ASSlGNATURAS
PUBL ICA ÇOE!
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S. PAULO ANNO V
Director-Proprietario • GASPARINO DE QUADROS
Agudos, 10 de Janeiro de 1932
Redacção e Officinas
I
1.----------------------,
Av. Celidonio Netto, N. 41
I
BRASIL
NUM • 2 4 3
Mesmo pot isso é que Scimini, nosso mui antigo e I Nós, que fazemos parte amigo companhei:-o de tra· i della, •entimos-nos felizes vimos dizendo que deiiciosa fôra a ideia daquelle nnsso balho:s gra phico:s. ao darmoa esta nota. amigo que p<'nsar<~. u creaNosso amigo fôra pouco Tambem, após tanto dor1feliz porque viera assistir mir, época de reivindicaMuitas vezes, nós, os que ção dos cófres públicos em ao sepultamento daquelle a ções as mais justas, alelabutamos terreno da im- beneficio dos doentes ... Cirurgia ocular- Optiea- Exames da vista quem déra o -sêr. Mas, certo é, creados que vantara-se a. impren!la serprensa, sentimos-nos falhos Abraç'lmo-lo consterna· taneja, a verdadeiramente Tratamento do Trachoma e de suas complicações de assu mptos que ás uos· sejam elles, que a n enhum dos. indigena. Rua ..t.ntonJo ..t.lwea, 9·17 (Esq. do Largo do Jardim, sobrado) sas pennas deem trabalhos m2is doente se lhe dê, em De re~resso A c A Gazeta de Ag udos», terras agurlenses, u ma só profícuos ou não. BA.URÚ Estado de S. Paulo sohd&ria. que ê com os conmoéda ou cédula Entretanto, palestras corVindo da Capit!l-1, onde gressistas, delegàra poderes Brasil além, todo mun- ='======================== p:rmanecera por dtas., ent_:e de representação ao dr. A. riqueiras, as mais dl;l.s vezes, do E,assim aja. Sem muita ' dão.nos motivos p8ra que d~ruóra, t::m uossu Lvnãu, ! no~ se encontra o c1da~ao I Marques dos Reis. GiiMQA fQ) J oao Rosato, nosso mmto csci'ovamos ao gt·ande pu· não mais teremos o terri vel l li'\, li. <g) blicc. recto Delegado de Policia mal da lepra. Não pudémos resistir á =-====-==;:=== Asl:'im o nosso caso actual. S. S. estivera em ~ão .Parece, e, certamente a . grac;a de uma creancinha Consorcio Paulo afim de fazer, juncto Nada nos havia que, de mç- m uita gente parecerá, seja ! que :1~s procurára para que moria, nos acudisse que nos impiedosd a nossa directriz, 1da data nat~tlicb de sua irmãFõra destinado o dia de dos de sua exma. família, Felicidnde é cmsa que déõse fundamento pm·a que, bem como mui má a nossa ~iuha dés.aemos noticia. Reis para que se consorcias- os dias mais tradicionais de realmente não existe. E'la aqui, algo dissessE-mos, }Ias... orieutação. . . nossa vida de crentes. E' ella uma cl'eatminha se a e.xma. senhorinha d. Ivive apena s em .sonho, em Uma gostosa próza, cerca Mas ... todos que assim s& de seus cinco &unos, qut: sabel IIidalgo, membro de BuUe desejo, emaparencia. Quem das dez horas da manhã, arrisquem a de nós fazerem pa<Yêava sua irmanzinha de distincta e antiga Familia Em commemoração ao póde abraçar aquéla nuoífcr.e~era-nvs nssurr:pto que I esse julgamento, convida- qu~si anno de vida. E' filha desta localidade. dia Reis, em o Theatro vem branca, que está pas· quahfiCaro_os de optimo. j mo-los a ~:>e penitenciarem do nosso amigo Arsenio De Essa presada joven se L> de p i d d sando, lá? no alto é 'lagóra, Q Um am1go, a~ugo de to· ! para que não mais tornem Conti. Aqui vae a nota. Da- consorciára com o ex mo. se- ,Jão au o, casa e iversões que honra a nossa terdo 0, u · ue~ 7 da nos Iôra ella p ela petiz, nhor José Ribeiro Lima. dos quantos v~vam nesta ' ao grande erro 1 rK, porque em m ui poucos ,Nos .vemos essa nu':em. t~rr~, porque seja eile moço Nisto vae um appêllo ao; que, é verdade, contara-nos Foram testemunhas dos dtstmc~o e . bom, em conver- nosso Povo: pede-se-lhe não • fizesse seu primeiro anuo actos: R eligioso, respetiva- logares outro identico ae I~ bom~a, brOanca,. deéseJada? possa encontrar, realisara.· lmposstvel. epo~s la yu sa. mm amistosa, dat.ldo cnr- mais dê dinheiro aos doentes, 1de vida, em 0 rua 14 deste mente, do noivo, J . Campos se helio baile em q ue pre· engrossando. E, a med1da rem1_ ~ seus sentimentos dando-lhes, tão só;neute, a , mez, a meúda Therezinha H ida\go e exma. sra. d. An- dominavam as mais moder· que engróssa, e~egréce ~ltr.UIStiCOS, aventara-nos a roupagem de que precisem Dinà. gela Barros e, da noiva, IIer- nu:~ côres vestidas em os e torna·se pesada, feta, bruJdow. de, nestas columnas, e o alimento de que careOrumprimentos ás duas e miuio Amorim e exma. sra. elegantes corpos. ta. . é ã em beneficio do!l pobres çam. a seus Paes. d. Maria H. Amc,rim.; do m ais Cumprimentamos ao sr. O~po1~ ronca . o trov o Lazaros e, mesmo, em becivil, idem, Herrninio AmoA rch auge lo N apo1eone pe1a daUvtda f..... .. l' 'd neficio da saúde pública, rim e exma. snra. d. Maria effJciencia de sua festa. ma aJsca sal, ept a, lntelllgencia H. Amorim e no civil, levautassemos propaganda amaréla, e chamusca, e em de-redor da Cl'eação de O~ Oiil • • • Evt.ndro s. Costa e a exma . .Antonio T . .Alvarenga rasga, e queima, e racha, e clofres q~e dcoldhbssem Móbn-, Sempre n os hemos dado (A ' Mariaainha) sra d. Dolores Barros. n·Ia se1s, . dia d e R e1s, . destróe o que encontra no os aos Cita os oentes. r as, a, em qualquer circumnsna caminho. taes cofres, 11aLural é, teriam tancia louvamos a todos 08 E' noite. De nossa parte, ao n v_vo Ingreja Presbyteriana, alli E' o relampago da. vida!. •. suas. cha vos q uc ficu~·iam passo; bem dados. No ~éu a lua passeia cal· I?a~·. nossos vo.tos de dlfis · pelas nove horas dr. noite, Depois cái pesadnmente conhadas aos quo os t.tvcs. Assim, porque houvesse mamente. felizes no seu VIver. celebrara-se, neste Templo a nuvem negra . Cái a feliPerfumei! inebriantes, tra· Agradceintcnto Evangelico,significativafes· dade que desejamos e ar· sem, em suas casas, iustal. sido espleudido 0 dado pelo Prefeito na cessão do defei- zido:iil de recantos floridos, ta. Presidira-a o rev. An· rasta na espuma, fragorólados. Comtudo, não nesse prin- tuoso e mal C'urado terreno chegam-me nas virações do A «Loja ~Iaçouica Dens tonio Theophilo de Alvaren- samente, iolhas crespas, e Coucie?cia», que impéra 1 ga, moço culto que diz as papéia r~sg!Ulos, ramos secipio o só ideal dr, caridade que nos enfeía a nossa me- ar. que fôra ideada. A ma.i~ t· lhor praça pública, 0 Jardim Lindos sonh')s vêm-me em a CJdade de Agudos, coisas ftuentemente. cos, areia ... dentre todas vae uo cspm- da Matriz cessão essa feita ao pensamento. cumprindo um dos seus Ouvin do·lhe 0 sermão Rúe barreiras formida · to de humanidade que eEa ao cidadã~ Roberto nosso Aos poucos a tua ima- mais elevados deveres de que produzira, apreciámos- veis, salta pédras, penhas· encerra no seu todo: sabe· Jardineiro que cu;ará tal gem se desenha nitidamen- humanidade, em o dia seis, lhe a verve impeccavel di- cos, vales, fónna um& curmos, e disso nem dúvida ha, terreno d; seul! mal~s e de. te deante de meus olhos. aos nossos detentos, oHore. cta em portuguez são que va na sargeta, depois uma. que as moédas, mormente feitos, toroando·o, dentro Surges como uma linda cera-lhes lauto jantar. se não de.matura. réta, uma cataráta, um su· as de papel, são ás melho· mui breve em seio de flô- estrela, a brilhar nas trevas No decorrer da solemnidaS. S . se apegára. ao tó- midouro ... res . transmissoras de mo- res que pdderão adornar as de minha a lma. de, orára o revdmo. Oonego pico da colhei~a das alma~, E' a enxurrada da vida... lestlãS quaesquer. O propo- nossas casas que aão pobres E assim, iluminas minha Aquino. que d~~tenvolvera. com aph· E ' a enxurrada da fe· sito da creação tios cofres de adornos. ' trilha e me falas em amoGratos pelo convite c:om dão rara. licidade. Felicidade ; coisa visa, exa~tamente, o. se ~vi· A'& vezes, aquelles que res. que nos honraram. Com ts es Ministros, está que não ha. Existe apenas tar d onattvos em dmhe1ro. tenham enfeites que embelTu me fazes antever ma· d~ parabena o Presbyteria· apare~temente. A rel!.lida· Gymnasio F. Clube C a d.a cof l'e. terá seu nu· lezern suas jardineiras, têm ravJ·111as... msmo. de é o que vemoa. FehciMissa meran~. Colludo e~le q.uando que se irem ás casas espeNós nos amr.mos. Amar dade é a enxurrAda violen· Em virtude de circumnsdo ped1do que seJa fe1to por cialistas da Paulicéa para como uma só vez aparece tacias exepcionaes que no Celebrando o dia doa ta e suja, vermelha e arealJ?;um morp~e.tico, ser-lhe-á obtenção dus plantas que na vida. momento se não quer sejam Reis, dia seia, na. Igreja nósa , que arrasta na espuprAstado aux1ho. que o acu. pretendam adquirir. E, com Nelle só exi.tem alerrias, tornadas púb!icas, porque Matriz de nossa cidade, re- ma branca.- u 'a mascara dll. nas suas maiOres neceil- 0 passo dado pela nossa sorrisos ... nisso vá um bocado de prin- zada pelo diatincto e bon- - foihaa secas das nossas E' a felicidade. sidades do momento, acu. Prefeitura dentro em tem · cipios, nponas fazemos pú- doso Conego Aquino, innu- ilu.ões, papeia brancos e dimento esse que tc:á qu.e po minim~, teremos de tudo blica a noticia de que esta meros religiosos lhe rece- ra:sgados dos nossos soDhoa Mas... são apenas sonhos, en tidade está reorgauisando beram a bençam. de poéta, ramos secos da C?nstar de ge~_eros ahmentt,- quanto queiramos. belêza, • finalmente a areia. Isso é coisa que nos ale- ilusões. c1os ou de ar.tgos de vestl· a sua directoria, fazendo·a, gra. E eu sou infeliz, porque tão simplesmente, agudense. Fnt.ebol Enxurrada arenósa, sementa. O maior l~i>prologo brasileidenta de areia I Quando o nesta linda noite, em que Dom.in~o , conforme ante- sól aec li r o leito por onde l'O da actualidade, cabeça tudo fala-me de amor, o Casa Colombo riormente annunciámos, rea· passas, o primeiro co nták) que ha nome feito oos mais Escola Normal céo, a natureza, o mundo, Este importante estabele· lisarn-se o esperado jogo levantará uma núvem de elevados centros de cultura me apareces com.> uma ea· E'·nos do conhecimento trela mui dietante, que só cimento comercial ac&ba de de futebol entre os teams de pó. mundiaes, em uma das suas ultimas conferencia&, falan - sejam iniciados, dia 15 do póde ser atingida pelo pen- receber optima partida de Agudos e A varé. E nesse pó que se levanfeijão mulatinho que vendP-j Por motivos ponderosos, ta, nessa poeira que ergue, do a soientistas, dissera es- corrente mez, os exames de l'amento. rá, a retalho ou por atacadü, acerca dessa pugna, resertivesse a melhor transmis- admissão ao primeiro anno normal deste nosso já concei· P orque as estrelas não por preços nesta praça nun·' vamo-nos o direito de tor· existe um resto da nós1a são da morphéa na troca de felicidade tão imagina· tuado estabelecimento de en- foram feitas para os ho· ca vistos. na·la commentada em oc- da. Existe um resto do.e moédas! sino. mens ... Ide todoa á «Üasa Colom. casião rnais propricia. Ora, não se duvide, doennossos papéis brancos e um Os iuteressadl)s, para que Creio, I!~rem, que chega- bo», pois, alli, nem ha dúOs _nossos leitores n ão resto das nossa5 ilusõce ; te, recebendo móedas circulantes, dentro de accordo bem possam cuidar dos in ' rá a ocaslao e~ que :fica· vida, a preços mórucos, tudo , perderao tempo em aguar· um resto da nossa beleza teresses de suas fi lhas, de- rás compadecida p e 1 o s encontrareis. da-la. com suas precisões de oeca· e um resto dos nossos soI sião, forçosamente, furá uso verão se dirigir ao illustrado meus .rog~s. . Entre nó11 ' Congres11o da lmpren- nhos. E v1rás ilumJnAr o céu de do dinheiro que comsigo te. director da referida escola, Resto •.. . . ', 1a de Interior nha para que possa o cidadão Conego João Bap- minha ne~a ex~sten.cia. F elicidade é o resto. E• Faz dtas, consequenCia Neste dia sere1 fehz. dar cumprimento ás suas tista de Aquino. de communicação da doenDia 10, na nossa Capital, o resto da vida f (D' .&I'Ciadla Paullata) mais nímias necessidades. ça que lhe affectava o fi- reunir-se.;o os congreuisPortanto ... felicidade é a 8-6-931. E, desse seu passo, a ou- Façam seus impressos lhinho, enoontra·se nesta o 1, tas representantes da Im· morte! trem, o terr~vel presente... · na typ. da Gazeta I GAY nosso presado amigo Luiz prensa do interior· LUIS MARANHÃO
IDÉA FELIZ
DO ENÇAS DOS OLHOS
I
Dr. Cyro Natalino de Oliveira
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FELICIDADE
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GAZETA DE AGUDOS
Da Gente Negra Brasileira
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Qual é o nosso problema Y CONTINUAÇÃO
(Há uma cousa que se esquece muito no Brasil (dizia o insigne T a vares Bas· tos) há uma cousa quo ao esquece muiLo no Brasil:é a sorte dv povo: Jo povo que não é o grande proprietário, o capitali$ta riquis.<limo, o nobre improvisado, o bacharel, o homem de posição. Fala-se todo o dia de politica, cauta-se a liberdade, faz· se de mil modos a história contemporanea, maldiz-se dos miuisterios e evoca-se a constituição do seu tumulo de perlra. Ora-se n proposito de tndo, men<>S
cal consigna a «solução séria e definitiva do problema negro-indio-sertanejo'>. O quo om todos prima é a m onomauia itnigrautista. Uns torcem pelo nosso desaparecimonto quanto antt'a (e tal foi a politica de aodepois dt. «Liberdade» com a invasão estrangeira que veio arianizar o sul, especialmente S. Paulo entregue á h orda dos anti-uo.cionaes bl. ) d · r repu wanos i e ·.u 0 a astamento sistemático d o Negro por parte de certas entidades públicns, socü. .es ou p!'Ívadas, desde o campo do
nci:~s,
segunda as várias reg10es nacionaes ; mas não interessam teóric~tme•.lte os acidentes locais. D efinindo, poi&, o problema segundo já tivemos ocasião de o fazer na cMensagem aoa Negros Brasileiros», em 8-6 -29 (V. t<()larim d' AI· varada»). estabelecemos qua - O problema Neg?·O Brasi· leú·o é 0 da integralização
absoluta) completa) do negro) em toda a vida Brasileira (politica, social, 1·eligiosa, e· conomica, operaria, militar, diplomatica, etc.); O Negro Brasileiro deve ter toda for· mação e toda aceitação, em toda parte) dadas as condi· ções competentes (que devem ser favorecidae) físicas. té' cuícas, Í?itelectuai~>, m;1·ai.,,
exigidas para a «Igualdade
perante a Lei». O Brasil pre·
Na La(le ira Da P1·eSo.llri duranto 5 m ezes de reumathi~mo sy phi li ti co, tendo estado neste período de tempo algumas semanas sem poder andar (entrevado); apareceu-me engorgitamento das ganglias, e que me fez padecer horrivel· mente; u sei diversos pre· parados aconselhados para o meu mal, todos coLO eífei· tos nullo, recarri apOs esta serie de preparados ao e.Hi. caz Elixir de Nogueira, do Sr. João da Silva Silveira, rgraças a sua acção depurante restabeleci·me comple tamente de meus atrozes sofirimentos com este magnífico preparado. Envio os meus sinceros agradeci meu tos. Bahi~, 28 de Abril de 1916.
cisa abso)utamente cessar de a_ proposit_o do povo· · · II·t.\. 1trabarbo mauual ou mcca- ter vergouha de sua Raça amda abaixo do homem h; nico, até ás vezes nos gru- aqui deuLro e là fora, na ,ida Chrispim Jose M01·eira. vre o homet,n esC! a_vo ;' h a pos religiosos, em contra- internacional. moda, depos1to do m1serv vel dição com a doutriua teóriLadeira da Preguiçn. 4o., Quanto á parte tiCutimen- - 41 2.o a ndar. que se possue, o miseravel camente anti-preconceituosa tal, que constitue a grande (Firm a reconhecida .) africano, lim·e de nom(! somen- de todos. . . tragédia si lenciosa ou aberte (grifo nosso) ... UomeceTal politic;.. do «desapa- ta que faz da Família Bra· mos· pelo quadro que parece recimento» é deuuuciada e sileira uma coott·adi'ça-o per·· t ·t J emprel!,alo com succe<so em todas mms l'IS on 10; comecemos impuguada por Alberto rror- manente detcrminuda pelo os mol~stlas pno\'CI1ÍC'11lCS da syp!úUS PELA SORTE DOS NE.t res neates te t·mos : - «Há precoucciLo de cor, com si· c impu•c •<>s do sangue: GROS (grifo n osso). E' jus- muito quem cogitP, entre nós, Jnulações, hipocrisias, rescr· ~J FERIDAS to, meu amigo, qua nos lem- da idéia de substituir as vas e aLé brigas e m ques· ~l;l ESPINHAS b1'emos primbiro daqueles nossas raças (meatiços de cor); lões de amizade, parentesl'o, ~'.c,~,\;:.,. ULCERAS que são mais infelizes, e uo espírito de mais de um casãmentos, etc., - isso só· ~;:_,:,rr ECZEMAS daq ueles para quem jus- brasileiro ilustre o sonho mcute so poderá resolver! ~-~~·~~,~~\ MANCHAS DA PELLE tamente se escreveram es- e uma íut'.lra nacionalidade, por um quási sobreuatura! ~ ::;;J:;;:;:. DARTHROS Las palavrus de fogo: L as- formada dP inviduos de puro esforço geral e por uma e· r ~ fi FLORES BRANCAS ciate ogni speranza. ·' (Car- tipo euroupeu, é acalentado ducação nova, brasileira ra· r:; ~1} f~ RH EUMATlSMO tas do Solitario.) com carinho. E sta ilusão de· dica!, integral em todas as 1 ~<C~~ r SCROPHULAS V êde bem aquele «mise - ve desvanecer'Se. Elementos escolas, em que ee cancele ~;,;:;~.. SYPHILITICAS 1 ravel africllno, liv1·e de nome compouentea do n osso povo aquele sistema esLulto de tt.;;.,·;:; ~ c finalmente em toda. somente», que continua a ser tornam impossivE:I, desde ho·j menos· prezar e uegnr a to· ! f.;.t.:~~-...jli as aflecçoes cuJa orla condição do decend ente da je, 0 pensamento de realizar da hora o Negro em toda 1>4arca regtstrada gem seja a grande Raça. «Pela sorte dos semelhante faut.asia. T entá· a n ossa evolução h il:storica ' ' A V A R IA •• 1 Negt·vs» continua a ser umu la seria, quanto ao fu turo, ou ~e «exn_ltá·lo» com um Milhares de curados bandE-ira de reunit·; porquan- j gra vissimo êrro politicc,>. sent1men tnhsmo conLra·pro· GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE to vemos que a essa sorte\ Mas perziste em muitos «SO- ducente que apenas consegue , -dos negros está estreitam eu- ciólogos» Pai.ricios êsse pen· fazer. dêle um pobre objecto .$Z _~ ~ ~ j ~ te u nida a sorte do Brasil. sarnento criminoso contra a de piedade .. . ou, pela in· v ..... ~ ta 11 E, Sft a sorte do povo era, realidade nacional, contra a fluência malef.!.ca, o aniquila ~ ~ 55c;ã {!. 9i' ~ senguudo 0 citado autor, des- tradição racial·nacionalista ou revolta resultando daí(/) ~ < 1<3 0 ;: .. ; 0 curada, hoje que se há-de contra a moraL um vencido na vida ou um O 1! O~ ~ 1: .g a ~ CD ocn ;;;;< ., o f. § ... d .Izer ? corrente nenhuma Vêde, portanto, que não bandido sa'dico e satá.nico. .. c. >< Q.) f lll · U .g .., O ,.o "= IZ.t ê§'! no proximo numero): ~ il ll t t! ~ Politica, depois do advento ! criámos o prob!ema que v1·· (Corutnua da república, «viu» o nosso vemns; negar, porém, que o cnso. Sómente o Patriano - éxiste mais do que ridi · .r:. li!!JI'I&diT.ff'' ·~ vismo, no 3.o artigo do seu culo, p orque é estupido. E Faç-am seu s i m p r esso s ; ~ \ffl·1t$j programa nacionalista radi- 1 xisto, sim, de diversas ma· na t yp. da Gazeta 1 -
EUKm DE NOGUEIRA
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a' Vt'u'va dnsrrra~ada l!ho~ _es;~i~~ri:::d~~ebor~~ Vl.SI"ta doU Josus U U g b
d d ra h s1 bos e ouro e as piEXTRAH!OO DA .ooR E A TERNURA. JOÃO G RAVE qn u aes a· rnav_ats e rcs~nosas que 01 e quetmava pa- Estou para aqui, cu r- Ermelinda- que a deixa.- ra alumiar a casa e pcupa r tidinha de dores, a encher ra tam só para ir ter com o ll.zeite da candeia, crava.. d d d J da na parede , perto da cad tas, sem te po er aju ar, o mari o, oana Rosa sur· roa de Joana Rosa. e tu tam ralada, tam rala· preedia·se a ter saüdades A IT _ . h da, m~oha Noss.a Senhora I... I dêle, como se as lágrimas para I tca !?-ao ttn a -Ora! Para que há de j lhe houves!em secado pa- outra cvmpanhta dependar-lhe I - respondia Er- 'ra sempL'e noa olhos. dendo iuteirament~ daque. . ,1. tam fraco que melinda. Nem a mãe sabe • LUisa, a neta, que tmha 1e aux110 0 a minha satisfação em ar· I dez anos enfézados e dolo- menor sôpro poderia aparanjar o bocado para as rosos e o olhar duma tal' gar. A taata miséria cheduas !. .. Pois, não é o me u 1tristeza que perturbava, co-i gara, bemdito nome de dever ~ mo ainda não podia ganhar Deus, ela que f ôra tam a - O teu deve r! ... O teu 1 por sua:; débeis mãos 0 sus- m~mada pelos pai 11 , e m ::~oldever! .. Boa filha és !. .. tento dela e da avó, men· te1ra e que, ~eguidaroente ma santa f dig ava e fazia 0 milagre ao casamento, 0 marido, E as suas m ãos mirradas,! de ampara r, com a sua que era um invejado moque pa~eciam oÓ feitas de l~agilidade, uma vída que cetã.o na força da idade, per~ammho, afagavam Er· tn:;ha começado a ext.inguip- trazia nas palminhas, a mellnda na face, com mais se havia muito. Voltava ponto dela manisfestar o doçura. com o regaço cheio de es- menor desejo que não fôs- . . . Mas, grandes de - mola~, como uma Rainha se logo satisfeito. vem ser os nossvs pecados Santa na infância acendia Muito bem se lembrava para tanto padecermos, fi~ o lume. ia busca~ água á 1 do que acontecera certo lha! - terminava Joana fonte que dia e noite can• 'dia em que o Joã o Fran· 1 Rosa, entalada de solu<;os. l tava á beira do pinhal, cisco quisera que ela o aErmelinda, abroçando-se num sítio êrmo em que a s companhasse á feira do'! n ela, chorava também. A- dig1talis enfloravam e os.1vinte, onde costumava carí pesar disso, êste chôro era musg os frescos e as eepa- (do poder do mundo, em po um desafôgo e um refrigé- das recobria m o lamaçal, vo. Estav2.m então casados rio. Agora, que já não ti- fazia a ceia e não tornava de pouco tempo, e não ponha com quem carpir·.se mais á sair. Era ainJa ela diam separar-se um do ou· depois do falecirrento de que apo.nh:wa os gravetos t ro, e-nfeitiç:ldos de amor
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EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA10 ALISTAMENTO ftle111icãpio de Agudos. O Conego João Baptista de A- do deverh fazel-o desde que eeja quino, :Presidente da Junta de maior de 21 e menor deJ41 annos. Alist11mento. § 2.o do art. G5.o - O alistaFaz saber aos que o pre- rucnto militar póde ser feito sem sente edital lerem ou delle tive- o comparecimento pessôal, na forrem conhecimento que nesta da- ma do arti. 50, ou tllnda por meio ta foram instnllados os trabalho4 de uma communicação escripta : ucst.a junta e, portanto, convoca a) - tio proprio alist~>do ; a todos os jovens que, no cor· b) - a rogo deste, com duas rente anuo, completam ou já ~~testem unhas ; completaram 21 aunos de cdade c) - por trea cidadãos quac:s(nascidoa no anno de 1906) e os quer i .. maiores de 17 anoos, querendo e d).- por qualquc militar ou ~e sendo domiciliado~ neste districto, serv1~ta de qualquer cathego.na, a virem se alistar do dia 2 do convmdo, sempre que pos&tvel correute mez até 30 de Abril pro- apresentar n ce.rti.dão de edade, o.s ximo, e bem assim todos aqu€'1· Sl~naes ca~a~ensbcos, ? :stado ctles que, tendo 21 annos ou maia vll, a pr':ftsao, a coD<Eçao de s':ainda não estejam iuscriptos nos ber _oa nao. ler e escrever do ctregistros militares como detcrmi- dadao a abstar. na o regulamento' para execução . Em qualq~;~er de~te& casos as do sorteio militar. fumas d~s signatarios ~evem ser Convoca tambem todos os in- reco~heC!das po~ tabelhão ou por teressados a apre~entar~m escla- offtcial do exerCito. recimentos ou reclamações a bem A correspondencia de que trnde seus direit!ls, afim de que ea- ta este paragrapho tem franquia ta JUnta possa bem orientada tt- I P•>stal ; caso as communicações car da verdade e dar as i!Úorma- não deem resultado, seus autores ções preci~as para esdnrecer o reclamarão á junta de rcviaão. juizo da junta de revisão que tem Art. 74 - Niio serão alistados ; de apur~r este alistamento: a) - os cidadã!ls incorpllrados Esta JUnta, para o dev1do co- no Exercito activo á Marinha de nhecimento do~ interes~ados, trans~ IGuerra, á Policia Militar e o Cor· crevc os. •egumtes arttgos da let oo de Bombeiros da Capital Fedo sorteio : I dera}. ;'\rt. 5.o - T?do brasileiro é o-~ b) - aquelles que pertencerem hr~gnd_o a se altstar, dentro. d.os 4 ás forças policiaes dos e~tados, or· pnmetros mczcs do anuo ctvd em I g!lnisados nos termos do art. 7.o que completar 21 annos de eda- da l~i n.o 3.2!.6, de 3 de Janeiro de; podendo tambem fazel·o des- de 1917 · de a edade de 17 annos. Para se 1 ) ' . alistar, pai ticipará por eseripto ou c - os reset::llstas de l.a, 2.a verbalmente á junta de alislamen- e 3.a catheeg01 1as, d':sde que ato militdr do districto em que re- pres~ntem perante a JUnta a re~ side, ou a qualquer outra cir· pechva caderneta (_ans. 16 § u~u cumscrispção, _ seu nome, filia- co e 91 c) ou certtficado de ahação, profição, residcncia e data do tamento (§ ~.o do art.-50). nascimento; Nos domt!lg~s serao ~Efi.xados § 1. 0 - A junta é obrigada a na r'c.rtn prmctpal ~o ed.fieto em entregar directaweute ou remet- I qu~ func<.JOn~ esta JUnta, as r Coter pelo correio dentro de lO dias, l~çoes do~ alistados durante os 7 a todo aquelle que assim proce- dtas ~;ntenores. . , der, um certificado de alistamento . A JUn~ func~IO~ara. to~os os (mod. 1) ; d1as utetll n<;> eddic1o s1to a Pra§ 2.o - O certificado só aerú ça Cel. . ~efino Macha5io, (Camaconcedido aos cidadãos que eapon- ra Muntctpal), das 12 a• 17 horn;s, taneamente se dirigirem ás jun· encerrando. seus t~abalhos no dia tas, cabendo-lhes, dentro de 10 30 de Abnl pro::nmo. dias, apresentar 81 reclao:naçõea a E para conhecimento de t~dos que se julgarem cóm direito. manda !avrar o presente edttal, O certificado, porém, não será q~e sera affix.ado em lo~ares puoonc~dido aem previa verificação bhcos .e pu~hca:lo .na Imprensa, nos livros de regiatro civil 0 11 á po.r m1m fetto e ~sstgnado, e ruvist!l da certidão de edade de in- bneado pelo pres1den.te. teiro theor e outros documentos Secretario, que comprovem u allegações de Alcides de Quadros residencia. Presidente, § a.o - O mesmo certificado de alistamento voluntario será con- Pe. JotLt> Bap~ista de .Aquino. Agudos, 2 de Janeiro de 1932. c.cdi~o ao in~ivi~';IO que, por mo· tJVo Julg~do JUstificado pela jun· ta de alistamento, não se tenha alistado até aos ~1 annos : § 4.o - Todo aquelle que até Faça seu annuncio a presente data não estiver alista- na Gazeta de Agudso
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como anda vam. Logo à en-Aí o tens. i dinho de pão da caridade , tr.ada. da povoção ~m que ; - 0' homem !... !. angariado diariamente pela os ferra n t es s e reum am t o- ·' - Não digas nada l Não : neta- que ficaria só no mundos , 0 ~ m eses, para os seus me agradeças. Já forma v a ; do, a e ela lhe fah asse, VirJ R t - d negociOs, o~na ?Sa para- eaçao e to dar, porque . gem anti&simal. .. ra , dof . acaso, dta~te d a tu, Joana Rosa, tudo me- l ~Js vezes, nas manh9.s t~~ a etta àe quatro }en . reees... ' radtantes ou nas tardes seÇO!S . e uma la_:ga tabua Por signa l que fôra êsse renas bai..xando como a leservmdo de balcao em que cordão, em que haveria ain· veza de flores de ara gem um -ourives do Pôrto expu· da do seu corpo se n~o es- que fôssem desfolhando 1 d - .,. d n la a ven a. a s JOtas qu_e ttvesse esfeito, que ela ven- 1entamente, algumas muos camponeses tan~o cob1- dera quando Mate us . f 01· J lh'res d a povoaçao, · " ma1s ~~~a:~~~: FranClS~t I para Br~~nlci .. ,~ns dtals, comovidas com o seu pe0 nOiva o ~ousao o· e es~es o seu ar nnr sem fim e que a não ' 1 :i~mq~i~!~d~ ~a.o 00 ombro hrem_a vaba adlcgri~ e com dela esqueciam com os mrmos ·, avta a un aneta e sau e, de casa -lavo de mel ti. - Q ue estas n ver, mu- não se _fechand~ o nno_sem gela de sarrabulhoJ p elas 2 lher · _ , 1 que Joao Fr~netsco, aJuda- matanças, traço de touci- Aquele gnlhao acola .... do por ela, na.o am ealhasse nho pelas festa.<~, ou prato O que tem, ~ma cruz!. .. ouro de bom toque ao c~m- de fruta, pelas estações Olha que e lmd~ I. to da arcai. .. Ma_is. o tempo próprias - de passagem - GosLM !... La _tSso gos· em que a sua fehCidade deu !'ara os campos, empurra· to .. . Para que he1-de ne- flor passou bem depressa, varo a porta fechada por g~r ? Mas !sto não q~er nada mais lhe ficand? d êle taramel&. de madeira, med1zer que ~ n"'o p_asse mmto do que a l~mbrança mefa- t!am a cabeça pela aberbem sem ele. Nao me fal- vel que fazia pul11ar o cora· tura, interrog avam: tes tu!... çã? apressa~ameutc, se a -· Então como estás tu, Pois foi quanto bastou avtvava. H0Je, era uma en- criatura? Melhorzinha '? para que o homem, disfarça- treva da, de pe~ e mãos, que _ Vou vivendo como damente, se EÚasta.s.se dela apenas da va sinal de vida. Deus é servido e vou ilo· por um momeni:o e lhe a - porque respira va e porque frt!ndo, que ~ 0 meu des· pa.recesse daí a instante nos scus olhos mag oaJ.os ar· tino ... Pois que hei-de lacem o grilhão que lhe des dia umaréstea de luz. Até lhe zer, se é 0 céu que usim lumbrara a vista, exclamao- tinham de ch egar ao alcance 0 d 2 do com um riso que lhe dos braços, m ais pesados e man a ···· a lumiava todo o rosto: dormentes d ia a dia, o boca- (Oontinttaça.o n:> pro:titt:o numero)
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AGUDOS, 10 DE JANEIRO DE 1931
NUM.
243
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.sm o8 a Gohasa-o Nacl·onal 0 Tllrl
precísa do que somos, annos e dirigido por S. terventor Ramo•, Zaniratw, João BerraJo11éHura· Paulo. Federal no Estado de l Viera moa, Eugenio Per· d O que valemos e d O Um grupo d e h omens lllustre Patricio siuotti, Jacob Petelillk.lr, Francia· que podemos. Percor- patriotas e de absoluta AutoJ:izo.do que estou pel j' co Av"to, Arcangelo Napoleone, rer o Brasil e encher- aristocracia moral, es- •Grande. Conaelho» da ;Frent~ José Dt Rosa, Lindolpho Leite d~ Brasileira, venho perante , Mattos oe F~rtunatl? Andreott11 Si o turismo é41um idea - é um farrapo mo-nos de um justo or· tátrabalh~ndo para que l Negra o ilustre Patrício, expor, e aolici- deata c..dadc' Antonto Segalla_ & passatempo, é preciso de imaginação. gulho de ser brasileiros o Brasil SeJ· a cada tar o abaixo segue:- Conhece- Conegl•a_n, Anad,Ferea & IrmaOIJ, que aomos do programma de Lençoes ; _Jose T~ltdo Cezar, convir em que ha pasO habitante de Mar- porque por toda a par· vez mais conhecido dores lançado pela Revolução Triunfau- de Boocayuva , Joaqu1m Anse~o satempos que fazem a te está para nós m ais te, des de a jmmensa dos bra~ileiros. A J. udal- te em 24 de Outubro de 1930, v e- Martms,. de A. Guedes; Ftrruc•• nho em nome da «!<'rente Ne&ra De Contl, de Boreby. . grandeza e a prosperi· ou menos como o píaubacia amazonica até as O não é, a penas, ajudar Brasileira» como seu secretario ge· A todos, 0 • nossos agradett~ dade das naGõ es. A ar· hyense para o para- fronteiras meridionaes a tazer o Brasil de n- ral, protestar contra o não cum- mentoa. De :regre•so primento do referido programa, te de viajar tem duas naense ... Somos 41 roido Rio Grande, encon· manhã : é ajudar· se, na parte em que o mesmo serefaces di~ tinctas, cada lhões de irmãos que traremos cidades maey. 1 tambem, cada um, a rere aos brasileiros tuíto•, os quáis De volta da visita que fi. 0 deverintn ser os unicoa preferidos zera á sua exma . Mãe, entre uma das quais com a não conhecemos a m ãe nificas, campos ferteis, . si me8mo, pelo gozo emprego• publicos, uma vez nóa se a.cha o jovem Pedru sua finalidade propria comum- a P o. t r i a . usinas poderosas, cul- i da belleza, conforto e nos provada sua capacidade moral e aintelectual ; emborafisicaJ po· Silveira. e as suas consequen- . Muitos se limitam á Na cidade 1 tura~; inesgotaveis que l da alegria que nasce do rém o programa não ae refira aos c ias definidas: distribuir pequena cidade onde · d t d p t • Negros Brasileiros especialmente, ri.quezaa ç colher im~ 1na3cem. R nros vüo á represen t am o f orm1 VIaJar en ro a a na penso eu, 2 pen!!!mos nó~, que re· Em visita a pessoas de Vendo-a e amando· a , ferindo·~e a Brasileiros nátos, ea· sua família. nesta ae enconpressões. O turista é Icapital do seu E stado. davel patrimonio da . 1 d d teja tambem incluidn n Gente Ne- tram o snr. Joaquim Cogo um socialista pratico, Para muitos, conhecer nossa gen t e e a a ff Ir o compre 1en en O- a e gra Brasileira, que, é, foi conti- e sua distinta esposa, pro~ , sentindo-a ! nua aendo parte integrante, da Na· que vae deixando, em . o Rio e as suas belle- mação g loriosa da noscionalidade. Diante do que aca- fessora d. Leticia Sormani. . O t l Berilo NEVES bei de expor, ignoro, assim como cada um dos lugares· zas e um 9onho absur- Sa raça. u ros rea IzaBrasil Machado todos os meua irmãos Negros ignopor onde passa, um do comn tirar 500 con- ram mais em meaor "" de tempo mas 1 ram, o porque de continuar eendo Deu·nos o prazer de aua visita, o Negro preterido em seu proprio pouco do seu capital e tos na loteria .. Entre- espav~ deixllndo-nos sua direco'!!o em Li· paiz, para oqual nunca titubeou meira, o nosso diatincto amigo e um pouco do seu bem tanto, as vla)ens se não tinl~am _ que lu ctar , Frente Negra Brasileira em de1oramar o ungue, e não ti· antigo co)laborador Bruil Macha· •. • tubearáainJa, quandoneceasariofor do. estar. Mas, ao lado de tornam cada vez mais como nos, com a:; en~ dernias, com as uistan~ Satisfazcnd• o delicado pedido empenhiU' sua propria vida em toCumprimentamo· lo. cada diapendio está u-1 praticas e mais .faceis o . . . fi . do cidadão Secretario Geral da daa u campanhas que tenham por A Ci vilisação fez, do Cias quaSIIll nttas, com «Frente Negra Brasileira», a se- finalidade a grandeza do Brasil J:?a ac~uisiç~o: o tuRemoção r1sta deixa hbras, doi- movimento a sua. ra- o insulamente apa VO- ~:uir ?•mos ~ublicidade á carta que muito amamoa. No malvado Fôra rsmovido pala Ribeirão fora env~ada~ por aquella en· domínio do P. R. P., que, com a lares, francos, etc., mas zão de ~er ' e a sua rante de 11tro da prop..~ 1·a que tídade, ao c1dadao Manoel Ra· graça de DeWI, a revolução var. Preto o nosso ll.IIIÍgo prof. Luiz bello, interventor federal em noa- reu do ceo.ario politico do Brasil, Motta Mereier, inspector distrietal colhe impr~ssões, pai: força m ais decisiva. Os g randeza e do proprio · so Estado (si bem que parte dêsse clemente, aqui residente. sa~e ns, aent1mentoa, v1- trens são serpentes ne- esp1endOr d a terra VIr• . ' J'á esteJ·a entrando novamente em Visita Cop1a da carta, que o Sr. Inltiuo Benedito Veiga dcs Santos, evidencia), o Negro foi sempre o da, em_ suma. S~ndo gras que levam a toda gem. · Cl U b d 0 secretStl~ · ~erat da o«F' rent~ Ne· capanga, e a arma combate CO· de Visitarllm·nos os cidadão• E:-misuas patifarias, poiadehumildes a emoça? a pr_o pna al- parte a riqueza e o bem O .T OUriUg nio Luminatti e .Alberico Guirotti, f d d h gra Bras1 le1ra• env1ou ao c1datlão mo sem_pre foram, tinham na pa- nouos collegae resiaentes na vima d~ e.x1atenc1a, qu~n - estar, o bom gosto e Bras11, un a o a sete Coronel Mauuel R~belo, d. d. In- lavra «Legalidade~> o seu proprio sioha cidade de Lençóes to mats um homem v1a- a cultura. Os navios Brasil, e foi com a cooparticipação Gratoa. do elemento Negro, que nunca oja e obs~rva! mais sen· r ealiazações ousada~ Agradecimento lharam partido•, ainão o seu pa!a, te e ma1s VIve.: dos sonhos orientaes que fracassaram muitas campanhas revolucionarias, porque a Do nosso amigo Sargento MaO que occorre entre das mil e uma noite~ , mentira torpe daqueles que até rinho, rcpresentan:lo os presos da individuas de na.ciona· são pontes sumptuosas bem pouco tempo nos govern~ram ca.deia local, recebemos pedido tudo conaeguia com es111 arma de publicação do agradecimento lidadees diversas, repro- postas entre as patrias Vt1-gonho~a, que quando uão sur- que apresentam aos Cidadãos Dr. d uz- se, aynchronica- para que todos os pofu rewhndos, era trocada pela Hugo Oelidonio, Loja Maçonica, wasmorra, e outros castigos tre· Abrahiio) Ri:t:ek ' Thal.U Rizek' Almente, entre pessoas vos se visitem e se esb_erto I ?ncc de Camargo, Franuum:l.os. d&. mesma nacionalida- time m. I Vou, pois, Dustre Patrício, en· CISco Br1solla, José Vargas, .Memtrar no assunto que me trouxe a bros componenteH da lgrej~t Pres· de. Cada Patria, granOs aviões varando I lhe escrever a presente carta A byteriana, em virtude de dos Guarda Civil de S. Paulo, está mesmos presos se não haverem de ou peque!la, é um as nuvens, põem em repleta de extrangeiroa, uns na- esquecido tm os diaa de Natal, mundo, habitado por perigo a traquillidade turalisadcs, outros não, no Gabi- Anno Bom e Reis. nete de Inveatigaçôea, no Palaum sem numero de al· milenar dos anjo:s e cio da Justiça, idem, e aesim su- - - - - - - - - - - - mas que não se com- dos santos. E o «Zepceuiv~mente; no entretanto, na Guarda Civil, apesar dos nossos prehendem, muita vez, pelin» é um enorme pedidos, não temoa conseguido co- -============ porque não se conhe- charuto de aço passean· locar um Negro siquer como Guar- da, poia, é sempre a eterna descem, com frequencia ... do sobre Od continen· li'nço saber que pretendem casarculpa « Não Ha Vagai», mas se Santo de Bertli e D. Antonia ViNão se faz mistér gran- tes e o seu perfil fusiquas; quasi que diariamente siu cente, aolteiros, residentes nea~ admitidos lá extrangeitoa. o de numero de leguas forme - é o incompa· distrito. Ele com 20 anos de idade, Até então, eatà um Negro, et• Lavrador, natural deste diltrito, fipara .separar as almas: ravel genio da rt1ça QuANTA alegria anima perando um lugar aa Guarda Oi. lho legitimo de Luí:t: de Bertoli e as almas jovens em tomo vil, cujo foi conquiatado por um D. Maria Tuni:r.a, reaídentes neste oas~m alguns metros germanicao 1 coacurao que ele venceu, e nesse distrito. Ela com 21 anos de idade, tle- differeuça... Dentro dessas pos- á fogueira de S. João! São lu,ar, está agora um italiano, de prendu domesticas, natural dea. Os proprios vizinhos sibilidades desses vehi- os densos, as cantigas, os prognostic:os de proximo q111e para lá entrousem concurso, te di1trito, filha 'le(itima de J.~ alguma. Vicente o D. Maria du Dore• de de rua, desde que não culos, ha preços para casamento. ~ o milho verde assado no braseiro; são •emNãocousa quero maia ilustre patri- Jeaua, ja faleeidoa. E:xhlbiram os os buscapés e as bichas queimadas em homenase penetrem em eapiri· Jtodas as bolsas , ha real cio, tomar o seu precioso tempo; documentos da lei. Si alguem IOUu1im t endo, em nome do «Gran· ber de algum impedimento aCiue-o to, são como antipodas, lizações para toda• as gem ao santo querido das moças e dos rapazes! de Con~oelho» da «Frente Negra no.s termo•. da lei e para fins d~ Mas eis que no meio da animada festa, uma das meem ponto~ e~tremos do j chiméras. No nosso pro· Brasileira», eu solicito que o ci· diJeito. nos dê a honra de uma au· globo .•. S1 1sso aeon· prio paiz, só não via- ninas é otoc:ada por uma insidiosa dôr de dentes. dadão ciiencia, a 5 membroada «Frente,., Agudoa, C> de Janeiro de 1932. O Oficial tece ~a mesma cidade, ja,hoje, quem não quer inclusive a minha pessoa, para Em opportvnidodes toes é que o Caflaaplrlna repremelhor entendimento, o Ne2'to, é facd imaginar o que viajar. Ainda não tesento um papel providencial. Um ou dois comprimidos ilustre patrioio, não pode morrer não occorre entre Es- mos o «Cap Arcona, 1 á mingua dentro do seu proprio são o bastante para dar ollivlo immediato. Não s6mento paía. na' dôret de dentes como nas d6res de cabeça e ouvidos tados longinquos, co~o o~ o «Atlantique» n~certo• nãe de qu•, o cida· e nas coUcos proprios do sexo, o Caflaaplrlna lt o reos nossos, que sao 010naes, mas possmdiioEatamoa }nternntor, deixará de IUJ • med io por excellencla e que tem, sobretudo, o vantagem dar atenção a i1to, como confia· outros tantos mundos mos a maior e melhor lUOI DO leU e1pirito de J UIÍÍça. de não atacar nenhum orgão. Defendam-se, com o Cru% cuja grandeza nos met· frota mercante da A· Sem mais, sou com alta con· Sayer, dos perigos dos drogas sem base scientifico1 aideração, pelo •Grande Conaelho» .iornàl de maior eir· te orgulho e medo... merica do Sul, e as lemb rem-se sempre de que Cafiasplrlnca é o remedio do da , Fxente Negra BrasilE.ira». eulação no Brasil O braaileiro do Pará nossas rodovias augSecretario Geral. toda eonfíattc;a • • sabe tão pouco do que mentam, quotidianaIraltino B. Veiga doa Santos se passa no Rio Gran· mente, as regiões a que Assionatura -anno 60S de do Sul quantiJ do l!ervem e os beneficios Semestre 35$ que acontece na Fin- que, proporcionam. landia ou na Lettonia... Precisamos intensi:Ei · l AGENTE REPRESENTANO brasileiro da Ba- car as viagens turisti- 1 TE NESTA CIDADE hia faz do seu irmão cas interestaduaes porLivro de ouro de Santa Catharina u- oque só quando no!S co· ma idea tão vaga que )nhecermos bem, é que mal chega a ser uma · teremos uma noção I
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Noticiario
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