Gazeta de agudos 10 11 1929

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Di rector • (i:er eu te : LUI!!J SCi l'tiiNI

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S. PAULO-. BRASIL

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R.c.!acção e Officioas RUA 13 DE MAfO ~

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Red aetor- Chefe: .JOÃO A. DA SU,, rEIRA

Agud os. 10 de Novem b r o de 19 2 9

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As classes produetoras em actividade -----------------u~-------------------DRBD---------------------------------------

A gravid.ade da, situaç~o do café arregimen ta os nossos lavradores, :para a sua defesa O estabelecimento do cooperativismo - As deliberações tomadas- Palavras proferidas a proposito por urn vulto de destaque entre os lavradores - Notas diversas

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Alegra-nos o facto \ge Tibiriçti, quanno valorisará os nosso~ rasoavel, com a per maior capacidaue de l lh~i 1·o de pés de caf~, o que de ter sido tomada em I começaram n mauifes- capitaes. missão com pensadora negocias do mundo Ifoi approva<lo unanrmemen· 'd l d J ' L4' 'I te. Por propost-a do agricu l. cons1 eração n nossa tar-.se os pnmet~os tssc que, 1aven o aos co OJIOS, para que 0:ao os quer. Jmpres- tor sr. dr. Fabio de Almeida idéa pelos lavradores syrnptomas da cnse baixa, o café será de- plantem cereaes na timos ou hyp')thecas ILeite Guimarães tambem deste município, a que ora em seu nuge, cuja preciado e nesstts con- lnvoura e á qual elles em massa serã.o um l foram estabel~eid~s. dcpoi~: vieram juotar·ee os 1 marcha o saudoso c~- diçõ~s nãu haverá pro· não poderão se oppor, desastre, se não abrir- ! do postos em discus~ã~ I ! seus collegas de Len- tadista pr0curou det€r, cura e é mi.:) tér que pnrque foram sempre I mos os olhog. Traba- 1approvauo~ por una~llmJda­ çóes, na importante com a valorisação de se trate da sua sele- os maiores nuxiliares jlhar perdendo ningueru j dloe' °s ~egu_mte d ~ s!ll~tr;~sOOO:c;,,. · · l • 1 d .1 f d . ,d l 1 u . , nr10 HlriO, <~c~ '' reunÚio ll. que se ll..SSIS- que tratou UO rumo~o cçào CUlUtt OSUmente, u08 . ll.l.Cll ClfOS_ e ~ po e e, Se CO~ liguem ll:lecco; <:llmaradas uvulso8 1 tiu segunda-feira ulti- Sonvenio de Taubaté. , paro. que, exportado o refertda reducçao e s e der esf'e tnst e ca::.o, 7$000 a sccco, no maximo rua, 4 do fluente, no Em seguida, disse que actual~ente se_vê adoptada em todo o os ingles es tomarão e sa~cos de café colhido8. amplo salão onde a ser tenaz e decidido I nus clepos1tos, o que territorio paulista; nes- conta do que é nosso 120 htros, 2$50~. Por proCamn.ra Municipal de adversa rio da meclidR se c olha íutur8mente ta hora de verdadeira e os nossos desceu- , ;:>oostaGadso f~zcnddclroQsr.dma· · ffl' · . IJ r parmo o ua ros, Agu dos f az as suas impatriotica apontada seJa dis ~utado ~om? a . tça~ para. os pro- dentes es tarao urrUJ · unanimemente npprovada, deliberações, cedido por um cbs nosso.c; con· l mercadona de pntnei· pnetanos, dPvem se nados. I' ficou resolYi<la n disLribuiçãt1 [entilment'e pe lo sr. gressistas, tendente 0 ra ordem ~ ~upplante conformar com.· ~:; sas Na reunião . <lo c!Ja de b~letins contendo as n·· t'refeito. impedir o desenvolvi- os seus Slmllnres de terminantes ue<'lSOes. 4, os fnzendeu·os se I solU\'.OCS desta nssembléa, !lO!! Alli viam-se os ele- mento do nlantio · é outros }Jaizes. E' sabido. que toJos comprometteram a não II cloloJJr os d~ comarca, na parr ' , . . I c r c e t·c n.u •1<ts mesmos <· mentoB mais repre.5en- indispen savel, preciso E <:_ssas sua3 cops1- [ os fazende.Iros, ~eSJ?O a)ustnr co o nos uns illn c se dirigisse por tclcgrarn · tativos das classes pro e util o augmento da deraçoes foram mmu a preço baixo, n ao tem 1 dos outros, com o que 'i ma, immcdiatarncntc, ao sr. ductora~ .e notava-se produ'cção; o <l escon· ciosamente discutidas meios de vender o seu todos os sig natarios dt\ l Pr?sidc·ntt' ~o Estudo, a seem todos os semblan· gestiouamento do por pela a ssembléa, coM- cflfé, que l eva muito acta concordaram. gdu ,nte..moç·ao_:. ~ Lavradores . d · c cale mmiiCI}JIOS Agudos tes a confiança na s re- to de ~nntoH Sê fará tando das moções que tempo n c h egar ao A pp Inu d. lll o a um e Lençócs renD idos !toje sa·· soluçõ es q u e se tomas em bre ve e hn. de se s e endereçaram aos noHso porto, bastando dade de \'Jstas coro que lão Gamara trat:11• intcrcssl's sem, us quaes foram dar sahida ao produ- s rs . Presidentes J? Es- dizer-t;e .que lá nã? foi encarado o magno lavoura_ assentaram vn~i:~~ de mold e, como se vê cto, f~1cil dennte das tado c da R.epubllca e chegou mnda urna so :tssumpto, a «Gazeta r~soluçoes entre quacs, dm· pela leit ura des tas li- providen ci11 s jA a~Rc- ás sociedades agrico- c: a c:cn dn safra d e J 9:.?8. de Agudos» sente-se g 11• appello C+CJ''~~'~.10 Kstado ' (. [ ' t d 1por SUa YCil (1 I VW r par!.<.' E1 n. t re t anto, o cus teiO Hhas, a r estabelecer a guradas pelos pode re:; Ias d e S. P au Io . sa JS ei a em po erl impostos sobre cllc posam~. calma entre os que c~mpet~ntes;, o café l.temataudo, S. S. ~l~qu~lle. e deste a~r:o ~ons~ata: ser um facto Pela assembléa foi ~<:libcr•l · laboriosa e perseverao· uao ruats farn escala lembrou aos que o ou- Ja ~01. fe1tol co m se no 1a sobdauedaue da elas; do 9ue se trallslmtt.Jssc o temente concorrem pa- pelos nrmazen s regu- v iam o com promisso preJUISO pum es:-:es fa · ~e produ ctora Jo cnfc s~gumte iele~ramroa ás a(!. . 1 I d I I I .. <:Jüdadcs aO' rJ ColasL Ull Cfl]) lra a nquesA IUt CIOllll , a ores onc e se <ete solemn e que ass umiam ze]J( e11 oe. nes t·a Cl.l'C U mSCl'l.pÇ'lO • c. ' tal d E l ~ 1 intensifican ;!o _a ~ul-1 rior~ com .n de moruun ao lançar na neta a s 0\?rigados, por con- um~ dns m a is ricas e ~uni~ip~~;<t X~udo:v~·acl~~~ tura do ca fe, tao JU S- permane ncJa n e lles. De s ua s assignaturas, c i- segumte, a fazer o ma - flote~centes de S. Pau· ç-óes reunidos hoje cdifici{o taruente CO<TUOminado outro lado não deve- mentando a união in- ximo de economia. a lo. Camara Municipal tmtaudo «ouro ve!'d~» , rubia mos teme1: n concnr- dissoluvel e a solida- reducçãu do cu<::tei~ é Bis a varios aso;umptos i.n .tc~essos 'fi · · · d d d 1 · d · classe resolYeram dmgu· Gocea mngr:1 c a que nao renC1a extrang.e1r~,' por- n e a e que eve 1a o melO e s_e e v itar a Act.a da reunião de lnna· Yerno Estado ca.loroso ap· pode e nao deve per· 9~an to o, Bra1!Il, Jll ha: ve r e utre os cafeli3tas, completa ruma da ladore8 dos municivios de pello reduc<;>ão impo~tos pc· der o seu valor, plnn· !)ltuado a c ultura, esta nesse agrupamento me· voura e dos que nella Agudos e Lençóes. sam sobre café. Levando !ata que fez o enlevo apto a produsir com moravel que foi o mar- t.rabalhum. Estes, firAos quatro dias do mez c~ conhcc_i~en t~ dessa so· dos nossos maiores. abunda.ncia o melhor c o primordial da acção m es e constantes na do Novembro de mil nove- ciedade !?<?hcJ~am mtervenção · · · d d · d .J 1b d centos e vinte e uovt>, ás obter sohdancdnde classe ~ . Em .Primei~o ]Ç>gar. artigo. o me1 ca ~ energiCa os nossos sua aruua a uta, e- quatorze horas, t.Ja sala das Ao sr. Presidente da Repunos seJa dado repor- ~u~Hhal, que podera agricultores, nu defet~a vem re?onhecer que sessões da Camara Munici- blico. foi ainda passado, por · tar·mo nos ás palavrt\s sosmho abastecer. dos interesses q u e lhes as m~d 1das extremas pal , preseutes em grande nu· umo. resolução un~nime da de conselho. e de toda Extra11hoa que seja são proprios. que tao de perto us mero ln.vra~ore.s convo~dos assembléa, o segumte tel~a opportuni~ade que o consumidor e não o Foi lido tambem, affectam, são tomadas pela Comm1.s~ão de Agrwul- g;a~a: «Lavradores mumd 1· 1 · · 1 b t t d tnra da Ed!ltdade agudense c1pJOs Agudos o Lençócs . ·· teve o expenente H . pro uctor quem uva Je sen( o rnmto apreCHH o, em con ra a ~on a e bem como lavradores t-am: rew1idos hoje em assembU·u c.ommei_?dad?r Anto- o ca~é; f~llou na ex- o que disse o intelli- dos se~s patroes, de bem do município de Leu· reso_lvcra~ U~lanime~enW. mo Jose Leite no de- horb1ta ne1a dos fretes ; gente faL.cndeiro de q~em sao o Í\Jrte es- <;óes, occupou a pt·esidencia p~d1r a \. Exe~a. pr~vtden· curso dessa reumao, opinou pela abolição Orlandia, ~ r. Celso teto. o sr. Co~rocndador An~onio c1as de ordem bancana qu,. que foi a maior de da taxn actualmente Torquato ,J unqueira, O fazendeiro que José_ U llte que, depOJs._de !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11~!!1!1!1--!!!!!IP · qUJzer . os fins reumao, ~::.. . R E L LOS • • • quan ta_s a t e, es t a da ta co hra. da sob~e ca d a ao pres1'd'Ir 1'd entlca sus t en ta r os a- explicar fez a seguir um da esboço his· ,-A se reahsaram nesta ter- sacco ue cafe, para a reunião na cidade de ctuaes contractos, o torieo da evolução caíceira ra, palavras que refle- sua propaganda no ex- S. Joaquim e que re- que é quasi impossivel, uo Estado de S. Paulo, cuja Já ha mais animação, ctem a opinião sensata terior, sendo que esta produsimos em resumo. arri~ca-se a não poJer situaç-ão actual, prcme?te No futuro temoa fé, da reunião e abalisada daque1le não tem dado os reOpinou aque lle ia- fazer o pagamento dos pa~a .8 lavoura, é 0 xn?ttvo Depoi. Dos senhoz ea do calé. abnstado lavrador. t ultados que se espe- zendeiro pelo seguin- colonos, pois. com le· pnncipal paraf qude !loJe dse · d · . , rcunam os azen e1ros a iriamoa parar, D.epms e ~~ph~ar v~~ e tem 1ndo u ma te: reforma dos con- a!da de e franquesa , ~s- comarca, pam cuidar dos Onde Paralyaada a l11voura? os Íms da reumao, S.S. mutthda de ; declarou t ractos com os opera- ta. exphcada a grav1s- seus interesses. Por proposta Teri11mos que pusar historiou, com felici- contraproducente e rios rurael!, afim d~ aima eituação. do la~r8:dor sr. dr. Gabriel A pão, laraaja e • lmoura ... Procurar li v r ar· se d_e Ohveua Rocha,.o sr. Pre· Agora , unicoa os donoa da de e eloquenda, a desnecessaria a emi!- se redu sirem os seus 1 d lt' á 1 · -' · d eve estabelecimento s1dente poz em do d1scussão o Doe pujan\ea Cldaaea, ev~ uçao o cu tvo ca- sao, que so eerv1r p~- aa anos, para que ~e ·uos empres t1mos maximo Se concordam os colonot, fee1ro d~de ~~ tempo! 1ra. levar o ~uro braat-1 possa fa ze.,. o custe1o ser a preoccupação de de custeio em trezentos mil Terio n1to• abtdaee ... da pres1denc1a d~ Jor- leuo para fora e des- das fazendas; reducção1 todos. Henry Ford, a réis, Rs. 300$000, por miX. Y. Z.

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GAZETA DE A GUDOS permittam custeio d~s pr.o priedades ora da mator dtf· .ficu ld a d e m esmo para os lavradores mais pre videntes e cautelosos »·. O sr. Presiden· te d a Camara, COmmenda • dor Antonio J osé L eite, ap pellou p a ra todos os lavradores presen tes , no sentido d e se comprometter em a · d · t d c umpnr a s eCJsoes om a a s n e sta data. Nada m a is h avendo, d eu -se por finda esta r e união, sendo en cerra d a es-

I Dom in g uices ~ ~

nobreza do seu grande coração. que ISe sentia confortado por ver libertada t oda uma raça. E mais : cessava a grande obriChegando a «Me~ralha,. ás mãoa gação a que se havia imposto. do grande Silva Jardim, elle achou .Sentia Patrocínio o gozõ de um · 1d ·nh que o "JOrna os mocl OI» me- general que houvesse vencido recia a attenção de todos quantos I uma batalha duradoura e justa. trabalhavam e I () i~teressavam Não lhe attingiram, portanto, pela causa da Repubhca. as inuumeras aggrcsJões uos deAssim, achou de necessidade safcctos e inveJ'osos adversarios.

Oculto das imagens eos protestantes •

Importante rodovia

• Pe. JOAO B . DE AQUINO

InaU2'U I'a-se, no dia E' ensmo · · outro tanto deaute dn ag•m de 15 '-' f · corren t e na I greJa ~ ~ · Catholica que existem tres eape- um santo 1 ' sex ta• e Jra proxlma, cics de culto : o de latria, tribur emem os protestantes que o a im p o r tante e s trada de tado só a Deus ; o de dulia, de- culto das imagens altráhia 118 mald l vido aos anjoa e santos e o de dições do céo. Podem estar tran- 1'0 agem q u e . i gar á as hyperdulia, tributado á Virgem quillos. d u as cidades de Ga rçÁ Mario. E por isso o ar. Antonio Mattos publicar, isto é f,tzer uma segunEue, 0 meu modo de apreciar. Inteirados e couvencidosdestes continúe a venen1r Santa There- e Ca mpos N ovos, pon da edição, pelo menos de mil * ensinos-venlndcs indestructiveis ,. zinha, como a venera, trazendo-a do em comm u nic ação a exemplares, dizia ellc, dn <<Me-não recúo deante das apostro- sempro em o nicho da 8U!I phar- alta Paul ista com a zo· tralha». phcs dos coripheus da pseudo-re· 1.0acia, como sua advogada j unto ta a. cta., d q u oE vaeJ p- orA tod os Silv<~. Jardim ficou encantado, Sanccionado o Treze ;I. c Maio, forma, nem dos seus sediços argu- de Deus, defendendo-o dos maus na Sfll'V 1. da pu] a S o 1'0 ,t d ass tgna a. u, oao u gusentrou o grande bando republi- J.Oentos, os quaes, no intuito de freguezes, sobretudo para que não b 11_ 1 to da S ilveira , Secretario d a sati:~feitissimo, com 0 enthusias· cano, livre dessa responsabilidade, crear adeptos ne1ta terra que lhes lhe dê1.0 calotes e prejuízos ; hoje ca na e c or a a pe 0 Carou t·a e desta nssembléa , a mo dos mocinhos, que se atreve- a trnbJ.Ihar com maior ardor, mais e bastante arida, malsiuam e des· em dia, na quadra que atravessa- cauda loso rio Para n a· J é ram a publicar um jornal tão virtuam malicio~a e gratuitameu- mos, é mistér que nos munamos escrevi. (aa.) A n tom o os efficientemente, pela outra cam· to o culto das sagradas imagens, não aó da couraça da fé, como do pl'l n e m a . · z·l h n Ih d cheio de calor c de patriotismo. h d n bl' I a var va o c pau a, a a u.epu ICI . impiugindo aos nescios a crendi- auxilio daquellcs que podem m\lito Ao acto rl e v e c om . L elte. ti'ttor e D e C on t'1. Cuda um vibrava na sua secça·o E- , parece.noa, aa co1sas · · to d. e Deus, como os anJOS · e os p ~ r ece r B a rras. """" to rna· ce d e que est e culto e· pura 1·d o- ~unantos s r . tte. Li U_ . r8Ce1 • .s, d cv1'd <1 a um latril. r d } b L0 · F, a bl'o A . L . G w'mara-es . Se- da maneira mais vehemente. ram ·se ma1s ·a- o u 1·b as. P aulo r1ar vaMas . . . era de nece, sidade im- b Possuir em seu domicilio, conE agora fi nnliso este artigo, o p o e lte d e Mat.bastl n. V Om llUm CrO de adhesÕeS que SUT· liervar COm 0 maior acatamentO exorando a J CSUS piedade purA OS t f 't d l h o d e Barros. Gabriel R och a. primir mais mil exemplares. giram, provenientes da promul- e render o devido cu! to ás ima- protestante• e seus apaniguados o s, ICe - P1 e ~1 O est.\ Jaco b \ Verly. Anisio Caruc iE quem faria esse serviço? gação da Lei de 13 de Maio. geos de J esus Christo, da Santie- (não para o sr. Mattos que neste c idade e 1n e x e r c icio, r o. Fra n cisco K atz. Ma n oel Vamos procurar. airoa Virg~m e doa santos, é de- particular não merece censura, pois i sso COI1 Vi da d o "' · E partio o E varisto de Morac~, *** ver de todo o christ,ão sincero, é devoto de Sauta 'l'herezinho.), p ara P o rtirio d a R ocha. o aturnmo do verdadeiro catholico. supplicanJ.o.Jhc detcnhn o braço pe1RS autoridad e s gar· · rr rua a cima, rua abaixo, cidade de P. au la A b rcu J umor . .L e r · Com as apcrturas do momento S im! chumo ao christii.o sinee- ving.1dor de J aveh e lhes não apn a.ndes & Cabr a l. L oure n ço em fóra, sem achar quem tivesse actual os fazendeiros quaai com· ro verdadeiro catholico, porquan - plique c castigo inflingido aos pro- ç,enees. Pires d o A g uirra. Luiz P iros coragem d e imprimir a novn edito não se pode ser genuíno chrill- íanadores da Arca Santa (I, Reis, =============~ penetraram-se do seu valor real tio sem ser catholico. P rostrando· Vl ). na vida economica financeira do nos, pois, dcante de uma imagem, E m cada numero desta folha Pontes natura&& d e A g uirl'R. P or A nton io Au - çao. As muitas papelaril\i c typa· d · . G gusto do V a 11 e, J oaqu 1m O· ~atado e do Paiz : congregando- quer no templo, quer em nosso are1 umA rcaposta. graphiae ni o acceital'am a pre- se aqu i, discutindo alli, reunind o- lar, devemo• render-lhe o culto Existe m aior n umedl'ano. Seb asti'a- o F erl·az "1a!\ b d ==-========= en a, posto <)Ue tivessem vontadevido, não existindo nella divin. d galh ã es. Sebastião P ires d e de, COID receio, muito justo, de se além, afim de achar uma 10· dade alguma nem vitalidade pro· Roubo ro e ponte ::s natu r a e s luçiio razoavel para attt>ouar os pria, refecindo·se n nossa venera · D nos E s tados Unidos do A guirra . .Por Salvador P iza futuros incommodo•. Filho, Du rval Sou za. Man oel efíeito• da crise que os attingio .. . ção, tiio sóment~, ao modelo ree avultado r oubo l t Cu~:~tod io do A vila. F r a n cisco Obedecendo a regra gen.l «sem- de aurpresa. presentado por essa imag~>m. qu~ em qua quer o u ro ~lorato L eito. A n tonio M o ra- pre apparece um chiuello velho Surpresa para elles, que nunca Em outros termos : quando ve• A t • V t palz. G . d Q pua um pé doente» - o caso neramos a imagem da ss. Virgem, s.I. u ~ Rai· n bow e' o nom e . to L Cite a sp a rmo e u apensaram maduramente no ama· h M ti d . . d L d não ficou sem IOiuçõ.o ; pois, o I - d I d b' omenageomoa . aria repreaentada m a io r entre e llas . d rOS. G Uffiel'ClD 0 a ra a D 111 a «m e in rosa» ru JaCea. da fi!!Ura que temo1 dcante, d . Le'tte Evaristo êcscobrio o proprietario F on s eca. Por d . Mana Que, as dewnis classes, exclui- pintada ou esculpida, o que não • Tem 380 pés de altu- . . Rosstm. . . p Ol' do periodico ,,o CarLonario.. , que das do privilegio, já aentiam de se en t ende que veneramos o seu Os Iar aPl•OS . l eva Cunha, J oaqUim - x·a. se u \ ' ao ~ seJs lado mater1'al tela bronze ou ma "' tomou aos hombr&a a. difficilima d . Anna E p ip h a nia Ca r valho muito tempo a crise, a difficul• • e compromettedora incum bencia. deim, mas a nossa Müe que eatã . r-;. O•d& •le A rauj o, N icola R o ssi. MaOompromctteU·SC e deu imprC&· dude de recur~o• para os eeus nos céos, para a clla elevarmol valla~as e~ pont e de V i rgínia. tah n oel H ele ue. Liudolpho L e i· negocias e previam que ella, cada nosso pensamento. Abr lU-Se tO t .. sos, promptinhos os mil cxempla· t te d e M utLos. C e lso 111o rato dia que ae succedesse, mois se Em se tratando do culto das • em res, q u e sao maL eite. Carlos F r ed erico Pe- res da ••hld ralha", que foram dis- nccentuaria. imagens, os protet~tantes recorrem a l ore s qu e todas as o u tein. Cla rfln cia ua Luiza d e tribCuidotos pelos redacto.r:s. E tal aconteceu. loszo ao famcso texto da Biblia : l' . <<Não terás outros deuaeS J eante t raS púnte S natUf Ae l!l ons U a cornpOS!ÇaO c 1mh G od oy. Lui z M ot ta . A r t U l' . t mos multo que dizer aobre de mim. Não farà. para ti imagem I ~ do mundo . ' . . A pressao desses mil exemplares a $000 \ e n tu r im. A n tom o vato. f d f . este assumpto, em outra secçao. de esculptura, nem alguma seme24 01 _ ' que lhança d~ que ha em cima nos • pag~ Aqui não cabe. F r a ncisco A va to. E ugenio Za- quan •a e Para seu11 lnlprei!UJOII preuirato. J osé Lisbôa. J osé In· com doze pratõ~s de d(IIS m1l céos. Não te curvnrás a ell:ts, reie, fo rnecidos por um amigo de \ B ILBAO nem na sçrvirás (Exo j o, XX:· 3)». · R l firam al!l olllelna.- l"rapbl· 126 - Antonio Pirnz ~i n occn cio d e Olivou·a oc Ht. S ilvn Jardim. Que é que Deus prohibe 1 Será e a:u 1 da - Ga11eta d t!l A 1"ude8 • 166 - Olavo h edade 'E lias R ocha. José Salmen . fazer imagens ? sa - Orozimbo Ferraz Prop ercio B a rba n te. Juvenal Os :•mocinhos." tiuh~w mui.to Não l E a prova é que Moy9és, PO:WTO : G. Souza V ianna. T r oylus 1 cnthus1a~mo, mmto talento, 1m uta / por ordem de Deus, colloca dois . •· . • Guima rães. Fo rtunato An- fé, ~as . . . ".poucos dinJ . 1eiro.s.• . cherubins de oiro sobre a Arca 1 dreot ti. Victo r Curvello Avila S!h•a Jardim, o maiS 'egltnno, ISl ll b a l oca.1tda- da Alliança e manda fa zer uma CASA VERDE CO Jl t · MU , lo serpoute de bronze t>m signal de S antos .•João Ser ra. IIoramos. o mws pe1·feito republicano, lu· I d O d e Bore b y ter a salvação. E sta ultima symbolisava PHONE, 1 J oaquim l'oly d or o d a S il va. tador inc~ns··~cl c crente (ervo- 1gal" b ~'j O a festa d oSa - n Jesus Crucificado. roso na VICt.Ol'la breve dA memo- 1 g rad o Co ração u e J eI3to, srs. prctestautes, est.-\ bas· a cn sa da nravel campanha ficou contente d l ~ tante claro no Eva ng~lho de S. :-~ a s. a qu a s ao pro m o · João, III, H -15. ven i da S il_ Jljdição de hoje, com o esforço dos moços ; c ma· . . 1 Deus não prohibiu fazer ima· \ ' U. ,Jardinl n. J , CStlUi-~ S p a ginas nifestou, alegre, esse contenta- tore~ o S L'. AUISIO Cnr· gens. o que prohibiu foi 11 fab ri- na d a rua 7 tle S e tem mento, O que imJ>Ortnvn numa I) P ll'<) e exma . e~ pO~ a . cação de imageus para sero:m ndo• conqui.5t1 pllra. os rapazes. . Selrn irR Ribas Ca r- radns e servidas. Assim se explica b i'O . T rnt nt· n es t a t.'' J G i como E zechiel é louvado porque JtOgraJtltia . A nnexa a o ymnas o Pouco mau ta~de afasteH~le • 11ei t·o . destruiu a ser J)ente de bronze que São Paulo desse bnndo hcrotco e passei a p I 1110 t · d o povo hcL1·eu inclino.do á idolatrabalhar ua «Uazeta da Tnrde», eo l VO e r.o m - tria. adorllva c~mo Deus. A P A ROClli A As auiH S d~~ta II OVa D . The~·eza Blanco de J osé do Patrocinio. pn r ecel' a t~&sa fes t a , n Que _o ~ulto ~e.lativo ás .im.aB e s a -se h oj~1 um a ~ó Esc ol a, que <l ará n n Este denodado tribuno c J·Or· hnn rl a «L y ra 11 u n ici· gen.s nno c pro~ubldo .pelallhbba, · • 8 l f'l nJ rl o c urso d lp . 1 F a.ll ece 11 a n t e - h o n tem , mUito claro esta no hvro de Jo- mi s sa, a s w ra ~, na orna off iciaJm E:> nt e 1'€-CO nh e · nesta c i uade, d . 'rhe r e- nalista emerito, para não mudar p a i» J e i x;n {\ d e r e a }isal' sué (VII, 6): «Então Josué ras· .MHtti z dt> ~ta ci dad~ . <<linha da «Gazeta», vendeu-a a S.U H COS IUIUf'i l'a r e tre gou seus vest!dos c se prostrou em . . . za B l n n c o , viu va do fa l · aa Luiz Moura Brito, c fundou a . . . terra ~·lbre seu rosto perante a revdmo . v ig a r io pa r t irá ·, cido, pn ncipi !\J âO 2. f\ lecido s r . L u iz B la n co. <<Cidade do Hio», VPSpcrtioo sym- t a no JU t·d n n p ubli c o . Arca do S ednhdor adté ]~ tnrd2e».d0 e m s eg ui da pa r a Bo re~ f ei r a , d ia 11, e os a lum - 0 ,·:') llJU!=\iC( •SJ.O' Uden- mc~mo se e uz o 1vro · .o os I d A ven eran da matr o- pathico, que wuito agradou. " . tHe~s, V J, 2 c 24: <<Levantou-se by, o n de VH e offjc i a r ! 11 0 3 agor a tn a t r ÍCU H OS nn. d eixa os seguin tes fi . Pela «Cidade do Rio», Pt~troci- SCS ll RO J e i Xarão 11 0 David c partiu com todo o povo u as Cf:'r irno ui ns qn e a lli f iratão d is p <'n s ad os dl\ lin h~ C•Hl sig? . .. para lcYa· . J . lho s : G e rald o Bl unco, nio Jc[endia um prin ciJ>io liberal olv id o . ». f est a de. S an- que rem dali! para CIIDI\ a Arca dt se cele brarão . l'tSpectJ va Ol a. qu e ficou com clle, sómenle. t C } 1 b 1 · a CC I ta , a q u a' p r e- ()cus, so re a qua se mvo c~ o Os nlu mno s d o G y m · .:;\1 a n oel B lauco, Mat hilPatrocinio crn um bravo: repu· cedida de um trid uo nome do Senh?r dos ,e:-erc1tos, r d e e :B.,rancisca B la nco. blicano c abolicionista desde moI entre 0 9 chcrnbms ... I~ llltroduVinho eoso tad o n asi o, in te rn os e ext e J· ~e f nrá n o dia 24: do sindo n Arca do Senhor, a pu~ n -:J s , p1'1ga r ão a m e n s a O s a ll i m e n to f une bre ço e alpm disso, preto, soffrcu os cor do pl>arnl.-chh:n. :·e n te. z.cra~ no seu Jogar, na tenda que D A S ILVA JOÃO l i dad e d e 10$000 e o ~ u a. e xt in c t~, ús 8 horas maiores ataques da irnprensn moDavid lhe annou e offcreceu DaSILVmRA vid holocaustos e hoatias pacificas, narchic~, ataques que ell J r('se de h ont em , teve g r ande Poderoso Tonlco -xt r n nb o s , de 15SOOO, ZONA NOROEST R perante o Senhor que se assenta pondia, semprt' com vantagem. ~e n do t am bem do 15$ concurre nCta. entre os cherubins». e Fortificante Promulgad:t a Lei de 13 de A hi têm os protl'staotes, que Empreeado co:n erou1de P~"sa m e/'3 á fa mi lia en- Maio ellc criou a <<guarda negra», Ac aLa de sahir este importan a J Ol a. I UCCeUO Da t..,quua te liv ro. - E neol'tra-se ne ~ ta só admittcm a R iblia, J osué e e eral. • lu tada. David prostrados deaote da Arca, para d,•fesa ela princesa D. l?.A· O S e cretari o Herlacçno RI!CONSTTIUINTE imagem da divindade. bel, de quem beijou ns mãos. DE t.a ORDEM Não diverso é o culto relativo Francisco Toledo Pires lluuve quem o censurasse por prestado iía i .nngens de Deus O\: M atadouro haver beijado as mãos de n. J za- Advocacia crimin a l dos santos, nas quaes vemos, não Dura nte o m ez fi n do hei, ~cndo cll~ um republiC'ano umn divindade, mas umn Rimpll's z.-----------------·---------~ e inventarias represcnta('ão de Deus ou de um nbatera m-sc (jfi reze~ e C' lU lula franca com a monarchia. amigo de Deus. E' preciso não baralhar. Eu Prof. Nabnc odono sor Va mo~ ás conclusões. Mandou 29 ~ ui nos. ~cm prc cutendi que clle n11da per· Deu' que Moysés fizessr imagens? d ~ Va sco n cellos e ---=,---- = = deu J:ts suas qualirlnJ es de repuSim. L <>go nõ.o prohiLiu o uso A S S UDlJI ÇâO Cliniea m edic o- c irurgi c a SeSSãO d a Camara hlic:.~ao por assim huvcr procedi· Acce ila <·~ u~>as de cobt anças n- I daslia,imagens. na Biblia, alguma censurn Do en ças da s s enhoras- Via H urinarias do ; O'lis, ellc bati:>.-se por dois mignv Jt< ou j udicia et!, 110 11 aiHli- I contra J osué ou contra David ? lorins destn Comarca N ão romp!.!re ceu do nu - i(IC:tCS alevantados. Vio renliza(lo I Nenhumu. Logo é legitimo o culto Attende chamados a qualquer hora !l("" l Lle \ 'ereado - um delles. A sua satisfação foi Carta~ , por favor, ,a rua ,V ar3- relativo á$ imagens de J esus ChriEmero ]e ~, c tios santos. res, a Ca m a r a ~luni ci- tal que não se conteve, e teve t.ingtou J...uill, «Alfaiataria S em j to Josué Be~idencia : Rua 7 d e Setembro N. 17 prostrn·se deantc da ArRival, ou em sua res irlencia, al- ca, imagem da divindade c Daaquelle ge10to elegante. Telephone, 1O AGUDOS E sse beijo foi 0 sello symbo. tos da rua das FlOres p a l n ão r c a li s o u a SUa vid, denote dclla, ofi~>rece sacrill. s e ssão Ol'di n n l'i:\ em 4 . i lico d'1 sua gratidão, rcvc•l:uJor dn \ _______ R_ A_U__R_ U_'- -·--' cio1: por<Jnc niio podemos fazer u ' n

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foi victima. no dia 6, o. n. omo en ri.ni, es ma o negoCiante esta praça

0 ram mercadorias a vezes maiOr que u.009$. u mquer1 respeito.

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NECROLOGIA

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CAFEEIROS Durante o corrente mez a ec Orla nicipal arrecada o imposto sobre cafeeiros.

Escola Rem'lngton

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G AZETA D E AGU DOS O CON TO DA SEMANA

ESTOU C liRAOQ

l r elli, Ma rio Bcnatti, Manoel c hado Rodrigues, Olívio Olyu .. d e Oli,·eira, .Antonio DeoeJ S V i fl ros A ll C I UtS! ' Alves Ant'lnor Serra, Julio Si A uto~io Pinto da Silva, Ü • P or rn inba line von- do N ascimento Bar bos1.1, Jo• é tad e, ven bo manifest:.n: sollo Fortunato Pereira Do : João Eusehio de Andra . no pnblico o ro&ul tad n gue. Manoel Alareão Lavado, Bencd obtido com o orepa t'a- cto H.osa dn Silva, }.l artius P Mancern, Grc~orio Pos · <lo E LIXH~ D~ NO- go r.Iartin~, Joiio Posttgo, A.ugt . • G UEIRA , form illa do Baptista Hibeiro, Ol.av., PJCJadc Patrício Ferreira Lnna, uo pr< Chim ieo P ba rnHlCt'uti· cesso eleitoral de Joiio Pinto \'i co J oão da Silva Sil - Iela mandou o M. J ni:r. qui.' P. • vas~e a idadl'. Seudo ns ali1tndo veit'::l1 no 1'ogu inte l'aso : neste município em numero

NOVO MERCADO IVultos da Histuria A TEIA DE ARANHA :n au C hristiano~

Amigo r edactor.

,

V. S. dá licença para e u pedir licença pa ra v. S. aga ~ aU1ar urnas linhas de inter esse geral no seu c ircumspeclo e Lido jornal 'i Para dizer de assumpto que interé3Sn a todos (parece), pois diz directamente com as nossns bolsas bolsas qu e estão fe chaúas ha m~ito tempo sem a udieucia dos presidentes ... A s diversas moda lidad es do dyn amismo rcalisador da maior ia dos dirigentes destas terras do ilrasil trouxe para 0 povo um a mbiente accowmoda ticio, devido ao con· for to e gttr'lntias q ue g"Ozava, gara ntia e conforto vindos da confiança nos governa ntes. Co nfiança c camaradagem ... Na nossa tel'l'n de Agudos essa confiança e caruarauagem foram longe . . . foram . . . fora m . . . e por lá ficaram ... Em outras terras de São P a ulo todos os j oroaes publicam os pr e· ços dos generos de primeira nccessidaúe, embora :1 cidade não tenh a 111 cr endo. Arpti, oio. Nem ha eooveni en· cia em qu" lá fóra se sa iba qual o preço da vida em Agudos. lia uma «liog ua passaJe,. entre os commerciantes de que oão h a q u em se livl'o. Elles sustentam os mesmos preços que Foram ele· vados durante a guerra e depois dellr.:, prcçtos esses justificados pela grande falta de gnneros. Pois é Naquclles tempos um doce de confeitaria cush\Va um tostão. O plo era barato, o arroz, ele. O assucar suspendeu de preço para 120$ o sacco, era ualuml que o dociuho de cem réis pas· sasse a t!ustat· o dobro ; e assim foi. O pã~ dobrou de p reço tt!lll· bem, porque o trigo encareceu . •\ssim, os dem&is generos de primeira necessidade. E agora t O que justifica o docinho a 200 réi~ com o assucar a 488 o

o

GUSTAVn H A.RilOSO

Rei da Dinamarca, SueUm ferreiro de J af- \ minav a, tornou n fazer cia e Noruega, nasceu em fa queixou-se a I brahim qne ouvia qualquer Nybo"g oro 148 1. , Pachá de ter sido a sua coisa. . ~ Succedou a sou pac nos Iofficina roubada duran- \ - Oontmue? o1:denou, tht·onos d inamarquoz e no· te n noite. pois a porta m s1ste em rurgucz, em 1()13 . Após va· 0 prin cip e promet- dizer que o lad rã o esrios unnos do guerr a, apo- teu faze r-l he justiça. tá a qui n o meio desta dcro u-se do Stockolmo e da N 0 dia seguinte , foi gente hon rada e te:n col'ôa sn cc:a. á tenda J o fe rreiro e no t urbante uma teia A sua crueldade provo· ordenou a o ca rrasco J e aranha do te cto do cou a reYo!uÇ'ão de Uust-avo que dé 5se cem açoi,t~~ ferreiro. Vnsa, em 15~ 1 e, •:band~- na porta por ter oe 1Emquanto dil.ia isto, nado pela anstocracm, rotJ· xado entra r 0 ladrão. de cima Jo seu cavallo ruu-sc para a Allcmanha. , D epois que , dea nte I brahim Pachá não perll'oi ap risionad.0 pelo seu da multidão, 0 ve rdug o dia de vista os qu e alsuccessor fi'rederJco q ua n- cumpriU a orde m, fez li se achavum. D e redo segu ia para a ?:-loruega. com o s i escutasse e ex- pente, viu um homem o C'apti,ei ro do ( 'hristia· clam ou : Ileva r a mão ao. turb nnno U, o Mau, :;uaYisa<lo por - Mais cem a çoites !. . te, afim de hmpa l-o. 11 Ch ristiano Ill , durou até A port a está dizenuo Ma ndo u pre nd el-o. 1 sun m.urlc em Kallum.ll>urg, · Er·a o la drão . asne1ras.. . l) em 1559. Mui 0 carrasco te r( :\ pologo o rienta

CAFEEIROS

Banco Mercantil

Durante o cor rente mez a Collectoria Municipal arrecada o imposto sobre cafeeiros.

Para governo dos interessados communicamos que o escripto!io d ~ organisação n esta praça funcmon ara todos os dias uteis na rua 7 de Se· tembro n. 44 das 9 as 11 .1 12 h. c d 13 as 15 h. Aos sabbados das 9 12 horas.

FUMA C A ... b

(Sortimeuto variado) -\rês aq uellc rapi'Z pnssaudo lá? - :\quellc de bigode? -Sim. Aqucllc de bigode de arame farpado. -Parece que ellc está com 11111 char uto na boccn ... - l s$o me~nJo; c o chmoto é emprestado. Não vê~ que ucsdc cetlo está r.chupando» o charuto scnt acccndcl-o t AcreJilt•i oestu lri<tot·ia, por·quc o «semelhante» á UJentira é pur<J verdade.

~orocabano

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A ppn reccu·m e n ma 90: MU.l\101 Plü DE LEKÇOES Uaptisla Silveslr iui, A t' • ferida ue ('(1J'al'ter nl ct~ · .Joiio Marlinhu, Salim Maluf, Au~

t·oso em cada

b raç~',

Perochi Placido Moretto, lo ran cisco Br~o"'liato, José C a millo Ru A•'thur C~uova, Luiz Celso, Sih. Oapuatti, \:ic~o_riç 1~oso, Anto . · Capello, Vtrgtho Atcllo, Oc!.av [?erraz de Paula, Uui lhcl'llJC riani, A lexaudre Caprllo? J o~ B~uedicto "'t" llcs 1 lolagr, Lu alu-nn~ rerucd ios extt>r Moreto, ' · E• • pt•rnnd'ro F . Antonru SO !ll resn!tado ai- mri, Francisco Castelhano, l rnva Prntlo, José Fr·ancisco do Pr:Hl gu m. José Rubio Paulo Borgt:~ llru Fui HCOnselhn.do p01' ro, Ocsur Uia!'omini, Jo.io BriJ.' · ta Hi~otto, !\r:uand•J Oampteu. UIU am1g0 a l15<ll' 0 Ll~ (!on.;~rlo !''<;rnarhlc,, App:>.r:~~id p t!l'lltivo do Sll ll !.!\10 ~ \cnturu,ScmmLeo.nunlo;'\'.chau _ J 1 •elo llt'C'"n l'auhno l• redtgot,, LIXIH DI!.: NO ~.1.- Artilio F~eJigoto, José Pir~h,·ir" H,:\ · COtn(lCei :t ll~H \ -0 : de Freitns, ~lario Cudoy. ~a~~~~~.~ • ' · \ nholC'to. A11tonio }.Jo ~do, En11lt· dim iuuimm COllcilde r n- ~no Martins ola Silvn, Eduardo \'~'molltC ns feridn~, e Xcll i, J osé Grotti, Ar.ucrir.o LC'dtl . , J>cJro X cll i, l'ns<ptahno Ürl!~lldu q l!Cti}(\0 llil\' l tl tomado 8 liiovnuctti, L"ris l'tl\'anato. _.\ntuvid ros j <l p,..fnva CO lTI - nio Srrm:.rinP, ,\Jt.wrto C::cco11:. ' • ·\n..,~l·> Es•an"uine, I lomenrC<l ~lt I ~t"C ll ·-~··.o P•l'tHJll(.'l)iC ~ao : C. " • cadci, .\Jngi:ro Borim, llennctlf'1•. \ c::o !1\ ;1nif,·ston .!e 3 J.:iltlo Hi;~ultv, Jo;:qta.m 1\In:~ dt · ' ~ Souza. Jvso! Hoclr•gucs ~~!-.-;~, m eze: u e'i't n. P•~ l't<:> · l\atnllc Oiaugarclli, l~enedicto Jt! ,\ rrudn C<uupos, Jo~c _J\rruda ~IP _ " /f" ·I oao uca '1.. Oliveiru, Jusl- Casttgl.one, t\nw S PfP1lO, rna Al va- ,\ugtt>to Perrirn, 'rogo ~llh''IJ~tv · l'erlirn, Alt>xanrlre Cru~etr<>, l •:· rc~ L~C Ca n ·albo, l G ,Jro Brnglialo, (:,rcl:lll() Mouta\·a:H, ·( 11"11.1n a l'í:'COn hecida pe· José .\ntonio .\laltn. ,\ugu~to c ;1· l pelhri, .Toiio ilc:;o. .\utoll!O ~~ tabelião À . Ga- ·~oui, ,\ugustiult?. Cauo\!11• i\ rJ~outu .1 "'I'T • ) F<·nuianc da ~tlva, LUiz bosu, b 11·e 1 un v etgil · • s.·xto Caiola, ~tef:mrr ~lrclula. ,J, · s~ .J otHp!im {'nslidiol!,•, s~Lvnd,, .. i (\ddciro•1 l•'illw \'iccnlc 1\forl'tt", afo>

qu aes iam to rn an do p1 oporções a8s n statlora~; u e~t n si h.uH.;.üo passei 3 nwzt>s, U<:!l tl d o a penas

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- - - - - -, ~ I qtwh Bait()m, Dtogo Martms, .\uJá está ás por tas da cidade n Homeop&th ia tonio !\elli, Ar1g-elo Hottan. B"· 1 :Ell} .R T .\ I~ pti~t-3 Sakndor l{ontnni, J Colomc-m. osi:t~ :\ ugusto p,. · estrada que . r ·!ulinho mm. : Os preparados . .. · rei {: ymc>, 5 dou constrmr. 1•. '"'ta com <' <•.li· tlticos du Dr. Alberto l::>en- llener!i('to :::>ih·cir1, escnvao do C:ira ltlcs, ,\lcC'hindcs Cnnovx. :!Ores da etiquet~.», _alra~·e~sou. o li.Jnl, encontr:rm ·S<' nas plwr• ~.o offi~·i~l erH':ttr e<':tdo. tio "'~~·· j .J oarp it~l Percit·a <h,. Si I\·~· . .Jo ~~~ A I' t e «ru I l r•içu c . .-rtur·;l dc~ta cornnrca ll{ontnlll. Fern'lndo(rraC<>rtr:m>, Lur~ do sr. ulomo •aus tno . mncir:.s Jc::.ta ciJ:.t( c ouue •le Uonzn.ga Hodrigac•. l,uiz I :1coln r!l>> n que cada rc"C' U'"!:-Ú g-ra.)F.,ço "nbcr qo" ,, prt>:.<cn- Sobriuho, .\ligue•! c!e (\lS:lCCO f deu ngua a A li SI UJ I e 1nitame nte o <<u U1A JH te edi lhl virern ou delle Üscnr de AlntnJ;\ Snl.c.•,E o pão? eu. sirnples barão, \.o u co~nprnrJMI•:OPATIUCOll o ruelhúi cimcnl•> tivt::rt'rn, de nonforn1t· (iet~tlio Franco_da"Hoch.ll. Jos" 111 1 * ** E o arroz? Em outras praças n : <d aralm> pera abnr o nrgolet- 1., duole <'Oill a I ei, que dm:tnte a 1Gullrrrez, H_omao l onPcdha, Cn1 1.0 no .,.enero. Ovula-se <rue Lanues, duque de custa 40S o sar.co; c aqui, nas Montebello, 111n dos mt>lltorcs gc· to >> e chispar. _ •_ _ ,_ _ "'__..,~. 1 r. f{ -• .Louren_r; 1 > :?.a qninz ·>a dn tii<'Z du nutn\.11·) t ricinto ~lorlll, . .Manoel I'· finrlu f•Jt'tlln ulisra.Jo,.. <·:·!lO· da ~ilvn .. ••rauctsco our1g~~cs ~tovendas, clle produz 80SOOlJ I ueraes de X npoleiio Dona parte, * 11::' a~o I'E.'d de;,t:\ CO! lia '1'<1, o.~ ~C'glll ntc: 111~10, Mtguel ({ovc.ro! .Jo~e. }.l.Jr E o feijão? pcrdcn na batnlha de Essling as <'i<lanãN•' Pü \ll'NlC'll'IO O I.' tins !Sobrinho, C:amsrn:o ,l:ernm. E a carne de porco? Esse ar· Sinto tremor, não sei «.:jue», U])] l'il I A('l UJ)< rS: Anrlró f?otllll.'_lésl, :\ velino Carlo~, '\~11011!0 ( >1111~11('.~ duas pernaa. Mandou cntiio vir Quauuo cllo, lourinha, pas~n.. . d ~ • :ti 13enc:lictn .leron\ blO rlt1 Sil,·a, ~lmrlwz r.auncl lHtl•"tro J.c lrct· ti<ro então é um eseanúalo I Ü uma barrica de sal c lll<'ll itb 111'1· p és l'H em pn•ga o u o ~< to- Lazan) ela Go~tn,- Pt>n·ilinno ilc· t;u~iuho é' veudido a -!$ c 4$;)00 la. contin uou a couuno11dar os seus Assim VC\1 coutinmuaIo r - I' t~·ert l·!S. Frn:tcisco ~ s.pnda,I ~utol,IÍO c I !'!lo cDo com pr nta:n 1 arJ reira rl11$ Sa:ttns, : uat> ~.lp I> a lnc.licto _nnrp:iit•, :111)1 >l' a ma j e tudo é fita ! lombo a soldados, lc\'Rndo·o3 ,; \'ictoria. A minha Je,·c ·· · . . de de Olii'Pirn. Antnnto B,tt'l(>t:t. P(l- Luiz • 1 4S!íOU, e qu:~si t udo é lombo I , . de f.aZt' l) L flS C01110 1 dro l.i('lll'l·i, Irio ?!'1'<'11':1 de liaphncl LduDe f!lcto, isw é \ erdadc, mas Ou~t clln, sem carne, 38;,QQ. E, Bw·ao de 'lupa se ecos u mo Ih a tlos. 'rl'a C_'arv:llho, arJo .-\lphe.t o notavel é o historico do ca~o ·é \hrr ue!\ ~d I'Pirn l'crol,.:'l A(. conl'rlios o::>nrnp010 (rir.), ( I L). 11U si forem oHerecer o porco a 30S fpito por um t•scriptor exc,•ntric••, b-tr rrei10: \ 'i,lle- XlOIJ>lÓ ::por UI'I'Oba llàO é faci l de VCU· nestes lermos: «:'I: dsou r<-'ccl>eu b<>m n t tL' Ll Ue cchnnwdo. la. Jo:"to n:lptt::ta de :::;ouza, LIO-, Hrcnrdo Pr:rcira . anto.. Jo)an d er. . . no açougueiro. • "' . •. n 11 :\nn:s de P er eira do Orraldo ,... UUla uala de canhão que (hc de· \1<1, U'\S, Üan~li lo da ~ilvn, Lnz:tro d & Lo· rei~;\ J,, 5 Sn•llos, Fran.c-i,co Atlrolr, Peço nb Jizcr o meu nome, O melhor jornal de S . .Pnulo, J!Ol' C'atta e 1n cepou as duns peruns. Mandou vir <'tU Sn n t ft. Cr ll7. d:\ 8ô11 re n:). Antenn~ l'in:~ de.< 'a mpol'. Antonit) V ~In li~, GUtlhermc !asi niio os homens come çow u umn bar~ica de s11l da Frnn~a c> •!l'atuitamente até o :fim de:;te auS~"~I J I 0 .fos1 Bernanhno. lrrnrrhl'lo A n- ,·ut·c~ dl' Suplcira, S:mt.o Von ~~~ \ r· , 1-;> ~ mandar cartas que não param lil t:J ..... p. ' " Ire d:l Lui z rl.o Campanari, .Josl.de:·•· orúcnou que o cuiiOCl1~õCll1 dentro ~o, pnra os qu e tom e m assignn· V1st.a, m ai• ; c ~ u , tambem, agora, não dellu. Ao ver que o exc>rcito ini tu rns com o representante em el o ':l"'ur\'0. L . Hül'I)C'aha ~-•~eit~>euto, Pcd 1o llia" ~:\.~II.It:t· q ~ir:~ .. Simr~o. Ant~nto ~{rhl'r:·o, posso j)agar, porque o uanco llcttcdr!'lt) Dntr' l j ,,, ,.,r~l, LUI Z ::,tl\'e~ll'lnt, Jac.lrlh? Zt~ut:UJ. S S • 1~\.(H l l o ll es da, migo se a 1)proximara, XC'l~on con Agudos, LlilZ SCHll.:'\I ll H - ..:-\.. l\mlo 1<. C c li loni,, ( llr.), .Joao Uuilh('tme ::l!thbng. )ltaznn. está fechado. srgniu ntr:~,·essa r, a nado, o rio BPzCI ra de ~onza, .J•.>Ítn 1-.rnnll:t, ,J oiio Dorctto Cmnpan:ll'l, vOll()ttllll E' possi•·e( q ue alguem se inllanubio c procurar r efugio 1111~ FranciH'O Gonws l'eroi r:r, A11:o \'iceniP, Attilio ~eg:,lla, Ali'X:UI· teresse ern providenciar uo seu· nin Hnrlit•~ de Olin'Írn, Jnn')nlln rlriuo Uóes ~[acll'(, Gon~nlo. cl~ sclras abundantes da visinhança». tido de m ~lho rar a situa~ão dos J.n: z Ih gN;, Jn é ().,rrlo~? fi'illw, Souz 1 . l'edro C1uc~lcs ~·etTetrn, Qunuta ::sneirn! Parece trecho lru J 1>ão l<'mili•) l!ihr<iro .Jnntor, Jo. ,\utouio .\ In·$ l'ercmt. l•ernan<!o agt1dcnses. moristico, ma,; uii.o S<·hidf ·r, A rc.tu,io Bi :, ~i, J't)dr<• J>crr>ira rlc ~:ottra, Ag7uor Corr,•ta J ollo de Agudos O li\'ro, impresso em typogra\'iJleh; :1•> ~·j \'lt, C\il'· ( :l U 7.:1\'!\t• UC l\!rraes, ,\Jbet[O CCildellcr, t). taro Fre de ri C''I An;?elu Satl:t, vidiiJ t\I·lioli, Lniz Dorl'tto phia, cum folhas lrr:mcns, letras -= DE = ! Ril'.:rrlo ~lillani, lt•>ll«ll rl~ C'<•~tti, pnnari, ,Joaq~~in~ Lclli<'S de 011\'<'1· ~-aNl s .-e:l!l hupr('H><~~ preprcbs, C'ncadertlacio, pngin,JS ll\1· José :\h·c"' dP i'l>ttzn , J,,:t~> 1:ai·· m l'rndo, !-'t~nao , Ml'ndouçn. dr flrn tn nR o Uic l ua., ~ rn~hl · ml'rada~, tc>m o nome ""'guinlc : bnrato. l)Pha ... tiiin •!c O!t,·r11:n, Mour:1, Se' l'l'tno ~~rncsto, l!tldv '-'a~ d:\ «Ga:?.eü~ d " .llgud o s• ) «Vitla c!c ~:l~ou,. por \\'onlclut:l· Joii•l l'anln tb ,..iln1, J·•~ó B•l· brando Corrêa Le1lc de .Mora>e•, tpn c·out·•, Jr ãn .\ ntoniiJ dn !'ih·n .Joal)uim de Pauln Co!r!et~o •. Ln dcinl». Edtc;ao re,'ls!a e mc>lh~mda. -~LPI'Y T.>lll<'iriin, o~'· l'Í·' tli:H de zilio CoHri, .J osé Audre Hodn~t:e~. ~<:sto confeit ,tria, os ~>r!'. frc· ,........,.-=,_"""'...,<>="""'-"""~ ..,..,.,.. Ora, toJos ~nl,cm qttl' .:\clson C,P,tro. Ju:;é Frnnzan i l'i lho, I~ r· f.:- z·tro PPr<'ira,_dc <}?doy, Autoguezes enrontr~m rnfé, leit<>, .c 1\ lt foi almir:mle inglez, tendo ganho 1 "ino ~une•~ PN<'ÍI"n, José ~lntwcl nio .\lvPs da f1lva I clles, Adol· chocol3l~ e pa.üci:; A V l .j aq celcbr~'S halalhas na\'ncs d e A · @ Ít:1 mn~. L, no J>E.>l,i. Jcão :\ (e tr!P!I pho Str·,tforiuc, Oyr~ L,·ão, ErnE-s· qualquer h ora do dia, lamueru liah·ão, Sp1·erin' Pedro tle :\h•l- to Gallasoi, f{o J!:eno D.ellDn;t~r~, luoukir e Trnfalgnr. I o.s deliciosos cigarros : .;, lo. LtH'Ío Gn Ic;':!h·e• rle i\I ont·R, Angelo ~lanfio, Primr~ 1-'trnforllli, doces do qualquer 1.Jnãcr D<IJlll~l,l tle Frt!ita~. J osé (39\. Ko processo dc1toral de Jt.l· * * qu.1lidD.de. E' impo~ssÍ\'el: .- \h·e3 Lima, JnãJ Pardinho .de fio Fr<·digoito, m:mc~ou <>, M .. Ju1~ E::>peei 3 liclade em latarias bcbrcla~, \'inlroõ extrnng~iro~, e t('. Souz 1, Uatlo> (iuunarães, Pluln- juntar prova de nacwnahda~e. h l' m c:wallo fiem· burro 1110110 Fc>rre ir:l da ~ilnt, T:eopol· para que chegue a? conhecrmenAcceitnm·se enl'ommrut:ln:! de doced para ilanancim Jar laru.njn, d,, Panl nho da S:Lva, l.ni>'. U_r to dl! qnem poasa mtere,ss:tr! ext'aS;lmento::"', uapti»ados e fc,ht!'. Gan;o dar cria a pintos, bano, Joii o :1\~n~s_ Hoc·~a, ~ono pedi 0 presenle <JUC Sl'rn aff1.xndo de Oliveira l'tnltlHI"O, J·rtlll Ct;<CO tiO JO!!ll' do costum e e publtendo Bl!>3 ã !Ul~.§ G il> g,,t.~.\.S Com fc-ijiio íazer-te canja , . . :<~otario da f'il\'a, l·.li~e u ~laeha- pel:J imprensa loc-al. A~udos, ~ do Ç~•rclin. ·w,ti.Jorniro Wr,lf. Aa- d e Xovembro de Hl29. t•.o, ll<'n<': Ohauffcur vir•tr nutomo,•cl, ({)nio 1.fn r 1ues l?ilho, Fort~nuto clicto Silveira. csc~i':,iio, subscr<'VI X cgoci11ute dizer miss:~, f1 ua Dmu ingoos .Mincli9, João hl :mnno, e assiano. Escrtvao, Engrnxale millionario, .1 o:io. Moreno,, B,eu~dicto I~,,JiJc1' ~'? "' Be:reclicfo Silveir a B.~rbcir>J vend~r linguic:a . .. da Sth·a, .Jose h:unos. C':~r.os · nz• _ ,

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GAZETA. DE AGU DOS

CAMARA MUNICIPAL DE AGUDOS ----c====--=- -= --='--

ORCAM ENTO '

LEI N. '125 DE 24 DE OUTUBRO DE 1929 (FixaD(lo a Des1•ezn. e orçando u Iteceitu. para o exercicio fin ancei r o d e l.o d e Jan eiro a 31 d e Deze mbt•o d e 19:10)

CAPITULO IIT

Orçame nto do Distl'icto tle 1.,npá DA DESI,EZA Art. 4 - Obras Publicas 12:87US Dez por cento á Escola Normal,_ 1:430$

DA RECEI'I'A.. Ar t. :> - Industrias e P rofiss0cs, Predial, Cafeeiros, Viação Ru ral, Rendas diversas,

O Tenente Lindolp ho L eite de Ma tto$, Vice-Prefeito Municipal em exercício desta cidade de Ag udos, Esta do d e São Paulo, etc. Faço saber que a Ca.mara Municipal desta otdade dec ·etou e eu promulgo a lei seguinte : CAPITULO L

DA DESPEZA

3:0008 54:620$ 6:000$

] 8:000$ 500$ 3:000S 7:000S 200$ 17:000$

E~entu :1 es,

Uei tituições, Viação Rural,

P refeito Municipal,

5:400$ 3:000$ 2:400$ 6:000$

Publicações, Gyrnnasio S. Paulo, Fiscal da Escola Normal, quando e~ta em fuoccionamento, Escrivão do Serviço Eleitoral, Hospital de Agudos, para sua manutenção, t<~mJ,regado"

6:0008

:)6:000$

3:000~

3:000$ 3:600S 2:400$

:~~U80$

~lnnjci]l81:

Responsabilidade para o exercicio, letras a ser.em sorteadas e amortisação .de juro s, Porcentagem ·de 10 por cento sobre o total da arrecada.,~ão, á Escola Normal annexa ao Collegio N. S. do S a grado Cora ção, como subvenção. Dividas Fluctuantes,

5R:400$

27:500$ I 0:000$

2í5:000$ CAPITULO

rr

DA REOEITA Art. 3 O Prefeito. .Municipal, na fórrna de.sta e de out ras leis em vigor, ,.fará arrecadar no cxercicio [lnanceiro de 1930, pelas verbas 8eguit1tes, a quanh a orçada de Rs. 2·75:000$000. , [ndust rias e , Profissões, Predial, , Limpeza P ublica, Matadouro, Carimbos, 1, Afe rição, Addicional de 20 por cento, Cemiterio, Multas, Imprevistos, Divida s Activas, Cafeeiros, Viação R ural, V ehiculo1, T a xa d'Ag ua e Exgotto, ·I

Art. 6 - Oontinúa a ser arrecadado o imposto de rnetragem sobre viação urbana, de a ccôrdc com as seguintes zonas:

53:000$ 18:000$ 3:000$, 6:500$ 2:000$ 400$ 25:000$ 4:000$ . . 500$ 5Q:OOO$ 3Q;OOO$ 12:000$ 4:000$ 21:600$ :15:000$

[tua 7 de Setembro, a par tir da antiga proprie· da de de Joaquim dos S a ntos Carvalho e J eronymo Gawa até a avenida Faustino Ribeiro. Rua 13 de Maio, a partir das propriedades do major José lnnocencio de Oliveira Hocha e Eugenio Zanirato, até a avenida Fau~tino }{ibeiro. Rua 15 de Novembro, entre as aveniJas Cclid onio Netto e Ruv Bnrbo~a. Avenida Ben~edicto Ottoni, a partir da rua 7 de Setembro até ao IIospital. Todos os trechos das nveniúM entre u~ ruas 7 de Setembro e 15 de .Kovembro. Ü"' quarteirões nesta zona, para o effeito da cobrança do impo5to de rnetragcm, ficam divididos em oito datAs de 2~ x 44.

As demais ruas e trecho:; das ave nidas, não Mmprehendidos pela primeira zon a. Art. 7 - Este imposto será cobrado sobre o linear de terrenos não e dificados} de accôrdo a tabeJJa abaixo: • Coustruiclas

.Muros Cerca; dP. s:lrrafos, Terreno baldio ou cercado de ar:1me,

1S500

Não Comtruidas 15:ii000

2$50ú

25$000

Muros, $500 Cerca de sarrafos, lSOOO Terreno baldio ou cercado de arame, 2$000 Cerca de m acieira de lei, 1$500

2:400$

----

RmJ•resthno

c alç aune nto

Segunda zona

4:80v$ 3:240$ 2:7008 2:0408 3:600$ 3:000$

Fiscal d' Agua,

na m etrage m sobre viação urbana e do

DATAS

1tl nn iei)laes :

F iscal da Hygiene e Zelador do Mata.douro, Zelador do Cemiterio, Guarda da Rt!prczn., Jardineiro; Jardineiro Ajuda.ut e,

CAPITULO IV

Prime ira z.ona

12:000S 1:200$

Collecior, Secretario, Escripturnrio, P orteiro, Fiscal Geral,

CAPITULO V 1 4:300$

Seguntla zonll 1 0~1:320$

S uln-cn ç ões: M~stre de Musica,

{:;)008 100S 1:5008 4:6008 3:600$

Pt•hneh·a zonu

Art. 1 - E' .fixada a dcspeza dEl Cama ra Municipa l de Agudos, para o exercício fi na nceiro de 1 d e Janeiro a 31 de Dezembro de 1930, na quantia de Rs. 275:000$000. Art. 2 - Por conta do artigo a ntecedente, fica o Prefeito Municipal autorisado a dis pender. pelas verbas seguintes, a qunntia de Hs. 275:000$000. Exercícios findos. Obras Publicas, Limpeza P ublica, lllumina.ção Publica e energia para as bombas de captação d'agua, Hygiene e Soccorro, ExpedientP.,

14:300$

27fl:OOU$

Este imposto será lançado na 2.a qum zena J e Janeiro. , . _Art. 15 - Continúa a ser arrecadado o imposto de 2!l\OOO por metro .linear de guias ·em qualquer rua ou avenida da cidade. . § unico - Est~ imposto será lançado logo que SeJam collocndos .as referidas guias e cessará a nrrecadaç_ão, logo que sejam construidos os respectivos passews em todas as sur.s extensões, de conformidade corn o typu de cal çamento adaptado pela Municipalidade.

Art. 8 - Sobre o imposto de metrage m, o lançame nto, pagamenio, reclama çõe~ e multas, serão observadas as regras do imposto predial. Art. 9 - ~ão isentos do imposto de metragem cs tenenos occupadoa por templos de qualquer culto, hospitnes, nsylos, gremios litera.rios, recreativos, es portivos, escolas e edifícios publicos e os que forem isentos por força de contractos com a Camara M unic ipal, Estado ou U nião. Art. 10 - Os terrenos occupados por um portão anue?<o aos predios, serã.o eonsiderndos edificndos nté 3 metros. Art. 11 - Na primeira t oua , só serão permittictos muros de conformidade com a le i n. 19, de 19 de Agosto de 1906. Art. 12 - Oontinúa a ser cobrada a taxa de 8$000 por m etro linear de calçameuto de para llelepipedos, nos dois ultimos quarteirões da rua 13 de Maio, primitivamente calça dos. Ficam isentos dessa tnxa os calçamentos con struidos e a construir-se, den· tro do a ccôrdo com oe proprietarios. Em qualquer hypothese será cobrada a tax a de S.JOO por . metro linenr de parallelepipedos, para sua limpesa e conservação. Mrlcadam, 1$000 por metro corrente. Art. 13 - - O lançamento da taxa de calçamento será feito na eeg uuda quinzena do me:,; de Janeiro e o pagamenb no mez de Março em uma só- prestação. _ . _\rt. 14 - O iUlposto de metragem sobre casas e muros niio rebocados óu pinta<los, nos logares on· de hajam guia~ e calçn.das, ou pela falta de calçamento nos logn.re~ onde hajam guias, será cobrado de con form idadtt com. a seguinte tabella: 1 - Mttroa não rebocados ou com reboco estragado exigindo ceforma,., por metro . linear, .. cada. .. h-i. ,, mestre,·. $200. t• • 1 c f., ,, 1. . 2. -: 1 Cf}sa ni o rebocada ou com reboco estra gado .exigiqdp. r.eforJUa , :por. . m~tn>t. linear.,~ . c~ ,b~· mestre,• $5UQ. . <·-.;; .. ,.1, {l r ··r· ~ . :,t . .,r 1n1 r · : :·· 3 - Muros ou ca sa s não pinta das ou com pintura estragada, exigindo reforma, por metro linear, c ttda trimestre, $ 200.

Da é pctca da cobi·ança do1 im1•ostos Art. 16 - Os impostos municipa e' serão pagos nas seguintes époct\s : 1 - Industrias e Pro.fi.ssões : a) a primeira prestação, durante .o mez de J aneiro ; b) a segunda prestação, duraot.e o me"- ll C Julho. § l.o - O contribuinte de Indu stl'ias e Profissões que pagar o imposto annual de uma só vez, na época legal, go~·ará do abatimento de 20 por cento. Gosarão do mesmo abatimento os novos estabeleci· mentos desde que requeiram de a ccôrdo coru e. lei. § 2.o - O s impost0s sobre m nchinas de blmeficiar café, compradores e engenhos de c.anna, serão cobrados de uma só vez. 2 - Viação H ural, duraute o met. de Fevere iro, de urna só vez. Depois dessa data, se rá cobrado com o acc resrirno de !JO por cento. i3 - Predin.l e Limpeza Publica: a) u primeira prestação, durante o me~ de Mu1~ ço, com 20 por ceuto de abatimento aos que pagarem de uma só vez; h) a. segunda prestação, durade o 111ez de Se-tembro. 4 Via(;'ão U rbana, durant~ o mc7. de Março, conjunctamente com o imposto predial, de uma só vez. 5 - Vehiculos, durante o mez de Janeiro, de uma só vez. ô - Ca feeiros, durante o mez de Novembro. S 3. o - Qualquer imposto que niio exceder a quantia de 008000, será pago de umn &Ó vt!z , nas épocas respectivas. 1

CAPITULO

VI

nas insençõcs d e Impostos

,.'

Art. 17 - São isentos do im posto predial , os predios federaes, estndoaes e mnni cipt~es, ~ls ~apellas ou templos de seitas re ligiosas e os d<> nssociaçÕeli !iterarias, recreativas e de beneficencia em que fuuccionem h os pitaes, asylos on colleg ios mantidos por essas associnções. Pela lei n. 95, d e 7 de Ago'to de 1923, ficam is entos de impostos municipaes, por 5 annos, os grupos de mais de um predio cvnstruidot1 para aluguei~, para particulare~ ou emprezas que se proponham a fazer taes const.rucçõcs, dei1 lro, porém. da l.a zona., inclusive a rua 15 .de iNovembro. P e la Presente lei . fi ca m isentos dos impostes munlciptt es de Indus tria s c Profi ssões os opcra•·Íos e

jornale iro s

propriamente ditos. CAPITULO ·YII

Uist•osições get•ue s Art. 18 - Pa.g~Hão os impostos rnunicipaes indepenrlentes de alvará de licença : as offif'inns pro· prinmente ditas, os advogodos, mcdicos, engenheiro::. dentistas, solicita dores, g uarda livre s. armadores e outros que con~tam do art. ·12 do Codigo de Posturas. Art. 19 - As construcções de pre dios e ontrns serão de a ccôrdo com ns plantas que, apresentadas ao Prefeito, rece be rão despacho. Art. 20 - Os impot;tos municipaes para o exercício .de Hl~O serão cobrados de accôrdo com as tabellas., annexa s {t presente l ~i, que só vigorarão nr> mesmo ex~rcicio. Art. 2l ..- Nn verba . orçada para Ob ra s P ublicas, fica o Prefe ito autorisado a dispeuder maior quahtia, desde que haja numerario por cmprestimo~, auxilios, etc, para. ser applicada em mcJhoraruentos publi9os.· , . . . Art. 22 -- Contin)c~a . u ser o.rrecada do o impostrJ d<: Limpezá. Public a, de nccôrdo com ft. lei n. 5, de 3 1 de .Outubrq de 1907·, inclu~ive , a avenida Bene, . dicto Ottoni. Art. 23 - Contin úa a s·e~ .. arreca dada a taxa addicional de 20 por cento, estabelecida pela lei n. 96, de 30 de Outubro de 1923, cobrada com M demais _quantias. Dessa taxa, 10 por cento serão deatinados il ,auxilio ao edifício para funcciooamento do Collegio Nossa Senlwra, do Sagrado Coração e Escola Normal d·e Ag1,1d.os ; de _propriedade do Hospital, fa· 7.end<;>·$-é Jauçam~nto .e m .liv.ro especial da repartição competente,:;{i medida que fôr sendo recolhida ao cofre.· Não são isentos desta porcentagem á Escola Normal os impostos sobre cafeeiros, metragem, via· ção rura l, matadouro, carimbos e cartas de chauf· feurs, i!!entos do addicional p elas leilt al)ter~ore~.


4';A.ZETA D.E AGUDOS

Arl 24 - Do mez deJulho emdean~, pode ~ ~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~= ser tira da qualquer lice nça p or 6 m ezes, co m exc e· pção d e vehiculos e ro achin:u d e beneficiar café . Art. 25 - S erá fei ta a .d"e riçã.o de pesos e m eJidas, devendo ser pago pelo., contri buiútes o i~po s­ to de 8$ 000 e mai:3 2$000 U<' e molumentos ao fiscal e ncarregado, c!m dia dcsignad ., pela Prefei tura . Art. 26 - S ome nte uo :1.timo trimestre do exerc íc io, pod e rá o P refei to cvoct>der licen(,'a por 3 mezes . Art. 27 - Para o;:; e ffenos da h:i, fica esclarecido que os alvarás de licença o u talõe! são intransferíveis, d e conformida de com o art. 47 do Codigo fuCJdado em 1912 de P osturas. Art. 28 - Fica o Prefeito Municipa l au torisad o Rs. 100.000:000$000 Ca~i tal Subscripto a indemnisar a F ui vio Mistrello com a q uan tiu. de ci nco conto.::; de r é is, H s. 5:000$000, pela multa a Rs. 76.775:760$000 Capital eealisado que tem direito com a desoccupação do antigo predJO Fundo de reserva Rs. 34.000:000$ 000 CJ ue se d emoliu para, em seu local, ser coostruido o nCl vo hnt'!l, antes de vencido o contracto pam aluF LLIAES: M ATitll : gue l do mes m o, fa ze ndo-o pela verba qu e achar -c onve niente. ~===-= SAO PAULO --RIO DE JANEIRO ~ SANTOS A rt. 29 - O Prefeito Municipa l perceber á de c~ da des pacho, t\ titulo de bon ifi ca\=iio, a im porta ncia ,te 10$ r:nr<t 0 ::1 rc CJn c rirn e o t_u ::~ so bre c ons t:-ucçõ cs, rc· constru-::ções, isenções , diversões e cartas de chauffeurs. Lins A g ud o ~ Deaca l l'aúo Rio Preto Art. 30 - .~os f unccionnrios munici paes cabem i\logy-mi rim Am pa ro -... t<:sp. Sa nto do Pin bal Saut a Ad~li n l!'ranca o~ seguiu te s e m olnll'l eotos, nl te rada a lei n. 4, de 3 h r11 çatub a :!.\fonte Alto Sta. Cr u?. do Hio !'ardo A rnraqu:cra Gunrati nguetá Olympia de Março de 1899, q ue tra ta d os rne::;rnos: Certidões, São Bernardo A$R ~ S Igarapava Orla ndi rt 5$. Alinhamentos ou nivellam e otos, l OS. Muita s, 48. n .io Ca rloR At 1baia Jtapet ininga O urinl. o .. S. João <la !\oa Vista De posi tas, po r di a, 2S. .\p prehemões, 2S. :\lvurás Avnré I tapira P e n napo] j,. f'ão 1\la nne l de licençA, 2$. Qualquer informação a requ erimento, l t'lpolis Híl urú Rão Simão P i rac i<:a b11 Jtatiba llebedou r<> 23. Ex pedição, reg istro ou transfereucia de cart a s de São Jo»é úoll CampO!' l'i n1jú .Bi ri jZny I tú chau (feu rs, 10$. Het1ueri memos fe itos na Secreta ria, Rorocaba Pirajuhy lrur erava Bo tvt•attí T nqn>tritingll 2S. VistOJ·ias, inc i•JSÍve termo e dilige- ncia, 24$. P resi d e n te l'rnd ent e J nboticnh al 13ragancn 'l'nluhy Promit!:<ão Jahtí Art. 31 - He voga.m-sc as di s posi~ões em C•)n· Cal>lp i n n ~< Tnubaté Hibeir:io Preto J nncl ia hy Cuta nrlnvu !rJrio. Tie1ê L i mei ra IUo Claro C r u7.eiro Ma.nd o, pN tanf.o, a to dos a q uc!lcs a qu e m o conhecimento e nb:>ervancia da mesma lei competir, que a c umpra m c Caça m cu rn pm· tiio inte ira m e nte como ue lla s::J con tem. Puhliquc·sc e cumpra-se. Pa('ll Munic ipal de Ag udo!l, em 24 de Outubro G EHENTE B. CIN'l'RA P EHEIHA de 1 920.

BANCO COMIERGIAL DO ESTADO DE SAO PAULO

.

AGENCIA DE AGUDOS

)

O Vice-Prefeito Municipal e m exercício ,

~··

Lindolpho Leite de .Matlos Regis trada no livro c ompe tente, pagioa tõ 88 c seg uintes e publicada nesta ~ e cretn ria em 24 de O utubro de 1929. O S ecre tario da Camara,

EM EM EM EM EM

João Augusto da Silveira

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Cirurg ião -Dentista

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A respeito da baix~:~. nos salaúos dos colonos, a Prefeitura local r ecebeu , do Departamento E stadoal do ''l'rabalho, um officio cuj os topicos principaes analysam os. A reducção se opora, por toda a pa rte, com exiLo, sem attrictos c sem uma unica recusa por pa rio dos colouos que têm , nesta em ergencia , a visão clara do que a lavoura não podet·á pagar-lhes os salarios em vigo r. As fazendas dos municipios mais importantes não serão privadas do· auxilio

deravelmente redusido n as zonas da Noroes te , Paulista e Sorooabaua. De ha muito os colonos percebem os apertos dos agricultorcs o, assim sondo, não dovom abandona r o tn\· balho. Entretanto, não inquietará os :fazendeiros a sahida de seus colonos que, em toda a parte, estarão nas m esmas condições. Dentro em pouco, as faltas que se notarem se·r ão preenchidas pot• trabalhadores de outras zonas.

Carterio do l.o Offteio

Anni ver•arios

Acçiio ordinaria. Thomaz Mello v. I1sa .Maluf. Foi expedido mandado para avaliação. Divisão Ventania. J oaé Pereira de Campos e outros. Homologada por sentença. Tutela da menor Antooia, requerente José B. Leite. Conclusos. .Audiencia. 1\ ssignado praso para recuno da sentença que jul· gou as partilhas das divisões i::s fazendas .Pantano e Vent.·mia. J•'oi feito o summario de culpa de Laznro Tobias.

Cnrtorio

(]O

Fizeram ann oS': u o dia 5, a senhorita Zilda Françoso, filha de d . E sth er de Alm eida Fra nçoso ; no dia 7, a exma. sra. d. Ada Barbante Cardoso, residente f>ID Piratininga; no m esm o dia, o s r. Cornelio Brantes Filho, collector federal d este município e os jovens Durval Spinola Junior e Antonio Neves Filho e h ontem fi galante Maria Elisa, filllinha do sr. J oã o Baptista Garbin_o: Fazem anuos : no dia 13, a senhorita H elena Campos, filha do sr. Brasiliano V ieira de Campos o no dia 15 o st•. Homero de Oliveira Lima, a senhorinha Rita (I oyócu) Lacerda , filha do s r. Alo nso Maria de Lacerda, a m euiua Annunciatu , fi lha do sr. D omingos ~Ia­ g ri e o m enino Euclydes, filho do sr. Giacom o Caldicri. A todos, os nossos cumprimen tos.

2.o Offieio

Na acção de divisão requerida por Ferreira da Rosa & Comp. contra Alcides Ribeiro de Barros, O governo facilita o trans- foi feiw o la.nçameuto do pruo p orte de colonos do outras para prova!!. procedcucias, dando direito Na acção exQcutiva movida pedos operados ruraes, não á conducf'J'io de 200 a 300 lo dr. Carlos Pereira Gomes contendo so afastado dellas umn. ytra () dr, Paulo Celidonio foi exsó f amília. kilos do bagagem , a cada fa- p.xiido mandado de wenutenção Em Butucatú e S . Ma mil ia. a fnvor dos terceiro' embargantee, sido estes manutenidos. E ate· c,· em syn L1l CSC, o ns- tendo noel, o tmto aunual baL"<Oll No inventario de José Fernande 450$ para 300$, m axi- sumpto d e que trata. o oiti- des m11ndou o hl. Juiz fal.lr som o do custeio, como neste cio n. 8789, assig nado pelo bre as avaliaeões. municipio e no do Lençóes ·, dr. Marcello Piza , direetor No íuvenhrío de João Mainini, ~ ~ d 1 mandou o M. Juiz falar aobre o onde se pagava 600$ pa- d o Departamento Ei sw oa calculo. ga-so agora 400$ o om ou- do ~~a~alho e que interessa Foi feita a avaliação dos bens tros municípios, como o de mUitl~Stmo a colonos e fa- do espolio de José Bcrnardes de Guariba, por exemplo, a re- zondetros. Oliveira, conforme deprecada do duc<'ií.O .foi maior do que a. - Ama.uhã h ave rá n ova Juizo de Direito de Piratininga. r 'No. acção de notificação requen~ssn, pag~nd?·Se pelo cus- , r eunião d os la vradores de rida por Horacio Ribeiro da Lu:r. te;o do m!lhmro de pés de L ençóes e Bocayuva, .n esLa (oi levantada a quantia d~ Hs. . . café, no maximo, 250$! E cidade, no m esm o local c h o·) l 0:?00$000_uc.J?o~itada em Juizo. note se que só em alguns ras da anterio t· cdificio da . l-oram dist~wmdoa doiw ~eque'tt'd 1 C \[ · ·' 1 d A r1meutos pcdmdo a fnltcnc1a de p ontos é perm1 1 a a P nn- amara · · muctpa e gu- lJogliato & Góes e Americo La· tação de cereaes. dos, 14 h oras, pa ra tratar-se rini, tendo sido intim11dos os supDa m esma fórma, o sala- de intPresses que lhes são olic~1los pnra falarem sobre os rio diario a sccco :foi cou si- attinontes. pedidos. ' ' No processo crime movido pela ~ . Justiça contra Autor:io Lobato, o _. dr. Promotor arrolou novas teste· muuhas e requereu n baixa dos I, antoa á policia pau. iet julgado o corpo de delicto. Na faztnda Bom Successo, viEm audiencia t'leitoral realisada ainha a esta cidade, deu-se um no município de Lençócs foram Tlaeatro S. Paulo curiosc caso de teratologia, tendo inscriptos 42 cidadãoe. Duas matinée~, sen- õáscido na. mesma um bezerro Cartorio elo ;J ury do na 2.a sorteado um com cinco (5, pernas, o qual está. Estão com vista ao dr. Prowolindo bebé entre a pe- vivo e forte, podendo _ser visto tor interino os autos do process•l • _1 E l .b d · por todoa os que o desejarem. tisauu.. 'X 11 em-se OIS! E' o que nos CO U\lU UUÍ C:L o 8r. crim-: em que são réos José Benedicto Maria e outros, tendo sido :films comicos <.la Fox, Thomaz Femaadez Sanchez, lllO· remettidos ao distribuidor, para a di,tribuição. « Peio ar» e «O heróe rador nnquella propriedade. Pirata:->, além de um

Bo1pedea e Viajante•

I

PHENOMENO TERnToloclro

Diversões

natural. - A' noite, Ohe ster O onklin nos transporta, d d ra ao mun o a gargalhada, com «Ü taxi n.

I

Festa llterarla

Proseguem animados os enuios das alumnas do Collegio Nossa Senhera do Sagrado Coração, pa· ra o festival com que serão alli encerradas aa a~las. , ~ d' p· O meamo tera Jogar ao Theal3>t, d a I \:0 10 lCtures. tro S. Pa•lo, em dia QUI será _Depois de amanhã, ~reviamente marcado. «Beijos furtados», comedia ela Warner llro!, com M ary Me Avoy. _Dia 24 _«Na tra.:na <.Ias paixões», com Dorothy Revier e Jack

Casa Barateira Este ·estabelecimento commercial transferiu-se de 'l 'urvinho para Agudos, onde se locnlisará á rua 7 de Setembro. Ao seu proprietario, sr. Sallea José, 1111guramos todas as felicidade•.

Nova offlclna

· C A F E E I R OS Durante o co~rente ~e~ a Collector1a ~u­ lllCitpal arreca~a ~ liDpos o sobre cafeeJros.

os

Communic am-nos · s rs. Antouio :Marabe zzi e OrpiJeu Bales tra, qu e ~lC!tban1

de

lll Ontr. t•

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v e nida Silva Jardim , Holt. : n o~ta c idade, uma offi- Por e s tes dia s, o ; cina oe ferraria e c:ucinema cantado e falla~ovimento do O ar- pint ::~rin, a t t e u d en d o .do em Agudos. torJO d e Pa_z . durante I' desde J. á qnaesque r t:'n-

R[GISIRO CIVIl

i

Affonso Taunay . nras1·. .u1gressou na ' c;adem1a T.

\

!eira de Letras, O<'cupaudo a Cil· tleira vaga ce-m n mor~c tlc Lui:~; .Murat, I) eminente historiador Af· [on3o D'Escrnguollc Taunay, dire· ctor do Museu Paulista. . t' . fi N05 U011 · escru I mos que se l ·

i~:~:J)~~igri~u~e c~cis~~so~~~~~

coinpeti'dor, o poeta Se'.t ··tni·co ' • Hermes Eontea. o iIlustre descendente daquelle que dé!scrc~eu a c'e lebre retirada' •lll LagUita, · na guetra do Para-. . g~y, . é, sob todos ~s ponto~ de Vlsta, d•gno da pos1çio ealientc que vem de galgar. O

R cgressat am de S . P a ulo os srs. m ajor Gasp arino de Quadros, J anuRrio Magri e J osé Gaspa rott.i, tendo este ultimo completado o seu tempo de serv·iço militar. - Vimos na cidade os srs. Nelson Al ves Costa, agen te da conhecida companhia de seguros ~ A S ul America• c quo pretende fi xar en tre nós a sua residencia e prof . Ramiro P en n a Ramos, estabelecido com typogrnphia em Araçatuba . - Para S. P a ulo seguiu , ha dias, o sr. Achilles Sor. m ani, so I Jcitador no íôro local, o q ual Jogo deve regr essnt·. - Esti veram na cidade, hospedados no d -I otel dos Viajantes, , os s rs. Mario Con sal ter Augus ti , E d uardo Miranda, Carlos Bianchi, J osé Ma thias Godoy , Luiz M. Netto, Dormevil Leite e J osé dos $autos Silvn. d d H J I:l' :-l.OSp e n 0 8 no c ote V enturinh>, os s rs. E rnsmo Alves, Avelino . Camargo, J osé Prnxcues, Zelindo Zunta, Ancrelo Doretto, Albino b Cavalcanti e Antonio Costa . H ospedados n o ~ no'tel PauliBt.n», 06 BrB. JJUiZi GodBghesi, Modesto de Sou1.a, J osé do Souza U H.galhães, BonHacio R od rigues, Pa.ulino CJruz, E liezer :.tachado e Lnurindo de Mattos. -

...

Energias que se incapacitam O automovel, como lhor a actividade que meio de locomoção, é a o vigor physico impõe ultima p ala vra, pela para a sua estabilidade, commodidade que offe- nao sabem fazer outra rece, em meios de trans- co usa ? Ahi está a mporte. A sua utilidade fluencia perniciosa do patente, não hav~ndo automobilismo na aquem, dispondo de pe- 1cção social. cunia, não trate de adInfelizmente, não se quirir um. pode dispeusar em nosTal vehiculo, como sus dias o invento anada ha perfeito neste perfeiçoado do francez mundo e nem tudo qne Ougnot. Estamos na reluz é ouro, tem as idade moderna e já se suas ínconveniencías. lforam o s tempos dos As aommus fabu lo sas trolys e elas caleçaB... que se gastam com a Desenvolva-se effigazolina e com as peças cientement e a policia mechanicas dos auto- de cost'qmes, para que moveiP, pot si só, dnri- não consinta rpotorista am para a nação pagar sem que primeiro tenha a .sua d.i,-iJa externa e npprendido um olficio a s nossas condições fi- qualquer. E tratemos, nanceiras seriam mui- a Exem plo da Italia, to differentes. I Je restringir R. imporNão 6 só. Quantos jtação da materia prirapazes que 11braçarttm ma para o uutomovel, a profissão de c hauf- a gazolina, que t ão feurs, profis~õ.o muito) c aro nos custa. 'l'ernol-a bôa para quem não tem Ip ari\ o mundo fnteiro, vontade de trabalhar, j no nosso sub-solo a podend o empregar me- ser explorado.

é!

I

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PELA IMPRENSA _

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Progresso»

Hecebemos este bem

~i to jornalsinho que se edita em Cedral, DO norte do Estado, sob d' competente trecçao. Gratos pela remessa.

uFOil•'t'on,

Está muito intertssante o ultimo numel'O des ta apreciada public~ç_ ão do H.io de Janeiro. Üptimas illustra ções, d 1 ·d t esenvo Vl ll repor agem e parte !iteraria • 1 f d liDpeCCaVe , azer.n e «F OD- F OD » uma das revistas brasileiras maiS dignas de acatat men o . Para ....... lonpreouoO N .......

"~ ornea~..~ ~raaphaC:a811a•Gaac:Cade."l5Udo~· -

rtratn

Aguiar; 11 Paulo de Almeida Teixeira ; 12 Joaquim Leite de Lima; 13 Waldomiro Piedade ; ·' • c · ; 1~<> J oaqwn1 · 1-..• •• nys10 arne1ro de Oliveira Lima ; 16 Orlando Pires de Mattos ; 17 Celso Morato Leite ; 18 Hygino Martins Siqueira; 19 José de Rosa; 20 Renato Pontes ; 21 Humberto Alves Tocci; 22 Attilio Ciccone; 23 7.ilah de Carvalho Barros ·, 24 Sebastião Rodrigue• Ferreira Funchnl ; 25 Evaristo Canova; 26 José Bueno de Camargo Sobri· nho; 27 Gasparino de Quadroe Sá ; 28 Mario I<, emira Pinto. A todos os quaea e a cada UOI dt> per si, bem coruo a todos OI iuttrcuados em geral se convida, p11ra comparecere1o em a sala das auc!ienciaa deste Juizo destinada tambem ás reuniões do Tribtmal do Jury (pavimento superior do edifício da cadeia publica) tanto no dia e hora deaignadoa como noa subsequentes emquant-o dur'lr a aes9ÕO sob as penas da lei, aí faiU.rem. E para que chegue ao conhecimento de todos mandei la· vrar o preaPnte edital que será o~ffixado no lugar do costume e publicado pela imprcns11 loc.l. PessaJo Deita eiJade c comarC\I.l Je Agudoa, em 9 de Novembro de mil novecento• e vinte e nove. Eu, Thomaz de Azevedo, Esorivão do Jury, o subecrevi. Clovis de Moraes Barro~ Conferido. Th:nnaz de A zew do

G.ONVOGAÇAO DO JURY

·o Joutor Clovis J e ~!ór""' Bnr.-

'

11

recel• ta d.eh •e

ros, ·Juiz Je Direito desta Co- .Q.. 01 I marca J c Agudos, E11tallo dê tJ f a semana lll d· a: commendas. ~ão Paulo, etc. • j":. D<>~eJarnos· lb es bon s .,. saber .que - estando desi· Bomba Kascimento~, -~ ~: Maria, filh~ Faço ' (lc de l,up _ hae_ l Uo. rea _ d e Alorues' n egoc · ·I OS ~ o " 'lll\110 o dia 9 de Dezeml>ro pro.llontmorency J ose, ti lho de Bcuedteto Collaço ; Futebol xin1o futuro ás ouze horas, para ' · Therezinha, filha de Fr:1ncisco ·=n.;tnllar-se a quarta ses~ão ordiG uarnece-se uma for111a · ~! T · ~ b 1 · d 11?.1!1; Se astião, fil~o de Ma ria. 1 ~ y e i:ea lis ar- sc bo natia ·<lo ) ury d~ c_ornnrcn, _que ·t com s o·r vete <,e ce're]ll, :l l:;eal J~ Cruz; llencd1ctn, fil ha: c,le OYimen O pO ICI8 . . . trabalhara ()In ·d1a3 c~nse.cu~Jvos, espessura de um ceutimc · ~ascdmrb' i'nh_tdeUoM; Manoe~nl, ~... ~ JC Ulll e n c-mtro ~-0 e qu~ hdayeu~ot procec!toulo ~OJ Qd ~o. tro . . Enche·ee o interior com ~~ e . rauc!Sc,o 1 ~ ura ; " !lr1a .· . Cf\!npo !oc:d ('l\tre a s sorteio _üs vm e e._o1 ~ura os, . · _. , l Ahc<•, f1lha de l• ranCI ~co M11rtms ; O sr. J oiio Rihe1rC> F'1lho sar. · · .que tcrao de i ervlr qa mesma uma espum~ ao 1\lf:>C 1 na. ~ire~. fi l i~ _d J Jos,IÍ d;n~~~nt> do 1 gcnto commnndn~te do _clç~tacn- tlll'l?1l~S . ag.1~1l e rys~; .. ~ O d~sgão, 'io~a~ ~ortendos os citla· ~un! se .mistur~m c~rcjas . ascimen osu~, I lO c ~~u-1 t I' . .1 d t 'd d segum es . . mteJrns chrystaltsadas e ma-_ ho Loredo e' }..l.an;l A p p~ rcc !i:l a , · men ° po ICI:t cs a CI l e ~ qu,... Gy . m ll<l , .Sl O. l::): l~aulo ·e aos 1 Jacob yie,rly ; 2 J ?s<! , Ma- . . . . _. iilha de ~lAnoel Oouça~ves. tdescmp('f!hRva a conte.nto dn P'!· l bR_nru e n s el d o : «Aotm·- ciel ; 3 Oscar Lopesdo L_zvra_rnen- nnad-as em lursch. • Cas_amento : JoatJlllW_ Alv~s "p~~-llçiio o seu cargo, _permutou-o cticn Fnfe bol C l ube » . !to J:?bea ;· 4 ,AJfrcdo Bc?Jillltn ; (l roam-se sobr~ um g.uat ~a F.crre1ra e d. Assumpta . Agosb- com 0 ãr.' J oaquim Corréia Lima, . Ü ' . .,:_ , .. . h ,, _ ~ftot;Io Paschoal ; 6 J o$e _Augusto napo e gua rl}eoe~se a b~se uno. . . . • l • • ·l .. .j ' o Jogo sera a :s o ras Machado i 7 ,fausto Man~ _de La- de sorvete' , .com cere)as Ob1tos 2 : A:ugu~to Manoel 22-1..,._ 1gua patente e l.ó ahu. no- d ·· · · ·~ - ' ·cerda · 8 Dr. Afhoi Aqumo de annos e d. Thereza LouO'-ada DÍau- vo commandante já está exercen- ~ praxe, cas o ,0 p e r - Mag:~lhães ; 9 Lindolpho Leite de confettas em aguardente e co, 75 aunos. , do entre nós a. suas funcções. . mttta O t e mpo Ince rto. 1Mnttos; 10 Manoel Ferraz de glaçadas.

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