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S. PAULO Oh·cctor-ProJ•rle t;u·io • U E RCUL J<~S SO fU I ANI C:OLLA ROit ADORES DI r RHSOS ~~~~~~~~~!~~~·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~:.---------
~A~N~N~O~~v~··~·~l~'~~l~le~d~a~cç~ã~o~e~O~f~f~ic~in~a~~~~~A~g~u~d~n~s~,~9~d-e~D~e--z~e~m~b~·~r~o~d~e~19~3~4~-~~'~'~I~~3~d~e~~~i~n:~o,~~~-~·~0\~)~~~;~N~·~U~M~·~3~8~2 Visita do Snr. Director Geral do Ensino a Agudos
Publicamos abaixo o discurso pronunciado pelo rvdmo. Pe. João Baptista de Aquino. em homenagem a o ~xmo . LUIZ M ERCI ER, dd. Director G eral do Ensino, que, por urna d eferencia toda especial, aqui veiu presidir às f estas de format utura da 2.a tlarma de professoran d as da nossu Esc c la Normal.
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A' S. Exci a. D. Carlos Duarte Costa, preclaro Bispo Diocesano, no dia fel iz em q ue commemora festivarn ente a data de sua sagração · epi scopa l, a «GAZETA» tem a honra de apresentar esta justa homenag em
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AVE Ouvi. ou-ri. eleito cl0 senh0r : 1'ot· vós , a Pc us, da m os gruças mil. PrO\· ai em nós, que é em nome do Brasil, Heais as provas de um Yera z amo t· ...
Gl'a tos vos somos; e de Jr.al penhoi· Vos seja esta expr·essHn, noiJre e gentii ; Destas ai mas colhei o vôo ret>ril Que em f estas ,·os rend em J'eat lo uvor·. Rm f estas mil, e~ta cidade grata
I\os caoticos, nos hin os, tl ll m0t eto, Ditosa canta, memorando a da ta. E r esum indv a luz da snu dc.,çilv Ao in c:l ito Pastor de Deus eleiw. Feliz é a nó ~, te.ntbcm, u ~ ag r ·açãv
rvinho Creosotact~l ~..: •
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A S S I-G N E M .J\~ESI\!fO O H OJE
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tric('Üo c nrr<cpendilul'nlo. Foi tu· qu:J.odo 111111e. Littré insistia parn que se falasse de Deus, res pond;a ellc l>rAndmncnte: «Deus! u1as essa paltwra niio tem para m im sentido algum ..~ O aubade Hureliu uatla oloti· nh.1; cu1 ~ro>ca, porém, 30 ffria a iuf! ueucín do seu docu tc:', eslnva scduzitlo, edificado, exaltado por t ...utu virtude. Uru di:~, qúe se nclu\\'am u sós, quiz contar lhe a ~u:1 vida, co:~fessar seu e,;~c ntheu,
Sollre a morte de Litlré, o celehre posili\'ista. fallecido em . . 1 b~l, corria uma lenda que os clericaes exploram ha trinta 110nos, depois Je terel)l contril,uido para a crear. ~o dia seguinte ao das exe quias, que for11m cclebrudas na cgrl!j« e ~om grande !JOtupn, e.:spalhou-se que Littré se confes~ara :i ltorll da tuortl', que recE-bera o bao~i~wo, c o. couunuuhiiu, e hnna r enegado a sua fe posit ivista, reconhecendo a •.rerdatle do cltris· tiani~;mo. O a.bbnde Huvelin, que visitou o sallio Littré, no decorrer da sua ultima d oençll, tinha, c ow . efielto del.llarauo, quim.e diu.s uu· çes do fullecimentc do philosoplru: () sr. L ittrt não tem mais olJje<:· ~-õcs contra a verd11de e lasÜLOtl :i sua vida r eligiosa iwperfeita». Q .1auto a maclame e maJemoi~ellc L1ttr~, nmba 3 muito christã:~ evitaram cuidatlosamente de des 111 c ntir os bout•J5 que ellns, nliás, tinhaw provocad.o não sÍ> pelu;; su·l!l conver sas mas ainda nelo
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Correio Pau]istatlo Concorrrendo assim ao grande sorteio
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que o mesmo offerece a quem to mar um a assignatura annual.
acceíta r o seu juizo como de Utu . egual, e Littré, enl.ã,,, riv::lizondo ern confiança, revelou ao seu RJUigo toda a SU!I existencin, nbrio. !he o fun do de su:. nlmn; e tiio pura lh'o rnostrou 1\UC o P,,,lre
AS~IGNATURA:
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não fiOU( c couter um gesto JCJ a bsolvição, depois. rcligios~mcwtt', beijou-lhe os :>é:~. Foi_ ulguns di11s mnis tardt>, ua uu~c1!ciu do ul~l>u~e, IJ UC n lllUIJ!c:-r ! e n hlhn de Lli\re, por o.:cas1ào ::,__ _.,...__,_....,_ _ _ _,__,__ _ de uuw crise ~m quc ('111! <1uasi ! morreu, quizerau1 l.aptiz;~l o. O a ....__, _ _ _ _ _. . _ _, _ ,_
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cario<:a de maio1· d:[(usào nos l :::Stados
Leiam "O JORNAL" Ei!e le·;n r. tod0s cs lures l(:itun.t sadia e util
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DISTRAE
C.:ircnla em t0uo o Brasil. Appwx.ima o litoral do _
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1 :ute ritll'. pobre philosoph c> recu.ou, alie · g11ndo ~ priucipio não ter fó 11 }. e)e\'emos JUllloi as uos~íls RllllaS N•JS sJus uumtros de domingo: guwn religiosa: ns duns scuhorll~, para peusn1ncu~oR su penore5 ~ R~! Ã O~ A 'f [ XI l1ntuediatamente, do ulto de puré1n, iusietinuu f"Jil l\a: <Hln1i - f - Estnu li<,uidado [ :-- ==. todos os pulpitos graças f.;ram ·, . O ·' 1 Ex('cut1101 com l>cr feir. <io e gan111tin 1 s:1crndadns 8 Deus, por haver tiraJo ms.rar esse l!-llt:\1 1ano \c pnure CYtmtou-se e, no riti· 0 1110 el!sll eluta mesmo tias portas uo mento e cons~guir:un que ' nll· se, enct lltl'oU-~<.' á po rta · com fi HTU dS All TICAS [ ~O OB r, AS Supplemento em Rotogravura 1 um discípulo tio IJI('strc, hoje e! lllfcrno; citarau1 -Ua l!omo exem buu~o 0 acccJt:ossc. ·· f m-tcs, e 1lOJC · L 1tt r é , qoe as auH:\·a pro run ! 1c mc~noo 11111 m~~l re , e <!'1~sc ! h c '~abf·· taul e euccram 3~>ou:hos p1o aos esp111tos '-' v 'J'oda 1'1. COI'resp onden ci'' deverá ser dirigida ao gauiuc.ln, nas praticas uos oural< de dament<:', uiio teve corllg.,•u de nutuu voz c• u '""' id~t : nluil-n, é nssurnplo obr igntnrio lhe~ infli.gir uma suprema d?r, c 1 - Q ue fi11r. ~<'llhur. qltt' ndwi· fnformc -~ e e procu t·e cll\:1 ?'en le d' cO JO/li\'AL». <<es;e grllnde sabiu athcu qu e n~sun_ [Ol !JUe _os bens clt>r~c::es rnvt·l fiu1 I J),,:xc•i o i'lu~tre mori lo?O ele N:\}llupnrins Deus quit olluminr nntea da oJorle JIHnc.tmn repl!'b.r, em toJ11 '' l• 1'<111· ~· l.11nc.lu efu comp!,•tn. c s••re:rw cuus- .\' l~V \ U.\.~l'A~ V HU!mO R o:~ paro. glo rífic'tçiio dtl su.: egreja c çn, scru ulntt-l'lltlr~:cn.te {,,l_s<'l1 ':' o cinrcin da 1<1111 ~itunçí10. J\ Ir! m<•r maior coofusiio dos impios.» fnct~, que, CJ"" Lllt.rc hovu> s 1c.lo rc em plena luz! siw, cm plena At.·;lz tl:1 JgrPja Je Sunto Antoni:, Pl'eços dns ass ig natiU'as : Pois loem . 11 !cuJa acul.ra ôe uo.pt.z..Jo, que se -ünha con(cESH•j lllZ! :J c.lesfazer-ee ha a lguus dias e foi Jo c r l'c.e bera a ub:;ol,·içiio, uutes p rI A nnnal. 55$ ~00 Sem estr~•l , 30$000 o sr. P:Julo Jacyntho- Loyson , de· se r enterra :lo rcligiosaweul c. oduco '' :Ju p:tnl que, COICnl CJ· ~· -=.1 l . SIIS u~t< Jll< 1'lvras, o 110$~0 ,ru ') f I ho uo ((par re JucyJllho >, qu e A_s duas se~lhora~ \1\'ernn~ •. S (>lll tlio BcnlHnl rv~ae cl!lssiíicnJo pc(r..im estral. 1 5$ O O O e ~len8al . 5 S O O O a. J eito.\ por terra, UU'fl in!erc::t· du>IUU, " _maror \ la culre (>S gnmdcs mre ~anti.s imo urtigo tb Ortm.le Uc- r~<< c out cdca , que $C r~ Jn·csen ~o l' pendidos do li•·rc f'CUaurncnto. Vltl'. em volta de um lllOr lbunci•J,,. e Um n communic(lçào Jo Dr. O s r. Paulo Jncyutho-Loyso n, na lencln que se lhe ~<'guiu; tiv•· Pm·i.~. Jó rtc rr.fJo8ffJ de JfJ /0. fJ·i lott, de Clumonl, á llc:u· graç<~.s ús relaçJes de seu pa~ r:1w. todnria, n Jc,culpa c!n su,, _ _o dcmia de jJJeJicin a de /'uriz com o ai.Jbatlc lluveliu, tc\·c eu· fé a c llll~ttrla c tla sua cé.,.a !;f!cição ;.ejo de ou\·ir variu:; c c>nversa:> O ahbadc llu\·clit, o é meuros NO~UEIRA - O b'mpregu, em h1j1..c 1utimas úo patlre acerca da m or· Jesculpavcl, :<i l>em <Jlle o seu I U !'Ões cvm;enientemanfe pre Empregado com successo em todlll te de Littré; n1uis ninda, te ve c111 pa .Jel tivesse $ido !llAi~ disnPto. molcstias provenl~ntcs da sypWllt ,_.aradas, de um corpo e miios, du rante dez tlitts, umo me- H.espeito\1 , ui\\\ ha ctttl' vê r , 1\ u• tmpureT.da d o sangue : .â~tcmle 11a pefle du<> vibo __ moria redigida pelo ahbade solJre con~cifnci:t tlc Littr<i c admirJII l't1S. ~!!' esqc assnrupto, e é o re3UJliO c.I.:ssn a virtude tl c&se homem: (P\'<>, no FERIDAS m emori!'- que clle n~o ra t>,ubliM, l!tulwto, U!!l gesto deploruY el, ESPlf'J' lAS P<tri1: - li'oi 1ljlrese:ntatla sob a forma de nrt1go. Esp('ra- qunndo J.,u " absoh·içiio ,11 ,c 0 1 ULCERAS ;i Ac~tdemi;t dê 11\edjcin n ''a, :s~rcve. ellc, Q~te .o a!Jhadc doente lhe não pedira,' c 111ua ECZEMAS ~U\ eho ~erJ<: ~ Prllll~lrO n f~ze:r phrase u<i.o lll<'IIOS cl ~plor,lvel , ull)u cvmmuuicaçüo, dr. <:-SII publtcnçao, o abb,ulc, po relll, qn:mdo <lcdnrou, q 11 iuze Ji:1s un--· -~--· . MANCHAS DA Pfll! f;~ll ece u h·t nnl mez, e sempr e • • , P!tun, de Glenn uuL, o qnal 1 ::!::~~:_ ;,. DARTHROS que scmcl.tVII n fnmil in Littré a les Ú•J [a:lccuncuto. tle L1ttre, t.las ~(À ;,~ FLOR ESBRANCAS obsernt que n pelic proposito dessa publicação, cs- que •o p~ulosoJ!h.o llt~ha o p~sar l>arravn, ao que parece, num:~ d,e uma v1?•1 ~-~llgro~n unp.:rfl'•t._,... 1 '. Á!~ N RHEUMATlSMO \·iburas coulé m um corpo rec, 1 ~a tenaz.» Esta ,dlucia~ rml111 o ~;n:,·c J ~fcrto ',~.,~~ '.1SCROPHULAS 1.' . . L tle sor a mbrgua . ~ ...., ~ ~ SYPHIUTICAS p tt rl.kula r, cuj o CiO fH<..gu: i! c1lCttamos o sr. oysou por . . !•'tt.hlo·~·r. niío ~c ter julgado pre30 11 ess,1s EnJfuu. o alob~Jc llu\'cllll pro · snbe:utaneas, ., . c llnnlmenle eaa todae çlll ttlJ<'C(·õcs recus~s. cede~ mal eUI m1o \cr d\l~memido [:L~~~ ,,s affecçOc.. cuja Ori• depois tle te r sido ccn t . • . . ·n pu!JhcaUIC':ltC OS CITl>S pa rti OS . Llttr<l, soffleu~o uma mo.lcstl: quaes c·ontrihuira (J propr:tJ Lit ~a~~~·;tr-ada eell\ seja a l'l'lli\Jntellleute prepamrln, . m~ura.vcl e. ua tdade de UllCula 1, ..:, é 0 m:~is re«t>un~u,el •'-•>~ da nota veis resulludos no,, l!UIIO~, sn1J1a · ~c c?ndemuado c quatro: q11ando so Yivcn ufrust:1.lo wo m.n leutamente. <:-~a mulher e de qualc1uer r eli<rião unnd•J uão - - Milh a res de curados 1 rat:H11eJtLu ·<.lo cancc r. sua blh;l, 'lue couhcc1aw firmeza o • 4 das suns couvicc;;ões positivistas ~c tcvCl <"l'c«çu a lgucno, qunnJo 'JRAHDE DEPURATIVO00 SAH'GUt "''"'""",_._...,...,. ....._, _,_ ' d :1 ecnnomia n~je, d êp e n de affligia rU·Se CO!Il lt itlêa de 0 yer ee cnusiuera u pula nu [)e us ctcs ~ i!f!'_ ~2!!!!!!!!!!!!~!!!:!!!!!!!!!:!! HIO;rer fura tia egreja, uá iucre- tituida. Jc seutiJ,., não llc tcw a prosperi dade de amanhã l Q ,-. •luliuatl c eu: que vivera· e nunut nccesdtdaJc, pura rnorr<>c·, ncrn espenwça suprema de ~ c rsilo, de I a<lt·e, n('tn d e b•tpii,uuo,, e ·decidirattl o moril!llmh "' raceber tc!ll ·:.e o J.,vel·, pura c,llnstgo F.-\ Çl) S<l ber q ne p re len A Iberto de D ou - l a ,-i,;i ~l do seu \l"IJ[es~or1 o ab m esmo, J e petlrr, c scnlo preciso, deJll C;d<l l' Se : li'ranci.;;co I UI' t'll l t)c.:i,•!lC .i1S .Jle · badc Huvclin F,tlou se dc reli· i10pôr aos seu,; cxequia~ que núo gião (co:.~1o não !ah1rnella tleaute upparec;nu1 couto a neg:.u;ào so• Lau riJo <hs ~:lntos C Ulg:n dica.· tk 1a Fw ·ttldadP iu[l)rmuções o agente da morte>!) e o aLI.J.Ic.lc! Huvelin leon e de tocla a sua \'iJa. se UllllJOS :::olt PÍJC;$. 'l .. 1 conp .o· t nm(•n t e tem a f ruquPza J a uwuor con· dul11iCI · ]'Jtt <j u:. e res 1'J entPS de .1 CtlCIIJH d o t>io Ju' 1 rc•he n d c.u . .l!lltneula u 'fliP. nada poJe:1acnntmafmner.a ce~si10 de fúnnli. dcvese com- 11 e::ne di,lric·o: !•:E,,. CO!l) J ;,neiro: philosoploicn_ tio l'llf(•rmo. r:cntiu prehcuJcr que u .li:greja f .. rií toJo Jo que 1t vda d1cgavn ao seu 0 possivd 1mru ex 11 lonu· cttl s~:u anno" d~ idaJ ~,- .pruj>rie'tt • · · • · .-\li e;:;to q ne ten h0 1 1 remem· t ertn'), L.' rcn'o se 1nsu_rg1acun- ta\'OI·, c~s.t conccsslo. Littré leriu Lano, n:~iura 1 <c tra a. lc1 n~tu n1l, nem bo ronc.; J .• . b l ctop•·(' l~' ' lo ' lll à. b . . t11\lU 1 o me 11101' tlll 1<'•I uc lh:Celtur ; t e s · ·· ,.. _l "'•lo ( 1.1[10 Ir cr' . o'<l.. ('])1 )J !IIl 1I('SeJavn 11.r·.s1 !llé~mo lii U ,_ .·J·!CU1o e d Cl:<ll . r t "' ·,..,1 ~ ~~~~r: "- l@fr~·~~l!®~T@f.~~~~rr.'?ft~~~ Y-'l' ~ . .I su r C'VII'Cr t vap t'ISJLIO ' ri 1110 de,v Jo,.. .'" I•' ' I' . I, . ·1 .~.)!ll'~))' @j' . @1\~ ~ @~~'b.-~ . ;.l®\ . ' • • ~c raOf~ISCO I l" !tliCtl (.1 l' dlr u l Cl i.C) ~1 -~-~:~ • \8. :::1', ·~~,-• .,.~~1>~~<1.~~:.:~~~~ de POIS u;l l!!Orc; Ul'l.l~l Cl,tU~SII)liC ~hnwassem ll!ll lQd·1 l'rofumlol$ c SllllplC'Ç: CIJIJC altr~-1 r l tI d ~\ SI 1'1'!> c r! r> c!Otlfl Maria ,\li ~~ 'lf:9~ tJ'v·· t••.r ·.·., ),•11'11 1111.111 li In.• \' l.li.·t \~C( nn~sc :<O ore n lllfll' r e'-' ;!U· • I e llll rctdo lJ l'e{)'ll '" rl 1 ) ({ E ~ '!tl'.)) C f L v . ·1 \~ 1 D 1 }.f " J1o .UcrnarJ .e nt• uncdoctu 11uc IOL1l!l elo l•:,.pi : itP ~an to, ' " · ?;;,~-. - '@:~>em Plllis, por oc· r..llc c-ido:>; com iixir de Nogu ei r a)>: .·..:i tvrnnr " \ '('r nrinha ruiie!" CIIS\IIO . 28 de pren do Plwrmncentit·o (' t) uuico pesar des.•e «swto le1·.., ..,.,,, I don1est1cas. . ' · O graude · · 1 t>hysiolog-i:.b,Jque sc>u- tas n a lur::~l d es· ClJ i micu João d:-t Sdvn ~ '·· ·' c:~mo o chamara Iien~n. era uào ftll R"IZI 0 t:ar&e a morte eitara se o SEU JO'R'NA.L ter feito todo 0 be;n que terh de Indo, r osto vo ltado p:na n pa t.<! dislricto. filh.t legitima --~ poditlo faze r ; e, na sua vida, no rede, e respondia a totlus ns pe r- de <Ja rlos L11izettr·, ji't fa l· td\'t'lt"ll, < bl e nd o Cfln1 IHa·ector : Clc.a t c.'anbl'hUHl emtanto, úlo pura e t.ãu nobrt-, gunl~ts, que se lhe fuEzinru, .c<lt:' kcido e c' e düJHI r\ ngcln ~ _ 7~ 7 Achavaaem pre moti,·os decou- e ,ta sclu.lspohwras: t<JdhonltJ'll 1 · . . .. e~se depura( i\ 0 1esnl· ~ <t=1' dad,.». Sua mullrcr c sun filha ndretto. dom Jcd Ja d11 c r e t l · ( t · -@l N oticiaria variado, Politica, Religião, E sporte, -!nindu!) tqo chri~tã, COIIIO IIS Últ:lS ~idente nl' l:'ÍC di stri cto. E:\I os sat I~ nc Ol'IOS. ~ '€~i 1 r 'tt • · t cJ · ~ Vida Sacial, Commercio, etc. lt§:J acnJoras ·- 1 re, 1 ~ 1 . ro uztr:~m 110 xhibiram os documetos e - ( tlss.) Dr. Alberto de Sá ~ rit;':\ P11ra a construcção dü qu·Hto um l•adre Jtl. celebre e qnc · · j \ \ · J J,G)} COLLAB0R .t"fJ/I:R TNTERESS A .YTES. mc1is t Hrt:e CrCOll Ulll 1.0 llt' na I XJgH Q$ pe a el. l a gnem i O d~ ()l)0ll'Q ~ \ '@:~ cloq uencia sagrncla. Cluudio 13c r- SO\\hP I' de algum ~J SVPPJ.EJIEJ\'TO Lf'l'TERtl RlO aosDD.vnraos ~ Janl n ão ae voltou, e o [)adr·c CO· m ento acuse-o el os term o .; '(§)] B onificação de fim de anno e gmnde .~orteio r~
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A N ~O
AGUDOS , 9 DE Db:Zl~ MBRO DE 1934.
Ylli
NUM.
382
t•<'Ia l nroebia .JURY salisfaçõ e; o nimbo . •ta d O s nr. n·lfeCt Or G e- I damas gra:idã0 V ISI publica peia Hoj e , na Matriz lu8ob a presidencia . estima e simpatia que Jes· cnl, haver~ d~as _?lis· do Dr. J. de Castro ral do E llSlllO a Agudos pertarn. saa. A pnmeira as 8 Roza inteo-ro Juiz de E stá porbnlo, no caso• 11
• •
C C?IfÚmar;ã o
da
1 .a
1mgina
J e Dd egaJo regionnl do pt)deriam cnber afans ao ensino: q ue sua abnegaçii.o lutador. Nada es pProu c peb . causa dà l~1strução espera como os qttt• cvm Pubhca se patenteta fran . preendem profundamente camente com o senso exáto a P.xistencia. Bem cedo uàS COUSaS e dos homen s, coaceoe u que Juta balda· avaliando os mome~to11 1 mente, quem luta uaicn· para s.a?el-~s upr~ve1 t~r Uleate pela glvria. r~ a vida é, de fato, um com eftcteacut. Ele_ J S ~a·~ se afastou d:~.s. d:retnzes llabubr continuo. Lut~ ne traçarias; ~ !USILU o seu . cessaria de que todo mortal trabalh? rot esboçando um . recebe seu qui nhão ja no aprovetta~ento que o ele; berço; qnanJo os labios vou, sem fa.vor ~lgum , ate maternos se curvam para, 1 o p~st? de coufu~nça q lle b~ijandú, suudu_r o rece_m ele llOJe ocupa. vmdo, e que nao t.enmaa E os seus ates expoota-1 ainda nem mesmo qunnrlo neos,_os s~us conselhos, a i a mão piedo 5 a do amigo sua hberaildade para curo aos cerra as palpebras pa· t')dos os que o cercavam e ra dormitarmos de sc.no cercam foi·lhe grangeandc profundo. E' um:~ necesdi · o grande numero de ami· dade de que a propria egos e de 11dmiradores, de ternidade dela bz mi3ter, que ele agora pôde se ufu· porque a pro pria. eteroida na r. de nada mais é do que a Na homeuagem que hoje coasequencia de tru ha lho 'I prestamoa em norne de multiplicadvs pela mão in todos os de Agudos ao can~>avel do Crc~tdor. prof: Mercier, aiem das virtudes que exaram de E ', pois , justo, ser.hores, seu espírito, ás qrlais· eu que os que fazem o bem dedico admiração especial, e combatem em prol do é nosso intento tambem progresso i:ltclectunl de <>'lorificat· 11 vitoria da in nossa patria, unicamente o teligencia ativa e do tra· 1encorajados pelos ~ãos oatlho. 1sentim~::nto;; de nobres i Convicto de que vida e!deais, ou por nítida com· luta ele ergueu dentro Je 1preen,ào :;ag rada de se u~ si mesmo a. justific<ltiva • deve res, receb..11n , alem da de urna vitoria. de que só recomp ens.1 moral de inti
1
I
AO~ BACHARELANDO~
DE 1934
Aquelles meus antigos e saudosamente inesqueciveis alumnos, óra chegados á meta a que sempre os vi galhardamente collimando no Gymnasi·J S. Paulo, de Agudos, e que tiveram a gratamente inefavel lembrança de convidar este seu velho amigo distante -para ao de perto presenciar seu magnifico triumpho - pelas columnas da " Gazeta de Agudos " envio meus melhores agradecimentos. Fiquem scientes de que, embora ahi faltando nesse grande dia, por motivos alheios a minha vontade, não deixarei de em espirito os acompanhar nesses deliciosos instantes, com os meus mais sin · ceros votos de que assim bellamente con tinuem triumphando, sempre, na vida então deveras iniciada para elles; nessa vid3 que mui bem lhes ha, de mostrar, logo e logo, ser Deus o maior penhor de que sempre recebemos amanhã, com a maior das equidades. aquillo que hoje fi. zermos a alguem. A todos esses meus inesquecíveis amiguinhos, pois, do Gymnasio de Agudos e de outros, agora e sempre, por Jeus, Maria, José e Therezinha, o meu: DEUS OS FAÇA FELIZES, COMO MERE-
CEM! São Miguel Archanjo,
5-
xrr -
1934.
Sii(mio José Gonçalves
junclo nrt i:;ti co é formado de Renh orinhas que t m· balham pela mau uten çii.o do Orfanato "Analia Fran· co'' de São Man()cl onlle o ilustre visitante, que tan· a &~guo~a ás 10 h?ras. Direito d~ Cúmarca, estão obrig adas deze na:; to se tem esforçado para o A , noite, havera re devem ter inicio ama- de peoueni nos o rfãos. progt·cs•o intelectual pau za do terço. uhã, á~ onze hora~ o s l!"..l.LLECiliE~TOS lista. trabalhos àa qua r ta Dupla admiração lhe F alle ce n em Ri beiAnniversarios s essão periodica du Ju. rão Bonito, no d ia 30 seja J ispençada, pelos lou· r0s que colhera. Fize ram annos: ry, desta co marca. do p/ find o, a snrta. Tais culruiuancias só são . D~a. 4, o )o vem I E~ tão preparados pa Cecilia Pereira de S o uatingidas palmilhando cs · Sant Anna ra Julgament0 nessa za, filha do ~nr. J oatl·a d·as arduas e penosas. Dwm~10 ~lum~o da E s c?la ses são, apenas os trez quim Lino de Souza, ~ a»sim foi. rchmca de Industnas processos seguintes, em ex-chefe da Estação A operosidurle inteligente e productnra d,t ilustre e Construções de S. que $ão réus: Paulista de5ta cidade. visita 1 que é um dos mais Pt1u_lo; . 1) J0aquim Honorio salientes atributos seus, No dia 5 do corren · tem-lhe grsngeado o alto . 013: 6, o menmo Se~·- Pereiri:i, autor do in· .filho do sr. Mano cenJio da ca~a do ja· g10 te falleceu na. Capital posto que 1t~0ra merecida~asch?al, cor~·e.cto funponez Okamoto na fameute di~pu\a, e que não do Paiz, victima de é mai .s do 4ue o premio CIO~arw munJClp~l; ze nda Brasopolis, deste uma ~yncope cardíaca d<nldo por 1110 povo que d1a 8, a exma snr::1. · · · o s.cr. Humberto de de ha muito vni marchando D. Anna Maria Ben- mumcip10. Campos, intellectubl 2) Guilherme Adão para as s!!udns cio progres· · Jamim, mãe dos irmãos . d que rtpresentava a exso. As qualidades de que Benjamim. mcurso nas pena~ ? pressão fiel do pensaé dotado, como já vos di sFará annos amanl1ã ·a~t.~ 2~4 rla. Consoh s.:, valer..lUl lhe c1 brilhao a exma. sra. d. Mari·l daçao aos Le1s penae!l, mento e cultura do te convite para que asliU· 1...:! • <"'0mo autor ela morte Brasil. misse c• alto cargo de Di- na uOriDanJ, C:' JJ 0 1-ü l 10 J • 'I.'. retor Gernl do l.<:n s in i'> hó sr. Iiercules ~o nmmi, _c ~I , uuna eteua a No dia 6 do corren8l>tad, de São Paulo. esforçado din: ctu r d e::;· tu·os e facacl us, na Fa- te <.le madrugada, falOs re sultado~; de sua ta folha. zenua Fartura do mu leceu iu e speradame~ ação eficiente ja se fazem Aos anni,· e r ::: ariannicipio de Lençóes e sentir c\1m verdadeira sen te, ew consequenma :3) Francisco .MArceli. de um colapso cardia:sibilidadf", e bem maiore~ tes nossos pa n ·beu s. n o, tam bem conhecido serão p<lra o futuro~ pois co, o sr. José Pereira quem muito tez rl esempe por Chico Americano de Brito, commerciau· nhaud o c:\ rgos menores, Parti c ip arn m · Jtos o que em 1929, junta- te de g ad o . provas frizan:cs d;nÚ pur certo combate ndo hnje de c ontracto <.lu ~e u ca- m e u te com mais B c om · O desditoso sr. que assassinou re siJia em Barretos, a uma posição ma is elevad a. samen to O:, Jo,·eus paubeiro s A vida do ilu~tre prnfe3· .\ lons o ~fa rta L uccr Ju de erobos cl' d a, na es · sor e humen nge::t do est;t\·a , c1e 'I' u rv m . 110, a po uco tempo fô ra ata· tra cw [i'ilh o, e a Px ma . :m rta . cado J e pértinaz mo·· oculta nesse livro amplo M a noPI da C o!Stfi Pin- lestia flUE' o enfraque · de que pre,e lll elllente ma· Izul t!ua Dias l lu ggi. to, quando est e por cera bas tant e . P ara nuseamoli a pagina mni.,; ali passava à cavallo restabelecer-se do es· lumi nosa c nella C•llhen nos entre seus coe:<tadoano!'. o exernplo de trnbalhn. ab · Oo al to post u em que ho· pu chando um boi cin- tado de CC)UYalescencia negação e lub conúnuct. je ele se encuu!t a, talvez clwdo. em que s e encontta vn. Ago ra, part\ ele, as respoa o Se!lhot .Merci t· r mio dite actua lm e nte, viera a :;a bilidades ce1Jtriplicam se, 0 codigo cos:umeir o de Com o Cot•reio esta ci (hde passar U· porque tem sob a ~lia a::l· seus predecessnres . Convic· N o mez de maio do si stencia. a iustrução pu ?~i to, porem, est. u, que , si ma tem porada na ca sa Ca d_o _est.a,IO lJder da UOIUO úS estudiosos, nv ri m J es>-a COl'l'ente ftl1110, epOCa de seu cunhad o H . dr. bra~!lemt · · · _ . I jornada de apnH·nte sosse - em q.ue o nocturno da J. Je Ca s tro Ro~a~ in !\-leu. corcu:a.o amtgn, po· o"'O coortleoaren1 tu d ~ s as I Paulista começou a , rem, J~. te~n p o r eert.o o palavms e descrevere m . tnu1 -1portar correspon- tegw juiz de Direito seu ex1tn futuro. todos os g-e~tos do atual 11 d ·a f · indicado da comarca, d'onde a . ~[ . . . d E1 . . enCI , 01 r ro f . , ercter, nsstst1u 0 1rctor o nsmo pau 1tsta 1 1 sr Age 0 te do morte o veio buscar. nesta hora de regosijo pa · terão compilaào o necessa- \ pe 0 . • . N e~se mesmo dia o ra a mocidade estudiosa: de rio com que produzir um ·1 CorreiO lo~~l O Cida· dr. Castro Roza, fez Agudos, que vê seus altos catecismo, onde aprender dão Ssbast1ao Camartransportar o corpo paesforços re~ompens~dos simultamente a ~oletrar os go para o sHviço de com a obte_nçao de dtplo· deveres para c~m Deus, trnnsporte de malas ra Barretos, onde foi ma~, por vos. entregues, a para com 8: _Patna e para d rrespondencias da seoultado. mnts expressiva demonstra· com a famtha. , e CO _ . A's famílias t-nlutação de reconhecimento e St>ra, entiit>, um ensina- Estaç~o Pauhst~ ao das, apre~entamos a s !;impntía <:incua $ ao pro-~ rr.ento que Piratininga glo- Cone10 desta Cidade. prio berufeitor longinquo. 1io~ame nte irrr.diarú até aos Já se pa~~aram 6 nossas condolencias.
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l~la quiz, para t~rna,r m~is ultimos re~essos da aben· mezes qm~ a iudicação proftllada a proprta ar('gnn , çon c.IH terra de Sta. Cl·uz, f 1. f 't e qu o refe· un'll a ao co:Jten tamento por E,ta humilde homenngem, ? el a e ver V •J:'. ele vado ao cargo ::Seuhor ~lercier, é o lirismo ndo sr. est'l trnbalhauO abaixo assignado, Clllt- prcsentenu~nte o cupRi~> . es nontant o de cunfianc11 , elo, e nlé agora o sr. I~ o es plendor· dessa ~vn- Ct' m('çnnd o a crescer nas Direc tor d.-.s CorrE-ios empregttdo da Estr~da sagração não tt>:-á, por ccr· prirncirae m_anif!'t.ta ções de de Botucatú ainda não de Ferro Sorocnbana, to, d exístencin efemc ra vo:<sos adnw·adores e que vem pela presente fad' uma vangloria, porque desejam se to10e perene. o nomeou. zer publico que o seu ela bem reflete o pr·emio Confiança que se fortalece Ot•ernrias do Bem verdadeiro n o me, pa1 a sa gr:.~do de quem é digno de momento em ffi(lmf>nto de usufruil·a , quer pelos ern acolher vos carinhosa N os dias 3 e 4: <>m nosso todo os effeitos de (li· s••us labores pas.;ndo:<, quer mentt>, como quPm ncolhe TheAtro S. Paulo , o onti· reito é Domingos C arp e I a s provas presentes. o uanigo e benfeitor que mo Grupo Drnmatico liu e não Meues Uarlin. qner pelo futuro progresso um d ia pa rtira; ma ~ que ' ·Operaria s do Bt' tn" levou Agudos, 5 de Dezem do magisterio bandeirante. um grande Afeto palpit11ndo a effeito, com regulnr co~· Ela bem reflete quem a no co ração de quem ficara, curencia dac; pessoa!l cnn' brú de 1 934. recebe; e a justiça de um dn,·a lhe n con soladora es· I do sa~ e humanitari11s de Domingos Carlim povo ~ensato fará com que o pcrfmça de tornar a vcl o., Agudos e, com aplau~os s~u espl endor cncl:t vez 14: ei~ qne volta f:tes e ele todo!! . dois e9pectnrulo;: Fi nnr. rcconl e ·ida mai s ~e fort~leça, provao pP.ln minhA. boca . o povo constituídos de comrdias. do aEsim a affeição que o de Agudos , unanim~ vos 1bailados e canções. prof. :\fercier soube c~1 p tar di z : S êde Bem Vindo. Es.s~ bem ensaiado con., As~i,nem a «Gazeta"
Declaraça-o
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ASS !GNATUR A S
Li\':e, li:.i...:., Editaes, I:t• hs.. .
A~"'NO . . . . lõ$000 SEMESTRE . . S$000
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N umero avulso $406
S. PAULO
Uirector-Proprie t a rio • JlERCU LES SORliA:\'1
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A N NO VIII
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Redacção c Officinas
11
GOL LA llOlU DORES DI rERSOS
Agudos, 9 de Dezembro de 1934.
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Rua 13 de Ma!o, N. 0U
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1 balbo t~nonin.o que <'Sse O município de Agudos, que o profes:-:or ~l cr('.r-J· 11om~m ,·i ·tha rf'n lizando, ; ~·rin ci pa l mente, guurd<t até aern p1e tt:Hl <·<,lllprN'i.<..lidu com gr~nd e devohunentú c I hoje o ~c u uun1c c o bem sua lllii$sào co .. ,o uma !'1· g raude putriotismfl. rlele t•btid", purque rlP f1•i nal1dudt: mnpl;: t' dP Lcm Gom O'J'aude patriotismo ~n~n J us balu artes_daill!'ltu· c~ltti,o,_igu:d i1-; c! ., . pa· porque ~ó uma grnude re' j çao em a nossa ctdade>. Innt_as ~•n c eroil . pronunciado pelo rvdmo. Pe. ntlilciu arrastnria um C()l':l , Pdo mod') de de::<'nvol Vnll'>' Ctn tud~, o- :-, lls t]omena~em ao Exmo. LUIZ ç·ão a ti\u E)eYado empreen ·: ver os se_us programas, . ato 5 d ~ I 1-p~tor e.:Scul 1_' c: do Ensmo, q ue , por uma de- dime11t t•. p l lc·.,e m 1 t) b ~l ll n >tar I Conc!w: wt .f a l' 1.1 n•t
Visita do Snr. Director Geral do Ensino a Agudos
I
Publicamos abaixo o discurso João Baptista de Aquino. em M ERCI ER, dd. Director Geral ferencía toda especial , aqui \leiu p residir às f est as de form atu tura da 2.a ttnma de professorandas da nossa Escola Normal. Eil· o:
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A' S. Excia. O. Car·los Dua rte Costa, preclaro Bispo Diocesano, no dia feliz em que commemora festivamente a data de sua sagração episcopa l, a «GAZETA» tem a honra de ap rese ntar esta justa homen agem
«Exmo. Snr. Bispo D:o· todo o povo d e Agudos, qu_e p_u blicas. com 7.~lo proefi · CeSai.JO lhe defl<:ja prestar Ulll tn· l CJCnte, e OllCOl'aJal -os para · t 'd d : buto :1 R.e~tpe 't • ave1s au on a e~ , . . de sim:cra e pr•1fuuJ11 ., melh'o · - t· dosempenhn•·em · t. d . ' IUD IZàde. IUISSUO pati'IO IC<I e que .Mmhas 1:enhoras in cumbido~; - f\ premi:, r Meus senhores . Seohor }.lerCier : lhes oilcnctoaa mcnle os re • • • 1 Saudaudo vos neste ins- levantes .serviços. é rtcoube • " ====:3 De fo t ma cdguma era. . cer espoutanca mente nesses --=~ ~I meu iut.ento toma t· a pala- tante, exerço um mandato h 'd _ . d . d d . 'd P"la Escola de quo omeus as egi eo que sus. vru, Ja e per s1, a o o exigi 0 . v • · tentam mot·almcnte ns ius ao sou hun11lde d1reto r e tam . . . _ . momeilto ' Coll '"'tgrada ' ' t1tmçoe" orgaJllzadas · H ome· · · f d bem pelos que vos cercam ~ d .tgutssuno ~amnm o a . .. , ungenr a uro em p·tdcular. turma de p1·ofessorandas, ~ com snt1sfacão sent1aa. E cu ~ a s qualidades ru :~.em jns seguuda, um dos " e . . .que, corno a pn-. certo que qualquer b . . a Jt 1··b 1 u t ot. d e a tl m 11.açao meu·a, 1ra 11011rar os porh· presentes sa ena coro roa1s . t' é t' · cos d:::stn C<tsa de ensino. bt·ilbo e mais flores de re· j &tmpn tH~ pres JgH\rm o· . . . . _ nos a nos mesmos, purqu e E ' d e subcjn falar mais tol'lca ~ump r~r esta llli~Pao. reproseutumoc em m<:io {t alguma coisa, porq ue elle Elr, tena rom~ realce, e cer· : S<•ciedade em que vive ruos, j:.i vos disse tudo. Tudo to; ma:> eu a~l l'rno que n~· u m corpo de jt!izes, para yuanto um nobre e grande nbum o far1a com ma1 s quem nada mais v:ilc do coração pode sentir e dizer; sinceridade e n em com maie que 0 3 meritos que os pro tudo (}uanto uma graude conhecimento da pesEOU que pr_ios julg 111 ~ent1 , 8 e 11 c:l ahna sequiosa de grandez~ desejamos h omen&.gear. miam . jntellectual póde exLernar De per si mesma da d iz Salientemos IIJe 0 qa_ssaJu. 1 num momento de sincera mu 1t o. ua Cal'l'eira t ~::m SI· · ~ela ha 0 que digH fi rm o do sem pre um exemp 1o I'l· mente ,~ qu<: simt)atia, como t~ste. 11gora pretcndv 1 lllas, senhores, como di- dimo de coud uta. dizer c 11 ã o sei . Dc·st.,J helllo retur, que sou, de estabc· ~ão bastasõem trez anos nos das lind es do protocol, •. 1-:!cimentos como estes, on de convivencia intima, qun e sej 11 mus, ao me nos por de se onvida m os mais ar " mesmo peso e 9.(o.n, as um só inst .nte, nós qtw Juos esforços para irma uar mesmHs responsabilidades e aqui est.u11os, uma fnm ilia <t cu~tura geral, que _a vida trabalhos por um ideal co- ollde um f:!Í ,snti:n,•nto pai · publt~a t·equer ,os m_s:u : altos mum - o de expnndit• o pite uo coração de todos. l conce1tos de fe chnsta e de facho sao-rado da in strução F~>tlem.ot. co mCl ar; crianç;ls amor do patria ; onde, ao ~ - nos bfizeram conhecer do Evangelho: falemos H lú<.lo _do ?'~bedal á iuteli. intimamente; não bastasse m verdade. g~uc1n d1spensam se ~om os dias que o i Ilustre visi· . • · io-ual carinho os grn ndos L · T fi Onadn que fora a Tns e~1si n nm'eplos do cor• cão la!He adquJ roi _Itou uabs . potoria Escolà l' de Agud · ,~ . rl ei ras o en:>mo, sa CI'HI d . I hum· no p·tra os (1Ue saem . ~utao uma as mato! <=S ' " ~ · • agora um coraç~o amto-o ~ . 1 · "·t· daqu 1 mel hor coordenem os . " nosso, LOl a e u mu1 aCvl ,t . . erguer-se em m e10 a tudo d t . L. . a . wbores da vid<l. não me era , ·. _a rueu e _c.l Itgue o pt t . I' 't0 .1 . . AI . e charoat bem alto il l.lte· ft.ssor Lu iz da Motta ?lfe r· "I.Ct Sdl on_cind\ gu~a CO I· gridad~ rlo egregio Di retot· cier. Sem~ador incon teste ":l. eu cvHt •zer, para par· do Ensmo em nosso Estado., . t1c1par d e v<·S~a Justa ale- S b 1 f da semeote da tn struçao, o-: ou _e e e semprt; azc;or se olha Yl\ como o semeador ,.,11a. quendo e admirado de to d . 'n[)O que s'emei·l 0 Quero, antes de tudo, du:> porque o cumpriLDento o c,t 1 ' . ,I ' d cver com~, wspe . t fl c<:u, t' os · gr:llldes Professom ndas e bacbare ' · d e seu ur 1lhando · t t J landos ' dizer · vos que fo.:tcs ~ · eaco Iar t em SI'd o sempre o lOriZI.lll. es a a. lngJr, cn tl verd'ldei ramente privileuia . t . por UlliCO mew a pequenn dos nesta horn porque b n~ seu ~uso ap;~ na gw. . semente que prod uziria a ' O Dl'CIUIO ' . dE' 'VOS· Nao fO€l!O de maneira al - :1 gr1•ll de c() 11 I e·t· recPbet•dee · I cl. . gum:t tm1r 11 betlf'V<Jle nte · 0 tnn<'<;'.••u e 1e lk " lJ· et:~ sos esforços - · galardão de . 1 . d' , 1 11 combatividade santa e não urntza~ e a . ~ n rspe nsaG:l, em n!Jcia. de ,- ila ('!TI vila. dd vangloria tendes u e me permlttsse ele,. poder; a de cidade f' IH cidad<', e r · vos~o lado, ttlém . do pnis c eu. tr,~Ç&r td gu ·~~~, ~~.1 h_a d:' guendu !,n J;.do ,do lemr~h· 9rnigoF, duas figuras de StM vtda. n mal, h.lliente. ela e1·uz. <> tc:mp1c• do uJI,,. Ouvi. ouvi. eleito do senhor : restlce, que, por um rcquin- ta.l ve:!:, que é .P'1 ~' <•_nde se bt:to. 0ri:111Ju C'!i<:•·f,,s <' rnai~> Po1· vós, a Deus, dam0s graças mi l. te de amabilidade pt·opria . aferem as . ~-x~stellcws que escol:ts parn fe!ic:idadc de Pr·o,•ai em nós, que é em nome do Bra:;il, . ' i trazeL.O I.H'UlliCI O comum. "~ U"' pec• u•- 111 ... 0 ,. 111f111 t 1·1 · <J tn" aqUJ se encontram , para . "' 1" • ... Reais as provas de um veL·az amor ... maio~ b_rilho á uossa festa, ' ~ocler·I~t eu_ nu •_n t~acu la- , S(',l_nrl ha\'.:\_-.~e ao sem.c;,fiur algo llltlma. pelo seu cara- cou1o?, .lU.ma s111tehe c:o::- D .lrUlllllzJ.mn, q11e t~ 111 0 Gratos vos somos; e de leal penhor· cter. D. Carlos Duarte Cos· ~res::nva, d1~er que ? pro gc~ t ó amplo e solene. Vos seja esta expressão, noi>l'e e gentil ; ta, dign issimo pastor dioce fes.so~ ~Ierc;er p?ssut.~ur c~~ SE>rneado_r dCI cute~isrn'1 snuo e Luiz Mcrcier pre· cau~ t t.r ~nlt:,.,ro lllteli"'enc 1 u d:1 cru z. ~1 n gnen~ ma1 ~ do Destas aimas co lhei o vôo febri l clard Diretor do Ensi~o no esclarecida, é dt:sseE b·Jta qne eu poderi!l de-&Pja r llu: u Que em ft::stas vos 1·endem real louvo!'. Estado de S. Pnulo. lhadores qut o mc.rncnto b')fl uov:~ . (iuando o ahcrc 1 O primeiro _já I:<'~ebeu 11 aLunl ~ ,.;i;;e; c a feitc~, ~'lr·j dari_o ve_in nbrnc:a r o dt>~,t]n. j Em festas mil, ee ta cidade grata sandaçã» d ,l rnfomctn d esta t;!nto, as grandes real 1zaçoes .. gn ll11111lilacl0 u:ts p·1gt naR . Nos canticos, nos hinos, n(> mot cto, casa, tt·ibuto sincero de co- Não poderei, todn ria, deixur : eva: 1 g&l ic: 1 ~. o s.ICcrc1ute r1 1 Ditosa canta, memorando a data. rações ao b.erofeitor deste de e3tU'hr um tant~ ae nsi_.l santu>~ri o al)l'ia jnbilc•snrn;.n. · Co)egío .. O segundo, porem, velweute a sua persuua lt t.C' os bnços pari\ q·1e Lniz E resu mindo a luz da sauda<,~ão vm ouv1r agora as pnl1wras dade. ;\[erdcr fiztsse rcp<m:so nn:> Ao ín clito Pastor de Deus eleito. que brotam de sentimento Hometutgear n h ow cns parngens ngudenscs. l'or· amigo, fa lando em nome dt· f'l"~' SE' d~di cnro :1 cau~ns issn não ignort'i túdo o lra · 1 Feliz é a nós, te.mbem, a sagração .
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MO O A. E BORD.A DO é f' . . qu0 o tgurmo mais com -
Poderoso Tonico pletc:. Publica sempr~ moSobre a morte de Littré, o cc - t ricção e arrependimento. Foi tu· e Fort,ficante d e los ri gorosilmetJ te de ullebre positivista , fallee ido em . . do ; q_uando rume. Littré insistia e~•rregado com grancle t i mas c reações, em uma 1881, corria uma lenda q ue os para que se falasse de Deus, res successo un trnquc za · d d · I f" clericaes exploram ha trinta ao- pond;a elle b randamente : ~rerat. vane a e lllcom pa:·a vc . ·!.. nos, depois de terem contribuído «Deus! mas essa palavra não RECONSTITUINTB melhor do que nualque r para a crear. • DE: La OKDEM · · 'l tem para ruim sentido algum., ftgurmo estraugei r0 d e ai to No dia seguinte ao das exe O aubade Huveliu uada. obtiq uias, que for11m celel>rndus na !!!!!!!!!~~~~!!!!!!!~!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!'-!!1 prE~ço, e custa apenas 3$000 nhOI; em tr•lca, porém, 3offria a egreja e eom grande !JOtnpa, esem toda a p a rte. inHuencia do seu doen te, estava A SENHORA palhou-se q ue Littré se confessara seduzido, cdifico,do, exalt<ldo por P ed idos á C, Postal 880 á hora da morte, que recebera o t anta \'irtude. Uw dia, que ee baotiswo, e a communhão, e hafaça os seu s vestidos e Rio da Janei ro sós, quiz contar-lhe a ach avam a via renegado a sua fe positivista, reéonhccenJo a '.'erdade do chris- sua vida, cou[essar-se a esse: athcu, tianismo. O abbade Huvelin, que acceitar o seu j uizo con)o de um . visitou o sabio Littré, no decorrer egual, e 1.-ittré, entã.J, rivalizando da sua ultima doença, ti nha, com em co'bfiançu, revelou no seu e Efeito declarado, q uioze dias an- amigo toda a SU!I exÍ$tencia, abrioO matutino carioca de maior d~ffusão nos E stados tes do faUeci mente do philosopho: !he o fundo de sua alma; e tão O sr. Littré uão tem mais obj ec- pura lh'a most rou q ue o padre ções contra a verdade e lastima uão poude coutcr um gesto de á sua vida religiosa imperfeita". absolvição, depois, religiosa mente, Q.tanto a madame e mademoiselle beijou-lhe os ;1és. Eile !e ·.r a a t odos os lvres leitura sadü1 e util Littré, a mbas muito ch ristns eviFoi, ulguus dias llJais tarde , ua 1 taram cuidadosamente de des- ause~cia do a~bu~e, que a mulher j EDUCA E DISTRAE mentir os boat0s que ellas, aliás, e a filha de Ltt~re, por occ:tSiàO tinham pro,·ocado não sõ pelas d e Utua crise em que cll c q uasi I Circ ula em todo o Brasil. 1\ pproxirna o litoral do suas conversas maa ainda pelo morrt u, quizera111 haptizal o. O j = caracter religioso que ha'Yium pobre philosopho recuso u, ali e· :uter io r. dadú ás exequias. gando a pz·iocipio não ter {é nl- elevemos JtlUios as nossas almas guma religiosa; as duas s en horas, pa ra pensamentos su periores ? Rl] ÁOS .A TIXI N o)S sellS 1Hllll6ros de d o mingo: Immediatamente, do alto de porém, insistirlun em lhe adrlti - Estou liquidado! = = = = todos aosDeud, pulpitos · t rar essE' stmu · 1ano · 1 0 paure _, 1CVIJUt?u·se e, ao riti- Executam com perfciçiio e garantiu dadas porg raças haver _f;;ram tirado ms l e sa cra-
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-Cont!orrrendo assim ao grande sorteio que o mesmo offerece a quem tomar uma assignatura_ annual.
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Leiam ''O JORNAL"
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Supplemento Infantil e Litterarzà · cssa alma mesmo das portas do mento e conseguiram que o ruo - rnr -se, enc(lltrou-se á, porta -com ~~ NTU , AS AtlT 1GAS E y0 Of HUAS 1 inferno; citanun-n a como exem· bun~o ~ acceit>~sse. · um discípulo do mestre, hoje el Supplemento em Rotogravura pio aos e•piritos fortes, e hoje Ltttre, que as amllva profu o le 111esmo um m e~tre, e di~se · l h e Calafet.um c enceram aswalhos ainda, nu pralicas dos curas de tlamente, não tc~·e coragem de numa voz cou!u!O\ ida : Toda a co1·respondencin dave1·á ser dirigida ao gealdên, é assumpto obrig11torio lhe~ inJHgir uma Buprema d~r, c - Que fim, ~enhor, qne ndmi· [n [o rme-se e pt·ocu 1·e cntu «es::e grande sabio athcu que assm1 for q ue os .- ucns cler!caes r:tvcl fim! l.JI):x"i o illuoire mori lopo de ('StallrparÍétS ?'enie rl'•O JORNAL». Deus quiz allumiar antes da morte puneram repet1_r, em toda a Itran- 1bundo etll completa e screttn conspara glorific<tção da SUl! egreja e ça, sem matertall~~cu,te fal_senr_- o ci ...ncia da sua ~ittwçiio. A h! mor· -\' IW 1. CAETANO BUENO maior confusão dos impios.» faci~, que, que L1t~re hav1a srclo re em pl ena luz! situ, em plena At,.az d:t JgrPja de Santo Antot:io Pois bem, a lenda acaba de bapf1zado, q11e se tliJba coufess~- luz l A GU D O 5 desfazer-se ha. alguns dias e fo i do e r~cebera a absolvição, antes p f lt Pre~os dns assigna.ttuns : o sr. Paulo Ja cyntho - Loyson, de ser cntcrra:lo religiosameulc. ouco " 9° para que, com cs . sns duas palàvrns, o nosso ÜlllU· Annual, 55$"UOO Sem estral, 30$000 fi lho do «padre Jacyntho> , que ~-s duas de~ hora~ trv~rau~ •. sem • dio 13ernn rd fus•e classificado pe· d deitou por t erra, num iuteres- du\ld::t, a _maior res pousabJbdade Jtn igrejn, entre OJ! grandes llrr<!· Tl'imestl'al, 1 5 $O O O e ltlensaJ, 5 O O O ~antÍ:iSÜno artigo da G1·ande Re- ntt comedra, que se l'c presentou pendidos Jo Jine pctJsamento. vne. em Yoita de Ulll moribundo,: c Uma comrnunicnção do Dr. O sr. Paulo Jacyutho-Loyson, na lenda que se llte seguiu; tive I'<wis, 1/J ltc a_qosfo de 1.910. graças ás telacJes d e seu pae ram. todavia, a Je~cul pa .la sua !'!'-~'!!!!!!!!"!!'!!!'!!!!"!!'!!!!!!!!'!!!'!!!~!!!!!!!'~-~ fl-iton , de Cünnont, á A cacom o eL bade lluvelio, teve en - fé :lC,tuhad,, e da sua céga aHeíçüo. Jemía Je lYie~licin a de f>cu·iz sejo de ou,·ir V<t rias conversas O abbau c Huveliu é menos O EmpTcgo, em lnjec iutim:~s do padre ac~rca da mor - desculpavel, si bem q ue o seu L cães convenientemente p1·e te de Littré; ruais ainda, teve em pa;>el tivesse sido maig discreto. En-tpregudo•com SUCCCS50 em tOda( meios, d urante dez dias, uma me- H.espe:Ítou, uãn ha que vêr, a as: m olcsUas proveniente s da Sfphi.Ut 1 •uradas, de um corfJO e mo ria redigida pelo aLbade so?re consciPncia J c Littré c adnlir)U I lmpure?.U do sangue : :cislettl. e na pelle das -vibo esse assnwpto, e é o resumo dessa a virtude desse homem· teve no FERIDAS /'({8. memoria que elle agora publica, eu.tanto um g esto <l~plon;'vel sob a tÓ"rma de artig-o. Espera - quando deu 3 absolvição , que ~ ESPIN: iAS Paris Foi a p resent11da va, es~reve . elle, q'!e _o a bhade doente lhe llào pedira, e UUia ULCERAS á Academia d e .\le dicina Huvelrn ~en: o pruuerro a f11zer phrase niio menos deploruvel .~::""i'"''\ ECZEMAS e~s~~ puhhcnçao; o abhade, porém, quando declarou quinze dias un~ · l!u.rn\. MANCHAS DA PEU! um:.1 c o mmuuicação , d o dr . . fa lleceu h a um rnez, P- seill pr e • , ;·~..:; ,.., ' • ' 1 que sondava a familia Littré a tes U'> fn:l cctmento. de L1ttre, :::,:_..J:.:;o-- . DARTHROS Pilou , de Clerm o n t, o qua l proposito. dessa publicação, es- que •o P~tloso l!h_o tn~ha o p~sa r ~ FLORES BRANCAS observ:.t que a p ell e das barrava, ao que pare ce, numa ~,e uma " 1 ~a r~IJgJO!a zzoper-fcrt~1 "· â ~ iJ H RH EUMATISMO vibu ras couté m u m corpo recusa teua~.» Esta allusa~ 11nha o grave defc1t-o ~..,~ · u~ r.. SCROPHULAS de ser ambtgua. ,~ ·~· SYP . . F c lICttamos o sr. L oysou por -. . . .;:;;::'' ~ HILITICAS pit L'ticular, cujo em pre-go, não se ter j ulgado preso a essas Elllfan, o abb~ldc liuyeJm p_ro · ·~~?~ recus~s. cede_u wal em nau ter desmentidO ~Nv.c e finalmente e111 todu er.n lllJecções sn bcu t aneas, L" , ff d l ·a publrcamc•1te o~ erros parn os ..;ti- •• -··· ns auecçoea cuja orl• d e pois de te r sido con. . Lttr~, so ren_ o u ma m o_ esb quaes •·ontribuira. U propr:o Lit flarca~;e~'•trada !fem seja a mcuravel e_ na rdade de ottcutll tt'O: é 0 m:tis respousavcl dos veuic: nter.n?n te preparado, t~nno~, sab1a · -•e C<?udezuuado e quatro; q uando se vi veu affastado da nota~·e1s r esu ltutlos u o lllOrrl_ Lentamente. Sua llluiher Milhares de curaoos t.1·utn" 11eu'"(1 do ·cancet·. sua filaha, que conhcctam firmezae de qualquer religiiio' quando uão 1 das suas couvicções positivistas se teve crct·IÇa a lgurnn, quando ~ RANDE DEPURATI~O DO SAri'üUE nffligi;ltn -se con1 a idéa de 0 ver se ?<msidera n paluvra_Deus ées· da economia tloje, depande mo.-rer fóra da egreja, na iucre- t1tu1da. de scnt1dr, nao se tem dulidaclc em que vivera; ~. numa uccessr<lade, pura morr~ r, nem esper:\oça suprema de c->nv ersiio, de r-adrc, nem de bnphsmo,_ e 'a prosperidade de amanhã! d.ecidiral.lj o moribundo a raceber tem se o dcv~r, para c ..ansrgo F :\ ÇO sa ber que prctenAlber to de Sit, D oua visita tio seu .:"nfes5or, o ab mesmo, de pedir, e sen:lo preciso, delll c,;sa r ·sc: Fra neisco r~, r E-m Stie lJ Cil16 Mebode Huvclin. Fulou ·se de reli· irnpôr aos seu~ exequias que não pvla _F;l(·nldnde gião (corno não falar nella deante a ppareçam como a uegação so· La~uido d rJs Sa ntos e {!!ga dicas da mort~ !) e o abb,tdc B:u velin lenue de toda a su:.t vida. Si se Lut~ctle, unbos :solt e i ros, l d .. Co I ·' · d.1a t amen t e tem a rruqueza • d a menor cou- u. 1OD1 1CI · . · t• ~ c lCltJ·~n do J:->"lo dL' Prospecto:> e iufurmações com o agente m ) r elte nueu . trame lá< 0:. e re s de ntf> S ~ · ::-., 1 1 1 que nada pode: ta cnntrn a fmueza cessão de fôrma d eve-se comJ · .rhiLosopltica_ do E'uÍermo. ;:)eutiu · preheuder q ue a Egreja fu rá todo neste di.; tric~o: 1·:/!t->. com " n€11'0: do q ue n vt,Ja ehcgava ao •eu 0 possível para explorar em seu 09 anuo;; de idade, pr~p rie à t termo Littre niio se insurg-ia con- f • r.' , . ta rio, uaiu:-al de Tremem· ., t c:-sto qne tenho 11 1 tra a 'lei t 1 t:l avor, essa conccssao. Attre terra ---------------' m-,,_, nem ~o pouco andado melhor au!!'s Je a.·ceitnr b:;, (!"ste l·:~ta ! , f '!1 ] ~g ' emprrQ'ado em miuhn · §@~)'~~--~@ . c! '. 1 10 '·~ ese)n,•a sobrevtvcr a st meSUlO h f ' ·d· l -1 . "' " -~ ~~~' «; fu d epois dizia Ct> US!'-S qUlllu"'_ ~~atlJ.ltUISmo (! terx:l~ t imo de Jo~é I•'rao c isco l ' i cliuic,·t •) e @p~~~~~-~~~~~~~~~~~~l~m~ f d da morte; · a assemri ICUO um padre st '- C,) t tb r·c ·l,;rO 11 rr.:m pr_o llll ":~ e s unp 1e~; <flU e atl;::- UH:ditasse sobre a morte l Cl - n • e: e dP dona Maria .'\ n ~ ~ ctrvo t~na para tn i!IJ ll!lla Vtda d ' J3 lC IIU . I I' . t e pntndo z.>r·epnrad~) ccE'- ~ , ~ ~""
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futura? Ver ll ADeus? si o 1Lio conh(!ço! un ic 3 i\Jas, felicidade seria torn:u· n ver min ha mãe! , () unico pesa!' de3se «s,mto lei _.,.o», cnmo o chama\·a l{enau, cr~ --não te!. fe"tto todo o be111 qttft. •• ter'1a podido fazer; e, na sua no etnbJOto, tão pura e Uio nobre, achava l elllpre motivos ele CO I! ·
~;da,
P.nn n.
construcção
de
G A R 1\1 E I R OS " no Cem itc rio
Municip a l
Encarr~Oil s~ de fazer esse
serviço rã pid o pedreiro
e
ganntido o
J oão 5cimini
_UJ I eruanJ ~~rs~~o~u enr
1
.l;ans, L~(!
ane<locta lOI!blaos (fO ·,,'• [Ji lritGE Sacoro n to. por essa que oc· au1 ·<.~ ] I.Ecic. o ~; t'Jia. 28 nnno s J.e idade, de p r e n O grande physiologista, que sen- d , t.ta anzrn · · 1lflr se a morte d ettara·se · us oomes ticns, n attl !';1l desd e la do, rosto vota I do ":tn\ a t>a· t e c1·LSt neto, · f'Illla 1ewtlm;1 ·· rede, e r espondia a as per- de Ü<trlos Lnizettt!, falguntas, que se lhe fazit~m, com Jecido e de UIJ!lfl Ange l<l e; tas duas palavras : «Estou liqui<.Iael•.,, _ S ua mulh er e sua filha Andrelto, dom icili ado e re (nind~t!) t.úo ch:-istiis Como 8E dltaS Ridente neste d istJ'iCtO. fi:. $euhoras Littré, introduziram no xhibiram os documetos eq u• r to Ulll l.. aJre _i,\ celebre e que . "d 1 I . I mais t.<ll·de c reou um t.o:.ne ua Xlgl 0ii pe a e l. la guem eloq uencia sagrada. Claudio Bcr- soub('r de al g um im pedid:1rd nüo voltou, c o padre co- men1 o acu se- o dos termal! m-açou ' da l e i, para fim de direi to . - Caro mestre, vim p:ua ver ~i me concede alguns in&tantes de l Aglt dos, 6 de Dezembro attenç1io .. . de 1934. E I1 111 0 1 1o .-~ah10 .Jstou .'1 "da d • resp .. udcu ·, 0 O f'1c1a · 1 10 · t e rmo ·
tod~s
. . ,~ Çij"',·1fl'/·): lixir de Nogueira»: ~~':!i· PhHl'l1lf1Cell tico "'~ OI,·, Q11. Cll J oa-o do : s,·l, V",'l lfF..'fl do
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t "·, clos i:>n ~" IJ. sf act 01•·10 s • !;:V,t ~ As8 .) D,·_ Albm·to de Sá ;~ ~ Rio a ~ Jan ei ro ~
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Nada espPt ou e Dupla admirnçiio lhe Fallece n em Bib eipela causa da l nstrução esper11 como os qtH' com seja dis pençada, pelos lousessão p e riodi ca d u J u - rào BouHo, no dj a :JO Publica se patenteia fr&.n . pree ndem profunda mente r'JS que colhera. Fize ram a nnos : ry, desta co ma-r ca. do p/ fi ndo, a s ur ta. camente com o senso exáto a P.xistencin. B e m cedo Tats eulmioancias só são D ia 4, o jovem E :; tão preparado s paC eciiia Per eira de So u · úas causas e dos home us, couceoe u que luta balda· atingidas pulmilhando es· Dion i~io Sant' Anna ra j ulgl-lm e nt'J n essa za, fi lha do snr. J o aavaliando os mome~tos mente, quem luta unica· trad l S ard uas e penosas. alurnno <.la E s cola s e csão, apenas os trez E Msim fui . auim Lino d e S o uza, pa ra s_a?el - ~s upr~veth~r meu te pela glúria. Ind ustrias pr oce s sos seguintes, em e x -chefe da E stação com ehcienCla. Ele J<Hnat s l~ a vida é, d e fut.o, um A op erosi d ,H~ e inteligen te Tclmi ca se afastou das diretrizes labutar contiuuo. Luta ne e productora da ilus tre e C o n s tru ções ele S. que s ã o r é u s : Paul is ta desta ci dade. t raçarias; ~ assim o ::eu cessaria de quP. tudo mortal visiHt, que é um dos mais P<tulo,· · 1) J úa q uÍm H O D OriO trabalho foi esboçando um ; re cebe seu qninhiio .ia no salientes atributos se us, Jia 6, o meniuo S e r - P ere ira . a uto r do in No d ia 5 do correnaproveitan: ento que o ele: berc;o; qua nti a os labias tem-lhe grangca do o alto g io fi lho do 3r. Mario ce ndio ela ca sa do ja· le fa llece u na Capital vou, sem fa vor algum, a te maternos SI:! curvam para, pos to tlue <lgxa me reci dao P~S t<;J de coufta nça que beijando, sa uda r o recem men te disputn, e que não P asc h oa l, con·ec to f u n- ponez. Oka moto tl a fa - elo Paiz, victima de zP.nlla. B _ t.·aso p olis, des te uma ~ yn cope cardía ca ele noJe ocupa. vindo c que não termina é mais do que o premio cio nario mu n icip f l; dia 8 , a exma snr·1 . E os seus ates (;!Xponta - 1ainda' nem mesmo (jllaD'lo doado por ur!l povo que o s::: r. Hum Lerto de de ha muito vni ma rcha ndo . neos,_os s~us conselhos. a a mão piedos.n do um igo para as s'"! ndus do progres- D. Anna Maria Bell- m u2)uiClpw Campos, iutellectu &l G uilh e rme Adão sua liberalidade para cvm nos cerra as pn!pe brns paj aruim mãe dos irm 5os . .1 so. As qua lidades de que l !lCur so n as p en a ~ oo q u e re:presentava a ext0do s os que o cercava m e ra dormitai mos de sc.no é dotado, como já vos tli::,- B e nJ-a m' l· iD. ) 4 l O 1" pres são fiel do pensa cercam . foi-lhe graogeand? profundo. E' uma necessi- s .!, va.ler..t m IIJC ( J urilhan F·ará a o nos amanl1ã a:-t.~ ~~ c" a. on s o 1 mento e cu ltura do o gra nde num:-ro de a nu· dade de que a prorrria e- te convit e para. q ue assu- a exm ~l. sr a. d . Mari-1 daça o .ueis p e naes , ~ . J ro m o r~ u .,or ela morte Bral5il. gos e de admiradores, de teruidade dela fa z. mi ster misse o al to cargo d<' DiUU v Ol'illtllll, C." pl; .- tl l> J , \ h : . p . . . .' que ele agora põde se ufa- porqu e a propria cternidu : reto . Geral do l~us in o no sr. H e rcul es ::::,; r n w lJi , c '"' •• l tl:ln a e t e na a No J ia 6 do corrennar. . de nada mais é do que a Estad , tle São Paulo. esforça tl o dir i.! Ctu r ue s tiro s c facHd ,~s, na Fu- t e de màdrug a da, falNa hotnenage m que hoje consequeocia de traba l ho ~ Os res ult:,i d0!3 de sua zc llll v F artura d o mu prestamos em nome de roultiplicadvs pela mão in nçio e:- fici cn1e jn se f11ze m ta f olha. leceu i u espe radam e~ Aos a nn i,· c r~n ri a nu ic:i pio el e L ençóe::; e tod~s os Ag!Jd03 ao can::;avel à o l~read o r. sentir c,,m verdadeira sen te , ew conseq uen c w prof. Merc~er, a lem das ;-3) Frnu eisco M arce li . de u m c o lapso ca rd íasib if ida dP, e be rn tnaiore!': tes no~ sos p un bt:n~ . virtudes que exaram de E ', pois, j 11sto, se1:hores, serão p~ua o futuro, pois uo , lam b e m c o u llecido co, o sr. J osé Pereira seu espírito, ás Qli<ÜS eu que os qu e faze m o bem quem muito fez uesempe por Ch ico A me r.icano dedico admiração especial, e combatem em prol à o nha udo curgos menores, de Brito, commercian Partic i p a r: o~n nus 0 que e m 1 929 , juo taé nosso intento tambem progresso intelectua l de provas ft ir.a mes daní po r t.e de ga do. g lorificar 11 vitoria da in nossa putrin., unica mente certo comb;.~ te ndo hoje de co ntra c to du ::;e u c u- rue:Jte com m a is 3 com · O d csuitoao s r. q ue teligencia ativa e do tra· 1encorajados pelos <?ãos uma posição mais elevad:t. su m e oto o::. JOVe ns pall h eiros assassinou re sidia e m Barret os, a oa tho. sentimentos de nob res i· A vid:t do ilu"tre pro Ee,;· A lo n s o Mana Lace rd a d e em ooscr.da , n o e s · Convicto de que vida e ! deais, ou por nítida com- sor e h,>menag<'ado e.,tn-.:a l•'i lh o, e a PX tn ;t. s urta . tra da d e Turvinho, a po u co t e mpo fô r a a tacado J e pertinaz mo-· luta ele e rgueu dentro Je 1preeo, ü.o :;agr:.1da de s eu~ oculta nesse li vro a111plo IzaJtina Dias l hggi. Man oP ] da Co ~ta Pjnde que pre.•e: ll ernente ma !estia qu e o enfraq ue si mesmo a justificativa : deveres, recebam, alem da to, q uaudo e s te por ce ra ba stante . Puro. de uma vitoria. de que só t·ecomp ensa moral d e inti nusea mos a p:1gina 111 ais luminosa c uella C•>lhermos entre seus coe:-ta.tloa n o ~ . ali passava :.1 c avallo res tabel ecer-se do es· o exemplo de trabalho, a b Uo alto post o Ctll que h o- puchan<..lo um boi c in- tado de c0uvalescencia negação e lut 1 continu<t.. je ele se encoulra, talvez c lra do. em que s e en contta\'a Agora, para ele, as respon o senhor 1\-Iercier mi o dite Com o Col'I'ei o a c tu<:l lme nte, v iera a ~abil ida des cet1triplicnm se, 0 codigo co 51 urneiro de porque tem sob a sua Hs se u:~ pre deccsscore~. Convi cNo m ez d e m a io do e sta ciJ<id e p a s sar u Á que lle s m e u s antigos e saudosa- sistencin a iu s~ru ção pu ~_l i to~ porem, e:;l 1 u, que, si m a t emporada na ca sa m ente inesquecívei s alumoos , óra chega- ca d_o _es1a•lo ltder J a un1<10 ús estudiosos, nú fi m tlessa c o r r e nte a uno, e po ca de s e u c unhado t:r.. dr. . Ijornada de a parente t o.sse · e m que v u o cturn o da J . de Oa1:tro Ho.ta, indos á m e t a a q ue sempre os vi gal harda- br:lsileu·u. . .. , Me ~ co r<~ç~ao amtgo, po· g o coortJenarem tuJ ::..s as P n u h s ta c omeçou a m e nte collimand o n o Gymna siv S. Paul o, rem, J~ . te m por certo o pala vras e descrevere m I tn.m .;;po rta r cone~ po n- t egro juiz de Direito d e Agudo s , e que tiver a.m a g r a t a m e nte ~c u ex1tn futuro. totlos os gel!ltos do atua.] I d · .e • • d" cado da co marca, d ' o n d e a · · · o· d fl' . e n Cia, I01 111 1 . inefavel lembrança d e co nvid a r este s e u [, ro f. ·'' 1erc1er, ~~s1s ttu 11~e to r o _.tn~mo pnu1tstn l0 ~ . Age nte do ru or l e o veio b u scar. .d · . v elho amigo distan te - p a r a ao d e perto nesta hora de reg ostJO pa- !P. t·a.o comp1laao o neceilsa- 1 pc 1\ esse mesmo dia o ra a rnocidade estudio'la; de rio com q ue produzir um Co rre iO lo ~~ l O mda· presen ciar s e u mag nífico triumpho - pel as 1 dr. Castro Roza, fe z c olumna s d a "Gazeta d e A g u d o s" e n v io Agudos, que vê seus altos catecismo, onde nprender dão Ssba sllao Ca m a r- tra u s portar o corpo pare~ompens~d o s :::imultameote a :-.oletrar os g o p ara o servi ç o de csforço;-; meu s melhores a grade cimentos. com a obte,nçao de d1plo· deve res para c~m Deus, trans por t e de mala s ra Barr etos, onde f oi mas, por vos entregues, a para com a Patna e pa ra d . denc ·a s da sepultado. F iquem scient e s d e que, e m b ora ma is ex pre~s ivn demon,.tra- 1co m a família. e cor:esp 0 0 . 1 A's família s e n l u t aa hi f a ltando nesse g r a nde dia , por m otivo s ção de reconhecimemo e Sera, eutà(}, um ensina- Estaç~o Paul1 st~ ao das, apre;;enta mos as a lheios a minha vontade, n ão d e ixare i d e si!llpatía sinc< r.t ~ ao pro -~ me nlo que Piratininga. glo- Cone10 cle~ t a c 1clade. nossas condole ncias . Já se pnf'::;:a t·am 6 em es pírito os acompa nha r n esses d e li- pri? be1_nfeitor l o ngin q u~. r io~ameu te irr~d i ará nté aos 1!-l a q 11 1~, ra r:-~ t~ rnnr m ~ 1 s ult11nos re.!essos da aben- m ezes qut H in dica ção c ios o s ins t antes , com o s meu s mais s i n pC'Ofu nd a a prop n a nlegrra , çnnda terra de Sta. c ,·uz, f . f -t . f cer os votos de que assi m b e llamente con uni l a ao cu:t tent.nne nto por E~ta humil de bom enrtg"<:'m, ?J C l a e qu e o I e e· t i n u e m tri umphando , sempre, n a v iela e n - ver V•J.~ elt:vado ao cargo ~ <'llhor 11crcier, é o lirismo n do s r . es t 1;1 trabalhau· O abaixo a ssignado, tão d evera s i n ic iada para elles; n essa vi- que presentem ente ocupRit'. espontant o de t:unfittnça, do . e n lé ngora o s r. e mpreg <1do da Estrada li: o esplendor tless:a. r !un C<•meçnndo a crescer na!' D irec to r dús Co rr E"jos da qu e m u i bem l hes h a, d e mostrar, l o .s:1 g raçiio não t : > :-á, por ccr· primeira!' m_~ni fet ta ções de de BotucaLÚ a iucl a não J e Ferro S o r ocnoana , go e logo, ser De u s o mai or p enh or d e to, a existencin efenw ra vo~sos admirad ores Cl qne ve m pela presente faq u e s e mpre r eceb e m os amanhã, c o m a tl 'uma vanglori a, porqne desejam se torne perene. 0 nomeou. zer publico que o ~eu m aior das equ id a d es, aqu i llo q u e h oje fi- ela be m refle te o premio úonfiança que se fortalece 0JtCJ•n 1·ias (lo B e m verdad eiro n o me, pata z erm os a a l g u e rn . sagróOl.do de que m é dig no de momento em monwnto de usu fruil-a, quer pelos em ncolher vos <'arinhosn. Nos dias 3 e 4 <>m n os~o todo os effE itos de diA todos e sses meus inesquecíveis s<>us labores pnsaado~ , quer mentP, como quem ncolbe Thea t1o S . P11ulo, o optt· reito é Domi ngos CurGrupo I lrnmatico ii u e uãlJ Meucs C a rli n. amig uinhos, poi s, d o Gymnasio- d e A- pe l a s prova s p resentes. o alJJigo e benfeitor que mo pelo futu ro progresso um dia pa rtira; mag que '•Opera rias elo B~ m" levou quer g udos e d e outro s, agor a e sempre, p o r Agudos, 5 tle Dezemtio mag isterio bundeirante. um gra nde afeto palpit Ando a effP-ito, com regulnr con· J e us, Maria , J osé e The r ezinh a, o m e u : Ela bem reflete quem n no coração de qu em ficara, curencia rlrt<> pessoa ~ cari· bro d e 1934. DEUS OS F A Ç A FELIZI3S, COMO MERE- rccl: be; c a justiça de um da v a lhe a consoladora es· 1cl oMl~ e hu mRnitariA s de Domingos Carlim CEM ! povo sensa to fa rá com que o pcrança de torn ar a vcl o. 1Agudos e, com aplausos seu e!3plendor cad a vez E eis que volta ste.~ e 1ele todos. dois espectacul o:: Firmr. recunl e :ida São Mig ue l A r c hanjo , 5 - X II - 1 ü34. mais se fo rt1leça, provao pela minha boca , o povo j constituidos ele comf' dias. do a:;sim a nHeição que o de Agudos, unanimt! vos 1bailados e canções. 1 Sido.7io José Gonçalves pro f. ~ f r> rcier soube CR ptar d iz : S êde Bem Vindo. Es.s~ bem ensaíad\l con. Assignem n ctGuze tan 4W
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AOS BACHARELANDOS DE 1934
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Declaração