ASSIGNATURAS
A~~o
PUBLICAÇÕES
. . . . 15Sooo
SEMESTRE . .
Secção Livre, linha, Editaea, linha, . .
SSOOO
Numero avulso 3$00
Direetor - Ger en te: LUIZ
ANNO 111
Pagamento ndcnnt
SCI~INI
Redacção e OHicinns R UA 13 DE :MAIO N. 41
I
Agudos" 10 d e !Fevereiro d e 1929
UM MARCO A MAIS
respo~cle. a voz da consCienCia. -Assim, um reflexo Este d ia, p~ra nós, esforços, nos traz uma mais forte ser o deste r~splende em l ouça- iqvulnerabilidade iual- ·dia para a nossa muimas . cançavel; e a gloria to amada terrinha, que E' q u e nelle se re- de quem fez o bem se freme com a «Gazeta matam dois annos, con- nos a_ntolha de facil de Agudos» no m esmo ta.dos de quando de- conqmsta. goso puro e divino de . . . N-ao vamos e nem ter captivado ' ' mos. Pri_?ClP10. a e s t..a a estima ~U~)hcaçao, CUJOS des1- querem~s cortar a ~~u- e grangeado a amisa· f:.niO!I, expost~s ao a-· da do cao de Al?1b1a- de de todos a quelles p r esentar-se a conter- des, para attr alurmos que respiram 0 ar emra:Jea gente, intactos a attenção da massa balsamado com que o se têm conservado das social, pois temos conSenhor nos dotou. maculas q ue acaso a vicçã o de que estas Ao repetir esta fomal edicenci a emanante palavras mal buriladas, l ha, aos lares que são da inveja tenha dili- e m tempo a lg u m, po- tarnbem OS seus, nesgenciado collocar na derão SP.r taxadas de tril ha ora vencida. extravagantes ou n fas- ta f ormosa - manlla ... - , a .Sl·ta semanal, leSua Vl Larga é a via, em~ tadas da rasão . hora escabroso o seu Temos <·m alysado sem va comsigo os votos trajecto. Mas os borbotões d e p ra ta que' Cy'nth.ia, o poetico sate llite deste p lane t a, esparge da vastidão i nsondavel do infinito, a embranqu ecem e mostram os obices e Ynllas qtie na mesma ha. E, se essa claridade frouxa e morta Je• Ye~se a um astro mawr, que a trunsmitte do fulgor estupendo que lhe sobra, o pere· gr.ino volve ao que creou os . mundos estellares, juntos formando a manwilhosa vialactea, dando vida a t u do quanto cresce SO· bre o sol o . terrestre, o seu olhar de grati dão.
.\
.'
E, como elle, iremos para a. f r ent.e , haja o que houver, custe o que QU.:lta:-. · Que r er é poder e a firmesa que
Rednctor . Ch efe :
S. PAULO- BH.ASIL
li
OÃ.O .A. DA SILl'E
Telephone N. 28
CAIXA POSTAL N. 33 r r::r=r
de uma civilisação; demonstra, de J' ras dos mais assanhados. Cora-J manutenção da impr m.>do ularo c preciso, o grao de çõc3 pulam. Cabeças matutam dia local aperfeiçoamento attingido por um I e noite pensando nas phant&sins I A : , 1 fcc povo; é-lhe como que o sello e nos bailes e nos demais folgue· rmprensa e uz , probaute do seu lirno de cultura. do~. Os uamorudos meditam sobre da que esclarece e da Assim então, grato é o a gente suas venturas e aventuras. A po· da, que inocula o progt ' poder, quando do annivm:sario de lieia de costumes mede os casse- so no OJ'O'anismo das LLIU jornal, cuu~primentnl-o. E, tête. Os J?Cralvilhos s_ci.smam wo- c· edad ~ orienta o po completando, hoJe, 11 «Gazeta de do3 e we•os para tug.rcm da sua 1 es . 1d . T Agudos», o seu segundo anuivcr· acção. Os pacs e as matronas para o' O 1dea a Cl VI 1 sario, c:lm prazer é que lhe ve- 'derra~llm conselh,os e avisos ás ção. nho apresentar os meus sinceros casadorras. /1 5. avos, oculo~ tomEntre nós a impre votos de amisade leal e de admi- bados na vlsetra, de soslato es- vae espargindo os seus l raçiio despretenciosa, desejando· pia~ as nettas. Nmguem 1)ensa no preço do ios poderosos, como um • lhe nas suas luctns se enverede pel~s siios trilhos d.t justiça, da feij~o. J!nvendo s_erpentina~:. con- grandioso por sobre o honestidade, da honra, afim de fettt_, Rodo, C?cluch.os, be•Jmhos terial disperso do progre que, fó n , Agudos seja visto e furtivos, susptros! Juramentos c so, que o esforço dos h julgado como só julgados c ,-isto~ promessas!._ que ~~porta _mesmo m ens de bôa vontade c são aquclJcs que se impõem com ~ue . O fel)aO esteJa a dOIS por actos diunos apenas de respeito e htro ? seguiu accumular ncatame~to. Está quasi cl~egado o dia em terra. * que as competições de classes At' h * * têm de desapparecer. 0:> folguee a pouco, era Dia primeiro de~tc mez nossas dos carnavalescos disso se incwn· crepusculo matutino q ruas começaram de se alegrar. birão. Os colll!.llerciantes vêm, com vinha clareando os me • Creanças e mais creanças, alegres prazer, as suaa gavetas; ávida- dr0s da vida trabalhosa • e felises dentro nos seus crysta- weute, observam seus freguezes. progresso local. Agora, linos riaos, nmlO á escola em E' a cavação. E' o arame... . ré m, jorrou a 1uz mteu . busca de instrucção, enfeitaram- Aaudos 1929. d f l d . n'ns dando -lhes ·novo colorido, o ' o ana a Jmpre nsa, oova vida. São as esperanças da vem guiar o povo pnra Patria que se vão aos ternplos da Adeus : é por esta pala- conquista da civilisação. paixões o que em der- que f az- pela maior sabedcrin, certas de que, bem lo- vra que a cabam a s coisas, A G d A d suas cabccinhns se acharüo « azeta e gu o redor anuotamos; te- ProsperidaJe Jos que go, cheias de couhecimentos uteis, o amor, as tristezas, os so- ~osso apreciado h ebdo mos almejado a tran- a lêm. I boas e espleudidos. Oertame:1te, nhos e as rosas. daria, é, por emquan to, unico clarim vibrante d progresso acordapdo o vo para a lucta glorio. coutra o obscurantisn • contra o atrazo e contra r ot.ina : é o nosso guia fi: i'ara a conquista ~o de lumbrumcnto futuro qn • está. destinado a este 'nicipio . ., A officina typographi afigura-se·me um t emp1 que se abre ao culto d civilisação; onde ella i11stalla flue dos coraçõ o grande amor ao progre so e adejam sobre o,; e piritas as auraR da çivilis ção com o brilhante corte· • L UIZ SCilUINI de suas ídéas, dos se Director- Gerente R edactor de3dc o inicio do princípios, sobretud.o d a cujos persistentes esfornosso advento e que hoje tem seu magno programma. cas muito deve o orgão da O povo precisa ter un u seu nome em nosso cabeimprensa agudense, que ~lma que seja a deposit~J · çalho, com esse titulo. - grato se lhe confessa. expansiva das suas aspm~
I
l'tlaj oi' Gaspa l'i'n o d e Qua(l r os
Fundador e ex • director desta folha
E'
IDIVERSAS I
este o corpo que superintende a imprensa agl.Jdense
'
em as suas· ideias, levam a esquillidade e bem estar perança de se verem brevemendos que ?omn~sc:_o vite reproduzidas nos jornaes, onde, a titulo de premio, seu; retrntivem e mvectiYamos, nhos serão J)ublicndos... desap1e · d a d amell t e, :1- • Mas, belln e magnífica cOÍ$a Pe, João B. de Aquino Francisco Alv.ea Briaolla seria, afim de que o esplmdiJo Temos notado com verquelles que, tendo a desses risos magníficos se aperrestri cta obrigação de de~:.;uejz::,.~to: ~~d~!e :::1~: [eicoasse, se tornss~e mais per· dadeira satisfação que A· cuidar de tudo isso 'é o symbol? do progre9s~,. ~x feito, mais nh·o, se prestasse as- gudos, a mimosa e opulen'I [JOentc maxmlO de wna CIVIbSa· sistencia dentaria a essas erean· ta cidade do nosso Estaque, na sua maioria, é com- do de S. Paulo, tem toesquecem-se do cum- ção que se eJtylisa, que se apu- ças, poeta de cre&nçns pertencentes a 1! primento do dever e ra, que se aperfeiçôa. famílias pobres que não dispõem mado, nestes ultimas tem· co, que nos COnLOrta f' l t t ' Sabido é que a imprensa des· de recursos bastantes para 11al- poss certo incremento na e ro~ustece. Ina men e, emas pro- brava o rnstico e o COf:!duz, com vd-ns dos defeitos causados pe- sua marcha evolutiva para f. curado fazer tudo ao seus conselh;Js c ensmamentos, las caries. " por .bo:tS e rectas estradas. Ainda Que sacrificio fariam os seuho· o progresso, parecendo-nos Se e tão avoravel UOSBO alcance, para é ella quem, por meio de propa· res deutistas, preste>ndo, gratuita· que come.;a ago ra de amaf propicio, para nós, que consicramos ma ll- gnnJas insistentes e teimosas, lc· mente, como acontece em outras uhecer para os c~pl endores n . . va, aos re-cantos obscuros e tos· cidode~, os seus serviços em be- da civilisação . este ambiente amigo, ter sem. Ulll t1l d~ d iS- cos de uma ~ivili~ação _pouco c nencio dessaq c:·t>an~:.s? 9u~nto porém. porque desnnimar, desCúl'OaUCla aS lmhaS ., mal desenvolV1~6, OS optlmOS C~ll· mal, qunnbs molc$bas cv1tannm I Para podermos ·1 ' , d· . selhos que guiam os ee.mpomos clle~ em a~sim ~gindo_? Qu e .Ji! 1 Jem aqUI atar o grao fallecer á percussão de e COU1 que fizemos a ! fo:_zCJldO·?S instruidos 11:\S opera ~rat.dõcs lhes senam Ee1tas ! adeantamento da nossa ag· uma 'ou outra contru.noc:s a apresen~ação ~oe_<! a~1colas modern~ q~e nud" AguJos, terra onde hnLitam c glomeração social, precisa· ~ _ "' · . II mats sao que n apphc:1çao do:; ríec-lade, inevitavel pa· ~ J ao bastam os tnprincipios mrchanicos na lavoura vivem VMiOS profissiooaes do gc-~ fTIOS COnhecer Q SeU p0nt0 ra todos os viventes ? nc:-o, be!U que podena l~es fu; de partida. porque · toclM umphos e successos ! que, dia a dia, prngrid~; é ainda zer um appello nes3e senttdt• ! J 1 • d d · Não. A se1 va que 'd ella quem, de modo efftcaz, com existe n sociedade que fornece a~ _soCJe a es, como os mconeegu1 os, para que, seus reclamos e campanhas, inci· tomou o nosso ser, ao lunchs ás crt>nnças pobres ; que d1vlduos, passam pelos p e· ' d d t' ta os estaadistas obrigando-oi a mais seria se augmentar a con· riodos da infancia da. vitaantevermos, ao cabo a mú [\. OS an 1g0s zelar Jos seus governados inslruio· tribuição q~e. é feita p11_ra que !idade e da velhi~e. elevando-os com a adopção fosaem da estrada percorrida, romanos , marquemos IIdo-os, adqumdos os medtc:uncnD d ·, d de escolas que se espalham pelas tos neccssarios? es e Ja po e mos consa g r andesa de Agudos esta d ata venturosa ! maia distantes e afastadas locali* tatar que um dos fructos * * elle veio c!lr- que revelam n. vitaliua .) d e . . . que exige d~ seus fi- com uma pedra branra ~ dades... . Domin;o. Com 0 c::fp· · t l E' a rmpensa pots, na htstona lhos mnis ~acJ·ificio~ e ' <'\0 ~11 !JCien es, no -O : dos povo3, a figura, o retrato fiel navaL ~omo já bateu as cartei· da nossa sociedade é a
tínhamos a 6 de Pevereiro de 1927 é ainda a mesma de hoj e. A coragem com que en· • c e t amos as pru:l}eu;as e"dições deste periodico pare ce crescer, ao ronsignarmos a Verd~tde do applauso publi-
ções, das suas necessidad e que ao mefimo tem po • eleve pela intelligencia pelo sentimeuto, pelas. bo idéas e pelos principi moraes á -região lumioo onde pairam todas as for ças vivas do progresso e civilisação dos povos. Esta valvula poderosa que mais succintamente r~ vela a manifestac,:ão da vt da de um povo e que pÓ· de caracterisar o seu verda · deiro estado d 'alma é ' imprensa, a grande oHicina moderna onde se modelam as grandes ideias e onde s
SEGUNDO ANNO
I
I
I
FARELLOS •· Ois de gala nesta casa ...
E' de jubilo este dia,
Mais bello o seu Arrebol, E nos vcmt com alegria, O nascer e o pôr do sol. E todos, sem distincção. Se alegram, não são sisudos, Trazem felicitaçãtJ A' sun «Gazeta de Agudos». Dois aunos, é temporada! Não ee pode dcspresar ! E esta folha, saudada, Retribue esse saud11r.
GAZET A DE AGUDOS F rancisco Sih·erio dos Sa ntos em via de editaes, que serão a~xados 15 de Novembro de l S 18 que a no lop-ar do costume e. publicados = fez registrar cw l3otucalú no an- peln uuprcnsa, proccd1da a ncces110 de Ul56, cou(onnc documento saria justificação da auzcncia em De cit ação com o praso de 90 di- n.o 2. ,!.o -- Que fall ccemlo I dia, logar c hora e designados os, de s uccessores de João Pires l•~:·ancisco Silverio do~ Santos. foi j por c~te _juizo nomeando-se cur:~.d e Alme ida Mello,-intere ssados na d t d t t d d ' 1d t t d d ivisao de uma gleba de terras Jta par e e erras mvcn an a a or a ' e aos auz<>n es; o os da f azenda F ORQUI LHA entre ~e\~d herdeiNs _estab~lecen- pa: a a J?ri!lleira, audicuçi~ deste do ,sc a.~s•m em rcluçao a d1t.a gle- JUIZO assllitlrcm n propos1tura da o Dr. Clovi:; de Moraes Barros, ba, a COllltnunhiío exist.eut.c. õ.o preseute acção, louvarem-se com Juiz de Direito da Comarca de - Que as part.e~ dos. supplic:l.lltes os ~upplicantes em agrimens.or e Agudos. provem de d. l:'rnucttica L copol- , nrb.tradcrcs, abonarem-se rcctprodina de Jesus filha de Francisco J camentc ás desJJeaas contestarem Faço sab!'r aos que o presente :Silverio do~ Santos qu e a vendeu . ou confessarem a mesma acçiio e edital curo o pr:tso de 90 dias vi- 110 fall ccido pac dos supplicantes I para segui l-a em todos 05 seus rem 011 J elle conhecimento tive- Jonq11im Morcirn de Assis, que termos até fina l sentença e excreül que por cparte de foi Manoel · · .1 • Claro de .\ssis outros feita por ~u~ Jllor t c f oum mvcnlanaua.s cuçao, so bê P~!las d c rcv~ 1·Jn ~ 1ana C3t.e Juizo a petiçio llo ~eôr e nv.thadas cabendo ~os supp!J-j çameu~ E. E. ll. Merce ( obre seguinte: (l>etição) Exmo. Snr. Dr. cantes uma parte nas d•t~s .terras ; I es~am~ilhas ~stadoaes ~o valor de J uit ue Uireito. Dizem .hlanocl documentos ns. :~ e 4. Sctuno doiS rllll e SCISCCLJtos reis) Agudos, Claro de Assis e outros, lavrado- Que os LimitcJ dt\s terras a di vi- 23 J c Setembl·o de 192;). P. p. rcs residentes em T upá, desta dir são os segnin(es: Uomcçn uo I i\lnn c. cl Alvaro t.lorcira-Advogndo. • · d v · f · f ·u comarca por seu procurador c ad- marco 3 ';la caueccrra o corrego ~ n~s(a pet1çao 01 pro en o o vogado ab.1ixo Msigtndo, coufo r- de Anton10, Alvca c desc~ J?eJo seJ umte desp~cho : D. ~A, Como me n. procuração J·u ·lta que são corrcgo ate a Larra no •·•be1rao requerem, de.>1gne-se d1a e hora ' .• .l•'orqu1·11111: n~ penme~ro; · · ·r·1caçao, - servm · do ,d e seuhores e legítimos ' p•>ssuidorcs : ua P;1o para a J,US~J de umo parte de teJras da fazenda perune!ro? r,1~ cm10 nb:~1xo at<' .a curador n hd\o Dr. Curador(·~· da Forquilha deste município de barra no HIO l urvo; por cst<> :lCJ- ral. Agudos, '27 - 9 - 925. :t.luCJo Agudos, gleb~estaque, por occa- "~·~até o marco, n.o 6; 75.0 30!Toledo. P~occdida .a jus~ifica.ção ~>i.ii~ de pr~ccd cr-sc a divisão ~u- !:.üo m clrod>, ate o mdarc~J, n.o 7 J cl ald•zcnc•a rcqtuenda,Efo• .artfltl all Jw.al da dJI..'t fazenda, fôra auJ u- n '!larl?e~. o carrego o nman- JU ga a por sc_u ença .. I m Vl U< e dicnda nos successores de Joiio dun, d1v!dmdo coto snccessores de do que mande• exped1r o presente Pire3 de Almeida Mello; e como Hoberto Dias Ui!ptista: pelo cor- edital pelo qual cito e chamo os desejam separal -a das partes dos reeo ncima até o marcc> n.o 4 na interessados na divisão da refedemni;, vem por esta propor a cabeceira : 67.0 S. O. 1450 metro!, rida gl<·ba da fatcnd:> Forquilha, presC'nte acção de divisão, na qunl dividindo ainda tom successores auzl"ntes em logar incerto e não provaram: l .o - Q ue dita g leba de Hoberto Dias Baptista. 8.0 - sabido, successores de João .Pi res de terras foi outr'ora part~ inte- Que 1~cm do~. supplicantes são de. Al.mcid1. Me.llo. para ~irem. a gunte da fns~nda da ~o;qmlha, e condo~m?s ou 1n~eressadoa. com prJmetrn adiencta destt; Jmzo, fiudella por cffe1to da d1v1aão pro- bemfe1torua: Bnlbmo \'nlerao de do o !>raso deste edital, ver-seced ida no Juizo Federal e ho.no- Uodoy, João Calixto de Gôes, Joa- ' lhes propor a referida acçiio, louJogada por sentença, de 3 tacou-se quim Pedro da Silva. João Albcr- J varem-se com oa requerentes em P.ara constituir um immovel d is- to Vieira, J?llllUim Euf.rausino de . agrimensor c ~:rbi tradores c para tmcto, d<>cumento numt:ro um. hlacedo, res1dentee 1.10 1mmovel e todos os d:m~JS termos e actos !.o - Que esta gleba de terras auzentes em logar mcerto e não d:l causa ate fmnl sentença, penas na rereridn divisiio foi avaliada sabido no E stado. 9.o - Que a 1. de revelia e lutçau,ento, tudo de por 50:000$000 e adjudicada aos presente causa tem o n lor de conformidade com a petição retro •uc.c~ssores de Joiio P ires de AI- 5o:oooSooo. NcRtes termos. B.e- trnnscripta, ficando outrosim soien-m.eJua Mello. ~.o - Que Joiio querem a V. E xa. q!te D, A .. esta tifi~doa de Q';le 11s ~udiencias deste P 1rcs de Alme1da Mello e sua com os documentos Juntos, d1gne· Ju1zo se rei\!Jsam 1\9 12 hor:Js de .• pessoa1meu t e a- t o das as quart a ~-f e1raa . . ou n o mu 11wr vend eram a parte que pos - ee man J ar Chur u t e1s 11niau.1 na eutão communhiio ua quellcs iutcressad"s e os nuz(•utes primeiro dia util seguinte quando -refcr.da fazenda da Forquilha a 1 em Jogar incerto e não sl\bido por for feri ado ou estiver impedido o
E O I T =A E 8
I
-I
A
L oj a · M ostru a rio
HUA
FLO RE~CIO
S oe .
DE ABREU, 52-C
Teleph_ 2-11 82 • Caixa Postal, 56 e 2954
Id~aignado
e
co_i~cidiudo estar !une-
I
I
Kno, vl es & F o st er
M AT HIZ : SÃO
I
?e
l l .
.'
c
I
°
°
pa r a ,, Bra sil.
Ltda.
e D e p osito
E scri p t o rio, Fa bric a
Da ãntiga
RUA CA MPOS SALLES, T e l e ph.
Braz
!12
E scri pt., 9-0170
P AULO
E ndcre·ço T clegraphico : « F OS T E H. ,. Caixa Postal, R I O O E J A· N E I R O
A V. R I O B R A N C O, 18 -
Officinas Mechanicas
pro postl',S deve rão s e r diri· g i das 8 0 g a bine te da P re· f ·t t' d' g d Cl ura 3. e O 13. O COrr e nte, r es erva ndo-se o d ir e i lO, a o P r efeito, d e acce itar a q u e m ais va u ta~cns offe recer vu re u e itar a lo·
d m. dcs•g-uado, no mesmo d1a us O horas, na sala da1 aud iencias, edifício do Fórum e Cadeia, sito a praça 'l'iradent e3, nesta cidade.. E h I , para que c eguc ~o cou lectme?-to de todos os mteressadost st:rn este affix~do no lo~ar d o costume. c publicado pela nnprcn~as. Da.do e passa d ~ na sa, da le1. cfgu1os, 28 de. Dezc~•Secr~ t.an a d;l P re fe 1tu r a. br? de 19-:8~ Eu, Bene~JCto S•!Mumct pa l d e A g udos, no VCl!'ll, escnvao subscrevL CloviS t b 1 d · · d' d 1 1, de Moraes Banos. Devidamente cen O s o rc O v a ~r O CO ':I· 'I pnm.eJrO la o me z C~ • esellado. Nada mais. E::stá conforme. tr~cto . A f! lU aS 13 1 l a to v eretro d o a~B O de ruil n o O escrivão e I d e Setembro a te o h os-, v e centos e vm te e n ove. E u , · 1 e a s ~Ve lll·1 A da ..Si_Jveir a Bcnedicto Silveira ptta ( as t t•an s - J oão HU.gusto vers aes ate a r u a 15 de ' Secr etano, o e 3crevL ~ ' . Novembro deve riio se r v ar- I Lindul lw Lriic de M. tlu J~ Di rAL de concurre ncw ··d· ' ' . f .. ~ a • pu blicn c o m o pra.so d e 8 Il as as quartas- ena.s e di' as pn !·n o ~crvJ.ÇO lll Un!·Cl.. sa bba d os, cl cvenJo ser o P·arn ..,eus o • ~ 1· · · · Impressos I d ... d 1. J IXO, me1USIVe a arelil. q uc pa . .de conse rv~ e t~as, a - se ncc u m ul a r ; transporta- prefiram a Typo graphu~ vem a~ c praças dn Cid ad e, d l d t · da • Ga·,eta de A~ Idos .· os , pa ra ogar " con ser v a de estrll.da s e re. . . e erm m a o~ l moção d o lixo e a g u as ser- do ;~ ela Pt e f~I tUl a, de v~n.d do eS!!C se rviÇO ser feitO d d h Vl.US. . exc lu s iva mente pelo conura o e r eumaO Tenent e L mdol pho Le Jte t r actaote d~ a ccôrdo co m t ismoeinflammação de M a ttos , V ice - Pre fe ito ,· ' . ,, d fi d M . . Id A d , a s e x igenciaS l e g aes . I oO 1ga O 1 1 un <;: ~a e gu o s,em d a s a:; v ez es q u e esse SP.r· An toniO F \"lippo Nery, meetr 1v iço n ã o fô r fei to d e a ccôr - ua Fabl'ica de Pol vo ra se m (um a excrCJCIO. I<'AÇO S \ BER t d08 d t. t r· ça de Piq uete, achando-se sofíren • ' . a ~ i CC\.m 0 con laC .0 > • u ea n do do R htmma ti smo e inllamJO q u e o prc:se n te e d ttal VIre m , P r e fe itura com dtreJt o d e çüo do Figauo, deHd c 1913, molt o u d c ll e c onh ecimento t i- p r oceder a esse serviço p o r ti as eetas que lh e im pos,.ibil íta ve J·em q ue desta. data a I con t ll do contrac tante fi. ra m, muitas ,-ezea do tra balho · d' l: b ' d b '· · pa;::lando a !nzer uso do preparactto w.s, llCI\ .4 e rta con - ~an tam em eate. s.UJ e tto do ELIXIR DE NO<:iUEIIt A, d c urrenc1 a p ub ltca p nra o s as m ulta s, ao a r b t tn o d a l:'ha rmneeu lico Cbimico J oão d serviços m u ni c ipae s d e c on· Prefei tu ra, r e3crv a ndo aiu · ~ilva ~i l vei r~, someu te r.om.12 .v s e r v t\ d a s ruas a v e n idas e d a esta 0 dire ito de anuu l- I tiros deste mllagro.so remed10 v•u d t !d d 1 . L t · · se cumplet:lmente cu.·ado e fort p _:aça s ~ s a CI a c, re m~- lU 0 . ccn , ra~ o, n a r emei· exercendo hoje em dia a !lua act ÇUI) d o l1x 0 e a g un s se rVI· 1 de oc1a da falta d e execu - ,-idade seM l o 111enor embnra~· das , b e m com o conserva I ção d o s e r viço. A unpor E', poi.;, cnn• grande salisfaçdas e s tra d as de Baurú , tan c ia an nuu l para esse que faço este ~I testado e" ponta L ençoes , '1' u p a, , orça d a ser v t· (.'O es t a' f'1xad a em ... qneo, pod·:m l o fa::er dello O u . e ~ _ ue 111 es ap ro 11. ,.",. .- • . e~ t a U ltJm n em 160$000 p or 6:000~000, em prest açoes A ntomo F~l1ppt .Yer.v. kdometro, ano11nlmen h 1 p o- 1 mens nes de 500$000. A s (Fi r•~n •·econ hecida),
(Succ. de U PTON & Cia. l.Jtda. CASA UPTON) Filial :
dendo ser c o n t rac ta d as co ao u e m s cpad b d' ra . O, SO US COil H~OeS Se gu mtes : As p ropos tas e m enve lop pe s iech ad us, devidamente selludas e assignadas n ão poder ãu conter ' m ~n tla.s o u razu raa e d~- I v e ruo v.a· a com J~anh ad as da r~spcctlva caw:ao de 20 por
c~ouaud.o o 1 r1buual do Ju~y ~o juncta m e nte
950
.Industriaes
Engenheiros geraes
((MACH I NAS PARA A LAVOURA)) · S on\~_s___R __e~p~r_e__s_e_n__t_a__n__t _e_s___d__a_s~_a~f aiDa_d __a__ s ___Jl __a__ r _c_n__s U U R RA...Y COMP •• Mac hinas ..LISTER'-' M oto re s a gazol ina
para
b e n eficio
do
al g odão
.. O LIVER"
~1achinas a g ric o l as
••DI A BOLO''
des natadeir as e b a tedeiras
T EMOS SEMPRE STOCK EM SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO Afiad.>re11 para faca'J J e segadeira!' .ilan.biqnes c..1m e sem '"' rp.:m tiun A ncinho~ mechnn icos Arados " Oi iver' ' de d iscos e de alv eca Ara Jos bico Je pa to com 1111po rte f 3rro Argollas de pre11s1o para tr.msm!esíio Ariet cs hydrn ul:co'1 Aepirad Jree para arroz Auto-Truck " Lister '' B:.a la:1ci ne para 1, 2 e 3 :mimaes Ba ncos parA jardins B l\tu Jeira8 p1ra manteiga " Dia bolo" B a t cll~ira11 de nrroz e t rito Bombas " Fos ter " pa ra poços prof undos B ru .tidorcs dJ arroz ''Foster" Caur. os de ferro ga h·nn i;.ad o<J Carrapaticida "Cooper'' ideal para o gad J Cnrrinho para aterro · C atadflree Separadores de Café "Foster" Oavadei r:u de 2 caboe CoiCade iraJ-Atadeiras parn a rro~ Conductorel! para arroz e c:~ fó C orr eia s de Balata "Foster" CorrenteR t.l~ r rro i\bchi na d e CoJia r canna e forragens Culti\"adorefi c:n:n e sem alavanca Carpiueira1.1 d-1 5 enxoda, Culti,·gdores de di~co" •-
!,1 UJ
---
Peças so bres alen tes AchaniiO-S(> oç·. S.
temos
C o nj u nctos para illu minafão " Listcr·• Debul hadores de milho " f e>ster" DescascõJdores d e arroz e café ' •Foster'' Desca roçadores de Algodão " Murra y' ' De~f:br ddOrf'R de can ola ''Foster" Desi nteg radores de mi lho " Letz, De snatade iras " Oiabolo, De!ltor roAdores de d i~cos ·Eixos pa ra tran ~ m istlão Elevadores ' ' Foster., de 500 ki los Encerao os pa ra ca fez tes Engenhos d e ca nna " f oster ., F.11b rugad 1ree de arroz e café '' Foster., Esmtlril e Carboru nd nm em pó Fios " Si sa l, pa ra enfeixar arroz Folhas de ~ e rra F ra ncezae Folhas de zinco F<>-m icida •'Mineira,, G rades de de nlell Grade s de d is cos In grcdien!Js para 1fabricar ped ras de a rror. lnsta llações co m p etas paNI arroz e café Machin:u para tosquear animacs " Lister, Mat·hinas " Mineiras, para mata r fo r01igas Mat:h inas para nparnr ~rama Mac hinas para pi car forrag!l nS Mancaes pa ra transmi~~ao ;\landris para serras Moenda& de caron a a mão " F os ter,
s empre em stock -
inter;~a~~cf~~Í\~g~~~u~~sn~~!~l!~nj~ID~;st~Ír~:~~=
-_=::: ____-=_-=_-=-_.:-.:-.==:::-:.- ---~
- -::..----
=-=- ..::.: -
Moin hos a vento " Foster., l\Ioi nhos para fubá ' 'Foster,, Motores a Gazoli na "Lister, Nivelad or es pa r a es tradas '· Fos h·r,. Oleos lu brificantes " Castro!, P ás de cavallo
.
. ·::::::---=--=.:=-=...==-- -------- ---
{)
E
mu it o lJ out ros art ig os
I=
1-
I=
u
qn~ a falta
v u Al vt s nt sfl tJ 1A
A I~
PedrlJs l luanas parn moinhos de fubá Polias de fer ro e mnclei r.l P olidores de arro?. " Foster, Pr e nsa s para algodã o " Mu rra y, Pren ~as ;:>ara alfJfa P ulveris ado res pa ra applicnção C11rra pat icida Cooper P ul verisador "I ron Arm, Presi lh at. para correias He bolos de Esmflri l, Aloxite e Carborund um Segndeiras para capim e alfafa Semeadeiraa !.'imples e d uplas SeparadQres de arro:-. e café ' , Foster, Serras circula res e de fita Sinos da bron•e " F os ter, para Fazendas e E grejA ft 'l'achos para :l ~@ ol:l r 'falhas com corrente Tornos p:lra bancada " F oster, 'l'ractcnca Tl'ilu raclor<!s de 0 ~ 6011 1'urbinas centrifu gas " F('Iet('r, \'eni Jiadores ele arroz e café ".E'os ter,
CAIXA
00~
Yerde Pariz, 1nglcz,, Q.e esp aço, n os obriga
p~&1L~~T"·· -
-===-==-===----==--=--======= ~ ===-========
J'lE
a
supprimir
!_J<~'.l't; l!ID~~LE~AoNE
FÔBO
Soelaes
e
Diversões
POLICIA
etc.
Desastre
Rubens Veuturini e o sr. Adolpho Andreotti. A todos, as nossas saudações.
Enfermo Esteve bastante enfermo, estando, porém , já restabf'lecido, o sr. Evremundo Vicentini, habil alfaiate aqui residente. llospede8 e Via)antelil
RIO, 31 (H. R.) - "A ' ousados salteadores violem Noite'' divulga hoje a se- '1 as arcas santas duquclle guinte carta do conselheiro estabelecimento. Regulari· Gaspar da Silveira Martins zar o mais breve possi"el ao marechal Floriano Pei- o serviço de E stradas de xoto : Ferro, mónnente o da Cen· "lllustre marechal. Como trat que tem sido pessimo. brasilei~o e republican_o_t~· ~ V. _exa., ~omo po?er exe· mo a h herdade de dmglr cuhvo, nao deve _m t~o.m~t a v. exa. estas despreten- ter-se, no pod~r JUdiCiano, ciosas linhas, apontando a I 9ue ~ 0 mais elevado e v. exa. 0 caminho que,! unportan.te de todos os ou- _ como presidente J.a Repu- I tros podere_~!. Dar aos Es· blica Brasileira, deve v. i ta~os a ma1_s largil auto_no· exa. seguir. 1nu~. Mora!Jzar os ple1t_os Em primeiro logar v. exa. l ele1tora~s. e um dos obJedeve chamar para secreta- I ctos m&IS Importa!ltes n que rios homens de estatura mo- I v. exa. deve dedicar-se de O dr. Curador Geral deu o seu ral tão alevl\ntada que in s- corpo e alma. parecl'r na acção ordinaria mopirem á Nação confiança e ~1arechal. ~ Bras!l é o vida por Frau«isco Borges da certeza de moralidade na ma1s bello e nco pmz do Cunha e sua mulher coutrll AnCezar da Silva e outros. gestão dos negocios da Pa- j mundo ; só falta patriotis- tonio Foram prestadas as primeiras tria. V. exa., honesto como ~o nos s eus homen~ ~ se- declarações nos inventarias do é deve demittir o ministro • nedade na sua admm1stra- cel. Cornelio Drantes e Victoriano , I rt t . que não interprete bem os çao ; po :m o, C?mo pres1 Evangelista Dias, sendo feita louvação no de Benedicto Coelho de 1 principias a que deve cin- dente_ da ~epubhcn, v . _ex~. Miranda. gir-se. 1 d~ve msp1r~r-se nos prwmForam contadas custas nos proSevero e rígido, v. exa. · piOs que tao alto levanta- cessos de avaliação, a Fazenda do deve mandar voltar os dcs- 1ram os grandes vultos da Estado contr~ a Sociedade Anonyma Irmãos Barros e executivo terrados políticos, mas ser Amcrica. do Norte. cambial de Adelino Longui consempre ríspido para com Esperando obter algum tra Benedicto Gibnrra. aquelles que tentarem con- proveito da presente carta, No inventario de Boaventura do erado, o Collector tra a Republica. Apoio "in- sou com veneração e res- Martins fallou sobre o calculo. totum", o z.elo que tem tido peito de v. exa. (n) Gaspar AuquiririUll propriednues : Vale· v. exa. para com o The- da Silveira Martins. rio Franciecr'l Leite, um sitio por souro Nacional, não permitCapital Federal, 21 de 7:000$000 c Fidencio Trigo, uma fazenda por 200:000$. tindo que gananciosos e julho de 92".
I
I
l
O M. .Jui:r: mandou juntar, nos P. 1 e P. 2, que circulam auto& de inventario de d. Angela de · Bauru a 'frez Lagoas Maria Ccllano. prova de que não passarão a correr diaria- foi dada bab:a na divida constando u;e3mo. mente. com carro restau- te Tambem Tlteatro Sio Paulo mandou co n~ar, scllar rante e ~< Pullm~m~~- l~sses e preparar oa autos da àivisã.o No vesperal de ho- trens terão corres pondeucia requerida por Ferrucio de Conti. Deferiu·ae ao prof. Homeu Pije, «A Estrada da co- com os nodurnos da PauO sr. E scrivão da nho o comprvmisso de tutor da ragem», 6 partes, com lista. Os trenil P . 3 e 4 q ue menor Antonia. Policia n ão nos fornecirculam entre Baurú e A- Foi lavrada a escriptura de com· Bob Steele. rnçatubn, terão carros res- pra de um sitio na fazenda An- ceu o da semana fin- A, noite, «0 jura- taurante e estão em corres- tas, que a Elias Ferreira Guedes da. do n. 13», com Fran- pondencia com o:3 IJoctur- e sua mulhor fez Zilah de Ci11' Barroe. cis Bushman Junior e· nos d::L Sorocabana. O trem valho Foi designado o dia 4 do corAnna Q. Nilson, da P. 6, que parte de S. L~ns rente me:.. para o summario d!' U uivers l J I d _ pel11 ~1aàrugada, chegara a culpa no processo crime movido u ewe , 7 u Baui'U com tempo dos pas- pela Justiça Publica contra Bc· Movimento do Car· nedicto Coelho Filho c outro3, plas partes. sage iros seguire m pelo di- indigitados autores do as!awsinato torio de Paz durante -- Amanhã, da mes- urno da Paulista para São de Manoel da Costa Pinto. a s emana finda. ma fabrica, «Heróe de P,aulo. O n~vo hornrio tra. urna noit » . Gl ra aos hab1tantes da zona Roubo Nascimentos, 9: Maria, filha de . e , por en Noroeste grandes vanta . Manoel Bandeira de Aleucar ; Ma T~10n e Pats y Ruth gens e está sendo espera8 amigos do alheio, ria, filha de Alvaro Anquiso; Ma· · d d penetrando na \:· "'a~a de ria, filha de Manoel Mrrtins ,·José, M I ller. ~ filh o de F rancitco siqueira ; Yod o com ans1e a e. Consta 'd d - Quinta-feira Ed- que a administração da res1 encia o sr. cap. !ande, filha de José Gomes Dias; mundo Lowe e' Mary N_oroeste quel' fazer correr Luiz_, Gonzaga Fa_lcão, Anesio, filho de Pedro Diaa Hit S t t I d } 1 b beiro; Arthur, filho de d. Joaqui· Astor em «~mar para te~ noc urnos no rec lO a u e varam o Jectos na da Silva ; Apparicio, filho de de l'rez Lngoas a Campo de U . Apparicio da Rocha Porfirio e Jomorre r ». Grande. Essa modificação, so e r~upas, re sé, filho de J osé Francisco. Todos ao cinema. se fôr realisaua encurtará presentando ISSO avul Obitos, 6: Antonio, 2 mezes, de 36 horas a ~iagetn de t<1do prejuizo para a - filho de Benedicto Luiz ; Maria Leopoldin'l de Moura, 45 annos ·, B auru., a. p orto Ei spcran_ça, q11.eJl e nos.",, O ami'go. .\1.ar ia, 2 mezes, filha de Ü5car suppmmndo os per:n01tes 0 policiamento des Simões; Pedra, 2 nnnos, filha de de frez Lagoa!: e Campo t ·J d " h Angelo Borazo ; Maria de Lourdes, Grande. ~ a Cl a e e um" myt ? 6 mezes, filha de Jost! Baldoiuo e Em correspondencia actualmente e e sabl- Marino, filho de Augusto TavarCI . da Silva, com 4 annos. d o que pnma por au- Não hC1Uve casamentos. de Baurú para S. PauRe t ro t a · l o, o orgão prmcipal E' provave l caso se- sentar-se d e sua r epar da nossa imprensa, que jam f\8 con- l tição. o nosso delegado, deve ser alcunhado de dições do tempo, que quasl co:nplet~mente verdadeiro criterio im- a banda «Lyra Muni· l d esconhecido, amda. ' press o, publicou o se- cipah> dê hoje o seu Appellan;ws para as João Fogagnoli chama guinte, sobre a impor- c oncerto, no jardim pu- \altas automlades e s taa attenção de s ua distante re rrovia cujo ti- hli c o. doaes parn. que, em tincta freguezia par(l. o tulo é o desta nota: , ~ . - Inos attendendo e s ta rico e variado sortiA PA ROCHIA rec lamação, posRamos m e nto de cascmiras e «A 24 de Fevereiro proNão se celebrarão assegurar a t ranquilli· i novidades em fazeb~ximo vindouro entrarã o em · · ·,1 d e, clt\lle e s egm:ança q_ u_e i da s, a preços rasoa 1-~ 1 lOJ~ missa s na Cl_ua Iissimos. vigor os novos horarios 1la 11 J d ' 1 ~ Noroeste dv Brasil. Pode- c ev1 o a ?-us ~uc1a o competem a po l Cla. RUA 13 DE MAIO, 45 A mos adianta r que os trens revdmo. v 1g ar10. manter. ~~~~~;:;;;~~;;;;;;;;i~
Diversões
Movimento policial
Falleeimento
Em Boreby, no dia 28 de Janeiro, falleceu a senhorita Walfrida Pisano, filha do sr. Fe· licio Antonio Pizano, a quem apresentamos c ondolencia:5.
REGISTRO CIVIL
o
4
E. de F. Noroeste
favoravei~
Atte ncão
Attende pelo Phone 10 Vicente Petelinkal'
Notas Mundanas
- - --=-=--=-=-====--Anniversarios Transcorreu no dia 28 do me7. transacto o natalicio do sr. Joaquim Lino de Souza, che Ee da estaO ça- 0 deN Do' d1's 1 orregos. d 0 0 Alfr·edo Patraa. · ,G0alsra~· , ar:
1 80
0
ctualmcmte em tratamento de sua s nude, em S. Pélulo ; · V'l } 1 ma, f'lh' a m e runa I In la do sr. Octaviano V entmini : M . fil ·
~li d/~6~seonapre::ci~ c~G~n~~~ 'l
I
AUTO 39
FORO, ULTIMO TYPO
ra dor, prof. Francisco AIves Brisolla e Zita, filhinha ~~ms;;.g:.lberto Ponce de Hontem, fizeram annos os s rs. ctr. Pedro Soares G uimarãel{, advogado do nosso fôro e José de B arros, ex-agente consular, a qu 1• da naç- 0 h pa r. cl ' u es c nn a. Fazem nonos , d epois de amanhã, a senhorita Ao · nita Garbino, o peque no
I _ I I -
A receita de hoj a Creme d elieia Batem-se bem 3 ge mma:> 5 claras com 300 grms. le assucar. Depois d e bem batidas, ·junta-se o summo de um limão pequPnO, ou baunilha, e 1 garrafa de leit e. Mistura-se bem e pas~a - se numa peneira fina . deitando-se, em seguida. numa form& untada de cal · da rtueimadl\. Cozinha-se o creme em banho-rnaria. Deve escolhe r-!:~ umn (orma boni ta, para dar melhor a s pecto ao crem~.
!!
•-Q
,
• GAZETA DE AGUDOS
COMMENTANDO ... Braall Machado de Campoa
Ha cerca de 6 annos escrevia eu c artigo que se
~r~~~~~~~~~~~
~
TE R NoIV A •
TRINDADE SANTA
I
vae ler em seguida, o qual, não tendo sido publicado naquelle tempo, pode sel·o ~ ~ agora e ainda com muita lneditos para a ''Gazeta de Agudos" opportunidade. <~Merece, em ~erdade, os maiOres encom1011 a creação do decreto n. 4.24 7, baixado ultimamente por Sua Excia. o Sr. Presiden· rw! Ter noiva é ter uma illusão na vida, Amo a Deus, amo a Vida, amo a Mulher, ~ te da Republica, segundo ~ E' sentir um pra:&er indefinível E amando a esta trindade, ardentemente, ~ o qual, á semelhança do ~ Ter noiva é ter uma affeição querida Passei de inutillisaimo Descrente r.J. que de ha muito se vem fa~ Que, do imposaivel, faE-nOI o possível. A um, pouco menos imperfeito s'êr. ~ zendo nos Estados Unidos, sõ terá ingresso em o nos· Ter noiva é ver nos céos reproduzida Deus, - deu-me a graça de comprehender ~ ~.-~ so paiz o extrangeiro que apresentar certos requisi· Ter n•lÍva é ver no seio desta lida tos em tudo e por tudo Um sêr que se nos torna imprescindível. Que só na Crença, encoatra-1e o prazer. indispensaveis para a grandeza e elevação de uma Ter noiva, - a phra!le que mell10r exprime A vida, - entre alvoradas deliciosu, nação civilisada como a nossa. O Eterno Bem que a todos nós assiate, Depois que eu soube amar a Deus na Terra, Porque, si certo é que Dos sentimentos o que é mais aublime. Fez-:oe·me em leito nupcial de ro51U. ~ Ih o Brasil é um paiz cuja vida dependeu e depende. ~.~~ Ter noiva, - mal daquelle que não tem E a Mulher, - minha esperança eriuida, ~ aind:1-dada a sua enorme @:) Uma alm:o. eó, que o torne menos triste, A esperança que minha vida encerra, VJ área, do braço extrangeiro Q) Deu-me o Amôr, deu-me Deus e deu-me a Vida! ~ ~ Na árida estrada que nos mostra o Alem I ~-~ que vem cooperar consideravelmente para o deeenvolvimento da industria, commercio, la voura, etc., vindo a ssim contribuir tam· bem para o povoamento do seu solo, menos verdade, não o será, por certo, que a elle assis ta o pleno di· reito de seleccionar de ma· neira intelligente, os ele· mentos extrangeiros a que Do livro «Nostalgiall a publicar-se elle offerece a exbuberancia inegualavel do seu solo vasti11simo, o bem estar que a todos proporciona desde á entrada noa nossos porIsso, todavia, nada con· A tolerancia é virtude das pesto3 até o ponto, fazenda ou nos o ~yro do 11eu cl\pital, que muito representa para diz corn o deereto que vi· sôM de bem que se não julgam acidade, em que elles devem Anatole France o desenvolvimento com· mos commentando. Era cima da humanidade, que se resfixar-se para o trabalho. .al de un:l pnl· z mor· l peitam entre ai e ús quaes não a· A tristezn philosophiea expresmercl ' inevitave, n menos que o O Brasil não poderia mente de um paiz" como o cudirá nunca a lembrança impia aa·ae, algumas vezes, com tacicontinuar a admittir livre no:~EO em que todos os ra Goverllo punisse •evera- de recusar a outrem a liberdade turna magnificencila. CQmo os ingresso ao extrangeiro que, mos de actividade hllmllna mente esses correctores 1" que ellas reclamam para si mesmo. crentes que attingem ao apogeu da belleza moral, experimentam sem apresentar a mínima estão no melhor gráo de nescrupulosos. Oebldour. o goso do desprendimento, o sa· prova de sua probidrlde e bio, persuadido de que tudo o evolução, e, o gros;;o do.conducta, fosse entrando e que nos rodeia é somente appn· homens de trabalho rude, rencin e engano, embriaga-se se assenhoreando daquillo com a melancolia philo, ophica e qae lhe não pertencesse de porem,compensador,é comse abandona ás delicias de suave legitimo, a.pplicando pnra posto de h omens de recur· iod.ifferentisruo - dôr profunda e sos médios quando não o esse fim, o roubo, o eaque, bella que 'iião trocariam, nquelles sejnm de nenhum recurso que sabem sentil-a, pelas ÍTÍvolas · o assalto e a pilhagem. alegrias e as vãa illusões vulgares. Somos filhos de um paiz pecunil\rio. E os descontentes, que máo graBem haja esse decreto muito jovem, em v~rdade, do a belleza esthctica, julgaram que virá demonstrar dentro porem, não está mais o taes idéas funestas para o homem e para ns nações, sem duvida re· Bra11il de hoje no período de curto prazo o acerto destirariam seu nnathema, quando se embryonari0, de for ma a sa ideia que, comquanto Eu scismo nesta tarde deslumbrante, ~ lhes provasse que a doutrina da acceitar, por força d e ci!'- não seja «&Ui generis », e, illusão universal e de fracasso de em todo o caso, uma ideia Depoi~ de tantos dias sem te ver! cumst.ancins, todo e qualtod:~s as cousas, na~ceu na ed:tde O sól a descambar, lá bem distante, ~ de ouro da philosophía grega, com quer individuo que atrevi- aproveitavel para todos os Traz-me á memória o feliz instante, Xenophnnes e se perpetuou, atra· damente, ás 'fezes1 aqui vi- paizes do mundo que aiada vés da humanidade culta, nas ino não te nham adoptado Que te vi, n'outra tarde, sem querer! esse furçar a ana entrada, tellij!encias mais elevadas, n11a ladrão conturntlZ que era como parte integrante de mais serenas e nas mais npraeiO mystério que vejo na agonia veis : num Democrito, num Epi· em outrcs paizes, á cuja suas legisloções:.. Do sol que vae morrendo sem queixume, justiça procurava fugir, pi Após 6 nonos, temos visE ' a viva vós do n.lem, melancholia, ffi curo, num Gaesendi. zando por sobre os nossos to jà 0 bom resultado desExprimindo a saudade que crucia, W sagrarlos direitos de selec- sa pratica, muito embora Quando lembro de ti, cheio de ciume! Outros tempos ção. E, si até aqui vimos se saiba que, algumas co~ Sempre que Quevedo via sendo como diz o argenti- lonias, como por exemplo Na quietúde da tarde que me inspira Uma disputa ou querella, no ironicamente-verdadei- a hungam, vieram peiorar A cantar os meus versos de amargura, Sem mais indagar dizia : ros macacos, procurando e muito o problema da colo· Toda minh'alma tremula, suspira, «Quem é ella ?» imitar a tudo que nos 8al- nisação. Mas purque ? Obra Sem poder alcançar o bem que a spira, ta aos olhos, porque ra zão da ganancia dos agenciado- ~ Finando sem piedade, esta ventura! ~ IIoj e, temos de· assenttlr deixaríamos de fazer o res no extrnngeiro, o~ quaes As cousns em novo pé ; mesmo com relar;ão ao co- certamente, annunctaram, Da noite vem, o manto, lentamente, O m:~is certo é perguntar digo dos E~tados Unidos, com vistt\s a largas correcta· Bnixanâo á terra; vem todo mysterio «Por quanto é ?•> nesse particular ? ! Porq ue, gen!, que nqui no Brasil o ~ GuARDIOL_\ Entrando no meu peito tão doente, ~ quando a imitação das bôus ouro se encontrava, como a E o coitado que soffre horrivelmente, obras só é dig na de lou· areia , á flôr da terra. Só lembra, com prazer, no cemiterio! Interior vor por parte dos que a E assim, essa pobre g enpraticam! te, fil hos nn maior part<l da A minh'alma esquecida no pensar E' de alguns o comçiio Desta paixão que me prende u a vida, ~ Como espaçoso saliio Só a ssim poderemos den- nobre za decadente, aq ui vi· ~ ~ae chamando, chamando sem cessar, t:-o em breve v êr o Brasil nha e m busca. do ouro 00• Pur onde confusamente \ ae ; hamando, ch~mnndo a _sol~çar, Passeia a rir muita gente. u m pni~ ainda mai:~ forte e vo, e, afinnl, ao se lhes A tu alma que abnu esta fenda. rico de que o Brasil a ctual, ~ er offerecido 0 trabnlh'), O meu, fechado, sem luz, mais pro.:urado pelo extran· braçal da la voura cafeeira. Lembra um quarto, onde uma cruz geiro de posses, pelos ca- el[un, fAtalmente attacaclos ~ RIKU:J oJ l Negra levant:>.-se no centro ... pitalistas fabulosos que, em d o «tedium vitu », e voltaJ az um cadaver lá dentro. busca de maior somma de vam, revoltados, parn. a s fortuna , virão emprestar· Capitaes. o o . me=:;&-=:3E ==:==:==:3 AI.DERTO DE Ü LIVElR.\
~
~
fy
~
~
~ ~
; '
~.:
~ ~
~
~ ~~
~
Brasil Machado de Campos
~ ~
~ ~
_m
~~8'.SW.ta)~W.tal~W...~~ffi~~8'.S~~~~~
Atristeza phllosnphica
O AMllGO ROMEU PINHO
E' inapreciavel a presen· ça. do amigo. lliuminado pela luz da sympathia, conhecendo os nossos ante~ cedentes, melhor do que ninguem comprehende os nossos actos. Actos ha que parecerão mais relevantes, mais bri· lhantes aos olhos de um estranho do que aos de um velho e bom amigo nosso. No espírito do nos· so bom e velho companheiro, para julgai-os, por força hão de influir aquellas impressões anteriores, comprehendendo aquelles actos de modo sempre muito natural, muito humano, sem as illusões que elles, isolados, podem suscitar. Mas, sob outro pólo, acções ha-esaaa sempre em maior numero-que denunciam apparentemente fraqueza ou inferioridade, e que só podem ser julgados razoavelmente tambem á luz das impressõee ante· riores, que só quem nos conhece de muitos annos, melhor si nos conhece in· tima e affectivamente, po· de bem comparar e ligar a estes outros elementos agora em fóco, para comprehender e julgar. Succede exnctamente neste caso como succede com o sol, ainda que ausente influe na treva da noite parn que esta não seja impenetravel e absoluta a olhos e a espíritos que prectsam ver e aJUisar. Semelhantemente, as cria· turas mais rectas que benevolentes, mais imparciaes que boas, esses bons e bellos espíritos d e jus tiça, os amigos, em summa, que conh ecem nossas virtudes vêm dellas um rastro, ac~tn· tuado ou fugitivo até nessas acções em que possamos sÉ:r taxados de fracos ou culposos. De tudo isso resulta a confiança ora paternal, umas vezes filial, outras fra · ternal que as solidas e velhas amizades sóem ina· pirar e que á distancia inspiram sa udade... Será a saudade a impressão de olháres amigos que acompanham com a mor nossa e:xistencia? Agudos, 31- 1- 920.
O Coração O coração tem doie quartos, N elle1 moram seo: se vêr,
Num a dôr, noutro o prazer. Quando o prazer, em seu quarto, Acorda cheio de ardor No seu adormece a dôr. Cuidado, prazer I Cautela ! Falia e ri mais devagar; Niio vás á dôr acordar ...
• (-RAZFITA DE. A~iu UO~
___ , waa,..
l~'m'::c:wJnnwic;~~~~
r---·-~---_,_.--~~.........,_,
S de ChUVa Ca~e '
·
.
TE-M QUEM QUE R
~
~ ·:
t_ {'
/f-~""'~7
~a~v~~
~ ~~~ r;
!!tf'tJ
L.
~
-~~.fZ:L~-;,§!~tf~'f:L~!!~::-!~:~:.!.J"
I
os preparados hon wopathicos elo O r. i\l berto Se a ·
1
J••
rnn ci~s
E c c n o m i s a 6 O o 1o
.:---~--~--~~-~~----~----...
El l'l:'3a ....
r·
A
.a
•
I
mB+3=oe:.<lf~~~..ml$~·~:?2!6i?.l~,
Ad
..t"l.
1
vogaao
Dra Arauio Coellto S
trcga1-o IH\ chacam lle B,rancisco AYato. (-!) Te~r-eraos a venda ~
..
·i
cio da n'Jssa publicação. A estes, defini 1 tivamente co 1·t::nemo~ r.. entrega do jvr11 nal, em Fevereiro proximo. I ,..,.,..,..."""""""',...,.,.. ..-- =...._._,...........---....:
fará o obsequio de en -
•
---u;Q-. .-
As:;ignantcs n;;,ssos lHt, que nãa pn-
. Yato p erdCU "'I . ,1 tla Igi'I:'Ja ....1 atnz, um echarpo Jc sc<.h. ,. Qnem o encontrou) l •
-
p:nram as s uas assignatunts desde o iui -
O~jacfo ps~dido
."! D .t ~pt-nsa t<•J•r eh·os, encm.•auo~. cat•t•in!ws. e homen~.;; s~cca f'!U tuu s<; ~ia, dando 1n·odncto tü.o bt)m como o do meilun.· tt>l'r·eiro
:l
r i A~ os nossos asstgnantes . bra, encontram-se nas h ur'i desta cidade onde .-.omeopathia
cadn frcguez receberá grHtuitamente o «UUIA IIO M!IOPA'l'HIOO>> o melhor livro no genero.
"~
- .
ua:wccw~~
~
em Boi:uc21ti1
Ci,·cl, cornmC'rcial c criminul. Defeud e no jury e a(h·oga na:> com'!.rcas circumvisinhas.
. A GUnO~ No pe1·i rneb·o Ul'bnn o, ~ Hotel <los Vinja,ntes á rua Cesario AI r11n : ~~E:crm7J:~.·çz~'i!1i~~ta~
esqninn 1 12 x~4, aSSOOU
··•tda mPtro quactt·ado ;
.. ~
nnHc~o:-:,
tn esma árc;t, f'sq ninn , a 6S500
~cm
earln metro. T ratar, ncs-
1 tn
j lKE 'niro.; rf' t>t·e.:;ent.ntes da THE DRU:.'"·) \VfCK. BAT~-~~ - COJ,., U~.t\D I ~H 00Jl. de Ohic<ttn,, nv Bra~ il-
l
(•icl.ade, rom Fl'ancis. ..__._,..,. Ah·es Brisrdlit, auto Jfr.lru:; portalei-~, ?lw nograplws, Horli olos e Punot-i:"<•do a ''P nclcl' o ter- ~ lroJie$, &em como clisco : =cus tle oulras marcas ~ r·E~ n o, ou e m partcs 1 ou ~ VENDAS A VlS~ E A PRESTAÇÕES :-~o seu todo. r\ O fi:~T(!; I~XO Lü SrVO ~ E3T.\. CLD.-\ DE: AGrDOS (-i-) ; ·--- =..--7.: --=--·= =-=-- --~ 1 rR• .-c.a.nÉ$elo~ Nij\.pole orJ.e
!
~ t;O
,
t:a:J~ts l'idatie:
1As~t-T,...,.'lp~ç""""'ã_o...,..,.......&--C~~
fA Elec~ka )--=-= =-= DI!~
2;)0 a h}ltei rcs .. Força: 3 !I P efff't"th ·o§ Pr<-c;o : 1 0 :000$0 30, i'osto vag;'io
~ª;,;ª-~~iâ~ A'bªQl.'\;.t~~
B. PENTEADO & C.
!n~Stalla çõc.s
íDr~ candid-;-PereinJ
dP. Fc11·ça e.
J
cosem geNll
1
- ·-·..,·---
1
Luz- Mal.eriae:s âecfri- ·
Lilt~EillA
e
------·-------------------------- -----w
' Dario Sormani
Não faremos stoek
~
-
REnP/.fR~rF~~sEC ,-JN.,_'iH'."-NA'l'ED· , l':OF.~·rrD ."-. Ezo~..CA ~A·.?.V. •I. .POS ll :_: r"'"'''"'""'"',,, dae.(tJnla11l,.k.~os•. e:: o,'.," , ,,,,.I 1 1 1,1·:1~:.()~.:. ~~~
D.\ f.'.\ UüLD \ D!~ DO mo ~ Olinica gel'.d c p·•r to;; -- m ,Jc.-;tias <le creançns. - .\ pplicaçõc::; e!t•ctro t hcrapic;l~ (correnles de a 1 t·;~. frcquencin) e rai o:-: ui tru. v ioleta~ . IJH.ra. o tratamento da;; cofennidaJes
BRASII-' ;1 Dr. M~~Irf_.~G·-~o-!III·J-~rica~;-;S:~rnhos "S. ;~-:io·· ·11 ~ l·er
_ : : . : 11
;I
v v ..... ,. ... "".. .. .
,' Especialista em doenças de olhos, n<lnz, :j g-arganta c ouvidoti
•
v,
,
•
,
-..
-;;·RUA 13 DE MAIO. 20
[ljiI "~~"-= " ~~. o• =-~~= "' I J..sb:Omano S)ares Q~~ ComTJ.
U
...,
li
U
- - noE' o jornal de maim· circu!ação Brnsil, m erocervfo. portanto, a Jn'Pferenria rio pu.ólicn. Orgão unicu e e:cclu~it·amellle COIIS(Igra· . d o aos 1.nte1·essrs r.Io JWt'O. «0 Estado » é uma folha ir,le irnmenle inrlepenrlente, informu e orienta, ridando ~ómente
eslalJe~~ai.~~ll::;;/l~~(j~c;~;al,
o hem é o mrzis comple to clu paiz, nrio só na JJarte literarirt e comnterciul, como n-> sen aspecto lechttíco.
-
IL1LU§1l.'iL\ .ÇO.ES :K'tl R01'0f,fRA '\'UnA.. - «O ~;~.1E',~D0» ' 'nri:unAs cdit;õe!ii '1' en.t~·e 26 e 3~ !•agin.tls (Uadas
D.l1SV10 D..-\. LlN UA. PA ULIS'L\
~~~.~um!~~
t ~ ~-3,
1 T{ua
SATURfJINOfiE PAULA ABREU JUNIOR 1.3 de Jvíato, 8 - (elephone, 4
G'\
i~
.
tel hilUOS
C
·
SEJl[PR 1;; U}J JJQJ[ 8TOK T] ~,''[ , DR JlfA f)EJ!l.AS DR TOIJAS AS Qr:. 1r-rDA nHs P.d ru J1II'.JI..JIIoR SERVIR J Sr....1 FBEGUEZ!A ::
~
Com um O]Jtímn TOR:YO ,1[EGII .l X[C O capncho .~awenl.? monfa·lo, e:rewla eom 1mfricün :odo e q1tul qur-r tnt.lwlho conccn.entc ao ramo :: :: F a b rtcam-se · com per f e l ç ã o ca rroças,
J
.,
:;:;--:.
l hfeurle
1/0
coJJUII'I'fi S
P.
Cri111i11afS
_jury c '1'/coyn 1/tt:> árc/unvis1'nhas
2
-;IHA
:- :
as a
::::::.:..-=
:;i) í''
e r }"'rl A lll a,.~ 1 ' -../ '
ol' o -sDD \c T DB-
~t ]'
fl_
Rua 13
d~
ll1~.t AG u or . s
1
M1io l'l. t6 &--'- . l!
; Jl
Caixa P o' t" l N. 29
'-''
.v'-"-"~~-...'"""·~
~
í:' ~ ~
~ ~
~
)'Q
@) fll
~
(~asas, tanto COlllO forros ' a;:;;::;o::tlhos ,.., r~ ~~"' O&ft'~j·n . • a uh~ ~.-1r:.anaa· .-- r e Fun" ..'··l·~•.ro ~ 1t i,
p n ia
\
I1
Crwi:iaS Oi·v:·fs, CunnnPr,·iues
r' --·--· ~
1
Au
Preços das assignalu ras : anno, 50SOOO. G mcze.s, JOSOOO. 1 de C:OooS, l de 2:00fiS , i! de I:Ooo3, 8 de 5008, 20 de i OOS e .30 de 100'!5. . . As as8 iyllulura.~ Je sellu..~l re ncio dão d~re 1 to aos premias . Para asgiynrdura.~ e pufJlicucões, diriJ.fllll· :.e ao GJente 1lf:t>lct cidade
.,.,_,.,._.........,...,....,..,,.,._.....=·-
E ~ ~ xecnta-sc qualquer C'~tylo •lo OSCJlHldria ~~ 0!-,
1
N. 7J
~: :c~~~·wu.tt;;~~~<mwi®fiiMWY~
'a -Frr-rari a BE'~,TETT'I .~ ~ lii f'Ua\fJlintrlri !J- ._... U .. (L 1~ ~ ~ :;;.~ - ·..· ~ ~
I{
T ~ l epho ne
-
li ~~~~~' ;1,~;~::;~111:;0; ;:·~r:~~;~~ i ~,:~®m.'5..':W~W-..~@7.~s@.1~~&~~SiLV(;)~:;trs~~r-~-)' . c "'V
~~~~~~~~~ -~
~
N. 10
A 0 "'7()(;-A 00
i
. __
11-·
~'I ai o
,R. · ~
K~!alW~;,~
....,...,...,,...=.. --.,..,..,.,..
f-:ua 13 de
'I~ Dr. Carlos de Freitas
f
o~ Cura ra dical de t rac homa fi ____.... ~ .... ~ ~ BAUTIU' - Em frente ao Grupo E!:icolnr ! 1~1 Ácceitam ancor,mendas de alJalquer !~ ~~ 1 --~-----A-----~----.----·' ' ' ~~ ~ ~~---:~ ..........~ quantidade e typo para a cidéHie e ~ ~ ~ «n ESTJ.A DD1i ~. p·1AUI.uTl\) =-= -~~-;:o p:ira tora. --
nn tl..uU
do u t!'I'o e ovarios; -· blc no~:rhngia. rn 'l,;sage!li', rt.C'.
~ Ih r• Sr:rviçr•.~ de cnccmamr-nfoa de acc(ln/o com as cxt .~ ' - ~~ _' j~ genâas do Scn:iço Sanitario ~ I~ rw!. , ~ E'erragem fina e gro.~so, Loucas, Vidros para ri- ~ I ~ draças -- l.lfold ums e estampas - Tintas 11ara ca
I~ : ~ e oleo e artipos para pi ntura - De1v,sito de mani('íl) l'•cts e todos os artigos .sauitm·ios Oannlis para Úls~~· tallar.tio de ogua, r/c todas a.'l dimcn~ões c ecn1'e:l'u-es "" . •, '
etc.
~
2 de J\gosto, 5 - J\gudos
~
car1·ossedcs par· a
~Ua
'.; .'
~~I ~i,,
c aminhõe-E ,
~
de toda.s qualidades, etc. etc.
- : SEH.I~ DAD~ E PH0~1PTIDÃO
~~
r•I
~f0
~-~ a\ ,,~.
(6 ~
~
, ~M.~~Jiiã'lt';~~d].>;~~~-,.~~ ~!.m:ó~~~i& <E4-mW.~'&"US@7.~@7.e;sawl.'a)(?.A~~f::ta~'K-'f;~J»(~~
··=~-l"r"'':--
...'\.:,·..:
Conta corranta do Hospital em aonstruc~ão n~~1
192,.--S e t. 9 Set. 14 S et . 2(} O ut. 5
18 18 19 20
24
31 31 N ov.
2
2 2 3
9 9 11 21
23 23 D ez. 6
o
7 1928 .
..
R e cebido do Com. A ntonio J osé L eite « « J oão S oraci P ago p ela folha de pag. de D ezembro « por 1 estampilha Re cebido de G ume rcindo L a ra F ca. « « Com. Antcmio J ose L eite Pago pelo folha d e pag. d e J aueiro Pago por se\lo" P ago p or fretes de tijollos e la drilhos Re ce bido de Oel. Antonio C. B a rr os Pago pela folha d e p ng. de Feve reiro R ecebido de A lvaro C eso.r S oares P ago por esta mpilhas Rece bido de um anouymo Rec. de herds. de d . G ui lhermioa W. F erna nJ e s
19 19 Fev. 14: 14
15 15 Ma rço 7 20
20 22
22 Abril 11 24 24
Pago p or estampilhas
27
7 9
9 9
9 g J u nho 18 19 23
23 27 27 27
27 28 30
10
10
O u t.
8 11 11 1
No v.
12 3
12 12 16 21 21 21 7
1929
Jan.
:
J a neiro 31
1
da vida d e um jorual do jntericr, on1 d ,. ,.E •. ·1 1 11 50$000 c c tu o e C1i t1c1 e t rnou .10 30 P.
8:1 t7~800 20!3000
onde a jmprensa
7$000
depende,
que ex clusi,·nment c,
1:000$000 l SOOO ..:, 10 ·oo 0.., 0oo · $ 200 000 SGOO 20$000
I
JOrnal em um grande centru, é tarefa mui::! ou menos facil ao ulcan
/ l O:OOOSOOO ce de qualquer urn, ma~) dize r
,.,
d o~
qu:1si
seu:J
forçadog dirigentes, certm.n ente be m d·f··· . 1 11 c1 1.
esé
O j orna l é incontesta\·eJrnentc> a sentinella avançad?. da ci\'ilisa· 1:000$000 ção; o guia sPguro dos po\·os e o g precursor do prog resso. v·1z-se 1w 100 000 500$000 diernu mente do adeantamento de um povo> pe lo numero de Jornaes
2SGoo
l
14:593S800
I
1
que lê.
28$000
F iel ao se u l) l'0 0't·a mmll , trnçn.- todos os que, moureJ' nndv na mesdo com mu ita lisurA, tem a «Gu- ma lide, o sen tem no c!ia de hoj l' , zeta de Agnd os» estaclo sem pr e ao porque a «Gazeta de .\gudos;>, he21:185$050 lado do P'JYO, p e l o~ se us in te re::;- bdomadn.rio bem fe ito, coneis0, 100$()00 ses e trabr: .lhaudo pelo seu bem 1 ch ew de IJoas cn !L-tbo r;.1<,'Ôcs, p ro21:185S050 estar. . . _ , cu r[:n~l o agrada~ aos se u i nnu me1 1S000 .ooosooo Com urna ft:Hçao que lhe c to- ros leitores, multo te!l.l se esrorça2 7:500sooo da particula r, tem sido a n oss n fo- do parn gue o nome Je A gudo3 · lha local u m elos pou cos j or uacs Iseja sobejamente ccn1 hecido lá fó ra, 9:681$ 100 I 15000 do in terior que, sem faHar com como ciu,Hie de p rogresso, de ci211$000 a sua circulação, vem trazendo ao vili.sação c de conforto. : $0 l O:OOO$OOO povo agudense b em R O cOL'rente Pelo m oti,·o do j usto Culltell 9 993 00 200sooo do que h a pelo paiz. 'rem sido o tenta:nen to de que se acham posprecursor da verdade, o imprscin.1 suitL)s os heróes ela « Q;lzet<l de 1$200 60$000 em todas as co usaR> o orgiio ad!Ili- Agudos», f-l prescnto aos se us dig5:000~00 rad o que não visa somente o in- nos pruprietario, d irector-gcrc1 •t e e l Moo l teresse, mns tambem p ropugnar rr~dnct ur-chefe, bem corno no ::; Je 5:000$000 50 sooo pelo adeantamcnto e progres~o de mais a uxi liares Je officinns, o.3 ;ueus Agudos. s.i.Hccros pur11Lens pel<!. n ova e laE' justo o contc:Jta!Uento de : pa alcanç·ada de ,\·id8 jorn a li:::;;ictl . I 2:ooo$ ooo 6:300$000
0
: l SOOO $ 9 215 900
I
i
12 12
Dez.
20SOOO 105000
..
I I
'I I
I
30 Agosto 9
30 8
Ha dois a nuo~ > prccismncnk' surgiu nesta cidade a (<Gnzeta dl" 3:225:5800 Agudo_ s ». ,. . 264$500 1 . D1zer o que c a n da de um
P ago por pa rte da. fol ha pag. d e Ma rço Receçido de José Oabcs trel R e ce bido do majo r Gasparioo d e Q ua dros, por e mpres tiroo de .M a rço Rece bido por em prestimo do major Gaspari· 1 10:0GOSOOO no de Quad ros P ago p or d esconto de um saqu e I 120$000 1 Pago p or saldo da fol ha de pag. J e ).1ar \ O 1 1:788$4.00 Pago p ela folha d e png. d e A bril 7:509$100 li Pago ao major Gaspar ino de Quad ros pelo I se u cmprestimo de .M arço 2: 000$000 R ecebido d e d. Ma ria L eite 3:000$000 Pago por parte da. folha d e p ag. d e Maio 3:000SOOO Im portancia de ma deiras compradas pelo com . A n tonio José L eite . 23:757$000 Pago pela compm dos materi>\es aci ma. '23:757$000 Recebim ento d e d. Ma ria L e ite 2:000$000 Hecebido do com . An tonio J osé Leite 11 :4.53SOOO Pn go por saldo da Eol ha de pag. de ~hto 2:647s.5oo I « « « « « « « « J unhp 8:805$5oo I R ecebido de J oiio S orace 5254.00 Recebido de tijollos veudtdos e frete tle cal 4-!2~500 Rec eb ido de Confle nte Oecarelli 500$000 I 600SoOO « « j u ros ele letras da On mara « de Ma j or Gaspar ino de Quadros po; e mprestimo 1:300$000 R ecebido da venda de 20 suecos 30SuOO P ago pela folha de pag. de J ulh o 5:3578300 Recebido pot· e rn presti mo do Ma jor Gasparino de Q ua dros 15:00o$OOO P ago pela folh ~l de pag. de -~gos to 15:306$100 R ece bido de J oão S uraci 50$000 R ece bido de telh M 3(t$000 Recebido do Gru po Dramalico U. ]11. C. 400$000 Recebido do .1\lujor Gasparin o de Quad ros por e m pre stirno 14:416$500 1\Intricula inicial l.o de F evereiro, 4.1:5 almnno", 1:3:97 4$000 1 P ago pela folh a de pag. d e Setembro ~~sendo 218 masc. e 1 ~ 7 fem. ~~·;;::;:..:;:.....,.~ . 442$500 Pag o d escon to de um titu lo Recebido das F ilhas d e i\In ria 350$000 R ece bid o do Ma jor Gasparino de Q uud ros ~ :1 5<JSOOO PR OF<:SS ORl! S b. :..U ~l . SECÇÃ O MASC. Pago pela folh a de pag. de O utubro 9:597:3500 R ecebid0 do dr. J ayme Blandy 200$000 d. Gi!Ja de Danos S~[,·c\ra l .o _-\nno /1. R ecebido d t~. Familia U e Oonti. 10:000$000 l.o » 13 » Heracilde Fran('l\ Pereira » Othili'l Sant'.-lnnn 2.o » A R ecebido de Francisco R 'Jdrig ucs Al veg 1:000$000 » Jovcliaa Landim de Q t:l<lr.J•J ::?.o » B P a go por sellos l SOOO 3.o » sr. r\ ntouio Oocchiarnl i 1 Pago pela folha de pag . de N o ve m b ro 10:204$500 d. Odellc Levy 4.o » mido
9
Set.
u~~~
Saldo e ro caixa conforme publ icc1ção ua «Gazeta de AguJ os» em 18, n. 32 P ag-o por fre te de 300 snccas de cal Recebido de Angelo Ou.bestrel « « Sr.otos ;:- capol « « D,.. Fabio Guimarães P ago pela folha de plgameoto de Setem bro Pago pelo del!CC'o to do ch eque Recebido de Me.chado & S ilva 2 kilos d o ooll n 11ecebido de J oaq ui m Ferreira Souto Pago por estampilha H ece bido do dr. Fabio Gui marã es « « J oã o F a u:sti no P ago por. es tam pilha « « desconto de 1 cheq ue R ece bido de J oaquim Oliveira Machado Pag o por e s tnm pilh ns Rece bido de Vicente Cocolau « « um anony mo P ag o pela folha de Ou tubro Reeebido de Jacob Petelinka r « « C om. _-\. otonio Jo!-lé L eite P a go por es tam pilha Pago p ela folha de pag . d e Novembro
Jro. 19 19
~laio
(Q1
!:S.
11
Grupo Escolar de Agudos Casa Foster
I
Recebido por emprestimo cio Ma jor Gas pa ri9 :1 89$600 no de Q uadros Pag o pela folh a de pag. de D ezembro ~ ~1898GOO I _ _ __
I
192:16-1$550
1
193.449$850
J a neiro 31 Saldo e m ctlix n R s. 1 :285~300 Agudos, 31 de Janeiro de 1929 - O Thesoureiro , Fau~to .i . <le Magalhães
S ECÇÃ O r-EM .
l.o Anno A l.o 2.o 2.o 3.o
» »
B
» »
B
A
Total
33 37 31 32 44 4\ õ
» Olga Hoffm~uw » ~laria José UalvJ;> » Oarlota Velho » .Jl erccdes Pizn » Camilla )Jorclli
.\ Sor-iedad e Knm·· .• " & ' F•l.:>ter P<~m o H ra~il i.t !n., I pot· intermedw de S€' 11 a~r~!l 1
I
te
.
I
• ,.
nnton:\at.o, m.r:1
a ·. ~l'~!lfl -
clo. faz &ciente n p r:tc;u Clil I geral que : em virt.d.! c!.l ) deci.;;:lo do E u-n'"'ÍO '] rilJu <> 1 nal de J usti•;u d\!ste E.- ta do, ~
j todas as c:.lrtn::. tel:.>p;'·'ltll1 m as, Ptc., di t·igi d()::; ÍL C.\~:\
~ UPTO~, devem Ecr r J.!regu es á S ociedarl e 1( ;•c·\\<es & Foster p:tra o Br;}s;. L'':<l. como legitimos SUC'CP""nrcs do nntig a CASA Ul'TO:\.
!
Davino Ahes de Sousa
GAZJ<~TA
Loja-~1ostrnario RUA FLOI1I~ NCIO DE ABREU, 52-0
•
Fo~ter
Soe. !{nowles &
(Succ.
de
DE AGUllOS
E::;cx·iptorio, Fabt·icn e Deposito -
para •) I3rasil L tda .
U PTON & Cia. Gtda. -
Da ãntiga
HU:\ CA ~I POS S.\L LES, Telrph. J·:l:lcri pt., r--0170
CASA UPTON)
Tcleph. 2-1182 - Cuixa Postal, 56 e 2954
i\1.\THIZ : SÃO
Braz
9~
PAULO
Endereço Td cgrapl.ico : « F O S TE H ~ Filial: /1. V. R I O B R ANO O, 18 - Cai..:•:u Postal, 050 RIO
DE
J ~ NEIRO
Industriaes
Officinas Mechanicas - Engenheiros geraes ~omos
uMACHINAS PARA A LAVOURA» Representantes da8 afamadas
l'.larcas ~lachinas
,
M.U RRAY COM.P.. Machioas JHira beneficio do algodão
.. OLIVER"
••LISTER" l\fotureb ,. ga:wliun
"DlJl.BOLO"' desnatttdeiras e batedeiras
agricolag
TEMOS SEMPRE STOCK EM SÃO PAULO E lliO DE JANEIRO
u u ~
Afiad l l'és para fa1'8'J je stog~rl c ir11.;; Ala mbique~ c tm f! 11e:n eequntina AnCi nho J 1J181:h11 nicos Arados • Ollver-'' de discos e de aivoc ot Am bico Je pato corn tmporte f ~ r ro .~ rgolla.s Jo prel!ls<io ptna tr,mem e t~íio A riet r11 Ly .lrnul'•:()~ -~>pir!ld > te~ pa ra 11rr0 1.
i..,•
Au ~~T ru ck:
" Lister-'' B :<!:1.1cin!! parn l, 2 e !I animses
o..
Rrroz Con ducturet~ parn a rroz e rllf6 Oor-r'~ias de Barata "Fos te.-" Corren :o11 d 2 ( rro .i\l>tchinl\ de Cot lnr 1·nona é ft~ l'r>lJ!E'IlB Cu lti..-n.dort'& coru e ,;em oia vam·a C11 rpiueira11 d3 ó t>11x11dn1 Cullivll.do rl!s de d i~co~<
I W
L
Acl:lmdo-a.. Y. S. •
int<•r.!s•~do " !!
.. ~
z.t oto rc ~~:
dfl dit<cos
~ ------~~---
Pul veri sad ot· .. s
l>oll":l
app)j,.,..,i,, c.rrftpn:ic·icl<l Coo per
Pulvel'Ít.t:l dot· " l t ( l l l A n n,! Predilhn• para cor reias He bvlo '-' de Esln f:rll, .Al r n::it<~ t" CHriu>rnnt!n:n Rt'l:'adoiras p:-. rn captn• c> Hlfnf,, Stuneatleir:.l~ ~impl t>~ "' d11piR"
F, J u .. e de zinco F ro:micitla •'Mineira,. G r a d~s de <l enlc11 Grades ee disces
Repnra rlorcs dé :uro:. c cnic ·' f,,.,ter., Eetrns <'in•ni•IICS e c!P fi la Sino" d e I.HtJ07t.' "Fo1stc>r, pn m Fa7<' nJns 1'A<"ho tc para l><~ob r •r ollu~ com ron enlo Tornos pnr:1 b1111C<J<Ia "Fcster,
ln~rrctlien u:o
para rnbric~<r pedras do 1\Tr\1:4 lnsta lló!çõ e s C'lmpletas p ara a rr&Z e cate Ms r h inll• TIIII'A t nNQUear 311Íll1d!'IS " Li 5tt'r, ~ltu· h i natl " Mi llciras., pur!l mat ar f" rmiJõ~ S ~4a chinas parA aparar i,:rollta · · ' Mach in u p.lra picar f o t·ragens ~i n n rlri,;
fuhn ' ' Fo s ter,.
(~uzoli n a
Pnm~n ~ p>~r>~ :l!r~ru
Enr;enh.,s d., can na ''Fos h•r., f<:,.lJro~ad ,rea d& arroz e <·afé " Fe st~r., F.~m .- ri. • Carborunduw ~ 1n pó pa•·~ enfeix2r a rroz 11 F'i(•R u ~ i s a l,, F• lhn• .!e 1-le.· ra FmncrHOIII
~1>tnl: ll~ s
a
"Fo stt~r.,
''Li s ter,. Niv elador'I:'S p a ra estrad as ' ' Fo s t.rr., Olooe lubrific:m tcs "Caslrol,, i'ás de cav1111o l'etlrae J tu~na::~ pnrn moinhve do f11bá Polia~:~ de ferro c mudeir~ Pvlido rci! •!e arro:~: '· Fost., r-,. Prensa s para a lr;odio " Mu r•·ay .,
pa ra t ran smis~á<J Eh•nt dn res '' Foster., ri<' 500 kiloe
Fgrejlll'
'l'r iiuratl(lrCI!I il11
•'li
o ~~ os
Venttl!ldoret~ de arroz e cllfé "Fos Err, \'c rde Pari~., ·'Jn~l ez,,
1"; muitos outros anigo!- qttf' a falta de espaç-o. uos obriga
OAV1111n 0 ALyES DE S0 UzFi1
.·- -·- -
C AJXA
a,
·_ .·- _·
=-~--~-
~
supprimir
"K~·' " Mli~T;E IH~ ~:1'~'7' J·:IIJIH~~.~ ,üi . . Po::srAJJ, 7 1 ELl•J'fiU \ I.
~~:: -7~-~---· ~~~
li
--
.
•i7
- -_-_ - .--_ ="_
Seccos, Molh ad os, tecidos, armarinho, chapéos, confecções, louças, ferrag ens, miu dezas, etc. . '
Agente da STANDARD OIL COI\1PANY OF BRASIL e s. productos Gazolina "Standard" e Kerozene "Jacaré", oleos, graxas e lubrificantes
IB©mlb((] p~r(QJ v~ndl((] cdl~ (UCQI~©~nna COJ ~rrCQiilll~~ AGENTE DOS PNEUMATICOS "ROYAL CORD" ...
Telaphona N.IW ~ALD"MI
Rua 13 da ~laio N. 54
·. . U I
u u u u u
'l'u rbi nas <·en t rífng11s "Foa ti'r,
para tra n ..mi~<~Ü " p11ra eern!l
..-.-___;=-:-- ~=~~~~
~
Tra c t ~rc •
Moendas de c:anna a mio "Fostar,.
cro. algnua dos m:~c~ini~mo~ pirij 11-re age nte oulonsaU\l ne~u.. pt!I(R
•·>:c!USI\'0
·~~;- --->L~~::~-~-=-
:'.l oi nh"~ pnm
Eix o~<
Peças sobresalentes temos sem pre e m s t ock -
111 J
•
U .. te•l.!itlls de arroz e trizo B•>mbas "Foster-" para poço3 pr·:. fu ndos Bru .tidore~ OJ arroz ''Foster" 0à mos ole ferro l!'Sl 'fnniPndot~ Cnrrapahcida "Cooper·' ideal pllrlÕ n ;!MI1 Carriuho pal'R ;-'~ ! e rro · Cat!ldo rea ~(>p2 rAt.l l)re« •le r~ " Fos le r " Cavadoi rn~ de 2 cahol' l]p, ifadeirah~tnd e i ra.., pam
J>t?st o rr'~ct 'lores
MoJinhos a Tento
Enceradot~ par:t t:a f C'l!. ll' tt
B><nt:OM porJ jnrdin~
B314J ioha... p'lra muoteiJ;?a "Oiab,, IG"
Conjunctos p • r a illumin ação '' Lister·• / )c>IJu lhudoretl de milho " Fc>~tl"r " De scasca dores de arroz e cafe ''Fos ter'' Dei'<;a rnc;adortlt! tle Algodão " Murróly '· Dctif:br 1dores de c:tlllll • Fos te.-·• Det~i n !t-~r:Hiore!i •le milho " Letz, Desna li.dei.-a s " Oiabolo.,
OPIEOA"E I . U Caixa do Correio N. 1 AGUDOS
~
.
~
/
GAZETA D:E AGUDOS
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~3~,~~~-~ ·=--~~ =~~-~-~~~~L~~~~~~~~~~~G~--~-~n.~R~P~JZ~~~~·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
-- RECONCILIAÇÃO ~~ Tie. Lindolpho L. de Mattos ALFREDO PEl\"NA
. -·--------~
-Meccis já a ttcutaram que cu navego seguido por como o Chico Tobia tem 13, co"os boi. Tá piando em andado mofino ? . tuda parte. -E tem tuda rnzão... j -Pois océ apromte os -0 que ai co'ellc, gen- cach orro, c qua rqué domiute ? \ go nois fais uma maçada Mas a palestra foi inter- pra ellas. rompida. A g e nte qu e se A venda era um for~i acocorava ás portas da ven· guciro de gente que entrada prorornpeu nu ma g ar- ; va pnra fa ze r compras ou galhada unanime, porque o : matar o bicho, outra qne Timotheo, que vinha todo j saia com as mercadorias , pimpão pela estrada, pegou outra sentada em c:uxoes um tat ú.. ou b"rris, palestrando. Lá - Que diacho foi isso ? fóra, no pequ eno pateo, n1 gritou um da rodu. j nimaes ama rrados nos moi., -Elle tem chcvido mê- · rões. mo tuda a sumana, iuterO f,(irandinha, acocorado : veio outro. ~esta garoinha á porta da venda, estava que tá caindo é o mais pió na rrando um curioso recur- 1 Coincide com o nosso anniversario, ~empra deixá o chão liso. l1:o de barganhistas, que t~~ J pre, o do sr. tte. Lindolpho Leite de M a ttos, ~:las o tombo nã~ teve I sara paru as bundas de 1'11 1 operoso, n cat aclo e dirrno c idadão que v em mmorcs consequenCias -e o nas. . .::> ' Timotheo incorporou-se -E rio fim do remate, i de ha annos, r.rnpunbando a s reJeas goverrotla. o sujeito levou a espiga~ uamentaes desta c id ade. E . é, de tal m oJo,
l
II
Folha de pagamento .. Janeiro 1929 DT.\S
Ordenado
TOTAL
21 1{4
HSOJl)
2075>500
!!)
H $000 1155000 H;:)OOO t-SOOO t:isOOO
2ti(iSUUO
Xm!E3
IAl11erto On3elln HohnJo Habcllo J oão Corrêa
U 3!-i Hl] i-i 28 11::!
J uatluim Ba5ilio Manoel Martins
Rodolpho Laznrini Antonio Lnzarini
2:3 1!:3
191:3250 ::!;15:5500
2:28SOOO
270SOOO
ll9SUOO
G~OOO
16
Antonio Lnllclla
67S500
tll<'llSR l
José Alvc'S 26 20$000 He.rculcs Sormani 25 178000 Enca nador 13 l j:l i fJSOüO Damiano Conti, mestre m cnsa.l .;'osé Onetauo de Andrade, para ca.,i:lar o ter reno José Bellezn, pintor · Sa!.H\ttino D•uiel
5205000
228SOOO J96SOuO 5003750 300$000 1:0003000
:!1:3SOOO
J uã1 so~aci
I
1:6-!0$o00 .J.32i5750
Arcangelo Napol eone Rom:~no Soares & Cia. .f:strud:~ de F erro SorocaL:~:::a
Jl:í.03$:lSO l l SOOO 1S:UOSS30
Sorum:t Rs.
O encarregado, DAMI.r\1\0 00!\TI.
I
I
áj
- - - - justificada n. inserçã0 do seu retrato na s edi-
!
ções com que festejamos o nosso genethliaco. o que nas traz o maior dos contentamentoR.
I
I
O s r. Vice-prefeito em exercício vem se I
fazend o
II
uma
y~z
ela popularidade que usufrue, que não desfallec_e, no se u afa.n t:e
credor
conúu~n· ·Agudos pelo cammho seguro e m:us
I
I
l·j
que nos levará á culminancia da pros- 1. Prof.. l.aurlndo Ferreira peridade e ·. no ·apoge u d<t efficienciú mate~·ial. ; Director , actual em com:nissão, do Grupo Os cumprimentos, pc.is, da «Gazeta de 'I I E 'cGisr . Agudos» a S. S., pela s!W. Jata nnniversaria • Je. l~pnt~rn, sãÕ dos mnis ca rinhosos entre os fliXtR DE NOGUEIRA ::'IJ ntinée infantil &l que mais o possam seJ;' e se juntarão aos que Empregado Depois de amanhã,
·I Jill
cu.rto
II .
I
II
necéf'sciri~men t e receliP.t~. ·
com succ_e sso terça·f .cira gorda e ul nas se_gumtes ti mo dia, está visto,
- Ah , ôtro dia o nego-: Cruz do ~iyscu, oode.dcviul rnolestta;; do carnaval, o · Clube cio teve azú! Ellc lnrgon haver um diluvio de geo~c. ~~~~':!!L Litterario e Recreativo 1 ella, e diz que pra nunca Deni1te do apparecim~nto ~.:;:~·.. 11 de Junho offer ecclnf1•trunAt6et..6e...~ ., , . ma is! E anda agora ahi, ine .~ perado daqucl!e casal, ~!~;~~~:·,:;o[r,~ ~ ~~;:~ rn as creanças da ehte com o coração mais coa;ru . que passeava pelos cami~~".!!.~:~. 1ngu den se, das .14 ás. 17 vinh11do do que casca ele nhos n felicidade de sua ~i:~;~;!-, 1ora::;, uma matmée 1 maracujá . . . i reconcilinção, os inter~~~~~~. dançnn te infantil, senDR. A LFREDO PF.N~T."-. - Oun, muié ... não a i lo c utores entreolharam-se ~~:::.~...~.~ • .-. do prem iada a melhor v ~~~§íf~· ~:.,'j' M>nchac de p<!tlt. ess :t que não engane n quasi num des:1pontamento~~:~~~~ ~~~~·oJ. phantnsin que á mesT•naor<"' nos Ottot. ll não Océ é um estuciêro dos gente! T ·~um de rs teve a scguin.... <J ...c-..-d. . . ,. ...... :.1Hl se Dp re~entar. - Ocê a modo que N"I ~ t O, a pon tOU na e~ t.r:l- LC~ pro f UntJa ~en f, ença : C d<'\ P<f.K'OÇ'O «- fitt•l~ . . J .,.,., . ... ,...; .... m.. p rd l .,,\, es t e pren110, dta C 10... sujô a rôpa, home ~ ).s.ti.n pro•~t&iatn 41 D. . Mas tornemos ao nosso da o Chico Tobias. VinlHi l - Qu ·! ... bem diz qu e,· "·~··· c ontn a Jrecto na com -Capais ! E era o diaCfllCin ama nií.n tC!ll Vergo· •••e> IHIIIUil flS OffCrtaS elOS SrB. cho si me a~sucedesse is· grupinho, que falava sobre [1.0 hHIO cJa P..itinha f~ C Chico Tobias. Luiz, e iam para a :--:anta· Dha ! GWOE OEP~RAT iVO DO SAHGUE commcr<.: iantes, o (jUC 0 so,
I
(..:.,;;t("f'('6Y"C11~......
:3.;
por n o~so iute!·medio agr;lde . ce e espe . ra a
-A onde é que ocê vai ? -Mecê diz que elle tem - Na Santa Cruis do Ly· tuda rezão, nho Antonio~ seu. Pois mecê si ingana . Muié - Elle tem mêmo passa- ui no mundo uma tromenta do um -diluvio de gente ~< delles». Quandu uma não pra lá. serve, percura-se ôtrn. Assomou á porta da ven_},{as, então-se, o negoela o Zé Ma rtins empu- cio de rnuié ? !?crgunt?u nhando um copo de aguar- um que era novo ,no bair den te. 1 ro, recem chegado de San1 - Va.n105 d , b to A ntonio do Pinhal. e ncor ov o oE' h . O B 1 1 , n or stm. a s. d '6 ._ . h ~ d oque, rapasw a . . . I 1 ttaosm o garro a negaCia a - E u b e b o um f mpm 10 1 , . . . qeera delle, e pnrece que desga mele1a, d1sse o Lau- ~ . _ t' b . 1iodo, que conversava com a dcotsa nao a em Impa -
rnn!U !' CO!lCUITCllCia JlOS ~ i,·cl da · petizadn.
Cas2 de. aluguel Alng;, se n rua 7 l!e S(:t,- mlwo. U 1U:1 l.Jou.rn.-
0
·r·
h
o
. J Q uem é a qnérà de)le? Ze Marams fot de novo I - Eh, ra pnis! é uma cU!'· para dentro da venda. rupiara f01cê ra, que nem o - Então-se, Zé Martins, I que! \Tciu co' elle lá de S . tem m êmo muita perdiz lá , Luiz do Prahytinga. no campo ?. j - Mas diz que o Chico -1'Prn . ~ 1m. Oce ~abc lar~?;OH della .. . A
l::T.
Vinho
,\
fa~
p .1l';\
" ' ilía. I11 fonna~ões
C< d l l
ntoujo r\ \"[<tO . =
Creosoteo:ol !lu phann.-chino.
l n.t a.
~mot ~~·
L1e nh•l·ad<\
Sa
1'
M l
jardin1 ~
i".
JOAO DA S!LVA
. .
S!LVEmA
I
Po deroso fon1co ~-:.:;.-)-~ e Forti.Gc~nte , ...I J
~-~f].~ ~ . ,I
Outro aspecto do
j j~.:111
llOSSO
t
~
... '
t:mp:-cgzJo com grande fH1CC l•SSO tl:l
geral.
ftnq ur zo
"'
RECONSTITUINTE ['F. t.~ ORDE~~
l~-~--......oc-~__.
., t:
t~~~~ ·r_-!i. !i~~:
..lo.\.: ~. !~~l~
'?~::::~~-;aa;:;:;; ..._:w;o:c;..~~"*U~~~Q<;olt,.....t:'i~·E'~~j?-~~~~'1:1'~»'DD~~-..,..,.:;t\~,.~·~~".~.~.~'C'l--.:r ...~,,.~,:-~?.:~·'""'"'- t""t.~~~~~_!__~!!..!""~~'?t'"0~"=--~~"'!!:...~.":'l. ~~
PREFEITURA MUf~lG!P ~ l i Fomos in.forma(ks de que h 0jc não hu ' mi.s ~n na pnrocl i:t .
~~ ~KjUl~ ~ente ~o mez ~e .JaE1eh-so
Qua rta [eirn do Cin· sas, c elebrá-se miSS:J á.:; 9 l!orr.s, com distri · buiçüo das cin.sas e á ! ta r de, Via. S t Orl\, se t1 • I do qu?. es ta ultima ~e : farú. ta mbcm em to~ ; liuS ns scxta ~-fcirus da ; Quaresma.
i
de 1iS29
I
F0i expedid o o de u. 75, uo dr. G uilhNwe Baucr, engenheiro re:::idcnte Ja Cia. Pauli::ltn em PeJerncirns, ped~!ldo-lhe a re~be r tura du por teira, no fim dn rua 7 de Setembro. l1eccberam-se 2: Jo sr. ca.p. José Gomes j Duarte, communicando a sua ele ição pnra Prefeit<, de Baurú e da CHl. P<l.ulista de For~a e Luz, ngrad ecendo a relcv í\ção elas multas em que wcorreril . Kão foi deferido nen h um r cquerimentú pa· rn cons b ucçú.o r.u reforma de predios. Folheto:; Reccbei·arn·~e:
u m, 1 contendo regulamento I para a. Exposição Es-
! I
I
-
~
.L\ttenção
~~
ri
João Fogngnoli chtHll:1 1 a stlençã.o Je sua Jis- I tincta freguezin p·•m o rico e vnrinJo so1timento de cn scm:r:1~ c •I
novidades em Jaz'.:!ldas, a prec:os raso . .!Ji· lissimM. 11. RUA 13 DE J\IAI0, !:i ~.) ffi . ·=-= "
1
Vista da Pr-aça Coronel Delphino, vendo-se a fvlatriz
I
li
I
ue
tacloal Animaes, a realisar-se em 3 <le ::\laio proximo c outros sobre agricultura e
esta tis ti ca. natadmu·o
Dumnte o mez foram abn tidas 59 r eze:-=
e
~O
suínos.
11
Concederam ·Se 8 : a .José Lopes, ~farin o B nrtolomei, H umbe rto D'aruante, José Fernan ~le:S, J Õão Ferrei1 a Silveira, João Gnerreiro Bivar, Abilio Dn.p tista du Silva e J oão P osca..
LivS'o aureo
~!I~
ml
I
i
i1
~
!tl
!i! ''JI
J
o
•
.
G.-'..~E'fA
D:E
A (;UDO ~
&C"r:a.~~'!!" ~ W.:Jt'l•nn~~>~1 ~--~~~..so..~•
- ---
_.._~4JUtUs:o_ wm;wz:aca:::õXcr~~~ r.c.;;;:z::w: •~~e=l
E.f .'Riodo curvo '·
T emos ulludido, colll fre qu eucia, ú mutla n~·a J c dirl!clrÜ rm cxpou · slo ferrov iuri11 de S . F uulo e, <la-
qui por dio n ~e, c:~ da 'e~ UJais teremos ncccsJidudc de vvlbr no assu:upto, dados O! e rn prelt ... ndi· mcn tos q 11 c a ndam Cll t CX(~<·Hç·i.i o
ou em proj ccto pdo .Est-:.,lo . Sob o titui.> gc n~'rico J: O\ '[l Jl·JIJ!ica ferro' iuria c o BI ;m •hcadetll<>s luJo q uanto cl:z rc•p.•:to 11 0 l'f"ap p;lrt"lhnlll"!tto t~:; \·ins de
ue
tra nspor te, rcaj t utalL~s às n~cc:;s i clrd ·~ cr.:!$CC:tt .. ·a d .:s zvn:os a que s t~ ,~·c nl.
l'ercebe·S' a;,;i::J, cla;-:nncute, iu cluin:os ••es3a polrtica a c JnJtruc ~· lo Út! rnllh!:; dc:;ówlios 1]11 ~
a iuc:otporar á c: :~.
e~ plt •ra
da inlh;en·
dt: determiuuJa rl'de regiões
qur, ccono:uic:unentc imj)ondernYeis a prinr.ipio, fort.Ht
a o~
poucqs
cre5ccndo e po\'oanclo Jevitlo a u.11
11henomeno de tr.m, bordamen-
1·1 das zonas limit rophcs <Í< cslra· dJs Ú<' ferro, as q:mes, t omo que por inducçiio, prouwvc>ram o Ilo-
r .~scimcnto
I
de tra.ctos d;) tcrriLrio~ be.n rnn i~ a f.rstndoa. r\ q t.IÍ está hoj e um C3 SO tyj)ico : o projccto de uma. e;trn.t!a de fe rro, c:om GO kilorHelros t\\)rox\u1e.~:l!.:1 cnte de extcnsio, pnrn li;;ar Ag udos :: Espiri~o S anto J o '-';n n·?· I ;\ bncta do n o T un ·o, C ttJO ler-~ ~ , to mnis prox\~noús r~a~~c.n~e.i zltr~- U \ ' C1S'1 VIl um ccrr:1.d ·w rm pro prro á cultura - fuclo este q ue deter-
IE ~(:{)lin~r
uru iP~õ{» l noIlllffi-1 E' rt nol r , ll \! IJ U 1Q Ida
I
~
~
Com o D eus M•)mo nos achamos. Che· gou sem q ue fosse percebido. E g ostou de se achar na terra das suo.s illusõcs, A gudos, de onde EC acerca m os fan·istas cl e outras parage ns, que vê m prestar-lhe h om e na-
dl
Ql@
I
~
r.
ho ra e me ia, ve rsai1UO toF.xcCU(,'ÜO .Jtuliei n l r ' b I - i l U. elln. so re nssu mptc s A Oa • ll~:rn. locnl j ú l gens. == =-escolares . t t · ; .~ n thusias m ado com o a dvento do sen patrono, '~'· -• .... 1 1 ... • 1 e m P!'0 111 l' n., para :::el' um P1 errot todo conte nte, nos trouxe estes v ers o~ de minou o est.oci<mnmcnt<> chs pou ,:;;.:_, C .H.~ est.. ,. ~osstve. m!' n· entregue HO ~ en ad \' 0 sua lavra: c:ts localidades da zonn como Tut<>, a nlttma ViSita po r ellc . 1e to d o s p<í, E;;pi:ito S :w to, São Ped.ro do Em ,.i!'ita c!c in spc·~ ç fio, . . ~ ;d . c: gnc1O, H 1lStn C O Oarnnvnl a h i está, ·rtll'\'0- nprcacntn , com ludo, n o a e:::teve ' .I d ' f rmta ne::.tn ~ d e, por IS. O o s COil trib uiu tes em (I Fazendo a r relias mil, eai)igõc • d iv i'IOI'CS J c s u ns ng uns, ne ~ ta Cl( n e. o PI O. ( U C A O'ntlns JrU perte ncer n. f Pois, A g udos ma rcha rá mnn.ld::~s por d rzcuns . d e peque· Paulo 11onte S erra t, Ins". ' traz o co rn os co r es n>S con cgos, la rga Cat.XI\ de terra d . . . f)' . r:' )Utro D tstricto Escolar, o micipacs, para a liN a vaogua rJa do B1·l1s il. onde o 6dé s r c ultiva . j pecto r 0 G.3 Jstn cto t:.s 10:; · o b ondoso I osp•·ctor· "' · " , q nidnr>i1o J.tlJici a l elo s Esse C'ICé é transporln<lo, de I colar. 1 '{ E dá a. sua prefe rencia um b do, pelo prolungnm cnto Jo I ~a o :~ccu. to u. ~ _pesar qn~ muniei..pes q u e a· P or quem se mpre se inclino, l'~tTI'II d e Agndos. nn P a ul idta, c S . S. percorreu todas fl!' .• ent ..~ no detx::u este Gru cb :un não 8(' 1' u c cessa . A' cidade da de cencin : J ? out ro pda S o roc<tbu rm, 110 5 ela "e' rio ' ' 1.. 1"'0 E - I L' 1 I ' i' rama cs de Tib:1.gy c S unta ~::. ""co nr. :>o c,sco ar, OO< e · · en - rio es t nl'0 !11 dia com Pien ot e Oelombina , .. do Hio Pa rdo. encontra nd o em todas el- ~ontrou en: c».da um , qu ~r · os st-us deb itus. O seu casal predilecto E' b_~ 10 tle ,·er que cs~e trll ad · l.t " o-r: c·p :1r.seio e pPr- locentc. dtsce nte ou a dim p:>rte l lCA. onr>roso, d >tdaq ns d1s- l "' ~' ' '. · ' · '~ :Aqui te m su a estação :~n c:11 3 a ye:~orrer ante, d e attin~ [ fctta oncnta._:uo . a o cnst!i!O •ninistrnt ivo um au x iliar deN f I E, por ser m uito corre ct o, 3 5 ~r.erro. r 1\j e~tnlfOC~ tltt c~trnda d ' I co 'l$03 nte :1S m..;lrUC<"'ÕC~ licado e in teres sado pelas au· a . ~ Kão levnrá trambolhão. O p nj ccto ' 'i8a fac ilitar cssc I d .1 s.mtoridadcs s·tpe riores. cousns do e nsino; e por· O dia 3, dOifl:Í ngo t:nnspor>c e terá como co:t,;cq~ren- 1, A todo<> 0 ,. pro:,es;;c:_OI·es. , S c b · j t No corso, os dom inós Clll, peJ:t r cgrn g c r:l! <JU C Sé ftX!H I I .:> "' que negar, · '-' · SOU e lOS - r a USa Ct 0 ) f 0 1· a SSJgna· Faze m tudo pr'a agradar. em S iio P aulo, o rcflun·scimcnto Iindi\·idualmen tc, a cada um rira r e incrementa r e~ se ' lado pela entr a d a , na E que nã o estejam sós, de U:da cs3a zona a. qu~ a. falta o ze loso f nncc!onru·io teve ent hnsios mo. m a n s ;:ío 1. e,.,tif1' c,n, do de VIa.> d e Cvlll:U II IliCI\C'lO la SC· <~ U u ;,ras com as mucam as a par ! ~;regando tia civil is<lçiio. pnulistu. pala n as de carinho e en n derindo-se hO p~ pel sa.· in:10cente Naufn l, fi: - xEm pcn ln -s.c a Cumar a de .\gt~- corn.J·a mento para que f) Oc;. ll' 111l1o s do s r Joc:e d Js c n c.>adJ;l,·n.r o emprehe nd1' liente que esta cidade sem- • · .. mento. snm levar a ca bo, e com pre tc,·e. que r nos pre l'lOS 1°'11mer1 e exrna con ~'< J. • " • M uito p e nhorados ao Pie tTot a qu em, e ntreta.·lto, (Do «E st:tdo» de 12-1-929) re~ultarlo s:1 ~i~ fatorio, o f int e;-;cctis tllS, em qu e semp.re 1s orte, o. _?I ~a. Sn1.men, vamos resp onder com outros v ersos : -----.som• m:tx 1n1o da escola p ri tlla 5e portou con1 g·a lha rd ul, n qt1e1n c:PJc se1Jtamos D iz Pierrot {t Oolombina : i'[o spttal de .~gutlos ria . :ncitou os collcg as a que c o ndo l c nma s . - Vem acolá um coió C •nti n u ·1111 0S a r eg is - P reva l ec ~->ndo· :: e d :1 pre a.ssim coutinuas<=em , vendo E nisso a ponta na esquina Um f oliã o que nos faz dó. u ·a r, eOI JJ o m:1ximo senc:a ,dos pro:essores da~ ;;;e mpre ne3sns fe~ tividnd e s Li vros escolares em ge · p ra~e l', o::; notn<.:!:> d 0 .,. e sec~as_ru r~:e> ", re unindo-o!' !IÜo um prc tcxt~ parn ma- rn l -- Nes t a Livra ria. Coitado ! E' se mp re su3. ~i n:. c1ne, guneros:uncnte, 1 no ,..:nlao :\ obre dv Grupo. ··a r o t empo. e snn . um poSer taxa do de teimoso ! YÔ m COil C01'1'el)J<1 fl :1 1'11 fez co m cJies provcÍtO~Il !l; l'OSO JTICÍO dç edttCHÇàO ~~ 0 d0 (!0 j npdim :Jfas nã o dig a m da r uín a Q ue elle cava a si, gostoso ! a <ti' qn i~iç;\( l d v m ·>b i- e m il p::tle;:;trn, dnndo lhes cívica no nosso poYo e n os Se o tem po não se li :u ·io in <.li~pe· 1 S:"' \"C•l á m a :.;; u:n:t. vez, provn. no -;n. ge nte. Poi~, se é h ome m de va lor firmRr, a b cll ll ln «L yra p ro x ima i nH ug 11 ra t;f10 c;tri nho c a111or com que E tem g rande cotação, L. F. 1 Jluni r ivHh> deixará de X ii o s e arrauje alguina dôr dc , sc. pio c, tab c'eci-1 ex er~e e ;s:t ardn:t m is d o subir hoj e ao cureto A o seu pobre co ração. 111 Cil tCl. ~ -pou; a pnl e::; lra :;c pro · 1 \'i.;:tc.n <• lindo sortimento de pa· do jardim vublic o . H o.íc, h onrr.mo' n,;: Lon ~on p·n .L pet'to de u~n a p~l e!n caixa n a li1·!·aria Ja ·Gazeta' G osta um ponco de b eber, 1 Gosta urn pouco d e fumar, t r o~~ns colt1n1 u n~. }liJbli ·- ~~~~~~-~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ C+ostn um pouco de comer, cau d r1 o s ~l'g' ll l !l( L·~-~ do Gosta u m pouco de ... go:>ar. lJ<l ti nlS : f'l t1
I
I. . .
c:
Inl
I
I
Cruzl
ss
"'
I I
u
•
I
I
.l\l:tjo r Jo:-;é I. th• o H oc ~t a , GOO:":;
<'~?;..
. :.;
l in.' ir<~
lúl wi ro
<.\::-
c{.\~·~ ~
Un<:ha, ;iOC1S;
f:f.·~~ .,.,,~
~
.
~ft
-· '~
<O::Jt :1 ' .
denn.
hru.:'. de ix nn :r Cw ,,. 1'<\ :\lu:ÚL:ip<d r ít' ~-..:n L 110
din +, l.n c! J cu r ·
re nte m ez.
•
.•
';!;,; v;~
T'nrcce que a !nda estnvamos 1~28 e ú d'In I. ·'
El lninrar no ca inaw l de C \ . t ra y ez o t e mo:s, n t>s t c
Quanto pa ssam Yelozr f; oc;
a mo v im ent:t... P aciclll'i :<, t> o t(' IC ~e reqncr, ií vi:;ta
qn ~>: n
atr~l 7. ~c
sc~...:C~o o ~·t.'i-
~eg- u ml a-fei :·a
·-··
·''-"\ \
E este nnno. que ell e parece s er m<~ i s fri o aqui, a usentes o:> que o fazÍt\ll1 a ~i madc, nada é isen to de desculpa s ...
no:::.os nJOn:r. ntos. RÓ o g rnnde D e t:s disso p ode faze r rontn ! A luz do ns tro·rci, por v.entura, é m ais r npid3 do fJ 11P Oi! l't eg undus que· nos es e~tpnm , quando ,::c d irigem ií lcrn t ? Como n.lo ? Se r lla não pensa, é immortal. S f' o qnc re ;):p;:cn ta r. e::;lnh ili,Jade do sy.~ tem ·t planetmio o é. j !tta·1Ís clln d(•ixar<Í d e nos visib r tal cmno o o r ·
J\i'to hnYcnd,, m•n:<' ro l :é~:~tl de se u.: ! ~ l :..'u :
uar:a,
...::~;.
~'
·--·· ~ ~ ""s ~~-~....:"(.;~~:;#
~1.,.;· , :: 1 h iii:~ J!.tl'a 1::n <J n•· r·n (' F!o 1L111 ·\ (il:
S L.t' ~t S:..\H
.
"'~!t.·~ . -1 :.
t\u li1n, :~·JO~); Al nn ..:o ~!i< :·ia :.!e L tl't' nla. :_O,)~~: 'L ('I <ll\'11 CH\ll 1 l{~,· Ou·
J : a !TP:-: , Jll
J'.
'\."'v
B N!hitw \ · a!e t·i ,, 1ic Go t1 '.\'· .300;.:; Z· t <' hll·i•1~
T udo é brlncn.deim. é nrre· lia, é caç-oada, nos dias do cnrna vo l.
I
Ir,
. , •I1 ,,L. ':• ._ , •
._
[.., ' f"\\_1,_, , , '\' \ J '• I' 'P ·.\ \.. ~ ~J) J~.\.1. \ ... , . -
l,.
do qt:<'
!'• '· J ~ a divc r3iiO, snhemol· o. disf.:rí; n. n !105:-'<l nri:>erin, snbendo ·se qu e esta mos á m ercê de um po1dc1 sobrPnntura l . .. I ç tt.1, as ' serpcn L.cmas, no I a:JÇ''l pc r •. u m e .:~, t \ o.; e0n .e
Ip or c:::tes
tre,; din s. Só tres dins .. .
G ..\.ZETA DE AGLDOS
Leprosarlo Aymorês
Es~~~o
·~<==3~~====3~====3~~~~===3E===~~ Nomeação acerta-
~ ~
«Ü de S. m Paulo», do dia 5,. pu- 111 , blica o quP.N . se seg':le, nas suas <<... atas e mformações>~ : 1
,
&'~'&'~
Foi
re~~ida
com por pa~·te ~~~~~~ ; ~ 1 ~,~~~ que sem! teressam pela nossa I organisação judiciaria, J \i a nomeação de Rodri«Em fins de 1927, as i go Octavio para minisMunicipalidades da zona \ tro do Supremo TribuNoroeste, reunidas em Baurú, deliberaram lançar umn nal Federal, em subsliI taxa addicional de dez por tituição ao ministro cento nos orçamentos de I Heitor de Souza. , I 1928 e 1929, destinada á _.~ Re!ere-se a esse aconstrucção de um lepro· ~ w cto do sr. presidente sario regional. Não faltaram louvores a essa iniciada Repubhca o «Diario tiva. Pela nossa parte, não de S. Paulo», rom eslho regateamos. tas elogios:-t.s palavras Infelizmente, porém, pns· # ao recem-nomeado : sado o primeiro enthusias.~, «Jurista dos mais acamo, nem todos cumpriram tados, com um renome ~ o compromisso assumido. Temos informação segura. I que ultrapassa os Jimi" de que muitas não paga· ~ t~s das fronteiras :naram, até ago,ra, á Commiscwnaes, com uma isão E xecutiva das obras a doneidade technica que quota de 1928; outras s(; só encontra parallelo pagaram importancia inferior e outras em vez de na sua idoneidade cílançar n taxa a.ddicional em vica e moral, correstodos os impostos, como se ponde admiravelmente convencionou, só a lançaá grande funcção que ram sobre determinada foi chamado a exerclasse de impostos. Peor ~:~~<S>~ ainda : algumas lançaram· cer». ~... ~... na, receberam-na. mas não E' preciso notar-se, lhe deram o destino previs· ainda, que Rodrigo 0to... Desculpam-se com a ctavio é um dos espiallggação de que o muniritoo mftis adeantados cípio está em difficuldades, espuecidas de que a taxa da. ~ctual gP-ração de C«Jmm~ncdladlor J©S>@ Ib~fit~ 1e creou, unica e ex.clusiliteratos patrícios e vamente, pa~a a const.ru· Velho, na yereança e novo, no exerci cio do cargo de Presidente da Camara ele Agudos, membro da Academia cção do leprosario. Brasileira de Letra!. para o qual foi recentemente eleito . E' uma noticia desagraUm registro, este, davel. Esperamos, todavia, Amigo que nunca desmentiu a sua lealdade e que tem, noB obreiros da unprensa local, que se fazia obrigatoque as municipalidades em admiradores na mais clara acce pção desta palavra. rio por parte. do nosso falta emendem a mão e flt.. çam honra á palavra dada. mo d e s to semana rio, Seria uma vergonha que, porquanto, alegra a todepois de fumada a con- emprestimo a que al-~ ~~~~W dos os brasileiros. venção, as obras do lepro- ludimos. lJigam o que disse- ' sario ficassem paralysadas por culpa das partes pa· rem, o facto é esse ... para dar a volta ao ctuantes. Maior vergonha _ mundo um homem 1 ainda seria que, recebidas que anda.:sse de din e de as taxas para a constru- EduGíldor sanitanoite sem descansar, prerio cção do leprosario, as mu· 1 428 dias; um excisaria nicipalidades as desviassem ' Para fazer o curso de definitivamente para uutros presso, 40 dias; o som fins. As corporações publi- educador ~anitario junt'1 ao com temperatura média, cas, mais que os particula- lnstituto de H ygiene, nos 32 horas e meia ; uma n. 4.089,de termos do dec. res, ou, pelo menos, tanto bala de peça, 21 horas quanto os particulares, de· 17 de Agosto de 1926, foi posto em commissão, sem e tres quartos; a luz vem prezar a. propria diprejuiso dos respectivos gnidade e zelar a propria pouco mais de um decivencimentos, o sr. Antonio re}utação». mo de segundo, e a eleOocchiar~li, professor a- ' ct.ricidade, pas~audo por djuncto do Grupo E~colnr V em o-nos na conum fio de co bre, levaue Agudo~. _ I tingencia de rebater as ria pouco menos de um erroneas informações Idecimo de segundo. que, de bôa fé, a reda cção do grande or- E li. P E O I E N T E Cel. Delphino llaeltodo gão estampou, referenLivros escolares em ge· A I Um rlos fundadores de tes ao Leprosario Ay- uGaJjeta de Agudos,. ral -- Nesta Livraria. \ d Cnt). Francisco A vato morés. Haja excepção publica-se aos domingos gu . OS <"0\,__,__ ,....,,....,., Vereauor á nosBn Cnmara para nós. Só serão publicados os origi- [ o ~~Jl.. '"':::!Av - G/,(, -·.l..!Jf.;:: ~~l ~ A Carnara Munici- naes que nos cheguem ás mãos até sexta-feira e não serão depal de Agudos é tal- volvidos, mesmo não publicados Na costa do Baltico apYe7. a unica achandoPara n venda &tU!sn, estipulapareceram mortfls pehl temse quites com as suns mos o preço de SilOO, cada pestade milhares de aveexemplar contribuições áque!le sinhas, victimas inno centes estabelecime:nto, tendo Os aunuucios serão cobrados duma primavera precoce e até, para o mesmo, a- de at·cordo com a no•su tnbclla enganadora. Jeantado dinheiro. Editaes e matcrias ua Secç•io Mettiam dó os montões Livre só serão publicndos me· I • Explica-se isto, por diante o redpecb·o pngrune:1to I dos pequemn0s naufrogos, terem recorrido os seus abandonados, entre os roi~iciudores ao capita- ___ A ''ISO _ __ chedos ou na extensa linha hsmc• agudense, para , ; de areia. Eram quasi todos a compra do terreno '! A «GAZETA DE AGUDOS» Í ; cotovias, tordos, tentilhões, tendo j,\ o seu qu"Jro cffccti- , ! neeessario, sob garan- vo estorninhos e pintarroxos, de Cv!laboradorcs, não ac- ! tia da . ~1unicipa líd ade, 1 ceita artigos avulsos que lhe 1 que em dias felizes haviam r.:mettidos, salvo con vi' I que Ja r eembolçou: sejam te es:· ecial da sua Jirecção . I l traçado no ar tantas cur1 r s fornecedores do .I Yas de harm0niosa g rat;a ... &1 ~ & 1~
1 1satisfação, 11 de todos os
I
.il
I -a
.
L~-
~~~~
Anlt©Jlj}ft©
I
I I
_.
~fi'' - ~~~"''-~ -
Avas migradoras
I
I
I
Parte da Praca Ti rade ntes onde se vê o Theatro S. Pau lo
; I
GAZETA. DE AGUDOS
~-=:--------~~---------~--------~~'
Pedc .. se a attenção dos
düst~nc·&:o!li f~u:endei~os
desta zona para o pres9nta annuncio.
~------------------------------------------------------------------------------------
}Víachinas, ])escascadores, Classificadores, Catadorfs de pedras e torrões e Seccadores de café. PARA
TODAS
c i\
AS
Fabricantes - Engenheiros
B. Pe11teado &
C~a.
LI11EIRA - Estado de São Paulo
r A c 1 DAnEs
~--------~--~----------------~--------------------·---------~ JIAtilllN A Tl-1'0 2 3 H. P . X. -
:o
JloJ•as -
Os Expmtadores reconhecem que os cafés preparados na machina SÃO PAUlO não necessitam de re.beneficio.
-lOO Arrobas
SA~TOS,
13 de Dezembro de 1926
lllmo. &-8. R. Pllntead..., & C ia.
LDlEllt .\ -' llll!l.
e Srs.
ALt endendo ao eeu pedido, ternos sat isfaçãtJ J e dar-lhe.; coUl a presente a nos~a opiuião : o b enefi ci() e classificação prodt!ddnt! pela.
.MA CJi i N.-\ 8ÃO PA ULO ele s ua ft~bri<!nç1i o. A app<~ren cia 1 adUliral'el, revelando nÃ<J aoffrer o café attrirto al gu m ao t;e r clcllcl\s· cado; quanto á !l!lpt.rllção e <'ataciío siir> impeccaveis, bastando di?.er-lhes, para ,ro,•a el e n os:il• affirmativo, qne oe eafés b e n efic it~<1 o ~ n a MA G III ~A S. PAULO da far.en da Stut~íl Launt, de Guarantan (No roe&te), perten ce 1te á Cia . .Agriro la Hibeuo \Vri ght, e a n Ó~' \'Cndidott, não necessitam de rebenefi<'io pnra .exporlução, porq ue nenhum nlelhortuncuto de typos we t•onRJguiria. "
De~õõeascndo.-es
Feli<'it ando " vv. s:!. pelo8 b eiJos resu lta· rios obtido!' na s ua acreditada indnstria, Rll tori.,n rnos u [azerem de::;ta o uso Qtltl lhi"S convier. C<ml elevndo eslima e co n~ itler'!ç ão, t..JnJOil o pr n t•r ti e nos Cirlt!llr
D!! \'t:. l's. Am~ . .A tt". Obi>. MAR'1'1NS, WJUGHT & Cin. L 'J' DA. (n} J . WRI GHT, ~< oei o - geren le
sern fric~ão
SEPAH.ADOl'tES TUBliL A.RES DUPLOS Catadorl"~ de vento uniforme
Ctassijkador typo .3 8 00 nrl'obas. 10 111'... 2 H. P. N.
TUBUL ARES DUPLOS
SEPARADORES
C.ltadores de vento uniforme Não tem peças de jogo
I ,l
111ac binas completas,
descascadores
e classificadores. PARA TODAS AS
CAPACIO:\DES
Garantias absolutns.
Cons~rYB iio fl~·l(uÓ U
uU
Limpa completamente o café em côco - Aparta11do todos os corpos mais pesados Ventilando t odos os corpos mais leves - Unico no Gen ero
u aroma natural _
DEIXA0/DO D8 L .\ VAL-O
-
.,. ...
IIJ;
.
ila d a agencia:
es,
--
.Bocayuva, Pederneiras
Para demon stra ção e vend as procurem o rctpresentante da
z on a :
- BRASIL ~lAGHADO DE GAfflPOS
GAZETA DE AGUDOS
Véloéidade. ·-
~1-------....~,
~----~~
~ \
-
'
'
. I
··'
.: •·
· '
,...
.. . .
.\
A accelemção e a velocidad e do novo Ford são realmente invulgares. No trafego intenso das grandes cida<les, onde, muitas vezes, se torna difficil a locom oção, é que se pode avaliar bem n vantagem da rapidíssima acceleraçrto do novo Ford . •4-dewais, é um carro solido, feito para durar annos, acabado coc< o esmero d-os antomo"eis de alta classe, bello e extrao rdinariamente Yeloz. ~enhum outro carro de quatro cylindr os pode attingir á formidtt vel velocidade do novo Ford, cujo motor é uma obra prima de tecbnica e de coustrucção. ..
.
Freios nas quatro rodas, parabrizas de vidro 1'riplü.x (que niio desprenderá estiibaços em caso de accidoute) amortecedores hydraulicoB, ro· das de raio de aço e mnitos outros aperfeiçoa· men to~ constituem a:; vantagens que o novo Ford offereC('.
• • Experimente-o nas peores estradt.s e no trafego d as grandt-s cidades, -:_:>ara adquirir a certeza de q ae é este o c:nro qne Jhe convem, quer peht sua resistencia e econornüt , quer p elo seu inveja"Vel funcionamento.
AGENTE AUTORIZAD O
AGUDOS
., ~
-l'l..
-·~·
. . ·:
~
G&ZETA DE AGUDOS
r
YPOORAPHIA EAIMPRENSAg:f::~7~q~!~,~;l:~ >lução de ambas através os tempos e o papel preponderante que têm representado
Em 149o, L1sboa (Portugal) agasalhava um estabelecimento tv· pographico. • No Brasil, a primeira typographia foi fundada em Pernambuco, em 1707, porém, de ephemera duração e mai~ tarde, em Minas, houve uma typographia em Ouro Preto, com material todo fabricado alli. Em 180~, na Ba · hia, o Conde dos Arcos fundou a primeira typographia official e, no mesmo anuo, appa recia no Rio de Janeiro a «Gazeta do Hio», o primeiro jornal que se pu'Jlicou no BrasiL Nos principaes Esta· dos, os primeiros jornae3 publicados foram os seguü,tes : No Amazonas, «A Estrella do Amazonas>>,
•gra pho é o I Vamos agora apon- Forteiro, o primeiro! cipalmente nos seus imprensa. tar os que, dentre es- que abraçou a arte em primordios. 1 nobilis~imo o ses operarias, têm con- Portugal. A xilographia foi a ndo, typo a quistado a celebridade. Italianos, Torresani, predeces8ora da typoomponedores João Baptista Boda- Manucio e Raimondi. 1graphia e era a impresforma as co- ni, nasceu em 1740 e Franceses, Craruoi- ·são de caracteres em , unidas as morreu em Padua, em sy, Bade, Vascosan, madeira, conhecida dos ompleta a pa- 1813. Em 1788 foi di- Estienne, Dole, Barbou 1 chineses desde o see um jornal. rector da celebre ty e Vitré. culo VI. o digna a pographia do Duque Belgas, Mansion e A Joi\0 Gutemberg, 1ue mais po- de Parma. A~ obras Martens. entretanto, se deve a ur a quem a sahidas das officina~ E o he~panhol Roa. descoberl:t da imprenedique e o por elle dirigidas são No Brasil, muitos' ia. Começou as suas guem é lici- 1consideradas como os dos seus personagens ! investigaçõed em .Maar. Elle é o mais bellos especimens illustres foram typo- yença, em 1-i3G e em ~elo qual se da arte graphica ita- _ _ _ _ _ __ ~gado e hão lianu; impreesão de ligar, ainda, uma nitiJez impecca- Tributo de saudade desta folha ue a ht~mu vcl, composição elcA encia tem gante e p!·imoroea feie, atraves- tura. E' opulenta e 1832. idarles, sal- preciosa a collecção No Paní, «Ü Paramares, os 13odoni, ua Bibliothecn ense», 1831. seu abcn- Nacional Portuguesa. No hlnranllão, «Ü r nos trou· Foi autor de um exConciliarlon>, no mes lavare~ pri- cellente Manuul dn mo anno . ~quencia dos Typographo. No Cem·<Í, o «Diario he os monJoão Jorge Unger, do Go,·crno», orgão ietino.l, na nasceu em Pirnn, rto republi1 da revolução ra, subtra- reino de S;{xe (Allccana rle 1817. nha insen- manha) em 1713, lenEm Pernambuco, o z dos bar- do fatlo~cido em 17bb. «Diario de Pernambuproducções Em Derlim, para ourlc co», em 1823, o qual alidadc con- se transferir:.~, tratou 1 iuda eú-te c é o jor~' através dP ele melhorar a arte nal mais Hntigo do :.!e todo o typographica, na qual Grasil. alcançou urna grillldt> i Ka T3ahia, «Id<tcle de ms ou mau~, perfcic:.iio, tornando-se 1 Ü 11ro do13msil•, 181~. ~ Je folego eonhccido pcl.\ origi Em Miuas Geme!, a has, os lôm naliJade dos seu.> tra 1 «àbclha doltacolumy>>, •s typogrn- ball10>. IBU. ljo trabalho Elzevtr, grand<' ( Em S. Panlo, o «l'luldüo o aprc- bmosa famili'l de ty1 rol Paulitilano>>, Hi:!7 . 1 . Prova e~ta pogrnphos hvllandcses, 1 Nu llio Urande de, o facto de cujo primeiro me:nhro Sul, «Ü Constitucional •s levarem, foi u u belga, Lt:i;\ El f\io G:·andcosc>>, 18~ 8. es, sen·tço' zevir, na~ciolo em LouDe.,Je a sua introtlem de pu- va in em 15 !0, IJl<Jrl'•'ll ducçiio em nm; ~u pmz, :l i'eu; va- em Leyde em 1Hí7,a nnprensu ve10 prooccupnndo dcixand~ nove filhos, grecli ndo s u ccessJ \'amuitas c.3- todos dedicados á stw mente, iufluindo de !l1llo que os profissão. Especialistas AIM..UO SOZZI modo deci3ivo no "" o represcl\- em typographnr livros so progres~ qnc duw.nte lo nc:.'·c.; :tnlltJ.:;, ma11teve ma somma no formato iu-U, de importaJ• «O Süo I -:> do.:. .\gHdOS» e para ns uma bellesa iicm par, munp ;em coufe- tiveram imitadores em ~ ---~~ -~--...;;~= a)~ l. toda a parte e o cara- •graphos: Evari<t) Ja' 1436 pu 1 !icr:u a D'blia, ypo/irnphos cter tvpographtco que Vei"u Clui!ititvJ Boc t· o prime: o livr' > · ~(_' I tprehenclem sempre empregarnm, Yl!\'d, ,\lcl'l !o (,u.:t··a- ,,.,. cle~honrnn alcançou notoriedade bara, M:>o'ha ocurar de- univeraal. A sua fun- sis. etc. os collegas, dição foi a melhor da Ceie'•··· · que podem Europa, subsistindo d.iae: ~xcmplos á descendentes beus até c os nossos c! ias. io ingrata, Outros typogruph<y te a poucos de fmna, foram: ·cion:.tdo a .\.llemães, Crn tdo que n Lchml'.nn, Fribtl' CJue a c- J "o de Spira e ~m c morissos, Fro .18 bscuridade, Gcring. logo YOt:l-, Jngleses, Roo e injusto Caxton. ·o. Portugncz. Sa
I I I
I
~
~
I
I
tL
...
1..
•
•
L
Cão morto Leon T c•l flltei
Chegou Jestb um dia a uma cidade e du um numeroso grupo de pessoas rodear o corpo do um cão morto que trazia aiuda ao peseoc;o a corda com que o haviam eu forcado . O animal, putrefacto já, empesta>a o ar, com o máu cheiro insupporta,·el. E no emtanto, a turba ah permnnecia, a fazer commeutarios. -Como cheira mal! -dizia um ta::>ando o nariz. -Por quanto tempo ainda-acrescentan\ outro- continuará e~te maldito cúo a en i'cncnar o ar quo respiramos 't Olhem a sua pelle ! Parece um coalho de leito ruim . .. - IJ; as suas orr.lbasinterpelhwa um Ocl!N1 ainda-. Deitam uma agtwdilha ,-erde do pntridns borbnih~s. -Teria ~ido estmn gnl:tdo porltydrophobia on lndr:i.o '? indagaY:\ 1m ultimo. Jesus <H'Pn~ou se du grur.o o on,·in,!n too~t>S l' s ~c s com nH·Il ta rio~. lan.;on um olhar dn com paixão >;t>hre o pu lrefacto animal c dissl': -Oh ! J\1 ns os ~l'll~ dentes ~iio aii•<1S e bel· los coPio a n<'l·o ! Os bashaq IH'~ mara vilhara1n-~e ao onvir ns pnl:wr:1s piotlo~a•, nn· g-idas do tanbt <loc;ura, clirigidas á alimaria podre. - E~le homem- mur· muraram alg-uns- nito poo]e ;o;el' OIÜI'O flliO .Jt~ ,qs do' ;\aznreth t-;,·, llo t'· ~enhor tle lauta pieda· de, t11rsmo dt•:llllll th e:ll'l'aR~a infeda ll<' um <·üo 1~ j odos sa foram h0: '"'Y\PÍtrH""
G ..\ZETA DE .-\.Gl"DOS
o
grande hotel em construcção Estylo colonial
l'••of. l'rancisco Brisolla
Nosso presado collaborador
SECÇÃO LIVRE
I
Edi"taes
Cq,Jc. e.rte•a é um neologiml('
tiuada tambem IÍS reuniÕes do Trilmna! do Jury !pnro. ~[.'"· eo conhero muito vimento superior do edift·l I' regeu te de b.Jnda >que tem I Cou,·oea\'iiO de jura- cio dn CaJeia Publica\. tnn· -DE. a c.1V11l.tde nu!lculru >epa· do~; to no dia e hora deoigna· !\ un rn. 'J•.•:)_.,~J, .u~ o ar· r.ula do C:Jnul do OU\ 1Jo dos, como nas subscquen1 ligo de Bucolnnd•a a Flu·l por u:n~ lll~ll!brana SOl\')· ü !Joutor CloYis de ~{o- tcs. emquanto durar a ses· lllcu, _vte:~:-;c trazer á tona, ra, mas ... que nõ.o rcsonu, rars Barro5. Juiz de 1li- ~ão. ::::ob as penas da lei. doid mclividuo•. de diferen- produ1.inJo ""illl um con· n·ito de;ta Comnrcn de si faltarem. E psra que 1 te~ n :nne~. rlu C1~ado art.· tra,te nos lnnp;;no", de J•l'fl·l A~~J,,.! etc.. cheg-ue ao conhecune~to Gran-ff t ranado slod.: de uwdrr'rn~~ rêmo g ... CJuul e a ravw de ser· C<lr:lr o st:tm01t1 Jl•lln lhe F r\Z ~,\BJ,R que. r<· d<' todo>. mandou bvatr vir a_CHLI!JIIC:a ·~ Por ,ven-lclar t~IO lenitivo . hto q•JC t.audn designado o diasete o.pres~nte edital. que se- ~ C.llBI!OS, IUPJS, FORROS, JL~l'.J. ·u IUI'UJ,l moraram am !,uco-~lhe >~h·a d, It,·iiu, parn .te Ilhrço proxuno futuro. ru nlllxado no _lagar do J'Jr;OIAS. ETC. lrcnd!tl, ou c_m Flume!1 ~ As nma outra vez niio em fiar ás 11 horas._pam in.,tallar-se co.tmne e pubhcac;o peln p:tssugen.~ ''ltadn' ollO au- a C.Hbe,·n ua..carnpuo·a sem n I. a •essao onhuana do lllljlrensa local. I nssndo Com toda a rapidez avia-se qt tcmtictts? Uutn vez que tle-.1lhe perl,.acor ' Jury da Comarca, CJUC tra· , uestn cidade e Comarca de receita de made ;ra n~m o b0te no e~1godo.\ D.. o Hadm.~n. (.\o critico l~alhará em Jia.< consccu- I ,\gutlos. ao;' 5 ~e FeYeretro vem. pt·ova•: que ac~J~aram~musoral,<L• . i\a l'dt;iio Jcs tl_,os, e q:tc hnYeuJoproce- Je 1!'~! 1 • Lu .. ~homaz de o CJnnhf~enltvn de Cah>to ta folhu, do dta :.!v de .Ja- dtclo hoje ao <orteto dos .\zc,·edo. esctwaodo Jur>. e P111 ·lo lm. Ü regente dfl neiro, ""hiram lllllus boba- vinte e oito jurados qne que o escrcYi. J.'A .lfEXTOS !'.Ali Banda lol'al C]Uiz vitupe· gem es"riptn~ P·'r um tal. têm de servir na me~nw Clot'Ís de Jfura•s Barros I E.ll UEH.!L rnnn~-·- na transposiçfv... de L, cujo fim f'ra ri(bcnlu.ri-/5f'->9âo, foram ~ortcados 03. _ f:' _nu wr JXlm mi L>cmo!. snrmt'. ü crit:co L, pede ci,ladãos >Pguinte.>: . Sutbc:, Smhor regente, que qu~ (I Jcscult•e. porque 1 Jonquun Leme ele Oh· 1 I o arti culista, est:i mats de unhl.!:l po.lm ~:tppor. q11c vcira Prado. r 1 d ~,~ 3 DE3YIO D.\ LL\'lL\ PAGL que t't'Íente. da pns~3gcm por antonoma~iu. ~n rha 2 Dr Hugo Piuhe:ro ~Ia- .. nr·sa;~,:f,o .. Í• {l\\~ ;:~~~n ~\1,.~ ~
= = da arte mu~icaLque eo 1gno·
E ur.ek a
ltoma.no Soares
I
I1
p r Q c jr-a ma S
da :::ubdommantt.·. para a~ mase PJildoea., U cnti_cn afd?mtonl.ltP. Esh. trnn~po~i-J firmn que ~i um inJn:iJuo \~ao c::- la ao . ~lcauce de qualquer J,~r 11111 jornnl..: fJUe 1 quu~queJ' ernplrtco. . contenha lwhn~f'HJ, nao de 1
I udverlenera ve
,J a lcnun a ltgnr importancia; mn!" de ll tJcolanditt a Flumen, I isto uiio1 se Jeo cum o Bar· ntt Cbz·"tn do rl io ;J de Fe·l bosa. Elle censurou IL"' ho
'-~d'l~ (-~· e . :
:'·-h .
[ f ·)q I
L' I ~'.:L
I
I bag-L~rn. __e·• caiO . nu h_o l-'ngern Ch-
\elt<llCHl '.em. PIU\.tr I)UC!JccümJd.nn_lC pnrll _um de t' um lllC"lO Ci.~prt_ch? du :<.af1u çfe llltl:"l•~as relig10~a:-:. nulor. A <'>pe>nJa mdtcada Hendo a ltomeua~em do pelo :egrnte. nüo_ :e pas.:_·tl m~u enttut'Ía:--mo repto a nns lmhn~ 71 a. tU J..t pn·j mtm Jo.nç.ldo . .-\cetto com me ira c:olnmna, _,le ,·i·.lo a' ll)llll•.t 001\ vontade e .Íaço e~tnl'!'lll l':'tas lmha_:; de \'Utús ponjlle sa.'~ tnumncorclo com n intençii> Jejfante. :::;~ ncontcccr o con rremic.htnçiio Jo ;trlicu!í:;t n.' trario. o Cl11ico L. o mnnda A l·spo:•; se a dapla mu:·1 rã, polemicar cotn o clt,frc to bem rura '!lt1 _.,f,l!naol o'de ca,·al.o . 'lrofe;osor ,Je LJquometro do Ludovico Da Rim
J;
·o
VI
,_.
•
tjln ••
·
·
"n!JfOriU e
0
01iginol)
chado. tJ:o 4
SI·
~\i.u·cmno
\ilJ\io~. t~!~10
1 Matria1
rl':)hluJte.!l
Je Jesus nrlóltt> d1:;tr1eto.
~~10 1 ~8~~~.' ~~-~
~01 ~a7~r.:t3~s
dn B.lrrel;o,
d('~te
E.. tado. filho lt•·
Sd\·a. J.."'ll•u1o dt .los.'· l'udw1ro th ~~h.1 .) Dr. Alfredo Penn". Io d•• oi. lloro>th'n ~hri• dn Con-~ ti Alnnso ~fnria de Lrt- : ci'iç-lt,, ja fnlleci,lns. P.lla de pri'n
don;l"!;t!C3!J. ~'i n.nno~·.Jc-d..· , . ~ ~-·. 1'·IM JJ.vl_:•. n'l:ui·}l d;'r.orn ~: _~Iaunr!, 5 ?\tc.?l.au Dop~bta. ·~]·.······lo. fllh• '·.~:tluL' de ~-.-,,.1 I' Jo~e Baptista da :-:-1ha. rJ.'It!J An1un1o _ri~ 0.:1~-t·r:n.. e ~e J. P üdonco de C n s t r o r h"'""' ~hna ob hpmt> ,aw ~omp('ia. . . ~2~I~hi~~!~~~: d:;~.:!m~~~~~~~~<>~ Lt'i.l
~.e r dn.
nw,
carna
AGUDOS
11) lnneu Je Ohvc1ra Ho Si ~l;=w•m souiJc·r (1,! ai~ im-' :h~. . ' peLncnt. Jc'" lCCI~'·_: 0- on.. ,l<r-1 11 }ranCI:'-CO Jo~c Lopes ffii)-. da lt>l nf!' par.l. f..l ... d.e dir ·1 I~ FlunciôCO Lopp-. do c\;ulo;,30d• Jan•:ro de w,u Livramento Doca. o Otlcol3! m~ 13 Antonio Soares de .!lciJ" d< Quwlroa
----------
L«:i!I1Jllf'«]
,? '1
I
~[,·Eo.
~ ~ Com os pés SepUltura
ll c\ugnsto ,\h·c:; Je .\.
·
J5
,enio
.
El1:::.10fJO
B~1H lict.D.
d.
3 João Bouifacio de Cas·
-·-
,\~;~~io
:\\·ato.
It.i ,\ntonio Pc-re!ra :-.rnr-
ti!J::: .
1 -, I':.nu.,.10 c·a: ,..... one. lo Joiio Franco Jn Hoc h:. ~obrinho.
lfl Eli~eu ~!3chndo Ca!"dia. ' . . . ".-; de To!edo Cesar.
r o.,
ricl
l' tl•ll
......
11'
pa. t I J.::.tr
,~:~·:~;::· ·: .\I_J(,L
!f& ll ~ t «]uullte~9 nn· ~~rp~lii {f:, tt' ~ tb©Jiilu@; ll5 ~
l:<l
na
por preces de não temer renc 1•a. SÓ no r ' . ;;.,",' ,';"~:~·;·~'·:::. r h ca t t•o ~...,ão P{·t "'" .,,
lt \ ' \
I
lô'~ra;'um~
Irs
:l •c ,llll 0:" l
I
'· r.,.
n~ fi' H
tini tlt·O'd(l
7
~
1
~ !C,,
cl
I
ru:1t'r-lli.C
-
1
L'hi:nico.l -,. 'i.i :--1,,. " "':h--"'l11'at, i t!e~ra T-··n~. '•_7· IH_, ~.Jn~e'"'t_> -rl•~
· , " 'lorei· 1, """r,.,,. - ·fa~ • ••• r1vel en·to, ~~~ ,fadt.· qn"'
•
Acha-se aberta Já a asslgn; '•'•· • ,.,., •· r'" I•• ,,., • ra os 3 grandes bailes carn I f'
·llnr • ,r,.. lllt'
Ju-:t- •
·;
~I ~J: .~:~ l;!:;·;1 ~~:~ l t
1l.o
ttle>rn ·~th• J
~-ct o ~..:!ilulni!U
yt
ll\C
he
DIARIO DE S. PJ fr~co nt.--;t.J\'f·lmcute um dnj ruelhor··..;
; Jrn,•·.a
!Jt.J'ta oollu.bornção, ab uu.Lt:Jt('o noticiario e
1
d~ primc!l'll. ordt>m, alr-:.u de Ci.·rrespondeuda.t
n
J
lgllkiico .SnpplP.H ... tu .J~ l:...,to~'Tl\\..J-:".a. tod.
Pau fl!.,·~uuras, pnblic çõ s o o gro ndc org-am
rdf'T· :1c0 toJ:
J, {; I Z
S C I
)I
I
~
~--------~----~~-~~---·~··~---~---~ - =~-~ ~~-~-----~~-~j--~------"~-=-----------·--~~cc~--= ~.~~~~~--~--~ 11
I
r 1 os · ara arnava
Rodo Metallico e cornmun1, "Pierrot" .de luxo e commurn e Serpentinas
Encontra-se na Agencia Ford
José Salmen
INFOE~~ Q~ ~~~~e~
O MAIOR VENDEDOR DA PRAÇA
« I)
Diario Nacionai))
A U T O M O V .E L
segundo jornal em circulação no . estado de São Paulo
-
Completo serviço de informaljÕes. R eportaens sensncionaes. Secção Esportiva desenvo~da. Optimas informações commerciae~. Pagin cinematographica diaria. · AASSIGNAT.URAS INICIAM-SE EM QUAL.O.UER EPOCA
Anno . . . Rs 40Sooo Semestre • R~. 22Sooo 'Irimestre . n.s. 15Sooo
t\gen nesta cidada
·
3 9
ULTIMO .
Cia. Telephonica Brasileira - -...-......,._.__
TYP ·O
Precisa de tre~ - telephonisATTENDE -PELO-. tas, no centro local, para tratar no mesmo TBlBDhOllB lO ..
- .Francisco 'Piaco
N •
.
-
.
VICENT.E. PETELINK·AR· ·,
.
'
·Assignàr O · jornal . de sua .. ten1 a
.
.
.
BSH11,
·~.
pois, a
~<Gazeta
de
cumpri~. :
Agudos~~
~
.•
aguarda as. suas or-
dens, nesse sentido. .
Confoitari B Galé
EXDfBSSO
"=="= D E: =
IJLIO NAPOLEONE
••• Nee ta confeitaria, 08 5 \.,guez('!! encon trnrn caf6, leÚe, chocolate c pasteis 8'qner horn do dinl lam bem doces de \)uer qualidadt>. E!>pecialiclade em latari:t~ da~, vin ho" ex tretngeirM, etc. Acrcitam· se encotl~as do doce" para ca::<amento:o, \fdos e festuf.'.
=
RlGO~OSO E -4r.UTO ..l.RSEJO
-
.\
•=
F{ua 13 de Mau;3 • AGUDOS T
~--
HOJF.. E::ti llATIXE'E
;-;
'
A ' S 3 HORAS
!Lagrimas de Mãe
1 ~-·~~~·--~·--~·•---w---~~--~~~,
DIARIO DE S. PAULO Incontestavelmente urn
do~ rnêlhorcs joro:tos da capitnl, c:om
farta. collllbJraçiic, ahuml:>ute notici::1rio o scn ·iço tcle;;m pJ,ico de prime:ra ordelll, ~l em de oorrcspondeu<'ins de touo o interior Magrtitico Supplcmcnto de Rotogravura todas as quiu:a;;-fciras
Para nssig:t,\t\1\'ae, pnhlicações ou qnnlquer odra refcr:!ncia 5()bre o grande urg11m, c.l.irigir-se a :: ::
L UI Z
§ C l l l i NI
Represcntal'lte • Co rr<>aporld .. nt~
FÔBO e V A lUAS
Oazeta de Agudos
= OCúeo=
•d F ~ I 1 a Ü.L ~nse V ------------.1
Niio havi:l um meio de co1uc- 'lunsi qul\tro horas Jn tr:odrugnd!l. guir que O B.obcrto ficasse uma Oh! diabo! n essa hora nuuc:1 noite em CtlSa fazendo companhia tinha eutraJo no lar domestico l á senhora ; havia de sahir por Metteu-se num tilbury, que lhe força de!)ois do jantar, sosinho, nppnreceu ,>rovidencialmcnte, e e só voltava ás dez horas, ás ou- voou para ca11a. ze h?ras, e mesmo algumas ve Abriu a porta com toda a cau· tella e antes de subir a escnda, zes depois da meia rroite. A se uh >rn, qnc era uru11 santa tirou ns botin11s para não fazer como todas as mulheres de ma- bulha. ridos noctívagos, não se lastima· O seu quarto-seu e de sua V.l, n.i:o pedi~ ao ~oberto que n esposa-era contíguo ú sala de leva.qs~ comatgo, nao lhe pergun- jnutar toruavn ~e precitio :.tra· t.wtL stquer por. onde tinha and~· vessa; est 1 para lã che<>ar. do, quando o v1a um pouco IDaJll E!le ntrnvessou maq <>como es· b' ' tarde, o que raras veze~ acon~ t" cia porque tm rcgrP quando 0 tv!'sse escuro, ~-' nrrou numa c01cúdo da Bllfa de janta~ dava dez detra, qu~ cahlll ctiiD es!rOUdO. horas já ells coitadinha estava Logo v m Roberto :t . senhoJ"n ferrada no so~no. ' T~LD~xer·&l' na c:uua, e dlsse-eonv 0 cúco da saJa de jantar cro. stgo s~0 r ~ inha u.n d?s mais cu:wsus que ficaram llh;: "In mu• a no Rto de J ADCIIO, do tempo em Ell p to . que foram Jnoda t Perten~ra ~ .::_Ê·s ~~guRobe~to? av6· de Roberto, est e por dmhcJ) eu, s·m1as.n I : I1a... • .. ,_ . d - s·1m, sou ro !lenh um. s~ dcsum~. e 1.ao E 0 marido accresceutou p:lt.J precJ(lSa tehqllla de fam1lia, que si: -l''elizmeute não sabe ue era ao mesmo tempo saudosa h • tJ recordação da iufnncia. oras sno.. , . Mas rusto o cuco sahtu . ' t tda As horas eram da das. por um 1 _e ecomleCÇOII a CRn ur 1en a· pa!'SIU"O mcchanico. Suhía es· ~lllOtae . I L. b" men . " 0 1 ou ... coucou ... coute da sua gaJO a, a na o JCO c eou ... » punha-se a cantar: << Üoucou, coucou, concou ...» -!';ltou perdido l-peuso11_ H•l· 0 Rober to, e1n ereaoça, imi- Oerto, llla8 uma idéa lumino>~a lhe ta\la-o a ponto de enganar as ntrave3SOU o cercbro c, quando pessô.•• dc cn~a. o pasllllro cantou peln quarta vez Um~ noite toi o nosso h~roe e voltou para a gaiola, elle con· ao Ca'>sino Nacional, e deixou- tinuou : «coucou ... coucou ... "cou 1 ! tentar por um amigo, que o cou ...» até completar onze «c9uconvidou p:ua cear com elle e cous». duas «chantettses», um~~; «gomO proprió Roberto não sabia meus<!» e outra «excentr~quc,. que nind:\ imitava com tanta p~r· . Depois da eeia, o ami~t~ ~ar- felção. tiu eom uma dellas para lllthern, -On~;e hor:lS, diz elle depois vu~ Cotpacabãua, o Hobertofoi do dccimo primeiro , coacou. Jul· obrtgado :t ac >mpanh:tr a outra guej QUt: fosse mais ·êedo. a uma pensão da prai:t do Rus· A santa ~enhora voltou-se . pa· sel. rn ouh-o lado c adormeceu de DO· Quando elle deu por si, eram vo.
I
o
Edi~ão da
j
J
.
,
Diversões =====:-::=====---,l
I
- - -- - A
ccGazeta tle r'\gU UOS» publica·~e
I
,Ru·
PaTtl a venda avulsa, estipula· mos o preço de S:300, cada excm!Jlar
Os annuncios serão cobrados de arconlo com a nossa tabel!a Editacs e materias na Secção Livre só serão gu.hlicados mediante o respecf.vo pagntnrnto
1 11
(, .
A
p
U -Fui permittida. .
o
bem
retirou-se o jovem L u iz de Castro Falcão. A
.
mingos
Cast ro,
II"enrquc
ambos agradeee n10s ~s dt's Resst.el, Jamil Nassi(
JU ÍZ:
ped;das que nos trouxeram. Mello, Waldemar Bclrbsa, Antonio Gonçn[ves, Jlía ·
E nfel'mo
no Lyra~
A lc ides Pineiro
Tem experimentado scn· Silva e Angelo Cunuc.
s iveis
melhoras
o
jovem
Hospeda dos
no
«~o tel
J ulio Andrade que, confor- Paulista>>, os srs. J os1Pau me not iciamo:>,
fôra vict i. lino, Scmas uke Enoki, , Fu
rna de um deE:a.sire de au· c h ico C a to, Gasoari )boi, t omovel,
na
semana
que
Zachnrías Rolim, J osMatto& , Alc ides D. Maghães, A n nl,·er&n1'loj;j rrito Livio Castigl_ion Cous A menin~ Maria de Lo . t&~te Debasti ani, ;ylv·í·o urdes , filha do saudoso S il· Debas tinn i, Emilio ~l ente,
I
.i--------
===:=:::;======== l' N' 10 A 0 E S
aos domingos
Só serilo publicados os originae~ <tue nos cheguem Ú~ miios ntú sexta- fe ira e 11iio serão devolvidos, me.mo niio publicados
I
.
etc.
-&
II
' Ury . J Pnra o edital que em outro lo-t"nrt.orÍo do l.o Offlelo gar hoje pul)lioamos, de convocaçiio de jumdos chrullamos a 4UDIENqiA - ~c_ção or~i: nttenção dos l~itor~s. narta. Benedicto Fanbrit v. Jono M,~aYas~. Foi lançado praso para T r i bunal d e J n stl ça I"IISOC5 lwaes. • d M . ·r , r.. I F•o1..JU1gado o rccuuo eleitoral . nmt 17ençao. e posse. : osc va· : nunha \ 11:elln v. Cnmtllo VIIS· n. 6767 dl'sta Comarca em qu~ qUe$ Int11nadv do pr:tso de $1Ó • , ' ' • . tli:ts para depo~itar :\ iutporbs~cía e recorrente Oswl\ldo de Oltvelrll d"l" · d · · · L" "d · t para a 11gencm e nstonn. una e rccorrt !\ a JUn a apura· I nvcotnrio. D. FrJncisca B: <!'i~ dot>a dl\8 eleitoões tle J. uizes de ))eZ h . ,1 1 . 1. -1 • I . n ~Jro ~ ac t:td~. nhmlllllJ..O .,..a de Boreby. Negarnm provimento dedtgnar,;ao do dta 11 do corren1er _ . ' á3 12 horas, no Formn, para 11' por votaçao un:mu:nc. partilha. .. .. . ,,=;.:;: _ Aviventação de rumos. José 'ae. fl.;.uros v.•Toannn Palu::.to e .n. 11 ~ros. I~oi l1Ú1Çado dõ prnso pura. U -~--zs- ....,_.._ pro\':tS. , .. . . ~=---_ Divisões ·Joãq Momesso 'v,.,. _A· nmncio Olivêírn; '1\.berta·. dÜi}Çiio T~~·.-.. J1"eceu n. r·~ · lta Mri prohaforia. , . · :· · - ~·l a • .. n u Manoel v~nsst mo v. M,n\l~l I'lt\ Chr1shna da llesQuiri:1o 1:: outrhs. Lançado d~ .w.~J· , ','.1 ff . !O para recurso. . . I P"..tll la, mae ue on Aeção reseisorirt. José ,Li:;bô~~e. soiJ{J.Lll. outros v. JuVenal Vié,nnfe o1i_ér"Qs~ _E. ~ . d· . Assignado prnao nós aútorcs.. p:ti'a :JSÍct n1 ~U ca a pai a razões finncs. '. Agosto proximo a co nF eítos desp:ichados_: ":Ao có)}; f '-- · A .· , tador par~~o contagem de cusw.;, ~renma • o.n- me1 1 ~rl· na acção ordinaria dé Franclseo na de Estr~das de H.o· da Cunha v. Antouio da Silv<1 «t -da o-em no J~ io. outro1. . ·f:, , o ' Fornm contadas os cus~s ~?.; no nrrolameuto de Manoel Machado e na ae~:iio da Fazend:t do Estad6. ruguay ~ liDportnv. S. A. I~mãos Darroe. ·.·: ção das luran]· ns brasi IuveotarJOs : Conclu•o o de Boa, I . ventura Prado pura julgameut\) E>lras. do calculo. Foi expedido mandado \ E t, d• . I F , fJarn lU nVtllinçõcs, no de Bene· - r -"s ~ll a ue et.dicto Coelho de Mirnnd•L O M. ro Sorocabana pul>hJuiE approvrm a l~>uvação, no de 1 , . d Victori:wo Dias. Convertido cru COU O .O numero e nestn cidade, que St· diligenciR o jnl-:amento, no 'de sua revista, «No~~n Es· João Pontes. O M . Juiz resolveu t d >> 1· · • 1 l . ae. h :n·n a rn~selO 00 10 a reclamação, no inventario de ra a ' (_ Iflgl ( a pe o sr. sna exma. fr~mllia c n Maria F. d:1 r.-uz. «Pr_ocedr.-1e á Mario \Vanderley . êXnla. Sl"a . ll. J osetlh1\ louvação», no mvenlarJO do cel. ~ Cornelio Brante~. In st.Ituto de a -
hoja 16 paginas
T hea tro S ão J•aulu
II
I
ARTHUR !IZEYEDO
Diversões
,___ ' I!"f ________ E XPED I E N TE
Foi encerrado o s111nrnario de Vi si t~ culpa no processo crime movido pela Ju~~iça contra .B~n~dicto i Acompanhados do sr. Coelho l•1Iho e outros, mdt~ttadosl Francisco Doca deram-nos autores dn morte de Antouto Cos• ta Pinto. o praze r de s uas visitas o s · " · .1 , ·t I I'ot uetcn< o o r~'lucrtmeu~o 17m srs. Adib Miguel abastndo j que o Oa~p. J oa•tmm de. Ohve1ra . • . . Machado se pt"opõe pagar sold:l- faz ende1ro e captta l! s ta. e dt\s n seu tutelludo Francisco, de- f,f ~1: 1 l d d vendo o •·cquercnte prestar eon' u ll e, compra or f! tue annualmcntc. c ttfé, que de Pahnital trans· -1 Em requerimento que .~asi~o ferirão pnra Mendes pede a sua habtlttaçan . . aqut ns s uas como credor do espolio de João res1dcnc1aS. Muito gratos. Auradel!, mandou o M. Juiz fui\arem os interess:Ldos. Undauça s Em aud ieneia ordíoaria foi occuPara Biriguy m u don ·se aada n citação dos condominos promovido~ na divis.<io do immo- o s r . dr. Paulo Arnujo Coe. vel F?rqu~lhn, para verem pror~r 11\ ac:çao, ficando esperados a pn- lho, advogado qne aqui re· meira depois de findo o editAl de aidiu por algum tempo e eitsção com praso de 90 diad. pnra Tiello Horisonte t a mI
S oeiaes
passou.
Fiuza, fez
v ino
nnnos
dia 6. =Hoje,
na 1
no Bento .Mont eiro, Jc L u· c a s Pinh eiro , AllanCarde-
n gn.lante Hegi·
f1l hinha do s r .
Acides
da Hocha Torre~, completa mais um anno de cxisteocia. - Faz a n n os
ck _e Ad~li~o Ferrf{l. ===="-'·,--- =-*"'===··
Ultima bra
aman hã o
o sr. Aloo~;o Maria de Ll\·
Oommunicaa esta
cerda. . ., redacção o ·evdmo. -D. Jenoy Mnrtms Ua- • · v1gano que -h~ e cele margo, conso rte do sr. Al· ' 8 berto Pon ce de
Camargo
,, brará. uma h rsn, ns oro
festeja depois de amanhã 0 1 e me1a seq anniversario. Acccitem todos as felici · tnções d a «Gazeta de Agu-
dos». llo sped es e ' Tinjantcs
c
Vindos d e S. Paulo, e s-
Livros esco·es em ge· ra l -- Ne. Livr·aria.
ii®Q®®
Arecea de..hoj ~
«L:tgrimas de tnãe», CO!UlliO· de Barro..,. p~po~n dv ~r. fé rmblicou o regula- tão na citlnde o sr. cel. Juvenal Galeno S. Vian n :l vente drama da F. B. O. em 8 . J.,s; ~ d, B . . . ~ ... . Cartnrio llo 2. o Officio d d duplas partés,deemooioolluteen- 1 1 ,e ~:;. ,\rtO · e_x.l mento us entra as de e s ua exma, e s pos a . d. Pe· Cr e' S ylvla · d S 1 t" · M rnvcn t ano C CJRS lRO nr· café llQ S l)OftQS l)aUlis· tr~ch~, sendo O seu. éleoco de gt>O t e <'01"1S\1 l ;\ 1" . êl(l\11 . (a l prtm~tra ordem: Orvtlle Caldwll, I H og r· ·m b a ques ~ foi iudeferido o requeridrina da H.ochn Viann a. Dat~m bcrn 8 claras Mnrtha Steep~r. Lucy Bcaumont , " 1• meu to de c!. Maria de Oliveira tas. • · e outros. Todo~ ~o t:iueu_1 a, ás 1_5 · i\rubas se tran::-feri- ~!tlrQue8,pedindo lcvantamcnto de d f -Para a capitnl, ha dias, em ueve·mtnm· s.a 8 CO• l t I dinheiro de seus filhos rueaor('S. om grun es e~ . 1 . d d d l'~;"aso, _,Poarda,.•a. ssts tr a un~ca cxJt· 1,' l'él!ll pill"_aa Cai)ltal ond<:, depositado no Cofre de O. rrhãos: > • segum o s r. A menn o e lhercs ~ssucar; quan o ... u ~ tas, o 4.o llf'gnueuto 0 t · A' noite, a platéa estará dcsoc- 11 o lll~tl t n to Pa us ten l" Im·ent.1rio de Frederico J>crim: 'onti, acompanhado de sua e~tive1 eJelll coos tslen c:;, cupada para o primeiro dos tres I ~Ubll1'"'t'"enl c:e ... t 1" 't "'' o M. J uiz J e Direito mandou os de Artilharia :Montada , gentilis sima irmã, senhorita de spc-J·II numa fvrmn UD· " " gr11.ncles bailes caroavl\lcssns, em I'"' ' l ·" interessado~ fallarem sobre a LJ:!.r· uquartellado e1n I tu: que se brincará e rodopiar;í, RO . n1e ut1l, tilha. Jndith de Cunti. t r,da c• manteiga e v ae eom ma,·ioso dos duloissirn()S ae- ' l nYentario de Francisca Anto· commemorou o annib } · d J f d · d di De ~ atltos onde foA1·a p •tr·.t .,.: em I.ITI 10 l n.'l11111 cordes da Orchestra. Frenesi. c esu~: oi eslgna 11 0 a versnrio sua funda· .. ., ' ' Só qunrta-feira de ciusns se 1 :~ do corrente parn inl]uiriçã•l no a negoCio:<, regre~sou o sr. ria chte uns 30 miuuto!õ. proce~o de iuterdicção das meu· ÇUO. F'ranc1sco · L . 1~lvramento · Quaoes!I·, ·Lr cozt"do lereiniciam Bl! exhibições, com uma .,, · "' · I ' "' pellicula de portentoso luxo e t~ca1Jta3 uuma e lu ,muna ' rnn- ; arte, sendo provnvel que se torne, }\fovimento do Car- ('Jso:'l. Doca. va-sl foruo braudo parerleto o theatro. I . d e ~az. rlurante n !or~m Inventario de tl. Carlota L:uinc : t ;"d d ra •,i por c ima. DepOi:i Par:t. Lreve, além de «Az:ts», : tono nomeados os avaliadores óstiveram na Cl a c, anuunct:l·se Lon Chnney em ,, Q 1 :-.cman:~ fmd a : mdtcadt•s.. , h ospedados no «Hote l dos de • tira·se da lurma e phantasmn dn Opera» • Invcntano de Jose Gonzn!cz N 1 e num prato CO!ll o Nnscimeoto~, 7: Mnri<~, iilhn de Sanche~: mandou o M. Juiz pre· Viajantes», os srs. ie z de" ' · Erne$to Cn,.diclo da Silvn ; Anto· cede7 u partilha. C..:onso.t•eio ~icl sen, João Camargo, E· se'tc cre me : 2 chicaru.s Cuidado com os cii~ij ! nio, filhu de J m·é FI·nacisco ele l lu\"entarío de ú. Angela Marin t 2 1 11 1Souza; Diogo c Uulore~, gemeos, Cdano: Mandou o M. Juiz proDo realisado hontem. milio Hevcrberi, Ennano d _e. g(·tntnn ~, co ter lfln tre ll111 i r 'l .;: lJ PSSü "IS ' filhos de .Jvse hlessins: Al>ig:~.il, ceder no calculo. nestn cidade, sen do contra· I3enatti Carl os Di,.aardi ca l zcna; u :;su cr.r quanto 0 .c ' . ' filha de Uomiu~os Cam!llis : Nel-~ Arro lntucnto Jol! bens deixados ' ' · 1 1 qnt• tOram mordH.las por so_n, filho de Joii~ Baptista ~e por Fal.inno Gnrcin Dtiz : _Fo~a~ hcntc s o n osso anng o e ~1enotti Ferre ira, Edm undo ;e; mi s t u ra-se tu( 0 e enm eão~ydrophol.io e m ' ].nnne Do~acy, filha tlc Joaol tomad:u _portcrmo ns prunetr~ commcrciant e s r. Floriano H o hrig J.B. Monteiro El .eaofogopnracozinhnt; Zata. declarnçues e utttndou o 1\:f. Jwz ' ' . f r b ·d 10 d0 Bnn!1.1, no d ~· con Ca;;a_m"ntos. 2~: .Jos~ Fr~ncis~o que sobre cllas fnllasscm os inte· de Barros c a preod~da s e pidio Vi e ~ra e Sebnsbii.~ es r-. er em COZI o, tam·SC uma fdhmlra cl o!dR ~tl>a ~ d.,S~bastl:I:Ja Mana , rcs;ados. . , . . . nhorit:~.Angn Lu"za \i lona., -antas . .1-se d o fo g o e coll~ntn· .~ J. . 11.1 I d" : d'l Got:\"Cta; ~lort:t_I~O de Barros \ molo"':IU!\ l eio M. JUizdcDtrettof~t.h_?· . . F . al.,.uma:s o""Otta s d e Nl.• Sl. ouqnun l i en( es. t · . c d. Anna L maa \iumu:t. por sentC'nÇa a diVl.:!UO no p10Xll110 numero dare· Ho s pcd ctdos no « Iotr . o gno oerente (ht Ci::t. i Obit<>s, ~: Kaufal, 7 me:te', fi. de u~n parte d~, terras d<;> inuno· \ mos circums tanciada noti · Venturini» os srs. Yiceu~ncla de baunillw c rlns · '-p . :-~ lho d~ Jose Snlmen : Lome 1\ m11· ve! ':\lorungnb(l , requcnd:t por { ' ·. " b aullsta de Borça e Lnz ~;uto, 30 anno.; e ~ fctv:;. .~ F.,rruciu de Cc)nti. cia . Ma tco, J oiio Dorctto, r>CJ<l· Se por .. o re o creme .
O
b
REGISTRO GIVIl
oe
===-'=======
NotasMundanas 1
-
========== = == .
i
, • .'.a.
I
I
'
•