agora chege· xias é Luiz Alve~ d e Litna ~m ~ 8 42 paCiftcou ~ãC> Pau p D uma !'eCepcao. s·l lo 1:: Yfrnu;- . 1 eç_o a eu3 q~1e esta c.:tr• P or esse~ dias ('heg·Hão rnm cobe rtoti d e g loria. P. E va. . Em 1845 po 7• fim á Guer· 1 1 ' ' O . b .lh d 0 '~ t e vu to 11Hel t 'na nn sceu d r . R. G ta va encontra·l.a goza ndo s uude e felicidades. r uh·os e, a cidaJe , eslá se pr<> cru zeirO, i'l ao no na \'ila du Es tre lu , n<> E sta· ra os arrbpcs, no " 0 Tfill1 Todos daqui estàc> bo•ls, e pa rando pa ra rece be.lll "' E t-!to u I a lto céu , mos tra o C1Hui·l do do Rio dç .Ja neiro, a 20 Je Jü Parag ua i. s ua filha esta· mui to conte nte muito conte nte JIOi q ue n~lnho a tropa . d e('Ag osto de 1- 803. t .t . ·d j e1e en rou v1 ono, o eru A"s un co~r· ~ pn s.sbeiO. trremos ail ln a !"im de pa rtic1 · A pati·i& r.xt rc:m ec'! de d c•m a pcr.as :1 an ol- 11. 0 • a . l': ão H1a sa udo dia ·>5 · 1 ' . . . . c ent rou pura o e::xe rcJto co • R b . . , ' ' '"' ·.. c le 1 panuo'3 dos fcslCJOS. .t\pr•mt· g ulh•) e de fé nos g ra nd es . 1 e;ce eu rnmtos titulo~, ute g.nu um sol,iad<' <'xpc dl clonl\• , , mo <· ~Hktt·. : mp!m\um do d1 an l 0 de Duque. 1r t r•o ngnd en,c, ~'e ndo muilo l·u hn esta boa· e1 . iivc rte· ·~G· sem solda dos qu e n. a rcha m. te de D . .Jt,1w \I u ma espa· . d f·,tl•··· h 1.:-S e g 1a n e t;enera 1 _ " be lll r eceb1do ))e lo )>ovo pre com m1111as a tmguln a~ . Os he rvis qll e tomb·u··1 m • da de o uro . R. d J · ., ce n oo 10 e an e 1ro a , {~':- un;.n fes~a: n rua da Ad e:1s.' e não ~en h a cui da· I' no ca m po d P. hor.na, r1ca ralll Com 16 a nos j« em alfe res de M.nio de 1880 com 76 11 110 , e~:> tl':;,tO ltcou reple ta de gen· do env1amos Inll:tHs lembran . ~ .· _ ,' d . _. ' li'ez 11111 r· urso brillwuLe na d e idade te send0 0 bravo b t Ill -Cl 1too no ceu o 131U">J 1• . c • J' com a en · ças n todos dai, e que ira S.C!'i Saudemos un i•l<s 0 . " rnn· j Academta :\lllimr. Caxias teve todas ns hon ' l d d t e s> u a o por Iverssa s pes n ' 1' G 1 I , . -,oas, dentre tolas il Da. Lidia lta r um forte abraço J a d es heroi,; quP brilham como l 0nwn p!u:te na UPI'l'R uu Iras oe .um hetol e o Exerc.i ~_ . . . Indcp" nd e oci.1 , vencendo o.., 1t o ~a c1on a l escolhett ·o par-n :;ao fo mos a e staçao ?O r · P ednna. ~~ fo ssem sor s. os portug nPseq na B ai a . • se11 p11trono. Do
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caderno de linguugcm
, que a
Carta
fam ilia
foi
Do
[),, meu c:vleruo de linguugem
avi::sada
Saudac.ão aos Exnedicionarios
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