Gazeta de agudos 10 10 1943

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• A~SIN.ATURA S

ANO

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PUBLICAÇÕE8

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$20,00

SEMESTRE fl 2,00 Num. avulso • $ 0,40 Num. atras. · $0,50 .

Seção Livre Palavra - $0,1.!6 Editaee Palavra • $6,2(~

...

SEM ANA.IliO

I~DEPENDEN'l'E

ANO XVI

I

BedM~Mo Rua 13 de

e OllelnM" ~lhle,

Agudos, 10 de Outubro de 1943

$4$

D~VEBS08

Celaberadores

Dlretor-Proprletarlo • BERCliLES SORJIANI

'Icl·oIImentos Devem evitar-se os ali' . rrefel'tura Munl'cl'pal de ftgurlos I muitos condirnen Como Curar OY , b b'd ·. • • ta dos e a::s e as estl , . .. tl6fumar mulantes. Fa<:a, pois, o viciado PrefeJt~ra MunlCJ;lal~ U "

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A l r lSO

1

A

t:o..tade de S. l"aoulo

\1

DRA!HL

I NUM•

646

~·euniã~ auterio~: - iona,Balauço finan ceiro du Remu com um c:al~o de cr.S

do em 2.o) Deb1t11r a •mpurtanc1a de cr $ 200.00 paga caravana da A. A. P iratiminga, que embo m uão tivP.::se se l'xibido frnn 1 te ao A . li O. JeviJo no mau

339,70. Nada mats havendf,, a f;e tratar, encerrou sP fi reuuião, lavrando-se a pre ::;e n te que vai a ssiDada peloe~

tudo que estiver em suas ten.~o conh ecun e~~~-de q~e ~~ ! re~po re!••a~1te uo d.uming u O prirueiro paS30 a dar f . . d , . ver ::;as carroças cs,ao tr.anst ult;mo, cliti ·\ c ur n priu s ua para deixar de fumar é ~~rça s, exei cen ° ao ma. tando pel~ e s tradn estad ual ?e 1promcs!:a. rompart'C'f'rHio oef; DEIXAH. o CIGARRO. XImo sua fot:<;a .de :V~n ) Agudos a F~ zeuda Glena, . ta. cidarle; - 3.o) Trr~nferir Muitos falham porque ta de, e confie 1m phclta Ile va ~o ?~nherJmento de seus I j:ntra u caixa dt) ..\. 1,'. IJ. r or mente em D e us pe lo propn etanos. que des ta dnta d 0 f> t lf . t nunca alcançam esse pon · . eru Jean te, as que forem · ore1em ru · ..11 <~l.flan e 1 10 to. Conservai vos tanto resto, v o cu! do ferv.o.ro encontrad a:. serilo multadas Tom s .. a. quota pa! t~ a que · I f . sa rneut e o Seu auxdJO. de acord u c<nn a le ' 1t1nha d1re1to o GuH1s1 o F. C'. t o poss1ve, a as ta l''l quan . d · , L d d f d 1 'J e nao esuew nara as . no dividenJu do s·d . do ap . urn OH os uman tes e a J b' l · · - --- 1do no campeonat0 de. c1dadf atmoAtera carregada de qu e , ' ~ ~e. HJ~ rox t mo Ad F b qnot~-1 pnrlP e~~a d .e ?r.$ fumo. Enxaguai 2. bo cn com!~·. - DI. o H. gu os ute oi Clube 82,30; -Lu~ . Provtdenc•ar, JUO' · d d f · - KR E:::s::;. - • • ~ t o aos dmgentc<> do r~. c depols e ca a_ re eiçao, CO' PIA :.~ta da 17 ; Dra:-li da Moôra (S. Paulo) eom uma soluçao de tres rennião ordi na rin rla ('omis· a t ran fen: nc1a do fmbate, pa quartos a um por cento SEMANA DA CRIANÇA são O do Calllpeonatv de rK ochs,ã'> oportu w a, tendo de nitrato de prata . Isso P'utebol de A g~:clos. .'. l·s e•u Vi:>ta a extgu•dade de produzirá aversão á fu · As comemora<:ões da ~e ma· r.inco de {lutubro dt' tnil 00 ·! t~ 1apo; 5.ol Autori sar o paga maça do tabaco, e rewo IH\ d>l ('ri •lllÇ>l oltedl'Cerão o vece ntos e I'JIHI I~nt:l. ~ trf~. á llJ.euL.o UJ~ .;:-çgul~l lC i> d~spe.:; aa

m~_mbros pres.eo t~s.

(as.

as.)

J oao De C'ont.I Euc!Jdel! ,Na .. poleone J osé \' irgilio Mo Í F1 t\ada mais.

. .,

I

FeHCa de São Fruncisccl

de .Assh e d.- Santa Terc:r.inhn no HoiJpital de Agndo 8 Realisa ru se

Sofia. !; nperiora locul ::sor·

verá a irritação da gar· seguiute prugnu na l~Jabr, rud,> hora e local lll:l bitu.Hc:, com a, rr.S .3u.úU ,1 Il....rc ulcs t C 'd d .. P.ela L. B . :\. -()e nLn ·~l uni pieSf'nçn do:-; membros que . mam: cr$ 18, \1 0 á Ar ca nge· gan Ul a O pa.a não c1pal .d& ~guclos. est::~ il ub..:crt-Vem. procP<Ieu· 11ç ~apole0oe e c-r.$ 15.0(1 n

i:

(~ cargJo doPe. J osé ~laria s ilvn lMs.)

.. ..

~

Di:. .~1 - ás H.J horas ·R eplll:.IO ll il tiL'd C da L<:gwo mor de tartarú, por Um~. Brasi lei ra de AssistPnci'l a Eiru Semana, antes da refe1 de trata r da Cl'tHÇàO dt UW ÇãO matinal. Si po~s iv é l, po~:;to d e assistcn cia a!< cr i:wç;,s dua S Vezes. durante aS UeSIIUifJ:lrud<lS. primeiras duas se mana 8 D ia 12 . _às 15 ~wrao • tornai um banho turco, Cc memorH('ao Ho ow el a Ra '

que~ lit 11 J 0 prec 11 rio dl!'lge os d e:- t 1110 ~ do , .\ gudos

F. Club ~>. em

cuja

fo:am dt"Clltido:..

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reun ulo. Sl cruintes

>l.s~ 11 ntos : _ 1. o) Ap 1~-<ar

0

pa<~'<1lTielltO da importanria d e o cr.$ 1 :~4. 80. co afo rme 11ó t ' ~ <'xibi,Jch C nrq uÍva dns, c ujo pogumeJno ft•:

1

Torna-se preciso aban c:ursns pr·i nu11·ios l't~rilu prr'lc' c;õés e m tnrnu do tema: A

.. d onar o uso de pintenla mostarda, o livre uso de sal, cníé, e chà, bem corno da carne. i::>erá de grande aj udn o seguinte regine: P~.H· um periodo de duas a

cri:lnça que t:;tttda.

u•oriz ,. !e,- .!i rig~> llL" "; c i .o) Apro var

1939,

HE~ OL \'l~: Determinai· que c:t- c-•>bre po t· expeJ iç;io df' ca da ul vará J e a•~orJo c<•m n tabela abaixo: GnneiJfl. por UJes C'1 .$ :w,oo Teatro, por temporadas 50,00 Ci rco ~, por tPmporadn;.; 50.(•0 Parques de 0;ver.· õcs, por ~es .)11,00 Rinqur. J'O!' mes 30,01.1

Olll 14 - as 15 horas ('nmcmomções ao Dia das Bailes. ca dn um 50,00 mãis - fbtividades na l~acula Bilh:u es, etc por mes 30.00 ::-lonnul Liv 1e dt• Agudos .. nd e J ogo deBoche , po1' rnes l ií.OO fular<\ Sua Excelen<:ia GnYe r Cl ub e:; de d omi nós. xadr' s etc, por mf's ~0.00 nnd o r da •!Ídad<', Pe . .Juüu Ba He~i;:tre· ~ c. í'ub! iqHt· "e. t· C'nmpr:1 c;t'. fhdo e pn s· tiotn de Aguit!O. ::.a do na ::::e cret :trÍit <Í~1 f> rd• itura i\1unicipa l d" Agudos, Uia 15 - · ilS 1;) lw rns Cometn<·l':l çilu ao Dia da no;:: st>te d ias d 0 me::; d e Ontubro à e mil novecentos e cria1J(,':l que tràliulh'1 - festi· qua r e nta e Lrc .~. Eu, 'M ario F erreÍhl ,\ ndrnd€, .. ecrfl:! l'I O. \·nl pelos alnuus do Ct:rso Pri· o Jutilngrafei. ' O Prefeito .\lunicip d mu1 io cin E sco lu No rmal lnt'al. P a tlre .João 13apti:;ta de .-\cl'ti no. ~este dia ns [ebtl'jos ecrã0 presididos pelo ~1. \f. J UlZ DE DI RI!:ITO Ur. J OtiE' Prefeitura Munlcipat de Agudos Tf. fXEiRA PO.\WO. Boletim fiuancch·o da se mana f'inda Agudos, 9 d~:> Outubro clP Sal do existen te em 5 do rorrcnte J l !).i:>ti 8.!10 1943 . Arrcca Jação de impo::.los dura!lte a A D iretoria. 763.20 ~e m aua

r res seroauas faze i us(l J e biscoitos, torradas,

cereais bem cozido:-, pão Je farinha, ou de G raham et c., com l eite e 'nuta , m anteiga e nozEs (bem mastiga das).

-\ o fim da& refei c.:ões ácidas, t a i~ com o laranjas, m açãs, p e s sego ~ . peras, aba cnxi u sai frutas

e pomelos. Figos. tama· ras, pas~a s de usa, sopa

.

P agam entos efetuado,; dnrn.ute a sema na

Saldo que fa~ad:sç!ãoe c~~;~·~;:~t.!~ ASSlllBill 8St8 Jornal!vindoura I

--

Está sendo lnrggm ent e di t.nd os ut!: proxirua ra_un~ a_c.; fundid 0, po r toda a parte " o. o) f'ons1.gnar a cumb.maçao programa das fe~:~tividades y_tw v ('rual, f t i ta C•• lll o.s d.m.gen ,·ão eer coniem€l'ados por oca te:; dn ;\ A. Pi ratl!ll !lgH. siflo do j nbi leu sacerdotal dP para a d isputa <!v jng" c~n RLvdm< Pe. José Mnria da trala du , UO jlf 0X lll10 dorlllO' :-)i!va P.1ee, virtuoso vigaritt de gv, dia LU. que fico u dep12u .i gu uos. ,!<'ndo dt: Uli1R J'eSpo,tà dllQlle

ça - dc., l'ile do C(•lc' gio e ('ui" ou um bom s uáJo uro so i>rim uriu J<~ Escola ~unoni PREFEITUR,I\ MUNIGIP4 L DE AGUDOS d e qualquer espêcie. B e · Line de Agudos ~Dirrçào u A 'TO 1\ .o J :~ bej, à djscrição agua, su · "<~rpodol'ru[ \l ll m>tn Le Torr<:") O Pt~ rlrc J ,,fio Ha ptistn Je \ quino. P r1>fe1to ~fun ici co de laranja. l>ia 13 - IJnr.n ne o p(' riodo pai de .\gudos. E!' ltdo de :-lttO Pa ulo. etC'. Mant~ncle-vo s no a r· de f.ub G3ando das atnhui~· õe ., t ]lll lbe são conferid<U> pl'lo l' t t Comemor••vflo ao l)ia da art r>.o do decrew lei fe<il' ral :'\.r> 1.2V2, de 8 de _\bril de tvre an o quanto pos· c ri HnçH que , studa- ginasti·

8ivel. Conser·vai a mellte cas, declum•l<·ões € co ntos pc:los ocupada com qua lquer alut H•S do G1 upo ü·cu lar. COiSa digna. ::\este dia OS pro[e;,SUI'cS d<JS

fl :lE.;a pam

do Hosp1ta!

Jubileu Sacerdotal

engu lr.1 . . . H oJe d1u 10- as 8 ho ras se a dcl'i 111 a se tirn>l t·eunião f1 reJ enco PugaUJ, num total Como a lll:Jll ~r na elt' E le vn<·ão repir iLu nl, mi s::;n e da ('omi~;sào Orgar oi:wciOJ a elo de c r.$ ti:-3.00, cujos compro. .' minação do venemo, to Icomunhãn geral da~ cria nças (JampPOI1h\ O de Futebol de va ntP~ Je ve ·ã~· ::ler npree.~n.

mai uma poção campos' . ta de meia colher das Je sais H.ochele e de cre

nesH9

as .:.olemJ-

dade s em louvor· á S. Frau · cil:'cr> de .\ :;si>', que devia.11• te r si Jo reulisedas no dia 0 do corrente, q ue foram orgo· ni sados po1 ~ladre .M~ri a

1

I da Ag.nuos.

hoje,

casa de caridade

a se1 nena

U0.33~.10

Convento São Francl·sco

---

Du ocasião das festividadt>s do jubileu sacerdotal do Rey' P e. J (lsé :'o l aria ecr a innnglll'a do Pu lentmeiiLe Ct. ill a presell t:n d t1 Sr. 13i::po Dircesano e clero da D10cese o Convento de .S. F't':li JCi~<eu dP i10BS3 Cldadp. ~· gmti!.'!>Íma a noticin, poil" SI:! Ll'<~ 1 :l ll ü UW:l fuuda<;·ão <• j· lnuHutc t<••cial, ,)nde &e p repa rarftr. as futuras Cll fer meira:; p nra os h ospita is e proft s:.O I'H~' pa ra estabdecimcntob d e ens1 11'1,

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a unicn casa da (]ongrega

</l•) 110

Brnsil cnm séri e en 1

Agudo;;.

Sino Azul

I

Hece beuto s o numero 1S7 re rereute ao mez de Agos t, dn interessante revista «Siuo 1\wb boletim w e nsa l J , ( 'ompanhia Telefonica Bm :~i · leira. cditad:l n•) Ri o .le lu· neiro sob a esclarecidn di re· ção do

sr.

E

.Jl. Brnudão. Agradece mos.

lA1

Legião Brasileira de . i. . . . 11 ss1s encw e o exerctto 108.365,50 da relag11arda. 11.965 .60


oe AGUOOS

GAZETA

Nol-le de Natal c~ nte. 1

uma

f>sll·ela re~plande- po r fa talidade, do corpi- ~ dist ribu ição dos mim os v a, numa noite destasUm t'an cho de pe- nha que foi para v cemi · da adega e da sa lgadeira I ata lh ou a tia Bdzida. I

I

terio, num ~~ixão forra uo pel:,s caseh_res da ge nte Se nta ram- se, erguen do de branco, Ja nada resta mais neress1ta da da alde· a s mãos e rezando co mu-J OÁC G RAVE ria. E era jus tamn ete á· ia, 4ueren do ass~ rn mos- voJamen te, por instantes, beira d esta ama1·2:a e ine ltra r o recovh eci tDfm to a pa ra ago radecer ao céu 11 [Conclu1cl'o) ~ ruediavel tri steza que ele· Deus. abun da ucia que tiuha m IV infanti~: e é:l mulher, sempre ne \ J á o caldo re~cenuen te diante del~s. Depois peA tia B l·lzida, de J'e pen Viva o senhor desta casa, mãos dadas tanto nas Ifum egava nas m algas de ga nJu nas colheres de es' te , puxando para o lado R aminh•) de salsa crua ' . . horas de ventura . como faian ca, ao lado da t ra v e~ t anbo, p r· ~n cip_i a ram a co· os panelões de feiTo, leO t io T ome sorrindo nas de desdita, t m bam sa rl o bacalhau co m gr e· mor em Sll&nclo, cm•van · vantou ~e e começo u él co m bonomia, exc la mou: e uca neciJo, ampa ea udo-se los ~ d,o prato do lou ras do-sa s_ob re a~ m algas. pôr a mêsa, este nd er1 uo - ~l ulhe r·, vai dar a um ao out ro. de fdb os.. q ua n do o set' V? O clarao oscilan te das sôbre ela uma toal h a conçoad a ~\ es,~es e~Hlto· 1 A tih B 1íz1da volton ~~ntt ou e Ui do~am:ntt, ~t.r · ~bama~, ~ê':e n do lhe nos branca que cheira va a ~ res q ue oao se e~qnect> m da porta da euH , aceoJeu r ~nclo o gab.nardo pclza ~o~to_s, _n , ermel_h~ va-os_ P cam oec::as Ide nos ·r · · . . . o cem d ee1· ro d e pet roleo, 1 c>r ma d dum .hanco d0 e encos· rmprr mr a ·lh e~ flsro nom;as 0 - Tn C(Ue fazes . m u-I 1!:, enq ua nto a tia Bt·l.-· q lle f.JUU:s•nl sobre a mesa , 1taa c_aJa a um can t>:stl'anhaE:. lher~, - perguntou o ti o ;zi · l ~ pa l't~a co ra o vent;tl a o ce:.nrn, 3 com<'ço n . a \t o c111 ccsmba. Na to rt'e da igreja, em T ome, r-.l pitrando nela. ;c!1e10 1le f ruta, e le co ndu· pre pnt·a r t u do pa ra n vew. -- f!~~m~m. P··.n.,::tv;· q ue as eu rujas faziam - Trato da ceia b om em, zmd0 sanvewe11 te r.el a mão Esta va m ca~n 1 1os havia q u P nao v1 nh a~ t:í•\a r - ni n\_10, os si nos repi<!avam d a nos~a ceia do Natal. . ,cl\ sJ.ub ll:l, 111. aos an os bons qt tnrentu anos e 1.admoesto u o ti<' T.omé, fl'Stiv ameu t<>: e desde lo· - .1:!; cedo ainda. ; an os fin dos cl t>s pe t·taz· a n un ca ti ub nrn itJ te rrott tpt · /CatTega rHh o ..;oh ro lno. 1 gu a voz d~ Be nto N~a) u · - ~lha qne não é. Não \ C•1n,t eci me n tos o l v i d a dr:~ <.In aqn Pie rost nm e, t •·•,si' I - à g11r&·!. i. Olh_a se.: \~ 1 t o, -~nn pedm te qu e tl.ll b a tar~ara .mutto a ba ter a 1qna lb8 ern.m ag rndu vt•tf.; do dt3 ca,a dos p:lis. Co· me Pi';(J.IlPCJ a. Pors 1 a,, fm a;::. nnos do q ue M<ün 1 mera-noite. . ~ - rn a~ o fdho oro rtu 0 • I csq::e1·e:-b.. !. . . ::lcdo.m, brado u ua r ua , per [" f 1 d 1 b d T :netlfl1l', l' m br•a \·a:-f-0, na . J i d< - ~~a ::;Ó o ()ue a ta· to_ a 1a it:>.(}ão oti(l O· - Tens rHzão-co nco r· c nt,)a va ai ndn todn <' !':"' tl d · -n , d · - na p1eda t>, (os qt1e e é' ou o t1 o .1. 0 me, epo r ~ b raudo rtc•m l:n. t-;r el e ll: 1da dispn ubH UI par·a L!t'· m · de consultar· o relogio de v i vr~s.e q nnn to ,. j:, 0 no lt:b ra r a ~ar i vid•Hll' : t~ p· ·t· - Je~ us Ct'i ~to na~cen! parede q ue, a doi'3 passos, S!:' U lar, J)O l' antl' " ' la lll)l.t'~ · • •-o .•X ET.,l u= à (O:UDOS AnH'n -disse a tia ·a " ' ll:'SO ll HS ill O e qiie, Jli >Sa "" :c.. marcavh as h o l'a~ co m rl ocPn tP co mtl rJr o J·ativa e ·arde a vdhu tJZt:ta Utll<\ --......,.._ Brízi<.la, be n z~·n Jo - ~e. 1 t::XI"EIH•:'"T": P Onte·lros d e me t a l A m a- t rn d i<.:io na l (' til qn e o i S I Nüo Pl'êlll! pas:o:ados mi · reto correndo sobt•tu.> o mos <' I'E' tJt c>::: f l'!-tt·Javam . \{t'o l'be-~e artÍ'o' Oa, pnblicaçõrs e l Ih o r . a~ nu tos,. qunn~.,;o o ve 1 J. t-ditae~ uté 4Uiuta feira I1 I o t ra d o r . <:lffi l nt o < . l n:-:to 'lll 1' ! 11 1' Xoticias 11té 6.n f<'i ra av rallO I' e u vi u o c 101'0 Da capoei ra pa1tiu1 vi ~ non rn~ rs vivo o ~enlif1wt 1 !snfocacl o rl.'algnem qne ~e 0:> uriginaes, mesmo não publi~ b ~an t e ca ntar dum gn") to J n cqni da de !lU rtl :na I .:nclo,. não ~erão dtvolviclc.s I q ueixav a baixinho. Pou' su ltão c.pe, de cima d o dos bor nens, rn cnq.:: d tHA I so u a co lher e l~wanto u · J · d · ,.;..,,. j o rn •1l uiío se rcspo nsnbili~a po etro, omma va as S UAS a S•)!'te d os h llt ll i i!Ja do~ !Jornrtigos assinados ~P . oddliscas - e através da e fez a rnar· rnnis a li her · • • O ode va1 :-1, homem? chamin ~ , muito ~d to no dade rl' l o~ que sof ria m e T •bela oe DUbltcações e artunCi0S : Não ou ,·i:o; tes cborar? alto, l'BlSCO U e tremf' tl pdo~ q ne dlf' nt rallr ~ :\I a ~. 1 Sl>,•iio tivre e eclit•l(>S: ~0,20 IM D\:ixü·mc ve r quem é. pahwra Ao abt·ir a porta, loht•J 1.11 " 4 · '\ pugina : $1 .~O o ccnti --------------------~-------UH.•tro Je culu nn gon, a cmt a dist:m cia, so· ~.u e :ta pugiun : $0,80 b i e a valeta d ll e:-; l t a da, • •

I

j que ni to$ parou, de re pen· te, á pl'l'ta dos velhotes tocand o ft~ rt•iuh os, fazen · do estalar pandeit·etas e canta ndo, as su as vozes

E,-~rai:lo da «Dor e 11 Ternura.»

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PARA. APARELHOS MUNIDOS DE FOGAREIROS 0\J rORNILHOS

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AGUDOS.


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u azeta de Agudos· t.

ANO XVI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 10 DE OUTUBRO DE 1943

11

As doenças podem e devem l cad_o ~u qual o urg~o evitavei~, devem ser evitadas maiS fo~ternente ~tacallo tadas. Curar o

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preocupar-~e

ser evi Voltaire a tias e das saude ao in' doente com os destinos da es- dividuo e á coletividade j U que tmporta e saber significa, ptira o higienis pécie humana. Hoje sõ Combatendo os micróbio:; quP, se um dos orgãos ta. remover uma fonte 1tem variola quem qner. lJesocultando os, alraiu· ARISTIDES RICARDO se echa doente, todo o de contágio. A terapel,l•ITendo imp~~.t~ á ,Iagla- do·os e exterrninando·os. Copyright de SPES de São Paulo i organismo se ressente des tica constitue urna _das terra o sacnhcw na ~e· A higiene confia em r sa ,..sitn~ ção anormàl ou suas múltiplas rnodulH1a· tede da sua _po~ulaçao, que o nosso corpo afere! anornala. des de ação e não a sua e teu do c_uR~ado ao n:un Aero Clube de AgUdOS ce grande 5olidez. Confia!' Não ô do orgão que principal arma de comba do -!2 m1lho ea de óbitos ! 1 em que os nossos orgãoc; a lugiene cuida: seu obje · te. ao tempo de Clemenle ·1 Lista de Contribuiçõe3 · d d · ' · · I J f unc10nam e acor c ! t1 vo c o curpo JOteiro. Se a medicina a in a VI, a peste negra deser- 1' ( 1Ob sr. Presidente do Aero com as exígeucias do I eede de u_ma aferçflo se encontra muito longe tuu mais civi· receber ; u e dedoAgudos ~caba de r dosR pail3es . ' ; • • s r. Uommgos Ro l mun~o externo e nos mtere s::;a m:us a_o. op~t·a - de diminuir os padeci lzn o~ P<Ha RO exlstlr drigues MPndes, a tmpot·tan· permttem uma coustaute 1dor do que ao hl gierllsLa. ~ mento 3 do doente, a bi c ru llong-Kollg, de que cia de 319 cruzeiros . corresadap~ação a es~e mundo ~ste_ não se dirige no ' giene já se e ncon tra aindR não fc.o i erradicada. p.--.ndente á lista " ~eu 0argr· Co~fla e~ que somo~ os sentd\> de_ rem ov?t: u 1muito perto dn sua final i' A febre am arela a ma ?ão 08 se_guiotes os no~es E:1 mats reSistentes de todos fo co wfecc10so: dmge- dade máxima: a 1r)feven lária. a feb re tifica, o có mpo~taoe~al~ d~As sJul:scr 'toreoso= · · ·1 1 1 d d ummg-~ws -" _uen es 1 50, os amrna1s e, porissu mes se no .se nw_n ( e rf'mo- ' ção coutra as doenças. era, l O a s as _gr~n ~s Ca~ttano Rudini 5.00 mo, em que ~emos bas- \ve r a mfec~.;ao . E se nà.o : Mnltiplos exemplos o tloelt~HS da antigutdade Jes uioo Oluudo 10,00 tante Cüpactdade para ise trata de doença infe• ' comprovam. recuaram ao avauço da i Pr~ ulo Katz 5,oo · · \ t. à ·l e I D · E · _, civilização Jny me Lisboa 10,00 e_o f ren t ar t odas as VlClS_- c t.va, se us prop _..,I os s oença m echva r1as . __ Lui1. üe~aroti 5,00 s~tudes, q~e o m~ndo ~~ or1entnm no sentido de mais gra\ es, que os eu- _ Cnrn tst_o a higiene rea· , Calil Nacle 10,00 1 blCO nos Impõe. Conf1a afastar as ca u ::at~ degene ' ropeus conhecernm já hza o maiOr sonho da hu j ~lanoel da S Ferreira 10,00 em que a resistência aos rativas que e~tão em lno seculo XV, quando, !manídade: _Se não lhe 1Lazar? B~osco 10.00 estados morbidos pode ação. Não lhe intéres~a eDl 30 anos de a tuação dà a fehcldacle a que . Ag~stm_ ?onzales 5,0() · 'd a me d"1nnte Itanto o doente, roas so- vw · 1enta, d- evastou to<Jas a <>p1ra, • · ·. Joao 5,00 11es adqmr1 porque ta 1 .f1e1JCJ p d Vrerra v· r 10 oo uma revi~ão dos nossos bretudo a doe nç<l; por·t ns populacõe.s dú mun<io : dade dei? ende d~ fato- I ~:n~~ B~~~~~~ssí z:oo hãbitos e das nossas ten que o seu objetivo, oj' a sifilis perdeu o se u res _mult1plos, mmtos dos Nome ilegível 5,00 dencias e graças ~ uma seu máximo objetivo, , carater de infectuosida- qua1s e:::cap~m á s~a raia José ~L Sant~na 10,00 reconstrução das nossas não é o indi viduo, mas ' de difu siva, graças ás re · Je ação, dn-lhe o princi· JAo:o oBw RG_1b1 a~roo 10,00 I oao . de1 eJro ce"'lu 1as e t eCI'd os. a co1e t'1v1,"da J e. E' se cut'd a gr~s e lementar~s d_c as pa 1 e1emen t o para a con Thomaz Azevedo 10,00 10 ,00 Sendo uma desordem daquele e por a mor des se10 e a morultzaçao dos quis ta, as venturas nmbi - José Da Silva 2,00 funcional e estrutural as ta, que o r&cluma para, costumes c;ionadas: dá -lhe a saude Gínez ~.fartins 10,00 doenças podem e de~em o seu seio e que se ve Trazida n Europa pe - E c(,m ela o aumento N üm e i.leg~vel 10,00 ser evitadas. Os fatores por ele ameaçada. los árabes e difundida da população, produção, ~ohle ~e~Jvel (Garça) 10·00 dessa desordem são in• A higiene nilo tem por pela...: Cruzadas. a v1.1 rio- \a indus"lria~ o comércio , · ac - --------31~·:~% ~ernos ou externos. Não finaliJade a cura do doen - la _ constituiu um dos 1 tod~s a~:~ nqu ezas. ~~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!00!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!00!!!!!!!!!!' Importa saber qual or- te. Seus fundamentos são mawrea males da huml\· 1 li.J como con s ~gue a gão que se encontra ata que as doenças, l "odo · niuade, a ponto de levar t higiene reprimir as moles •

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ImpreSSOS?

Nesta Jyp

Iniciativa do Prol. Djalw~ Octaviann Diretor do Grupo Escolar.

N. 0 6

Colaborações exclusivas dos alunos do nosso Grupo Escolar.

10 de Outubro de 1943

sem sortP, e cai 11 dentro do ça de lllinha profo.s~ora , ' Do mtu caderno de linguagem It'Ua S, nos jardin~. n:-1s i colar do nosso GI'Dl)o tanqu e. que estimo muito. Ig rejas, nos ciu('mas, deve Saldo rncz_ antei'Íol' cr.$ 4~9,60,1 O ti co'tico fHgiu p:H'a Tambem g•,:-to de Jn f' US u 'j P<'rtar'se con·ven1entemeu Arrecadaçao do mez cr.$ 130.30 ' bem !o uge. O gato já I';~ I 11.,. _ b 1 Por Pnulo Fr:l!lzin re, set· delicada H ter boal::> Soma cr.S 61!) 90 . ' l oas, qne ~ao onsl 3.o ano mnsc uiinu 'i c\r 1tizades. PassR para o mez ' , ta\·a qua::: t ~~ :-t~oga_od~> co mpanhei rvs ,Je es tud o. . seguinte c1·.S554-_ 30 •quatH10 um bom Jardm~n· . __ l A ct·i.:mça ú t \ al og1ia l _F~na1m~nt~, para se1· ____________ !l'O chegou t. liVl'OU o gato nlmba ch. :-~e astá di v!' dos lat·e~. o l'l!-'0 da ~ _es· I VIl' a Pntrln, <.h>ve estudai' I da m o rte . d ida Ptn qtl::!l 1'1'1 ('q uir e~ col:l !'; o POC8 1Jl0 dii:S <; Ida o qu o tet> bern fiO Bmst~. J)o meu Cilderno de llnguagen'. qne ~e r h a mn n 1: llumbm· deR 0 I) futnt·o H:-\ P:\tt·ia 1 Posstlmd~ essas quah· t d C p d t r_rodq:s dizem Í S:-' <> 1 até . dad es a Crlê:IOÇil COnCúf 0 Do meu caderno de linguagem. _~ amp?t:, _ct ~e os poetas. j t·et•á por cer to, pal'a o fu· Movimento da Caixa Rs-

Grianças

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o Gato e....o Tico-tico

Reprodu cão por Emilin F. de Cnmrtrgo 2.u ano iemenino

Certo dia t~m lindo tico-tico e~tava fazendo o ~eu ninho em nma rosei·

ra. A t•oseira pendia ~\)bre um tanque muito fundo . Um gato longe espreita va o tico'tico. O gato v eio

quietinho e deu ~m pulo para agarrai ·o. O gato fvi

1 '

Minha masse

M(l~ , para ~.e\' assim ' tur0 , e pan a al<Jgri!l sua Pt·incf>za lzabcl. 1nma crian ça deve ter ' e dos qu e cercam no Composição por Ce<'i Soares I Sinto um 1!--vl'ande pra· l muita~-; ()Ualid:\rles. No! prest:nte. b 4.o ano misto A se t· em ir a <:!fosse estu· ~~u· prec 1 ~ n. S:P t' oa, cu - - - - - - - - - - - Gabinete }~scolaJ• " ld. · 1' rinh Ma, obe d ie ntua se u ~ t7osto muito de minha' RI, pols tudo a me n. 'd . classe por esra ~ê >re 'er rada· pt ofessora colecras qn('rl os pnt -.; ;\lu vimeuto do Gabiut!tc Ee· .' ' . r ·- -tuJ \ o b. . ' ~"De ve tl'atar bem S<? UP., colar, d o nnssu Grupo dura!1' ltmpa e bem anumada. e am lente. innão.~ e d, 1s auxiliar-e::; Ite o m ez d e setembro ultimo: Ela é toda azul; as c.!\ 1' Qu~n d o tive r que dei· di-1 mamãe. Em ~ratamentn 111 teiras, mezinhas u mesa xar o Grupo sentirei mui' Na e~co la deve s~.·r a· I nsc/ ~ur•lrlte 0 mez 6 1 f ' 0 onc1UJram o tratame nto 4 da ~rn esso ra. 1tas_ sandade,s d:ls b ~> ra s tenciosas e amiga das P~tssnm rn para 0 m ez d<' E alPgre com a presen· :fehzes que nela pa~se 1. !colegas. Fora de ca::u, na s 1outubro 113

• ·•

I A nchtel a, _ J OSê B0tJILCtOI

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...

PUBLICAÇ0ES ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

Seção Livre Palavra - $0,2{1

• • Num . avulso - $ 0,4.0 Num. atrae. · $0,50

Editaes

Palavra - $6,20 I~

SEM ANAiliO

DEPENDENTE

Diretor-Proprietario • HERCl'LES SOBMANI

ANO XVI

Bed .. (:IÕie e fUielnMii<

llua 13 de ~ ..... ~·~

I

Colaboradores

: ·- :-:

Agudos, 10 de Outubro de 1943

evitar-se os Prcfcl'tur~ Munl'rt'pl f "c ftgudos I · mentos muitos condimen U " Como Curar OV'Icl·oIlDevem ta dos e as bebid"s mulantes. d6.. ~UlllHf Faça, pois, -o vieiado ali'

_f€:-Uniã~

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- r'na, com um

o Balauço fiuan ceiro du <;'ema '-aiJo de cr.$ 339, 70. ~a da mais havendo. a s e tratar, encerro u se o · Javra11 d o-.,e a prese n reuntüo, te que vai a ssir1ada pel o~

do em autel'IO!': 2.oJ OPb1br a Importanrià de es ti . • • !' cr $ 200.00 p ng a ca ra v o.na da A V I ~O A. r). Pirat mli ngA, q ut: embo - i Jve.;sr · ' p f . M . . I ra nao :;e c'Jtl·b·.1 JuO f·Jt• IJ + A re eJt?ra lln l Clp a ~ 1le ao A. F(.). oevido uo mau tudo (}UP estiver em s uas _endo eonheciment?- de que ~ 1 te;mpo reinan te no domingo O pri'n·eiro passo a dar , tversas es.aot J trans1: o, c11c1 . 3 , ct1n1pr1u · ~ forças ex~ ercendo ao ma· d carroças .d sua d : u 1L.m 1 es t.r<~_ , para deixar de fumar é . ' . .. . . ao 0 ~e~ a es a ua1 . c pro me~<ia . comparec-t> ndo ne :DEIXAR o CIGARRO. XImo s ua foi_ç(;j .de ~~o Agudos ci F~zeoda Glerw, hl cidac1e ; - i$.0 ) Tranferir Muitos falham porque ta de, e confw nnphclta leva ~o ~~nher.unent'() de Reus ' puro u caixll do ..\. !<'. O. t)Or me n t e e m De u s p e lo pro Pnetan os , que de s: a da t a 1.d d0 p t hl . t nunca alcançam esse pon . . d f eru deante, as que forern em ro · ama o ~ to. Conservai vos tanto resto, mvocan erv.o.ro enconb·ad as »erii.o ruultada ·q Torrce •. u. quol a pa~ t~ a que sameute o Se u auxd\0., de acord v com a lei. 1tinha. ~Iretto a O tw.l.sto F . C. q uanto possivel, afnstn' "' desotionnrá a::; no d1VJ(!end o do s:.ldo ~pura 1 l:l~le não U

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m~mbros presentes. (as. a s.) J oao - De (',on t'1 E uc l'd 1 e.l! N a.

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dos d0s fumC~ntes e da J b' l atmO!~fera carregada de que f '" e fumo.. Enxaguai e ~o_ca Kc~m" ~·, depOIS de cada refe1çao RESS. -

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' mor de tartaro, por ur;n~ s~mana, .antes .da r~fe1 çao matmo.l. 81 po~s1vel, duas vezes durante as primeiras duas semanas tornai um banho turco, ou um bom suádo uro de quaJquer espêcje. Be· bei, à discrição agua, s u· co de laranja. Mantende-vos ao ar livre tanto quanto pos· SÍVel. ' O0DSefV8Í a me nte ·OCUpada com qual<1uer COiSa digna. Torna- se preciso ~ abat i donar o uso de pimeuta mostarda, o livre uso de sal, café, e chà, hem co mo da carne. Será ci.e g rande o.jurla o !'leguinte regine: Por um p~riodo de duas a tres semanas fazei us<• de oiscoi tos, torradas, cereais bem cozid os , pão Je farinha, ou de Graham etc., com leite e nuta, manteiga e nozes (be.m mastigadas). \ o fim dae refeições usai frutas ácidas. tai ~ como laraojus, mn çãs. pes3cg o..:. peras, abacaxi e pornelos. Figos, tama· ras, passas de usa, sopa de maçã, e as frutas en latadas são con veoi("nte."'.

V

Jn S <: mH' ua da Criança ·,,),edt>Cf'rão u seguint~ prugrarna Elaburadv L , ,, i\1 · p e1a · 13· a . - veuLn 1 1 ' U!tl 1 cipal d b Agud l S. Hoje dia 10 - as 8 h oras E levnr.ão espil'itna l, missa e comun)J;1n geral dae criunçr.s (a cargo tio Pe. J osé ~bnia da Sih'a Paes. ) Di:> 11 ás 19 lt o1as He un1ão na st:d e da L<=gi;io Brasilei ra de ;\ S!iiSlencia afi m de Lrutnr du crcaç·ão cl ~: utn po~to de assistell cia ás c ril\tJ<,:<ls desamt •nratl;ts. Din 12 =às 15 horas Cc meWtll'HÇàO ao Dia riu Ra' CO IU6Ul O I'IH,'Õ CS

dc.; file do C<>legi•l e ( ' tw so Primario th• l~sculn ::-.: u rullll

çu -

Livre do Agndos (Direçflu a r:a lg o d " l'rn[ ~l n tn >lllte 'l'c,ll'('f') l>i11 1:3 - Du rante o pc·riodo de nU'la Co mun on• \\ão ao Dia da criança que t•studa - ginasti· cas, J et:la m,,<·ões C C:lllto.> pe!us

alu>J ns c..l o (T, upo EFc,)ar. .::\ edl C

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pro fe, su rl!s fl os

cursos p ri ma rios f.Hãu prele ' <·ôé::> em t• IT'llo do temn: :\ Cl·iança qu e cstmla . D ia 1-1- üs 1:> ho ra s Cutll e nw m ç·ões :w D1a das mãis - - re~t iv idad es na Eaco l ~t ~ orm ul Li va• de Agudos onde ralará Sua Excele ncia (iover nador da •;idad e, Pe .•l vüo B11 ti:>ta de Agui1:o. l)jo

l i) -

Cu m t: tn \

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15 lH•I'Il S

ao Dia da

cria1J~·a

qu e u ul>.tlll'a - fcsti · \'a) pelos alultus dt' Cu rso l'ri· nHil io da Escu):J ;\nrm n] local. ~est e dia ns fP,., L<·j<•S ec·rão presitl id ns pelo ~1. ~L. .J UIZ DE DJHETTO lk J OS E'

Tl~fX I!: ll~A

Agudos. 9

cn m pe;o n:~t<' de ctdadf' 1 do rw ; q no tn pnne- e~sa de cr.S I 18 2,30; 4:. u~ . Provi.~leucia~~ ju~· to aos d mg_:ntc... ,.,cio K C CO ' PfA :Ata rla 17 Bra ~ J! d,. Muoca (;:, . l'aulo) reunião oroinaria da Uo mis· 1a tmnferenci a J c, f rni.Jute, pn são O do Ca mpeona to de ' ra ocns, ão oporturna, tendo Futebol de Ag udos, .j_, s C tll v t:<t a a l'x•guidade de r.inco de Outub ro dt• mil no· tf.!m po; 5.o) ..\utori sllr o paga vecenlos e qnarenta e tn·s, á ntt>_?t? dus segtHntes despe,saa hora e local ha bituai~ Gon1 a ct.::; .~u,oo a lle rc ul c::s So1· ' ' • presen ça dos UlembrO'l qU (' maw; cr ~ 18 00 H Arcange · e:;tu !' Uh~ cr~>vem. procr detr \ I ~ N ap.o l ~ c>ne f' r. r.$ 15,00 á se a drcima setirn•l reunião he de n co Pugaut , num to tal da Comi ~s ão Orgauizado 1s d u de cr.$ 63.00..! cujos co mproUampt•onat o de Futebol de vantes deverau ~:~er ap1e~eu Agudos . que a tit 11 1o prec&rio t.ados, o~ p roxima r~_uo iã:_o; d1rige •>s de :o tinos do • .\guJos o. o) Con s1~n ar a cumb.1 ~a c;ao D'. Cl ubJt, em cuja rC' un i<'io, verba l, fetla co m o.s d.ll'l.g ell fo:-a m Jic cu ttd o~ us s <>g uintcs tcs da A . A. Pu·a tllll[lg n. flS ~ItOI OS : - l.tl) :\ p rovar o pa ra a d ii' (Hlla ~ú j og" C?n pngarne r.1to da impo:·tanci a t1 a tady . no pro x1~uo dom tu · de cr.$ 134.80, coDforme nó gv, dra LO, que f1cou tl ept> n ! :1 ~ ex ibidas e a rq11ivadns, dt' ncio d e uma re-, po:-ta daque c ujo p:-~ga ou•n to fui HU toriza ' ] l'f dirigf'ntes; e 7.o) Apro var

Festa de Sii.u Frnncfscn

~anta Terezinlua no

de Assis e de

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PO:\IBO. dt Ou tu bro de

Hl-!3 . A D iretoria.

Assinem este Jornal

PREFEITURA MUNIGtPAL

Mo iu

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SEMANA DA GRJANP.A As

poleooe J osé Virgílio Nada mais.

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· -~ -~ De LJ~"rrmo A d Ff r. . gu

'

·com uma soluçao de tres quar~os a um por cento de mtrato de prata. Isso ·p roduzirá aversão á fu· maça do tubaco , e remo , . 't - . J ~·era a 1rr1 açao u a t C 'd d0 .. ga- r· 8 gan : 1 Ul a pa.a nao engu1lr. .. •· ~ .Oo~o au:xih!H na eli · mmaçao do venemo, to mai uma poção campos· ta de meia colher, UHS de sais Rochele e de cre

DIVERSOS

Realisaru se hoje, nessa de cu rídt~de as óOlemJrt<~de s em louvoi. á S . Fran cisco de :\ssil'l, que devia m ter sido rea)isadas D O Oia 3 do c&rrente, que foram org•• nis ados p or Madre Msn ia Sufia, supe rioru. dQ lit,s p ita l loca l Cal:!H

Jubileu Sacerdotal

----

Está send o Jn:·gam ente dj· fu udid o, por toda c1 parte o programa das feaLividades que ,·ão ee r co me merados por oca · sião do j u bi)eu sacerdotal elo R t•vd mc PE'. J osé Ma ri a da .::3ilva P.tes, virtuoso vigario de .-\ gudos.

Convento São Francl'sco

--

DE AGUDOS

Da ocasião das festividadE>s J u jubileu saccrdolnl do Re,·· Pe. J <,sé ~1aria aera inangura

.\ 'TO N.o J 3 O Pa ri re J t ãO Ha pti sta de .\quino, Pre(eilo Munici pai d e :\ 12u d os . E s t:•J o d e Sii o Pa ul o, etc-. d v P.uleue m e nte ce m a p rese u Uan nrJ, dn:; alri hu it;Õe.,; '111(' lh e são c onfe rld<lS r elu \1\ J o Sr. Bispo D \ece~:~a n o t' art 5.o do decrci o lei fed e ral ~. o 1.202, d e 8 de Abril d e clcw da Diocesr o Conveuto de 1939, S. Fran cisco dE> nosen ctd ade. RESOLvE: K g niLi ~s imn a notici t1, poi :"~ Determinar qu e se c•Jbre por exptd i ~JÜO de carla ai Se Lf';i!ll oe Ul1la (Uild ll~·ão n) · vará de a coroo c<• ru a ta bela abaixv: lHtnCil te socia l, •m d e SI:! prepa Gitnclla, po r LU CS C1.$ :30, 00 r:u ãc, as fnturus enferm e i ra ~ Teatro, por te mpo r adus .)0.00 pHra os hos pitais e p l'Ofl' B:.orus C irco", por te mpo rad a~ 50.00 pn ra estn beleci'mento& de: ensr T'arques tle D;ve r<-Õc:;, po r !Des ?>0,00 ll !l . Hi nqu 1>, J'O!' m f's 30,00 E' 11 unica c .ts R da Oot~grega­ Bailes , ca da um 50,00 ~·ilo 11 0 Brasil com séde em Bil ha re:-., e tc por rues 30,00 Ag ud o!'. Jogo de Boche. por me.s 15.00 C'lubes de do mi nós. xarl rr s . etc. po r mt's ~0 . 00 1\(·;;i,. (rt•· ,. e f>u bl iq tH· se. ,. ('unlp ra s,>. DaJo e pa~·· ,;ndo nn ~.;.· eC I<' l<u· j, , ciu Pref· ituru Mu n;<'i pn l ri" Agudos. aos sd e d1a s do nws de ü nw bro oe mil no ve centos e Hccebc mos o numero 18 7 qua reuta e tre-.~ . Eu, ~l : .ri o Ferreira .\ ndrad t?, Sec1e Lari o, I e í'erentc ao mez oe Agosl. o dalilngr<~ fc i. da inter essan te re v isCH «Sino O Prefeito :\ l un iciJ~Il l .\ zuh boletim 1uensul da Pn or~ J oi.i.u Ua pti:-ta oe .\qztino. ( 'o1npa 1d1in Telefonica Brasi· !ei ra. editada no R io d e .Ja· Prefeitura Municipal de neiro ~oh n escla recid" dtre · çiio do :;r. ~ àl. Branrláo. Bole tim financeil'o da semana finda .'\gradccenw .<:. Sal do 1 x i::te ntc em 5 do co rnwte Jl \).:)ô8.f10 Arr·ec2 J ac:ã.o tle impo::.to)' du rU!lte a

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se mou ~

763.20 '

120.032.10 Pagamen to~ efetu ados dura nte a semuua ll.%5.60 ..;.....;;;______ Saldo ctnt> pa ~sa para a se1 nena

1 vindoura

Sino Azul

10 8.:~ 6 5,5 0

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Legião Brasileira dll . f ''neta · e, o exerctlo · ss1s

da retaguarda .


DE AGUDOS

GAZETA

Nol. le de

Natal ~ uma estrela resplande, éf:!Ute. Um t'ancho de peque? i tos parou, de repene a Ternura.• te, a ['L'rta dos velhotes

por fatalidade, do corpi-,. distribuição dos

mim os· v a, numa noite destas-

nho que foi para u cemi- da adega e da salgadeiu:l 1atalhou a tia Brizida. terio, num ~~ixão forrado pel~,s caseb~·es da gente\ Sentaram-se, erguendo Eitrai:lo da <<Dor de branco, Ja nada resta mai:3 necess1tada da alde· as mãos e rezando comv· JOÃC GRAVE tocando ft-~rrioho~, fazen· ria. E era justamnete á · ia, querendo assim mos- voJameote, por instantes, {Conclu•ao) do estala r pandeiretas e beira desta amat·ga e ine \trar o recovbeci mAnto a pa t·a agradece t· ao céu a cantando, as suas vozes media\'el tl'isteza que ele . Deus. labundaucia quõ tinham IV infanti~: e li mnlber, semp t·e fle \ Já o caldo re~cendente dian,te delt!s. Depois peA tia Bt·izida, de repen Viv• o senhor desta casa, mãos dadas tanto naslfnmegava nas malgas ele g1-10uo nas colheres de es'

I

te , puxando para

0

lado

I

horas de

Rarninh·> de sais" crua ···

ventura

COmO

faiança, ao }ddú da trave8 tanbo, principiaram a ~o·

os pllnelões de ferro, !eO tiú Tome so t•t•indo nas de desdita , tiuhRm ,sn elo bacalhau com gre- nHw em silE~ncio, cnrvao vantou ~e e começou a com bonomia, exclamou: eocaneciJo, amparando·se \los ~ d,o prato de louras do-se s,obr·t:! a~ malgas. d -' - Mulbet· Vl"li dar a um ao outro . de fdbos. · quando o seL' VO· O cla rao osc1hmte Po"r a m c~s a, est , en e nuo I • 1 das sôb re ela uma toalha cüuçoatla a es3es ca 11 t 0 • 1 A tih Brízida voltou 1entrou ruiJo~m~entl", atr chamaR, bi:itenuo be nos •'~J"' . .,, a Ires quo não se <'Sq uec"-'m · d a p o r·ta d .lt\h\, . . .~~ccu~eu . . 1 ,t·and o Io gabmardo p:-~t·a r·m . . tM, avermelhava-os b rnn"a .. "' , "' c'-e· una"" h . . . lb r· . .e 1 • camoe~as.' de nos ! . . . cnndeeiro de pet roleo, j"' nna 1 um . auco e encos rmpr1mia· e~ ISlonom;as 0 1 - Tn ctne fazes . mu-! ~~' enquanto a tia Bri- qne 1,ousqn ~obr~ a mesR, ltaorlo 0 c_aJado a um can t~stnwba~. . . lher'? - p erguntou o tio · zi b P'•rtia co1a o vent~l a o ce:Jrro, 3 co mt'ço n n 1to da C<'Sinha. Na toue da_ 1gre~a,_ em T omé, rt>parando nela. /c!1ei > dll fnw1. ele cl)n ·!u· pl'e pn 1·ar tn.lo r~~t·a n ~-eia .\ --- ~~~m ~m, p.·.nsav; q~1e ns ~1Jl'UJ3S .fHZJam -Trato dn ceia hom~m, zmdn sauveu .en te !·ela mão ~stavam casnt\o~ ha\·\a qu·· nau v 1 nba~ CP!ar - uml_w, os Sinos rt"p1Cav11rr~ cei·a do .l~1'-,.(,,~l t·:~l l " 1 d ' l SJII !J , ...'-'1 "'ir' ('LO"O n"Uo~' bons qtJ 'I l'ell t~ ~ t)I) ()S e ' admoe:-:tou o w, Tomé. fL'S tlvénneut(-1: e desde lo d U.. nos;-.a '~ - ~ '-'" C"do a 1"11 da« • .• n"O IJ. .,., f1.r1 I •)~ ,f··"pe t·t·tt· n" !1110Cil 1til l1<1111 ·II J;ul'I'I'O!II . ') o .:;ohrolbo. 1 !!v " p: 1Ca1·rf'gant! . " a voz do· Bento MaJu· · -Olha qne não é. Nãujc.JII tPC rmentos ulvidadG~ l . 1 ~t , t•· ~· . I Ag n r~l. .. 0\hase PH 1W, nm pedmteqnet11\bS , • ' • I () aqllf:' e ('<)~ um e, o :S I • . I p . .; . .. . d ).,l .'t tardara multo a b ,·l ter ,.,,qua lh e Nnm •' t<Tl''l l~\VI'I S I I c a -a . d o.s I> \1· :. ~ c n.e t s qll <'C!fl . OIS 1 c1, , ,tn c\IS <li!OS .., • ( •> '":3 tJ· . 1 1, b d o qu e .L.Y cl . ll _ meia-noite -- tna..: o fi illo 111 or·ro 0 • e :-;q : :ec·e,, t,~ .. . . :~a em, r·a on na rua, per 1 1 • n1C ' IC.l ''• 1embt;,,-a :-- t•, H» [' , f 1 d '· b' - d t. T - Tens co.ncor•cn r)a .v a !l i udn 1odn .0 81, 11 - na p .te t 1n J 1:', ( 1o:-. Cf l1 e t1e ~ ' a .;;o o q ne a ta m toé . a ua JtHÇfl(l o w O· d t' t•azão-n , . 1, • ou o to .LOme, d?r o 1 ~ 1• u~·andtJ rtt~Jrdar. Sr Pie 11 c.ln dis pnnbnUl para c~:- ww · · de consultar· o rul r:I ' O de 1 . J t.l::: ll S Cri~to na~ úeu l n . ~O ~· ! VIVP,~t qnant<> fL.. O no lebt"i.II'H ~aiividad1•: p J')lll' parede que, a cl ots passo~, seu hr. por .t(!!l<·!n 111>ilt· isso ll lt~lll O {~ q iie, ll •·-~a ; E~ ..:.l~~~A U:E AGUDOS - AUl l' D -d isse a tia 0

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- orde[JOU Intimidado, um ~arot1to descalço e le se cq brisse, agasalhao j e t(ldo es farl'npado ergu eu ) d o'se co ntra o frio t erri· se dE> vaO'ar O'O m e ndo: . 0 _0 vel de dese mbrL'; e da1 a - Nao m e ÍlH}a ma l. I p ouco na ca ma i:\ com f I'J.O ' n Jll Z p T Anho fom'"'v e t"'oho ~· d '~d IZH\ . • ao . n é\ figa a, - Quem és tu? . .. F, marido; ·

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llr Leão Tocci ~ ~I ~~ LOOKING :Sl~CKWARDS '

Diplomado pela Fa::uldnJe de Medicina de São l'aulo

Telefo ne, 12 - LENÇOlS E~t. de Süo Paulo.

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Qn e1·~s sabe1·, T om6? -Eu nao tenh o pru s ... Operações no H osr itnl 0 meni· O tio ~omé aproxim ou !no p.->la porta clentro, !J!L. Agudos ~e, repa t a u do naquel~ a ju)O'IJPi \'PJ' Nos. n Seo borj ~ baudon ado que na•-' pos- • <• suia urna côdea

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pa1·ar a e~ tes SJtJO,:,? I - An d a esmolar e

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dssinar ojornal de ~·ossa d enou o tio T omé num te?Ta· é rlP a ·r que lendts I momento de io~piração, rt f'U1Jipn'r. I em que celtamente vira a · · J l 1magem do fi ho que a

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~.A HA lHO C0~:'-'10t; ' ~ l~ A et u issora q~e mai'L'it ~.' rnmo 8 • ~ 1.!10 Kc.ls ~

u ru hospede!

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mais

dig0 pc1di do e t od o

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come! - e~c· l n' mou o tio T om6, tot·n>) t J.

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Si perdemos os que amamos, Passe o tempo que passar, Po?· muito que os esqueçamu~ Semzn·e os haverno.~ de amar... A mar a sombra esquecida!

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~on~i:~:r:~Jo l;~,~c~~;t;d : .VITORIA r i

No f i m d::t cei:-t, a tia Brizida q ui s qu e n P l'lf 'H~

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po voação.

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fe os esqueccmo8. perdura

- brada v a , ao lotH~t', o B e uto :Maluco, publ 1e:\ udo : •

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.:Muito ser qHe jalgais vivo E que crieis morto jrí..

'·'··.. :·:

~~)Q !ic~;~S!~t·'J~P1~~1ll~l~· d~ empurrar braudàiiH~ll t~ j a m esa.

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JllJrraam ? 1'erc7o fugido?

ganhado.

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Com o exame i ntropectivo

São Janlasmas de um mameneio? São cr~ações da lluuio? 8i 1:os t'em -no pensamento Exislem ttO r-1,ratão

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Vo s.sc olhar descobràá

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mor te }e va r a . . . Adoou·.r een t rar em cas!-1 • bra - Brízida, trago nq u1

lh j~

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Porque é qtte vives, memat·ia?

L uz, quet"mbora bruxolcante, Pe?·sile semJn·e t"m ser luz, E av_1sa ao que está disla11te E a pot1!o ce1·to o conduz. Do coração tws r~'folhos r'icatnzes heis d~ vPr Qt,e, si ela vos guim· os olhos, Inda vos hüo de doer.

~ ~

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p ,,·que passar é m on·er.

Porr}lte não passas lambem? Dás uma viela iluson'a .Ao qne .fá vida não tem.

i, ~ 1 .1!1 1 ~

em todas as habitações·! -Credo, mnlher! Qlte CONIIE. ÇA os gr:m. de~ n · , ~ 1,5./ h avia que comer, 8 €'nho r! be1e, ia ! m or e:; rl a Ili;:;to ria. Pos a mão no hom bro da I P oi::s Oens me re,·doe F ocali za dos pu r Julio ~ crian<;a, que tremia. se !H!<'o , mais e cemo t~ Atl as ~ - Não ~~nhas med o, ;:;ü :s di~.,. A tó me pa t·ect>u ve1·· I~ 1 lh 1 Ih l 1d ToJ os os rloruingos, ~ segas l~S~ e e e p a J e um a g 1·a n de c n I'i c a e 1~ r~ a t ranqud1zar. -~~me_> a volta ua c~ be<;l'l !... à.; 21 bor;.tS ~~ '

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!.Jl'qU C' tliUO.

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Fogo morto, cinzas frias, Q ue vo~· hú de revolver,? Não tornam passf)dos dias,

.~ i ',1 1·

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DO f.JVJ{ \:O.{E:\TU

13 de \ hio, 313 -Agudo&.

Basta que a luz- da memoria

Um pouco lhe apto..cimeis:

~t. À',

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l)~JCA, I ~ I' , ':

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ - ~~=~~~=~~ ~

~ ~ .. ';?.!

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Re~·iverá tio.q,ca hiRforia,

E o que e.sla denl1·o rereis l 'orvPntw·a ilusão vaga

~~:Jl~a q~; ;;,·;~ ;;zaJ~;~;hu? U fJ.tte um dia em nos viven. A memoria é ftnlO CO?'/'Pnfe /)a u,,a,qmaçào Jebril;

Li,qa o pa.>sado ao pre~ente ~mo 11ma ponte subtil Para que inrocal a, deante J) p umr, .wudarlr- jalaz? Sr,q11i! ('aminhai f{l)antP , J..Yão queiraú volrer átraz.

Dei.rai o caminho anrlado .lJf( smo entre vi:>ões ele amor, R não chJrús o pas8arlo, QnP. tr,clrJ passado é tior.

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-~'il;~n~J:'~7o ~~~~·rto ~.~~~;·a 1' a tompa de cri~tal.

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DE L UXO. AGU DO S.

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Fogo mc;?·to,

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XVI

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Jzeta de Agudos· AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 10 DE OUTUBRO DE 1943

11

NlTM. 645

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As doenças podem e devem lcad_o ?U qual o urg~o evitavei~, devem mais fo~temente ~tacado tadas. Curar o Ser eyl'tadas U que 1m porta e saber significa, p~ra o

ser evi Vo ltaire a preocupar--.e tias e das ~ aude ao in doente com os destinos d::1 es- dividuo e á coletividade higienis pécie humana . Hoje sà Combatend o os micróbios -quP., se um dos orgãos ta. r emover um& fonte tem variola quem quer. Uesocultando os. aLruiu' ·~RISTIDES RICARDO se acha doente, todo o d.e contági_o. A terapeu • Tendo irnpo_ s.·.t u. á Iagla ·. do·os e exterminando·os. 1 CopyrJght de S PES de São Paulo I · t d .. . I orga_msm~ se ressen e es twa constitue uma _d as lerra o sa cnfrcw aa ~e A h igiene confia ern sa As1tusçao ano rmal ou suas múltip las modal1da· ta de da sua populaçao, \ Aero Glube de Anudos que o nosso corpo afere 1 . anornala. des de a(}ão e não a ou a e tendo c_u ~ ~ ~lo ao n:u u y ce grande solidez. Oor:_fia Nã? e do . orgao q~e principal arma de comba do -±2 rndhoea de ó b1to3l -e m gue og nossos orgaos a hrg 1ene cuid a: SPU obje ·te. a o ternpn tl e Clemente I L is ta de Contribuiçõea 1 · · t e1ro. · I • d a VI, a pes te neg ra J ese rO sr.. Presidente do Aero funclonam de "'a COl' d c 1ttvo c' o cvrpo w Se a medi r ioa a m - se encontra muito lonae tou os países mais civi - ~ ;Iuue d e Agudos ~caba d e Com as exi'geucJ'as d o 1A eeu·1e d e urna a f erçao b r, I , . f r ece be r do s r . oommgus Ro 80 m un~o externo e nos interesl'la mais a_o . op~ra- de dim inuir os padeci. I ZU( os para eXlS tr drig ues l\>l<'ndes, a nnpo rtan · perm1te m uma constante ' dor do que ao h1g1ernsta. !mentos do doente a hi em lloug- Kong, de que cin de 319 cruzeiros co rres· · ne JU ' - a es'3e mun d o E s t e. na- o se d'1nge a d ap t.açao no Ig1e se encon tra ainda não f<.·i erradicad n. J)nnd ente ~ lis ta a ;,eu car"'o ~ 1 Oon. t1a e_m que SlJ mo:'! os se ntd l_> t1e . r e m o v _c r. u , muito perto da sua fi rwl i· A febre a mar ela a m a ?ão 08 he_guint.es os n o':'es e Á ri . f b . t' r· c, l m por tancJas dos s ul:scntores: mais ~eSI~tE>ntes d. e todo.s f oco 1n f ec_c10eo: 1l ll'lge· dad e máxima: a preve n l.... .a. a e 1 e 1 1ca, o o 1 . H 15 os amma1s e , porJSSú mes se no _se nt1 d_o df'; rPmo- ~ão c o nt r a as Jo c nçus. lera, t od a s as . gr~ ndes J~~~~~~\,1'-udi;~fenJes ~:~~ mo, em que ~emos bas-j ver a m fe c<;a o. E se_ não ~ ~ 11 ltipl os exempl1lS o doen<;ns da a n tJg uH1 ::~de J esuio o Olnndo 10,00 tante cupaCidade para 1se trata J c doençu 1nfe • 'c omprovam. l'~C~l~ r~u~ ao a v an<;u da I Pau lo K~tz 5 ,0 0 enfrentar todas as vicis- cti va, ::-eus propo-..itos se li Doença infec tiva r}a s C!Vtltzaçao •JLa):rneUL1s bo~ 10,00 't d d f' · t ·J de l rna1.s gra\·es, qu e os eu · . Coro .1 s~o a h'1g1en . e rea · C'alil lllZ ef:arot• 5,00 s~ u es, q~e o mun o _1 on e n um no sent J<IO NaGie l O,CO 1 ~lCO nos Impõe. Con{Ul a fas ta r a s ca u..;: as c!Pge ne ! rope us coo !Jeçe r am já l l•za o mawr son ho da hu !\lanoel da S F'erreira 10,00 em que a r esistência aos rali vas qu e e~ t ão em . no seculo XV, qua ndo, ~aniàade: .S e não lhe ~ L aza r? Brosco 10,00 estados morbidos pode ação. t\ ão lh e int<::r€'s~a en1 30 anos de atuação j da a fehc1dade a que Ag~st. ~. ~onzales 5,00 5 00 ses adquirida, mediante Itant o u <.l oe n1 e, ma s so - violenta , de vastou toda s a~pira, porqu e tal felici· ~od~ Vve~aoli 1• 1 u ma revis.ão dos nossos bretud o 1-1 doe n<:~l; por- ns popul ucõc.; d v mundo dud e d e~e nde d~ fatu- ' ::,~nt~ B~,·~olussi g,'gg hábitos e das nossas ten que o seu objeti vo, o 1 n sifilis perdeu o Re u res mult1plos, mmto~ J os Nome il egivel 5,00 dencias e graQas !\ u.ma ~eu máximo o bj etivo, I cara te r de intedu o~ida- qua is e~ca p~m á s •..t:l raia J<)sé ~- Sant~oa. 10,00 r econstru ção das no~sos não ó o inJ i viduo, mas I de d1f nsivr , g ra<:as á s r e· de ação, da- lhP- o princi· An_tomo G_11a~tdo 10,00 células e tecidos. a coletividade. E se cuida gras elementares de as pal elemento p1ua a con {,ohao 13 · l1dtbe~o v a0 l1O,OO Sendo urna desordem daqu ele é por a mor seio e a mow lização tlos qui stn, as ven turas ambi Seilva zc e ~:~g funcional e estrutural a s ta, que o reclam:1 para costumes cion~;td as: dá lhe a saude Gi n~ z ~.fartins 10,00 doeUGBS podem e de~e m o ~ eu seju e que se ve Trazida á Europa pe· l~ cc1m elu o a um emu Nt~m e i_legi_vel 10,00 ser evitadas. Os f_a to~es por el_c. am ea_çad a los árabes e difu ndi.dll da. po pula,<:âo, produc~o, f0 ~1~c~~~~;el (Garça) 1~.'gg d esss dêsordem sao m A h 1gwn e n 11o l <· m por pelas Oru zaJas, a va no ·\1a mdu s tn a ~ o co mércio. TO'l'AL ·········á19J)ó ~ernos ou externos. Não .finalidade a cura :..l o doen · ln . constituiu um düs todas a~ nqnezas.. \ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!< Importa saber qual or- te. Se u ~ fund amen tos são ma10re.s males da buma· l E como cons Pgue a I 1 N1 T gão que se encontra ata que as do enças, I ·ndo nidad e, a pon to de leva r , h igiene reprimir as m oles mpressos · es a

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Jo:tô:

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Iniciativa do

Prof. Djalm1. Octaviano D ir etor do Grupo E scola r.

Colaborações exc1usivas dos alunos do nosso G rupo Escola r .

1 O de Outubro de 1943,

da Caixa F.s • "'e V\.u ~" o t·t,...,· ' "."C'<~ 1.11 Lio11 tro d<) Ç" · b a prof es ..,. onl, · 1 l'ttns, 11 0s Ja · r d'm ~, nas l· · "' L . n de 11110 Y'~'~o meu caderno de linguagem colar do n osso G rupo tau q ue. que estim o muito. Griancas !g tej as, nos cinemas, dev~ Sa ldo mez_anterior cr.$ 4~9.?0 O ticu'tico f ugiu p ~ t·:t Tambem g ..:-to ile meus -L1pottnr'se ~o u veni eo temeu Arrecadllçao do mez cr.$ 13 0.30 ·bem longe. O gato já f:':O: , l l r~ • b Por Pr.ulo Fmr1zin . te, ser delicada e ter boas Somacr.$ 619HO . ' leO t oas, qne ~ao o os a.oauomasculino :atuizade::-:. P assA para o mez ' 1 t ava q ua...;\ ~"' a ~ug:\_url ~) co mpanbeiJ úS de est udo. seguíute cr.S 5 5 4 ,30 q ua ttJ o um bom Jardinei' . , .. 1 A cria uça é a nleg ria F inalmente, para se1· _ _ __ _ _ _____ l ro chego u ~; lt vrou 0 gato Mmb a cl hs~e as ta dtv l' dos lare~, o l'l f'O da~ es· I vir á Patri a, de \' C (>St uda r 1 l da m o rt<.>. 1l ida rm qna tro ert n i pe~ · eolas ú Pnca uto dn sci_tla !e (}U Pt e r_, bem noBr as' ~.· Do meu caderno de linguagefl'. 'l 1 f 1.> [> d J qn e ~o r h ·:m:l!ll: llnmb cl'· ( esJ t·• () ll tUL'O lla [ ol 1'1:\ OSS.lilD ~ e:::s:as q ua I t d C .P l 1 T odo s d ize m is .~ c., a té Idades f\ crw nça coucc>r OU Jlov iDlC II t O

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f!ato e o Tl'co·fl'co • •• R eprod ução por E m ilia F. Je Cnm11rgo 2.o auo !cmeoino

Cetto dia ~m lindo tico· tico e~t ava fRze nd o o seu ni nho em uma tosei·

ra. A J'oseira pe ndi a svbl'e nm tanq ·1e muito fund o. Fm gato longe es prei ta va o tico'tico. O gato veio qu ietinh o e d eu um pulo parn agarral·o. O gato f ui

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íl l'el'á por eel't<J, pal'a O fu • p~H':t f';0 J' assim tur o, e pnr.:l u alt;ogri a s ua 1 ., • ~e Princeza l zabel. (uma ct·ian \,a devp tt:> r e dos qn e cercam no Composição por Ce<'i Sonres Sint o um gra nde pra· : mu it a ~ . qual iJ:Hics. N~ ! JH<'S(• Il le. 4.n ano tnisto A se r em ir a c:lll~SO est u· ]~ l' p n'('1 ~a ~r_r b oe~ , Ca ~ ------·----'i \da r po·1 t 1 }' l'tn ho~a, ob€' d !ClJt<' t1. ~e us Gabinet<.> Escola '· 8 Uo:;;to rn;1 ito de minha ' ' Ul o a me a. · . 1 . 'g r" d·.. · p1úfe~SC) l"'•., colea""' qn t'l'llks JKtl " ~l n\·imE>n to do Gabi nete Es· Cl. asse ·' por <'S 1ar ~~ ~r. pre . " "' ~ ~"'Cl·~ I) (' I! e {!'atar 1)0111 ~<' U S 1 eolsu·, do n osso Gru po d nra~· ~ 1a am b' E> t.. I nr: pa e b cn l arrumada. I n c. irmão.; e d.. ~ a nxiliare::: \te o mcz d~ seten:.b ro ultimo: Ela é to d<1 azul; as c.qJ·l Q uan do t ivet· qn e dei· da ma mãe. Em tl'atamento 111 teiras, mezinh As a tn l'Sa :"ar o Gt upo sentirei mui · Na e;::coh de \'e ser a· Iuse/ ~u r'l u Le o mez 6 1 • ' d . E ~ I . Oonclut ram o Lmtamenlo 4 a pw es~ura. I tas sauda des das h oras tenciOSé\S e armga uas 1 PasE:arnm pnra () lllE'Z d e E' alegt e com a pre~en· felizes qu e nél:l passei. 'colegas. Forn do ca~u , nRs :mtn b J'ú 113 J>o meu caderno de

linguagem.

Minha Classe

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