Gazeta de agudos 10 02 1935

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ASSJG NA T U RAS

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15 $000

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1\umcro AVulso S40i.J

S. PAULO

ANNO IX

Director-ProJlrietario - HERCULES SOIUIANI

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O j ornalismo é u m sacerdoc io , para compro va r

a nossli asserção. é bastan · te attentlir 11:1 re nuncia que

~3C.C

H t~ha ,

adeantru:b

OOL LA. lJ ORADOilES DI VERSOS

Agudos, 10 de Fevereiro de

1935.11

Rua

I~ de Maio,

K. 36

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lude estar possuído quem póde se m uitQ b~ m no ta r a rilis direcr;ões, vinha sanenr.· du o nome de «Gazeta de

em p reend ~

~NUM. 390

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de a o s ur. H e rcules t::or man i, que ::e rnn utem n\é

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e lle e xig e e not. sa c r ific w s que elle requer. A ssim a tac :tu rnid ade de qu~ se a i -

~ ~OC

Editaes, Iiuhn, . Pag~Unento

oMEN AGEM

R e da cçà o e. O ffic ina.s

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Secç:ií.o Livr,c ,

hoje no mesmo po~to . Como Director desta fo· l h a, foi sem duvida lJe rc u· leE b o rm a ni o m&ís i:: rm a q uio h (•tlllo , d ano os pt'l'i«Ü uzctn -.. póJe ::c diz<'·, to· g os que encontrou cr.mo tl avia, que o jo rnal tôra jornalis ta. A «Üazeta Je fundado n .• vamentl:' , t1ã o ~ó .\ g u dos)), que d e fend ia o s pe lo titulo, mHs pelas ft-i pri ucipivs d o Pa.:-tid o Re· çõ e s que o ca ra cterizam publica'lo P Rulí 15 tn e ce m a té h oje . :--urg;n nas fil ei- elles os ~ i reitos da. terra ra s d>u ~~~~tido. ~lepub.l~ca· de ~ nclueta, ~al~ mados r1<1 1 ct ~llJ:sta, CIIJ<l d ei wta d e po1s de 3 11, VJU -se a IJU!' mui.~os . out~b ri:st~s já de c~rn, a Revol u çã o: de ~ ~o )1lo Ja tn, c n .. luct.t qu~ m an · I au. o em 3 2., a br. ndo h1~

tal miss;lo, ~ii ffi cul dude com que e:-se do o l ug··'~ c pre ..; tc<u uo_llle 1 Agudo:5'1 • te.m sua justif icativa ou or- JOmal deveu levar a\lantt> os benefiCIOS neccssanos; 1 Assim , tlc poÍ,; <l (! um n n d e m 11a.lural das cousas, a su a missão naquell e.s deixauJo, iufeli·u ne n le, de n n ·lc ,.otnn(l c repo u.~ o, a quand u o jornali:;ta n ã o te m po s , q ua ndo Agud.•s, circ u lur <.:tJ rn a mo rt e de · seí:s de FL ve r ci ro J e 1927. do b ~·a a cerviz ao gosto d..>s ~O Ul ~ q ualq ue r . ci t ~ade. . \ ~arno S oz zi, :t H de j'l te ndo 11 ,. Ji rc cçiic Onc; pa· . rirr o d e Qua dros e l lil g e n qu mh oa rt vs, . e .:m_steuta 11. 10 t~n or, o~f~t: Cia .a le1 du. rre1 ro de 1926 . 1 l ucta co m a JdoneHla de e gatzlho e a }ltanc1a de v a I A e:,se d esfecho 1n espe · n:ucia Lmz S ei mini. H (<Uà ~ _e~crup ulo n~gos to~ . peJa lc::utõc~. Qu~m assu misse a rnd u, ~egn i u se , u1~1 a rt n 'l ze ta» so: t.; v a 0 se u p r inH:i eLJc,t de proft :s\íil 1>. I: OIS na dJrec~·Hú de u ru jornal nn de di , f. cttldctde:s I nconta ro 0111 ue ro e m tam a nho de h o ra em que a co n:;cicucil.l quelles tempo~, devi~ . ser ~ eis, i11d~ o cnpit ll l. qua::i j S•~JJ p r edecessor «O ~- P au l? tev~ mo~tro u·se >- ctnpr .. de d estt':ner osamente sua:: r co· publica s e faz nvantG pa ra dot a .lo el e do1s requ tslt.ú!' a fn!len c1a . .Ma:; o nebdo dos .-\<Yu,!us, . .-\ 2-:1: de abn t, uoJaJo e leal !Jilrn co m s e u . I um nas e~ _p rúl da c .• m prem io ou Cb.stigo aos que e ~seuciaes: diploniacia jo r- mu d ar:o, na agooiu , no e n- po rért ~ do rn esm•> a 11 11 0 c so b 1 povo. <;.iu rrt o nu me ro 268, pa nlr n nobJl rta do ra. a ssumem a di rec<;>ão de on]i:,tica e pon t~·rin cel"t& . 11q z de JH·di r a ex tre!lla·un J a lll ''~" rna d irecçã.u e gc r .:n- 1 24 Je Julh o de Hl32, O a s · Durante a l~cta, qui c u:n J·orna l.. nunca se sonbe :\ ssi m , .. ::-:ii.o Pa ulo dos ção, pedi u- lhe confinn :1s- ci n, s n l1ia em f ormn to maw · r. l pa nn~ ·a u,cr1te nf o t1 ~ao Puu o.' • ,1(' Qua c1ro s p a ssa · •·n .: =-• , por ce t-to qm~ os e ncorni os .-\ gu dos» pus!'andopor v.t · sen·. o b:tptÍ:: - Ill<', n. c~b · n-1 l:v lll oap ;Ht rccime r.t•l d.II va a dirc c:<;:"il epropried:t ~sta fdolha \ntrJ;,v~s dBos adJ · huuve.:<sem sid o s ufficien ' t1gos o e. oao . e tes e a g rrt tidãn a o menos _ . . ,___ ..,....._ Aquino, de Ac:hi lles St r-

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relactiva aos trabalhos pres

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tados ; e OS ind ultos, E'SSe'3 n u nca tive ra m l uga r a nte a

~~~~!~d~. acao runhadora

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,a.; .;[l' •.;(:lUL r .UIA. l; '"l'ft.

mani , d o n·JYel Fauzi Hi zck, C mais ta rde CCJIIJ O:! d~ S iu on io J . Gouç::s.ives

f'O L il .~

da e 1 Quem fun d a ou mantem I i urna escola, é ce rto, em -• Fo~ :n0s ll.;Jeuas sirn plc; n:uno wdns, · J Ü1) 11l êsse HJO" I' qu e d unt ))<J l1 éuS d i;tS; }) resta co m t> ua in ic ·inttva I • Nu cn rA I>t:l, CJllH ilta f(·::ta ru e !'a9.ias. o u s a c rifício um be m col· No limiar dum anuo mais em nossa ·. · d 1 · · r\ ~1 cheg ar, l..< •du chei.l d e cuidado > . , • Ie.!tiV"O e ca a ~u a mm1s· vida jornalistica - eis-nos pela nona vez! trada. a que m te m sêd e dP. E' (J'Ie o ;~mor .,;pníutl•), n"lc di1.iul' s abe r-, lembra a gotta de Quer isto dizer, que O viver traba lb.o 1 Pr~·\·<:nd, , a m.ígun c,u so 1l! ws m:d <.grn d us, o rvalh o tombando paula ti - samente militante do prélo, e isso em pi'Ol l E" q n<lf,ro j.., bi ..:;, rll UO• lS , JnlaChuca.-los na no a rbusto j;:i quasi es- do progresso duma das mais\ valorosas ci Qnc pcdenl b eij ·s· tU <!id. - ~ nuís sorrias. tioht do e secco. Ma s q uem dades de no;;:so Esta do em quast' dois lus I' · .-\s!li m foi c 1sro nes:;e outono ... LUdo : · f un d a oa m ant~ "~ u m JOr· tros nos vem"" 1"azendo pat'tl.Cl· pes fi !l - d"''", -.u <• Dr•sdc.: o Yenw palrnnd·.> pela scrn1; J I I t t na ' em oca a granc eza • d GUt tem b CI·g. E~ neSSe d aninl \l d o d es brava d<Jr i:t ffilSSaO Crea a p or J) _,:;•J.., õl Juz Uu crepuseu Jo, <l~H~ é m nd o . . · 1 t repíoo, r ompe ndo mata· trabalho, nessa luctv. constante - os que I:: qu ~l\ld~: (I Íll\"t'l'l\0 V(!Ío, 110 ll b:l lldo no gaes b r-avio s ; e cada nll · ao de perto sabem qua t seja o gaftu dão O · V .: ix;i:::os l) OSSO .ll illh·· : - 11 0":1 te r r<l . me ro de jorna l que elle pimo sempl'e reservado aos periodicos do Hu"c•l>as;, t:u l>th:<:>t \·_, u u\'O outono ... a tirn. n o s eio d o povo, é interior, esses acertadamente digam do ge 1.un corno ra io J e sol p e · d l . 'd d _, lt d f! I fUO (;Bf? ETTI netran do atra vês de ra ma · nero e l e f'OlCl a e p Ol' DOS CU u a a e m g{'m basta , indo dar vidn já quasi quinhentas semanas de iabor. n planta já qun si rnÍmtda Não iôra o goso alv iça.rei r o de, in te pelo excessv de s~ rnbra grados no pujillo am·eo lado dos idealistas, luxuriante . . . E é só yuan · nos iemos batendo por um Agudos maior --do um po vo s ;Ibe dfJ v alor ( , d d' Di;~, 0 ,•ulgo. em sb n pi _l t.imb rad u j .•mnl zinlw (' o de uma escola "f> de um e melhor isto e, um d a :\ gu ·os assaz h . Lgna torv;;cu e ate. p::.yc"It•go .Ilu- ag uu. I e u ~o t ·n co:.Jiran·uws re jo rnal, que ell c I. C póJ e dos agud eD;Ses) e e lla mUitO a vertamos gll:lja r, qu e IJvr.l St fHir~ce ! :-lt:X\18 c :St·tceJlrançws : jo:-d i~e r civi liza d o ; porq ue e n desertado da peleja. C\l lll o U Utüll O aqu illu q uc illl r~ i to 1'<11" Agud os e para tio teremos o co nsorcio Esse goso, porém. alia dos á bôa vo n- cuubHJo urw r.. i. Aguuos, a!",,i m c.,nw <!S- t\ u uma gôta dagll:l com u m .. t d . Es~e rif.-,.,, ;diás, IU CSlU \1 cidud e IUt·~ tua I:SC rcr. e, JOni o raio de sol, a m bos s urn rna- tade sempr.e mamres a P. nossos amlgos p 11"1l O ;; !.~CLO S e HS gen te;; ·C lll!LJS, . FC \ ' :l C I"a ~C ll d O UIJI . d ol j ll a b Ora d OreS e an- :it:! lll.l_>l e teve illillUúiYel c.le t; ] 1rn;.} a l r azer e~tereoty · men t e neccessarios :l vida ; SincerOS, assignantes CO. e, porque, si a escola é um nunciantes, O que tudo tem podido ·fazer 'o"n:;tr)l~â.,>. Quem p Jtlerà, patlt: 0 m suas c:o! nmnns o t(> tnplo, 0 jornal e llm Ji· esqueçamOS e tenhamOS em COnta de n0- (_JO r CX(; r.llplo, Cll Cui\ÜI.l r . ll el (:;trac_tél' \·crJl!d(:intmentc vro. L ivro c-tc rn am o! nte a · nada as ingratidões quotidianas, as incom· Ilu;Lu ria ÚICLOS ('111 . rn cigu i pa uliSLiL de .':t!U ; ellt.t', mes b e rtlo e e:crname:· n te i~ct~ m prehensões e outras pedras-de-tropeço ja ee l' mimosurn t.Cln to pare mu ~~ cara('tn e o d\' t r P1e o, a 1e quan( 1o ex1s 1r o . f , d d · Id l d B cidus co m o gen io e o 11~1 ' l'XCnl plnnuentc ba ndoi1·ant e ul timo hotne m sobre a ter maiS a~tanteS na SeO a O ~a ' ? em, lli i'U! as~i ru Jh :UIO e te: ru o do l:iCU -illCHJl<·;l\·eJ C SC I1Jf11"t rn. Livro. de uma id éu, li da Justiça e da yerda~e- _a ht esta o a da g cnLC brasileira, corno ;ll.liJJ•IIJSOdi rcc\(JI' J'l"Clpri tlario vro de umn gern çno, li vro que se -de ve a extste-nCla., amda e em o 0 5 du· lli!>t ria do Bmhi!? ! (I ,sni·. lic· n:u !es Sormani. de nm :lovn . o u ~Í':'ro de nono anrro de viver, 'para a «Gazeta de :Hé o ruappa d e ll(lSSa Pa B' pe11Sr11 JdL) lli~-50 e lt-m· uma rn.ç:t. L1vro .1c1to de AgUdOS>;. tr!a Lc rn os t.racoe r\) bucaee 1b ra nd o rnc d e cptc u ~<lha zet;: uma alma collc!ctlva. · . . _ de um e;uraçãu, Ct• u1o <)ue de Agudos>> <l1gnamente !:C

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;~~), ~=:ec!~j1:as~~~~ ~1i:1~~~~: lo s d e torturas glo rio;:;a s. licrculcs Sormani, co m o (JOVO pa ulista sab01 t O li o diviuo ca stigo até o ultimo G d

m ome n t(); e n « a zela e Agudoc ~ , ra:-l:)f\ndo n:; fron · teiras d e Piru tini11ga, ia ]evar ll s eus irmão s dis ta ot t! s 0 5 irn petos de rev olt~s int imas c sa u ta:o, que ('"'1 d ireilcs es p esi nha dos de nússR g e nte des per tava .. .:Jo di a d o COrrente, lL 6 «Üa~ttu Jp Agudos» C(l OI ple to u se u V I[[ n n n ive rs a rio. Quem f abe o que é o jorn::~ lis tno. sn bc ta mbem ar.1uii l;l ta r 0 que é ma is um a uno de existenc in par a um

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Saudação e Saudade

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jornal. h s difíil.;uldades fi·

n:~.nce i t':lS,

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dade~ que se devem n s.~u· rrr ir pe lll dire cçã (l . o am l>ientE" de toleriln,~ias a co m · t.uater, qua!'J·. " sem pt·"" I· tn p os l o a tlll1 povo: c uja nn ica oefesa é o seu j ornal, di·

~e m b e m d o reg0sijo inti mo de u m peri odico no J ia <lc se•l a nrl"l vur s••J".I O. E ' 111'1 v « •

n•go~;ijo sem m imetismo ; de.;envc. lve se ellt! no phos· pheno dos qu e O to ca ram ava ute, q ua ndo vão buscar r <•ponso ~ s ;.uns ultimas h oras de tra ba lho, qil e fo rnm a de soltar O jonwl u m p r.u co m n?s bem t•et>fi·

do. porque elle t"t"le fo z m· ann o.~. Mas rm compell~a· ção é uma dessa s , legrias in ti rna~ de m ilit ares não .corru ptos. porCJ ll lt a )Je JHl é a es pa d a mni s lerrt vt.>l. c em m ~os honrndas um dã(l c:•leste: e o jornalista , l>endo urna irwer!iiO ela v ida com mum . é um gerll' l:.l em tempo de paz e um

E ~ht e8tá, egualme~te, a r~za? .de ser I a most ra r c artograph iC:J t OClh par('·(.~ C!l ll1 a_tena e m p r01 pal'a este numero es pecial, a SignifiCar e ' ((;l o preUuJ(!iuiu do t;CIIti de qu e. !:(> ~o- d i ta , tnnto CúJtl (l traduzir, um pouco, a geatid ão constante ! Ul Cll to _na ra9~\ bras:).eii'a. . Cllll l S. l'.aulu !>(' P:lr('('() vr?, _por on de, a té quando e 0 devotamento incondiciona Lda «Gaze ~ E 11a.u s_e r_a, Laml.Jcm, uma p .1 \'0 pauiJsra, ~ u~s1n1 co-. C X ISil r e m os ~~uden<:es , t d Ag dOS» - p ara com os seus amigos . a~s nz mcnd ra.IlR Cll l.)~l ii"C) \">1 111 (1 com u 13.ra ~d se p:lrece u . ' Içao d esse IU eS111\l rJ fno , a- H geute b rasJie lrll - 11 P<'ll· ,.eus frl h os pode rao saLe r a . e das aHeiçõr;s e das di ve r- ass1gnantes. collaboradores, a nnunc1antes quillú que se rlú com a ci- f ~u n is~o c a disso me le n: gencia~, das alr grias e tios e o povo desta nobre terz.·a. dade .c o ro \"0 de A·gu~us? Ib rar é que (' tl , cJ:ICJU i, ~n vio <:olda clo em tempo rl e guer· ma r~yrJOS de se u .~ antepa s A todos pois, enquanto para nós rnes· Alli, ~~ fo rllloSlll"<_l sa, a~ ~~ ct ::c (>1'11 :tll ll r\·er!'a rlallfC' rn, numa vid n l"e m p:lZ. sn Jos. , ' f · v sym paLIJia q ue se n timos \h· Jlll'llal (a m odos uc (Jue m A' ~ Gneta de A!:!;u do;<>l , Foi com ÜP.lvino l~:nbo· mos 1 e n~vamos e lrmamos, mais uma ?z~ ~o por esse riucão pnu lista, enviaése s11udadE:s n um u pois, p<'lo seu VIU anni· s a Ferraz que. :, p rimeiro O proposit? de ser~ps sempr_e um.a «9-a:-e , 11 a dil lll <l lhoí' se parec~ C•l m mi v,v CJ.I~e rido c _snudaçã" n ve r~nrio, e AO s ttu D ire c· d e j.tneiro d~> 1004 «O São ta» bem _digna de .-\gu?os e JamaiS .mdtg:~ a bundad_? bel!.. e c{l ptJ\"H n~c um ton ao qaen d(•) ú mE:n tor Hercull's 8Mmnni . n ós Paulo dus Ag udos» come· na de Sao Paulo - ahi vae, com smcer1 ti_e seus fi l ho~. que ''l'·~pna mt- lhor del'de o primr iro collabCJ ÇCI : J a !"; lf q ' ci rc ulaçiio . Ma- , dade o nosso Cld nde tlc .\ gud,.s. E , SI !Ire AD MUL'l'OS Al1/.NOS.1 , rndor 110 ultimo fy pograp ho Agudos t"Ja pequenina a inda, qua nrln e screveu a p rim e ira pagina de s e u li-

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n use ·,ndo the o archivo . que sahe dos bons te mpos iJos, i

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MULTO OBRIGADO!! !

pe rsc rutar m •S o c.rn3go da s 1 I coisas, a té e11 trc ú sPn b e m I

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· li · 1935. ' offf' recem os lhe o sile n cio Bidonio José Gunçoln. .~ l de n ol's a aclmiraç:i o .

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clr.mar bens e l\ colh e r prü rnag.u.io;!'i\S imposições, [o :i dicto de tal vulgl) Di· IU:I"' ~onfu>J.io entre Oil partidos do se ~para des.:an'i8r dormindo. gr_essos, e!l~ n !1anccio11a r a vm; estri•l~;;uto c interne - tillflO' _ GerafJo de veu.·eJore" e veucido,, cwtr c os seru entrctauto couseguil·o tremem tll15 proteu::;oes. r;tlol da t Ga7.!:"tll)) qne afu. ' 7 cre.lt..s puliticf.ls, com per>leguio;õe~, quaudu ae ~~~·obram do (uturo ebs? tal abaurdos, desconteutnrnentos, etc., curo de aeua qucrido9 {ilhoa ... e, 0 anuo d ~ 93_ que f:t\- genLou tod•J ess<' e1cmfnto Mais um anuo que repre. • . surgio como eontra peso, a ts~a. uiio é p~ra menos. · preseuta mais uw degrau vul':eu Sã~ Puulu e m uma sicari<J. E as:sim prm>egue 1 Conforme OS leito· wicelaaen tod:t, '1111:1 mct~Jtalidadc' Guérra11, revoluçõP.o, greves, mo· galgado pela «Gazeta,. Ua Ce1l;lltUde d1gua de Utn povo e 11:1, C1l lll•t Urn batalháfl vi res devem est<Jf Jern li~JVa, expr~oSA pel:t U?OCJdade Sõ~· l tios e<>ut boatos alanoaotetl, aão e scala long·1 do graude te m · laborioso e livre, ch:unou c t')rioso, á frcute a b:1nde i· bra 1 los esses inJivi<luos J.udl e 1e,~tudtosa! con!cteute, prepa· aiguot'!a el.1ro! Jt'! znodificnçlio ra· 1 · t..1 E d f d t 1, d · · r;a a, IS~osta a mostru ao muu· dic11l tiOS r•gimeos actuau, que p o que é a vt ~ · ' como pa;a a e ~zn. a erm .,.:~n· ra s;:ct'llsanta a vtclorw, promoveram. ne~te ffill· dt?, ~· ~om força para.tal, que o com justíssima razão é a tortura nos auuos autenores sem· deunntt a tmprcnsa patr10· quq. ea•l suas c:Jlumna:! :1 · • • • J. J Brasil e granole, furte, murssoluvel de wilhllres de pae~, respone:weis pre altivo e prestadi~ pro. I tica. Pat·a 1\S triucheir.IS fu · traz 05 briosos so1dndo~ rc lliC!~lO,. em UlS o IU('Z e TICO. . . pela edllcaçüo de seus filho• pum segue o nosso jorual na ram as paginas dl\ «Gazetn• preeeatados por· aquelles de ~etembro do anno . El.!la moculade, "~mo um el~· futuro in•crt.o e indecifravel a J c' lh d 1 ' 1 b 1d d f' . i . . l ~&o que eurge nas trevas, em ll••t· vnasar·lhes tl'l a traça 1\ pe os sells ~var ao rllVO Sol a o pau que se rseram ouvtr atravez pa~Sa! t.>, variOS !:1S.3U .tog te de te111 pestade,; ; ..uo reuunciou . · - , fundudorea: «Pelo progres- flsta o desenrolar dos acou- do3 numeros da mesma. e roubo8 que causaram pruere• pqr s.acrificios; 81031 sua 1111~l>llfietn~l . em ~e~·· que O I 1 so de nosso município · de 1tecimentot~, as uotici;'s da l · d' ' fa~Uilia, e, ~ de ottros tnnw:~ mi ?res ·d em poa 'Jr:up , ' t~ara Ja • f 'I' AN1'0Nf0 RAlA a urme e lU Iguaçao na Ih J. I I b t gtauuer.n e 0 eua, ~a a ri&~ ;i nosso Es~1do e de uossa àlnl la, O con fort,o mora l e _ . \ _ares e ·~loço. n.na ~ 111 e. 0t1 ou l<'arnilia brae:[..ira; v;,rqu'e • ruu'd.. • populaçao or-lel"1 de vol uao ma~, rguorao.es u lll410 re· 'J d . ·p . . . . patr111• Ase1m ' vauguardet- li grat1 · ao <te seu povo · 1 u 1 •·• f · ; br..t·reu& :~ c1 a. e dasa1m o I quer. o. · d' b · u'ça-g g eu Utoam~:n.e _ b ortantJ . . 1'0 e fautor deste grande Fez a 1m prensa e o povo Notas Forenses I VerBO!§ atrros e a prestes o. vencer. . ; I mnto: 1\.f revo. uçoet rUI 1eiru,_e d h d 'd 1a ma~:~ bella eof1m, é uma revoluÇIIO povo, .o agud ens~. av~n~ ugu .euse nessa . campãn a Pelo· Dr. J. (I e Cas- L.en as esta omarca. J::ss• rn•eJdade fi~mada no l~f!1· I espiritQal. ... fiOII& revoluçio desmoronando os tmpecllhos serv1ços presta veta. ma de De~·... Patr~a e F.a~ntha , é de. ideiu, de pen•aweoto, de da e!>trada escolhida, p reca- . NolS momentos mai , dif. tro Roza, juiz de Di co.m. sua fe mabul~--:el. auxt1!11 ~09 \eultuia, e, priocipalinenle, urna ,J • • • ' • • ~: • d f IDIDIItro:s de Deus a urtancar~m revoluçÃo espiritual " ... " diz VE"Uu.O se con~ra as turmeotae. fiCets, nos transes m:u~ a · relto a o marca. odoa ambientes do~· cabl\rets ·.out,.na ...... o Dr. Pl'In.lO aIga d o o; "'• of'ren· . . . de um mtu tené h rotto e ven g1tados, nas occastões de ram pronuncuados nas moço•, ~er~lhad~s n!> w:us ba1· siva no. 38; maie · adiante, no cendo ~8 t empestades buma· nnsie.d ade e!U que el~men.: ·1 . t 5 JOSE' SANfANN.~ vo mlltenalrsmo nao 10, pe .pe, den· <~UP.lltno arti~o, prosogue: ~~senti· nas que desabam eql re dor tos ma1eficios p t·etenderam pen_a~ os ~.r os. 3 6 , J?, ~0 ~1 ~ tambem,, mar• . ta~e, Ie· mo·ooa, poia, é voot.de, para d . ' . . . e 3o7 a.o CO thO"O penai Em se formulando umll &nqu~te rao a ntma atus ftlhos, st JtOr ven- , usr.r do termo «reveluçiio" urn" e 8\. • llUtqmln.r O \U OChlllliSmrt go ' . . e. • ' sobte o Íllturo do Dr<~~il, pelo, tuta corueguem a unjão .matrimo vu que R l&Os:la revoluçã~ não Porta_ voz diiS legitt':llas , vernatÍ\'0 de nossa . cidnde OI segumtes mdtyld~os~ I ultimos 'àcont':ciu~entos. grevista• nill), ,quapdo jà desjlud~tlo.t. . quer ~ir.n ~&~horea, COflllJ!Ot expressoes e das nel}eSslda- ' ou del1e ~e apossarem para l - Manoel S:lvetra; em ' ?do _o ce.rrttorto na.:toolll, qu•. No outro l!ldll do pn~~a dll :v~· Sllbvers1Vo., eedlçiiO, g.olpe Ide F. sdes renlÇtlda~ do ,10890 po- tomal-o fut'l tã · _r A • A . : etn 11, p<_>e a .mostra elnramente da, vemod os chefes de famth~ tado, rnaR reformna de eo9tum.,q, 1., ou en O qu~n 13 .'"l.lÜI)OlO ve1100, a aaarchra retnante. a fraque:ta larnenta.rem-se pela aorte dos fi. ole ntíitudee de rnente!idade Je vo, " 'Gazeta • sempre se do gente vmd;\ de outras ; 3 _ José Luciano , Pe· I do aetu~l regi ruem, .ahegáremos :í lhQe; chtgll,?do me~mo a . 4escre- meth.odos ~due4ciol<l\e• ... ~ poz ao iado de~le e se. b~·l plagas, de concerto com I . ' . 4 J . . p cu?çlus•_? ~s:ycholo~ICa que no~n ver AOS ~mtgOI, . os . hompJlantea Oon(iemoa em Oeus que o teu por seus d1tames mdt· no5503 chf'jõe.<~, S'lbre a po . re~ra, .- oaqutm e; pa.r1,, oao tra á ruma como ge· son~os v.mdos a no1te euquanto Brasil do futuro ser:í 0 Brasil têm 1\ mes· pula<>Ji(l p t. d u .r relra Llma . 5 - J osc ralrn<:nte ae pen!a! 09 ftl~oa dormem d~,~~çadam.en que hora aspiramo •. g entee. ALUbos . • vre cn e rea Izar 1 . ' Ve1amoa porque. te. D1zem elle•: na vtgrha, fattga mil equna11111dudê, Ello. a re· pesados cuutractos com es~ : da Hora, 6 - Bene Ernbo~ Jeja grande e gravissi dos pelo trabalho diurno, e~forçan- A.g ti 11, Fever ·ir<> de 193:).

Mais um anno

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GAZETA

DE AGUDOS

D ec1araçao ------

domiro Piedr&de. 4) Lu· L!tra toda e qualquer cio de Oliveira Lima. I alienação que a vim·a • • le os herdeiros do f1na- ..-",. . 5) Romeu De Conti. · O abaixo assignado, 6) Hortencio Marciano O Doutor Paulo Go- do C.o ronei F rauc1sco mes Pínheiro Macha· RoJrigues de Lara empregado da Estrada da Silva. 7) Waldomido Juiz de Direito Campos, vie:·em a fade Ferro Sorocabana, ro Weisshaupt. 8) Luiz de~ta Comarca de zer cte qualquer dos pela presente vem f~- de Toledo. 9) Natanael zer publico, para to de Morae9. 10) Pedro Sa- 0 Manoel Estado I bens compouentes do 1 , dos os efreitos de di 11e 01·IVeira · M e 11o. 11) d~ São Paulv etc. respecti,·o ~spolío pen' ") dente o Juizo familiae reito que o seu Guido Corradi. 12) Joa FAÇO SABER a erciscundae, ou das verdadeiro nome é quirn Anselmo ~,fartios. todos.qaun~os o pres~n . respectivas meações e Antonio Lope~ e não 13) Francisco Pinhei te edü:ll ~trem ou ~el- legitima .::; depois de foi · Coneorrrendo assim ao grande sorteio Antonio Lopes da Sil- ro Ja Silva. 14) Joa le conh:ctmento ttve- ta e homol<!gada a resque o mesmo offerece a quem to~ va. quim de Oliveira Ma 0 rem, e mteressar P S· pectiva partilha e, bem mar uma assignatura annual. Agudos, 29 lle Janei- chado. 1.5) Virgi1io Ua s~. que por parte de assim contra toJa e ro de 19:35. poani. 16) Manuel Oa Jo~o Alfredo de Al~ qualq:Jer coustitui~ào Antonio Lopes "'ova. 17) Affonso Au me1da Campos! me foi de ouus l'eaes sobre vS tlretto. 18) Lui7. Biral derigida ~ petlGãO Jo mesmos IJem::, as q nae.-: Wirma reconhecida) 19) Emilio Ciccone t~or tiegumte:- Illm?. serão havid<\S C.~\111" . ~O) Celso Guidugli. 21) e Exmo. S!lr. Dr. Jmz feitas em frau,le d.. Decla.ra~ã,O João Baptic;ta Garbino ! de Direito. J oão A lfre, eÃecuçào daquelle::; juL· 1 22) G1.1stavo Paes de do de ~ lmeid~ Campos· a::tdos enq ua 11 tu nüo . . jBan·os Filhc. 23) Ma lavrador, residente n~ forem' liquidad os H· fto.-d ., (I~ Almeida Cam · le •. Dado e pns~!ldo Eu abaixo as.sigua- rio Ferreira Pinto. 2-J.) cap~tal d~ste Estado, quellas acções e exe- IN S (a} 4-\ utouiCJ Fer- nesta <.:1dadt> de Sã-o tlo , empn~gado da Es Joiio Giofré. 25) Híla abat:xo assignado, man · c uções; e reque r a \~. l'az da Rosa. aJv·.J-. ~iau ot:' l, aos 21 de Ja- trada de Feno Soro- rio 0cretti. 26) Zefe tem por este fut·o _e Ex:-~. se dig!le malld:tr na qnal pr.. t:eri o se- 11ei t·, de 19:3:3. - Eu , cabana, para r.odos 08 rino Ribeiro Sobrinho co~ar~a, uma acc:;ao tomar por termo o gu in te D ffi::) P ACHO - ttaphad de Moura cffeitos lega e:-:, decl~ro 27) ,] o sé Oliva. 28] A n rec1sona co~tra Cor~- protesto ora feito, in · 1>. e A. , co rn o reguer. Carnpos, r~cl'i\·ão, subs- que o meu verdadell'O touio Baptista <le Al uel Frar..Cisco [{odrt- ,tlmaudo-se dl:.llle, a vi u- S .Mauoel, 17- 1-935 (jl'evi. - O Ju iz de Di uome é Mnnvel Lau- meidu. A' tcdos os gues de Lara Campos, va inve ntal·iameute D. (r~,) Paulo P lnhell'l •· rei to(>~.) p l l l h o. ,m e~ dino da Silva, o qual quaes e a cada um de amda pendente de de - M;\tia Candida de La- T~R~10 D.ill .Pl'C.Ü- Pinho: rn ~lacb :,do pas~o 8 assignar, ~não per si, bem com0 a to · cisão; mas tendo fal- ra Campos e o seu I T!i~Tü -Aos d bwito (0 .. \·id:-d.n~Jnte ~l'lilllln .) .\1unoel da oiha. dos os os iutere.sleciuo aquelle reo, cou· p-rocuradot' Dr. _R.odol~ (t8) d ia-:; do m(~z d"" Raphael de MouAgudos, 4 tle Feve sados em geral se con· con·endo a succes~ã.o ph~ Rodrigues ele La- Janoi1·•) .le 11:il uovera Campos reiro de 1035. vida para comparece aberta por seu falleCl- ra Campo~, residentes coutu::; c triutn L' ctnco, Taue ~ liã•; e E -criYâO do . rem em a sala de au· . !lfar.oel Laud1no da 811vaI , !·1enc1 ·as des t ~ J UJZC~ · meuto, gran de numero nesta cidacle, 1lffixn·lo uosta cicbde de :::-:üo t.(,) Offic.io . de d~sceu deute::5, diSSe · nu lo<.,Hl' d o costume e MaDOI:' l, ~,.-tad.) de ~il· l ::)....:\.0 l\1 A NOEL (Firmo reconhecida} [pavim ento supe riol minados e m div~rsns pub'i~l-IO no c Dia ri o i Paulo tH.n ca no rio ~~t. de ~. Panlo no edifício do Fot'Um localidades deste EstCt.- OfEic: ~.l l do l~stado e l C•llll p;', receu J oitl) .-\. l Ere e CaJ~ia Publica, oes· do , e, tendo o suplican- na ttup1ensa desta e! cto Jl; Alme iua Campo- ~· tmada tambem il& reu· r e fundado receio de dn. cou 1arca d~ A g nàos. : e pu r ,·!lu foi diw q llc niões do tribunal do q ue OS sncce~soreg da- para o COllb t•Cill1el1t•l ! 11.a fórt.na llt' ::-na _PC Uma Cburret C6m- Jury, t~nto no. oill: e quelle finado delapide m dcl todos os demais he r 1tt ção retr•\, qne f ca SãO PaUlO pletamt•nte nova. Jtor 1hora ac1ma designados, os b,..ns componente::; Jeiro~ e successf)re~ ,fa1.eu .lo prtrt.u 1nte~.!t'a ll-l•reço convhlutivu. como nos subsequen · ~o seu opulento es.pu- daq nella f ma do o de ' le tte'te krmo, p: ~~" A VI S O Jnt"urmuçõcs nesta t.es, enq uanto Junll· u ho, com com e.s~uLlctdo 1terceit·o~ de bôa fé, a- testa\'a, como de facto De ordem clo Snr. Ius Re•laeção. l ~e~são, sob as pena.:; e da.u~so propo~tto ~?e fim de que, em tem- prute:slaU•l t t' IU, pn~·i, pectot· Fedr.r·al de .. te lista -I I da lei, si faitarem. E que nao fazer:n mt:St~uo, l l:\o algum, allegnem n~s:1lvu o_ ~ou:-:t• r·vaç.to belecimento, faço publico , para qne chegue ao antes o. publicam, f~an 1~0'Uf). ,.á, nci a, P, feitas '\S Llu .::;t"tt -; d : re Jto~, CO IItt·a que os ex:~rncs de admis R ,, conhecimento de tod<l. s o 1,e ninguem alegue l ca e actn t osamer~t e ) d e intim<v' .õ:--s e a~ nub!i- to J a P. qu~t 1qthH' i\ 1te ua. - ::.àu a. serem realisado~ Fna .A..: 1g· v , r . segunda quinzena de •e · d d fl·ustar a excut>.~.o du I - S (l0 e n.lt ta).. - de <;ÜIJ q lle a V rll Vi\ e 0:5 vercÍ rO , acha111 :--C C\Jffi II S 0 ury 00rancia, IDI1l1 OU 1·pas'I nasc·11IO y~da su- ·Ctço,. u J·ul~Zado ~, I t 1 . e berdeit·o::; de fina~lcJ i11scripções abertas uté o ' sar o presente e( 1tn ou Je . pro esto, conta' "'"' ---I ,. f' d l""rac"ttad"" "Ct•.·,>o, " ... ~ 1 l') cu· ·.·,,11el 11t.i!ICÍ:--Cd Ro dia 14. . ~que sera a txa o no "O'·•s 'as u··nstas .1: C) Doutor· J. de C!iS' . • · < · ' e n t t·e dt· 1 · '-''U "::i de L ar·a C:ttn· \ l)..: c:tu,iltbt"s devemo ~ c utras qu : se tornarem "o•• · ao Stl 11)~"' ~ · 11e D'·I 1luU'ar .{o costume l 1ec ...S~"rtas, · " para.o com- I,...aar. os auto~ . d a pn:seutt\r: t·ro R ozu J utz e I . e pu. . . . _.. d po:o:, \'let't!UJ u. utZtll' dos C crtidã,l .de idade (ida · ~ ' C1JaJe : re1to dc.::;ta e blicadoD pe d a 1mpren~a a sado IJleto re::sct rci mento das . phcante m epP!lrlenre b , 1oca 1. a os e p ~ d 1 1 11 d U.S comp,JIIellru.::; •) de m inim, de I 1 auuos u .1 A 0 erdas e damno11, a ; e tra..: a< •), pnm . 1 e re",'J'"'C~ivo espolio, Uém cou1"letar em Junho e llln· Coma r~a ue gu us, · 1 i C m ·r· P 1 1 1 l C 1to ~ '" ,., E",t,,l,, J ... S. Puuh, nesta Cll a< e e o ·• . que o supplicnnte t em · servn· t c t oc nn : · a:s:sim co nt·m tliUc~ e 1ximill. de 18). . " ,., v "" ca de Agudos, no Car .mcoutestave,, . 'to, N€c-st, s terillOS. D . e A. qua lquet· c.,lls t"t ro-1 , Attesta·lo med1co •• etc • c11re1 t u1VC"o \ < • d J ua· -' <e I v:lcclo a . I tono o ury, nos q • vem pel~\ pres~nt~ ; P. . Oe feumento. ( :::so b 1e .t .. uUU' reaes sobru os ' \t ~c.s t a'.w b ' ~ '. d ·t 'li ·t · uv .... 1 P..ec,b•> do pagamento ue FAZ sa er a to• i tro de Fevereiro de NaJa '· taxa. d t sente E n d d Perante V. El.:a. protes- ' nas es ampt las e.:- a- mesmos ben~. t li os quan o . o pre 11935. u. re ro o d I tar, como de facto uaes no va ot· to a . mai.::; ditise, do que pa- I O requerimeot,> dt>verá edital virem ou delle Livramento Doca, es· protestado tem para· de tres mil réis) ~ão ra coustar foi foi tu ' s~r dirigido iH> Inspecto.r conhecime!:itO t.ivere_m Icrivão interinodo J ury resal '"'a e conservação 'I Manoel, 17 de J .:metro este t~rmo q~le depois 1• eden.l de:tte estabe~~cto que, estanJo desig' l o subscreví. - •"-I - d~ lido e achado coufor· mento e sellado com 2.;,o-O nado o dia onze (11) . · dos se-us d u·ettos, c m · d e 193-o. (a .,' J oao f ~ deraes. .., O Juiz de Direito, . me, vae devidamentu Agudos, 5 de Fevereiro = do mez de março · · ~~~~~~~ªm~ assignado. - Eu, Ra de 1935. _ . p. futuro, ás onz~ lw· J. de Castro Roza ~~~~~~~~8~~ phael de .Mout·a Cam- a) PP-. _.foao Ba_phsta de ras nu Forum, s1to a N!ida mais constava ~ .Aqumo - Dtrector. p ' T. d d ~ · em dito edital. Conf~· ia· pos, escrivão, ~ubscreVi.to, ra~a 1ra en~es e~. re com o original. vi. (a a) Juão Al·h edo a) Htlio Cyrii'W da Silua ta pa_ra ~ • de Almeida Campos. Inspector Federllll se ~ pnme1ra. sessao O Escrivão int.o do Jury, ~ do _Jury ~a PtJro do Livramento Doca ~ o SEU JORNAL o~ .Aotonio Fet·ra3; da Ro• vI s o cpenod&ca ~ ~ ~a Advo. Antonio Gi.. omarca, cuJa sessao il Dlreeter: A••l• Cllateaaltrlaad '=' Filb 3 . _ Atna· Oe orJem do Snr. lns- trabalhará em dias - ro Amando. E para pector Federal de11te E10.ta- conwecutivos, e que L E IT O R I ~ Noticiaria variado, Plllitica, Religiã•, Espflrte, ~ q u~ che{!ue ao conhe- belecim~nt(),. -fa_y() publtc() havendo pr~cedalo ~ Vida Sacial, Oommercio, etc. ~ i ento dt~ todos e que a11 mscnpçoes para o=- hoje 80 sorteio Jos Faca o seu seguro na ~ COLLABORAÇOES INTER.ESS~NTES. t.g,j c m exames de 2·& epoclt", eo . t o'to jurados TBIESTIE VENEZA 1 . ~ SUPPLEJCENTO LlTTER.A.RLO ao• DOMINGOS ~ nioguem possa ~llegar c~rram s.e no di• 14. 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de Agud oS» IPara a «Gazeta -~-

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Noltc:a5 recentes, do Rto tores (e apenas questão ele Je Janeiro, informam nos estylo). ter já entrado em franca · -vcoov~tlesceuÇ!l da . grave A folhinha não passa molestia que o pren·!eu ao de um ... livro que nós pos· leito por muitos mezes, o suimos Tantas pag•na~, • u nosso prezado amigo, Dr. quantos dias tem o anno Oui'los Pe .. eira Oõmes, me Cada dia que passa é uma tlicu e ex-pre1eito munJCIl'agina lida. pai desta cidade. b'm uma fo lha cleiise li.Soffr-endo hn pou.co uma vro, onde apreciam os qual· pequen o. intervenção eiru l' qu.ér cousa de e.xtraordina rio é um dia -reliz que a gica, o estado de s. s., em'' bora lisonjf'iro , requer a nossa Vida m arca ... deve conselho d:) seu meciico 8 er uma pagma colorida asinstente, professor Figuei· dv nosso livro . · do Batcna · , mats · a Iguns . Mas como são tãn pouco :-e os dias feli-z~ que passa mczts de reJ>Ouso.

Gost.t de ti, p,usto immeoso. ~Iíuha cGazata de Agudos;» Como tu, eu uão iuceuso · A. élHsrlntães uem graúdos.

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''" ta d o, no_ssos .·maiOres ct•e dor a de nosso cs .. ·, b · · que ate j a cele rou res, JUStameme agora, um triumph~ grandia- têm por lá, pedinchanNE:stes ve r~inhos eu quero Miuha «Ga~eta» querida, ' so de 100.000.000 de do misericordiu e ~aDar·Le o meu v0to &iucero kilos, rh1:1i-1 e mal~ se menc1a, umn~ commlS· Pe1<1 tun longa vida. " . d t d' .I . ve amma a ues e~ 1as, soe~ espectaes, <JaqUl · t · · 1 1 es- enviar as pe os noosos Me reportando no passado, POiS o ·es ran<Yel:·o '=' Ú\ltn tauln urilho trilhado, tá &êria e promettc· salVadores da Putria, Pelo uo&so semanario, Joramente- interessado pelos reformadores que, de 1930 para ca', pu z. .. ~ ::: Por es· t a pro dú cçao 'l'rago, cum minha saudnde, · · corupan Iuas · r am b ra s1'1etra. Votos d e felicidade · o B rn::.1'l c1n v e s Nu teu dia nnuiversario. importadoras ha. prin- peras .le buucarrota. mo.~. ahi fica m os a olh ar, Rcgrcss_o cipalmeote no Japão, A situação actual, p env11livamente, por uma De su·• viagem nn Rio Vel'l\ Cruz - HU5. .BILBÁO que vêm decuplicando portanto, a3sim se l'e urtica pagina coloricla que tlc J Hnciro. regre:>sou o ultimamente a s s uà s sume: nosso produc- e~tcontramos ... cieJJuis cvn· snr. ~l..no cl ].;opes do Li · ---------. _ .. t. _ I .I . , b tinuanws a virar a.s pagi· vram·•nto lJóca, nosso co!Gl'UIH) R!~!Colat• d b . mteOQOeS aCqUlSt 1V3S ÇaO a gouOell'H 8 as- l t ll& até clu~gar ao fim. legn de imprensA. fil.O Uffi para OS em lOteo· dest.e producto. Era o tante para, u exem- ol<~nf'crmo Em no~so numero cionados a nosso respeito, caso de, c'.>mo bn1.silei - J plo do;:; bon:3 ternf1 J:3 Fim do livro . . . Fim de d. omitliYO ui' ti. mo os quaes nunca se devem Ha di11s que c;e encon o _ • esquecer d-> seguinte: ro~, mas como paulis- do café, por o luvm- do Anno/ t • t enfcrm (J. rrual'dando 0 clwrnando u atteuçao ' _ r •ue a «Gazeta de 8u. e11.tão terminei a lei 11 ~ ~ . . J ( I tas e atrudenses uma or pau 1sta em mvc le~to, o sn r. Lut z Nogüeirn Jm; autoriJades esco la· Agudos é d ~sta e para ~ tun~ ' 1<J meu vigesimo pri vez que tl nossa la vo u- javel situação. Ma:1 meiro li?•ro ... de Mo.tto~, agriculto t· tJeste res oara o facto Je 1esta cidade, onde tivemos ra estadoal e loca l é e;:;sa pl'ouucçiio preju · Ayvra, .-!nno Nuvo ... mu nicípio. es ta;·elll senJo r1egu- ja diri ine_uarravel_ de n~s· gmndemeute Je~ta dica o intercs:le com· nm;n livro aberto. .. " düs matl'icul~s 11:) Gru· jd:l·.no:~~ e~i:e/aj~:~al~s~:~~ malvacea) dizermr>s mercial dos Estados Pllgina branr.n. · · · .:lU· !?O E-;colar local, por ha ·- de ser. como uo pas· oue estamos, todos, UniJoq, os maJOre~ Sl!.t'H.VO!A · · · fult.a J e vaE!'as. mos- sado - hoJ·e e no f•1tt1ro, até hoje, 'sõ pn!Jwa.~ - eo • ...., de parabens. creJores d'> Bmsil; tat:! ' em branco o.u entrmlrei e d . b'' trumo.3, que mist ét· se u n~s fazermos se mp1e , tu\ E e tariamo:S, real e to prejudi;:;a, que os vuu enr~ontra~ulo, IIUli; SPIII concurrenCI3 pu uca [azia crear lllais elas· ' mecltda_ de . no~sa::; fra ca_-l d e para- norte al'!lt!l'lC~llltJS, · ·J u..;' pre wt e~perrmça 'e 1 c:trt1~·s_o Ter: :s~::; . , .. be Ie- evcldoa Bnó Jutono unpre ·cuHlt . f trmemente Plr. O S11 r.) .J~~o uAqu e 11 e es~~ 5 miobtrado pelos bens, si não fo s, emas tamente á hora tl'U breu_,. deptlra.~· cvm ulg/1111~ r~, lrdclt.o ~tll lliClp:t l d P Cllll P. IÜO, a bem da Ins- nossos C()nterrant:vS, ())I o que somos: .s1 fôr;.1 · qu e o Bra sil lhes irn· P a1 1 '~'tciculurula J.Jela 1}-LE r\ gndos, E:::tado de São rru ção public;.1. a1aut?~ iodere$sos de todtl 0 1 · l · 1 ~ 1. ·1 o m eu coraçao . . . Pmdú. 1 mos, por exemp Io, c 11- p ora compulX:.tú e talvez qtw.n ,fo voce t"iér .. · 1 .Fa" 1 sab?r n todM nue Segu11.la feira, tive - c qu>tlquer bô:t cau!ln aqui · · · ' ., f .11 A/tEZ! L eslc ctlit>tl \'Írl·to Nl àciiP mo ::; o prazer d c rece· :1 vcutadit pelos V él0 au!l .r dei· uezes ou a ncanus, - paCJencta para com n ·1 · I • , . I . ·. · . J p . ft• _ ro;~ do progt c:;so loca l. 1 b ras1 e1- c emoru 11 e pa_gamen~ o, .-\nnivf'l'Snrios cunhocimento tiverem que >et a Vl:ttu o ro .s ~-;ta :t aossa vo·llade, ao envez te ros com esperanças mesmo ~ 1o~ Juros (e destlt data n <>it" dil'ls rica ·'3? 1' O'.> l ~ltiU v Faguncl•!.-3, est~:: 0 nos ~o q11erer. I '~ de certa de um fascismo nossas g rauJes di vi· Completou hou te t~ :tburtu conctll't·enci 11 publica JJg nu 1nspector e st.:• J t .l qd<·ir .. t: ••nb(;: !n. uom sni generÍ$, chnmado Ju.s, t':lmbem p~ clem m:ús nm a uuo de E'XI s 1'' 11'11 ncq uisi<·ã,, dú um c.t iar que 110s infurmou peucC! .• r ·e 11 .I pouco todo rninltão no\' • p:t:':\ os set·. ' J b · t 1 lei de segurança na- restricção de~ta pro· te ncia o !'i O~so U:UIJ.N viç.,s d<:;;ta P:-duitut·••, cl:m te1· so li c it<.t do J ..~ Dire · ~ agu eo 3 ~ om be 10 _e · 1 e a o enveu, d ucçao. O ru, t CI U') S nr. L'1: 1c1u 1p110 L eae · l i .; do a mesma um auto.n..l\' el c toua .· J e l•':;nstno, · l tencionado ltgente; touoqueo nosemhonre 111 · cwna.; <c principalmente, de ainda bem VJV<l. a me· .\'Inttn~. c um caminhilo m·t~·caCbe- h:1 muito, tHl.'> só a corn 0 quereresaber u::ar paulistas summamen- mona J o '}Ue cornnos· E :n reg•>SlJ J ~tO R. lls- \' role~ u s.~dw; c ct rE:sta_nt,~ ! c reação J e mais duas de nossos prestimos, íorças te in vejados p 9lo ce- co fui f~ito n re~pe ilo pl CJO<; O di-1, o s t·. Lin e_m__ d~ulle:~·~· 1c~~~nd; 1 dt~"s l e ltt ' Ses 110 Grupo l~s· e humil~es, sim. !Dat. nun· 1 111 rido norLista. Ja canna de assucar J ulplw, em sua rcs1 ctca1~~sus:)"ua ~1 '/)pr:11.~. <:<tf•.'1 .,~1•. e~n ~ ' culnr dtsla ci.Jade, cu rogaddloiR e fu t ~tvos P~.tr? ... ".'"" · :· _. ·" · "' , . . . . quem e es prec1se. maxtPorC}Ue, qu e m ha e a banha, so mente d e ~ c i •t , ofE~rec12; u aos l'espectlva a\:·til ay: ' ''lo . '\ s p1·' - como t ~lmbern u . Ciea ' me eul se tnctando de em _ que nos garantu. não para. o progresso de se us parentes c am1gvs p·•sta:; . c:vnlcndn. todos os çao de C.4Cvlas tmxtu.s· algc servir para um 1\ :;u· tet'emos logo, talvez S. Paul <J não preju11i· la utà mesa J e J occs detalh ·::; nec:•$S•11.'.11B sct~ ? j rurSle~ na~. FH~endas dos _muior e melh~r. ues te u.uno mesmo, car b:st.t1lo :3 dJ ~orete e beb i.là:i. mcnd:ts ou_htzut .tS, devJd_t· · « S,wta ~llvct'là » e N1sto e para 1st o, no 1 e, mctttJ .tuto N·>ct ' onal ou do Sul. . U t·!-!tO,;: J)elo conv1' as~lgnndns.emden'r:lo 4-D. 1 ·•· I» - b·· · ·· alcance Um l r.s tl - '"' .... ~ S C I' cn.!u.·eç·\d·lS enve I L a .'11!vtl ) e [10;, rlll . I d det titodos e á!lI or· Al d1 p · 1 ll · · I · 1 B · uens e o_ •)fomos, c qua quer I -":l go ao, nvs mo · co or 1830 ILH o e po r :tpl-e':le nt:tmos te os l•1 pcs r.c?lwdos ~ _hcrad1:s t·~ s ( e n o mttl~ t 03 « O l [ a~udense ~om os dts duquelle do Café, mais nl~ urna coisa que ncJ~~\JS pan.tlJem;. ao _l'relen.o Mllntctpnl, n.é Pu~tad o_)>, <<-::>e rrado» e e seremos sempre uma para, a fogo t taxas o impaga ·.•el fas cismo - oo dt:l 18 do c •rrcnt_e Jl)('!':, :< Luu oell\)», to. los de:) ' cGazettl de Agudos.» precipuam ente upp lica oatubristfl ou golulista. F azem umvH h oje: R:t.s~rv.t se a _Prefeitura <) te m uu ici ·Jio. l!!!!!!!!!!!!! ! ! ! ! l !l ! ! ! l !l ! ! ! l !l ! ! ! l !l ! ! ! l !l ! ! ! l !l ! ! ! l !l !~ . I · [ l"' . dm::ltO de acccnt:u· a pmpos 1 'I:T .·f. ~. . . .. · das e extoJ·qtll · ,Ias em nos f I mí 00<TO, veJa o a tno . srta. :wgtna !:1 qno m·tis vanl:lgcns nfc , e1 1. te ' t · o;e ' '1 :, ·1m • . ' ~•omea ão ~- Pa ulo, 1r regular lnvl'udot· p:tulista s t o;; 1\>t·l_-es ·~ n ~ r. A lon,:o rc.;~, , ou rcgc·itar a t~>d.~~- que o Illu 4tra •lo illS · _,.. Ç . esta uossa nova e seu-i e~forços · estão ~Iana L~H~e rda. Da lo e passado n·, Prcrcr pector e-.;cular tem Fol uomeado . p.lla bem g e nmua produc- segurow e·-:te em Ye~· Xo dia H ·, fará nu turn :\~un i ~~pal d& A ~udlls, toma.Jo ll:j pruviJen- age nte nesta ctdaJP, ção paulista?! peras da melhor das nos a me nina Clelia I aros fi,,~s uJas . do mes de CJas necessarias e c;.1- da «Üonstructora do , . 1 [<',J\·er<'tro dC' mtl noyecentos b' .. , . . Lar Lda.» o s nr. A pBa ste, para no;; con- 1recompen sa~. S ozzt. e •r1·11 .,1 e ci nco ~u M u·io tvets, ,10 C:.l~o . . . G "k 17 · No <1·ta . 17, _a pro f . : P•tscluutl, · " · 'l, Couta· · firmar uestes temores, ó t o Jos vepmos, S~!~rcLari l{esta, po1-;, _a guar pancJO D ~ ; ue rp ·_ · b 1 o fa cto d e us Es'taJos m ed iante este teste de '3 rta. Lydut Tluede. ldv1·. o ed~re n. .. !dur -se o prununCiumen· e ~ _eJamoB 11•e ons Unidos P.Starern ~:tlar- algodão, si . o~ salvadoAos auuivcrs;trian - O P.-~fcito \1nnieipal , : to d :l Directoria de nego ciOS. mados com a noEsa Ire.~ do Bras il. me:3rnos te~, nl)s.:;~ s fe licitações. ,João Cardoso Terra 1 Ensino, que, po r c~ rto , Correio Universal conc urre ncia na me r - e~ses que h oje se di· attenclerá n. so licitação. Com o presente nu· cado a lgo do eiro <.lu zem sa.Ll.'a.dores do Es· I Ao Prof. C olatioo, me ro IUICHtmos a Jis· mundo; max:ime no tado rle R Ptwlu, ~o er~e nvs Cunfessamos mui iJ·i h ui ciío el o «Oorreio m e rc~clo nippouico. Si muJa ram e m algo 0 Utt .. gr-ato;:; p~l_u g~nü leza U oiyersal», in_terel>san . . fôr~mos indep~nd(mtes, quanto á verJadeira · · de s u~ vts i~.a e pe l ~ te.. rornai e~htado no õ i r!ada de vessemos lá sa lv~ção ele qo ~s o :E:s· ~. attenç~.w qú~ d eu a R.10 Je J al)etro sob ·a 1 fóra, muito. m~m. o s a tad_u. ,. .. ..~ ····: ·a·,f lloJSSct reclamuçãp. . 1lcqmpetente direção do esses norte-ameri.cauos F evere_IrQ · .f ·· se u proprietario sr. M. . . · . j F-ie!·raz, que pur certo . t ao nossosaml{JOS, la 1- Je .Agud.os, õ. .. . 193 vez a razão t~e temer muito agrs rtará os no~não fosse tanta Acon · , ,. V'IRIA.TO '-' · sos prezados leitores .

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E' c- que, eu. desejo à vo- 'niltl e no fin al · repete-se cê, isto é, sempre desejei .. I a m e:sma causa; isso tudo

Sul Amerit:a Capitalização •

' •· da econ_omia , da t)0je , dep9nd 3 .. a ·prosperidade de amanhã f .. • •.,... _P rospecto :i e informaçÕes com ;o -agente

M t'&]ffl© . © , (QI~«:; h Q}((] un 0

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Nós e Ao udos

.\o completarmos um ltetl'eta anno mai-s de vida, sejn Hoje, si o tempo este no~so numero es pecial permitir, a Banda Ly· de _hoje - nlém cl_e um ra Municipal levurà plelt? rle ~·gru?ectmcn to effeito um esplet l' ~G~~~!~· g~reA~:~rl~~:ropac;: ~ido ·concerto mu sic,, ], corn de US :1 migos de se m a tard~ 110 • COrretO. dO · prc - t•m~be m um roemo uosso . Janltm puhltco.

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Pagamento adeanteJ )

Direetor-Proprietat·io • IIEitCUI,E§ SOR1IANl

S . PAULO

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Secção Livre, linho.,

de Maio,

·

BRAS IL

N. 36

li NUM.

3 9 O

de ao st..r. !Iercules ~or mani, que se m~•ntern até h oje no rn e~wo po~to. C omo Director desta To· Jb,1, foi sem duvidA llercu · le8 ourm :m i o rnai~ L('lll aquinlH-at!o, darlo os pf'l'i.gos que encontrou corno jornalista. A «Gazeta de .-\gudos», que d e fend ia os principius do Pa:-tido Repu blicano h1u lista e cem cll cs os direitos da te rra de (\nchi~ta, ~nal.,inados depOis de 3(), Vl:' · Se n com a Hevoluçao. Je . ao l'au!o e m 32, a br mdo lhe tleste~cro:;nmente .::un" co: lurnna~ en: _prúl da c11m

tacitumidade de qu.: se nl· 1ude e:st a r po ss ui do quem póde se muito bem notar a 1 rias direcções, vinha sa uem::- d u o nome de «Gazeta rle << Üaz~ta» póJe ~e dizt>t , lo· empreende t~:ll mis..,d.o, ~iffic u ldl\de com q n e e:;sc o lug_a1: c pre ..;t;~n do:l hn Agndo:;>>. úavia, que o jol'nal _ fôr~ tem sua justificativa na or· Jornal dev:u !evllr avant<! ''s. benefrcr~s r~ecessarros; I Alisim, depois d e urn an fll nda~o 11<J vamcnte, r1_ao s_o dem Hatural da!:! cousas, a s ua mrASau n a quellc~ ci_e rxan d o . wfel1 znH: nte, de 1no ·lc "0lflll •• c rCJV!Uso, a pelo ttlulo, rnns pelu~ fe l quandv o jornalista n ã o t e mpos, qnhndl> Agud ,•:;, crrcula:· .cuni a mone de j Eeis de F~:verciro d e 1927 . ções qlle o ~aracteri ~a ~1 dobra a cerviz ao gosto d":3 corno qu<rlqu'cr cidadE! dtJ I :\UHI!JO Sozzi, ~~ 12 J e jtt j tendo na dire cçúc G. 1.;pu 1 até hoje. :-: urg: u nas fd eraqllinhonÓúS, e ous te ota a. I iut~rior, o~e~eci;~ _á lei do l ue iro de 1926. . ri no de QuaJros e m1 ge ras d,!,' ~~::rt ido ~tepu_bl~c~· tuctn. ('O lU a. idoneidade c guttlho e a J ttat!ClU t~C va A (!,t:e ~es fcc:ho mespe-ln·ocÍI.l LIIIZ Se; m ini , 11 «Uü 11 11 . 1 .ll•lll sf a, ~IIJ.L (.1_:-:rrutn o escrup ulo Impostos p ela lentõcs. Qu~m ass u mrsse a rado, scgruu se um arm o ~cta» so:to~va 0 :<e u primei - rmutos óutubnsf<ls Ja de ética de pi'Ofts..;iio. Pois na d irec<;Üü de \1111 jornal 0:1 tle .l d'F.cu l.hJcs Í:lCOnta 1,.0 nuwero etn tam a nho de p l.. ram; e 1\:-. !1\ct u q ll e tn:l'll ' horn. crn que a cousciencia quellcs tempo~, de"i<l: .ser ~\.i:s, i nd~ o cupitui. qua.. i s e u p N decess or «O S.l'au l? l te ve mostrou :::e ~cw pr.. de pub!iça se faz avante para dot a,lo de dors r eq11 1s rf oi> a falleucra . lllas o 11cbdo j dos .\""udos ». A 24 de abn 1. 11 0<.bdo e I ~Al pAra com sf'u . pre rn io ou C&.stigo aos que e:<seuciae!!.: dipl omaciu j o r· malhn1o, nu agonw, ao e n - !JOrén~ do mtsrno a uno e sob vovo. f.?o m o uumcl'o 268 , panhn nobJ!rtadora. assumem a direcçii.o de nali sti.ca e pontaria. cert &. .l n z de pe di 1· a ex tr·t>ma·lltl a lttP!'rna riir·ecçiio e ger~>n· , 24 de JÜlho de 1902, Gas · Durante a kt~cta, que 11111 jornal; nunca s e ~oube :\ s:>irn , ,,Q ::-:no l'uulo' doi> 'j çáo, pediu. lhe con fi, m •1s- c in, sairia em forrHu to lllHÍor. J pnrin~ de Quadros pa ><:;a . tn,:augncntou "-'~ 0 dPaulo, por certo que os en comios :\ g udos» , passando po r v.t · st lh o b .• pti:- u w, rec<::b~·n·! L\•m o a ppnrcci 11 1P:. t \l c..l u v~l a d irec,u.,, c propried ~t <::> ta folha).> 11 trJ:,v~s Bos rduhvll\ cssem. sido suffici en hgos do e. o::to . e tes e u. grzttidã•• ao m enos Aqui n o, de Achilles Sl rrelactiva nos trabalhos pres 1 ' mnni , do n·n·el Fanzi 1\i

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tados; e os indultos, esse') nunca ti veram lugar ante a ana lyse acaorunhadora dil ve r dad e . Quern funda ou mantem urna escola, é certo, em · . . . pres ta CO!n SUa IDlCJa!lVa ·f· · b 1 o u sa c n !CIO um E:m co . .~tt ' vo e cada •· ula rnint · s · le

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F ,•m os a ;)enas sirnpl c~ uam cJ rad ns. Com êsse lllD o~· <tn o dura. r>utte•IS di <t~; Nu Cllta llt.l, <Jnanla ft>!\La me fnias, A v e:lt<>g•tl', t.•da chci;t d e cuidado>

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de S idonio J. Gonçalves (que ::<e achava nas trin<:hCi · m s).. teve ella seus mom enlos de torturas gloriosas. H e r cnl cs So,mani, co m o b pov() p:~u 1isla SH O r eou O divino cnst:go até o u 1timo ll10in'•nto ·, e a •G.,ze ta d ..

No 1l·mlar · d um anno mais · e m nos!;:a I • ~ .. " ~1sia jornalistica - eis-nos pela nona vez! " " ... trada· a quem tem sêcte d-e Q _E' qne o :lntor SOJTindu, mt> di zillf'lAgudos», r~ ,gando na fron · saber, lembr a a gottn de uer isto dizer, que o viver trabalho P.·HenJ,, :\ m ngU•\ e cO sonht.S ma! tJgn•Jos , teirus de Pinnininga, ia leorvalho tomba nrio pa ulHti- samente militante do prélo, e isso em pr·ol E' qua tro Ll>i ns, mud os, llllcCI IU Ca.los var a seus irmãos distanua no arbusto j;i qnasi es· do progt·esso duma das mais .. valorosas ci 1 Que pedúrn b.,ijo.s m<.lis. - E ma is sorrias. tt>s 0 s irnpetos de revol t~ts t ioludo e secco. Mas quem dades de D03SO Estado em quasi dois lus 1 intimas e sn rda~, que os As:::im f• Ji c.1sto nesse outono ... tudo: . d d f l ln u·'a o·•... ma n te m lttn J.1) J' • tr·os nos vem fazenl'. . () pat·tJ.cl'pes na dlll'"' " 'reucs cspesm 1'la os e ~ <• • D"::'dc o vemo palra nd .. pela serra; t I I em t 0 ( a a gmn d eza na, · d G t b. E d nnssfl b"eute desperlnva . . danim CJ do desbravador Í!l ffilSSãO Crea a pOr Ut em erg. < ileSS8 IJ.:sd ..: H Jnz Uo Crepuseulo, que é IUtl O... ~O dia d o co rrente, a 6 t repido, rompendo mata· trabalho, nessa lucta. constante - os que E qu !lldC' o itl\"(>l'll ll n~ill, 11 0 ldJilltdoll(l «Gaz~tn dC' Agudos» C' lll1 gaes bravio s; e cada !lll· ao de peeto sabem qua l seja o galardão O· U..:Í X<i~ns \\ OSSO lli ld tu : - UO\' :l le nn pletou se u V[[( anniversa · tnero de jornal que e lle pimo sempre reservado aos periodicos do Huscava:>; E:ll UllS(;a ~·a llll\'0 lllllOUO. . . rio. Quem SEi he o qu e é o atir a no seio do povo , é interior, esses acertadamente digam do ge jorna lismo , s11.be t ambem um como raio de sol pe· d h .. d d , l d Jl!L .·JRIO CEflÉTTl :otGuii a ta r 0 que é mais um netmnclo atra ves de rama- nero e erOlCt a e por DOS CU tu~ a em auno d e existencin para um gE>rn bas ta, indo dar vid n já.quasi quinhentas semanas de labor. jornal. A a difficuldades fiá planta já qu a.s i mirra da Não fôra o goso alviçat•eieo de,·· inte Saudação e Saudade nuaceirus, a i; Je.s po nsP.bili· pC"\o exce:3sv de sombra grados 'no pujillo aureolado dos idealistas, dades que se dev('m &s~uluxnriante . .. · I~ é ~ó c,ua o · nos IL'mos · b a ten d o poe um Agu d os mawe · 111 ir pela dire cçiio, o am do um povo ·sabe do valor ( é d d' Diz o ,;ulg·•, t•m S(;ll pi Itiwbraclu j .. ma lzi nho ~ o bienle d e toleran.;ias a com· d e U IOa escola e d e Unt e melhOr iSto ' Uffia .-\gU OS assaz Igna lUl't-SCO e at e· l'l$Y!;" l<•go l'111 agud et iSv" encua l ran:mos rc b".. te1·, qtr."" "~ l·. senl pr"'~ r'rnpo "<· jo rn:.d , que ~lle t-e póde dos agudenses) e de ha muito h averiam os guajar, quo UL· IO Sf:: jJUI'l"Ct: fft'XUS t: St• lr~IIW W,'LIIS: jo::- lo u \1111 povo: ~uja un ica Jizl!r civ ilizarlo; po1qu e e n desertado da peleja. c••ru <• dorunv aquil\ll que .ai f!:'itv )•\•r .-\gut.ldl> e para rldes-r. é o ~ eu jorn11l , di· tão te re m os o co ns orcio Esse goso, poeém, aliados á bôa von- r11 uba do não rui. ...\ guar,~;, <~s"i11l c" uw es.:n zem bem do regos ijo inti du:na ~ôta dagua com um d ·r d · Jút:e l'ifiw. ali:isJ m estnl• ciJude uH·srua ~;c fez c. ru ais mo d e um perio dico no dia ra io de sol , ar·Jbos s ulllrna- ta e sempre mam esta l e nossos amigos p tru o.:; t.act(.JS e as geu t es e mars, . fC nte f <JZeu d o al!t . d a; rle' set•, ...~ ,,n,· v"rs,"rr·A. "' .. " .. E' tln1 mente neccesi"arios :Í vida; SincerOS, assignanteS CO JaboradOfeS e an. ::.t'!Dpre te ve i n ill u<.Ji\·e) de e J' •l'~lal li'<lZS I' f'!: tereOtj'- regol'lijo Sf' m m imetismo : e, porque, si a escola é urn nunciantes, O que tudo tem podido fazer me~ustraçi:'~u. ~}.ucm p >ueni., palh; cn1 s uas cohnmu.1s o c\e,;env<>lvc s e ell<: no phos tE>mploJ O j()rnai e Um Ji· eSqUeÇaffiOS e tenhamOS effi COnta de 00 · [JOI' CXC:UJ ~>lu, éllévlltr:tr" lla éill'clCtet' \C'I'dudeÍI'i!IUCiltC pbeno dos que O tocaram vro. Livro e tematn-!nte a· nada as ingratidões quotidianas, as incom~ llrsto ri a facw~ e rn mcigui panlist:. do sua ge rr te, mes a vante, quando vão b usca r bcrlO e eternam t=: nte LOCOm prehensõeS e OlltJ::aS pedras-de·tfOpeÇO ja C~ t• U1illlOSOl'll tanto p:~re- m o O CRI':tCt<' r e O \'ÍVt:l' r q>O IJ SO ás ;>UIIl! u'timns pletoJ nlé qu a ndo existir o d B cidvs C11 lll o g<: riÍll e o na L·xcmphmucntc band!;irautc horus de trabalho, que fo · ultim o homem svbrc n. ter mais faltantes na senda do Ideal, o em, t\li'Ul :ISl>Ítn lh:lllO e temo do Sel\ Íll(;:\jl~a<;{!! c SelllfWI: rnm a de I!Olfm· o j01'11Ul ra. Livro de uma idéa, li da Justiça .e da Verdade - abi està o a rill gente brasi leira, cor')) <llli-llliiSO dirCClUI' prnprieta ri o um pr;uco mni.'l vem ve.~ti­ vro de IIIIIH ge ra ção, li vro que se de v~ a e.xistencla, ainda e em o o,; .da IlJs t i'Í<t d e) Br:l:-.il?! ~. Sll!'. lif'l"(•\l ! ~s· Su r rnaui. do. p orque '!lle I'Qe j'aZf>r de unt flO\'O ou livro de nono anuo ·cte Vtver, para a «Gazeta de A~e ruup pa de ll OSSl! Pa E ~)úllS.II I ~O lllSSO e l t- Dl· nnnns. Mas em compeul'a · nmu roça. Livro fe ito de f\gudOS » tr:a wm us r.rac:;o& dbuçae:s i bra ndo m e de que a ~<Ü:•l.ft<; ção é uma dessas ; legriéls uma alma col!ectiva. • ·_ _ de um <:o raçi\.o, <:~•l\1\l que de Agudos» d ígn:uncnte s<: int imas de militares nii.o Agudos o a pequeuioa E ahl e~tá, egualme!lte, a r~Za? .de ser I ~I m ostrar CH rtngrnph icam ~ll· pnrcce cn m R l<'rra em prc.J corrupto~ . p orqu!t IL pena ainda, q u n o do escreveu a para este numero espeClal, a Slgmhcar e • (é o preduu:iuiv do senti . 'de que S(' <:dita, ta n t.o C(I Jn (l é a espo dR mais ternvt>l. prim e ira pagina de seu li- traduzir, um pouco, a geatidão constante ~ Jll ento na rnça bms!lcira. c,all S. P:.JUlo ~>E> p:rr~cc o e em m;;os hon rndas um vro. por onde, at é quando e 0 devotamento incondicional da «Gaze ! E nã_; s.er::i, t~unl>Gm, uma l p 1\ '.0 pHuli~r~, ? ass in• co· dã('\ c :>le ste ;_ e o j?rnalist~ , exislirPm os "guden"es, ta de AgudOS» _ · - ns· ·tz m c n dtlltln ~n ~11! 1l'~''·a m o com· o I...ra~rl se parece sendo uma m:ersao da vt· SP II S frlhos poderão sa bt!r . para com os seus af!!Igos, ; ~.,-._;· desse m esm(\ J'l rao, H- a ge n te bl'asrler ra - a P~ll' ·da commum. e um gt>nn:. l das affeições e das diver- ass1gnantes, collaboradores, annunc1antes qui\l() que se .. dú _ com n .ci- I snl' niss(). c n dirsl'J m ~· len' - em tempo de pa z e um. ge nci~t!l, das nlt>grios e dos e o povo desta nobre terra . . ~nde _e o p_oWl de águ(~liS? Ibl'lll' é qu o ru ; d:ICJUÍ, ~11\"iGI N ldnclo em tempo de guer· mArtyrios de se u .~ a.ntepas A todos pois enquanto para nós mes· Alli, :' forrnosnr~ sa, :t [ '·' C(,SC ora lllllli\"Cri'Cirtlillf(' ra, numn vida sem p;tz. sad;'~· . mos renova~os ~firmamos, mais uma vez, sympa~lua qu~ s:nLII~us. In· .J orn.~l !a modos de q u em A' t Gnzeta. de Agudo~,, . !1oJ c orn O" lvtno D arho · •t d G g•l fll'l' esse I'Jncau p;.ulrstn,l e nvt.ISS ~ s!l ndudt:s n um '' pois, pro le seu VIU nnn i· sn Ferraz qu~. r, r:Tmciro o propOSl ? e sermos sempr~ um.a « • . a~e· ua!Ja malbor s~ parece C•) lU rnig•> fjiiC!'Íd() c snud:IÇàn ~ v~n~nri o, e ao seu Direc· de j"ueiro dP 1904 «O São ta» bem _<hgna de Agu~os .e Ja!Dats .mdig:- a bo-ndade belb c• cnptinunc um torrão qaeri du) 0 m e u tor IIercules ~cHrnnni. nós Pa ul o d os Agudos» come · na de Sao Paulo - ahl vae, com smcen· ue ae us fi lhos, Cf11e :t p;·op ria rn~l hu r de$de () primriro collabo ço·1 a ~uq ei C\ I ~à M dade o nosso cid:tde d<: ,\gudl,s. E, si lhe AD M ULTOS AN.NOS! rad orno ultimo l y pographo, nu~e 10do·il,/o ~~~clti~~. qua~ ~ . ' pNscrutnrm os o 11m :tgo das Tt>1petiningn , :2 · II · 1935. 1 ofít>recemos lhe o s ile ncio sabe dos bons tempos idos, I MUlTO OBRIGADO ! li cois9s, até entre ú sPu bem Sic!ouio José Gcmçoh:e~d d_e no~~:a admiraçn o.

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cla m a r ben s e a colltct: p ru m:Jgadc.r<l:>. !m posi c~e~, fc:i d icto d e tal vul go Di· 11111 a ::oofu ~io entre os partidos do se c;para descau\(llr dormiudo, vencedores e vcucidos, catre os sem eutretanto cooaeguil·o tremem g1:essos, ellc a sa ncczonar :1 ,,,11. e:3tr1d<mtc e 111terne · i tínho· 7 _ Geraldo de cre.l<>• p <J litico~, com p e r~eg u içõ e".s, quando se le•uhram do futuro o bs· taiS p rote n8ões. fill :l d a cG azeta» que afn . 1 ' absurdos, descontentamento!\, l!tC., CII (O de seua queridos filhoa . .. e, Mais um a uuo que repre. O anno d~:: 932 qne b ll · ~<m tbu toriiJ esse ele me n to ta · . s u.rgio com o eoiJ tra peso, 8. e$,;a !não é para menoa. preae nta mais nw d egra u vol ~eu Sã~ Puu lo e m u m :1 sica 1·io. E llssi m proseg ue : O~ nform e OS leitO· •mc:laaen to da, •trou mantat.d!lcle Guerra» revoluçõe~ greve$ mo· .J ' ' 8 11.· I tios com Iboatos alanuautea, aão galgado pela «Gazeta. ua cehntude d 1g n a d e um p ovo ella, cu m ·• tlln bata lh ão vi 1 res d e vem e stur le m '•?va, expr~s!ut peI " J~OCJ'Jaue t.ha e e~tud10sal consCiente, prepa · eignaes cluos Je tnoôificaçáo ra· escala longa d o graude tem· labori oso e livre, ch:unou ct.,rioso, li frente a b~.udci· · brados e sses individuas rada, chsflOSt:.l a mostrar ao mun· dica! no~ n>gÍmP.na ctuaea, que 11 plo q u e é 8 viu~ . E com o pa~a a d efe.za d <t te rra b,~n · m sa~1·osan tu da v ictoria, pt·omoveram. ne ~>te m n · do, ~· ~om força para . tal! c1ue o com justi~sitna r11zão é a tortura n os auuos autenol'es sem· d emmtt a 1m p reai!a patr10· qua Ba.o I:!Uil.S col umn a:; 1\· • • . • Br~1l e graude, brte, mdJssoluvel de milhare• de paes, responsaveis . . pela educação de seus filhoa num p re a ltivo e prestadi~ pro . I tica. P a ra ~s trin ch eirdS fo· traz os b i iosos sc.ld:ldo~ I' C Il!Clwo, em dulS do m~z e ~1 c0. mociCiade, 1t C<HDO UID ela- futuro ineerto e inde<'irravel a de· segue o u osso jorual na ra to as pugmas da «Gazet:1:. p reee a tados po r aq uellcs de Setembro do ·anno riioF,asa qul' •urge nas trevas, em uui· \'llJsar·lhes. trilha traçada p elos 'se us l ~wtr a o br:.~vo sr1ldfldo pa u q ue se fiseríuu o u vir a tra vez pa~sa dt>, varioA assaltos t e de tC'tnpestade,;· ;· ~lia rem1nciúu 1 Cooliemoa em Deua pru erea J>or sacrl flclos; oma eua H t .• ' que 01 fundado res: «P elo progres. hst~ o d ese nrola r d os acon. d o-i u ume ros d a mesma. e roubos que causaram família, o. de outros tantos mi me d em Vlrao, J>.Ora so d e n osso município, d b tecun~ntos , as n otici;ts da A NTO ~ fO R ' I ' Alarme e I' ndJ'grl" Ça-o na lhares de moço a onnl plu1beto1 ou ·{tab e I ~11'• da Patrla e da nosso Es~\do e d e nossa f11t01h a, o confo rto m ornl e · · .~ .~ _ '". não, mas, ignorante• á maior re· .dmj 1" ~ue: 4tlro, Jl'>r~u~• !nu· P a tria • . Assim, vauguardei- a g rati~lão à e se u p ovo. i P?pulaçao ?rden'<l de vólução genuiuaml!nte braaileÍr• Cl !- e d&SIIm 0 1qu~r. b 0 •1 ~w a ma1or 111 revo uçoes nut tfr'111, e ro e fautor deste grande F ez a 1mpreosa e o p ovo Notas Forenses d1 versos batrrps e fa preste~· n ve.neer. . o. m~~s bella enfim 1 é uma revóluçiio ..a revolução povo, o· agudeuse, avança agude nse uessa camp~nha teudas d e&ta Comarca. Essa m•~ad11de f•!m•da no ~~~· 1esptrJtual. ... no IIUL de De~~· Patr1a e ~a.nulla, é de ideiu , de pen~amento, tle d eemnronaudo os impecilho:~ serviços p restavcis. Pelo Dr. J. de Caseo.m. s u 11 fe mabalnv.el, nux1ha aos eultura, e, principalmente, uma da e E.trada. escolhida, precnN c1s rnomen~s m ais dif- tro H.oza, juiz de Di IDIUIItro~ de Deus a arrancarem revolucio espiritual » ... ,, diz ve-udo·se contra as to rme utae ficeis, nos t ranses m ai:5 a· reito d" Co m·uca, fo dus ambientes dos cabnrets ~ut ro.e o Dr. Plínio Salgado n' A off~. moçoa, mergulhados no mats ba1· siva no 38· maia adiante no de um mar teut:bro~o e veu· g itados, nas occaRiões d e ram pronuncia dos nas vo materialismo não aó. •e perden· , me~mo ~ rtir~. pro•~gue: «Sen ti· cendo as tempestades h u ma· a n sied ade e m que ele m e n· l ad dos a t 356 JOSE' SANTANNA 11~, ~om~ tambem_, llllue . tarde,,.le· roo·ooa, poi1, 8 vonb de, p ara nas 9ue desabam em redo r to~ m_al e ficios pre~uderam ~e n do coÚrCJ'~s. e na[ Em se farmulando ums enquéte rao a ruma aeus f1l ho~~ SI por :Vt!n· usar do termo «revelução•, um" de Sl . :uuq ulla r o m echan1s m •1 go ' . . o. J? • eol:lre o futúrn tio Br~~.:~il, pelos t ~ ra conseg u~~ a '_l lllll,o rnatru.y.o· vet que a 110 ~s11 revolução não P orta voz das legiti mas I ve rua ti vo d e nossa cid.~de OI segumtes IndiVIduo~: I ultimos acontecimentos grevista. tual, quando J8 destlud~doa. . quer dizer ma•horc•, eomplot expressões e das n et::essida· ' o u d e lle· se apossarem para l - Manoel Silveira· epl t?do _o ce.rritorio na..:ioMl, qu ... No outro lado do pn~ma da .v~ · sllbversivo., •edição, golpe Ide Eeda, vemo~ os chefes de fam1h~ tado, mn reformo.~ de <".ostume~, 81, Ph?e G • mosttra claframeute d ee renlçad ad d o ll()S SO po- to mal·o fu t!l. ' ou então quan· '1 3 - Antonl'o Avelt' no:, . af:U:lanarc ta re1nan e. a raq u~za lamentarem-se pel~ aorte aos ft· de attitudee, de mentalidade. ele Q vo, 1t. c ~Aueta• sempre se d o g e u te vtndl\ de outras 13 _ José Luciano Pe· I do aeto~l regimem, .chegãri!mús á lhos; chega~do meAmo a . ~escre· methodos edue11eÍor•M• ... » Confiemos em Deus que o poz no lado de~le e 8 3. ba· plagas, de concerto com 1 • • J . . eun~lusa.? ~s~cholog•ca que nossa ver &0>1 ~augo1,, os .horr1ptlante1 te u por seus d1tames u ossl)a chefõ~, sl)bre a re~ra, 4 .oaquim Pe; patrta nao m1 á ruma como ge· aon~os vmdos a no1te enquanto Brasil dQ futu ro será o Bru il os ftlhos dormem d~~canç:1damea que hora aepíramoa ge ntes. Ambos têm a w es· pula,..~í.n pre t~ndeu reali zar rem1. Ltma ; 5 - J O$e ralvm ~nt~ ~~ peauJ te. Dizem ellea : na vigíl ia, fatiga · · 'd v--· ·d H . B e]>lrooa porque. IDit equamml ade . .Ella a re· p esados coutractos COID es- : a ora ' 6 ene Emborc .seja grande e gravissi dos pelo trabalho diurno, edforçan· Ag 1d 15, Ftver iro de 19:3:1.

)v1ais um anno

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L'tra toda e qualquer lalienação que a vi uva Ie os herdeiws do fma·

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AssIGNE M ~ ·HOJE ·~ME·SMQ , 0

do Coronei Fraucise<>

o seu Guitlo Oorradi. 12) Joa· nome _é quim Au*lmo Ma.rtin~. Anton~o Lopes e n~o 13) Francisco Pmhe1· A n tOUlO Lopes d·l< Sll - ro <a I s·l 1 va. 14) Jo a· va. quim de Oliveira Ma. 1 1. dos, 29 ue Jane1· · c11a • do. 1-) ~gu .l v·1rg1·1·o 1 (.Ja... ro de 1935. poani. 16) Manuel Oa-

verda~eÜ\1

rt .

que O mesmo offerece a quem tomar uma assignatura annua.1

5o$

derigida a petição do mes ulos bel:ls, as q teor seoouinte: - Ilhno. serão havid<\S c~_, 1110 e S:u. Dr. feitas em ft·ande dP de Dl.t·et'to. Joilo Alfre, ~ e:á:ecução tl11qnel:es jn 1c -· J;,_ ~ ·do de ~ lmeid:\ Campos· d não os, liquidados eoqunllto lavrador, l'esidente na g:\ forem a · frt~d 11 de Almeida Cam· lei. - Dado e pns~ado capital deste Estado, quellas acções e exe- pos (a) A11tttuit) 1!-,er- uesta citiadt> do Süo abaixo assigaado, mau · cuções; e req net· a \-. n.t1. da Ros<t. nd y tj . .\lauod, aos 21 tle J atom pot· este f oro e ffix<l. se dlg!le mand:tt' na qn :d pr.,feri 0 se- 11 ejr., ti~ 19:3.). - Eu, co marca, uma acção tomal' pot· termo o guiutt..l DffidPA.CHO - tc.a~hat'l de Monta recisoria contra Coro- protesto om feito , iu · U. e A., co mo regner. Car11pos, PSCt'Í\'ão, subs· uel FmtJoisco Rodri- t1maudo·se delle, a v-in- S Mau uel, 17- 1- 935 ~..:t·evi . - O Ju iz de Di gue$ do Lara Campos, ,.a invent~nian~eute O. (:-~.) Paulo P n1hen·c .. roito (a .) P-tn[., G -}me::a1uda peudoote de de- .Maria CantliJa de La· T~RMO DE l'l<.O- Pinheiro ~!acll :tdo cisão; mas tendo fal- ~ ra Campus e o se u TE~TO - Ao:> dozoito ( D~~ ritlnmeu te t dlad,) .) lecido aquelle reo, con· procurador Dt·. Rodol- (t8) dias do mêz c1... Raphael de Mouconendo a succes~ã.o j phG Rotlrigu t:s de La- Jaucit··1 tlC u:il uove· ra Gampos aberta por seu .fallec1- ra Campo~, residentes centos e tt·;uta e ciuco, Tn.ue lín·.~ 0 K ct·ivf~o tll' m anto, grande num~ro ) nesta cida.rle, :1ffixa·lo nesta cic~:vle de \~o t. o Officio de desce udeutesd,' dJ;::,Se · Uu lo~at• ti I costume e . MauoPI, b;:-;tatlu d~ Sa· . ~ÃO ~L-\~ OEL minados em tv~rsas publica-lo no ~ Dia rio 1 Paul,1, em c:,norio . P aulo localidades deste ~stê~- 0ffici~l l do ~~starlo e com p:lreceu J OÜIJ .-\.. lfre l.Cst. do l:::>. do, e, teudo o suplJcan- na ituprensa desta b do du .-\.IU1eida Campo . . , ·· te fundado receio de da comarca ele Agnuo~ . .,e pu r ell \3 foi dito q lrC Gymnasio Municipal que os .successore~ da· para 0 conb t'Cime nU• 11_a fónna ~le ~ua ye quelle fwado delaprd~m u~ todos os demais h er 1ttção tetrll, ~.ne . f ca São PaUlO 1 os bens compo:1enres d~i ·o~ e sucee~srnes l fazen · lu p.u't~ lllte~L',IJl· -do seu opulento e$pu- Üaquella finado e do t~ de...:te t.: rm o, p :·t) · A V ISO lio, com com es~uda.do 1terceil'o~ de bôa f é, n- t es\ nva , comCl d\! fa e.tu De ordcu1 do S ur. Ius e dan~so propo~:!o (~e fim de qu~ . em tem· protest ad ,J t un, pa~·a pe ctor l~'cdl!r:.d de.• te ~sta.· que oao faze~ mhst~~w, po algum, ai. leguem resah"a e. ~on~l'rvaça.o belecimento, faço publico antes o_ publicam, f.an \J.CTnqra-uci a, e,. feitas '\S d~ : i i:' U~ dll'\! ltosl co.: .tut qul' os cxam~s de udmis t t ) 1 ca e acw osame~"l_ e de 1-o0 t 1•1n•• "O-L'S ". a s. nub:i. toda A qtt·l 1qt.ll\r n,1en a ~àv a serem realisadoj; I"na d ·•v "' ~"' segunda quinzena 11e •e · ~l'Ul Stall' a e~~UÇ~~ O \ C tÇÕI}S tl O e.llta\ de I.;~LO q ll~ a V lll V ê\ .O OS vere iro, ncham ~e com 3::> 0 JU gac a sufman,Ic) i 11scripçõe:; abertas uté o . od nascu:i l pt·ot esto, conta11rl"> e herduir·o,;;· . dL' . . prac1ta a acça.o, ou L e 1·paooas as ~;nsta~ .b l'.lllCi.•Cd 11.0 dta 14. cn t re CO ·"·,uel · ·d d ~utl'as qu: se tornat·t~m o ' dt·1·" '.l l'S de Lara C·m! O:~ c:mJ , •lt"s even1.0 r <Yal' os autus ao sup:=>~ ( < a·m~ .senWt" lteCes~atlaS, p:ua o co n· I '"' . • po:-: \'ieL't'UJ ~ fazer tios ~ 'dao • .d ' . 1 . l c··· Pl eto reMrcimento das phca:•te mdepn:I•Iente b '. t • d cc~t1. e 1uaue cu<4 · p.;uen· e::s >1 de mmun ·1 de 11 ··.uuos a d ·: d e t l'il•·' 1a d n pam lhe õ U::s com · perdas e I.amno'!, a I Sei'Vll' (1tl 'i t respl'Cttvo espol10,dbe m completar em Junho e ma· I OCUITI O:J 0. · · d 8) que o supp 1cante tem · D A a;:;::lm co ut.ra to a e 1x11na e 1 · incontestavel direito, ; N<.•St(·S t~rmos. . -e .. qualquet· CdllstitUJG~O \ A Itestado medicn. . vem, pela pres~nte, •! P . Defemne~lto. (~obre d~ ouus reaes sobru os At:<:sttdo de vgcc•oa. d 1 ,. e ::>' ta • me~mos ben:5.. P..ec1b'> do p:wamento e peraute ,..,.rT. .Exa. protes· ' d un s es·t". . n) P !•·as u Na d a , taxtt. o 1 tar, como de facto lj duaes no . val?. ' to... \mais disse, do que pa- l O r.e9neriment., dtverá protestado tem para · de tres md reis) ~ao t·a constar foi feito ' &;r dmgJdo ao Inspecto_r resalva e eonset'VêlÇão Manoel, 17 de J anbli'O ..ste t~rmo q~le depoi:s l~ eden.l de:<te estabel~ct d' · d 193- (8 1 J • e sellu.do eom 2$:!00 l.los seus ll'ettos, c >n· f' a. · oao Al · "de lido e achad•J coufot·· m~nto f~deraes. m~, ,·ae devidamente Agucl'l:~ , 5 de Fevereiro ~~lí'X't~~~ assignado. - Eu, Ra de 1905. . pbr.el de .Moura Cam- ,a) Pe. _João Ba:ptutu cie @5 .A.qutno Otrector. . . P?S, e~crivã_o, ~ub:-~crtlViato, . . fi VI. {a a .) Juao Alfredo ja) Helio Cyrmo da Sdva ~ • i': de Almeida Campos. Inspector Federal ~ ~ A utonio Fel'raz da Ro· 0 sEu .ro&Nu ~ ~ sa Advo. Antonio GiAVI S O Dh·eeter: A••l• c•atea•brlaad _ Awa· Ue orJem Snr. Ins· ro Amando. E para pector Fe~eru.l del'te E~ttaNoticiario variado, Política, Religiii•. Esporü, ~ quo cb~l!ue ao coube- belecim~nto, . fa_ço publico Vida Saeial, Gommercio, etc~ ~ ·mento de todos e que :u mscnpçoes para os ~ COLLABORAÇOES fN"rl~RESS~NTES. ~ Cl exames de 2.a epoch•, en· ~ SUPPLE.\IENTO LTTTERARLOao•DOJlTNGOS ~ ninguem. possa allegat· c~rr11m ae no ~ia 14. . ~ m:mdet ex . Agudos, 5 de Feveretro ~ Bonificação de fim de atmo e grande sortno· Jfc\'11 ignuranCia, edir o presente edital de 1935. . de premio' entre os assignantes annua.es. ~ P será afixado no lo- Irmã Berr&ar~lelte de Mana ~ gar que pu?licJ do c,ostu.::ne Secreta-na ad hoc: ~ Agente nesta cida<ie: JOSE' SANT'ANNA ~ Visto,

Exm~.

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l DIABIO DE S PAULO

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(Fir~:t~~~~~~:~~l~s 19) d~;·t~~- 1 i1}~~f:BC~n: Emilio

~~~lfl~~~~~®~~~m®~mt~U~1~=

m~nes Filh~.

d~>

Ciccone ...

~O) Celso Guidugli. 21},

I Declaraçã-o

°

~ilva,_ 7) Wald~mi'

que

reíto

Con•·orrrendo assim ao grau e so elO "'

ASSIGNATURA..

liorten~io .lt!arclaild

ro Welseliaf:!l>b . 8).L~i~ de Toledo. 9} :Nttt!lbf:te! de Moraes. 10) Pedro de Oliveira Mello. 11)

t~

Correio Paulistano

~o!~a ~!~~~s, d~e t~~ d~a~~·~:r re;~eosn~~~~·~ç~~ uae~

6)

de Ferro Sorocabana, pela presente vem f~zer publico_, para dos os effettos de d1

d

cio de Oliveira LiuH~· fi) Rott:teU be dt;>hti:

....-. - ..

empregado da 'l&tt'Hdk du

I

ew~ ~~~e~-~u~=~o/~,1;~~~

duttJiro Piedc.de. 4) Lu·

= D ec1araçao o abaixo Us8Ígoüdo,

a_~~

mes Píuheír·o Maeha· RodrJgu.es. de Lafra 0 · do Juiz de Dir6ito Camp s, .vie:·em a aComarca de zer rle qualquer dos São Manoel, Estado bens c~mponen~es do ds São Paulú, P.AÇO SABER a erciscundae, ou das todos_qaaut.os o presen · t·""spectt·v.. s meações e te ediL:1l v_11·em ou .de 1- Jev 017 itima.:; ... depois de f~..1i· le conhecimento tive- ta " homoh:gada n •·esu rem. ~ interessar p(\S· pectl\'a panilua e, bem s:., que por parte de a ssim , coutra toda e

de~ta

DE AGUDOS

João Baptic;ta Garbino .. 22) Gustavo Pctes de · ) -,.,.r, Barros Filho. 23 .1.-o!ã~ ~u ~baixo as.si g:; ua · rio F~erreira . p·mo t . 2-:P' J~ .P .lo, eruprE>~adu ti:!. l.!;S João Giofré. 25) H.iht· l.rada de .Berro ::So~o- rio Ceretti, 26) Zef8: cabana. para wdus .os riuo Bibeil'o Sobrinho, effeitos legae~, ~eâl~ro ~7) .José Oliva. 28} A~~ · que 0 meu ver a eu·o touio Ba ptista de A,.. uome é Manuel Lnuj meida. A' tudos crg diuo rla Sil.va, 0 qu_a quaes e a cada um de passo a nssJg,r:ar, e na.o per Ei, bem com? n tv ~1anoel d.,l ~Jh·a. dos os os iutere3· Agudos, 4 Jc Feve sauos em geral s e con' reiro de 1935. vida para compnrece ' .Manoel Laudino da Silva rem em a. sala d~~ au· diencias ueste Juizo~ (Fircna rccouheciJa) [pa vimento suFperior, no eJificio do orum e Ca.d~ia Publica, des· tinatla lambem ás reu· • • niões do tribunal do Uma Cb:arret eom- Jury, t?nto n~ Ji~ e ttlettunentc no"a• I•or 1hora actma des1gnaüo:;, treço convitlativu. 1como nos subsequen· 1 Infcu-nuac;õt"s nesta 1tes, enq uanto durar u Ucdacçãu. 1I<se~são, sob as penas d.a lei, si faitarem. E : para que chegue ao lcon.llecimento de to d.<>s. 1e nwgmHn alleguc 1e: ... Jury norancia, mandou i~ as.' sar o ·presente d edltal -' J d C . 1que será afixa o no () D t . ou or . e as . l t • J I o·· lugar i ocos ume e pu. tr?t OIZH,t Ucl~J( ed 1 '· blicado pela irnpren~a rei 0 c c.s a 1 a e e d OomarGa ue .1 Agtld <>S , Ilocal. Da • <los e 1)a~sa o• E". J.~.:; ;::)~~. p u. . ul) nesta mJade e Com lr. '.,-·t·"Jo ,. ' ca d~ Agud os, no Car etc. torio do J ury, nos qua: FAZ saber a to' tt·o de Fevere 'ro de d t nte 1 E p, d 1 d 1 1

vende-se

E·"'.· D I T A L

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de convocacão do

n.

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e~~taT :i :·e~n°o~resdelle l l~;:~menut~ ~/:a,

e:

conhecime:üo tivere.m !crivão interinodo Jury que, estando deslg·l o •ubacrev"l. .. nado o dia onze ( ll ) O Juiz de Direito , = do mez de março p. futuro, ás onze ho' J. de Castro Roza ras, fl\) Forum, sito a N&da mais const.ava. p T' d d ~· ra~a 1ra. en~es ~:s. em dito edital. Coiiftf ta pa_ra re com o original. se a pnmeml sessao O Escrivão iot.o do Jury, periodica do _jul'y c~li P#IJro do LivramentfJ Doca Comarca, cuJa sessao trabalhará em dias conaecutivos, e que ' L E I TO R ! havendú pr<?cedido hoje ao SOI'teiO dCls J:l~aco o seu seguro na -~ ! · t 't jurados 01 0 vm e c •. TBIESTE VENEZA t que teem d:_ sei vtr na (Cia. internacional de Se~ro• ! mesma sessao, . Íor:'m de vida, com mais de 100 @Ortearlos os ctdadao.s anaos de fnndação)

ctdad~,

mstal~r

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· ) {J1.I segp.nteh. 1 ] Uld co asc O~ 1• 2•0) j ·

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GUDOS

AGEt-.TTE E A : PEDRO SILVEIRA.

. e pubhcado pela tm· j •) Hl:iio Cid.no da Silva prel)sa, na f•) r :na da 1 Inspector Federal waldo Pereira. 3 Wa • .__ _ _ _ _ _....,


GAZETA

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DE AGUDOS

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·algodão consulte os nossos ~reços

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Desvio ·E. F. ·Paulista . . ....

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GAZETA

Um teste de

~lgodão

DE AGUDOS

dá um tom «chie, e sem. E•~ .con valeeença . pre ugr adavel para os lei N Ol!c1as recentes, do R10 fores (e apenas questão de de J aneiro, informam nos estylo). · ter já entr;1do em franca

-o-

não passa A lavoura algodoei tece, porém, que estes de Aumfolhinha livro que nós posra de nosso Estado, nossos maiores credo- suimos ... Tantas pflginas, que ate j á celebrou res, justamente agora, quantos dias tem o anno um trium pho grandio- têm por lá, pedinchan- Cada dia que passa é uma so de 100.000.000 de de;> m.isericOt·di<l e . ~a­ pagina lida uma folha des.se l 'i· kilos, mais e mai:s ~e c1eucia, u ma~ comru1s· vro,Emonde apreciam os qualvê animaJa ues teli dias, SÕHS e!o:peciães, daqui quér causa ele e.xtram·dina pois o estrangeiro es· enviadas pelos no~sos rio é um ciia fe?iz que a tá seria e promette· salvadores d tl Patria, no~sa Vida marca . . . deve doramente inte ressao o pelos reformadores que, ser u ma pagina colorida no.sso livro. por esta producção de 1930 para cà, puze- do Mas como são tão pouco brasileira: companhias ram o Bra~i l em ves os dias fellzes que pMsa· im,~Jortado ras ha, priu- pe rua de buucarrota. mo.~. ahi fica m os a olhar, cipalmente no Japão, A situação actual, pen~ativamente, por uma que vêm decuplicando portanto, assim se re unica p(/gi na col.orida gue e~tcontramos... depui.~ con· ultimamente as suas sume: nossa produc- linuam<ls a virar as pagi· iuteuções acquisitivas ção algodoeira é bas- nus alé chegar ao j'im.

des1·. e producto. Era o tante para, a exemca.so ele, c0 mo brasilei pio Jo::~ bons tempos ros, mas corno paulis· do chfé, por o lavra· tas e aguJcoses (uma dor pau lista em inve· vez que il. nossa lavo u- jave l situação . Mas ra estadoal e locai é essll producção preju· grandemente de~tã dica o interesse com· mal vacea) dizerm os mercial dos EstaJos an e estamos, toJos, UnicloQ, os maiores de para bens. Cl'e \lores d.:> Brasil; ta c· E e"tariamos, t·eal e to prejuJi~a, que os firmemente de para- norte americantJS, jus· bens, si não fosE:emos tamente á hora étn o que somos: si fôra · que o Bra:;il llle8 im· mos, por exemplo, chi- p[ora compaixãü e uezes ou africanos, - pacienciu p;ua com a ao envez de brasilei- demora de pagamento, ros com esperanças mesmo do:-~ juros de certa de um fascismo nossas granues divi· sni generis, chamado das, t:-tmbem peJem Lei de segurança na- re6tri cção de~ ta pro· cional; e ao e uvez, du cçã'). Ora, temos principalmente, de ainda be m viva a me· p.mlistas summamen· moria do l]ue coru nos· te invejados pelo ce- co foi feito a respeito rido no rtista. da canna de as.suca r Porque, quem ha e a banha, so mente que nos garanta não parn. o prog resso de teremos logo , talvez S. Paulo não prejudi· neste anno mesmo, cut' Estêtdos dJ ~ore te um Instituto Nacional ou do Sul. do Algodão, nos molP or i:;so tudo e por dt:s daquelle do Ül·â é, mai s nlguma coisa que para, a fogo t taxas. o impaga vel fascis mo preci puament~ applica oulubrisla ou getulista das e extorquiJas em nos diní logo, veja o S. Paulo, ir regular lavrador pl'lulista si os esta nos~a nova e seu:> esfo rços esriio bem genuioa produ c- segura me·: te em Ye!l· ção pau lista?! peras da melhor das Ba8te, para no:., cou- 1re co mpensae. firmar ne.stes temores, E todos vcj9mos, o facto de os Estados mediante este teste de U uidos P.starem &lar- algodão, si os salça.do maJ.os com a nossa.! re.c: uo B ras iL mes mos coocurrencia no mer- esses que hnje se di' cado algodoeiro úo zem safoadores elo Es· mundo, maxime uo tauo de H. Pau lo, mercüdo nípponico. Si mudamrn em algo · fôramos independentes, quanto á verJadeira 3i nada devessemos lá salvação de no~so :E:s· fóre , muito menos a tado. esses norte-americanos Agudos, Fevereiro tão nossos amigos, talvez a razão de temer de 1935 · não fosse tanta Acon VIRIATO

·I

mas sempre, quando se co· meÇa um anno como se principiasse a escrever um

e

A NNO ~OVO • ••

livr o . . .

A ALG UEM Escreve·se na Ft•liciJadr:s .' pagina qualquer E ' v que eu desejo à vo- · nit11 e no final cê, islo é, sempre desejei .. I a mesma cousa;

primeira causa bo repete-se isso tudo

de Agudos» I'Para a «Gazeta - .! ! ! ! ! ! ! -

couval esce nç>~ dà. grave molestia que o preo•leu ao leito por muitos mezes, o nosso prezado amigo~ Dr. Curlos Pereira Gomes, me dico e ex-prefeito munici pal desta cidade. .Soffrendo ha pouco uma peqn eua. iutervençã.u cirur gica, o estado de s. s., em· bora fisonjP.it•o, requer A cons elho d ~ seu m edico assistente, rrofessor F iguei · re do Bai e na , mais alguns mr zts de repouso.

Gostu d e ti, p,usto immeuso.

Minha «Gaz.<:ta de Agudos;»

Como tu, eu não iuceuso A cht.~rlatães uem g raúdos.

NE:stes versiuhos eu quero,

Miuha

«Gazeta» querida,

Dar·te o meu v;,to sincei'O Pela tua longa vid3. Me reportando ao passado, Com tanto brilho trilhado, Pelo uosso semauario,

'l'ra go, co m minha saud~de, de fel icidade No te u dia auuiversario.

Votos

Regr esso De stHl viagem an Rio de J;.~ncim. r egressou o snr . \l •nnel- Lo pe-; elo Li· vram··nto lJóca, nosso callega d0 impre usa .

Vern

Cruz -

19J5.

BILBÁO

Grttl)O E" colar raodurn para os bem inten · Em no~so numero cion;tdos & nosso reds~;>eito, F'im do litHO . .. Pim Je doU'}iogo lf os q uaes nunca se evem do Anna 1 Hu di 11s que "e encnn u lm_o. esquecer d v seguinte: 8u então terÍninei a lei tra enrcrmn. gua rdanliu o chamando a utteuçao ~ - ~ue a «Gazeta de tura t/o meu vigesimo pri le ito, o SIH ". Lui Z Nog-ne irn Jas autO I'Í<hdes escola- Agud os é d~sta e pam mei>·o livro... uft Mattoe, e~gri cultur t~es le res para o facto de esbt ciJade, onde tivemos lgo c1 R municipio. estar·eru seutlo t 1 ega· l a dita ine,na rravel_ de n~s" · r,l, · nno ovo · · · I t. l ""' cer. IsttJ e: a razao UUIC•L n om livro a&erto... lliS ma. .nc u ~s no Uru· !do nosso vivel" jomalistico Pu.yin.a hranen · · · :tU· 1~0 E-;colar local, po r ha - u~ ser, como no pa;;· SE.VOlA. .. fa it.D ue va~as, mos- :;ado - hoje e no fiJLilrO, E até hoje, sà paginas -- • $ ..... em brU.JtCQ '3 lL eHcontrei e de concurre nc'la nubll 'ca trc1m0.:1, que mistér Se O U~.S fatel'lfiOS Sl'lll!J!e, nn 1 vou encontrando. 1nas se111 i"' fazia crear maiq elas- medida. de . no~sas fr~ea.-; . , naque1 . 11 Jmprcscllldl· l Pl'l'i O Sur. J oüo C anl•ISO 'r \' r l)?l) pre n a e.spernnçrz te e esl;).. be le _ eveldoa aJutono OÓ$ mini:.tradu pelo:; brev~:: ciP.fJU.rur cum u./.quma r.:, Prefei to :\lun icip:d d? Cllll""nto .-. l-em la I Us• nossos C(JI1terrftnl! v:3, th• •· , '" u l pa.viwz colurida pela AL@ ·\ Agudos, E::!tadu de São tmção publica. 81 aub~ indefessos de toda GUIA Ju m eu coração... .Puuh talvez qttamlo voce t1iér .. . , Fa<;•) sab ~ 1 . a todo~: cr'ue Seguuda feira., tive· ~ qualquer bôu causa aqu_i 1 fA uEz .. [r e~ote e-l il•tl v!'r<:tn uu c ellr mo::> o prazer de rece· avcn tad~ pelos vangua:dcl· 11 n. - u u b .. l p f 1·o,; do progresso local. conheei mento tiverem qnc el' a Vl~Jta \,0 1'0 ~S· 8:~ta ll l1 01'Sn vo lt:tde, ·· lllli Vt• t·s~u· u~s d esta data a vi Lo dias fica l3?r Ü'J l~tmo 8 ügund·!::;, est..: 0 llO:':;o q 11 erer. I•; <.lc 1 Ov m ·Jktou lw ntem · abertu Cúncn rrcu cit~ puulicn digno 10spector e:-\.!tl r .• l <!'lelr.l. ':llr!Jt: lll com· mai.s u ~~ anuo de exis pa.ra :tequisic;-:i.o d e um C•l iur que nus informo u pent.t ,·.tr ·t: t: ·1 pouco todo . · u:uniHt•J nu\· n pam os ser. .I b · t I teoc;a o !lo::.so ami go te1·' solicitaJo 1.ht Oire ~ aguuens~ om e m .e · viç<~s OC<ila P:·el'eilur•l , da11 • :. l · ~~~ . ~· J J1gente; touo 0 bem 1n· :->r. Liudolpho L eite do;) d o n m cs n:w ~m :ttltrJ,J l<:vel ctouu. ~e .:J•1_.:>1UO,... ~ tencionado que uos honre r.1ai.tu8. e um GilllHnh.to nnrca Uhc· ha mUltO, UU.'J. so a com 0 querer e saber u~ar E ·n reg·>sij o úO 1'\llS- Holc~ ~ Sl~UOS c rc-stn.n tel creaçã.o ue Ln i:US duas de nossos prestimos, forç·as picio"o dia , o s r. Lin em.. d~ 111101 !·~· . ~'~~~:nd dl~us l classes no Grupo Es· e humildes, sim , ~ar. nun· .lolpllü, em "'Ua Ctll lUS a ,} usp ISIÇ,LtJ dos 111· 1 r•J . tJ t C'l rogados e furtiVOS pélra u ., rcSl LCI"essnd - p·tl•·• f· 1" CI"e "l1 a Cv al ' tS o. Cl•. :l·êi Ue, Quem d c l les prectse, . . · .. , . "" :· _ ' tn li. XI· • Jettcia, of Ee1·ec~u aos rospec~Jvu n,·a 1lttçao ...\ s P~"· · como t•tmbem .., crea ' " ... . me em s e tr.lctando de t:m s~u s parentes c am igos p"~stas e•ll ltc ndo. todtJs os çã.o de e.~co las m1xtas· algc servir par-a um Agu · laut<L m e~a. de do c ~s detalh ·s llCC·~s:~:u·t o~ scn~ c I rurae~ nas Füze ndas dos maior e melhor. e beh11la . me~tci' 15 • '~:1. nt 7.u~·,~s, dev 1 ~.~t· \ « Santu ::)itverÍil » e Ni8to c para. ist~, ao to::! tJelo COtlVI. te, mco~tJ a::sl!lglllld.l::s, devci;.(U 4-t.> I .t11I» e no· l, ., . •· alcance de todos e as or· 1.....~r·~· - ..., ser end ereç·1d·1s ' ' ' o:n enve 1 a .rnt J .., unll B · c1(! OS de to di) e qua 1quer · 1 ;1presentnmos 11le os Iopes fechados u hcratlns ros uen ~H!Hna o:; « OLI U" J.ense _ fomo s !'Omos !l t):;~os parabeni1. tto .Prefeittl Municipal, nté Pi1~tado.>>, «.:::5errado» e e..,uscremos semp~e uma - oo dia l B do. Cf'lr ;·cn~ m C'P. :< LtiUOCl!".). », to•lus dcs'l •G.. zeta de Agudo!'.» Fuzem anno8 hoje : R:t.s: r va se a .Prcfettura n te munici pio. . d!n;iLO de aCC('Ital· :1 )ll"npos 1 V ·c· · a prof. Srta . Reglllil t>t ()\\C m llS vanttl~ens rofo . I Crl~ I C;l · 'ie, :13~lm, 1\.lomea ão Turres e P ~r. Alonso reç:1 ou rcg<>it.a r n torin~. qu~ o Illu->tra.Jo ILlSF J"' çl . .. 01 uomea( o . p.l. a niar!u L:;t.~erd rL Dado e p,t<;sado ll ' l Prcfe i· pec tor e . ;cuhr tem ~o dia H ·, fa rá an tura :-.~u 11ic~pal d e, .\ gudos, toma.Jv a.s provi~l e n- ageute nesta cu]ade, uos a menina Clelia 11~)s rl·>~s dws .do mes de cias necessa rias e C:l· tla «Constructora do ~ ... l ll 3,·cr<>lro d<' m1l noveceutos . . . . ., La r Lda.» o snr. Apo...JOZZl. . e trin t:a e ciuco. Ell, l\f.u·io 1)\Vel:s, •\O C~bO . : · G .··k No du1. 17., .a pcaf. J:>~tschon l, S t!crotnri() Oout:l· ltesta, poi..;, .aguar pat 1 ~10 . uet:~\i · b c; rtA. 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