Gazeta de agudos 10 04 1932

Page 1

PUBLJCAÇO.-.

A.&SI~NATURA.S

.\NNO . . :)gt.IES'l'RE .

15$000 8$000

Ntuuero w.'ul ilo

SccçJo Livre, Jinl a,

$~0t

Edituos, üultn, .

$300

PogaJ.Oento a.deautado

300

BRASIL

Director-l'rqprictario • GASI'ARINO D.: QUADROS

ANNO

Agudos, 10 de Abril de 1932

e Officinfls

11 Av. Celidonio Netto, N. 41

NUM. 2 54

.;.· INOTAS

'po~ cxpericnoia propriai .

CRUCIFIXO

f

~

qm estou, e uão con:o u1n ;:;euhor cuel ou Pue impln-1 . cavelmoute justiceiro ao te A aocicdadc agudoo.se acbba de SIDONJOJ. GONÇALVES A vós correndo vou, bra~os sugrados, os entes pobrezinhos quo ~~~!~rv~;ne ~fJi~::,s ado:oa~~~:~~ Ness;.t Cruz r::nct·osmlt.a deacubertos : so is, mas como um umigui- n ,·eceutc rc 1noção do sr. proks· Quem se dá ao des · lc01·dia, é porque a nos ·! Qur· part\ receber-me, eslnes abertos, nho licl e dedicado, promp - or. Celiuo Pimentel, G.cal <la ao•· prazer de acompanhar sa i~norancia e boa fé r.;, P"r nrw c~tstigar me, estaes cruvados. to para vos ajudar e soccor- ~~~s~~:ot; !J~-b~~~:IJ•:t idenfit·a 1 os passos dos proceres deu ouvidos ás p!Omes A ,. " oll"'' divinos eclipsados, rer em tudo, mesmo para Cavalheiro diatiocti .. imo, prorevolucionarios, deve sas bombasticas e saIJ. t- 1 ,\l,> ., 1ug ue e lngrimns coberLos: novamente moJTOl" fpor ' "ó;, ficiooal de competeucia a toda • 'd d caso O.SSlm preCLSO os,;e 1 prova, o proCeuor Celiuo deixou t er no t a dv, sem dUVl a, gra as cvm que então \ll ~~ar pC'l'dtJt\r-mC, estnes despertos, Sou YCSSO pastor, e pas· ent re os Agutlenle5, DO pouco de que ellt>s aão muito a- nos andou, elle e s ua E, p·>r '):ll> dol'aSHa r-me, estnes fechados . Lor bvm até ao sucdficio de tempo em que perlustrou estas f . mim proprio! Amo·vos CO· do pingas, muitos amigoo e admira· P reciadores. de passea- cat.erva, a illus ionar, li A vós, pregt.J,,.., Jlt'H, por 11 ã n ug1r-me; 08 q aca · nio deixam de tas. maaeira de fukir baraA vós, cabeça bni xn por c.hamnr._mo; JllO só poderia omur-vos um da;l~e os u me~!~idos pnrabena Os coitados estive- to de feira. A vós, san~uc veclido 1 t'aru ung1r-me; pust.or divino, cujas queri- ~~~!:.~~~~~~j cj~~~~ ~~~~ ~t~-~;~~~ ram, durante muito Elle e os Geus comdas O\'Clhiuhus sois I perda de aeu coovivio amnvcl e . d A vós, lado patent.c, rmrro llJltr-me; E aqui estou c cstntoi Ihuno. tempo, em Jejum quan - parsas · evem saber A vós cmvos preci""""• I" -,.> ~in •·-me : sempre, pnra, no dia em to ás commodidades que o povo bntsileiro Pam ficar unido, nLH lo ' (jnne. que, ferido• pe!ns drsgrnçus Está novamente aombrin n sique hoje regaladameu- já chegou ao ponto de ~!ANOEL D \ NOlWEU.\ c iufolicidudcs, pela fult.a de f~~~ã~té.~a ~~:.il:ifiJ~d~eo~~ ~:: te fruem a expensas preferir a olygarchia do - _ umor t.iio comruum entre os nicio das hostilidade• sioo uippodo publico: deixem-U03, posta, á dictadura im- F~mor !.nos, vos se:Jti•·úcs ex- nim em Shanghai. t t ·t t ll · l I Ali os dis1..1 pnlo.s, ivnre- sangues e tomLnrdes dc~am O .governo do E~tado ~u. Aram~· por ao O, aprovei ar-se pos a; que O povo 1€:-lna nqueza, ta se Ceve L • te L ú . •, puruúos ua csLrad" Lc rrlvel churtn cortou rcl•ço" d•plo•u•l• · 11 bem do hodie, porque t~ria perd O!IOO as m e n - _z0's -impecilhos muitos, ~~j "~u.!o~·: ~!ce~'!~:: ° ~ j1e~:_ vidn, vos .. v.ir eu tomnr 'l ~·:uk~::,~ o governo cb•oez de o eras a Deus pertence. t1ra11 h oJe co mpro\·a· , .::rgu tdos pelo ServiÇO cr.rinhoso dos vocati,cs _ ~ >'.uous bJ,tços ou subrc • Até o st>nhor Getu- das, &l e ll a ~ t t v ~sem Geo log ico Fed~ral, e lilhinh os (filio/i); ali estú. meus lwrubros. pum ncou · l . A prop~sito ~o movimento mi· 0 Iio Vargas, esse xuxu- partid o d e 11m e stra'oh__ o pelos interesses mes - nns mais tunns ctns exprcs· chegar " -"' maternalmente, 1iltar "" um ~- do correute, oo . d d · bem JlllltllliN) nu meu co- JUnrtcl de Q..utuunn, nadn de uo zinho de t!mpreitada, e desco u he c 1do, r ll« f) q•ti1thos d'l um certo sues, o ver n ou·o e paterl u . . <uvel se verificou uinda uléw da J J EJ d O li no tost.umento que um Deus mçuo, e vvs 0 Q.11 uzq• cnn· pt·isiio Jo curunel Thco'po mpo Je . · d d a _quem as de l!Cias o esses semi -<_ e l ses pa · f, r. sou e. ll.l"Va lu, moribundo 1108 le<>ou ao di lihosameut• no d\t;scanço e· I'IIWOIICollos e de alguns ,.,genRw e Pretr.)polis reti- tncws, que u r•~ _s t! p a - n C} Ual tmha mteress~s tur, t~pós haver d~cl>;,.,.do 0 Lemo. , tos iwpilcudoo. , uham sadeuta 1-1·0 na po- tenteiam de~ou 10 ' ttl- url.,.;"l_J os_ na explo_raçao seu _d__esoJ·o ardente de ser p Porque t 1 ., cu sou o )!3om Coutiuiüt. intcnsissima. a agi tação sição ingloria, a qual, fando s , e ale chegam .jr~ JllZHias :)etroliferas sacr~l;cado por nós, aquelln as o r dos iotercuado,, em torno du c11.•u seudo·lhe sonegada pr::- a ren ega r a propr 1 1 1 ~t n <l o Lie Alagoas. ult•mu e _m,ns quendu O R O I SE T ~:, L'êt~~~~~:io • regu l•weutuçiio 1'Hl.. t~izer sr• fJtl C. o vuuLacle '. amai vos ~lns !los_ ,__ o do Maohii.•, CUI vi· j as uraa.R (1e Mar.ço d e terra em' que nasceram ) . . rI l'OI l voa nmp· o o: Corr~i 1930, cahiu-lhe dos e que, fmalmente, to~o ap J ç iç I ': .m 1 ,111 ,, ,, d~ vol>~s, Futebol ~;;~te eJitonW de 3 do correutc, céos por obra e graça o verdad eirO cora<; ao cador Bom . ) Lt·tul • d """ ,; ' ~m. · ·"':1 . . •Porque uiio deixa....... dietadura da mashorca, tambem brastleiro, so_ b r e tu J o coustatatlo b oi ~cUJ•II , ·;,,,. vo ;~ ~·- h, ;~,~cr,. :~.~~' ,~· •d,o_ , ~-~ 7-i~ol:;!oq~~n~~o~l~~i~ ~~vae ag<Jra perCOrrer 0 Pf.lU!tSta, hOj ;, tem IUClt- zes Je Utna prOdUCÇil;U U~. lll·~ Ctl.lllldt\ 'J. /I,:J!l' '•Llll l<l •nte :. • ~· lado AO regime coustitucioo•J ('UOrte do BrasiL Sua uaçao, tanto para gntar: de ] a 15 uul barns dehosJma~neutr " IDnlS ler · L l 11 t ,, l . Além de m<tis logico, seria mais · AI · . G 1 · V . . nu daR l1guras sob que o • ' ' eui>e o Gom· h ExcJa quer com certe ·- JI\IXO etu !() ar- Ullll"!OS em P"''O• que d I . . RUblJl. d a Ga,.1· mercial 11 ~J ( 'I Ue de ooeolo. u ..de que o aur. Os" ai. · . ' I ,. .' Y ... U CI SS llDU _, . - , ' . do Aru.nhn, nos primeiros dias da za, di s tralur-Be um pou- gas., como para brada L o se rviÇO federal aba o· léa BC nos oprcsunton, CJUHU · I, ederuclfllti . t o C.:aveu·a Vietudura, aceeitou um automoco dos contra-tempos Viva o dr. Washing- douára após te l-o s feiro do disse: eu sou o bom pns- l• utebcl Clube desta. vel registraJ" oo uome do or. Vic· com que o sul do paiz, ton Luiz!!! eatupir de coucr·eto, Lor (ego """' pastor úouus) O resultado, talvez em ~".'d~·d~a~~·ih~~!~mJ:dc·~~~=~ p d · L 1 vista do pouco treino do truanescamente gover· ta I vez para que se nao era, porve~~-ura, mvcr cllst.incto time vi:;itnnl c, f'li fr:lod~e~~~e~~d~:sf~~:e;a~n~~ui~: nado não levas .~e ad effeito qun ro ""118 su sJgnlhcatll·o .•me. e . ~ d'" v" tento<" ,1 o, em favor de•oou r·••r dna re 1açoes de coulra· · por eHe ' o mimo · Despedida "d moravelmcute 8e!a a cada passo;. e esse mugno es! era- que esse ue um Deu; Pae do Uavoiru Futebol Clul>e. ventares <'OlU vorio• dos altoa autalvez O norte, de CUJOS Tendo sido removido pn- tu tn da economta nu· e Solvadur, o qual assim Tintndo essn in[criorida· xilinres do governo. incensos barlltos e fa~ ra igual cargo em Jnboti · cional, sobretudo pau- se nos patcnt.eia e, coufor· de, causo u verdadeira ad - rac~~or~~ee ds~ q~i~·: :t~~ ~~ mintos 0 major TaVO· ~al,e ste v one~ tll redllCQJ.o u.- li::Jta. rne v texto_ do ~vungelho miraçàn P. e.stima o pQrte cun(l doa aconte(imento•, •i o ~r. ra lhe fez um relato prc;eo Lando ·nos sua" ueo· I dest~ Dommgo, diZ: distiuclo, delicado e ver · Getulio •• dispuzer á Ulai• rigo.d · pedidas, o illuslre e di9 ''Eu sou o b:>m pastor. dadeir&.mentc etluc u.do, com rosa d93 vigilanci as, é de esperar COUV! a ti V? e ffilrhbOtioctissiroo professor sr. C.:e11- O bom n, nstor dá a •ida que se ho!Jvernnl os repre· que o moorop~lio da• loterias ouo I d marque, a mn..., sinão a raueoci&

jPASSEATA ...

0

1

01 1 8

0

r

-1.!J_

•w• I

1

r

o

3

o

seJa encara o

esco,

por elle como um terrenozinho fertil pnra uma no va e futura can· U·d· t 1· l a urah ~ua ato pu el· ro que OJe re em com unhas, dentes e falta

de brio. Mas, si esse grauata ainda prfJcura a si· ·p ropr1"0 el) bo-unar-se . com as mlrageus do de · s erto do norte, está o . d . glU 0 mUI parva e pOU)· utellt.geiJtemeute, Co o qu e nõ.o será de ad . S . mtrar. ua ExCla. deVe, Je Uma Vez e para

P

reta

s em :lfC,

compP.netrar-se

r de que o povo brasilei· tão I o não r pouco c a· rlVJdent., como _Parece. 0 sur. Getulio deve 1:ompenetrar-se de que, ~i no pleito eleitoral de 1930 air do ol:>teve l ' a -

c

o

gqn~

\'IJt()S

Imo Ptmentei,

dagoissmlO

D"'SIO" B3n

&

a

I

..

111;1

I

por

I:IUUS

U\

diliuhu::i ...

r-: . .

:,tii~Ll~ê S YillJo.; dac3a. ...,;. d.!Sn:~i·:: do!S propo,itc' JDOt'!\liza·

fi;cal da Escola Normal sou o bom p .•;tor: e conhc J ziohn c delicio•• ciuade da do ·e• da Revolu.çíio•. Livre de~tta cidnde. • • ~o. ns minhas ovelhas, e ns Puulist-l. d 1 1 Oa actu nes iuterventores eata· Acompanhem -no (t8 nossas T o os os quutro Evangc · Ullll H\S 0\'e has couhccem· * duae• do Brasil podem oasiru re· saudades e ns muitas fel i lhos, liul!a por liuha, palu. m~. Uomo me conhece o Pae, E hoje, ás mesmas ho- •uwrn ir·ae : 7 oivi•, s geueroe•, 1 cidades que lhe almejamos vra por pahtvra, cuucreti. nssim eu Lnmbrm conheço r-•s e em identico local, mlfi•i o_ r,e•5deeapmitã•-n~o'l,.~ 'eneotoa, 3 em sua novll resideocia. znm sempre e na integra o o Pao: e dou rninhu vida tererno• o praser de pre· ~ · tim por que $9 fizeram ou por minhus ovelhas. E te senciar um ami•toso encoo- Oo geoeraea oão: Flores da Cu8 , e~creverãm : são, no senLido uho out.ras ovelhas que ntw tro entre o forruidavel cam· d~ A,~};gH~i~.i~•ciel e Ptolow~u estricLo da palavrn, os arau - srw dosLe_ red il, as qut<OS é peão da zona jahue n•e, ti. Los inconcus•os da Boa No~n. IDJster IIJUuLár, e hii.o de Pnuli.tn Futeb~l Clube, e Ha muito oe vem onnuociondu 1 f • , F & inteoção em que eatá u gover· Um delles ' Por ""m ' o do ouvi!· mm•n Ao que se infer~ de vo>., e se ura o mes mo 11 v avei m • utebol v apost.olo São João, da auto- um só rebanho e nm ao· Clubeuo provisorio de retirar o go•o UOla substaoc'o a . doa direitos politieOIIlalgun.tpro. I s en · ria do urna alma purmneu· pust~r ... ,. ~I O• fasto• futebolísticos eeroo da Republica Velha. ~revista concedida pe- te cau dida e amorosa qual Jesus. nli, como que s" d . . A L•i Ele•toral, ali.U, já em aeu IOS Se!l hOreS d rS. J OaO - a (e 1 . . h . d' ' o va1orosu V!SI~ante, o & · artigo 60, dein pen·ebf'r ~ao io· umn VJrgemzJU ll 111 · mgo a llÓS. dizendo: qUilntadO e dJstmCtO nome teoçio, quaoJo di.: do Amaral Gui·gcl e t.eiramenLe de carinhos o de"Sei que. sois. entez_.iuh_os d a a 1tane1ra · Ct·d a d e que o '' Art. 60 - Seri o detcrwioados f · . Monteiro Loba to, au lvoçado, parece queluíos d01 fmcos. t•m•dos, mfuuLJs, rn- Pnuli•tn Futebol Clube re-~1 e!"_l•i esp,,•cial oo oaao• de ioel•D' · N ega o com espeta 1to e cnpazes de Yos urro;tar sod · ll g•bli d d v !ano aciona!•' o traduzir fielmente o nrnor zt'ul•os C<>ln ns Cl. ladns e esca preseota, tu o JOso a ia do ' • e. · · ' · O usumpto • erá ..Jcterwinado I 0 d.ICa dOr R o mero llC- ineul\rri\VCJ do (jUO é CRp&z brosidades do mundo eoga . ao bOID e [lR t riOtiCO _mten· em decreto UJ><eiRJ, o qual casoani cusou já a existeocia o coraçi'lo divino·humnuo. ll úSO em que vivf'is. Mns, to do nosso eaforçad1sstmo esses direitot 11ara uua 40 ou :,o • 11 • · ()aveira Fute bol Club fnz politicoo da. llepublica \'•lha. de grandes bolsas pe- nqoe as rnavJOsaJ pagrnas, t~nde coragem, Leude _cou · J·Ús a que todos os a u'den. . • . . troliferas em nosso osc•·ipt.as pelo eut.e ditoso fiauçn, porque uqm cst;i ~s• g AgmJa eom •nnommavet.<,oleu que, á tne!!la da Saut•J. Ceia, to coração mnterual de um se compareçam, em peso, cio, a t~liota de~ - SalvAdor vart · paiz, sobretudo no Es- L~ve o iuoxcedivol pri vile · Deus, que por vós se encnr· ao campo. jnu as ,,fficluaa. redaçio do"Diotado de S. Paulo, em gw _Je rechua_r a ca_be_ Çll por l"o. u e experim_ eotou a_ triste rio Ja Bahia.. , prendendo u direotor ·. .__I in terino dnqutlle jornal, anr. Jo~l S. Pe( I ro do T ucumau. sob1~ o cornçao d. •vmo de v1da quo l evt~ts I Aqu• estou, Bicos para guarda - Pre.. dio. Si ainda não està em Jesus, só demousLram hn para oomprohoudl'r o am- I d d O emp••t•liameuto du •l>ioriu frnnca actividudade n verso map1mdo numa pe- purnr vossus íragilidndcs e ouça, e to OS OS ty- C•riooa•, ahl • JUr• impun•, i" ~·cnnnl e nccendrudu fonto tmpossi bilirlndos hmnnnnq. pos, só na Livraria co.me9• • produr.ir ••u• .rlcit•••

0 016

relroleo no Orar il

dr· 'lli .~et·i· exrlornr;ãn de~~A tn:-tr;· ,) ,.

I

I

nmor.

chq

'Jil'lf':'i

Rnn

('<l llh ('l'('rfnr

da «Gazeta ».

ltnl~~irl~~io.

8t'llhC'Irtl

ft-iii\Ctor~·l


_ __

GA?.f!;TA DE AGUL>OS

IMANTEIGA"NOVORADUM"

~remios

HYGIENE INFANTIL

_de !ação dos tgu11l fmahdade, nmguem, no interior, es- ! tá a u torizado no ins-1 tante, a repr~sental-a, Na

TONIO

confeitaria «Geres,, de AN . PARDO vende•se a especial mantel• bem como, em Meu no ' me, angariar donativos. ga fabricada na Fazenda Novo R a• E' u m avi~o estl:', d em Lençóes.

. , .

que tem por f tm evitar que os inescrup u losos · d os' se strvam a genet tdade do povo para seus golpes de exploração. i'.l'aulo - 2 - - l -

.Hicc de Toledo

um,

Rua João Pessôa

Am1v e ::3rs. Atteslo que estive sof , frend'. . d~ "rhcumu•i•t ~ chr,ut co . recor.t ao . :"" · roso prcpara<le-- ltxtr de / Nogue.irO;, do PJ111nnac~_utt· c_o Ch•m1co J ouu du Stlva Sdve~ru, tendo consegutdo curur 111 e em pouco tempe.

I

AGUDOS 1

Augoslinho - I· Butunte.. Ceara, , Frranco . 13. de ISete~bro rle 101~. i ELIXIR DE NOGUEIRA

93~.

Tibiri~·<i.

I

PresiJente.

Enlpreaado eom succeuo em todas u molesUu prov~nlentea da lfPblllJ • Impurezas do aanaue :

FERIDAS ESPINHAS ULCERAS ECZEMAS

MANCHAS DA PEllE OARTHROS FLORES BRANCAS RHEUMATISMO

··-·IB

SCROPHULAS SYPHILITICAS

OCASAM ENTO DE NHANHÃ,

e

-~::IDJ

-

nnt~lmenle ~m

todas

as aH;:~:J:u~a 01"1·

Milhares de curados -

GRANDE DEPURATIVO DO SAM6UE Q UANDO Maria

di Gloria cusou, a

.. ,_..,-.

casa ench '-'U ·

VInho Creosotado

se de alegriQ e os ari.igos occorreram a tra zer aos noivos os selJS votos de felicid~es.

Mas oh! A noiva não pode gozar toda a ventura daquelle momento em qu., realiza o seu ideal; assaltou-a uma terrivel dôr de cabeça e não consegue dissimular o soffriment() que c abate. Mas um porta· dor já correu á pharlltacia em busca de uma dose da providencial Cafl_)$pirlna; e em breve estará a noiva compl etal'f1:<nte alliviada.

JOAO DA SILVA SILVEIRA

Poderoso Tonk:o

.

e FortHlcante

'

--p~oe.....­

......

hcc:eeee . . ~

"-

RI!COICS1TTtJIN'I' DH t.a ORDEM

~==~

EXPEDIENTE A

<e(iazeta de Agnclos» pub!iCJ. • i e Só scr.i.o

81'!1 dto1U1Df;08

!HihliC"mlo~ o~ origi ú~ müo!'J

1111<'3 que uos chc:;w-m

uté se-.ttdeirn e,

u~o: "'er.i.o

volvidos, rueitmo uii.o

Jc·

pnLlicaJo<~~

Pnn1 a V<'nd~ .avuht. ~stipula wos o pn•ço de S:JOO, cnda C.Xf'IIIJ•Iu r 011 annnncios .!l'Cni.o cobrudos

J e nccorJocotll u.

I

'LSAMO \b~ O_BA __ •-=

nos.:;~ .&

lttbellu

veis durante muitos nn.nos., teu I' ttr.'i0 tem confiança - !'; s p e r c , cavalheiro. to <le nobreza, o inlrrmP· proprio, qun;i sem ore) um a v1d..d os ~I;;taucinra, em_ t~ ...Pcrfe~t~unente . .\moi _\ Permit:1.-~~ q:te cu_mpra mi - di.nrio tirou a~ nutus de umn. bulsamo. pepnis, tndo s~ e agora tiO $e ~ ~a~ de tu r- nhu ara'j trabalhar co ~o SI! nha tni3Sa?J.te o _fu~l- ~[ eu volumosa cnrteu·::t e a~ col- nrrnn~:t. ~~ t.u h?u ve~aea d1 Eu•o so s .:o: 1de ern tarde. Caoddlnc l e-~ nud .t houvesse occorndo e pobre arntgo, v1Ct1m • .!c locou .obre n mcs 3 . l<;> : l(obe, lhe c:nto c F Z[A . 0 h rns ue • vava Utn.l vada mUlto arr1s· retarl\lil'i outros cento c u~ a repctma ~ funPsta pat~aquellu m esma ·noite , cmcoe nt...1. contos e nao lho~J 1 • A L< 0 cm~el v~ aw. q e· cadu, e _graç.IS a . StHt gran C?enta contos, que rn~ tru- 1xao pelas evrnrlns rle cuvnl- Cnndd lac contnva 3 se u posso d c v o 1 v e r ", a· L eon r men 'd'~ . PJ de habthdude m>~s um~ vez ra<. O resto correru por,los, ta procur~r no •u1C1dto nnl r· f t est11s hor-'S est ar.as no. cnr· Ias ruas com a 1 ea 11xa e 1 · 1 t . agol em um c:1 c a as R· 1 d d ~uicidar-se. Aos qunrenta e l&Vta escap.l . o .e ca 1111' nns mm Hl coo A. um remecl!o pat't\ sua ver- tado o meio 1 re :J.tJ ~ere. hlas e u Ih~ dlf'Se : 't d po' de una malh.ts da Jttot!Çil Certa· Vmtc e quatro horas de· 1guolm qunndo se lembrou ' f t eo ) ~ 1 Roubaram · lhe trezentos ~idoa "clenh~nr:de~• absol~t.1 \ mente, elle o aconsclhnria, p.>.is, Cand•llac se fez a n- '! de co~ftur·se a mim . E a fn - 0 sal!s u or:o resu ta 0 0 t• c7íniõs.-~lus, de 11101 nent o, Fromcntcl pae de famtha' e talvez foss e possivel que I nunciar em casa do patrüu m1lia , a quem Mmmuniquei do. O pa~ao, cnmlovtdo, lhe serão res!ttuiJos cento ernpregad~ numa graurl~ i encoot:aast! ulgumn solu · Jc Fromentel , _e, recebido ~~o fucto, se apressou n inter conqm "L. ~ n, ~e~cl< 0_ po; \ e cmcoeo~a.''. Elle sorriu e fabrica de tecidos, fôrn sub- çilo. Para mata; se sempre por este, lhe d .. se: . vir. Uma velha m:'ie, umo 1 aquella _restlt~llçao, uao so se t~·tmqltlltzou. trnhmdo da caixrt qunntta i havm tempo._ E, mata tra:: -Venho com uma delt- esposa desolada e outro• promettcrn nno denunctar o 1 A med 1dn , porém, que cuj<_> total attingia já a cento I qutllo, se dmgtu .''casa de ca<in missão. 'l'rata-•e do I p~ren~os. :rodos elles. _ que rles[~tlque : mn• amda se de- f.t la,·tt, Cnndillnc in, notau 1 e cmcoenta contos. E ~u~o seu amigo, qu: tmha, ago segumte: seu empregado nao S•~oO r~ cos, se reun1ram, clarara dt~post~ u_ perdoar i do qur o ro~to d .e 1• romen · por cttusa d:1 sua pa!xao ra, uma agencta de toda s I principal, meu velho ami · 11 oo entanto, e, vewlendo no empregado mhel . te! se ensombrecta . pela• aposta• nas comda_s a• cl11sse• . lgo León Fromentel, cuja lioias e algumas terrns, con· - l~sttveste arlmimvol! - Que? - perguntou, de co.valloa. e_ por . ter.eed•· 1.Cand1llae o r~ce beu com llllsencin o senhor deve ter seguiro.m juntar, dépois de -di•se Fron1entel. \surprehPndido. - ~iio e•tn• <lu aesaapallca~ C! 1l 3 .vtolen : gro.nde alegria. ~as, ao no · notado hoje, commetteu muitos sncrilicioo, a m~tade Oh!- respondeu Can · sut•s!ctto? 11 cta Jatn" su.pettartn · ·. I tar-lhe a expre•sao estranha uma foi ta grave, o•t melhor, I1da •omma que lhe fot rou- dillac com modeslin.-!\ão -Si m. ?-iM si houvesse Faltavam cento c ctn· · 11 R · d · b d ' · ·1 ' nn caixa es do roito, pe rguntou -lhe: um < e elo . e ltrou a ca1xa, a a . . exaggcremos. E ta miuha 1mu~ re~t•t_Ul( \) npcnn!) ce m connta contos d I ' -Que te a~onteceu? umn qunu ttn bem elevada . I -Cento e cmcocnta con· profissiio oe apren tle a tra ·jc(lnlo~, !tl'ando co m out 0 prellltva a es lunra e L' Ih Trewotos conto• de reis 1tos? · f et· · · ·· · eoo contou - e •uns an• , . , . . t•tr com ns pcosons. A pri- coe n t11 co n tos, t ertamos 11 0 ii 0 su PP orlaria aquil· e c M gustia.. [o; como o mdustnal, es· 1 -Em notas de um conto . . lv noosa fortuna . Porque lo. Pdre[enad mo.r rer. u~ - .\ verd,,de ,< que reti- tupe[ucto mas trttns[ormado e de quinhentos mil réi ~, motrad co ..ln que hn a [,,bzc r precisa mete nmanhii cu ti· <Jilnn o oe 1r1gta para / . ' I ta d 1 1 , t lhe quan o " guem <1eseo re I . . 1 .b de um nome raste da co.ixa de teu che[e I pc 1n tru, oe evan sse e ' que eu, pe.son meu c, . . n lll uma combmnçiio put n í!~~ ·~e e~ii:oi~in fular co,; cento e ~incoentn contos de jum salto,_ da cadeira, o ou- quiz trazer. Aqui os tem o j que 0_ engamnnram, c npplt- n~ corridns! llm~ comb~na ••u q velho &omigo Martin réis. c st pu <leste apodem r tro o olmgou a. s entt~r-se senhor. _ . c·• r, ~mmo•lmtnmente sobre ~no tnfulhv~l! . b " a tl\·eo G.tn lillac? Fornm in~er-t·H-l t ... d,. ~~ t_ l nmrn1 t> mrrp1,. 1rmm um rrr,to I'll fl~"rl nso . 1 E com um gr~to nao t!en· u r~lo\'! ' l' (ft:rtrl r\ rle Am or se mos a.proYr 1tnll o! ... I

cm· l

I

I

I

âbI

I

j

i


GAZE'rA

D~

AGUDOS

Os melhores e mais lidos Jornaes do Paiz

o PNEU

"O JORNAL" ..

:J

••

O mais divulgado matutino braeileiro o o IQ.clhor iofor mador de tudo o que se passa 1io Brasil e no mundo.

• IJ.'

L

-.l'·

QUE ESTA' CAUSANDO .SENSAÇÃO

"DIARIO DA NOITE" O vespertino que é o arauto das aspirações nacionaes.j

I

"O CRUZEIRO"

.\. :·evista modP.lo, que pela apresenta<;>ão artística e ., variedade de seu texto e das suas illustrações, conseguiu impor-se em todo o Brasi l.

Solicitem

I>re~os

c iufot·nmções á ni stração.

culmi-

Rua 13 de Maio, 33-35 RIO DE JANEIRO

o

NOVO

Cordas pas•a Violino, nesta Livraria

ALL-\Y/EAT HER [ s !r«c!as molhadas ou seccas, ou curvas. asphalto liso ou estra das trilhadas, lamaçal arciâo, tudo é o mesmo para o I:ovo e aperfeiçoado Pneu AliWeather - a mais recente obraprima da Goodyear. r~ct a s

Já o at:tigo A !I-Weather era bom,

mas esta nova edição de um pneu mundialmente afamado propor, cionará a V. S. ma lot· tracçllo, maior st'e urança e maior nu me· r-o de ki!omctros sem derrapar,

I

.,-:' ~

Será r ecomp~nsa dor para V. S • exar.1ina r o novo J\11-Weather, É o pneu de superior valor e sa economia.

~

o

Teríamos muito prazer em reccbet· a visita de V, S.

00 F 0 14 ·'i

~

J

~

'

SE' SA LMEN

!)

~

=

AGENCIA

~

~

-40

! '•

'

:

....

~o mundo i r.~eiro 11U!Ís carros rodam sobre pneus Goodyeer do (lue sobre os dt qualquer outra mtrr..!!

, livraria e·papelaria da "6azeta de Agudos" =

..

FORO

AGUDOS

~ -o-.-

c:;

r~

l :

~~~~

,

Chie e variado sortimento de objetos para escriptorio, lintas de todas as marcas - papeis: Crepon phantasia e liso, seda, manteiga, veado, metallico, carbono, etc., etc.

Objectos para p1·esentes-sortitnet1to contp1 eto de artigos escolar·es filas i\eminglon para machinas - .S:ivros e talões paía f\egislro civíil - Purpurina melallica para Pirtlura ~ m 111

Livros contmereiaes em geral ·-TYPOGRAPHI~ DE OBRAS-· . Caprichosamente installada, executa com perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte

HERCULES. SORMANI .

RUA 13 DE MAIO N. 41

.

AGUDOS

Ul


ANNO

VI

!I

.AGUDOS, 10 DE AtlRIL DE

~Ul\l .

193~

254

I dão filhos quasi brancos. . . E' o contraste perfeito da 1 Esteve na c1dade, em v 1· loteria e das rifas. J a nasce GUSTAVO BARROSO ras do quinto gráu, úoi- p~ra a casa. O sen~or escolha de Jepu tados, co· : sita a parentes seu~, o sr. maior que a mãi o filhót.e!. .. (Da Ac•domia Brasileira de Letras).) ta<.linho ! E Q ultimo ... nao acha um aoehdo 1mo haviam sido eleitos e Affonso Alcola Rutz, cor· E a gente pensa: Como E u tenho uma viziA h! o ultimo merece bem posto? nomeados, por cada burgo recto carteiro na c~pital do está o mundo ! Como está rezistr·o espec1'al. 0 ui- Elzinha - conclui eleitor da Inglaterra, os IEstado, que, ha mu1tos nr.· isto. .. E a frase fica pc· n h a que, apesar d e h a~ ' b d u d · t · 1 t d • •1 timo c onse~ uiu fir.ar rindo -compuses te ho mem rcs a amara. os !nos a_raz, exeCla a ~" " ma a me a e. ver Slu O presenteada u . ' ll . l CY d Communs; e que os mgleproflsuo em a aos:sa cnlade. Daí por diante ségue.se 0 pela sat·te com dois fi· em casa a despeito ele ]e 0 me_ lO I apo 0 t; 0 a ses nascidos deste lado do t.·atamento do grando filho· lhos encantadores-um tudo e eu não sei ex· revoluçao qne ~~ta. sal-, Atluntico não ti.n ham dele· :c pela pequen ina mãiain hn. menino de sete e um'l plicac como se deu o Vando o Brasil, mte- gado nem envtado re~>re · *\~ menina de oito anos milagre. Verifi co tão g:rando· o nos seus <h.. s- se~tante: para~,decretar ~m' Pal'éce que o IUeu prol'a. '. tmos e . creanu) o ho· posto al.. um. ~ste era, com . . I . - e ntrega- se, como somen t e o que ocorreu . '. effeito, e é 0 principio car· LUIZ MAR AJ\ lL\0 c-to a ongou se mats ao que 1 a .contar como jm,e.-m . mbdo, c.o:sas qu_e d~al da política iuglesa, e . . i éra uecessa rio, está ultrnpas4 u_alq :~er velhota sol- fe pas_so d f d 0 p t ·1 ente nder e preCI 0 é- t b d t 0 d 05 ~o ler o tt tu~o desta l1 - l sauclo a m~dida m1s culúteirona, á mania dos i Ul ISSO ~n orma~o ~ ' •< .' am_ ~.f!l e os ge1ra nota o Je1tor logo se i nas. Mas amda hu um rcs. . . cães e dos gato. E' que constitue razao c so te r a famosa men· pa1zes CIVtJisudos, fazendo lombl'l1 do :!!ais célebre pas. • V> d . . d ~~d ' · t · l' d d ' 1 ' · parte das instituirões pu· c: . . . 1 e pncJCuc:ta 0 1otlor, dona de umu o-ata au- nm este artigo Impar- " l a o rcvo uCiona· bl ' d d ., lt sm·o do Brasll, o maiS feiO, I que me permite mais •,Irru. o . I . tcas o mun o cu o. d d · . · < • _ver a cu·~ pl\ s sc~~ o soE~!n1. ma~ .Ituhas sobre out 1·o gorá, branca como utn Cl~ , .sdem o m.e~or m · na · · · parlamento iaglez ~e 0 0 8 , · l . tuito e opo::n çao aos E J ei·lhe uns r ebu· . . . . 1m, p~ssat o ta. p:!la1e1o. ,I bJ.lCO S ou a c:.-a<1os que tTUZla . • •• obstmou,• o lel e al"t" coJte se verdadetro rcpn:scutante . el o II . Leiwr ami .,o-o .I E'u queria a rmm 10, ..que dtem fel- poueres I)U .10 d"cr . . . to an d ar a ro a a ca· . . Ibuatam, 08 P 0 · 1 tcos. ao savotr -vwre, quo léva a v1da so que você viésse comi o-o beça da gataria vaga- ~m .d seus legitimas · l~do. do ~overno, os tones.; ,; ma i_s flnutenda ?o que l<,re ll)am, junto_:,_ procedcrm~s bunda. do quatteiriio, l ep t esentante s. fm'lff -!OiFJ' ~tz.eiam sua . a _causa Je i den co II,_e mal_s <lo ~uo o I' a mesi?a analise do chupim CUJ. as serenata ~ e 'U . H egressa vu eu uma ec • ~O!mbal ' qude, teulm~~ a as·. seu chara _Chopln, o ImOI'- I pnssal'IUho o chupirn ho . :; r. s ·d d 'N 1 • l· ! sem ea a:; co omas a.me ·ltal composltor polaco que ruem . gas v10lentad muita.:; tar e e std::; na CH l:l.C e ricanas, esta se d~clarou coul1ecemos a• rave'z das suas E' · · i · · ' e m e apr0xtmttvu. · · · 1 '" · uehse pon o que ,·one vezes rne t ê m Impedido casa.,· Esse precioso pro- deci"d"d 1 a a resistir, pe o que harmoni()s·ls óbrús musica is j t . d b~ · d · t 1 . t' · ' ' · enl e amparar com am as de dormir. Ha noites qua~ 0 . VI, no . pequ ~· dueto poderá ser en- es a <?u a guet~a, t e que 1 ~las não il'utumos d~ cé: r.s mãos o maxilar, pam 1 em que to rlo3 os Ro- n_o Jardim c: a mll1hn Vl contrado com o si· rve.nctdos os JOdg esNes, ~e i lebr~ passaru. Não. _Ele e i Ci ll e ê!e não \l:Í. de enco•lLn> . r .-l\ J ' · OI 111ou a g ran e açao I aqu• a•)euns o l)refllClo qu~o 1 · d d I a s un.. 1 ~ 1~ e Francisco Katz, que que é_ os Esmdos Unidos .·~ t~ rorbom meus, R omo.no s, H.aues z~nla, p,unlel... da · 11 s ut·as_ qUI~as a . :arget.a 0 e Romualdus de Copa- mto anos engrtbnha ndo o e stá vendendo á ~m vutudc de que "I .Ex· · d I1 rle gmn1to. Gma nnal1se m1· ·. m I li1Hl C1lUnl ll. ·' d d , . cabana são por e la cha- a. o re fIOl' c1a pequeua razão d e 40~000 0 clustvamente em v1rtude Q . ,· . d . l nnc<osa, . emom n como um . "t d I t f" . ~ d 't -t uantas \ C'SCS, no CCO I - frem 11l1 XlO reve 1ari aos illRdOS COm mtonaçÕeS ffiOl a e ar ) tlS OS lOJ'l- SaCCO de 60 kilOS O ( llel O que COm_Pc e a . ret• dos n OSSOS passeios ma· , v ll b . "f ' d d• <.l.ifE'rentes, de cima do dos. A que la ntitu<.le, a -~ Os srs interessa- qualquter puvo de sotpagar i t.inais ou depois dt) jantar, op~·~~~ll"<le~t!at'~~li~-~ o ~·s~~~-~~ ·t · f t: 'l • · 1mp us os que conseo tu. .. . _ ~ · • ,, r- • 3 muro, e lhe respondem ar .d e mu1 0 m an ·1 • dos poderão verifiL eia m 9 todo os trata· na qm1_1Jtcaçao, uno vomos ·cu lo dcf'coucert~nLe dos (;hu . nao se1 bem j)Orque les. . · ~ uas beiras das csLradus um I ~ • · na mesma l mguu. . . -t . l .· t l _ car a especialidade dtst~s de .~nanças e. eco: minuscu lo 0 feio tico tico- l' P"1: ,oc'a.'s · · · . O resultado fatal dec::., pel ~u ~.m la_ a e~lÇUO. do peoducta, pela a · nomu\ po lt~c.a. A unlca cot- uliuto: é unu• tica tica - a. h le_s cxJ»Lem e mmtos !. .. ses amor es barulhentos Parei e hque t a ooser- mOStra depositada s"'- que_legttunn. _a cobran- 1pular do galho em gnlh0, n ' ~XIi<t~ m c~n toda pm·to. , d d ' var 0 que ~e p;t;;sava i d _ ça de Impostos e que es voa . de a ·busto em arbts · 1 ~ "s Jvr:JnJs, uos t.:!at1vs, e, e quan o em veL, A · El (0; nes a re acçao. ses tenha m sido Je()'almenr_ . r ' 1. 1 nos cabarés nos jardins 1 pequenmn. za. ~+HM*%1 p te decretados por ~ma as· dto, p~pl audo,écnqu:mto atbraz nos cl ubes' nas igrcj: a' u ma ninhada de g~ti nele'" assim que ela se c na.;emblé;.~. de reprP.seo.tautes e SI ad pers gu_e a? som l'il nos bars 'nos sacra' rios· Qua[, ·1 0 nllos . .J · •U " ) , negra o chupun E este ' . '. ' , . ' p_re:valece~ os carate- ma.~ ~acue1l.OuO um.tan. . . do pov~. lmpostod 80 P.ú~ pia mais. Sabe eborar c sa· I~O.S. r a]acws, nos p ropnos nstteos raciH.es da mãe , to lt~lVOSa a cabecltlha l Urg~nGia de!? Sel c~eados e cobta . be viyer. o marmanjo, desse l.lleS . . . . . a miuha vizinha deixa- engrmaldadu de cac h os · . . • • == do:; P?r let. . . t;unanho, só se dá ao tr«· l Olhe bem, l01tor I Abr~ . d' .l de ouro, ordenava a Jfan o Pmto Serva .., As::~_un. o udwmc~to da balho de l\brir o bico o en- 1o~ oll~os, escute bem! R a. os crescer e os a •te l . . Uonshtumte acarreta uma F co .d ·em ·n a ,- 8 c 1Upu1s humanos que silo ás nmt'O'·' a po- qua quer outro menmo, T odos o gov~rnos b ra.~1 · situação muito grave p~:~.ra ao a ~ 1 a ' ~- ' r a h . Presente 0 .:a..,, • ... d · 1 .I · · . • suas o-uelas como s 1 fosse omeus a exp10rarem 11oq u a sem UVH a, que (Jevla le 1r0~ estao actu:1lmeote co· os poderes pub'teos. Estes "'· ·d t 1 mensl Que sio os f·\ut'l.zi"· \roatlllO de angor"çs ~ . o mana que ut·an e 40 anos · · , .< " " · · · b d · si puros o nosso bairro. esta•· eseoudtdo na mol r~n o unpo~to~ nao au · ~s lao cobrando unpos~os : susLcntou os iraelistas no dos em cariüho paternal c tollzados IJOL let ou uenhu · tllegnlmente. O povo na.o · '" · d - 0 d Q uando, pot'érn, nem 1 ta·· . , . mn assembléa rle represen não tem obri ação de a· dese_rto. ~ · q~e a cat'Iuho· oc~1! s mnscaru os em po são pelud os nem fro -Sal chn, 0 111 c o tantes do povo. 0 g overno ar senão os ~m os tos pue sa. itca uao d01_xa falta1· ao deroso~ o grandes ~ quem d .' " . Ca.m os 1 federal cobm cerca de dois gll . : d ~ q ·1 seu g;dante punpol ho o a- plébo 1gnorante e mgcnua ca os e traem na 001, .P .1 10- 8 . e e pLOpuo ectetou pot limentu qut; ) fará fórLc e 1ainda aplaude e viva' Q•Je nos o lhos e em tu rlo os Nmguem lhe re.-,pon- rn ~ ~ de conto ~ Im seus represent_a ntes_. P~r· l Hberto, me5t~o qm: tenhü 1slí.o as degeneradas c ·as in estigmas paternos do deu e ela rep eLiu duas po~to.;; tpdor atmo. b s over· 9ue do contran<:> nao_ _sao ainda n :lsscdi- la n intcn·o-1 fiéiõ! Aa bacantes/ . t no, es a u:tes co ram cer· tmpostos, mas tmpos1çoes l . ' . I · 1 verej a d e1ro gato na cio· re::; vezes, Ca!.a üma cn de um milhão de conb"t ·. t .- b t Mais há u::n chupim maior . gac;ao m1s en osa que muttos l . ar 1 ranas, 11 u os, como .. · d s f . si p . .· . d • . . d . . :UaI a m1oha vizinha e a.s com ma10r oner- tns. 0 .:; governos municípnes as que 05 conquistadores ma u 0 . uzcm •1 ~op •ws · ma1s negro e ma1s voa or 1 1c ue os outros todos Sob 1·c ' · ·· Ico bnu~1 cerca. de ottocen · - 1Mas sara 1 enxota· os d e sua mo- gta lua.;am solHe populd.çoes , meu . .csLe h lho ?, • 1 . · radia. im iÍe lu ume 11 t .,_ - Sai fbí C h i c 0 t(!S mil conto:'. Ora, essa 1 vencidas. P ob1·e ltca .t.tca .1 .. . V1t1- o chupun homem contrn ho· ' . ' l - <.;;;' C· 1 Sitll!1Çiio é ~ mnis grave e .Portanto pnra cessar es · m;i dv comc,d:::;:no,_ da ex m~m. m~~!hPI' cont1·n hom~>m, como as revo uçoes a.mpos · . illegal . possível. Nenhum sa situaçã~ irregulari:ssima . ploração, está éla JUoceut~- M ochnJ;nD? vergonhosocgro· cos~t~mam fazer com os - Bo~ tartle, .Elzt· povo d1gno 110 mundo pa. de cobrança de impostos, I~en te, comv um bom reh- tesco, cnm1~o!:' o e repugnan· poltt.1cos depostos, de- nha t - mtel't'Ompl. A g•\ impostos que elle não sem lei que os autonze em I glOso, _n. pagar pe1os p~c~uos te: O ~hu~lm homem con· cai-dos ou -carcomidos... garota levantou os c o n :;e o ti u. «L'i1~posi~ton que se encontra 0 g v ve r - 1q_uc dlla.O com&teu. yeu1teu- tra o hco tux, mulher I .. E pelos terrenos baldios olhos, deu comiO'o e san_s_la rep re.sent<"~.bo~, c es:- uo provisorio, urge a elei · ; c_lan o-se por. a ~o ~· · · · 3 0 1 d d d · · ~ 9 de l a iyrallJe». A 1mpos1· ção da Constituinte · ftlho ... que na 'ie1dade é ~ rer ~n e~ asslm se logo se pos de pc um ção se!n represe!ltaçã_o é · ~m ~esnaturadu c ilegítimo 1 PALPITANDO cuam o_, des\ en turados tanto embara;(tHla. tyraun~a. !: tal fo 1a ongem tiCO·tJco. l Ri queres ficar na meio, descendentes da f ecun - Quem ~ que você da Cun:..tituição Inglesa, a A V 1S O O chupim é, como j á dis - 1 Findar no hospício ou xadrez, ua e amorósa 'bichaha. està chamando Chico mais velha do mundo. Os so, o representante da mo· Jogar9s, na entrante vez, A ultima n'1 ·1 d Cam·)OS rniuhll filha? c.ommuns obrigarttm ~s an• A A6eucia do Cor- derua lei do:soc.inlismo mo- Nos bichos que a baixoviio : ~ lfi da _ . ~ ; . ttgos sober~nos. bretoes a rei o d esta cidade está de;·no : ..Savow vwre. Como· , . dessa IDuqUinll VlVR e S egunda·feira n o ciin, 1-UuaoUel. não cobrarem Imposto al· t · d f 1 dismo é o lema Quando a •rerça·leira no fr egue z !-o; 1· · auc or1 sa a a azcr c1na · 1 • f azer gatos f 01,· segun· u eUS ma lClO!:OS O- gum, sem que o povo por < • lcbupim chogn u:t época de

Uffi

Na cidade

tornou-lhe agua fel'ven· e ele arranja sempre j sid:> sanccionados pela as·\ I apoIogo.- . daRevo_~~ do em cima. Queimadu. meios de vo lt ar aqui sembléa. que os rep_re_sen·l te em virtude de ele1çao e 1

j

I

Ü CHUPl M

I

80 1

I

0

.

'

:s

FelJâC . . k)0Ja

l

I

r.

P:

I

1

A

da Gonst!tumtc

I

I

0

1

A

.

_

'

i

I

do me disse a propria lhos azu~s brilhanun, vizinha a peor de t o - e retorqmu com maio!' das. N ~oca a res eita· naturalidade : . 1::' ve l . sen~10ra VIU ):Hcho~ - Aquele gatinho:\ mats fe1os e mats ordt · marelo e feio. o ul timo , narios. Começou,entã o , da ninhada da Mimi. a pô-los Íóra de todos Pus-llie 0 nome de , t .1 C! · C 0 • m do :> o. s e por. ouos uco ampos, porque os meiOS. U ffi fo1 enter- ele f<>z como o m inisrado ''por des('uiuo" tro, que assim se chan.o lixo, o outr-o ''esque· Ína: mamãe já o botou c tdo '' Q.a pl'aia . O ter-~ para fura três vezes · d · d · d ' Celro morre~ u.m aCI- a erra.c1eira man an· d(\n tf': n. coztn ll'"'ll':-t c n <h -o cle tX:l '' no L c· hhn

!leu~ repres~ntanles o ti_ves· qu~l' re~ebnnento yor ~otm·! pr~eura um ni~ho de_

se consentido. E, em1gra· dos o~ 11nglosaxões para a Amer1ca do Norte, elles lá reivindicaram á coroa bri · tnnica esse me~mo direito, d e. e1!1 nome e:ise mesn:r, d1rett(l lheram n Rcvoluçao da Iudepeadecia. Sustentavam os a mericanos do Norte, ao proclama· ren. n sua Independencia ern 17?6, que o dire.ito i_n he· rente a sua raça, ma.lte~1a vel como o dangne do mglez, reside em não pagar i·,r)o«to~ CJll" niio tenhnm

meiO de tttulos, metltan te a com missão de dois po 1 cento · t .Agente Pos .a1. A1ttonío de Sot(.Za Mello

Semelhante ao portuguez,

E Quarta.fcira no leão.

t1co.two, devora os ovos st 1 O cava\IÓ Q uinta· fcíra. o& enc?ntra~ e bota os E macaquito no Sabbad.,, seus. feudo o .e1to, pn ra Após cohra S e xta-feira, que fazed Basta filosofar 1 u.m pouco sobre o caso. Vem 1 São p:tlpiies; ele " ieiatlo, 1 Si, jogado~ pelos premio:;, dE>~ois a tica., Os óvos o.Ji 1 Nilo te .leixarc m bicl•ttdv. estão. Paréce que cresceram I ZEUS. um pouco. Mas não. E' ilu / são de ótica. Ou outra teo· = == = = = , = ===reCI Sa -Se ria ainda: 'l.'odos os córpos ' . créscem com o tempo. 1 B1cos para guardaDe uma meriil_la pa· Ohoca.os. ~ - · I louça de todos os tyra pagem de cnança. Mas _ó decepça.o! ~ m:.u ' In f ormaçoes t é quus1 branca e o fdho é pos, só na Livraria nes a preto. Oompletnmcuto o con1trá rio dns mães p retas flUe da «Gazeta ». t ypographla. 1

p

·

ll! .


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.