Gazeta de agudos 10 09 1939

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AS'SIGNATURAS

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I~DEPE~DE~TE

lUVERSOS

Colaboradore8

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llua 13 d e .JI•olo,

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AgJudos, 10 de Setembro da 1939

11

E~tod-;.:~:~tanle ~ NUM. 461

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Uma Bistoria Que Tonos nevem Conhecer LiJCRLLA

B.t. PT I8T~ VF.K !EUU. Copyright de SPES, de Slo Paulo

Quando, há alguns anos a· tle ap·nencia tilo pobre, pro· tráz, um umilJe sacerdote cu r;u à, em vão. um sinal de começou a recolher, em sua tristeza, pc,rquc, nli, a dedica casa, algumas críaoçns tuber· • ç;:o apagou o sofriment o, bur· culosa~. cuja probreza impc· 1 rou lhe a eotr'ada naqueles dia que recebessem um trata! coraçõc>zinh o:;. mento adequndo, c o n ta v ll E' ll~sim que lá vivi~ padie ap e n~:~_rl com um elemento: a Vita com seu :; prot l'girlos. eua fe. qu e tH tubem po:;::;n e m o uil·os Era quasi tão pobre quanto g ra ndt's <imigos na sociedad<: aqueles que procurava ajudar p11ulista, e um grupo dt: ÍltlJàs. e ~Se cooonrrava b e m só para E: 0 1 csultlldo prat ico de ~mpreeud~r tal ~ b r :1. Nã? tal obru? U m simples :.dg!i ti-s oesconhecta, porem , que ali mo 0 define: eó no auo p;~s · mentar fe em alguma co usa sado, 32 Cl' ras 1 en tre os ()0 , • •

7 de Setembro em__.....,.__ Agudos

Grandes foram as féstivida· des que couwnJOraram em nos· sa cidad e, sileira.

ll

mngna data bru·

Dado <lúS fóros de civilid:1du. nao podcrill se1· d!fe1·t>nte 3 a· titude àt: uoS!511gente, que clJI"ia d e elll.usius mo, souu(:;

f~l Zl' r

cõro

com o resto da nação, erguen· do:dhc o&aoas, culLuandu 11 :;eu pa&::;udo.

Os uosst.18 cstu brlcci meu tos

inemediuve ln, cote, bnl sileiros e <•li cnig<-nas, rcn.

tação adeqnuda, de as~ist<.'ncia ns cri;.~•H.:as tubercnlo~n1'. d i1Hn crrn<'l\S ~o Re11hor p~k·~ medica, d e tudo, enfim , qlrf' ()::; p!ndi.::tus, com !>ll<lS o · grand;s beneficios e bens qu f' não se puss uia . or& s de a ss iÍ>tencia. t em sa b !d•J prodignlis·~,-~~ n gent\' de,-tu Isso qu.! f<tltava li.OS d oell · l'esolve J', JH'•>blt•nHI.:; do maif- tf·rra de S;wta Cruz. tiohos uutros o tinham c foi alto alcance sociul ~u c es te esses que padrP. 7ita proc u rn n . nwreça de caJa um de nos

batendo de porta em port<1. 111:1 especiHl CArinh!J. pE-la s ua ~xpltcllndo aos que ignMavam im11ortancia f! pelo .eu l ado o a lca nce d e sua obra, n brinrl<• hnmauo. os ol hos aos que pussnv nm

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ao lado da miseri:l sem af'v er, N'' 'l L os q U P, co· nh"Cf'!nos , . conven c~ n d com, ~~a ~ 05. 1luta imensa que o S<~~Hilorio que duvidavam. ~ nao co .f?l l ::;. ViJente de Pnul<l J'{'pr<::~en· aos p~ucos obtenao o a~xilto ta es peramos que ,1 quelc~ <]U \! matertal d ~ que necessitava~ i nos lêm comprePnrhHn, c<Jmo c~mo ~s~bet~l u ma Acolabore nós, o que aqu i procmamos .,:ao efwrente. em t?rno d_.:le mo;;trar. ~~ qn~', então ele$ co m eçaram a ~<e reumr pes~oa'> c•mt<>m a ou tro.; a lnstoria do de boa vontade que ~ sua luta hlan ildl- :::acerdote qllt' vive la esclare~era e conqUistara. no m e i o dos pinheirais de Surgt.u . d este m.o d ~ um Oalnpos do .Jordüo. com suas mode~tJss :mo P, a v J 1. h a o d~ criaocinhns, aquem ele procu made1ra. > o Santono 8. 1 rn da r, juntHrue ntc co m a sa cenle de l a u la que abnga úde a mais bela das liçõeo: 60 leitos. 60 criancin has q u e Je :unor. ali recebem urn trataml· nto

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E' realmente um edpetnculo confortado o co!1statar·!'e oue

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ENLACE

senhorita Aninha Zaui-

da mente a~ bem formada s equipes do Baurú .-\ tletico

rentes,

Mohamm~d

vos

«Paulista Fute- má a m a i o r

aten~ e

e

ás 5.a fei r~s ao' 3abados

Rua IR de Muio 851 · Agudos

Pe

penhoratlis->imos

Creio bem qne

~rrancou d~~

gnrras da morte, por que uão cabe então 1> es~e vosso ab· Olub e AguJos F . Olub. uegad o sa lvador a d á di v a O jogo decorreu ani- mais preciosa? Não há. penso mado. <'ahindo veilceclor e u, pura o hom em, b Pm mais o • .:\g·udot~,» pela conta· precioso do que a vida/ Não vej•J, poÍb, motivo algum paru gem df~ :3 x l. qr1e o sábio Hamed r eceba a -- Afiro de disputar recompensa m~:~.io r! - Em teu ju lgamento es· uma ami~ tusa partida de ca-:seia a ponder ação - cnn fulPbol, seguirá hoje pa tinuou o cheique.- Garauto· rn Gar\_:a o forte t::squa- te, porém, qu e dando 11n ule·

Nâo

reira, filhos e demais pa-

Abul Fi1·az -

a esse corajoso muçulmano é que devia caber a maior re compensa! Por que recebem os outros dois quantia muitcJ

ela mi ~ú1 iu ::alvo.ndo me M bens, <• segundo a quem mau· do dois mil dioares, salvando· FUTEBOL me certa vez a vida, livrou· Mais uma esplendida me da morte/ E bem sa bes, part ida de futebol r e3 li- ó jovem, que acima das mai o re s riquezus da terra deve flO U··se domingo p. passa· mo .;; colocar a nossa vida/ do, no Stadium S. José - Oheique generoso/ - re torquiu o jovem. - Se, peln desta ciJude. D efrontara m -se galhar vontade do (.lo ipnteote, Ali

Pela Univer sidade de Minas Geral

GúoC~I ção

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Nossos p:uabens.

Dr. Sahid M. Maluf

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ratto, filha do snr. Euge· mawr?

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Mar\i~

.-\bul Firaz

O motivo á !>Írnple'i nio Z aniraHo e da exma. explici)U o aocião. -- Se na snra. d Anna Zaniratto. verdade u primeiru livrou me

o aur. Pre feito Mu nicip11l re· bol C lu be» que vae se solveu esttlbcleccr o scgni:Jtc defrontar com o invicto h(lrario p:1 r11 0 comercio dP 'Uarça Futebol Olu be». Agudos : ;\f.s domingos e dins feria· dos, os estabelecimento~ &e ~ Dentadura~ ANATOMlCt\S co:1serYa riio ai.Jerlos dAs 7 ás Cirurgia dos :\1 AXiLARES 12 hóras; ás segundM:'feirns, d&s 1? ás 18 horas; e n os de· mais dias nt(;is, das 8 ás 18 CTRURGJAO DENTISTA

AGRADECIIVIENTO

exclamou

Perdoai-m t a cu riosidade! Que Tiveram a. gentileza dt:: fizeram, porém, esses bomen.; nos participar o contrato para receber tão graudes re de seu casam euto, os j o· compensa!'? - Prestaram- me inestim.:· vensMar cos Huada, do co· veis serviços! O primeiro, u mercio local, e a senh urita quem m a o d o a caixa com Sophia Fayad. residente mil dinarP.s, arri scou, certa v-:!z, a v~dn para saho ar todos em Lenções. os meus havertsl A esse ho.· Agradecemos. mem gtlnoroso devo a ri4ue· za q11e pos:;uo ! - Por Alá! = r.oot.rave io Abul Firüz Üreio b em que Healisou-se nesta cida a esse h ll1!em generoso devo de, no Jja 6 do corrente, a riqueze que pos;:;uo/ - Por Alá! - cootraveio o enlace matrünonial do

Atclldelldo ao reqllcrimentl• dc•s comerciantes dcõta pr:l(::-t, drã.<J do

AS TRES RECOMPENSAS

agradecem a todos aque (Conc 1usão da 4.a pagina; lês que, mol·ul ou mate• •• ria h nente, lhes aux-ilia· meJ Selam, EI·Batal; a tNcei·

existe um cn ntinho Ja let:ri.l, ram , durante a mGle~ti~-t onde uiio rei1•8 nem a vaicla ·• )\parelhado para inlervtnções Clie passameuto de seu sau de nem a ambic;ão , ruas ape· ' nicas Cirurgicas e jhol~l icas Joso esposo e pa1·e.nte nas esforços desmt e1 essndo::;, -Esp~cialidade em chapas analomic;,s e, ent 1 e os pequeuioos, essa José L ui~ Pereil'a. confiança de al ma IJUe só o ltma 13 de Maio. !!f35 Aguçlos, 1 0. de Setem.ua: oo~ amor sabe ins pirar. bro de 1939. Quem visit:lr 3.f111ela \.!,l.·;ioha •..-.....--------~,----...-

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de euaiuo curou eó~ a<:>ontece em tneé momentos, se cugab· jovem Plíni o Homem de uo ram, e e ntre a garrulic"' ju· Góe:.;, filho do 1mr. Pedro Vf'nil, deõHI vnl vcram progra · Homem de Góes, com a ll:8S que <-StiYCram a altura

do :H'cutecimento. e começat· a cna-Ja.. . doentinhos que po t::-llc o Sa· O j!arbosf• bata\lliio t\o U (ISSO Os o~stáculos d tmmuem natorio, 0 que repre::.Pnta mua mo.-!elar e!!tabdcciu;ento <1(• c u' · quando sao desprezaJos e se vit<Jria do>:~ ma i:> confortuJvrns. sino SE'Cundario, Gina.:sio Sãt1 co.n~i~e r& apena s o fim a Eis q•w, no mon1<::11lo, uos Pauio, alrgrou n cidade, <.les at.mgtr. che ga moa n uLic ia au.~ riciosa: filando cot.n disciplina, fazcn· E assim se IniCIOU, sem realizam·se e:-:forçn:; no senti· do tr&nspareccr civismo que alarde n e m propag11nda, a d o de se inici<ll·. em breve, a llluito empolgou :1 popult.ção. assistêncill a crianç~g púbres, 1 coudmçào dum pavilhão de A' noite a noEsa infanciu vitim:ls desse terrível mnl , 100 leito-;. esrolar rendeu 110 «Pavilhão compaohc1ro fiel da ouséria: \ ~Ias São ~a ulo pre.cisa d ~ \!Hi nardi», elo n osso Grupo ]i;s· a tnuerculose. ma1<1, de mw to nans: os pedi' Ct•ln r ü seu culto i Patrin le· É e.ssa a história duma lu- dos pam o Sanatorio c h egam va 11do u rn bem org:111isarlo ta he róica de todos os di:1 s. tod os o s dins f' ht'~ [alta d e programa 'que agradou plí:tw · de e~forços tenazes, d e dedi· lugares. Que dizer 'então se mente. cação obscm·a. secomidernr qu e, em n"sso As~im com os olhos ·,•oltu· O numero de criancin lw.s e s tado, este é o unico ho::pi · dos parr. o all!lr cl11 Pat.ria sob sem assistencia e ra e é ennr tal no <>'C>n~·m? E não devemos a cintilação do sncrosflnto «Cru· m e; para socorre·las uecessita r. os -::• quecer quP a 110 b1 eza zriro d o Sul • genu f! ex os, todos, va se de um teto, de abmeo· co odeua.

NOIVADO

rn, finalm e nte a m a is valiosa - deverá ser entregne Li um do~ ulemás de Bá'lsOnl. o ju(licio:>o H amed Abdnlla h elHoseiu. que mora no qunrtei· rilo de · Ech C huuha I - Cheique dos cheiques I

reeompensu,

proc.:'i!do com lealdade e justiçn E a razão é s imples. O generoso H nmed Abdallah conseguiu, certa vez, de!'lfazc::r uma grande intriga que con· tra mim preparavam homens perversos e invejosos. Se não fosse o va lioso auxilio dedse grande am;go, eu seria acu · sado injustamente e p r e s o como ladrão! Ao sábio Hame(} A bdalloh Pu devo, portan to, o UO J[JC puro e h onrado que. hoj~>

tenho! E o ancião concluiu c o m voz pausada e clara. : - Bl'm snbes, ó jovem/ qu e acima elas riquezas e d& pro p1 i;\ vida deve o h o mem co· lo<::nr, bem nlto, a ;:;na h a ura/

linunciem

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para lhes matar a fomt, .

os antilopes sã•> apt·c,v<: itadu.:; pura eetnncar a sede dos vill" jnntes, da segui:.>te forlliA: Os gritntles <lntilopes nii o btbem nu ncH; vivem do orvttlho e da humidade das folhus e dn,; herbae que C<•m em e e m seus csLomagos, esse alimento se Lwnsform:l uuw liquido esve r de[<do, tão t'Uim J c se beber como o que se foi·ma no esto· í m ago dos camelos; m Js qllan' i d0 d I" .1 d I é abs~;~;d~~p~~~' f~;.~ ~ mnis capitoso dos vinhos.

Rei Ne(}·ro. ~

'il'ur·bUhão,

II

do

Fimu~o.

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4 vol. -

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l ~ Seguindo o VÔO da erradia mente, Sob a olorosa cupola fremente 'f." ~~ Dos bosques, onde os ventos susurravam, 7f!

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Matam o anim:J.I, a•·nmc:~n · do·lhe o est<'mago, colocanl'IJO ci11co

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0UVI' fa11ar. As

arvores fa11avam: A secular mangueira fielmente Repetia-me o branco iáyllio ardente Que dOU".} ·nol'vos' a· tar"e lhe COilfavam·' U '

'I ~ ~.-·1 A palmeira narrava-me a innocancia

Linno rlt• historias p:lra crhmçns:

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Co11 tus J\lanll'ilht·Su::. « \s mi! t~ uma noUc ·· ~ ediçüo de lux t>.

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O Contle de Unnte C lu·isto,

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~ Em quanto os meus oihares fluctuavam

c B onzo.

Contos. Eclws de As minas de Sal o mã t~. O Yinn dar•im. e o Co nde I)',, bl'~inbos.

de .\ I(!X:!!Idrt;

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O Pal'ah.o.

:U~ias. " -~ R~Hquia.

Os Pal·irs.

rAlAv.oz Das· Arvore~s]

T•·eva, Toa·-

}Jeu IHa,

Feil'n !.ivr·e,

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J1~ "1)b!n,..o·f>,

Nlii•a:tem.

Vida lln ndann de E'ç·t de Oucinn:

m c1w~

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de (Joelho Nt•tto .-t.gn a <g:t Juv<•nta,

de um auo dt: idade e llão de>VC:' ser nem por oom:.is fog<'SO ne: m li d emasi::tdu manso . Metem se os 111 eti npes em cam in h o, fl" r luga 8 res completamente it!IJ(l<:pilt>õ. sem a we11or veg~itlçfio em redo1·. Uma de suus maiores 1ole g•·ias é quand~ conse:gue m i C11<;'!t l' :-.lguns >lllttl opPSj é r::n· b<' tO por qu<'? Além de scrYi· , f l: ill

ra nte a sernana

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Rei >< h omE>: ls. Com a lope": 8nfi:11o u ma especie

Ouvi o cedro, o coqueiral agreste., · • M exoad' a d a eI

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QAIETA. DI AN N O X

=A=G=U=D=O=S=(=E=ST=.=D=E=S=.=P=A=U=L= O= ),=l:O:=D==EJ=8='E='T;=E=M=B==R;=O=D=E=19=3=9.=======''==;:::N=U=M=.=4=51=

fi

randa», do clecret0 que é o de numero D. 775 de :JO d o novembro tlc 193S. Logo em seu artigo l.o, e!!se 1 OS1', x· SILVEIRA de~n~to, emanado tio govel'no Causou i~ciisfarçavel emo- 1 TEHlUTOR[AL DO PAIZ &tnal do Estado de São Pauln, determina : ção na cidct de a na tici~ que ' determinou o segniote : tran_screve~o~~ de cooce1tua~o , «ARTIGO J(J _ Somente «A divisão ten·itorial do Estado, que vigorm·á de 1.o orgao da Imprensa de Sao por lei.s geraes, na fo1'ma de janeiro de 1939 a SI dr: Pa~l? e med~antc _a ~u~l se ! J~~;~e m·tigo, poderá se1· 'Y!o dezembro de 1943, e afixada venf~c?u estat ~e p1oce~~·10do dlftcado 0 quadro t61'rilo neste dec1·eto ». na Vlstnh_a e PIOsperu Cldnd_e; rial, tanto na dP.limitação de L ençoes u,m largo IDCl~t· e caJegori(: de seus ~lemenE no a rtigo 2.o determina. mento ~~~ prol de eleynçao tos. quanto na re8pecliva 1..inda com m{tior segurança : do munrc1p10 a c:.ategona de tuponimia. «a referi da rlivisão te1·rito com~rca, auexundo- lhe. o ter· 1 § 3 0 _ EHtrando em vigor rial, dentro do prazo de rrtorto de !3ocayuvu, _hoJe pe~·- , <L nm•a Jefi nição do qua cinco unos NÃO SOF'RE t~nc~nt~ .a . nossa Ctrcum~cn- l cJ1.0 terri/orilll, sÓ poderá çao~ Jll~tctana. ser este alterado po1· Lei8 ltA' QUA.LQUEU modifi .. Cons1derando·se_ o fato de ge1·aes QU!~VQUENAES. cação, não se entendendQ JU havermos perdrdo, ha me -1 promulgadas no ttltinw n como tal, porem, os atos nos de um ano, ~ma_ larga . no de cada perio.lo pm·a intm·pretativos de linhn -~ parte do noSJ? .t~rntorw, ane. ' entrar em vigor a J.o dcdivisarias q11e viP1·em a SE](ada ao mumCJplO de Itap111 June-iro do ano i m ediato·> torna r n cce.~sm·ios». malgrado a divi;;a natural do [:o;to. F.enhores. é urna lei Ora , colllu nem o mai s b:·i· 1'ietê, e tendo se em vista o fedcrr.l , que somentl' po 1Jerá indiscutivel pre~tigio do~ go ser re,·ogndu ou cicrognJn lht~.ntc sophista pode l'ã levar vernantes lençóen~es jt:uto por outru lei fcdcn1 J. 0 que tos a confundir ~ creaçii.o de ao~ altos voderes d'> Estado, no caso jJOdt>•se cnn.side raJ •tma nova cNnurc.J com r. é na~ura~ que toda Pederneiras imoossivel. visto co mo 0 de n~e rpretaçiio de linhas Jiv :· esteJa _v1veudo mo~eutüs de cr~to n. Sll foi 0 Fr·uto ,)p -orias pre existent es, temos angustiOSa expectativa , sem r demomdcs estudü~ feitos pelo como d em ons lr~ do qu e, no saber 3 qu~m ou a que :.e Instituto Urnqileiro de Geo- mome nto atua l, a sati.{faç}t.• ape~ar para tmpedn· a cor~s~t- 1 grafia e E~tati:<tica, cujo cios ans eios da cul ta popula ção maçao de ~m ~to que vma Prcsident.e nH- exposição de de Lençóes s eria umn infrRçã.o transtornar mtem.1.rnente .d . . ,. . .a sua j 1n , >tl·v os,. :u ., e,x·a a' ,.,... 1-, fe z ·tberta a d1spo~ições legn e~ v; a econorn_rc~ JUUlCJana, a s ern ir o. convcniencin de que taxativas, oriundas dos pode· lem ~e constttuu·, sob o ponto\ qw\esquer alterações do qua - res compdeut<> s e que devem de vt;:;ta moral, uma dolorosà d 0 t -t ·ai -er obedecida::;, ~ob pena J , . . d"Jll111JUtiO» . . . r .ern o n 3CapJllt:i exigirmos em lei o dt>sre_spe ito • s<>jam estudada.~ com va,gM· Já tendo nos emplmhado pelos governos Tegiono es. t~o ..; atos governamentacs. Dentro do prazo fllcado no em gra ndes c memoraveis pa,·'l serem tiecrelada.<; em Climpaohas de carater popu cadfl Estado, de wnr.z só ve:z lei, isto ~ . em 1943, Sf!rá n ocasião opl,;·tuna paro se co· Jar, julgamos perfeitamente 6 com gis!Pmatizarào "pergitar do a ss-unto. Antes não. justo e explicavel u e ntusinsfeita ». \té lá, uma cooper ação ma itno dos nossos patricios lençoeoses, cujr, alto objetivo é Tambem n. Convençã' l Na :ntim:l entre os habit~~ntes dP um motivo de honra para cioniJ~ cie Fstnt!s ca, re u!tici;~ Pederneiras e LençÓ c!>, poderiÍ eles c: demon.str>l, ioque.:>tiu uo Rro de J a•lt>lro, com r?~ e nc1:ntrar uma solução equi· navelmente, o profundo .sen presen :au_te.s rle todo:; os Es t.1tiva para a questão que hoj r' ttdo da sua evolução e as al tados, frnou a neces.5ida d<· •nnto apnixona os es pi r·itos tHs possibilidadE:s do ,r.: eu mu de s e Não ha problema algum nfir" nicipi<l. No eu tanto, o que, ' Uniformizar a data para mou·o ha dias o sr. Chnm· temos O direito de esperar a r evisei(, do quad'I'O terri berlaiu, q ue não possa s<?r que o engrandecimento da lo,·iu.l, em todo o paiz , de discutido numa mcsn de con· cid a dt~ vi sinh:~ e t.miga não m odo que ela tenha lugaT, ferencia. ae faça á custa do nosso pru· J pam fin.~ de sua boa fun Aqui ec;la rnos nó:., poi>... prio progresso, digamo :~ á Jamentar;ão .. J e < :i n eo em di::~ post(ls a faz e]· o, com lenl· cus ta do nosso propno saugu ~ ., â n eo ano.~ • . dade e franqu eza, () q11e uão e principalmente, s~m um la r Comú se vê nií.o foi um a queremos é bancar, na Px· go e ind_is pensavel período de mPdid ,t tom:Hl ~, 5s prc s.~ Rs . pressão elo men ll migo Zacha · adapt~tçao a um D?\~O e stado 1 peio Governo F'edl;r>11. E, ali á.:, rias E steves, o <(churrasco de de C?Jsas, o qu_e vma trazer-, 0 E <>tado Novo, n que :lese- es peto >> tio qual cada um tira n?s wcalculave1s tra nstorno,.s. jam se a.pegar os uossos ilus- qu anto quer ... ~sse 9_rgum ento de que •tuuo · trados con frad es, é u pri10eiro (Transcrito do «O Comercio de Pee Brasil» e de <"!' 1e ~ den~r o_ do a \h('s impüss ibilitar, no mo derrteiras»,de 2 - 9 -939. · (A pedido.) Estado No':'o naú ha lnmtcs mento, a sati~[R çã.o ri os se us ner~ frontetras, nem ran~ores ob<>j etivos, porque a Morl\l do regtooaes» de que se set vem ~~s tn d o se Clpõe á modifica •ão os ,noss0s 1lustr~s con~radcs _ci .J de unu~ lei t;era l a penas p~~ru «E.co de L en9oes• e um 1~1 · satisfazer a um J!Onto de i tel!gente sopl~lsma, mas nao vista particular, embora J e podP ser. ace1to por aq ue le s ! ~o do respeitavel. sobre <'UJOS hombros pesam _ , _ as altas responsabilidades do Mas nao e só. A creaçao o-overno. A_TU AL_ da_ coma~·ca de J~ en ., 1· , 'fU L 1 çoes s_erla l~Pf?SSJ\'el mesmo R:\ em MoseuJ, nn ,\ 1as, n Cl eaçao i'} .\ , '-1ue nao !'1 Ub!irstrssc o cleet·eto terceii'U luz do mês ~a co~arca. de L ençocs_, !Jei 3 11, do Go verno da Uuião! de Rajcb-aul do ;:no r_w, an.e~. d_e tud~ uma lle<>(;l, 1por f~rir de rreutc uma le1 403 dn Ilegira. J,dade. ::S!nao, _veJamos : Icstnuoal defi nida e J cfioiti va A grnode caravan& de mel'" O decre to le1 ." · 311, .~Je 2 1que o dr. Adhemar P e re ira de cadores, que seguia anunlmen· de ~1arço de 1938, publicado I B a1Tos sorueute s ubscre veu 1·e para Bássm·a, com estofos e uo «Dia1·io Oficial » th União! depois de obte r de uma Co seclal:, te1·mi 11a 1·a os u I t i mos em 7 da_ mesmo mez e a~o j missão especi e I mente dcd ig preparativos para a longa jot·· c subsel'lto p e lo~ dr.s. Getulio 1nada. •elementc.s Heg uros para oadtt pelo deserto. Vnrgu;; e Fran ctsco Cam~os. resolver o ass unto, » como Ao cai1· da noite. o jovem disp~mdo sobre a Dl VfSAO : bem ficou dite> no~ c<Couside Abul Firaz ibn Kharsiau -o

A ProjBtada

AGIJJ~OS)

Comarca dB

LBn~õBs

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AS TRES RECOMPENSAS

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mercado; - cbnmou seus gui· l Sei que ele é juetn e hoDl'adCl. Queira Ah't, porém, que nã•' lhce : me veul.Ja a suc~.:der, por cau - Amanhã, ao nascer do su dessa visita, nlguma uesgra· dia - r:e Alá quir.erl - p:w ça l ti1·cmos com a nossu ca1·avnnn Momen~os dc· pois chegava para Bássora, accmp~mbandn Ab11l F i1·az a.:> :grande palácio a I:'Strada de Erhil e Kerkuk de El Kahyyat. O ancião, queQuero, á hora da partíd>l, que ~e achava no leito, gravernenL(' Lodos os h0rnens estejnm pron E:Dfl:'rmo, pediu ao mercador tos, os eamelos cnnegados que se sentr.ssG perto delE: e. e as teud&s arrumadas! Mahis- depois de fazer com que todas :;nlemá! Podem ir! Que Alá os as outras pessoas deixassem o proteja ! 11 po~ento, disse. lhe, em to m Sairnm todos Abu l Firaz fi confi<.lenciul: cvu a sós em m e i o de sua - Só hoje, õ JOVem, fni ~enda a meditar. Sobre seu.s avisado da tua partida pat·a ombros pesavam as respons11bi Baasora como ehcfe da "grandclidndes de chPfe dn carnv:ma! caravnna de mercadores. Sei Seria bem sucedidc.? Seria in · que és houesto e valente, Ju]· f&liz? ~ó .-\lá- o Altiseimo- go-te o uuieo hQmem capaz de cnnhece n futnro dos homens; Je,,nr nlé Bássorra uma vult<.' tudo o que ncorre no te r r a sn quantia em dinheiro. sta esct·ito - M}:ktub! Q u e E para quem é esse di· 1cl ia nh1 , pois, pansar no dia d e llbeiro? pergnutou Abul Fi 'lllhlll hi'i? ruz. Assim meditxva 0 jov e m Respondeu o cbeique: \b u l Firaz, qunndo ou\·iu que - Escut>,, meu filho. Estou ·llg1Jem dt> fora chamavl\ repe t. idus vezes pelo seu name. velho e sinto• ma doentt>; bem _ Uallah! Quem chnma por sei que poucos dias me resturu de -çida. Não quero, entretanto, 1r. im que entre! - esclamou, moJ'rE:r' sem ter enviado uma boa 8mgiu então, dinnle dclle, recomoensa t< melhor uuxilio ll lll homen alto, íortc, • estido a três' hom~os de Bâsaon1. Cllln apurado goato. Fazia. se - Samaan w u a taatam ! ;ICo:upanhur por um escr·avo Escuto-vos e vbedeço vo:> ! h i n d ú que empunhava uma respondeu Abul Firaz -- .Juro ~ ··a11de l1tnternu de duas luze ~:~. pelo profeta e pelo Livro Sa· - Pl\r Alá sobre ti ! - ex- grndo que far·E)i exutamente o cldmou Abul F i r a z - Que que por vós me for determi' dcsejnR de miau? QuRl o ffi•>· undo I ti vo dE tão inesperada visita? ~Ü.I• sabes, ó muçulmano! CJne O tico cheique, depois de den• pnrtir amanhã par·a Bás- a~raddec~,br.o~oF~ido. a dedica sc ra? çao e. t~ ll'aZ, apontou . • I pãra tres carxas que estavam 1 - Pcrd onr me, b J O V~m ·--:-'no chão e dif'st>-lhe: . resp<•nden -- se em ta o mal hora v<'nho procunu·-vos! O 1 . Agu~los CaiXM _encerr~m meu umo e senhor o cheiquej o drn~e l r~_qut deseJ " envwr: ChihniJ eddin el Ghazzani Pl- Nn prrrneua- qu_e e_ a rpen01 Knhyy,,t desejA f:tlnr-vns com l de todaR - ha mrl dmares ~e u mi'ixim:i urgência I c?ntém d o1s 1 ou_ro;. a segunda 1 11 Auni Ji'iraz conhecia , desde : ;'l dn;u~E?s; n t~:<_r·cerra - que muitos a 11 o s, o cheiqne El -! e_ dr.s .r~s a -rnawr - encerra Kh:d1)'Y<l1 o homPm mais ; cmco mJ! ·1 Em Bàsl3oJ:a, qunn rico c gelleroso de Mossul. A. , do lu ch eg~res: deve:as eutrr· que:! e c h n ma tl o estranho e r gar 1 ~ pr!!~ell a ca1xa ~' ~~ incspe r1-1do causou-lhe, porém, I >e:lhr 1 J Oa ! ~l c l ro cbal.OAd? Wni!d indi zi ,·el S!ll'presa. I Bt>n Ifam1d qne mora JU:lto ~o -- Irei den!:.1·o de nlgm1s r mercado; a llegu:Hla ent.repflrn~ tn inut.'s ao palácio do cheique .tn f:llnoso escriba, Ali :Vluhom - rl!sptllldeu sem hcsif,nr. (Cor clue na l.a oao1na; as, nervos· e escruvos e disse

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Mas si o s<:.nh o:-, o u

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pcrturb o;õ=s d igc:~!\·:.1s , l:,lmO s.:j:Jm acid ez :!o cst<m:n:o, indiges· tã o, pris~o d o! ve1:' to, J!l;'1 cst: ,r ~ p63 as re:e!çõ!s, et c .• ~ preferivel recorre: ao Ld t ~·· r-! ..~ iel!ia de P: . 't:i~ ., po ~q-le esse ncr ed:tado producto nt ;;. u· ".L .• a. 'te :>s c:m s.•s de t aes p e!'turbaç(Y.:s, com a sua tr!í)tic: :t-:~ao c ,'lhlprcv--ada :

1- Neu t raiiztt o o.~o.ce.s:.o d e llcidez no e stomaJ1o 2 - Lirnp n eua ven1on t o o tubo sntes t in :>J 3 - Toni fic;a tod o o app<:rolho did,e:. tivo O Lei te d e M a gnesb de Phiilip s é i ~ alrncnt~ l>:!r:t'fico em toda~ as phascs da cxis ~enc' :1 - dtsde a m ::1is t n ra ir! f :· n~in :~tê á idade m ais avan ça da . O s medicos o v"m recom m end nado ha mais d e 60 annos! E xija c acceite s6mente o legitimo Leite d e M agnesia d e P h illips!

~~fE.~~->~.l&x~

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