Gazeta de agudos 10 07 1932

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ASIGNATURAS

PUBLICAÇ0gs

ANNO . . . . l5$00o SEMESTRE . . 8$()1)0

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Nuwero.avulso

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Director-Proprietarlo • GASPARINO DE QUA..DROS

PAULO

ANNO Yl

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Redacção e Officinas

Agudos, 10 de Julho de 1932

IUNUI NEÇESSARJUij ~.:;,;;~~!~:~r::,~::.': Palhaçadas

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BRASil.,

Av. Celidonio Netto, N . 41

~:~~:En~~i~~

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NUM • 2 8 8

112 dz. chicaru Lucia Baltl.azar,1[2 dz. çhicaras 1 do / Arsenio de Conti, 1 compoteir& aos seus am1gvs, no dm 7 Daviua Motta, 1 mantegueíra m ez corrente, n a residencia do corl'onte, um «Chungqco» .\rcaogelo Napoleone, 1 ap. café Com o decorrer do~ te~- doe paes do u oivo, o enlace Antonio Criscioni, 112 ds. chi· C R O I SE T regado a .:chops» e cervep os e o des v~l~r-sc <1tUtut- n u p c i a l d11 senhorinha caras chá j~. o qual foi muito con corAccacio Doc'\1 1 ferro eleotrieo n? de _hypocrJsJa~, :rae a na . Noemía G uedes Pinheiro, fi· Quid enim prodest ho- tão será grande a no8- t·ido. Catha:ina De Rosa, 1 almofada çao, vu~ os bt·asil etr~s seu. I !ta do · sut·. Alfredo Alvaro Pedrina de Mello,l par toaUtiou mini, si mundum uni- 1ea tristeza. Ag radeceun o a gentile?.a do tang1dos s\?mpre a m u. . . . Antonio ~ a po leone, 1 tealha de do convi te, apresentamos á ucira de irracionaes mesqui~mheu·o e sua sm:a . _Pal~t­ versum lucretur,animae De nada serve ao mesa c 112 Jz. guarda-napos vero suae detrimentum homem o mundo t.:Jdo, pequcua Lucia os nossos pa- uhos .,u, RPja, de tristes 0 t ,t eJ:uedes, C?m.o JOVem Ja- Maria Seimioi, 1 vaso Helena Pctcliukar, 1 vaso llament.aveis imbe.c is. lnua •·•.o MAg•·•. ft_lho do snr. patiatud si vem a perde: a al- rabeos. , . . Dom,ugos Magn e sua sra. Aquellos .9ue h oJe ncfas. R o.s a ll, redi gotto. De quE> serve ao ho· ma. Que haverá de e· tamonte de tem o m ando su . . mem ganhar o mun- quivalente a tão granJ ornaes premo DO B•·asil, fl (J q uo Ser v.tram de pr.drmho~: pa rece erra ram escauda!o:'a· da 11.0 1Va. o ~nr. Ant013 IO do inteiro, :sl vem a de perda ? De que ~e rD•sLiog uiram-o os com suas m ente s ua carreira ua vid't: G u:mdo; .d o notvo, o s r·. Pc.perder a. ~ua alma? ve agora áquelles granvisitas, ua semana finda, os 0 se u ve•·dndeit·o logar era dro do L tv ramen·to· D.oc.n. Estas palavras tex- d.e s homens d~ Hi~to· confrades abaixo: ~ 6 1 Era uma vês um jardim. o de emprcsa rios de cou.~p s o acto CIVI fOI ser· tuaes de Jesus no E- na o terem fe1to rmdo -«O P o pula r», orgn m tractadvres e gere:lte em no- vida 1Í S pessoas prcseu t~s Não tinha lagos com pejxi· vangelho de S. Ma- no mundo, terem bri- independen te, cditãdo em veis e jama is vistos theatros la uta mesa de doces e beb• - u hos dourados, nem grutas sob a direccão dos ou circos, daquelles que de- das, e á~ ~ . ?Ohoras d~ noi · oude m orasE.em fadas Pncantheus, são contexto ou lhado nelle <.'om esplen- sCapivary nrs. S. de Castro Neves e rum n om e quasi immortal to teve IUIC IO no salu.o cio t:ldaõ. corollario magno da· dor, si afinal se con· J .:Ba ptista Prata. Era um jardim duma cia um B a rnum e outros tan· Riuk S. Paulo um animaquellas que elle, um demnaram eternamen- - «Brasil J orna! • , que tos campeadores dos pampas dissim~ baile , 9ue d~correu d:lde muito parecida com A· dia conforme se vê do te ? De que serve ago- vê a luz na capital paulistR do curadurismo m ercantil. na ma10r 11legrta ate altas gudos, f eito num quarteir'ão da parte Norte da cidade, ~m Ev~ngelho de Lu- ra áquelles he.roes de e é redigido pelo seu director, O s nr. Getuli() Vargas, an- h oras da madrugada. frente de uma igreja. No o s ur. Mi~uel Pinto, tendo tão, como proprietario e mes Agradecendo o convite cas, disse a Martha, 80 . ~eus seculos, ~quel~es como gerente o sr. F. Corrêa. m eio ·do jardim, um circulo tre de sal timbancos, em pou· feito a esta r edacção. almebre Maria: na reali- u~peradores, reis e pnn tempo ficaria !:.em mais j s mos ao j ovem p ar uma in- grande, com bancos e arvo· dade uma só cousa é C1pes, de_ant~ rle quem .Permutarem os com praser. co res em circuuferencia ... O celebre e conquistaria mi. findavel lua de mel. corêto não ficava no ce ntro; necessaria- a salv&.- tudo s~ mcll?ava,_palhões, p or cnminhos bem ~ão. ra CUJa satlstac.ça~ e Nossas Pl'\arf1laeias m a is faceis e hou rosos que Confo rme j .l noticiamos, era de lado ... realizou -se no dia 30 de Ju. No11 domingos e dias san· De facto entre tan- gostos tudo contnbma; O sr.• pharmaceutico Fran- os facultados ao seu 02.rconho p assado o enlace ma- tos toda geute descia palii mido throno quixotesco d~ tas c ousa' s que nos de que lhes serYe pre· cisco Placco, cujo conceito, trimouial uo ar. Victorio o jardim (ficava da parte preoccupam, noa in- sente~~~te . a que 11 a quando · da s ua gest.ã.o na dictador. Haja vista, sómente, a T om com a senhorita Jovina Norte mus o terreno da cin.aietam e fatigam, nes· magmÍl(nenCia, aquêl· Pharmacia- t>anu. Maria sublimt e branda tap6ação Napoleone. - Na corheille dade declinava para esse ~ 1 1 11 nesta cidude, é de todos ta viJa, uma só é ab- es t lesouros, aq ue a sobeja · e -elogiosamerite co· de que vamos send:> victi · da noiva nota vam-se os se- lado) e a\í passava algumas horas divertidas, palestrando s_o lutamente necessa- glorja, ~i ardem, si se nhe cido, acaba d~ adquirir mas ünbelles quanto á Cons· guintes presentes : Letícia Mendes _ 1 Colcha. alegremente, sorrindo e pa. tituinte de 3 de Maio proria: conseguir a salva· enfurecem, se desespe· 11 Pharmacia Santa There· José Salmen - 1 Colcha. pagueando. nunca futuro. ção. Tenh~-se feito "t>em ram agóra no inferno, zinha, nesta mesma cidade. ximo, Juvenal Doca - 1/2 duz:ia taças Todos os forasteiros diHaverá, porventura, illu. Antonia Travain - 1 pona. pó · Q · d' b · 1 tudo 0 mais: obriga· em meio daquel}asT vo- E, vindo de Cravinhos, sioniRmo, palhaçada, acroba AntonioTravain,1estojochiCBras ZJam: « ue )ar 1m omto » Vicente Catini e Sra., 1 bande· E a gente respondia: •E' peÇões do estado, nego· razes chammas r Nada com su!l Exma. Familia, cia mais pathetica e, ao m€s· lh f 1 d t aqui se acha estabelecidv, m o témpo, mais pateute e ja e 1J2 duz. chícara~. . queno mas é, m esmo, boni, cios de maior impor • es. a ~ou . e . quan t~ndo adquirido a Pharma- asquerosa que essa~ 1\ntoma Borges, 1 ca1xa po de tinho.»· De fáto era mesmo, tancia., commercio lu· podia con.tnbmr para c ia Santa Maria, o sr. phararroz. . verd es CI~cun. Erminia Patchoal, 1 porta pó. E as pn1meH'as Pelos tramites em que va. e r ativo com missões il sua glona, poder e maceutico Clemente G. Ma· mos, Olga De Conti, 1 Sta. Terezioha dando todo o qua rteuão, aute a mo.nifest.a bôa honrosas,' grandes Pm· lgrandeza: de~am ba~a· chndo, pes11oa· dlstinctissi- fé q ue vem os em tudo e em Aruelia Kodrigue3, l Sta. There· deixavam-no ainda mais bozinh.&. nito ' pregos, cargos consi- lha~, consegmram VIC- m a e ·de :fino trato, o qual todos que de perto dizem Alice Padua, 1 Sta. Therezinha ·" der~veis, ainda que tu· tor1as,_ tomaram pr~ças, veio eariquecer :r. JlOSsa eli· respei t;o a essa m agna ques - J oão Sciwini, 1 Crucifixo Ora, uconteceu que um t te social e proporcionar a tão, 'sóm ente lá . pelo anuo AfEonso Souza, 1 sopeira dia a instalação subterrnnea do isso se haja desem- conqml5 aram remos; essa mesma pharmacia 11. 2.000 é que terbm os inicia. Eunice Da Riva,2 pratos p. doce do jardim enguiçou; ·Não Spinelli, 112 dz. chicaru deu mais lúz. 0 pessoal ga .. penhado com a maior em tudo estabelece;~m continuidade l nurna vida da a qu alificação eleito ral, Maria Nair de Góes, 1[2 dz. cRÍcaras felicidade, si não se lo· a ordem . e_ a policta, sempre de abnegada pro· qm!raa -cer to durará •outros Antonio Caldieri, 1 bagdeja e vião pa!:seou muitos dias no escuro. . g 1·a a ealvação, nada nada otmttmu:~ d? que ficie a c ia e .1arinhoso mia· 3.000 annos Emq.uanto O'l 112 dz. chicaras. Norma Caldieri, 1 almofada Afinal resolvetam emen : espectadores da grande farse fez, empregou-se i- puJesse C';mtnbmr p_a- terÁ todos elles a «Gazet~ ça que se e n sc~u o u uo pal- Albt rtin1. Caldieri, 1 toalhioha dar- 0 defeito. Am.a rraram de crochet nutilmente o tempo, es- ra sua glona ; ma:; nao de Agudos» a pres'!õt:a 0-s co -político do Brasil ém On. LyJt" Venturiui, 1 almofada quatro la mpadas num postragou·se a saúde, oon- t~abalharam ~o nego- mliis· sincetos"'Votos de p er- tul:fro de 1930, se d1strahem Virgínia Furlani, 1 almo!ada e te feio, s1,1jo, torto, carcomi -. do, e lá no centro do jar-. sumiram-se os dias em ClO da salvaçao ; che· petua e- prOS'pe~a· felicidade e embeiçam com o ch1Jrra&· 1(2 ds. chícaras. L~ercio Sallee, 1 bandeja vão. gou a morte antes que erp se~ negoc10s. . , coso e vepdadeiro paté dejoie Santa Sallea: 1!2 dz. chicaru dim afincaram o poste ..• Não é isto um pe n. houvesse ~h ega do a con - ;-."iiiiii·~ii-.;iiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiili g.ras theatJ-al, ndrede prepa- Said 'A~adeu 112 dz. chíCAras provisorio. rado pelo snr. Getulio e seus Miguel $alomiio 112 dz. chiearas A molec&da quebrou as samento -de almas de- versão; ganharam o. u- Th t.. S- p I . dignos Thêrezinha Campos .Aguiar, 1 lampadas. 0 pt>Ste torto fi-· comparsas de m ercan · d ea ro • au o vidro estracto. vota!, timoratas ou hea· mverso e per eram a tilismo, os prodromcs da Cons Thomaz Yarcilio, 1 moringa e cou firme 1 •• O jardineiro t~JS, é uma xerdade e- sua alma ; pois perde- A alittm.se· nos cartazc.s do titurnte; o essencial •accesso copo. dei·xou que as flores se a . terna~ é . 0 qu~ todos rat;n tudo. Thentro São Ps:tulo os se - para essa magna realização, Nina Paachosl, 1 vii.So cabas~em . A grama foi ar-- a ;.jo tmico da salvação Aveliuo 'J'ravain, 1 copo rancada dos canteiros, pnrá hão •de· pensar nos ins- . FeÍizes nós, por· guiutes programmas : Italia Grillo 1 par de vaaos ' · ta t ll HOJE - A'e 3 horae da p~ra a P a tria e de exte rmiItqmeu Napoltone, 1 appartlho se-r substitoida, e até hoj e_ .. t_an~e1 tremendos da an o, qu~ a e e~ es- tarde, grandiosa e chie ma · nio para as pingues mamapara café n ad!l . . , Tudo vai secãndo : goma e, ~obretudo, por tamos~ mats e mats a - tinée, com a exhibição da ta:<J re voluciouarias - , vae Clotilde Terreri, apparelho para ca:1teiro de flores, ar\"ores, toda a e~ t e f.I~ i da de vantaJados em tudo, g rande e luxuosa producçã& õendo iníamomente ludibria- ch!l lli.noel Balthazar, 1 apparelho etc.. Não ha mais flores. Quand() LSe vil!. que ~ pois ainda temos tem- des~nada ao maior exit.O : do. lavatorio Toda 2ente diz agora : Que Para a plena co.mvicção Maria Nina, : par de vuoa jardim f eio . .. Que d esman· h d po um .Deus bondoso «Chercb ez la femme., com que c amavam eve' . · os famoso!! e queridos artis· diato aos espíritos mais desl1eleos Sagche's, 1 mantegueira zelo • • . relaxamento ... r~s de .~bôa edu.c ação, nos facul~ dia~, ho- tas Billie Dove e Antonio avisados, baste o conside· Concilia Daniel, 1 par toalhaa e li:! dz. chibaraa E a gente fica a pensar rar-~;e o se.guinte : occupaçõea indispenRa,- ras e, qmc;a, mm.~tos Mo reno. J oaé Spinelli, '1 eata.tua que algum <lia npareÇJAm no vei8, - negocios de im para pod~rmos amqa A' Ewite, ás nove horas, A qualificaçã o eleitoral de. Leonor Spin~lli, 1 estatua jarJim lindos p és de repo. Orphéo Balestra, lcompotl!ira Ih0 ortancia pela · . pensar senamente nes a linda comedia fallada : pende de um machinario Luiz Riva, 1 chicara • • • P ' _ malor ~e UNUM NEOESSA- «Na corda bamba», pelo complicadíssimo, cuja crea- JulietaDa. Marabe&i, CHALAÇA 1 ceata vidro par~e ' eram vaC!s entre· RfUM· 1- - 1 querido comíco J óe E . ção ou commando supremo Ida Casella, 1 mor!nga temm.e ntos, e qúe do · a sa VaGaO • Browu - e um bello com - está nas mãos do Ministerio I<,inicia Oalvitti, 1 licoureiro Família Calvitti, 1 ap. café da Justiça. negocio da salvação não plemento. · Bicos para guardaHa quanto tempo e por Josepha rle Córa, 1 adllucareiro lzabel Pa.achoal, 1 leitl'ira se fez caso, deixando-o Churrasco Breve : - Um sonho de q_ue m eios está o Governo louça, de todos os ty. Ulderico Paschoal, 1 ap. café d 'd amor - Até á vista - O 0 f. para Im a VI a, coAfim de festejar o anui- faleo Lo rd Paternidade Provisorio, até hoje, sem João Campos Aguiar, 1 ap: café pos, so' na LI'vraria Thalal Rizek, 1 aopeira mo si fôra o menor de versario natalicio de sua complicadb-Guerra, flagel- Ministro da Justiça? Ezackia Ri11ek, 1 porta pó d G t túdos os negomos. en· querida filhinha Lucia o lo de Deus MA.NECAO Maria Florida Ton, 1 colcha e a « aze 8 » .

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GAZETA DE AGUDúS

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aueeos e antigos tempos, ? bras de . plasticas tudo sentiamos. Nem se pen- e determmado com ma . .se q ue resultados as~1m ' tematJCa preCisao, na- o ====~=~-~--~-~ ,~~· -···- . estapafurdios se jam se predispond.o .à phan· A Livraria da e<Gazeta»! acaba Diz F1 a ncisco Mon- mo ma que se despren- fructo de arte compli- tasi a e t udv mtidamende receber os seguintes livi•os : temurro, em um com- de ~as n o tas muswaes, <:ada, e que a com lliO<}ãO te plasma nJo, a musiplex o e a dmira vel estn · e as 1magens ,que se nos ésteja n a razão d irecta ca não pint a nem esculdo psy chologico sobre apr~sentam a mente pe do estrepi to: vol te mo· pe, p orém commove, 0 '3 Intoxicados uor Celel!tino S ilveira E spiritismo e Loucura · » Xavier de Oliveira a ar te e os ortistas, qu e la le.Itura do po~ma, dt~a- 1 n0s pa ra P ergolesi, e o movimenta a imagin a» J orge Amado L enita a a r te é a resplandeceu- n;a t tco o a lyrwo, uao verem os em pou cas e ção. A musica p e de. in -1 Versos Alheios » Rosalina Sandoval cia do b ello e o m eio tem cu nho a lgum mat e- ouras n otas ou vozes direct:.:~me o te s uscita r Nova Lei das Fallencias )) Adamastor L ima de representar a ve r- tial: são. m anifest_!l<}Õe.s : ~uaves, num patheti co im agens o idéas no co- Mysterios do Oriente » Nathaeixa 1 Meu Evangelho » Emir S llveira dade no a:ffecto, co nfor- Pt.Iras,. sm ceras,. 01 ao Vl- ,· c Gatabat Mater , , trans· eu e ..., raçao que com mo v Espar.;as » Anna J . dos Reys me as leis da ordem e s 1 v e l s ma~e:latme.nte 1 po r tar-nos logo ao reino exaltou; si é q ue a sua Ideias Nova Democracia » Caio de Carva lho da h~~rmo oia: aos olh?s, sm ao umca- 1oly mpi Jo, . onde noss a po ten~ia directa e natu- Retalhos ~> Mario Bouchardt ~las a arte, una é 1?'lent.e a. alma , un de se j m en~e se 1mmerge nu-~ ral se não exercita so- P ela Nova Constituição » Anselmo Lyra Com munismo, Nacionalismo~ immutavel na sua es- lmpnmem. sempre com i ma m ef favel fo~te de bre a ima()'in a<}ão repreSo~za Carneiro por sencia, porque una é a ? ve~·dade1r o cunho do~· visões sublimes; concE'- . sentativa,'::> sobre a intel- Idealismo, Amador Oysnero » A Nova Republica luz que a chr·o ma tiza e 1deahsmo. da mos a Moza rt poucas li o-en cia t sobre o verda - A Mulher ào Ilusionista H ora cio Cartier » T0das as ar tes são a , n ot as, e elle, com o seu d~ 1 ro a'rnà~ da p er.so- Minas Geraes a fiam m a q ue a alime oJosé S . S oares » O Extranho Caso de Pelino t a, é varia nas f <Jrmas exp:·es~ão d e uma id6~ "Kyrie' ' ou seu " Re- nalidade, e~n:fim. Mendes por Christovão Camargo e nos modos de expres-, ou Ideal, de um senti- , quien'' nos enleva ra a0 obj ecto inco ntras- Segredos dn F ute bol . Diver~os sar o p ensamento e a m enta div in al. nem to- lé!?i das caligen:s da ter· tavel da musica é 0 seu- O Alphabeto de Rockfeller »>) P erClae A ss1an imaginação, em cuj os 1das pelo me3mo modo, Ira, pelo q uieto e ~uave timento , e nisso 0 seu Arte de Cunquistar as Mulheres por A . Quevedo campos exalça e tem li-., po rem. A musica, po r ex tasi:::; do rei n o dos e.:; - poder é mais prufund o L ivro Huma no por X. de Ma r Ma run Costituição da Republica » q ue ex te nso. vre o vôo. E q uando ex- exemplo , é a mai.S insi · piritas. D efe ndendo meu pai , S imões Lopes prime o . ideal, a!ca nçaf nu ante, ~ ~ai ~ prof un · O pode r da Rrte mu, Q ue pela lei da asso- Poesias » Prado Kelly sic&l reside n o ab rir a cia(ião a musica produ z S ensações com mawr perfeição a da, a m a1s mtnna. » A . de :Mesquita B astos verdade esth etica, s E:m E xiste physica e m o- 1imaginação um a regiã o direc~amente é dois sen - Diccionario da língua luso. 1 por Mano B onchardet a qual não ha belleza r alme nte e ntre o s n u ,se w limites, n o te mpe- timentos unicam en te, brasilei ra Augusto Cezar v~rdadeira e _ s u?sta ~- e a ~ I ma uma telação rar co m flexibilidad e 08 ma is ~im ples e ele- A verdadeira q uei tão socia l » O meu diccionario de cousas ctal, n em t erao Jamais adm1ravel: até parece , ~1 dmi.ravel as disnosi· I por Raymundo Mora es m entares - a tri8teza daa mazonia v_ida propria as con ce.p- que a alm a é <:orno que ções de cad a pessoa, n o ' · Pda De mocracia » L evy Oerq ue ira e alegria cvm suas m~ çoes m agnas d o gemo . urn echo, onde t orna o excitar e acarinha r com F ederalismo e Judiciarismo 11 Levi Carneiro fini tas g radações-, eis Problemas Municipaes » » » Entre as a rtes inspi- som uma nova e mavio s' 1ns de uma simp les Um Regimen ~ _\ug usto Ce zar 0 rada.s, aquellas que fal same nte vivica expres- melodia os nossos h abiq ue procurarei deA Tribu Caingang ,. Dr. S. d~:o. Silva monstrar no proximo . Iam uma 1mguag~m sao . tuaes e mais earos :::.e.n» Alberto Imbuzeiro O Constra tor Pratico m ais .forte ao espirito, Natram-:se roaravi- timentos de affectos. numero. Revista Brasileira de Educação » José Augusto A Ceia. dos C oro neis » D. Xiq uote e o mais o fazem fre-,lbas sobre a musica an· A sublimida ie da Zepherino B artolomasi Defeza doi! exSenodores no ~ir ?om a poteucia da tiga, e uão serà dific1l musica é pautad a pelas Mario Bulhões ca~o da Parahyba· por 1magu~ação e do~ affec- 1se lhes dar cred ito, á consequencias do im- «CITOCOL» _ a pe- H Laurindo Leão istoria da Philosophia » tos, .sao a m~s1 ca e a vista do~ effe itos q ue a me n so poder de que é . . Ary A. Franco Livramento Condicional » poesia: estas sao as. que, 1 musica hoje sobl'e nós dotada: des perta , mais drinha _que tmge em Imposto de consumo Tito R~zend e » Jorge Abreu nada .tendo de VlS!~ell mesm ?s produz embora 1 do que qualq u er out_:a agua fria- .o co_nteu- Historia da. L iteratura Nacional» Alcindo Dantas Na Judicatura de Ouro P reto >> ou cor pore~, como a pm· a.s mdiS das vezes nos 1 :nt l:': n. com~rehensao do d'uma caixa esuf. O ctl\vio Kelly Jurisprudencia F e deral t urs., arch1~ectura, a es- smtam os bem mal. com . d_o m fi.m to, vago, 1ficiente par 300 a·· Pela Justiça » J . Vicente da Costa culpturél, s ao a expres, 1os estrondosos e d1abo- ; ta o bPll o e tao •mrnar-~ d f » Ha phae l C irigliano Civil 1 - ma1s . v1va . r o grammas e a-, LP rova » B arros Ferreira sao e verd a· 11"ICOs so ns dos vrtzz -l cessivel q uanto ella; end a da Peninsu la )> Lindolpho Gomes deira do ideal e do sen - bands, e os 1·ythmos não l contrariame~te á es- 1 zenda,- encontra-se Contos Populares » Oswaldo Orico • Contos e lendas do Brasil time.nto. R evela.m-se ao esthe~i cos d os tu;o-esteps~ · culptura, ~ q ual é tão za Livr.a da <Gazeta» » Carlos Chevalier O s 18 do F orte hom ,:,m com as Imagens 1·a.r;-t~rnes e ohm·lstons, parca em transportare, com os affectos que 1 dege nerecencia furib~n-~ nos á::; regiões infind ~s Fumem cigarros dalsomente ellas sabom 1da ante o verd<td e1ro do sobre uatural , po1s _ àespertar,· porque a hal.'- bellv de outrora, nos nas estatuas e nemais l Cia. Castellões. J Pap@l

ARTE INSIN.UANTE

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requinte de chegar cinco ciso castigai-a. Tanto peor zinha não teria siâo victi· ,· Jog:ámos junto~ . . . Eu era s~r·m e·ia impossível. São minutos antes do encontro si ella chorar! P recisa ser ....j ma d'urn. s.c cidente ? ma ts. forte gue ella, . ~a s ~1to. hqra~ menos de z; res· que lhe marMvam ? 1 As agulhas da pendula O m'a ndo sentou·se : om t a ra nJava ge1to de d etxa. la tltn.1 ma ..J~u.o 9ue ~unca P ois. ás 6 horas e mein, continuavam a g yrar. a c'lbeça e ntre a s maos, ganhar. Ell a ficava tão con· maus lhe dmg1re1 senao pa AL.BERT A c REJIU.NT a indulgencia desdenhosa A's sete horas. M, Di ver- elle ab~nd<?nava · se. a idéas tente ! .. . Quem sabe ? Sem lavras de ternura e de do · . . 1 de.u logar á co.l era.. Pas 1 tio rt:~olveu _inquietaNe de pessimi~til.s, imag10av~ .~a essa ma lic ia, ella nã o teria, çura ... . Ao s~h1r,. Mme. D~ver-~ se1ava pelo e scnptono, ser- ~ ontra mane1ra. Elle cha- 1catastrophe : talvez, c as a do cornmigo. A .creada aca~ava de ao· ~~n hav1a dtto ao man~o: rando ~s p~nhos: m?u ao telephone a co!'tu·l - .Varias vezes acons e- Emquanto que eu não tive 1nunctar que o Jantar estaVou provar um vest1do I - Nao, nao ' ella abusa! re1ra: . · . . l hei.·a a levar o · endereço . s enao ue o lh'l a -a d e 11ma I va prompto. e perguntava . em casa de mmha costt-1 ·, murm11rava elle entre den· l -Mmha mulher esta aht? 1 na bolsa Ella não acredtta q · t de j quando pod1a servll·o, quan. D d' ~ '. . . · cer tnane1ra, e an es d b . re1ra. entro u~a hora, tes. Caçoa. de mtm... \ Mme. vem, mas d,erqo-1 taya· na de sgraça. De c~~to o a porta. se .a nu. ce~tamente, estare! de vol · .. E a.cr~sc.enta_va porq':le . rou· se apenas uns momen- eiia perdeu os sentidos. dtzer -lhe umadum.c a ·~<~~a. I: Mme. D1vertm appRreta • tmha tmagma~>ao e fa.Cll- 1tos · Fi 01. cond uz1·aa a um h osp1· 1 vra· e11a respon- eu dme."d ·· c ceu: • ... Eram quatro e me1a, e mente levava. ao ext:-emo 1 -N~o lhe disse por. aca- t 1 Só quando voltar 11 si I celto». Eu nao uv1 ava - Perdôa-me, meu queeU~ devia estar lá. Ora, os sentim~mtos: Iso aonde ia? ~ e pvderá mandar-m~ que a nossa. felicidade se· rido. Estou um pouco 9:tra· sets horas acabavam de -Ah! mas isso não irá - Sim! Ella. explicou que.~ ·~ u ar. E si es:;ta. sofrendo ria tão curta. Pobre peque· zada. Jus~amente, ao d~1xa.r soar na: pendu~a. assim d' essa ma neira. De não se demorou, porque ~:i~! T er um braço ou na ! Não sei si a tet ia ama-~ a eosturetra, encontre1 St....- Se1a. horas. uns, tempos para cá, ella z;ne o. sen~or. a esperava. De- uma perna de menos, aos do bac;tante. Tenho remor· mone, ~ue me lev~u a um O ma!1do, que esperava, esta torm~ndo ares ~e m- v~a.!D tr JUn.tos fazer uma "nt ~ tres annos seria sos porque fm ás vezes im- « maga~m>> na Basttlha , on· pconunc1ava essas duas pa- dependencta, que nao me VlStt_a a_ a mtgos . . . h~rrivel. Reve ·o-a ' a pri· padiente com ella. Parecia de es~ao saldando a s mer• lavras dando de hombros : agradam ab!!olutatlJente. IsJ a nao se tratava da co· i J t Í d clidonas. . . . mera ve que a encon rei es erta mas no un o era -Todas as mesmas, as so prec1sa mudar ! . . . lera de D1vertm. O caso . 0 . Pb d' d D E ' uma le1ucura. de lonO'e • Ell t · um · Ch ega d o qne er11 a- pa- ta.rnava-se serto · e ·mqme· em f mar.. a ·s· raz1a ro - a .on a e. em pessoa. e- a Bas tilha l Gastei mai~·o de, mu lh. erel$: C om e11as, m~· . 1 posslvel qualquer combt· rede do eocriptorio, fazia I tante. E ra m Rete e quinze. veds ld, o roNsa_ . . . . . _ tm, verta sornr sempre de suas meia hora para voltar. Vaes - 1 T "Lnlamos 1 · 1 e recomeçava : ' rN .mguem 1gncrava · sa o · . . . ao.' rosa .era o f antaz1as . e nunca zangar· ver que e u comprei ... naçao reso1v1"do meta-vota que a 1 0 ir hoje fazer uma visita aos -EviJe ntemente, sem · circulação de P aris é hoje qu~ ella t razia no ~~a se- me. E lla ,· desejava um anM "d não ouvia. 1 Gastorse. Mais uma vez 1 pre fui gentil com ella . Nun· muito d ifficil. Os pesados g umte quando a VI . pel.a nel. .. Que volte I Não sõ . as 0d~aP~r~ue a mu _ 0 pnme~· lh'o darei- ma3 ainda mais lli: ts ~:a ~ sã e salva elle transferida .. . Que miseria! 1 ca lhe recusei nada Ella caminhões e os autos- om· seg u.n da vez_. 11 Elle imprimia á voz uma , pe?sa. que póde ex~gt:r~r.! aibll:s apost am verd~deiras ro ~ta e a tm Ca um v:stl- um bracelete um coedão, esq~=~ia bellas intedções espec1e de des~rezo por P_?tS bem, ~ã?. P~1 me tro 1 corndas com os taxts. , do . ra 7co · · · om? es a v~ tudo uanto ella q•tizer! e come ava a censurál-a aquella que era mcapaz de nao consenhre1 ma1s que I Q uando se desce dum bo!ilt.a · · · · Immedlatamen . ~ , l ç . avalia r o te:ffipO, e, de o~·· el~a vá á c.ostureira., .sem 1passeio, n unca s e a~be si te, agradou-me .. . En~ran· i VIverei a seu~ p es . _ S~~s crue men~e .. g ul!Io por s1. mes~o, po1s m1m. Depo1s, prometdhe um monstro vae surg tr, pa· du para o club de tems de menores deseJOS ser me 0 - T u o::>abtas, .no en~anto, se JUlgava ac1ma dessa fra· um annel para o anui ver· ra nos esmagar o cran eo. que ella fez parte, conse ~ 1i sagrados. Meu Deu~, p eç?- que eu. te esperava, tonta, queza. Não tinha elle o sario. e não lh'o d:uei. Pre· Por gue a pobre mulher· g ui ser-lhe apresentado. ' vos I Sem ella a ex tstencta 1gasladetra, louca.

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A~UBQI I

AGUDOS, 10 DE JULHO DE 1931

NUM.

266

amputação nas~suas fa - 1de Co~paohia de Cigarros i• • • • • • • culdades julgadoras do Castelloes. TINTURARIA CHIMICA valor do proprío esfor· ond~ ~~~~~' d:c~:-~e p::sl~ : a mais antiga n~ -·~~·ço: perderá &. confian · cidade o nosso amigo snr. . praça ~ - Tinge-se O systema de exaAnte incongruencia ca nos meios lícitos 1 Pedro C_u.ropreso, ~oneeitua· : em qualquer CÔf : fazendas de todas mes adquiriu tal pre-j tal, aqui palpavelmen· • • do pres1dente da 1mportan· as qualidades, roupas para senhoras duminio em nossas i- te constatada, um uni· para prefenr os recur te "Ci.~ Rural São João dos 1 sos d€sleae:::. Agudos", deste município. e homens. déas sobre a vida es- co ideal ~e impõe: a MISTER X. i 9 snr. PedJo Caropres? Lavam-se e reformam-se cbapéos cola.r qne, indubitavel- passagem de uma esi veJO á esta, afim de presl· de homens e senhoras. -Incube-se de mente, continuará exis- cola a outra mai8 ade· - - - - - · - - - - - dir a reuniãe annual dos trocar forros em paletots, calças, catindo ainda muito tem-, ant11da, mediante a obVIajantea !IOCios compouentes daquelpotes e capas. po; mas, na actualida- servancia do t.rabalho ge la Oia., na qual demonstraR J - p " ,.9 GU de, maxime na Ingla· ral de varivs annos não A negocios de seu in- rá formalmente a sua actua1 ção renta desde o inicio do ua oao essoa, A DOS t~rra e ~,os Est,ados U- do numero de p~ntos teresse esteve, em dias da seu mandato a esta parte, mdos, Ja esta sendo obtido.! em um exame semana que óra se finda, o · d sr. Arcangelo Napolcone, em pról daquella entidade. b em critica o, e quanou série especial. Assim dignis1imo pro~rietario do . Nessas partidas serão dis-1 to mais sever?~ ~e mos- se procedendo, o resul- Theatro S. Paulo e comPrefeitura Municipal putadas, U: ~pectivAment<>.as tram ~eus cntlcos, ~an· tado será mais vatajo- merciante abalí11ado nestaPró • Lazaroa taças Sybib, Saboia e PoAvistJ 1 to mais se patenteiam so, os professores terão praçaA. l ·~d· co 1 Nll vizinha cidnde de lar. OS feios erros de tal sys- s~mpre em mira e oui· p posh e 6 "" ta em 'J• Baurú, hoje, terá logar no- Desperb maximo interesOs impostos sobre tema, bem como mais dado carinhoso 0 adean. au1o, a c am•se novamen· f · 1 -1 se, nesta cidade de t\gudos, veiculos a tração te entre nós a.s Exma.s. o. VO ~dSttva pl ro- c~zaros! p~o- a ultima pugna, a dar·se c Iaro se perce be a sua tamento ger·al da elas. . mov1 o pe a ounmssao mecanica~erão pagos, extincção. d Eva~gehna N.oguetra e ~e- de viaJ·antes das prin~ipaes entre o Gymnasio Futebol na Coletoria MuniciP roxíma se, que não o espre- nho rm11a ~uma ~<' 1 .Noguetra casas commerci11e1 de São Clube desta eo Luzi~ana Ja . . E xtmgmr o systema sar toda a occasi·a-o dP~ de Ab reu, respec t 1vamen t.e IP11ulo pal, até o dia 31 do Hio ,de Janeiro, vi~iuhn cidade, dado o me.gde exames, eis uma exito para o educao- esposa e filha dilecta~ do 1c,,m o seguinte progra'tnma: no fim altruista do festival corrente, praso impro.• consecução ma.gna a do de medianas fucul-lsr. Saturnino de Paula A-1 A's 8 hor·as _Corrida e o terem esses mesmos rogavel, depois do que devem ?olhmttr os dades, dando excessiva. breu Junior, preclaro co::!l· \ • Volta da Cidade», sob o clubes já luctado ha pou- gual serão os mesmos esfor"·OS conJugado•o de•• 1atten~'ão para Uu:i tan- miuario de café e algodão, 1 patrocinio da «Folhll Es- co tempo, com empt.Lte fi- cobrados com os v ~ "~ residente ne~ta c.idade. portivM». ed uc ad d nal, send& esse nosso anacrescimos legais. _ ores e e ucan· tos alumnos precoce~. I d 06 . b + d B - Eateve nesta. cidade, A's 13 horas - PMtidas tagonista o- mais llguerrido Agudos, 9 de ·J ulho .il >_ ~o re"u o no ra- de 1. ntellt'~?enc1·" exced d d · ... ... an o·nos o prazer e sua esportivas, en t re os cIubes : onze desta zona. de 1932, S · • • pcional. honrosa visita, o ar . .João Noroeste va. Guarany, Aqm!. salvo nonrosas Com ist<) os jovens Vieira Braudão, conhecidis· Smart vs. Villa Seabr~. LU- , A <<Gazeta ?e Agudqs>) O Coletor Municipal ' excepçoes, o systema serão realmente prepa- simo representante da gran· ZITANA va. G. S. PAULO. so :faz votos smceros pelo . . optimo exito desse festival! Mario Paschoal de examea chegou a .rados para 0 exito na em beneficio doa infelizes um ~rau tal d~ deca- vida, não para o exito mospheticos, e tambem em denc~a, anarehia e des- na obtenção de um diprol de um digno e bri· ~:redlto q.u:, ~u se. faz ploma, tánta ve·t inu· lhante successo nos nossos conterraneos do Gymnasio Faço saber qne pretendem caa sua refc;nma ra,dwal, tiL .ánte 0 actual sysou preÍenvel sera abo· Futebol Clube. sar -se Joaé Lucas e D. Maria Av·· li lo de vez: aqui exa· tema, o formado, na 1 parecida de Jesue, residente• nes· te distrito. Ele com 56 anos de me já vae sendo syno· melhor d~s hypotheses, Gymnn.sio ~ão Paulo i•lade, viuvo, lavaador, natural d·e cimo inconteste de me r- sabe mmto~ e repete o Borda da Matta, Estado de Minas Geraes, filho legitimo de llebutião cantdismo e empenhos que Jhe e~1s!nnrarn cot? Renbrirnm-s& 1t 6 ·do cor- Lucas Maria J .o sé, falecid.os, rente as nulas deste nosso Ela come D. de a 0 Iuma prec1sao venlude1· 26 anos de idade, iolteiofficial estube\ecimeuto de ra, de prendas domesticas, nAtura! ~ tpo·!ramente incrível; mas 1 ll.tl· caP~e rovafçao; o a vor In er , 80. . . Pederneiras, dest11 Estado., filha ensin o, nchandO-se já nesta de vêm de ordinario na ~ Isto . .A npp lC~çao legitima de Pedro Lima de Camcidade todos os leutes e ai umpos e O. Bt1rhara Maria. de JeaUll, constituição e funccio- 00 que aprend~u. e p~· nos do mesmo. res;dentes neste di~trito. Exhibi· nameuto das mesas de ra elle uma sclenCia ram· os documentos da lei. tli ai· Vae alli um grande af11.n guem souber de algum impedimenexames, .- degeneres~ desconhecida, o que eno prepai'O para o enfrentar- to acuae-o nos ter moe da lei; pa· i ~e dn proxima segunda pro- ra fiu ~ de direitos. cencia que óra mais e quivalle a diz~r-~e .que Agudos, 7 de Julho de )932. va p11rcinl, a realisnr-se em mais se acceJttua com os conhecimentos aO Oficial fins:d<> C<>n e11te m e:r.. o chamado regime de prendidos lhe serão no Alcidet de Q16adro8 equiparação das cas.ae porvir uma bagagem QuANTA alegria anima de ensino. iuuti1, cuja acquisição as olmos jovens em torno · A' PRAÇA Parece que a preoc- foi feita á custa ~o es· ó fogueira de S. Joõo! São forte Rheumatismo Aviso a meus preno Peito cupaç·ã o dominante na h:oJ?~amen_to e I?ser· as densos, os cantigas, os prognosticas de proximo claros amigos e ire.... mocidade ~e hoje, mais v1b1hdade lrremedmvel casamento. É o mi1ho verde O$Sado no braseiro; são do 9l:'e nunca, _é obter 1da eclad~ ad~~ta, a ~ urd os b~sco-pés e as _bichas queimadas em homeno- guezes, que adquiri, E' -me grato levar ao certificados e diplomas 1 nunca, Ja...mal'l, cor ~es- gem ao santo quertdo das moças e dos rapozes! nesta data, a Phar· conhecimento de vv. ss. uo menor prazo de tem· 1I P o n de r a verdadetrll- Mas eis que no meio da animada festa, uma das me- macia Santa There·- que, soffrendo de Utn forte po possivel, para 0 que mente ás P.romessas da _· ninas é atacada por uma insidioso dôr de dentes. zinha, desta Cidade, rheumatismo DO peito, comecei a farzer u-so do vosso emprega todos os re- adolescencla. · . onde· me acho a suas maravilhoso preparado cursos imagina\'eis. Si, Da moralização inEm opportunidades ·toes é que a Caflasplrlna repreprezadas ordens. E li ;v l r de Nogueira do senta ttm pa~ providencial. Um ou dois comprimidos Ph ur m ~& c eu t ico Ohiruico porventura, na cidade tegral ou, seja,. da sup1Õo o bastante parg dor ollivio immediato. Não sómente Aproveito a occa- João da Silva .::;ilveira e com d 1 onde se estuda em da· pressão O actua ~ysnas dôres de dentes como nos d&es de cabeça e ouvidos sião para tambem a- tresvidros delle fiqu@i curado llDnO, 08 examina• tem& de eXI'lffi~S depeU· e DOS colicas propi'ias do sexo, a Cafla1plrlna é O ro• gradecer, si ·n C e r 8.- do. Minha esposa e um• fi· dores se mostram al- de, pois, a Íormação I medio por exceMencia e que.tem, sobretudo, o vantagem mente, a todos que lha soffliam tambeiJJ de fiogum tanto e~igentes, da 'i gerações do futuro: de Aõo otcx::ar ne!Wwm orgoo. Oefen.dom-se, com a Cruz . se m .. e dignaràm. Q.is-: res branca~ e hoje· acham· ·el_la emigra para outras as· ·, aptidões, o brilho Sey&r, dO$ ~rigos dos drogas sem base · scientiflca, se completamente curadas lembrem-se sempre de que Cafla1plrlna é o remedjo de tinguir com suas R; com o seu ·~oderoso Elixir, ·cidades onde tem cer- cultural, o proprio s·enma v eis atte;nções, que o reputo com fca'Oque• todtJ·confíaru;a -teza ?e obter approva· timento de probidade, principalmente' os se- za e -~nceridade u~ ·optimo .. nhores · ção faciL E assim ~e bebem suas origens nes· distinctos me· r~medw p~ra essa~ molescon~tituem essas cara- ta magma questão. En. . . .tias. , r dicos e meus .dlg.nos. Poderão VV. SS. faze van~& dl:! · estudante5 trando na vida pela porcollega$. , d~sta o '!so ~ue .lhes con· com direrecção a cer- ta dns a.ppl'OV8ÇÕes· de , ."ler. e crer·na ·estnna e con· tos e determinados pon- favor, graças aos em· 1 . Agudos,- 26 de Ju- sideração · que debica o de tos, onde se tornou pu- per:hos, aos famigeralho de 1932. VV. S. Am.o Or." e Obr0 • blica e notoria a bene dos << pi~tolões», o es· O _Pharmaceutico : P. Menescal · Carneiro. v0lenciã dos ex~mina- tudante soffrerá desde QAMOCIM (Ceatá), 14 dores. logo uma lamentavel Jff'í!ahcico P!Pcco. de ÜtLtubro de 1917.

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